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Sensibilidade 18

  1. SENSIBILIDADE
  2. exteroceptiva Geral proprioceptiva enteroceptiva SENSIBILIDADE visão audição Especial gustação olfação labiríntica
  3. Distúrbios de sensibilidade A sensibilidade consciente é acessível ao exame neurológico, a inconsciente é importante para o bom funcionamento do Sistema Nervoso é acessível indiretamente ao exame neurológico.
  4. PROFUNDA SUPERFICIAL
  5. V PAR TRIGÊMEO VIAS ASCENDENTES MEDULARES Os estímulos álgicos e térmicos da face trafegam pelas fibras sensitivas do nervo trigêmeo que entram pela ponte
  6. VIAS SENSIBILIDADE SUPERFICIAL • DOR • TEMPERATURA • TATO PROTOPÁTICO • PRESSÃO TRONCO - MEMBROS Trato espinotalâmico TRATO ESPINOTALÂMICO LATERAL E ANTERIOR
  7. VIAS SENSIBILIDADE PROFUNDA • Tato Epicrítico • Propriocepção • Vibratória Tronco - Membros Fascículo Grácil MMII Fascículo Cuneiforme MMSS
  8. SOMATOTOPIA: representação no SNC da superfície cutânea ou do interior do corpo. Fascículo grácil (membros inferiores) Fascículo cuneiforme (membros superiores, ombro e pescoço) Coluna Dorsal Tato epicrítico Propriocepção, Vibração
  9. ANTERO – LATERAL (Espino-talamico) Tato protopático Dor e Temperatura Fasciculo grácil e cuneiforme Tato epicrítico, Proprioceçâo, Vibração Cruzamento na MEDULA Cruzamento no BULBO Vias somestésicas
  10. Sistema da Coluna Dorsal • Palestesia (vibração) • Sentido de posição (propriocepção) • Tato discriminativo – Grafestesia – Estereognosia – Discriminação de dois pontos
  11. Que tipos de informações são transmitidas pelos tratos espinotalâmicos ? Ø Dor Ø Temperatura Ø Tato protopático Ø Pressão
  12. Quais informações são transmitidas pelas colunas dorsais (fascículo grácil e cuneiforme)? Ø Tato discriminativo (epicrítico) Ø Sensibilidade vibratória Ø Propriocepção
  13. Lesão do Fascículo grácil e cuneiforme • Perda da sensibilidade profunda no mesmo lado da lesão
  14. • Exterocepção (somestesia): sensibilidade cutânea – tato, pressão, temperatura e dor • Propriocepção: sensibilidade muscular, óssea e articular – informa sobre a posição do corpo no espaço • Enterocepção: não chega a atingir a esfera consciente, sensibilidade visceral
  15. • ESTESIA => percepção, do grego aesthesis (sensação) • SOMESTESIA => sensibilidade geral do corpo • ALGESIA=> sentido de dor, do grego algos (dor)
  16. • Anestesia: desaparecimento de uma modalidade sensorial • Hiperestesia: aumento da intensidade ou duração sensorial produzida por um estímulo • Hipoestesia: diminuição da intensidade ou duração sensorial produzida por um estímulo • Analgesia: perda da sensação dolorosa • Hiper ou hipoalgesia: aumento ou diminuição do limiar cutâneo para estímulos nocivos ( dolorosos) • Parestesias: sensações espontâneas (sem estímulo externo) de dor, formigamento ou queimação
  17. • Disestesia: sensações distorcidas e desagradáveis de estímulos normalmente inócuos • Alodínea: percepção de um estímulo não doloroso como doloroso e de alta intensidade • Grafoestesia: capacidade de reconhecer símbolos pelo tato • Estereognosia: capacidade de reconhecer objetos por sua forma, tamanho e textura pela palpação
  18. ASTEREOGNOSIA AGNOSIA OU Percepção anormal
  19. • PALESTESIA=> sensação vibratória • CINESTESIA=> sensação de movimento
  20. Sensibilidade Consciente • SUPERFICIAL Ø Tátil Ø Térmica Ø Dolorosa • PROFUNDA Ø Propriocepção Ø Vibratória Ø Tato discriminativo
  21. Material do exame • SENSIBILIDADE SUPERFICIAL: Ø Algodão (tato) Ø Agulha (dor) Ø Tubo de ensaio com água quente (40º a 45º C) e fria (5º a 10º C)
  22. dor temperatura
  23. SENSIBILIDADE PROFUNDA Ø Palestesia (Vibratória)è Diapasão Ø Artrestesia (propriocepção)è reconhecimento da posição da articulação (movimento passivo)
  24. Sensibilidade vibratória => palestesia
  25. Propriocepção (artrestesia): Sensibilidade cinético-postural
  26. PROPRIOCEPÇÃO
  27. Tato discriminativo
  28. Discriminação entre dois pontos
  29. Estereognosia
  30. SÍNDROMES SENSITIVAS
  31. Polineuropatias • Diminuição da sensibilidade (em uma ou mais modalidades) nas extremidades (em “bota”, “luva”) • Pode haver comprometimento dos reflexos (aquileu principalmente) • Pode ocorrer déficit de força • Alterações tróficas • A Dor Neuropática pode ocorrer isoladamente, na ausência dos outros achados.
