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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 10/10/2017
Acesse: www.cncafe.com.br
Prêmio Café Brasil de Jornalismo destaca a importância da cafeicultura nacional
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
10/10/2017
Lucas Tadeu Ferreira e Paulo André Kawasaki (Diretor de Comunicação CNC)
Com o objetivo de agregar valor às
informações que promovem a
sustentabilidade dos Cafés do Brasil
na imprensa e, também, visando
reconhecer a importância dos
profissionais da mídia no
desenvolvimento de pautas sobre os
pontos sustentáveis da atividade
cafeeira no Brasil é que foi lançada a
primeira edição do Prêmio Café Brasil
de Jornalismo – 2017.
Com o tema “A Importância das
Cooperativas na Sustentabilidade da
Cafeicultura Brasileira no Campo”, o
prêmio visa estimular a realização de
reportagens que enalteçam os
trabalhos e o profissionalismo dos
produtores e suas cooperativas em
prol de uma atividade cafeeira mais
sustentável nos aspectos ambiental,
social e econômico.
Por meio dessa premiação, o evento
também visa promover, no Brasil, o
Dia Internacional do Café, que é
comemorado em 1º de outubro todos os anos, a qual será concedida pelo Conselho Nacional
do Café – CNC, instituição integrante do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA. Para tanto, o CNC conjugou
esforços com a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e a Cooperativa dos
Cafeicultores da Zona de Varginha (MINASUL) para promover o Prêmio Café Brasil de
Jornalismo – 2017.
O Prêmio é aberto aos profissionais da imprensa brasileira e distribuirá R$ 90 mil em quatro
categorias: TV, Rádio, Internet (exceto redes sociais e blogs pessoais) e Impresso. O vencedor
de cada categoria será contemplado com R$ 10 mil. O segundo colocado receberá R$ 7,5 mil,
enquanto o terceiro lugar terá R$ 5 mil como gratificação. A cerimônia de premiação e anúncio
dos vencedores ocorrerá em Brasília (DF), na Casa do Cooperativismo Brasileiro, sede da
OCB, em horário e data a serem comunicados posteriormente.
Inscrições
As inscrições são gratuitas, devem incluir matérias realizadas entre 1º de janeiro e 15 de
outubro e podem ser feitas até 16 de outubro de 2017, no site www.cncafe.com.br/premio-cafe-
brasil. A competição conta com apoio institucional da Associação Brasileira de Emissoras de
Rádio e Televisão - ABERT e não possui limite de conteúdos por jornalistas ou veículos de
comunicação.
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Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC
O CNC faz parte do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da
Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, como representante da iniciativa privada, assim
como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, Associação Brasileira da
Indústria de Café Solúvel – ABICS, Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC e
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé. Ao CDPC compete aprovar e gerir as
políticas públicas do setor cafeeiro executados no âmbito do Mapa e aprovar anualmente a
proposta orçamentária do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, entre outras
finalidades.
Mais informações
O regulamento e demais informações podem ser obtidas na página do Prêmio Café Brasil de
Jornalismo – 2017 http://www.cncafe.com.br/premio-cafe-brasil. Os interessados também
podem entrar em contato pelos telefones do: Paulo André Kawasaki (CNC) (61) 3226-2269 /
3342-2610 e/ou da Nathalia Brancato (OCB) (11) 4871-1494.
IBGE: produção de café deve somar 46,7 milhões de sacas
Agência Estado
10/10/2017
Daniela Amorim
A estimativa da produção nacional
de café alcançou 2,8 milhões de
toneladas (46,667 milhões de sacas
de 60 kg) em 2017, segundo os
dados do Levantamento Sistemático
da Produção Agrícola de setembro,
divulgado hoje pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
O montante equivale a uma redução
de 3,8% em relação à previsão de
agosto.
Em setembro, houve reduções de
4,4% na estimativa da produção do
café arábica e de 1,3% na estimativa da produção do café canephora (conilon).
A produção do café arábica deve alcançar 2,1 milhões de toneladas (35 milhões de sacas).
Minas Gerais, maior produtor do arábica, teve sua estimativa da produção reduzida em 5,2%,
para 1,5 milhão de toneladas (25 milhões de sacas).
Em São Paulo, a redução da estimativa da produção foi de 1,3%, para 262,4 mil toneladas
(4,373 milhões de sacas). O Paraná também diminuiu a estimativa de produção em 1,5%.
