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AULA 2 – MERCADO DE TRABALHO E DESIGUALDADES
“A carne mais barata do mercado é a carne negra
Que vai de graça pro presídio
E para debaixo de plástico
Que vai de graça pro subemprego
E pros hospitais psiquiátricos...
A carne mais barata do mercado é a carne negra
Que fez e faz história Segurando esse país no braço ...”
A carne – Seu Jorge
Por que será que o cantor Seu Jorge afirma em sua música “A carne” que “a carne mais barata do
mercado é a carne negra”? Nesta aula vamos refletir juntos sobre como as desigualdades sociais
se manifestam também no mercado de trabalho.
Estudos sobre o mercado de trabalho no Brasil apontam que a maioria que trabalha informalmente é
pobre e, no nosso país, a parcela mais pobre da população é significativamente constituída por
mulheres e negros. Dessa forma as mulheres e os negros são as pessoas mais vulneráveis no
mercado de trabalho. Você deve estar se perguntando: por que há essa desigualdade no nosso
país?
Para começarmos a compreender essa desigualdade é preciso pensar no papel que, em nossa
sociedade, é atribuído a mulher e que chamamos de gênero. Culturalmente atribuímos à mulher o
cuidado com a casa e com os filhos. Esse papel social culturalmente construído influencia no
mercado de trabalho já que estudiosos observam que as mulheres concentram-se nas ocupações
relacionadas ao cuidado, ao comércio e na prestação de serviços pessoais como, por exemplo, o
serviço doméstico, a enfermagem, a assistência social e o ensino primário. Em nossa sociedade
essas ocupações têm baixo prestígio social e remuneração.
O mercado de trabalho brasileiro também é marcado pela desigualdade racial. Estudos
apontam que os trabalhos mais desvalorizados socialmente e com os salários mais baixos são
ocupados em grande parte por negros. As mulheres negras sofrem ainda dupla discriminação: de
raça e de gênero. Isso acontece graças a nossa herança histórica da colonização e da escravidão
quando os negros não tinham os direitos de cidadania garantidos, sobretudo o direito a educação.
Essa herança produz e reproduz desigualdades até os dias de hoje.
ATIVIDADE PARA REFLETIR, DISCUTIR E CONSOLIDAR CONHECIMENTO
Vamos refletir sobre as desigualdades de gênero e de raça no mercado de trabalho brasileiro?
1. Leia atentamente a reportagem abaixo:
Seminário aponta persistência de desigualdades raciais no mercado de trabalho
Data: 30/04/2013
Ministra Luiza Bairros afirmou que o Brasil está pagando um preço caro por ter deixado os negros
fora do processo de desenvolvimento
“Melhoram os salários, mas não diminuem as desigualdades porque temos dificuldades de
implementar políticas para negros”. A conclusão é da professora doutora em Psicologia, Maria
Aparecida da Silva Bento, palestrante da primeira mesa do Seminário “Trabalho e desenvolvimento:
capacitação técnica, emprego e população negra”, realizado em Recife-PE, na última sexta-feira,
26/04.
A persistência das desigualdades entre homens e mulheres e entre trabalhadores negros e brancos
deu a tônica do seminário promovido pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
(SEPPIR) na capital pernambucana. Ao apresentar dados de 2011 da Pesquisa de Emprego e
Desemprego (PED), Jackeline Teixeira Natal disse que as mulheres negras representam o
segmento com maior dificuldade de acessar ao mercado de trabalho no Brasil. De acordo com a
técnica do DIEESE - Divisão Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, quando a taxa
de desemprego geral era de 12% a 13%, entre as mulheres negras esse indicador era de 18%.
“De cada cinco mulheres negras no mercado, uma está no trabalho doméstico e o perfil dessa
ocupação no Brasil acusa 56 horas semanais para as trabalhadoras com carteira assinada, uma
carga bem superior a dos demais trabalhadores”, afirmou a técnica ao apresentar os dados da PED
relativos à População em Idade Ativa (PIA), das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Distrito
Federal, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo.
Para Jackeline, a remuneração reflete as relações de trabalho e “a prova disso é que em São Paulo,
um dos mercados mais estruturados do país, a mulher negra ganha 40% em relação ao salário do
homem branco e o homem negro 60%”. No que diz respeito à formação de nível superior, que
conforme a pesquisadora facilita o acesso ao mercado de trabalho, os indicadores paulistas são de
24,4% para trabalhadores não negros e de 8,4 % para negros. Na região metropolitana da capital
baiana, onde a presença de afrodescendentes é predominante, a diferença é mais significativa,
sendo de 12,5% para os trabalhadores negros com nível superior e de 30% para não negros.
Texto adaptado. Disponível em http://www.seppir.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/04/seminarioaponta-persistencia-
de-desigualdades-raciais-no-mercado-de-trabalho Acesso em 17 de agosto de 2013.
a) Quais as desigualdades étnicas e de gênero aparecem no texto?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
b) Em sua opinião, como as desigualdades de gênero e étnica poderiam diminuir no Brasil?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
c) De acordo com o artigo 1º, da Lei nº 12.288, de 20/07/2010, toda situação injustificada de
diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas públicas e
privada, em virtude da cor da pele, descendência ou origem nacional ou étnica, para efeito da
mencionada Lei, se considera:
A) discriminação de gênero
B) discriminação étnico-racial
C) desigualdade racial
D) desigualdade de gênero e raça.
d) A recente decisão do STF sobre a legimitidade das cotas raciais em universidades federais e o
projeto de lei aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) que
consolida um sistema que reserva 50% das vagas oferecidas pelas universidades e institutos
federais para cota racial e social colocam em xeque novamente as discussões em torno da
efetividade da instituição do sistema de cotas no Brasil. Afinal, O sistema de cotas irá amenizar as
desigualdades étnicas ou irá reafirmar a tese racista de classificação entre raças?

