SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 82
Baixar para ler offline
Suspensões Xaropes
Soluções
Soluções
Informações
As soluções são preparações líquidas que contém uma ou mais
substâncias químicas dissolvidas num solvente adequado ou
numa mistura de solventes mutuamente miscíveis.
Dipirona em gotas
Dipirona ................................................. 50%
Nipagin ................................................... 0,12%
Nipazol .................................................... 0,02%
Sorbitol ..................................................... 1%
Água ..............................................Q.S.P 100%
5g
0,012g
0,002g
0,1g
4,886g
p/p
10ml
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
ADOÇANTE E UMECTANTE
PRINCIPIO ATIVO
Modo de preparo
Pesar 5g de Dipirona
Em um béquer, dissolver a dipirona com parte da água.
Adicionar á mistura 0,1g de Sorbitol
Adicionar os conservantes
Completar com o restante da água Filtrar e envazar
Utilizações
A dipirona gotas é usualmente empregada para tratamento
de no tratamento de dores e febre, normalmente
provocadas por gripes e resfriados, por exemplo.
Atuando como:
analgésico, antitérmico e antipirético
Fluoreto de sódio
Fluoreto de sódio ............................................. 0,05%
Nipagin ............................................................... 0,12%
Nipazol ................................................................ 0,02%
Aroma de Hortelã ............................................ Q.S.P
Água destilada .....................................Q.S.P 100%
Álcool absoluto ................................................. 0,5%
5g
0,012g
0,002g
0,1g
4,886g
0,05g
p/p
100ml
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
AROMATIZANTE
PRINCIPIO ATIVO
SOLVENTE
Modo de preparo
Aquecer a água
É adicionado nipagin e nipazol
Esperar esfriar
Dissolver
Adicionar as 5g de Fluoreto de sódio
Adicionar o aroma de hortelã á gosto
Utilizações
A solução de fluoreto de sódio é empregada para prevenir
cáries nos dentes, pois inibe sua desmineralização.
Deve-se fazer bochechos após a escovação. Em
excesso no organismo, pode ser tóxico, por isso não
deve ingeri-lo
Tintura de Boldo
Folhas secas de boldo ........................................ 20%
Alcool 70% .................................................Q.S.P 100%
5g
20ml
p/p
25mlSOLVENTE
PRINCIPIO ATIVO
Cálculos Determinação do Álcool 70
C1 . V1 = C2 . V2
100ml . V1 = 70 . 100
V1 = 140ml de água
Modo de preparo
Pesar as folhas secas
Adicionar ao gral
Produzir o Alcool 70 a partir do Alcool Absoluto
Masserar as folhas com ajuda de um pistilo
Adicionar os 20ml ao gral
Misturar levemente e deixar descansando
+ tempo
+ forte
Modo de preparo
Filtrar o produto
Adicionar a recipiente âmbar, vedado e
protegido de luz e calor
Comparação
Vantagens Desvantagens
Absorção rápida
Segurança de dosagem
Administração em idosos e
crianças
Pronunciamento de sabores
Maior probabilidade de
alteração
Desenvolvimento de
microorganismos
Dificuldades no transporte
Utilizações
A tintura de boldo é empregada para tratamento de
diversas patologias, entre elas má digestão, azia, cólicas,
ressaca, gastrite, insônia, ansiedade e problemas de fígado.
Suspensões
Informações
É uma dispersão grosseira contendo material insolúvel
finamente dividido, suspenso em um meio líquido ( ALLEN)
Administração pode ser feita:
pela via oral,
injetadas por via intramuscular, subcutânea,
instilada por via intranasal, retal,
inalada até os pulmões,
aplicada a pele como preparações tópicas ou
utilizadas com objetivos oftálmicos.
Informações
Alternativa para pacientes que não conseguem deglutir
cápsulas ou comprimidos;
Utilizadas para distribuir fármacos fracamente solúveis em
água e que não podem ser formulados em soluções aquosas;
Fármacos que possuem sabor desagradável podem ser
formulados como uma suspensão, pois esta pode reduzir a
interação do fármaco com os receptores gustativos na boca.
Fórmula
Hidróxido de Alumínio ............................... 2%
Hidróxido de Magnésio .............................. 2%
Aspartame ..................................................... 0,2%
Mentol ............................................................. 0,1%
Nipagin ........................................................... 0,12%
Nipazol ........................................................... 0,02%
Gel de CMC ................................................... 30%
Água Deionizada ......................................... QSP 100%
2,4g
2,4g
0,24g
0,12g
0,15g
0,024g
36g
78,7 ml
p/v
120ml
FLAVORIZANTE
ADOÇANTE
PRINCÍPIO ATIVO
PRINCÍPIO ATIVO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
AGENTE SUSPENSOR
VEÍCULO
Modo de preparo
Gel de CMC
O gel com 2% de CMC foi aquecido em 300mL de
água, até homogeneização.
Suspensão Antiácido
Pesar 2,4g de Hidróxido de Alumínio
Pesar 2,4g de Hidróxido de Magnésio
Colocar os dois em
um copo graduado
Modo de preparo
Colocar metade da água (aprox.) no copo graduado