  32. Polineuropatias Etiologias Mais Comuns • Diabética • Carencial-alcoólica • Infecciosas (HIV) • Tóxica-medicamentosas (anti-retrovirais) • Metabólicas (uremia, hipotireoidismo) • Paraneoplásicas • Outras
  33. Neuropatia Diabética • A polineuropatia distal simétrica é a forma mais comum de neuropatia diabética • Outros tipos: ü amiotrofia diabética, ü radiculopatia torácica, ü paralisia de nervos cranianos (III e VII pares) • Cerca de 60% dos diabéticos desenvolvem algum tipo de neuropatia
  34. bota luva
  35. Neuropatia Relacionada ao HIV • Sintomatologia predominantemente álgica • Pode haver déficit sensitivo • Déficit motor é raro • Dor debilitante • Etiologia: vírus e antiretrovirais
  36. Mononeuropatias Radiculopatias Dor/ perda sensitiva na distribuição do território de inervação de um nervo ou raiz nervosa Causas mais comuns • Diabetes (nervos oculomotores, cutâneo lateral da coxa) • Compressivas (síndrome do túnel do carpo) • Pós-infecciosas (nevralgia pós-herpética) • Dor por compressão radicular (hérnia de disco)
  37. Nevralgia Pós-Herpética • Dor neuropática no(s) dermatômeros(s) previamente afetados pelo Herpes zoster • Dor ardente constante, dor paroxística espontânea ou provocada por estímulos sensitivos mínimos • Dermatômeros acometidos • Torácicos (50%) • Trigeminais (principalmente ramo oftálmico - 25%) • Lombossacros e cervicais
  38. Herpes zoster: doença viral causada pelo Herpesvirus varicellae, o mesmo causador da varicela (catapora). Algumas pessoas não desenvolvem imunidade total ao vírus que fica hospedado nos gânglios sensitivos. O herpes manifesta-se cutaneamente com essas erupções nos respectivos dermátomos.
  39. Transecção Medular Completa Trauma raquimedular Mielite Tumores
  40. Perda bilateral de todas as funções sensitivas e motoras abaixo da lesão
  41. CHOQUE MEDULAR Interrupção do Trato córtico espinal Semanas paralisia flácida anestesia Síndrome Piramidal
  42. Hemissecção Medular Síndrome de Brown-Séquard Traumatismos
  43. Síndrome de Brown-Sequard • Homolateral à lesão: üLesão do trato cortico-espinal (paralisia espástica, sinal de Babinski) üPerda da sensibilidade profunda (lesão do fascículo grácil e cuneiforme): v Propriocepção v Tato discriminativo (epicritico) v Sensibilidade vibratória • Contralateral à lesão: üLesão dos tratos espinotalâmicos anterior e lateral (dor, temperatura, pressão e tato protopático)
  44. SIRINGOMIELIA Cisto ou cavidade na porção central da medula espinal Alteração do desenvolvimento
  45. Dor + Tato protopático C4 – C6
  46. LESÕES DO FUNÍCULO POSTERIOR Tabes dorsalis ou deficiência de vitamina B12 Perda da sensibilidade profunda em ambos hemicorpos abaixo da lesão (interrupção do grácil e cuneiforme abaixo da lesão)
  47. Degeneração combinada subaguda da medula: • deficiência de vitamina B12 • Comprometimento de nervos periféricos, sensibilidade profunda e trato corticoespinhal
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