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Desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho brasileiro

  • 1. AULA 2 – MERCADO DE TRABALHO E DESIGUALDADES “A carne mais barata do mercado é a carne negra Que vai de graça pro presídio E para debaixo de plástico Que vai de graça pro subemprego E pros hospitais psiquiátricos... A carne mais barata do mercado é a carne negra Que fez e faz história Segurando esse país no braço ...” A carne – Seu Jorge Por que será que o cantor Seu Jorge afirma em sua música “A carne” que “a carne mais barata do mercado é a carne negra”? Nesta aula vamos refletir juntos sobre como as desigualdades sociais se manifestam também no mercado de trabalho. Estudos sobre o mercado de trabalho no Brasil apontam que a maioria que trabalha informalmente é pobre e, no nosso país, a parcela mais pobre da população é significativamente constituída por mulheres e negros. Dessa forma as mulheres e os negros são as pessoas mais vulneráveis no mercado de trabalho. Você deve estar se perguntando: por que há essa desigualdade no nosso país? Para começarmos a compreender essa desigualdade é preciso pensar no papel que, em nossa sociedade, é atribuído a mulher e que chamamos de gênero. Culturalmente atribuímos à mulher o cuidado com a casa e com os filhos. Esse papel social culturalmente construído influencia no mercado de trabalho já que estudiosos observam que as mulheres concentram-se nas ocupações relacionadas ao cuidado, ao comércio e na prestação de serviços pessoais como, por exemplo, o serviço doméstico, a enfermagem, a assistência social e o ensino primário. Em nossa sociedade essas ocupações têm baixo prestígio social e remuneração. O mercado de trabalho brasileiro também é marcado pela desigualdade racial. Estudos apontam que os trabalhos mais desvalorizados socialmente e com os salários mais baixos são ocupados em grande parte por negros. As mulheres negras sofrem ainda dupla discriminação: de raça e de gênero. Isso acontece graças a nossa herança histórica da colonização e da escravidão quando os negros não tinham os direitos de cidadania garantidos, sobretudo o direito a educação. Essa herança produz e reproduz desigualdades até os dias de hoje. ATIVIDADE PARA REFLETIR, DISCUTIR E CONSOLIDAR CONHECIMENTO Vamos refletir sobre as desigualdades de gênero e de raça no mercado de trabalho brasileiro? 1. Leia atentamente a reportagem abaixo: Seminário aponta persistência de desigualdades raciais no mercado de trabalho Data: 30/04/2013 Ministra Luiza Bairros afirmou que o Brasil está pagando um preço caro por ter deixado os negros fora do processo de desenvolvimento “Melhoram os salários, mas não diminuem as desigualdades porque temos dificuldades de implementar políticas para negros”. A conclusão é da professora doutora em Psicologia, Maria Aparecida da Silva Bento, palestrante da primeira mesa do Seminário “Trabalho e desenvolvimento:
  • 2. capacitação técnica, emprego e população negra”, realizado em Recife-PE, na última sexta-feira, 26/04. A persistência das desigualdades entre homens e mulheres e entre trabalhadores negros e brancos deu a tônica do seminário promovido pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) na capital pernambucana. Ao apresentar dados de 2011 da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), Jackeline Teixeira Natal disse que as mulheres negras representam o segmento com maior dificuldade de acessar ao mercado de trabalho no Brasil. De acordo com a técnica do DIEESE - Divisão Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, quando a taxa de desemprego geral era de 12% a 13%, entre as mulheres negras esse indicador era de 18%. “De cada cinco mulheres negras no mercado, uma está no trabalho doméstico e o perfil dessa ocupação no Brasil acusa 56 horas semanais para as trabalhadoras com carteira assinada, uma carga bem superior a dos demais trabalhadores”, afirmou a técnica ao apresentar os dados da PED relativos à População em Idade Ativa (PIA), das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo. Para Jackeline, a remuneração reflete as relações de trabalho e “a prova disso é que em São Paulo, um dos mercados mais estruturados do país, a mulher negra ganha 40% em relação ao salário do homem branco e o homem negro 60%”. No que diz respeito à formação de nível superior, que conforme a pesquisadora facilita o acesso ao mercado de trabalho, os indicadores paulistas são de 24,4% para trabalhadores não negros e de 8,4 % para negros. Na região metropolitana da capital baiana, onde a presença de afrodescendentes é predominante, a diferença é mais significativa, sendo de 12,5% para os trabalhadores negros com nível superior e de 30% para não negros. Texto adaptado. Disponível em http://www.seppir.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/04/seminarioaponta-persistencia- de-desigualdades-raciais-no-mercado-de-trabalho Acesso em 17 de agosto de 2013. a) Quais as desigualdades étnicas e de gênero aparecem no texto? ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ b) Em sua opinião, como as desigualdades de gênero e étnica poderiam diminuir no Brasil? ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ c) De acordo com o artigo 1º, da Lei nº 12.288, de 20/07/2010, toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas públicas e privada, em virtude da cor da pele, descendência ou origem nacional ou étnica, para efeito da mencionada Lei, se considera: A) discriminação de gênero B) discriminação étnico-racial C) desigualdade racial D) desigualdade de gênero e raça. d) A recente decisão do STF sobre a legimitidade das cotas raciais em universidades federais e o projeto de lei aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) que consolida um sistema que reserva 50% das vagas oferecidas pelas universidades e institutos federais para cota racial e social colocam em xeque novamente as discussões em torno da efetividade da instituição do sistema de cotas no Brasil. Afinal, O sistema de cotas irá amenizar as desigualdades étnicas ou irá reafirmar a tese racista de classificação entre raças?