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Conselho Nacional do Café – CNC
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E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 17/05/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
DOU publica autorização para agentes operarem recursos do Funcafé
P1 / Ascom CNC
17/05/2016
Por Paulo Kawasaki — A assessoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC)
informa que o Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 16 de maio, trouxe a autorização
da ministra interina da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Maria Emília Jaber, "para o
secretário de Política Agrícola celebrar contratos com bancos e cooperativas que tenham por
objeto a prestação de serviços de Aplicação e Administração de Recursos Financeiros do
Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) no âmbito do FUNCAFÉ/SPA/MAPA".
De acordo com a publicação, foram firmados contratos com 27 instituições financeiras,
autorizando a liberação total de R$ 4,586 bilhões, ou praticamente todo o orçamento aprovado
para a safra 2016, que soma R$ 4,632 bilhões. O CNC repassa, abaixo, lista com bancos e
cooperativas que possuem autorização para operar os recursos do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé) na temporada atual.
O Conselho recorda que teve intensa atuação para que as liberações focassem os agentes
com maior assiduidade e que permitam mais capilaridade no repasse dos recursos do Funcafé,
o que possibilitará que um maior número de produtores tenha acesso à verba. “Nesse sentido,
enaltecemos o crescimento do repasse de recursos às cooperativas de crédito, que saltou de
R$ 621 milhões, em 2015, para os quase R$ 700 milhões na safra atual”, destaca o presidente
do CNC, Silas Brasileiro.
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Exportações brasileiras do agronegócio dobram em volume e faturamento
Agência Estado
17/05/2016
Victor Martins
Brasília, 16/05/2016 - Puxadas pela soja, as exportações brasileiras das principais commodities
agrícolas somaram 9,122 milhões de toneladas até a segunda semana de maio (10 dias úteis)
e praticamente dobraram. Na comparação com a primeira semana do mês, quando as vendas
externas desses produtos acumularam 4,579 milhões de toneladas, houve um incremento de
99,21%. A receita das exportações também dobrou entre uma semana e outra, passando de
US$ 1,823 bilhão para US$ 3,613 bilhões. Os cálculos feitos pelo Broadcast Agro têm como
base informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
divulgadas nesta segunda-feira (16).
Na média do período, o Brasil exportou por dia 912,3 mil toneladas em produtos agrícolas e
pecuários, volume 6,46% maior do que a média de maio de 2015 (considerados 20 dias úteis).
Na comparação com a média de abril deste ano, houve um aumento de 2,48%. Em
faturamento, a média diária ficou em US$ 361,4 milhões, cifra 1,3% menor que a de maio de
2015 e 5,61% superior à registrada no mês passado.
O complexo soja foi o destaque, com exportações de 6,227 milhões de toneladas, número
94,84% maior que os 3,196 milhões de toneladas registrados até a semana passada. Apenas
em grãos de soja foram embarcados 5,218 milhões de toneladas; em farelo foram 957,6 mil
toneladas e, em óleo bruto, 51,4 mil toneladas. O café aparece em segundo lugar, com 1,059
milhão de toneladas (crescimento de 122,7% frente a semana anterior). O açúcar, em terceiro,
somou 898,2 mil toneladas, sendo 747 mil toneladas de açúcar em bruto e 151,2 mil toneladas
de refinado.
O milho registrou apenas 900 toneladas no período. Esse resultado pode melhorar nos
próximos meses com a entrada da safrinha de milho, mas não deve registrar números
expressivos como em anos anteriores em função da boa remuneração do mercado doméstico
que acaba por desestimular as exportações. A lista segue com suco de laranja (51,7 mil t),
celulose (547,7 mil t), carne suína in natura (27,2 mil t), carne bovina in natura (45,9 mil t),
carne de frango in natura (170,4 mil t), couro (17,9 mil t), fumo em folhas (15 mil t) e algodão
(14,6 mil t). As exportações de etanol somaram 46,5 milhões de litros no período.
Faturamento da produção agrícola deve crescer 7% em Minas Gerais
Diário do Comércio
17/05/2016
Michelle Valverde
Em Minas Gerais, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) previsto para 2016, com
base nos dados de abril, foi estimado em R$ 55,4 bilhões, alta de 7% frente aos R$ 51,7
bilhões registrados no ano anterior. O resultado positivo em importantes produtos, como o café,
soja e milho foram fundamentais para o crescimento. Os dados foram divulgados ontem, pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
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Segundo o levantamento, o VBP das lavouras mineiras ficou 15,11% superior na comparação
com 2015, alcançando R$ 35,7 bilhões, frente aos R$ 31 bilhões. Já o resultado da pecuária
recuou 5%, com o VBP estimado em R$ 19,6 bilhões.
O resultado positivo observado na agricultura se deve ao crescimento do VBP de produtos
importantes influenciados pelos preços e volumes maiores. O VBP do café total, principal
produto do agronegócio estadual, ficou 21,12% superior, com faturamento de R$ 13,24 bilhões.
O grão tipo arábica apresentou expansão de 21,32% no VBP, R$ 13,1 bilhões. No café conilon
a alta foi de 3,16%, com faturamento estimado em R$ 122,3 milhões.
A alta no VBP do café foi estimulada por uma safra mineira 28,1% superior à passada,
podendo alcançar 28,14 milhões de sacas de arábica, segundo os dados da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab). Os preços do café também estão maiores que os
praticados no ano passado. Os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia
Aplicada (Cepea) mostram que em abril de 2015 a saca estava avaliada em R$ 430. Este ano,
o valor está próximo a R$ 470, variação positiva de 9,3%.
Destaque também para a soja. O faturamento do produto cresceu 36,9%, somando R$ 5,52
bilhões. Além da safra 34,1% maior, com a colheita de 4,7 milhões de toneladas, os preços
mais favoráveis contribuíram para o VBP maior. De acordo com a Empresa de Assistência
Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a saca de 60 quilos foi
comercializada em abril em torno de R$ 75, frente à cotação de R$ 60 praticada em igual mês
de 2015, alta de 25%.
O VBP do milho também está maior. O faturamento do cereal foi estimado em R$ 3,57 bilhões,
aumento de 18,8% no VBP. No período, houve valorização do produto no mercado. Com o
aumento das exportações, favorecidas pelo real desvalorizado frente ao dólar, a saca do milho
foi negociada, em abril, em torno de R$ 48, enquanto em igual mês de 2015 o mesmo volume
custava R$ 28, alta de 71%. A produção total de milho será de 6,9 milhões de toneladas,
volume apenas 1,5% superior ao gerado na safra 2015/16.
O VBP da produção de feijão para 2016 foi estimado em R$ 1,59 bilhão, aumento de 13,34%.