Dissolver os componentes.
Pesar 0,12g de Mentol
Dissolver o mentol, o nipagin e o nipazol
separadamente com álcool etílico
Adicionar ao copo
graduado
Adicionar as 36g do gel CMC ao copo graduado
Pesar 0,25g de Nipagin e
0,024 de nipazol.
Modo de preparo
Pesar 0,24g de Aspartame
Dissolver o Aspartame com parte da água restante
Adicionar o Aspartame diluído e a água que restou ao
copo graduado, misturar.
Transferir para embalagem
Rotular com “AGITE ANTES DE USAR”, adicionar
copo medidor e dose a ser ingerida
Observações
O sedimento deve se redispersar com um esforço mínimo
por parte do paciente
A suspensão deve possuir gosto agradável e ser resistente
ao ataque microbiológico
Observações
As três principais preocupações associadas às suspensões são:
1. Garantir a dispersão adequada das partículas no
veículo
2. Minimizar a decantação das partículas dispersas
3. Prevenir a formação de uma massa rígida (caking)
dessas partículas quando há formação de sedimento.
Cálculos
Antes da adição do gel de
CMC
Grau de sedimentação
Após 5 minutos
R = Vs / Vt
R = 8 / 35
R = 0,228
R = Vs / Vt
R = 6 / 35
R = 0,17
Cálculos
Quantos ml da suspensão o paciente deverá ingerir para
tomar 200mg de Hidróxido de Alumínio e de Magnésio?
Quantidade de princípio ativo
2,4 g = 2400 mg 120 mg
200 mg X
X = 10ml
R= o paciente deverá ingerir 10 ml da suspensão
Cálculos
Em 10 ml quer 450mg de Hidróxido de Magnésio e de
Alumínio. Concentração deve ser expressa em
porcentagem
Questão
10 ml 450mg
120 ml X
X = 5400mg
5400 mg 120ml
450 mg X
X = 4,5g
Utilizações
É empregado na fabricação de Antibióticos, dentre eles:
_ Amoxicilina; _ Ampicilina;
_ Cefaclor; _ Cefalexina;
E também na fabricação de Analgésicos e antipiréticos;
Xaropes
Informações
São formas farmacêuticas preparadas à base de açúcar e
água, onde o açúcar está próximo da saturação, formando
uma solução hipertônica.
Concentração do soluto maior que
a concentração do solvente.
Açucar
Água
Fórmula da base
Sacarose.................................................. 85%
Nipagin .................................................. 0,15%
Nipazol ................................................... 0,02%
Sorbitol ................................................... 1%
Água destilada .................................... Q.S.P 100%
85g
0,15g
0,02g
1g
(13,83g)
p/v
100ml
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
AGENTE DE VISCOSIDADE
ADOÇANTE
Modo de preparo
Determinação do volume da água:
Usou-se uma proveta, onde dentro tinha os 85g de
açúcar e foi gasto 45 ml de água para solubilizar. Sendo
assim, criamos um valor de referência (constante) onde:
100ml – 85g de açúcar – 50 ml para dissolver
Modo de preparo
Aquecer a quantidade de total de água até 95 – 100 °C
Nessa formulação, usamos água quente, pois a água quente
consegue dissolver todo o açúcar, já um xarope preparado com
água fria dissolve metade do açúcar presente.
Comparação
A frio A quente
Menor risco da inversão do
açúcar e consequentemente
não há a caramelização.
Esterilização do açúcar, rapidez
de dissolução e eliminação de
CO2
Maior dificuldade de dissolução
e não há a esterilização prévia
pelo calor.
Caramelização do açúcar
(açúcar invertido)
Modo de preparo
Pesar os conservantes, Nipagin e Nipazol
Adicionar os conservantes no béquer em processo de
aquecimento sob a chapa.
Adicionar a sacarose á agua já aquecida. Cuidar para que a
temperatura não passe de 100°C
Esperar solubilizar
Modo de preparo
Pesar o Sorbitol
Quando esfriar, adicionar o Sorbitol á mistura
Passar a mistura para uma proveta
Ajustar o volume da solução para 100ml
Verificar o pH
Filtrar com algodãoEnvazar
Evita recristalização do açúcar
Utilizações
Com esta base podemos criar várias formulas de xaropes para
pessoas que não possuam diabetes.
Ex: Xarope expectorante 50ml
Iodeto de potássio ................................................. 0,5 g
Mentol ....................................................................... 0,005g
Veículo ....................................................................... 10 ml
Pesar o Iodeto e o mentol em copos separados e dissolver com o veículo que é a base
galênica da formula anterior até completar 50 ml.
Fórmula para Diabéticos
Gel CMC .................................................. 30%
Nipagin .................................................. 0,15%
Nipazol ................................................... 0,02%
Adoçante sintético ............................... 0,02%
Água destilada .................................... Q.S.P 100%
15g
0,075g
0,01g
0,1g
34,90ml
p/p
50ml
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
AGENTE DE VISCOSIDADE
ADOÇANTE
Fórmula gel CMC
CMC......................................................... 2%
Nipagin .................................................. 0,12%
Nipazol ................................................... 0,02%
Água destilada .................................... Q.S.P 100%
2g
0,12g
0,02g
97,86 ml