Já a produção do café canephora (conilon) deve alcançar 614,4 mil toneladas (10,240 milhões
de sacas), queda de 1,3% em relação a agosto.
A Bahia, terceiro maior produtor, diminuiu em 10,9% a previsão da safra, que deve somar 105,9
mil toneladas (1,765 milhão de sacas).
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MG: exportação do agronegócio mantém ritmo de crescimento e alcança US$ 6 bilhões
Agência Minas
10/10/2017
As exportações do agronegócio mineiro totalizaram US$ 6 bilhões no período de janeiro a
setembro deste ano, com crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado.
O segmento contribuiu com 31% do total da pauta mineira de exportações no período.
Os dados foram analisados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)
com base nas informações do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC).
Além do valor, também houve crescimento no volume exportado de aproximadamente 2%,
alcançando 7,3 milhões de toneladas.
Segundo o superintende de Abastecimento e Economia Agrícola da secretaria de Agricultura,
João Ricardo Albanez, o comportamento que se evidenciou, no acumulado do ano, foi de
aquecimento dos preços pagos nas principais commodities, com o valor médio de US$ 819,17
por tonelada.
O café, principal produto da pauta de exportações do agronegócio, representou 41,3% do valor
total exportado pelo segmento no período de janeiro a setembro. O valor alcançado com a
comercialização foi de US$ 2,5 bilhões, indicando aumento de 5,1% em relação ao registrado
no mesmo período do ano passado. Até o momento, já foram exportadas 14,5 milhões de
sacas, que correspondem a quase 60% da safra mineira.
O complexo soja (grãos, farelo e óleo) foi o segundo produto da pauta de exportações do agro
mineiro, no período, respondendo por 16,5% do total, alcançando US$ 986 milhões e volume
de 2,5 milhões de toneladas. A soja em grão é exportada para 15 destinos, liderados pela
China que importa sozinha aproximadamente 89% da soja mineira.
“Na comparação com os meses de janeiro a setembro do ano anterior, as vendas para o
mercado chinês até o momento cresceram 18,2%. O montante de US$ 1,1 bilhão já é
praticamente o mesmo do que foi vendido para o país asiático em todo ano de 2016”, ressalta
o superintendente da Seapa.
O terceiro colocado, produtos do complexo sucroalcooleiro, respondeu por 16,4% do valor total
exportado, alcançando US$ 981 milhões, com crescimento de 18% no valor comercializado.
Em relação às carnes, quarto colocado, o faturamento registrado foi US$ 730 milhões,
representando 12,2% do valor exportado e crescimento de 23,6% em relação ao período
anterior.
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Carne bovina e frango são os principais itens deste segmento, respondendo, respectivamente,
por 59% e 32% do valor comercializado. O volume comercializado por todo o segmento foi de
aproximadamente 280mil toneladas.
Nestes nove meses do ano, Minas Gerais exportou produtos do agronegócio para 164
parceiros comerciais. Os principais países importadores, no período de janeiro a setembro,
foram China (19%), Estados Unidos (10%), Alemanha (8,3%), Itália (5,9%) e Japão (5%). Os
cinco países representaram juntos 48% do total exportado.
Exportações do Agronegócio – Janeiro/Setembro 2017
Café – US$ 2,5 bilhões (41,3% do agronegócio mineiro)
Complexo Soja – US$ 986 milhões (16,5%)
Complexo Sucroalcooleiro – US$ 981 milhões (16,4%)
Carnes – US$ 730 milhões (12,2%)
Produtos Florestais – US$ 479 milhões (8%)
Secex: exportações de café chegam a 562 mil sacas em outubro
Agência SAFRAS
10/10/2017
Lessandro Carvalho
As exportações brasileiras de café em grão em outubro, até o dia 8, com 5
dias úteis contabilizados, foram de 562.100 sacas de 60 quilos, com receita
de US$ 93,9 milhões e um preço médio de US$ 167,00 por saca. Como
comparação, em setembro de 2017, as exportações brasileiras de café em
grão totalizaram 2,177 milhões de sacas, e alcançaram 2,975 milhões de
sacas em outubro de 2016.