O volume total de feijão a ser colhido na safra 2016/17, em Minas Gerais, será de 548,9 mil
toneladas, alta de 7,1%.
Destaque positivo também para a produção de algodão, cujo valor bruto alcançou R$ 256,8
milhões, aumento de 14,9%. Na cultura da banana a alta no VBP foi de 30,3% com
faturamento estimado em R$ 1,48 bilhão. O VBP da batata-inglesa foi calculado em R$ 2,46
bilhões, elevação de 34,8%.
Da cana-de-açúcar o VBP aumentou 1,5% e foi estimado em R$ 4,8 bilhões. O faturamento
esperado para a produção de trigo é de R$ 169,7 milhões, valorização de 3,2%.
Dentre os produtos agrícolas que apresentaram recuo no VBP está o tomate, com faturamento
36,7% menor e faturamento estimado em R$ 1,6 bilhão. Com a cebola a queda foi de 8,32%,
fazendo com que o VBP recuasse de R$ 446 milhões para R$ 409 milhões em 2016.
Pecuária - Os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa) mostram que o VBP da pecuária foi estimado em R$ 19,6 bilhões para 2016, retração
de 5% frente a 2015, quando o faturamento setor ficou em R$ 20,68 bilhões.
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Dos produtos que compõem o setor, apenas os bovinos mantiveram os resultados positivos. O
VBP ficou 2,8% maior e estimado em R$ 6,6 bilhões. No período, o VBP da produção de
suínos caiu 10,8% fazendo com que o faturamento recuasse de R$ 1,9 bilhão, para R$ 1,69
bilhão em 2016.
Os resultados da produção de leite também foram negativos, com queda de 10,98% no VBP
que foi estimado em R$ 6,78 bilhões. Na produção de frangos o recuo foi de 2,8% com
faturamento de R$ 3,43 bilhões. O VBP dos ovos foi calculado em R$ 1,12 bilhão, retração de
6%.
ES: qualidade das safras sofre com estiagem em Santa Leopoldina
G1 ES
17/05/2016
Fábio Linhares, da TV Gazeta
Os produtores rurais de Santa Leopoldina, região serrana do Espírito Santo, esperam por
queda na produção. O Estado, que já decretou situação de emergência, enfrenta uma extensa
crise hídrica.
Na localidade de ponte de Nazaré, em Santa Leopoldina, a propriedade da família do
Guilherme, 28 anos, tem 237 cabeças de gado, 50 pra produção de leite. O tempo seco
dificulta a alimentação dos animais e faz com que o gado de corte não engorde e a produção
do leite caía.
“O capim secou e a gente ainda faz o possível, compra silagem, faz silagem, busca até fora,
em Santa Teresa, Santa Maria. A gente corre atrás para não deixar o animal passar
necessidade” declara o produtor.
Na propriedade do Everaldo Schumacker, em Ribeiro Limpo, os 23 hectares de plantação de
café estão secos. A colheita, que antes durava dois meses, vai acabar em duas semanas. O
reflexo da falta de chuva é visto nos grãos pequenos e de baixa qualidade.
“Não está um grão formado, as rosetas do café está pequena. Se não chover em 30 dias, o
prejuízo será imenso para a safra de 2017, 2018. O café colhido está com uma péssima
qualidade, dá para vender, mas com o preço inferior ao que se tem no mercado hoje”.
A estimativa do Instituto Capixaba de Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) é de que
em todo município de Santa Leopoldina, a colheita de café deste ano seja a metade do
previsto.
O técnico do Incaper, João Paulo Ramos, explica que a planta não formou e o café Conilon
precisa formar em um ano para produzir no outro.
“Os produtores estão simplesmente colhendo o que tem e parando, porque agora chegou no
inverno e a previsão é não ter chuva para molhar a terra e para encher os reservatórios. O que
a gente está torcendo agora é para que chova para que as comunidades rurais não fiquem sem
água para beber” diz João Paulo.
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Na propriedade do Everaldo, dos dois mil pés de mexerica plantados o produtor não esperar
colher nada. Na plantação de inhame, das mil sacas colhidas no ano passado, este ano devem
render 150. “A mexerica não vai dar o tamanho para a comercialização, vai ser 100% de perda.
Diene Bremenkamp, engenheira agrônoma da prefeitura, aconselha para que quando vier a
chuva, os produtores façam caixas secas para armazenar água.
A Prefeitura de Santa Leopoldina informou que está estudando a possibilidade de decretar
estado de emergência por causa da seca.
Rio Santa Maria da Vitória
Muitos produtores do município não tem sistema de irrigação e contam com a chuva, que há
três anos não vem na quantidade suficiente. O rio Santa Maria da Vitória, que corta o
município, a água não está mais chegando na primeira régua de medição.
O presidente do Comitê da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória, Roberto Ribeiro, explica que a
vazão média histórica para essa época do ano no Rio Santa Maria é de mais de 10 mil litros
por segundo. A situação é considerada crítica quando chega a 3.800 litros. A média atual é de
2900 litros por segundo.
Para o presidente do comitê da bacia do rio Santa Maria da Vitória faltam políticas públicas que
resolvam o problema e que a cobrança pelo uso da água pode ser um caminho.
“A cobrança que pode ser implantada a partir deste ano, início do próximo ano, vem com um
sentido educativo, que passa a dar um valor para a água que hoje ela não tem. A
conscientização é mais importante que a arrecadação, mas vamos ter um montante de recurso,
que o comitê, através de sua Agência de Bacia vai poder começar a desenvolver ações a longo
prazo para a recuperação do manancial”, declara Roberto.
Queda de exportações indica estoques de café perto do limite, diz CeCafé
Revista Globo Rural
17/05/2016
Por Raphael Salomão
A queda nas exportações de café do Brasil em abril e no
acumulado do ano, reportadas nesta quarta-feira (11/5),
reflete uma situação de estoques próximos dos limites
históricos. A avaliação é do presidente do Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Nelson Carvalhaes
(foto: arquivo pessoal).
Em entrevista a Globo Rural, Carvalhaes destaca que já
havia essa percepção nos três primeiros meses do ano, mas
ainda assim, as vendas externas mantiveram um ritmo
considerado positivo. No entanto, os números de embarques
de abril trazem uma noção mais clara ao mercado.
“No primeiro trimestre, esperávamos diminuição, mas conseguimos manter um bom ritmo.
Agora o mercado está começando a sentir. Nosso sentimento é o de que vai ser a passagem
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de safra mais baixa em termos de estoques”, avalia Carvalhaes, destacando que o CeCafé não
estima reservas nem projeta produção.