p/p
100ml
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
AGENTE DE VISCOSIDADE
Emulsões
Iônicas
Emulsões
não-iônicas
Base Iônica
Informações
O creme iônico (Lanette), é uma composição de álcoois graxos
superiores de alquil sulfato, hidratante e emoliente, com baixa
oleosidade, de toque suave, e alta resistência aos princípios ativos
que requerem veículos com este caráter.
É compatível com todos cosméticos e fármacos que toleram
emulsões aniônicas.
Fórmula
Cera Lanete ..................................... 11%
Vaselina líquida .............................. 8%
Metabissulfito de sódio ................. 0,2%
EDTA ................................................. 0,2%
Nipagin ............................................. 0,15%
Nipazol .............................................. 0,02%
Propilenoglicol ................................. 5%
Água destilada ................................ Q.S.P 100%
13,2g
9,6g
0,24g
0,24g
0,18g
0,027g
6g
90,51 ml
p/p
120g
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
UMECTANTE
ANTIOXIDANTE
ANTIOXIDANTE
EMOLIENTE
TENSOATIVO
Modo de preparo
Calcular os componentes da fase aquosa
Colocar os componentes pesados no béquer 1
Aquoso
Calcular os componentes da fase oleosa
Colocar os componentes pesados no béquer 2
Oleoso
Betabissulfito de sódio, EDTA,
propilenoglicol e água
Cera Lanete e vaselina Líquida
Modo de preparo
Colocar os componentes do béquer 1 para aquecer
Colocar os componentes do béquer 2 para aquecer em banho maria
Até temperatura atingir 95ºC
Até temperatura atingir 75ºC
Durante aquecimento adicionar os
conservantes
Modo de preparo
Misturar o béquer 2 no 1, ainda quentes
Até a mistura ficar homogênea e com consistência de creme
Utilizações
Com esta base podemos criar várias formulas de cremes, dentre
elas:
Ex: Creme iônico com Uréia
Ácido acetilsalicílico ...................................................... 20g
Úreia ................................................................................. 20g
Base ...................................................................... Q.S.P 100g
Base Não-Iônica
Informações
O creme não-iônico forma cristais líquidos na formulação, o que
mantém a hidratação da fórmula, fornecendo um brilho intenso
a mesma. Apresenta excelente espalhabilidade a temperatura
ambiente e resiste a altas temperaturas (até 150ºC).
Fórmula
Cera Polawax ......................................................... 11%
Vaselina líquida ...................................................... 6%
Álcool cetoestearílico etoxilado .......................... 1%
BHT ............................................................................. 0,05%
EDTA .......................................................................... 0,10%
Nipagin ...................................................................... 0,15%
Nipazol ....................................................................... 0,02%
Propilenoglicol .......................................................... 3%
Água destilada ............................................... Q.S.P 100%
13,2g
6g
1,2g
0,06g
0,12g
0,18g
0,024g
3,6g
95,61ml
p/p
120g
VEÍCULO
CONSERVANTE
CONSERVANTE
AGENTE DE
CONSISTÊNCIA
ANTIOXIDANTE
ANTIOXIDANTE
UMEQUITANTE
EMOLIENTE
TENSOATIVO
Modo de preparo
Calcular os componentes da fase aquosa
Colocar os componentes pesados no béquer 1
Aquoso
Calcular os componentes da fase oleosa
Colocar os componentes pesados no béquer 2
Oleoso
EDTA, propilenoglicol, água
Cera Polawax, vaselina Líquida,
Álcool cetoestearílico etoxilado, BHT
Modo de preparo
Colocar os componentes do béquer 1 para aquecer
Colocar os componentes do béquer 2 para aquecer em banho maria
Até temperatura atingir 95ºC
Até temperatura atingir 75ºC
Durante aquecimento adicionar os
conservantes
Modo de preparo
Misturar o béquer 2 no 1, ainda quentes
Até a mistura ficar homogênea e com consistência de creme
Utilizações
É empregado como agente emulsificantes e doa consistência
em cosméticos.
Indicado para formular, cremes, loções, foto protetores,
produtos infantis, cremes depilatórios, desodorantes,
condicionadores e alisantes.
Gel Esfoliante
de carbopol
Pasta para
queimadura
Pomada para
assadura
Gel de Carbopol
Informações
O gel de carbopol é um composto muito utilizado na indústria de
cosméticos, na preparação de géis pós barba, álcool gel, loções
corporais etc.
Pode servir também como estabilizante e agente de consistência.
A preparação só pode ser de uso externo.
Suas concentrações usuais são de 0,5 á 2,0%
Fórmula
Carbopol 940 ........................ 1%
Trietanolamina ...................... 1%
Nipagin .................................... 0,15%
Glicerina ................................... 3%
Álcool 96 ................................... Q.S
Agua deionizada .................... Q.S.P 100%
1g
1g
0,15g
3g
1 ml
90 ml
p/p
100g
VEÍCULO
AGENTE GELEIFICANTE
AGENTE SOLUBILIZANTE
ADJUVANTE
EMOLIENTE
CONSERVANTE
Modo de preparo
Pesar 90 ml de água deionizada