A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 21,195 milhões
na primeira semana de outubro (01 a 08). A média diária até agora é 4,3% maior no
comparativo com a média diária de setembro de 2017, que foi de US$ 20,323 milhões. Em
relação a outubro de 2016, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$
28,430 milhões, a receita média de exportações de café de outubro/2017 é 25,4% menor,
conforme os dados acumulados até o dia 08. As informações partem da Secretaria de
Comércio Exterior (Secex).
Produtores perdem lavoura de café por causa da seca em Colatina (ES)
G1 ES / TV Gazeta
10/10/2017
Por Mayara Mello, TV Gazeta
Dois produtores rurais de São João Pequeno, no interior de Colatina, na região Noroeste do
Espírito Santo, perderam a lavoura de café por causa seca. Sem chuva significativa na região
desde 2016, o nível de água do rio está apenas 30% do volume total e não deve durar muito
tempo.
Na opinião do produtor rural Olair Guedes Pereira, se não vier mais chuva, daqui a 2 a 3 meses
o rio ficará totalmente seco. Por conta disso ele teve que se adaptar a uma nova realidade:
mudar a técnica de irrigação para gotejamento, que consome menos água. Mas, mesmo assim
não foi possível controlar as perdas.
Olair disse que a única lavoura que deu certo foi a que ele aplicou a técnica de gotejamento.
Porém, este sistema é usado por enquanto em apenas uma parte de sua lavoura. "A única
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lavoura que deu café para nós foi esta. Porque o pouco de água que teve utilizamos no sistema
de gotejo", ressaltou.
Produtores investem no sistema de gotejamento para economizar água (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Ao todo, são 60 mil pés e, ao contrário de 2016 em que o produtor colheu 280 sacas, em 2017
a seca possibilitou que ele produzisse somente 150 sacas.
"A única lavoura que deu café para nós, que está ajudando o sítio, é essa aqui. As outras
tivemos uma perda de 85%", afirmou Olair.
Produção de café caiu por causa da seca em Colatina (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Já na propriedade vizinha, do produtor rural Elsomar Bucher, a seca prejudicou tanto a
plantação de café que tudo que estava lá precisou ser arrancado. Dessa forma, ele disse que
novas mudas serão plantadas e passará a investir na técnica do gotejo.
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"Para retornar ao plantio tivemos que rancar. Não tinha mais salvação. Acredito que vou
começar a investir nessa irrigação nova, de gotejamento", destacou.
Resíduo de cana vira adubo que promete melhorar produção cafeeira na Alta Mogiana
G1 Ribeirão e Franca
10/10/2017
Por Rodolfo Tiengo
Fazenda experimental da Fundação Procafé, em Franca, vai testar adubo à base de cana-de-açúcar (Foto:
Marcelo Jordão Filho/Divulgação Fundação Procafé)
Pesquisadores de Franca (SP) iniciaram testes com um adubo feito com resíduos da cana-de-
açúcar que promete ampliar em até 20% a produtividade e reduzir os impactos ambientais do
cultivo de café.
Desenvolvido por uma empresa de inovação em biotecnologia de Uberlândia (MG), o
fertilizante ficará por quatro anos em estudo em uma fazenda experimental da Fundação
Procafé, instituição privada que desenvolve pesquisas e difusão de conhecimento para a
melhoria das técnicas cafeeiras há 40 anos.
O material a ser testado foi desenvolvido pela Geociclo, que está há cinco anos no mercado e
já desenvolveu 250 formulações para diferentes culturas. O produto consiste de um adubo
organomineral, ou seja, composto por um determinado tipo material orgânico combinado com
nutrientes como potássio e nitrogênio.
A matéria-prima usada é a “torta de filtro”, resíduo proveniente da extração do caldo da cana
nas usinas, submetido a um processo químico de bioestabilização.
“É uma compostagem bioacelerada. A gente coloca uma blend de bactérias e fungos. É um
processo proprietário nosso que faz grandes volumes em pouco tempo”, afirma Ernani Judice,
CEO da Geociclo.
O simples aproveitamento desse material, de acordo com Judice, contribui para a redução dos
resíduos das usinas. Para cada tonelada de cana sobram, em média, 40 kg. Em torno de 1,8
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tonelada desse material, em contrapartida, é capaz de produzir uma tonelada do fertilizante
organomineral.
Quando pronto, o adubo, em formato de pequenos grãos, denominados “pellets”, promete uma
adubação menos agressiva e mais adequada ao solo brasileiro, segundo ele. Associado às
plantas, o produto libera sais de maneira mais controlada do que o adubo convencional, já que
o material orgânico funciona como uma proteção, explica.