No mês passado, as exportações de café em grão e industrializado caíram 25% em relação a
abril de 2015, somando 2,406 milhões de sacas. Considerando só o grão, a redução foi de
25,4% na mesma comparação, com um total de 2,149 milhões de sacas. Com uma queda de
12,5% no preço médio (US$ 146,38 a saca), a receita das vendas externas diminuiu 34,3%,
para US$ 352,21 milhões.
No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações totais de café somaram
11,22 milhões de sacas, uma queda de 7,5% em relação ao intervalo de janeiro a abril de
2015. Considerando um intervalo de 12 meses (mai de 2015 a abril de 2016), as vendas
externas do produto brasileiro somam 36,04 milhões de sacas de 60 quilos.
Nelson Carvalhaes lembra que 2014 e 2015 registraram volumes recordes embarcados para o
exterior. Sobre o ritmo dos negócios em 2016, afirma que, só a partir do meio do ano, com a
entrada de produto novo no mercado, o ritmo dos embarques deve acelerar.
“Estamos chegando quase no final dessa safra, iniciando a outra, a colheita está começando,
então eu acho que a partir de julho, eu acho que as coisas começam a ficar mais favoráveis às
exportações voltarem ao ritmo maior”, avalia.
O presidente do CeCafé acredita que os níveis atuais de preços internacionais e cotação do
dólar têm favorecido as negociações com café brasileiro no mercado externo. Tanto que,
segundo ele, entre 25% e 30% da safra nova de café já devem estar comprometidos com
clientes de outros países.
“Podemos vender qualidade acima de Nova York e abaixo de Nova York. Acho que neste ritmo
e com esse dólar, o mercado vai continuar trabalhando bem. Se os diferenciais (de preço em
relação à bolsa de Nova York) se alargarem muito, inviabiliza, mas como acredito que os
estoques são muito baixos e o Brasil conta com o que vai produzir para exportar, vai ter uma
remuneração boa ao produtor”, afirma Nelson Carvalhaes.
Deral: colheita de café da safra 2016 atinge 12% da área no Paraná
Agência SAFRAS
17/05/2016
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de
Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), informou
hoje que a colheita de café no estado atingiu 12% da área total, de 47,339
mil hectares.
No momento, 89% das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento e 11% estão
em situação média, divididas entre as fases de frutificação (39%) e maturação (61%).
A produtividade média foi estimada em 1.417 quilos por hectare, 20% aquém dos 1.781 quilos
registrados na última safra (2014/15). A produção esperada é 67.064 toneladas (1,12 milhão de
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Assessori
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sacas de 60 kg), baixa de 13% frente à temporada anterior, de 77.440 toneladas (1,29 milhão
de sacas).
Abic desenvolve programa de ce
Canal Rural
17/05/2016
A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi
desenvolvida no último ano em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café (GAC), do
Sindicafé-SP, do Instituto de Tecnologia d
laboratórios credenciados pela Abic para análise de café, com apoio do Instituto Totum,
responsável pelo gerenciamento do programa.
De acordo com a Abic, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise
café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café
(PQC), da Abic, que tem hoje 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301),
Superior (129) e Gourmet (156), já a utilizou em mais de 4
para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em
cápsulas das diversas marcas e sistemas existentes no País.
Conforme a associação, o programa é por adesão e, após avaliação
autorizado o direito de uso do Selo de Certificação Abic para Café em Cápsula, cujo laudo vai
indicar a intensidade da bebida, que poderá ser impressa nas embalagens.
Expocafé: evento vai difund
Diário do Comércio
17/05/2016
Com informações da Epamig
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Três Pontas. A expecta
é de movimentação de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados, com
expectativa de público de cerca de 20 mil visitantes. Serão 204 estandes em 12 mil metros
Conselho Nacional do Café – CNC
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sacas de 60 kg), baixa de 13% frente à temporada anterior, de 77.440 toneladas (1,29 milhão
ic desenvolve programa de certificação para café em cápsula
A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic)
desenvolveu um programa de certificação com
metodologia específica para avaliação do café em
cápsula (foto: Mapa/Divulgação). Segundo a
associação, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no
conhecimento dos atributos de qualidade de café em
cápsula, a fim de que ofereça aos consumidores
qualidades diferenciadas. Estima-se que apenas 8
torrefadores atuavam no setor de monodose de café
em 2014 e hoje seriam mais de 90 indústrias.
A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi
desenvolvida no último ano em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café (GAC), do
SP, do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e do Lab Carvalhaes, que são
laboratórios credenciados pela Abic para análise de café, com apoio do Instituto Totum,
responsável pelo gerenciamento do programa.
De acordo com a Abic, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise
café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café
(PQC), da Abic, que tem hoje 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301),
Superior (129) e Gourmet (156), já a utilizou em mais de 4 mil laudos de cafés torrados/moídos
para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em
cápsulas das diversas marcas e sistemas existentes no País.
Conforme a associação, o programa é por adesão e, após avaliação
autorizado o direito de uso do Selo de Certificação Abic para Café em Cápsula, cujo laudo vai
indicar a intensidade da bebida, que poderá ser impressa nas embalagens.
Expocafé: evento vai difundir novas tecnologias e produtos
Novas tecnologias e produtos, como cosméticos
a base de café, serão apresentados na 19ª
edição da Expocafé, que será realizada entre os
dias 7 e 10 de junho no Campo Experimental da
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Três Pontas. A expecta
é de movimentação de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados, com
expectativa de público de cerca de 20 mil visitantes. Serão 204 estandes em 12 mil metros
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
sacas de 60 kg), baixa de 13% frente à temporada anterior, de 77.440 toneladas (1,29 milhão
A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic)
desenvolveu um programa de certificação com
metodologia específica para avaliação do café em
cápsula (foto: Mapa/Divulgação). Segundo a
associação, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no
conhecimento dos atributos de qualidade de café em
cápsula, a fim de que ofereça aos consumidores
se que apenas 8
torrefadores atuavam no setor de monodose de café
2014 e hoje seriam mais de 90 indústrias.
A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi
desenvolvida no último ano em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café (GAC), do
e Alimentos (Ital) e do Lab Carvalhaes, que são
laboratórios credenciados pela Abic para análise de café, com apoio do Instituto Totum,
De acordo com a Abic, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise sensorial para o
café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café
(PQC), da Abic, que tem hoje 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301),
mil laudos de cafés torrados/moídos
para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em
Conforme a associação, o programa é por adesão e, após avaliação do produto, será
autorizado o direito de uso do Selo de Certificação Abic para Café em Cápsula, cujo laudo vai
ologias e produtos, como cosméticos
a base de café, serão apresentados na 19ª
edição da Expocafé, que será realizada entre os
dias 7 e 10 de junho no Campo Experimental da
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Três Pontas. A expectativa
é de movimentação de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados, com
expectativa de público de cerca de 20 mil visitantes. Serão 204 estandes em 12 mil metros
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quadrados de feira.