Colocar no gral
Pesar 1g de Carbopol
Peneirar o Carbopol delicadamente
sob a água.
...
Modo de preparo
horas
Depois de
...Só podemos continuar após a
absorção de todo carbopol.
Modo de preparo
Pesar 1g de Trietanolamina
Pesar 3g de Glicerina
pH = 7
Pesar 0,15g de Nipagin em um recipiente
Adicionar 1ml de álcool 96 á este recipiente
Dissolver o Nipagin Adicionar a mistura ao gral
Misturar
Utilizações
A preparação quando pronta pode ser usada tanto na
produção de cosméticos quanto de medicamentos
Misturar bem
Sementes de damasco
Gel esfoliante
Essência de Aloe vera
Corante
Pós sol
Pasta para queimaduras
Fórmula
Óxido de zinco ........................ 25%
Talco .......................................... 25%
Glicerina ................................... 25%
Agua de cal ............................. Q.S.P 100%
7,5g
7,5g
7,5g
7,5 ml
p/p
30g
AGENTE SOLUBILIZANTE
AGENTE SOLUBILIZANTE
PRINCIPIO ATIVO
PRINCIPIO ATIVO
Modo de preparo
Pesar 7,5g de Óxido de zinco
Colocar no 1º núcleo
Pesar 7,5g de Talco
Colocar no 2º núcleo
Modo de preparo
Produzindo Água de cal
Pesar 25g de hidróxido de Ca.
Pesar água deionizada Q.S.P 100%
Ocorre a decantação, formando o sobrenadante, a água de sal
Modo de preparo
Pesar Água de cal
Adicionar ao 1º núcleo (hidrofílico)
Espalhar o Óxido de zinco e abrir um espaço no centro do gral
Colocar uma gota da água de cal no espaço central
Ir incorporando em movimentos circulares o pó na água, até formar
uma espécie de pasta que mantém o pistilo em pé.
Continuar até incorporar todo o pó na água e estará pronto.
No 1º
núcleo
Modo de preparo
Pesar Glicerina
Adicionar ao 2º núcleo (hidrofóbico)
Espalhar o Talco e abrir um espaço no centro do gral
Colocar uma gota da glicerina no espaço central
Ir incorporando em movimentos circulares o pó na glicerina, até
formar uma espécie de pasta que mantém o pistilo em pé.
Continuar até incorporar todo o pó na glicerina e estará pronto.
No 2º
núcleo
Modo de preparo
Após, colocar o 2º núcleo (talco e
glicerina) sob o 1º núcleo (óx.de zinco e
água de cal) e misturar.
Utilizações/curiosidade
A pasta para queimaduras, usualmente é chamada de pasta d’água,
e muito utilizada como tratamento pós queimaduras solares.
Pode servir também em outros casos como renite, asma, dermatite
de contato, micoses por cândida entre outros.
A preparação só pode ser de uso externo.
Fonte: Bula BELFAR. Consultaremedios.com.br
Pomada Base
Fórmula
Lanolina Anidra ....................... 30%
Vaselina sólida .......................... Q.S.P 100%
6g
14g
p/p
20g
VEÍCULO
LUBRIFICANTE
Permite que a mistura fique bem feita e
a diluição em partes.
Modo de preparo
Pesar 6g Lanolina anidra
Pesar 14g Vaselina sólida
Ocorre a diluição fracionada/geométrica
Adicionar pesos equivalentes ao gral e misturar.
Utilizações/curiosidade
As pomadas normalmente são constituídas por um ou vários
elementos gordurosos.
É base para elementos farmacológicos, podendo ser adicionada de
princípios ativos, como em pomadas para assadura de bebês (a
seguir), para cicatrização de pequenas cirurgias, feridas em
diabéticos, eczemas entre outros.
A preparação só pode ser de uso externo.
Pomada para assaduras
Fórmula
Óxido de zinco ........................... 20%
D - pantenol ............................... 0,1%
Alantoína ..................................... 1%
Pomada Base ............................. Q.S.P 100%
4,8g
0,02g
0,2g
15,78g
p/p
20g
VEÍCULO
PRINCIPIO ATIVO
HIDRATANTE
HIDRATANTE
Modo de preparo
Pesar 0,02g do D – Pantenol
Pesar 0,2g da Alantoína
Misturar os dois num gral, através da diluição
fracionada e adicionar cerca de 2g da base.
Modo de preparo
Pesar 4,8g óxido de zinco
Adicionar ao gral e abrir um espaço central.
Colocar a base no centro e ir incorporando o a
mistura á base, aos poucos.
Após misturar estará pronto.
Utilizações/curiosidade
O óxido de zinco é um componente muito utilizado em preparações
para queimaduras, psoríase e irritações.
A pomada pronta pode ser utilizada para o tratamento de
assaduras, amenizar olheiras, contra lábios rachados, amenizar
manchas na pele, estimular cicatrização, desodorante e muito mais.
A preparação só pode ser de uso externo.
Comparação
Pomada Pasta
+ gordurosa
+ fácil de produzir
não tem gordura
técnica mais difícil: através
de núcleos
Referências
• ALLEN Jr. Loyd V. Introdução à farmácia de remington. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2015. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?id=U9iGCgAAQBAJ&printsec=frontc
over&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 14/11/2017.
• ALLEN JR, Loyd, V. et al. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2013. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?id=fpRsBQAAQBAJ&printsec=frontc
over&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 14/11/2017.
• Aulas práticas e teóricas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Métodos de extração
Métodos de extraçãoMétodos de extração
Métodos de extraçãovanessaracele
 
