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Sensibilidade 14

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Sensibilidade 14

  1. 1. SENSIBILIDADE
  2. 2. exteroceptiva Geral proprioceptiva enteroceptiva SENSIBILIDADE visão audição Especial gustação olfação labiríntica
  3. 3. Distúrbios de sensibilidade A sensibilidade consciente é acessível ao exame neurológico, a inconsciente é importante para o o bom funcionamento do SN e é acessível indiretamente ao exame neurológico.
  4. 4. PROFUNDA SUPERFICIAL
  5. 5. V PAR TRIGÊMEO VIAS ASCENDENTES MEDULARES Os estímulos álgicos e térmicos da face trafegam pelas fibras sensitivas do nervo trigêmeo que entram pela ponte
  6. 6. VIAS SENSIBILIDADE DOR – TEMPERATURA- -TATO PROTOPÁTICO- - PRESSÃO- TRONCO - MEMBROS T. espinotalâmico TRATO ESPINOTALÂMICO LATERAL E ANTERIOR
  7. 7. VIAS SENSIBILIDADE Tato Epicrítico Propriocepção Vibratória Tronco - Membros Fascículo Grácil MMII Fascículo Cuneiforme MMSS
  8. 8. SOMATOTOPIA: representação no SNC da superfície cutânea ou do interior do corpo. Fascículo grácil (membros inferiores) Fascículo cuneiforme (membros superiores, ombro e pescoço) Coluna Dorsal Tato epicrítico Propriocepção, Vibração
  9. 9. Sistema da Coluna Dorsal • Palestesia (vibração) • Sentido de posição (propriocepção) • Discriminação tátil – Grafestesia – Estereognosia – Discriminação de dois pontos
  10. 10. Que tipos de informações são transmitidas pelos tratos espinotalâmicos ?  Dor  Temperatura  Tato protopático  Pressão
  11. 11. Quais informações são transmitidas pelas colunas dorsais ?  Discriminação tátil  Sensibilidade vibratória  Propriocepção
  12. 12. • Exterocepção (somestesia): sensibildade cutânea – tato, pressão, temperatura e dor • Propriocepção: sensibilidade muscular, óssea e articular – informa sobre a posição do corpo no espaço • Enterocepção: não chega a atingir a esfera consciente, sensibilidade visceral
  13. 13. • ESTESIA => percepção, do grego aesthesis (sensação) • SOMESTESIA => sensibilidade geral do corpo • ALGESIA=> sentido de dor, do grego algos (dor)
  14. 14. • Anestesia: desaparecimento de uma modalidade sensorial • Hiperestesia: aumento da intensidade ou duração sensorial produzida por um estímulo • Hipoestesia: diminuição da intensidade ou duração sensorial produzida por um estímulo • Analgesia: perda da sensação dolorosa • Hiper ou hipoalgesia: aumento ou diminuição do limiar cutâneo para estímulos nocivos (dolorosos) • Parestesias: sensações espontâneas (sem estímulo externo) de dor, formigamento ou queimação
  15. 15. • Disestesia: sensações distorcidas e desagradáveis de estímulos normalmente inócuos • Alodínea: percepção de um estímulo não doloroso como doloroso e de alta intensidade • Grafoestesia: capacidade de reconhecer símbolos pelo tato • Estereognosia: capacidade de reconhecer objetos por sua forma, tamanho e textura pela palpação
  16. 16. ASTEREOGNOSIA
  17. 17. • PALESTESIA=> sensação vibratória • CINESTESIA=> sensação de movimento
  18. 18. Fascículo grácil e cuneiforme • Destruição dos tratosa pessoa não saberá qual a posição ou os movimentos dos membros ipsilaterais abaixo do nível da lesão. • O paciente com olho fechado não será capaz de dizer qual a posição que um membro ocupa no espaço, • Perda da sensibilidade vibratória abaixo do nível da lesão e do mesmo lado
  19. 19. Fascículo grácil e cuneiforme • Perda da discriminação tátil no mesmo lado da lesão, Teste  separação gradual das pontas de um compasso até que o paciente distinga dois pontos distintos, em vez de um só ponto.
  20. 20. Sensibilidade Consciente • SUPERFICIAL  Tátil  Térmica  Dolorosa • PROFUNDA  Propriocepção  Vibratória  Tato discriminativo