Participam desta edição mais de 130 empresas que irão apresentar tecnologias, como
maquinário em geral, secadores, tratores, roçadeiras, adubadeiras, plantadeiras, podadeiras,
derriçadeiras e, ainda, softwares e serviços para o setor.
A programação terá início com o 7º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira no dia 7 de
junho. O evento, que reúne pesquisadores, professores, técnicos, produtores e estudantes, é
exclusivo para participantes previamente inscritos. Entre os dias 8 e 10 de junho, a feira será
aberta ao público, com a realização da exposição de equipamentos, máquinas e insumos e de
eventos técnicos.
A programação inclui ainda a dinâmica de campo, minicursos, entre outras ações de
transferência tecnológica. Durante as dinâmicas, os participantes poderão conhecer na prática
o funcionamento de equipamentos instalados nas lavouras de café do Campo Experimental.
Pesquisadores apresentarão resultados de pesquisas e estudos na região.
Os participantes do evento poderão conhecer inovações tecnológicas. Uma delas é um
aplicativo para celular que permite compartilhamento de máquinas agrícolas. Através dele será
possível cadastrar máquinas e equipamentos, programar e solicitar serviços, acompanhar os
trabalhos realizados por meio de rastreadores e efetuar pagamentos, de forma organizada e
transparente.
Com este sistema, o produtor terá uma fonte de renda adicional, compartilhando seus
equipamentos e máquinas ociosas. Além disso, poderá realizar as atividades com
planejamento e segurança. Durante a Expocafé, serão demonstradas as funcionalidades e
produtores serão cadastrados para se habilitarem a utilizar o aplicativo.
Os participantes poderão também conhecer cosméticos à base de café produzidos no Sul de
Minas Gerais. Será apresentado um mix com mais de 100 itens na feira. Os produtos são
diversificados nas linhas corporal, capilar, teen, masculina e ambiente, além de kits e
acessórios.
Para a feira, que acontece 8h às 18h, no de 8 a 10 de junho, a entrada é gratuita. Será no
Campo Experimental da Epamig - Rodovia Três Pontas/ Santana da Vargem, Km 6 – Zona
Rural -Três Pontas (MG).
Fundo colombiano de estabilização do preço do café está próximo
UOL Economia
17/05/2016
Andrew Willis, da Bloomberg
Bloomberg - Um novo fundo para estabilizar o preço que os produtores de café da Colômbia
recebem por seus grãos poderá ser anunciado já no mês que vem e começar a operar em
2017, possivelmente protegendo os fazendeiros e permitindo que produzam de forma rentável
quando os preços internacionais estiverem mais baixos.
O fundo é pensado para moderar as quedas bruscas de preço no maior produtor mundial de
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arábica suave lavado, segundo o chefe da Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia,
Roberto Vélez. Diferentemente dos mecanismos de apoio anteriores, o fundo de estabilização
não cria um preço mínimo, disse Vélez.
"A construção já está 75 por cento completa", disse Vélez em entrevista, em seu escritório em
Bogotá, em 13 de maio. "Será um fundo de estabilização único, que mais ou menos se
autofinanciará ao longo do tempo".
O mecanismo precisará de algum financiamento externo e, para tanto, a federação manteve
conversas com possíveis fontes, incluindo o governo colombiano, o Banco Mundial e o Banco
Interamericano de Desenvolvimento, disse Vélez. Os custos de criação e capitalização do
fundo não serão pagos por consumidores ou exportadores, disse Vélez.
El Niño
Os preços dos futuros de referência do arábica em Nova York estão em baixa de cerca de 9
por cento nos últimos 12 meses, mas apesar disso a queda de 20 por cento do peso
colombiano ajudou a sustentar o rendimento dos produtores. Nos últimos meses, o peso
ganhou força juntamente com os preços do petróleo.
"O que é triste para os produtores de café é que já não dependemos apenas de nós, mas do
preço do petróleo", disse Vélez. "Se o preço do petróleo sobe, o peso ganha força e nossas
receitas caem".
A Colômbia produziu uma safra de 14,2 milhões de sacas de 60 quilos em 2015, maior volume
em mais de duas décadas. A estiagem ligada ao fenômeno climático El Niño reduzirá a safra
deste ano para cerca de 13 milhões a 13,5 milhões de sacas, das quais 7 milhões
provavelmente serão produzidas no segundo semestre, disse Vélez.
Se não fosse pelo El Niño o país poderia ter produzido 14,5 milhões a 15 milhões de sacas
neste ano, um indicativo de como pode vir a ser a safra 2017, disse Vélez. O fenômeno
climático La Niña, que normalmente traz chuvas acima do normal, pode representar um risco
para a colheita de 2017, acrescentou.
Estoques de café verde dos EUA ficam praticamente estáveis em abril, aponta GCA
Notícias Agrícolas
17/05/2016
Jhonatas Simião
Os estoques de café verde dos Estados Unidos
ficaram praticamente estáveis em abril deste ano,
totalizando 6,02 milhões de sacas de 60 kg. O
volume representa uma leve queda de 5,98 mil
sacas em relação à março. A informação foi divulgada na segunda-feira (16) pela GCA (Green
Coffee Association).
Em março, o volume armazenado de café pelo país norte-americano registrou 6,02 milhões de
sacas. Já em fevereiro, os estoques do grão, sem torrar, eram de 5,87 milhões de sacas,
quando tiveram uma leve alta em relação ao primeiro mês de 2016, que registrou 5,83 milhões
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de sacas. Os Estados Unidos são um dos principais países importadores da commodity
brasileira.
Em abril, período de entressafra na produção de café no Brasil, foram exportadas mais de 2,4
milhões de sacas do grão, segundo dados do relatório mensal divulgado pelo Cecafé
(Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Índia: produção de café em 2016/17 deve recuar para 5,17 milhões de sacas
Agência Estado
17/05/2016
Caio Rinaldi
A produção de café pela Índia no ano comercial 2016/17, que vai de outubro deste ano a
setembro de 2017, deve atingir 5,17 milhões de sacas de 60 quilos (310,18 mil toneladas),
estima o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês)
em Nova Délhi. O departamento reduziu sua estimativa, após um baixo regime de chuvas
reduzir o potencial de rendimento dos cafezais no país.