Máquina faz a bioestabilização do material orgânico do fertilizante organomineral (Foto: Divulgação/Geociclo)
“Essa matéria orgânica protege o mineral, cria uma barreira física, na hora que o fertilizante é
colocado no solo faz uma liberação gradual desses nutrientes. Essa matéria orgânica vai sendo
dissolvida pela umidade. A matéria orgânica fica no solo, melhorando as características e os
nutrientes. Há muito menos perdas e a planta absorve mais nutrientes”, diz.
Com isso, menos minerais são perdidos, o que evita danos ambientais como a salinização do
solo e a liberação de gases para a atmosfera. Ao mesmo tempo, o produtor rural precisa ir
menos vezes à lavoura para renovar as doses de fertilizante, o que resulta também em redução
de custos com matéria-prima, maquinário e mão-de-obra.
A utilização de fertilizantes com base orgânica, segundo ele, a longo prazo também podem
resultar em uma menor da dependência em relação a produtos importados.
De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), de janeiro a agosto
deste ano a produção nacional de adubos caiu 4,9% em relação ao mesmo período do ano
passado, totalizando 5,5 milhões de toneladas. A importação, por outro lado, aumentou 10,4%
no mesmo período, com 16,6 milhões de toneladas.
A pesquisa
Os testes em Franca durarão quatro anos e serão voltados para o catuaí amarelo, variedade do
café arábica predominante na Alta Mogiana Paulista, uma das regiões produtoras mais
tradicionais do país.
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Serão analisados 350 plantas em quatro ciclos, que vão estabelecer um comparativo com
fertilizantes minerais em relação a aspectos como análise nutricional e parâmetros de
desenvolvimento vegetativo e produtividade.
Na estimava mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de setembro, o
Estado de São Paulo tem uma capacidade média de produção de 21,56 sacas por hectare,
28,06% menos no comparativo com o mesmo período do ano passado, de 29,97
sacas/hectare.
Embora seja 20% mais caro do que os convencionais, o adubo com base no resíduo da cana
promete render até quatro sacas de café a mais por hectare, segundo a desenvolvedora.
Diante de resultados positivos, a expectativa é de que a técnica possa ser expandida para os
produtores da Alta Mogiana, afirma Marcelo Jordão Filho, pesquisador da Fundação Pró-Café.
"Nesses testes nós aplicamos diferentes doses do adubo Geociclo, comparando com diferentes
doses do adubo convencional. A partir daí nós avaliamos o diferencial da produtividade de
cada tratamento testado", diz.

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Prêmio destaca importância da cafeicultura e jornalismo sustentável

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 10/10/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Prêmio Café Brasil de Jornalismo destaca a importância da cafeicultura nacional Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 10/10/2017 Lucas Tadeu Ferreira e Paulo André Kawasaki (Diretor de Comunicação CNC) Com o objetivo de agregar valor às informações que promovem a sustentabilidade dos Cafés do Brasil na imprensa e, também, visando reconhecer a importância dos profissionais da mídia no desenvolvimento de pautas sobre os pontos sustentáveis da atividade cafeeira no Brasil é que foi lançada a primeira edição do Prêmio Café Brasil de Jornalismo – 2017. Com o tema “A Importância das Cooperativas na Sustentabilidade da Cafeicultura Brasileira no Campo”, o prêmio visa estimular a realização de reportagens que enalteçam os trabalhos e o profissionalismo dos produtores e suas cooperativas em prol de uma atividade cafeeira mais sustentável nos aspectos ambiental, social e econômico. Por meio dessa premiação, o evento também visa promover, no Brasil, o Dia Internacional do Café, que é comemorado em 1º de outubro todos os anos, a qual será concedida pelo Conselho Nacional do Café – CNC, instituição integrante do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA. Para tanto, o CNC conjugou esforços com a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (MINASUL) para promover o Prêmio Café Brasil de Jornalismo – 2017. O Prêmio é aberto aos profissionais da imprensa brasileira e distribuirá R$ 90 mil em quatro categorias: TV, Rádio, Internet (exceto redes sociais e blogs pessoais) e Impresso. O vencedor de cada categoria será contemplado com R$ 10 mil. O segundo colocado receberá R$ 7,5 mil, enquanto o terceiro lugar terá R$ 5 mil como gratificação. A cerimônia de premiação e anúncio dos vencedores ocorrerá em Brasília (DF), na Casa do Cooperativismo Brasileiro, sede da OCB, em horário e data a serem comunicados posteriormente. Inscrições As inscrições são gratuitas, devem incluir matérias realizadas entre 1º de janeiro e 15 de outubro e podem ser feitas até 16 de outubro de 2017, no site www.cncafe.com.br/premio-cafe- brasil. A competição conta com apoio institucional da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão - ABERT e não possui limite de conteúdos por jornalistas ou veículos de comunicação.