36854375 apostila-pratica-farmacotecnica
36854375 apostila-pratica-farmacotecnica36854375 apostila-pratica-farmacotecnica
36854375 apostila-pratica-farmacotecnicaMarcia Cristina
 
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoControle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
 
Esquema de produção setor semi solidos
Esquema de produção setor semi solidosEsquema de produção setor semi solidos
Esquema de produção setor semi solidosAna Flávia Oliveira
 
Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaLeonardo Souza
 
Introdução a Homeopatia
Introdução a HomeopatiaIntrodução a Homeopatia
Introdução a HomeopatiaSafia Naser
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Indústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileiraIndústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileiraLourdes Martins
 
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )Marcelo Gomes
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaMauro Cunha Xavier Pinto
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticasClick Farma
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 

Mais procurados (20)

Emulsoes
Emulsoes Emulsoes
Emulsoes
 
Forma Farmacêutica
Forma FarmacêuticaForma Farmacêutica
Forma Farmacêutica
 
Métodos de extração
Métodos de extraçãoMétodos de extração
Métodos de extração
 
36854375 apostila-pratica-farmacotecnica
36854375 apostila-pratica-farmacotecnica36854375 apostila-pratica-farmacotecnica
36854375 apostila-pratica-farmacotecnica
 
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoControle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
 
Aula 6 pomadas 2020
Aula 6 pomadas 2020Aula 6 pomadas 2020
Aula 6 pomadas 2020
 
Esquema de produção setor semi solidos
Esquema de produção setor semi solidosEsquema de produção setor semi solidos
Esquema de produção setor semi solidos
 
aula 8 - CF2
aula 8 - CF2aula 8 - CF2
aula 8 - CF2
 
Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinética
 
Introdução a Homeopatia
Introdução a HomeopatiaIntrodução a Homeopatia
Introdução a Homeopatia
 
Sistemas dispersos 1_2016-
Sistemas dispersos 1_2016-Sistemas dispersos 1_2016-
Sistemas dispersos 1_2016-
 
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
 
Trabalho farmacia
Trabalho farmaciaTrabalho farmacia
Trabalho farmacia
 
Homeopatia
HomeopatiaHomeopatia
Homeopatia
 
Indústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileiraIndústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileira
 
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 

Semelhante a Relatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica

Clareamento dentário.pptx
Clareamento dentário.pptxClareamento dentário.pptx
Clareamento dentário.pptxyumariadossantos
 
Protocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do Biodiesel
Protocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do BiodieselProtocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do Biodiesel
Protocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do Biodieselguestac12462
 
Protocolo Biodiesel
Protocolo BiodieselProtocolo Biodiesel
Protocolo Biodieselguestac12462
 
Aula prática de saponificação
Aula prática de saponificaçãoAula prática de saponificação
Aula prática de saponificaçãoGramile Meira
 
Soluções nasais
Soluções nasaisSoluções nasais
Soluções nasaisSafia Naser
 
Apostila sabonetes artesanais
Apostila sabonetes artesanaisApostila sabonetes artesanais
Apostila sabonetes artesanaisartesanatonarede1
 