Regiões produtoras no sul da Índia continuam prejudicadas pela estiagem que atinge o país,
onde cerca de 70% da produção é de robusta e 90% é destinada a mercados estrangeiros. O
consumo interno, por sua vez, apresentou sinais de pequeno avanço na análise per capita. Em
relação aos preços, a previsão é de que estoques domésticos ajudem a manter níveis estáveis.
A projeção para a safra 2015/16 foi mantida em 5,3 milhões de sacas, abaixo da estimativa do
Conselho do Café do país, que projeta 5,83 milhões de sacas. Já as exportações devem
totalizar 5 milhões de sacas, conforme o USDA.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 17/05/2016 Acesse: www.cncafe.com.br DOU publica autorização para agentes operarem recursos do Funcafé P1 / Ascom CNC 17/05/2016 Por Paulo Kawasaki — A assessoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) informa que o Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 16 de maio, trouxe a autorização da ministra interina da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Maria Emília Jaber, "para o secretário de Política Agrícola celebrar contratos com bancos e cooperativas que tenham por objeto a prestação de serviços de Aplicação e Administração de Recursos Financeiros do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) no âmbito do FUNCAFÉ/SPA/MAPA". De acordo com a publicação, foram firmados contratos com 27 instituições financeiras, autorizando a liberação total de R$ 4,586 bilhões, ou praticamente todo o orçamento aprovado para a safra 2016, que soma R$ 4,632 bilhões. O CNC repassa, abaixo, lista com bancos e cooperativas que possuem autorização para operar os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) na temporada atual. O Conselho recorda que teve intensa atuação para que as liberações focassem os agentes com maior assiduidade e que permitam mais capilaridade no repasse dos recursos do Funcafé, o que possibilitará que um maior número de produtores tenha acesso à verba. “Nesse sentido, enaltecemos o crescimento do repasse de recursos às cooperativas de crédito, que saltou de R$ 621 milhões, em 2015, para os quase R$ 700 milhões na safra atual”, destaca o presidente do CNC, Silas Brasileiro.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportações brasileiras do agronegócio dobram em volume e faturamento Agência Estado 17/05/2016 Victor Martins Brasília, 16/05/2016 - Puxadas pela soja, as exportações brasileiras das principais commodities agrícolas somaram 9,122 milhões de toneladas até a segunda semana de maio (10 dias úteis) e praticamente dobraram. Na comparação com a primeira semana do mês, quando as vendas externas desses produtos acumularam 4,579 milhões de toneladas, houve um incremento de 99,21%. A receita das exportações também dobrou entre uma semana e outra, passando de US$ 1,823 bilhão para US$ 3,613 bilhões. Os cálculos feitos pelo Broadcast Agro têm como base informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgadas nesta segunda-feira (16). Na média do período, o Brasil exportou por dia 912,3 mil toneladas em produtos agrícolas e pecuários, volume 6,46% maior do que a média de maio de 2015 (considerados 20 dias úteis). Na comparação com a média de abril deste ano, houve um aumento de 2,48%. Em faturamento, a média diária ficou em US$ 361,4 milhões, cifra 1,3% menor que a de maio de 2015 e 5,61% superior à registrada no mês passado. O complexo soja foi o destaque, com exportações de 6,227 milhões de toneladas, número 94,84% maior que os 3,196 milhões de toneladas registrados até a semana passada. Apenas em grãos de soja foram embarcados 5,218 milhões de toneladas; em farelo foram 957,6 mil toneladas e, em óleo bruto, 51,4 mil toneladas. O café aparece em segundo lugar, com 1,059 milhão de toneladas (crescimento de 122,7% frente a semana anterior). O açúcar, em terceiro, somou 898,2 mil toneladas, sendo 747 mil toneladas de açúcar em bruto e 151,2 mil toneladas de refinado. O milho registrou apenas 900 toneladas no período. Esse resultado pode melhorar nos próximos meses com a entrada da safrinha de milho, mas não deve registrar números expressivos como em anos anteriores em função da boa remuneração do mercado doméstico que acaba por desestimular as exportações. A lista segue com suco de laranja (51,7 mil t), celulose (547,7 mil t), carne suína in natura (27,2 mil t), carne bovina in natura (45,9 mil t), carne de frango in natura (170,4 mil t), couro (17,9 mil t), fumo em folhas (15 mil t) e algodão (14,6 mil t). As exportações de etanol somaram 46,5 milhões de litros no período. Faturamento da produção agrícola deve crescer 7% em Minas Gerais Diário do Comércio 17/05/2016 Michelle Valverde Em Minas Gerais, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) previsto para 2016, com base nos dados de abril, foi estimado em R$ 55,4 bilhões, alta de 7% frente aos R$ 51,7 bilhões registrados no ano anterior. O resultado positivo em importantes produtos, como o café, soja e milho foram fundamentais para o crescimento. Os dados foram divulgados ontem, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Segundo o levantamento, o VBP das lavouras mineiras ficou 15,11% superior na comparação com 2015, alcançando R$ 35,7 bilhões, frente aos R$ 31 bilhões. Já o resultado da pecuária recuou 5%, com o VBP estimado em R$ 19,6 bilhões. O resultado positivo observado na agricultura se deve ao crescimento do VBP de produtos importantes influenciados pelos preços e volumes maiores. O VBP do café total, principal produto do agronegócio estadual, ficou 21,12% superior, com faturamento de R$ 13,24 bilhões. O grão tipo arábica apresentou expansão de 21,32% no VBP, R$ 13,1 bilhões. No café conilon a alta foi de 3,16%, com faturamento estimado em R$ 122,3 milhões. A alta no VBP do café foi estimulada por uma safra mineira 28,1% superior à passada, podendo alcançar 28,14 milhões de sacas de arábica, segundo os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os preços do café também estão maiores que os praticados no ano passado. Os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que em abril de 2015 a saca estava avaliada em R$ 430. Este ano, o valor está próximo a R$ 470, variação positiva de 9,3%. Destaque também para a soja. O faturamento do produto cresceu 36,9%, somando R$ 5,52 bilhões. Além da safra 34,1% maior, com a colheita de 4,7 milhões de toneladas, os preços mais favoráveis contribuíram para o VBP maior. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a saca de 60 quilos foi comercializada em abril em torno de R$ 75, frente à cotação de R$ 60 praticada em igual mês de 2015, alta de 25%. O VBP do milho também está maior. O faturamento do cereal foi estimado em R$ 3,57 bilhões, aumento de 18,8% no VBP. No período, houve valorização do produto no mercado. Com o aumento das exportações, favorecidas pelo real desvalorizado frente ao dólar, a saca do milho foi negociada, em abril, em torno de R$ 48, enquanto em igual mês de 2015 o mesmo volume custava R$ 28, alta de 71%. A produção total de milho será de 6,9 milhões de toneladas, volume apenas 1,5% superior ao gerado na safra 2015/16. O VBP da produção de feijão para 2016 foi estimado em R$ 1,59 bilhão, aumento de 13,34%. O volume total de feijão a ser colhido na safra 2016/17, em Minas Gerais, será de 548,9 mil toneladas, alta de 7,1%. Destaque positivo também para a produção de algodão, cujo valor bruto alcançou R$ 256,8 milhões, aumento de 14,9%. Na cultura da banana a alta no VBP foi de 30,3% com faturamento estimado em R$ 1,48 bilhão. O VBP da batata-inglesa foi calculado em R$ 2,46 bilhões, elevação de 34,8%. Da cana-de-açúcar o VBP aumentou 1,5% e foi estimado em R$ 4,8 bilhões. O faturamento esperado para a produção de trigo é de R$ 169,7 milhões, valorização de 3,2%. Dentre os produtos agrícolas que apresentaram recuo no VBP está o tomate, com faturamento 36,7% menor e faturamento estimado em R$ 1,6 bilhão. Com a cebola a queda foi de 8,32%, fazendo com que o VBP recuasse de R$ 446 milhões para R$ 409 milhões em 2016. Pecuária - Os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostram que o VBP da pecuária foi estimado em R$ 19,6 bilhões para 2016, retração de 5% frente a 2015, quando o faturamento setor ficou em R$ 20,68 bilhões.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Dos produtos que compõem o setor, apenas os bovinos mantiveram os resultados positivos. O VBP ficou 2,8% maior e estimado em R$ 6,6 bilhões. No período, o VBP da produção de suínos caiu 10,8% fazendo com que o faturamento recuasse de R$ 1,9 bilhão, para R$ 1,69 bilhão em 2016. Os resultados da produção de leite também foram negativos, com queda de 10,98% no VBP que foi estimado em R$ 6,78 bilhões. Na produção de frangos o recuo foi de 2,8% com faturamento de R$ 3,43 bilhões. O VBP dos ovos foi calculado em R$ 1,12 bilhão, retração de 6%. ES: qualidade das safras sofre com estiagem em Santa Leopoldina G1 ES 17/05/2016 Fábio Linhares, da TV Gazeta Os produtores rurais de Santa Leopoldina, região serrana do Espírito Santo, esperam por queda na produção. O Estado, que já decretou situação de emergência, enfrenta uma extensa crise hídrica. Na localidade de ponte de Nazaré, em Santa Leopoldina, a propriedade da família do Guilherme, 28 anos, tem 237 cabeças de gado, 50 pra produção de leite. O tempo seco dificulta a alimentação dos animais e faz com que o gado de corte não engorde e a produção do leite caía. “O capim secou e a gente ainda faz o possível, compra silagem, faz silagem, busca até fora, em Santa Teresa, Santa Maria. A gente corre atrás para não deixar o animal passar necessidade” declara o produtor. Na propriedade do Everaldo Schumacker, em Ribeiro Limpo, os 23 hectares de plantação de café estão secos. A colheita, que antes durava dois meses, vai acabar em duas semanas. O reflexo da falta de chuva é visto nos grãos pequenos e de baixa qualidade. “Não está um grão formado, as rosetas do café está pequena. Se não chover em 30 dias, o prejuízo será imenso para a safra de 2017, 2018. O café colhido está com uma péssima qualidade, dá para vender, mas com o preço inferior ao que se tem no mercado hoje”. A estimativa do Instituto Capixaba de Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) é de que em todo município de Santa Leopoldina, a colheita de café deste ano seja a metade do previsto. O técnico do Incaper, João Paulo Ramos, explica que a planta não formou e o café Conilon precisa formar em um ano para produzir no outro. “Os produtores estão simplesmente colhendo o que tem e parando, porque agora chegou no inverno e a previsão é não ter chuva para molhar a terra e para encher os reservatórios. O que a gente está torcendo agora é para que chova para que as comunidades rurais não fiquem sem água para beber” diz João Paulo.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Na propriedade do Everaldo, dos dois mil pés de mexerica plantados o produtor não esperar colher nada. Na plantação de inhame, das mil sacas colhidas no ano passado, este ano devem render 150. “A mexerica não vai dar o tamanho para a comercialização, vai ser 100% de perda. Diene Bremenkamp, engenheira agrônoma da prefeitura, aconselha para que quando vier a chuva, os produtores façam caixas secas para armazenar água. A Prefeitura de Santa Leopoldina informou que está estudando a possibilidade de decretar estado de emergência por causa da seca. Rio Santa Maria da Vitória Muitos produtores do município não tem sistema de irrigação e contam com a chuva, que há três anos não vem na quantidade suficiente. O rio Santa Maria da Vitória, que corta o município, a água não está mais chegando na primeira régua de medição. O presidente do Comitê da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória, Roberto Ribeiro, explica que a vazão média histórica para essa época do ano no Rio Santa Maria é de mais de 10 mil litros por segundo. A situação é considerada crítica quando chega a 3.800 litros. A média atual é de 2900 litros por segundo. Para o presidente do comitê da bacia do rio Santa Maria da Vitória faltam políticas públicas que resolvam o problema e que a cobrança pelo uso da água pode ser um caminho. “A cobrança que pode ser implantada a partir deste ano, início do próximo ano, vem com um sentido educativo, que passa a dar um valor para a água que hoje ela não tem. A conscientização é mais importante que a arrecadação, mas vamos ter um montante de recurso, que o comitê, através de sua Agência de Bacia vai poder começar a desenvolver ações a longo prazo para a recuperação do manancial”, declara Roberto. Queda de exportações indica estoques de café perto do limite, diz CeCafé Revista Globo Rural 17/05/2016 Por Raphael Salomão A queda nas exportações de café do Brasil em abril e no acumulado do ano, reportadas nesta quarta-feira (11/5), reflete uma situação de estoques próximos dos limites históricos. A avaliação é do presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Nelson Carvalhaes (foto: arquivo pessoal). Em entrevista a Globo Rural, Carvalhaes destaca que já havia essa percepção nos três primeiros meses do ano, mas ainda assim, as vendas externas mantiveram um ritmo considerado positivo. No entanto, os números de embarques de abril trazem uma noção mais clara ao mercado. “No primeiro trimestre, esperávamos diminuição, mas conseguimos manter um bom ritmo. Agora o mercado está começando a sentir. Nosso sentimento é o de que vai ser a passagem