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC O CNC faz parte do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, como representante da iniciativa privada, assim como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS, Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC e Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé. Ao CDPC compete aprovar e gerir as políticas públicas do setor cafeeiro executados no âmbito do Mapa e aprovar anualmente a proposta orçamentária do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, entre outras finalidades. Mais informações O regulamento e demais informações podem ser obtidas na página do Prêmio Café Brasil de Jornalismo – 2017 http://www.cncafe.com.br/premio-cafe-brasil. Os interessados também podem entrar em contato pelos telefones do: Paulo André Kawasaki (CNC) (61) 3226-2269 / 3342-2610 e/ou da Nathalia Brancato (OCB) (11) 4871-1494. IBGE: produção de café deve somar 46,7 milhões de sacas Agência Estado 10/10/2017 Daniela Amorim A estimativa da produção nacional de café alcançou 2,8 milhões de toneladas (46,667 milhões de sacas de 60 kg) em 2017, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de setembro, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O montante equivale a uma redução de 3,8% em relação à previsão de agosto. Em setembro, houve reduções de 4,4% na estimativa da produção do café arábica e de 1,3% na estimativa da produção do café canephora (conilon). A produção do café arábica deve alcançar 2,1 milhões de toneladas (35 milhões de sacas). Minas Gerais, maior produtor do arábica, teve sua estimativa da produção reduzida em 5,2%, para 1,5 milhão de toneladas (25 milhões de sacas). Em São Paulo, a redução da estimativa da produção foi de 1,3%, para 262,4 mil toneladas (4,373 milhões de sacas). O Paraná também diminuiu a estimativa de produção em 1,5%. Já a produção do café canephora (conilon) deve alcançar 614,4 mil toneladas (10,240 milhões de sacas), queda de 1,3% em relação a agosto. A Bahia, terceiro maior produtor, diminuiu em 10,9% a previsão da safra, que deve somar 105,9 mil toneladas (1,765 milhão de sacas).
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck MG: exportação do agronegócio mantém ritmo de crescimento e alcança US$ 6 bilhões Agência Minas 10/10/2017 As exportações do agronegócio mineiro totalizaram US$ 6 bilhões no período de janeiro a setembro deste ano, com crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado. O segmento contribuiu com 31% do total da pauta mineira de exportações no período. Os dados foram analisados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base nas informações do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Além do valor, também houve crescimento no volume exportado de aproximadamente 2%, alcançando 7,3 milhões de toneladas. Segundo o superintende de Abastecimento e Economia Agrícola da secretaria de Agricultura, João Ricardo Albanez, o comportamento que se evidenciou, no acumulado do ano, foi de aquecimento dos preços pagos nas principais commodities, com o valor médio de US$ 819,17 por tonelada. O café, principal produto da pauta de exportações do agronegócio, representou 41,3% do valor total exportado pelo segmento no período de janeiro a setembro. O valor alcançado com a comercialização foi de US$ 2,5 bilhões, indicando aumento de 5,1% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado. Até o momento, já foram exportadas 14,5 milhões de sacas, que correspondem a quase 60% da safra mineira. O complexo soja (grãos, farelo e óleo) foi o segundo produto da pauta de exportações do agro mineiro, no período, respondendo por 16,5% do total, alcançando US$ 986 milhões e volume de 2,5 milhões de toneladas. A soja em grão é exportada para 15 destinos, liderados pela China que importa sozinha aproximadamente 89% da soja mineira. “Na comparação com os meses de janeiro a setembro do ano anterior, as vendas para o mercado chinês até o momento cresceram 18,2%. O montante de US$ 1,1 bilhão já é praticamente o mesmo do que foi vendido para o país asiático em todo ano de 2016”, ressalta o superintendente da Seapa. O terceiro colocado, produtos do complexo sucroalcooleiro, respondeu por 16,4% do valor total exportado, alcançando US$ 981 milhões, com crescimento de 18% no valor comercializado. Em relação às carnes, quarto colocado, o faturamento registrado foi US$ 730 milhões, representando 12,2% do valor exportado e crescimento de 23,6% em relação ao período anterior.