10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticosThaís Prado
 
Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx
 Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx
Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptxRodrigoAlves104170
 
Excipientes 29.08
Excipientes 29.08Excipientes 29.08
Excipientes 29.08ettidavi
 
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptx
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptxADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptx
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptxJessicaAngelo5
 
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdffarmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdfBrbaraSoares52
 

Semelhante a Relatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica (20)

Clareamento dentário.pptx
Clareamento dentário.pptxClareamento dentário.pptx
Clareamento dentário.pptx
 
Cap26
Cap26Cap26
Cap26
 
Protocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do Biodiesel
Protocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do BiodieselProtocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do Biodiesel
Protocolo do Ensaio Experimêntal da Formação do Biodiesel
 
Protocolo Biodiesel
Protocolo BiodieselProtocolo Biodiesel
Protocolo Biodiesel
 
Açúcares e correlatos adolpho lutz
Açúcares e correlatos adolpho lutzAçúcares e correlatos adolpho lutz
Açúcares e correlatos adolpho lutz
 
Aula prática de saponificação
Aula prática de saponificaçãoAula prática de saponificação
Aula prática de saponificação
 
Soluções nasais
Soluções nasaisSoluções nasais
Soluções nasais
 
Apostila sabonetes artesanais
Apostila sabonetes artesanaisApostila sabonetes artesanais
Apostila sabonetes artesanais
 
10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos
 
10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos
 
10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos10.calculos farmaceuticos
10.calculos farmaceuticos
 
Aula 19 formas farmaceuticas estéreis
Aula 19 formas farmaceuticas estéreisAula 19 formas farmaceuticas estéreis
Aula 19 formas farmaceuticas estéreis
 
Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx
 Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx
Preparação de soluções a partir de solutos sólidos.pptx
 
Bicabornato
BicabornatoBicabornato
Bicabornato
 
Bicabornato
BicabornatoBicabornato
Bicabornato
 
Excipientes 29.08
Excipientes 29.08Excipientes 29.08
Excipientes 29.08
 
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptx
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptxADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptx
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptx
 
Treinamento de produtos
Treinamento de produtosTreinamento de produtos
Treinamento de produtos
 
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdffarmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
farmacotcnica-130319204605-phpapp02.pdf
 
Cap7
Cap7Cap7
Cap7
 

Mais de Karen Zanferrari

Procedimento operacional padrão do VDRL
Procedimento operacional padrão do VDRL Procedimento operacional padrão do VDRL
Procedimento operacional padrão do VDRL Karen Zanferrari
 
Relatório aula prática de Toxicologia
Relatório aula prática de ToxicologiaRelatório aula prática de Toxicologia
Relatório aula prática de ToxicologiaKaren Zanferrari
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaKaren Zanferrari
 
Candidiase - tratamento candidiase vulvovaginal
Candidiase - tratamento candidiase vulvovaginalCandidiase - tratamento candidiase vulvovaginal
Candidiase - tratamento candidiase vulvovaginalKaren Zanferrari
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaKaren Zanferrari
 
Arco de Maguerez - Urinálise - Farmácia
Arco de Maguerez  - Urinálise - FarmáciaArco de Maguerez  - Urinálise - Farmácia
Arco de Maguerez - Urinálise - FarmáciaKaren Zanferrari
 
Translocação cromossomos 15.21 - Genética Farmácia
Translocação cromossomos 15.21 - Genética FarmáciaTranslocação cromossomos 15.21 - Genética Farmácia
Translocação cromossomos 15.21 - Genética FarmáciaKaren Zanferrari
 
Seminário Apresentado na matéria de Farmácia Clínica
Seminário Apresentado na matéria de Farmácia ClínicaSeminário Apresentado na matéria de Farmácia Clínica
Seminário Apresentado na matéria de Farmácia ClínicaKaren Zanferrari
 
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- GenéticaErros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- GenéticaKaren Zanferrari
 
Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno.
Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno. Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno.
Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno. Karen Zanferrari
 
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- GenéticaErros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- GenéticaKaren Zanferrari
 
Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides
Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides
Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides Karen Zanferrari
 
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Karen Zanferrari
 

Mais de Karen Zanferrari (14)

Procedimento operacional padrão do VDRL
Procedimento operacional padrão do VDRL Procedimento operacional padrão do VDRL
Procedimento operacional padrão do VDRL
 
Relatório aula prática de Toxicologia
Relatório aula prática de ToxicologiaRelatório aula prática de Toxicologia
Relatório aula prática de Toxicologia
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
 
Candidiase - tratamento candidiase vulvovaginal
Candidiase - tratamento candidiase vulvovaginalCandidiase - tratamento candidiase vulvovaginal
Candidiase - tratamento candidiase vulvovaginal
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
 