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck de safra mais baixa em termos de estoques”, avalia Carvalhaes, destacando que o CeCafé não estima reservas nem projeta produção. No mês passado, as exportações de café em grão e industrializado caíram 25% em relação a abril de 2015, somando 2,406 milhões de sacas. Considerando só o grão, a redução foi de 25,4% na mesma comparação, com um total de 2,149 milhões de sacas. Com uma queda de 12,5% no preço médio (US$ 146,38 a saca), a receita das vendas externas diminuiu 34,3%, para US$ 352,21 milhões. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações totais de café somaram 11,22 milhões de sacas, uma queda de 7,5% em relação ao intervalo de janeiro a abril de 2015. Considerando um intervalo de 12 meses (mai de 2015 a abril de 2016), as vendas externas do produto brasileiro somam 36,04 milhões de sacas de 60 quilos. Nelson Carvalhaes lembra que 2014 e 2015 registraram volumes recordes embarcados para o exterior. Sobre o ritmo dos negócios em 2016, afirma que, só a partir do meio do ano, com a entrada de produto novo no mercado, o ritmo dos embarques deve acelerar. “Estamos chegando quase no final dessa safra, iniciando a outra, a colheita está começando, então eu acho que a partir de julho, eu acho que as coisas começam a ficar mais favoráveis às exportações voltarem ao ritmo maior”, avalia. O presidente do CeCafé acredita que os níveis atuais de preços internacionais e cotação do dólar têm favorecido as negociações com café brasileiro no mercado externo. Tanto que, segundo ele, entre 25% e 30% da safra nova de café já devem estar comprometidos com clientes de outros países. “Podemos vender qualidade acima de Nova York e abaixo de Nova York. Acho que neste ritmo e com esse dólar, o mercado vai continuar trabalhando bem. Se os diferenciais (de preço em relação à bolsa de Nova York) se alargarem muito, inviabiliza, mas como acredito que os estoques são muito baixos e o Brasil conta com o que vai produzir para exportar, vai ter uma remuneração boa ao produtor”, afirma Nelson Carvalhaes. Deral: colheita de café da safra 2016 atinge 12% da área no Paraná Agência SAFRAS 17/05/2016 Arno Baasch O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), informou hoje que a colheita de café no estado atingiu 12% da área total, de 47,339 mil hectares. No momento, 89% das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento e 11% estão em situação média, divididas entre as fases de frutificação (39%) e maturação (61%). A produtividade média foi estimada em 1.417 quilos por hectare, 20% aquém dos 1.781 quilos registrados na última safra (2014/15). A produção esperada é 67.064 toneladas (1,12 milhão de
  • 7. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessori E-mail: imprensa@cncafe.com.br sacas de 60 kg), baixa de 13% frente à temporada anterior, de 77.440 toneladas (1,29 milhão de sacas). Abic desenvolve programa de ce Canal Rural 17/05/2016 A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi desenvolvida no último ano em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café (GAC), do Sindicafé-SP, do Instituto de Tecnologia d laboratórios credenciados pela Abic para análise de café, com apoio do Instituto Totum, responsável pelo gerenciamento do programa. De acordo com a Abic, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café (PQC), da Abic, que tem hoje 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301), Superior (129) e Gourmet (156), já a utilizou em mais de 4 para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em cápsulas das diversas marcas e sistemas existentes no País. Conforme a associação, o programa é por adesão e, após avaliação autorizado o direito de uso do Selo de Certificação Abic para Café em Cápsula, cujo laudo vai indicar a intensidade da bebida, que poderá ser impressa nas embalagens. Expocafé: evento vai difund Diário do Comércio 17/05/2016 Com informações da Epamig Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Três Pontas. A expecta é de movimentação de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados, com expectativa de público de cerca de 20 mil visitantes. Serão 204 estandes em 12 mil metros Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck sacas de 60 kg), baixa de 13% frente à temporada anterior, de 77.440 toneladas (1,29 milhão ic desenvolve programa de certificação para café em cápsula A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) desenvolveu um programa de certificação com metodologia específica para avaliação do café em cápsula (foto: Mapa/Divulgação). Segundo a associação, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no conhecimento dos atributos de qualidade de café em cápsula, a fim de que ofereça aos consumidores qualidades diferenciadas. Estima-se que apenas 8 torrefadores atuavam no setor de monodose de café em 2014 e hoje seriam mais de 90 indústrias. A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi desenvolvida no último ano em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café (GAC), do SP, do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e do Lab Carvalhaes, que são laboratórios credenciados pela Abic para análise de café, com apoio do Instituto Totum, responsável pelo gerenciamento do programa. De acordo com a Abic, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café (PQC), da Abic, que tem hoje 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301), Superior (129) e Gourmet (156), já a utilizou em mais de 4 mil laudos de cafés torrados/moídos para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em cápsulas das diversas marcas e sistemas existentes no País. Conforme a associação, o programa é por adesão e, após avaliação autorizado o direito de uso do Selo de Certificação Abic para Café em Cápsula, cujo laudo vai indicar a intensidade da bebida, que poderá ser impressa nas embalagens. Expocafé: evento vai difundir novas tecnologias e produtos Novas tecnologias e produtos, como cosméticos a base de café, serão apresentados na 19ª edição da Expocafé, que será realizada entre os dias 7 e 10 de junho no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Três Pontas. A expecta é de movimentação de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados, com expectativa de público de cerca de 20 mil visitantes. Serão 204 estandes em 12 mil metros CEP 70711-902 – Brasília (DF) sacas de 60 kg), baixa de 13% frente à temporada anterior, de 77.440 toneladas (1,29 milhão A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) desenvolveu um programa de certificação com metodologia específica para avaliação do café em cápsula (foto: Mapa/Divulgação). Segundo a associação, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no conhecimento dos atributos de qualidade de café em cápsula, a fim de que ofereça aos consumidores se que apenas 8 torrefadores atuavam no setor de monodose de café 2014 e hoje seriam mais de 90 indústrias. A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi desenvolvida no último ano em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café (GAC), do e Alimentos (Ital) e do Lab Carvalhaes, que são laboratórios credenciados pela Abic para análise de café, com apoio do Instituto Totum, De acordo com a Abic, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise sensorial para o café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café (PQC), da Abic, que tem hoje 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301), mil laudos de cafés torrados/moídos para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em Conforme a associação, o programa é por adesão e, após avaliação do produto, será autorizado o direito de uso do Selo de Certificação Abic para Café em Cápsula, cujo laudo vai ologias e produtos, como cosméticos a base de café, serão apresentados na 19ª edição da Expocafé, que será realizada entre os dias 7 e 10 de junho no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Três Pontas. A expectativa é de movimentação de mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados, com expectativa de público de cerca de 20 mil visitantes. Serão 204 estandes em 12 mil metros