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Carne bovina e frango são os principais itens deste segmento, respondendo, respectivamente, por 59% e 32% do valor comercializado. O volume comercializado por todo o segmento foi de aproximadamente 280mil toneladas. Nestes nove meses do ano, Minas Gerais exportou produtos do agronegócio para 164 parceiros comerciais. Os principais países importadores, no período de janeiro a setembro, foram China (19%), Estados Unidos (10%), Alemanha (8,3%), Itália (5,9%) e Japão (5%). Os cinco países representaram juntos 48% do total exportado. Exportações do Agronegócio – Janeiro/Setembro 2017 Café – US$ 2,5 bilhões (41,3% do agronegócio mineiro) Complexo Soja – US$ 986 milhões (16,5%) Complexo Sucroalcooleiro – US$ 981 milhões (16,4%) Carnes – US$ 730 milhões (12,2%) Produtos Florestais – US$ 479 milhões (8%) Secex: exportações de café chegam a 562 mil sacas em outubro Agência SAFRAS 10/10/2017 Lessandro Carvalho As exportações brasileiras de café em grão em outubro, até o dia 8, com 5 dias úteis contabilizados, foram de 562.100 sacas de 60 quilos, com receita de US$ 93,9 milhões e um preço médio de US$ 167,00 por saca. Como comparação, em setembro de 2017, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,177 milhões de sacas, e alcançaram 2,975 milhões de sacas em outubro de 2016. A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 21,195 milhões na primeira semana de outubro (01 a 08). A média diária até agora é 4,3% maior no comparativo com a média diária de setembro de 2017, que foi de US$ 20,323 milhões. Em relação a outubro de 2016, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 28,430 milhões, a receita média de exportações de café de outubro/2017 é 25,4% menor, conforme os dados acumulados até o dia 08. As informações partem da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Produtores perdem lavoura de café por causa da seca em Colatina (ES) G1 ES / TV Gazeta 10/10/2017 Por Mayara Mello, TV Gazeta Dois produtores rurais de São João Pequeno, no interior de Colatina, na região Noroeste do Espírito Santo, perderam a lavoura de café por causa seca. Sem chuva significativa na região desde 2016, o nível de água do rio está apenas 30% do volume total e não deve durar muito tempo. Na opinião do produtor rural Olair Guedes Pereira, se não vier mais chuva, daqui a 2 a 3 meses o rio ficará totalmente seco. Por conta disso ele teve que se adaptar a uma nova realidade: mudar a técnica de irrigação para gotejamento, que consome menos água. Mas, mesmo assim não foi possível controlar as perdas. Olair disse que a única lavoura que deu certo foi a que ele aplicou a técnica de gotejamento. Porém, este sistema é usado por enquanto em apenas uma parte de sua lavoura. "A única
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck lavoura que deu café para nós foi esta. Porque o pouco de água que teve utilizamos no sistema de gotejo", ressaltou. Produtores investem no sistema de gotejamento para economizar água (Foto: Reprodução/ TV Gazeta) Ao todo, são 60 mil pés e, ao contrário de 2016 em que o produtor colheu 280 sacas, em 2017 a seca possibilitou que ele produzisse somente 150 sacas. "A única lavoura que deu café para nós, que está ajudando o sítio, é essa aqui. As outras tivemos uma perda de 85%", afirmou Olair. Produção de café caiu por causa da seca em Colatina (Foto: Reprodução/ TV Gazeta) Já na propriedade vizinha, do produtor rural Elsomar Bucher, a seca prejudicou tanto a plantação de café que tudo que estava lá precisou ser arrancado. Dessa forma, ele disse que novas mudas serão plantadas e passará a investir na técnica do gotejo.