Arco de Maguerez - Urinálise - Farmácia
Arco de Maguerez  - Urinálise - FarmáciaArco de Maguerez  - Urinálise - Farmácia
Arco de Maguerez - Urinálise - Farmácia
 
Translocação cromossomos 15.21 - Genética Farmácia
Translocação cromossomos 15.21 - Genética FarmáciaTranslocação cromossomos 15.21 - Genética Farmácia
Translocação cromossomos 15.21 - Genética Farmácia
 
Seminário Apresentado na matéria de Farmácia Clínica
Seminário Apresentado na matéria de Farmácia ClínicaSeminário Apresentado na matéria de Farmácia Clínica
Seminário Apresentado na matéria de Farmácia Clínica
 
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- GenéticaErros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
 
Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno.
Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno. Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno.
Carnes - Bioqúimica das carnes: Frango, Gado, Suíno.
 
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- GenéticaErros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
Erros inatos do metabolismo - FARMÁCIA- Genética
 
Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides
Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides
Cistos mamários com vídeos - Apresentação em Slides
 
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.
 
Método Espanhol Dader
Método Espanhol DaderMétodo Espanhol Dader
Método Espanhol Dader
 

Último

Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 

Relatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica

  • 1.
  • 4. Informações As soluções são preparações líquidas que contém uma ou mais substâncias químicas dissolvidas num solvente adequado ou numa mistura de solventes mutuamente miscíveis.
  • 5. Dipirona em gotas Dipirona ................................................. 50% Nipagin ................................................... 0,12% Nipazol .................................................... 0,02% Sorbitol ..................................................... 1% Água ..............................................Q.S.P 100% 5g 0,012g 0,002g 0,1g 4,886g p/p 10ml VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE ADOÇANTE E UMECTANTE PRINCIPIO ATIVO
  • 6. Modo de preparo Pesar 5g de Dipirona Em um béquer, dissolver a dipirona com parte da água. Adicionar á mistura 0,1g de Sorbitol Adicionar os conservantes Completar com o restante da água Filtrar e envazar
  • 7. Utilizações A dipirona gotas é usualmente empregada para tratamento de no tratamento de dores e febre, normalmente provocadas por gripes e resfriados, por exemplo. Atuando como: analgésico, antitérmico e antipirético
  • 8. Fluoreto de sódio Fluoreto de sódio ............................................. 0,05% Nipagin ............................................................... 0,12% Nipazol ................................................................ 0,02% Aroma de Hortelã ............................................ Q.S.P Água destilada .....................................Q.S.P 100% Álcool absoluto ................................................. 0,5% 5g 0,012g 0,002g 0,1g 4,886g 0,05g p/p 100ml VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE AROMATIZANTE PRINCIPIO ATIVO SOLVENTE
  • 9. Modo de preparo Aquecer a água É adicionado nipagin e nipazol Esperar esfriar Dissolver Adicionar as 5g de Fluoreto de sódio Adicionar o aroma de hortelã á gosto
  • 10. Utilizações A solução de fluoreto de sódio é empregada para prevenir cáries nos dentes, pois inibe sua desmineralização. Deve-se fazer bochechos após a escovação. Em excesso no organismo, pode ser tóxico, por isso não deve ingeri-lo
  • 11. Tintura de Boldo Folhas secas de boldo ........................................ 20% Alcool 70% .................................................Q.S.P 100% 5g 20ml p/p 25mlSOLVENTE PRINCIPIO ATIVO
  • 12. Cálculos Determinação do Álcool 70 C1 . V1 = C2 . V2 100ml . V1 = 70 . 100 V1 = 140ml de água
  • 13. Modo de preparo Pesar as folhas secas Adicionar ao gral Produzir o Alcool 70 a partir do Alcool Absoluto Masserar as folhas com ajuda de um pistilo Adicionar os 20ml ao gral Misturar levemente e deixar descansando + tempo + forte
  • 14. Modo de preparo Filtrar o produto Adicionar a recipiente âmbar, vedado e protegido de luz e calor
  • 15. Comparação Vantagens Desvantagens Absorção rápida Segurança de dosagem Administração em idosos e crianças Pronunciamento de sabores Maior probabilidade de alteração Desenvolvimento de microorganismos Dificuldades no transporte
  • 16. Utilizações A tintura de boldo é empregada para tratamento de diversas patologias, entre elas má digestão, azia, cólicas, ressaca, gastrite, insônia, ansiedade e problemas de fígado.