  21. 21. Material do exame • SENSIBILIDADE SUPERFICIAL:  Algodão (tato)  Agulha (dor)  Tubo de ensaio com água quente (40º a 45º C) e fria (5º a 10º C)
  22. 22. dor temperatura
  23. 23. SENSIBILIDADE PROFUNDA  Palestesia  Diapasão  Artrestesia reconhecimento da posição da articulação (movimento passivo)
  24. 24. Sensibilidade vibratória => palestesia
  25. 25. Sensibilidade cinético-postural
  26. 26. PROPRIOCEPÇÃO
  27. 27. Tato discriminativo
  28. 28. Estereognosia
  29. 29. SÍNDROMES SENSITIVAS
  30. 30. Quadro Clínico - Polineuropatias •Diminuição da sensibilidade (em uma ou mais modalidades) nas extremidades (em “bota”, “luva”) - pode ser discreta •Pode haver comprometimento dos reflexos (aquileu, principalmente) •Pode ocorrer déficit de força •Alterações tróficas •A Dor Neuropática pode ocorrer isoladamente, na ausência dos outros achados.
  31. 31. Polineuropatias Etiologias Mais Comuns • Diabética • Carencial-alcoólica • Infecciosas (HIV) • Tóxica-medicamentosas (anti-retrovirais) • Metabólicas (uremia, hipotireoidismo) • Paraneoplásicas • Outras
  32. 32. Neuropatias Diabéticas • A polineuropatia distal simétrica é a forma mais comum de neuropatia diabética • Outros tipos: amiotrofia diabética, radiculopatia torácica, paralisia de nervos cranianos, • Cerca de 60% dos diabéticos desenvolve algum tipo de neuropatia diabética.
  33. 33. Neuropatia Relacionada ao HIV Quadro com sintomatologia predominantemente álgica • Pode haver déficit sensitivo • Déficit motor é raro Dor debilitante Etiologia: vírus e antiretrovirais (principalmente os análogos de nucleosídeos: ddI, ddC, d4T, etc.)
  34. 34. Mononeuropatias Radiculopatias Dor/ perda sensitiva na distribuição do território de inervação de um nervo ou raiz nervosa Causas mais comuns • Diabetes (nervos oculomotores, cutâneo lateral da coxa) • Compressivas (síndrome do túnel do carpo) • Pós-infecciosas (nevralgia pós-herpética) • Dor por compressão radicular (hérnia de disco)
  35. 35. Nevralgia Pós-Herpética Dor neuropática no(s) dermatômeros(s) previamente afetados pelo Herpes zoster Dor ardente constante, dor paroxística espontânea ou provocada por estímulos sensitivos mínimos Dermatômeros acometidos • Torácicos (50%) • Trigeminais (principalmente ramo oftálmico - 25%) • Lombo-sacros e cervicais
  36. 36. Herpes zoster: doença viral causada pelo Herpesvirus varicellae, o mesmo causador da varicela (catapora). Algumas pessoas não desenvolvem imunidade total ao vírus que fica hospedado nos gânglios sensitivos. O herpes manifesta-se cutaneamente com essas erupções nos respectivos dermátomos.
  37. 37. Transecção Medular Completa Trauma raquimedular Mielite Tumores
  38. 38. Perda bilateral de todas as funções sensitivas e motoras abaixo da lesão
  39. 39. CHOQUE MEDULAR Interrupção do Trato córtico espinal Semanas paralisia flácida anestesia Síndrome Piramidal
  40. 40. Hemissecção Medular Síndrome de Brown-Séquard Traumatismos
  41. 41. Quadro Clínico  Lesão córtico-espinal na metade homolateralparalisia espástica, sinal de Babinsky  Lesão fascículo grácil e cuneiforme  Homolateral  Lesão espino talâmico lateral dor temperatura Contralateral Propriocepção Sensibilidade vibratória Tato epicrítico
  42. 42. SIRINGOMIELIA Cisto ou cavidade na porção central da medula espinal Alteração do desenvolvimento
  43. 43. Dor + Tato protopático C4 – C6
  44. 44. LESÕES DO FUNÍCULO POSTERIOR Tabes dorsalis ou deficiência de vitamina B12 (Degeneração combinada subaguda da medula) Perda da sensibilidade profunda em ambos hemicorpos abaixo da lesão (interrupção do grácil e cuneiforme abaixo da lesão)

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