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck "Para retornar ao plantio tivemos que rancar. Não tinha mais salvação. Acredito que vou começar a investir nessa irrigação nova, de gotejamento", destacou. Resíduo de cana vira adubo que promete melhorar produção cafeeira na Alta Mogiana G1 Ribeirão e Franca 10/10/2017 Por Rodolfo Tiengo Fazenda experimental da Fundação Procafé, em Franca, vai testar adubo à base de cana-de-açúcar (Foto: Marcelo Jordão Filho/Divulgação Fundação Procafé) Pesquisadores de Franca (SP) iniciaram testes com um adubo feito com resíduos da cana-de- açúcar que promete ampliar em até 20% a produtividade e reduzir os impactos ambientais do cultivo de café. Desenvolvido por uma empresa de inovação em biotecnologia de Uberlândia (MG), o fertilizante ficará por quatro anos em estudo em uma fazenda experimental da Fundação Procafé, instituição privada que desenvolve pesquisas e difusão de conhecimento para a melhoria das técnicas cafeeiras há 40 anos. O material a ser testado foi desenvolvido pela Geociclo, que está há cinco anos no mercado e já desenvolveu 250 formulações para diferentes culturas. O produto consiste de um adubo organomineral, ou seja, composto por um determinado tipo material orgânico combinado com nutrientes como potássio e nitrogênio. A matéria-prima usada é a “torta de filtro”, resíduo proveniente da extração do caldo da cana nas usinas, submetido a um processo químico de bioestabilização. “É uma compostagem bioacelerada. A gente coloca uma blend de bactérias e fungos. É um processo proprietário nosso que faz grandes volumes em pouco tempo”, afirma Ernani Judice, CEO da Geociclo. O simples aproveitamento desse material, de acordo com Judice, contribui para a redução dos resíduos das usinas. Para cada tonelada de cana sobram, em média, 40 kg. Em torno de 1,8
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck tonelada desse material, em contrapartida, é capaz de produzir uma tonelada do fertilizante organomineral. Quando pronto, o adubo, em formato de pequenos grãos, denominados “pellets”, promete uma adubação menos agressiva e mais adequada ao solo brasileiro, segundo ele. Associado às plantas, o produto libera sais de maneira mais controlada do que o adubo convencional, já que o material orgânico funciona como uma proteção, explica. Máquina faz a bioestabilização do material orgânico do fertilizante organomineral (Foto: Divulgação/Geociclo) “Essa matéria orgânica protege o mineral, cria uma barreira física, na hora que o fertilizante é colocado no solo faz uma liberação gradual desses nutrientes. Essa matéria orgânica vai sendo dissolvida pela umidade. A matéria orgânica fica no solo, melhorando as características e os nutrientes. Há muito menos perdas e a planta absorve mais nutrientes”, diz. Com isso, menos minerais são perdidos, o que evita danos ambientais como a salinização do solo e a liberação de gases para a atmosfera. Ao mesmo tempo, o produtor rural precisa ir menos vezes à lavoura para renovar as doses de fertilizante, o que resulta também em redução de custos com matéria-prima, maquinário e mão-de-obra. A utilização de fertilizantes com base orgânica, segundo ele, a longo prazo também podem resultar em uma menor da dependência em relação a produtos importados. De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), de janeiro a agosto deste ano a produção nacional de adubos caiu 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 5,5 milhões de toneladas. A importação, por outro lado, aumentou 10,4% no mesmo período, com 16,6 milhões de toneladas. A pesquisa Os testes em Franca durarão quatro anos e serão voltados para o catuaí amarelo, variedade do café arábica predominante na Alta Mogiana Paulista, uma das regiões produtoras mais tradicionais do país.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Serão analisados 350 plantas em quatro ciclos, que vão estabelecer um comparativo com fertilizantes minerais em relação a aspectos como análise nutricional e parâmetros de desenvolvimento vegetativo e produtividade. Na estimava mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de setembro, o Estado de São Paulo tem uma capacidade média de produção de 21,56 sacas por hectare, 28,06% menos no comparativo com o mesmo período do ano passado, de 29,97 sacas/hectare. Embora seja 20% mais caro do que os convencionais, o adubo com base no resíduo da cana promete render até quatro sacas de café a mais por hectare, segundo a desenvolvedora. Diante de resultados positivos, a expectativa é de que a técnica possa ser expandida para os produtores da Alta Mogiana, afirma Marcelo Jordão Filho, pesquisador da Fundação Pró-Café. "Nesses testes nós aplicamos diferentes doses do adubo Geociclo, comparando com diferentes doses do adubo convencional. A partir daí nós avaliamos o diferencial da produtividade de cada tratamento testado", diz.