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck quadrados de feira. Participam desta edição mais de 130 empresas que irão apresentar tecnologias, como maquinário em geral, secadores, tratores, roçadeiras, adubadeiras, plantadeiras, podadeiras, derriçadeiras e, ainda, softwares e serviços para o setor. A programação terá início com o 7º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira no dia 7 de junho. O evento, que reúne pesquisadores, professores, técnicos, produtores e estudantes, é exclusivo para participantes previamente inscritos. Entre os dias 8 e 10 de junho, a feira será aberta ao público, com a realização da exposição de equipamentos, máquinas e insumos e de eventos técnicos. A programação inclui ainda a dinâmica de campo, minicursos, entre outras ações de transferência tecnológica. Durante as dinâmicas, os participantes poderão conhecer na prática o funcionamento de equipamentos instalados nas lavouras de café do Campo Experimental. Pesquisadores apresentarão resultados de pesquisas e estudos na região. Os participantes do evento poderão conhecer inovações tecnológicas. Uma delas é um aplicativo para celular que permite compartilhamento de máquinas agrícolas. Através dele será possível cadastrar máquinas e equipamentos, programar e solicitar serviços, acompanhar os trabalhos realizados por meio de rastreadores e efetuar pagamentos, de forma organizada e transparente. Com este sistema, o produtor terá uma fonte de renda adicional, compartilhando seus equipamentos e máquinas ociosas. Além disso, poderá realizar as atividades com planejamento e segurança. Durante a Expocafé, serão demonstradas as funcionalidades e produtores serão cadastrados para se habilitarem a utilizar o aplicativo. Os participantes poderão também conhecer cosméticos à base de café produzidos no Sul de Minas Gerais. Será apresentado um mix com mais de 100 itens na feira. Os produtos são diversificados nas linhas corporal, capilar, teen, masculina e ambiente, além de kits e acessórios. Para a feira, que acontece 8h às 18h, no de 8 a 10 de junho, a entrada é gratuita. Será no Campo Experimental da Epamig - Rodovia Três Pontas/ Santana da Vargem, Km 6 – Zona Rural -Três Pontas (MG). Fundo colombiano de estabilização do preço do café está próximo UOL Economia 17/05/2016 Andrew Willis, da Bloomberg Bloomberg - Um novo fundo para estabilizar o preço que os produtores de café da Colômbia recebem por seus grãos poderá ser anunciado já no mês que vem e começar a operar em 2017, possivelmente protegendo os fazendeiros e permitindo que produzam de forma rentável quando os preços internacionais estiverem mais baixos. O fundo é pensado para moderar as quedas bruscas de preço no maior produtor mundial de
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck arábica suave lavado, segundo o chefe da Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia, Roberto Vélez. Diferentemente dos mecanismos de apoio anteriores, o fundo de estabilização não cria um preço mínimo, disse Vélez. "A construção já está 75 por cento completa", disse Vélez em entrevista, em seu escritório em Bogotá, em 13 de maio. "Será um fundo de estabilização único, que mais ou menos se autofinanciará ao longo do tempo". O mecanismo precisará de algum financiamento externo e, para tanto, a federação manteve conversas com possíveis fontes, incluindo o governo colombiano, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, disse Vélez. Os custos de criação e capitalização do fundo não serão pagos por consumidores ou exportadores, disse Vélez. El Niño Os preços dos futuros de referência do arábica em Nova York estão em baixa de cerca de 9 por cento nos últimos 12 meses, mas apesar disso a queda de 20 por cento do peso colombiano ajudou a sustentar o rendimento dos produtores. Nos últimos meses, o peso ganhou força juntamente com os preços do petróleo. "O que é triste para os produtores de café é que já não dependemos apenas de nós, mas do preço do petróleo", disse Vélez. "Se o preço do petróleo sobe, o peso ganha força e nossas receitas caem". A Colômbia produziu uma safra de 14,2 milhões de sacas de 60 quilos em 2015, maior volume em mais de duas décadas. A estiagem ligada ao fenômeno climático El Niño reduzirá a safra deste ano para cerca de 13 milhões a 13,5 milhões de sacas, das quais 7 milhões provavelmente serão produzidas no segundo semestre, disse Vélez. Se não fosse pelo El Niño o país poderia ter produzido 14,5 milhões a 15 milhões de sacas neste ano, um indicativo de como pode vir a ser a safra 2017, disse Vélez. O fenômeno climático La Niña, que normalmente traz chuvas acima do normal, pode representar um risco para a colheita de 2017, acrescentou. Estoques de café verde dos EUA ficam praticamente estáveis em abril, aponta GCA Notícias Agrícolas 17/05/2016 Jhonatas Simião Os estoques de café verde dos Estados Unidos ficaram praticamente estáveis em abril deste ano, totalizando 6,02 milhões de sacas de 60 kg. O volume representa uma leve queda de 5,98 mil sacas em relação à março. A informação foi divulgada na segunda-feira (16) pela GCA (Green Coffee Association). Em março, o volume armazenado de café pelo país norte-americano registrou 6,02 milhões de sacas. Já em fevereiro, os estoques do grão, sem torrar, eram de 5,87 milhões de sacas, quando tiveram uma leve alta em relação ao primeiro mês de 2016, que registrou 5,83 milhões
  • 10. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck de sacas. Os Estados Unidos são um dos principais países importadores da commodity brasileira. Em abril, período de entressafra na produção de café no Brasil, foram exportadas mais de 2,4 milhões de sacas do grão, segundo dados do relatório mensal divulgado pelo Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Índia: produção de café em 2016/17 deve recuar para 5,17 milhões de sacas Agência Estado 17/05/2016 Caio Rinaldi A produção de café pela Índia no ano comercial 2016/17, que vai de outubro deste ano a setembro de 2017, deve atingir 5,17 milhões de sacas de 60 quilos (310,18 mil toneladas), estima o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) em Nova Délhi. O departamento reduziu sua estimativa, após um baixo regime de chuvas reduzir o potencial de rendimento dos cafezais no país. Regiões produtoras no sul da Índia continuam prejudicadas pela estiagem que atinge o país, onde cerca de 70% da produção é de robusta e 90% é destinada a mercados estrangeiros. O consumo interno, por sua vez, apresentou sinais de pequeno avanço na análise per capita. Em relação aos preços, a previsão é de que estoques domésticos ajudem a manter níveis estáveis. A projeção para a safra 2015/16 foi mantida em 5,3 milhões de sacas, abaixo da estimativa do Conselho do Café do país, que projeta 5,83 milhões de sacas. Já as exportações devem totalizar 5 milhões de sacas, conforme o USDA.