  • 18. Informações É uma dispersão grosseira contendo material insolúvel finamente dividido, suspenso em um meio líquido ( ALLEN) Administração pode ser feita: pela via oral, injetadas por via intramuscular, subcutânea, instilada por via intranasal, retal, inalada até os pulmões, aplicada a pele como preparações tópicas ou utilizadas com objetivos oftálmicos.
  • 19. Informações Alternativa para pacientes que não conseguem deglutir cápsulas ou comprimidos; Utilizadas para distribuir fármacos fracamente solúveis em água e que não podem ser formulados em soluções aquosas; Fármacos que possuem sabor desagradável podem ser formulados como uma suspensão, pois esta pode reduzir a interação do fármaco com os receptores gustativos na boca.
  • 20. Fórmula Hidróxido de Alumínio ............................... 2% Hidróxido de Magnésio .............................. 2% Aspartame ..................................................... 0,2% Mentol ............................................................. 0,1% Nipagin ........................................................... 0,12% Nipazol ........................................................... 0,02% Gel de CMC ................................................... 30% Água Deionizada ......................................... QSP 100% 2,4g 2,4g 0,24g 0,12g 0,15g 0,024g 36g 78,7 ml p/v 120ml FLAVORIZANTE ADOÇANTE PRINCÍPIO ATIVO PRINCÍPIO ATIVO CONSERVANTE CONSERVANTE AGENTE SUSPENSOR VEÍCULO
  • 21. Modo de preparo Gel de CMC O gel com 2% de CMC foi aquecido em 300mL de água, até homogeneização. Suspensão Antiácido Pesar 2,4g de Hidróxido de Alumínio Pesar 2,4g de Hidróxido de Magnésio Colocar os dois em um copo graduado
  • 22. Modo de preparo Colocar metade da água (aprox.) no copo graduado Dissolver os componentes. Pesar 0,12g de Mentol Dissolver o mentol, o nipagin e o nipazol separadamente com álcool etílico Adicionar ao copo graduado Adicionar as 36g do gel CMC ao copo graduado Pesar 0,25g de Nipagin e 0,024 de nipazol.
  • 23. Modo de preparo Pesar 0,24g de Aspartame Dissolver o Aspartame com parte da água restante Adicionar o Aspartame diluído e a água que restou ao copo graduado, misturar. Transferir para embalagem Rotular com “AGITE ANTES DE USAR”, adicionar copo medidor e dose a ser ingerida
  • 24. Observações O sedimento deve se redispersar com um esforço mínimo por parte do paciente A suspensão deve possuir gosto agradável e ser resistente ao ataque microbiológico
  • 25. Observações As três principais preocupações associadas às suspensões são: 1. Garantir a dispersão adequada das partículas no veículo 2. Minimizar a decantação das partículas dispersas 3. Prevenir a formação de uma massa rígida (caking) dessas partículas quando há formação de sedimento.
  • 26. Cálculos Antes da adição do gel de CMC Grau de sedimentação Após 5 minutos R = Vs / Vt R = 8 / 35 R = 0,228 R = Vs / Vt R = 6 / 35 R = 0,17
  • 27. Cálculos Quantos ml da suspensão o paciente deverá ingerir para tomar 200mg de Hidróxido de Alumínio e de Magnésio? Quantidade de princípio ativo 2,4 g = 2400 mg 120 mg 200 mg X X = 10ml R= o paciente deverá ingerir 10 ml da suspensão
  • 28. Cálculos Em 10 ml quer 450mg de Hidróxido de Magnésio e de Alumínio. Concentração deve ser expressa em porcentagem Questão 10 ml 450mg 120 ml X X = 5400mg 5400 mg 120ml 450 mg X X = 4,5g
  • 29. Utilizações É empregado na fabricação de Antibióticos, dentre eles: _ Amoxicilina; _ Ampicilina; _ Cefaclor; _ Cefalexina; E também na fabricação de Analgésicos e antipiréticos;
  • 31. Informações São formas farmacêuticas preparadas à base de açúcar e água, onde o açúcar está próximo da saturação, formando uma solução hipertônica. Concentração do soluto maior que a concentração do solvente. Açucar Água
  • 32. Fórmula da base Sacarose.................................................. 85% Nipagin .................................................. 0,15% Nipazol ................................................... 0,02% Sorbitol ................................................... 1% Água destilada .................................... Q.S.P 100% 85g 0,15g 0,02g 1g (13,83g) p/v 100ml VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE AGENTE DE VISCOSIDADE ADOÇANTE
  • 33. Modo de preparo Determinação do volume da água: Usou-se uma proveta, onde dentro tinha os 85g de açúcar e foi gasto 45 ml de água para solubilizar. Sendo assim, criamos um valor de referência (constante) onde: 100ml – 85g de açúcar – 50 ml para dissolver
  • 34. Modo de preparo Aquecer a quantidade de total de água até 95 – 100 °C Nessa formulação, usamos água quente, pois a água quente consegue dissolver todo o açúcar, já um xarope preparado com água fria dissolve metade do açúcar presente.
  • 35. Comparação A frio A quente Menor risco da inversão do açúcar e consequentemente não há a caramelização. Esterilização do açúcar, rapidez de dissolução e eliminação de CO2 Maior dificuldade de dissolução e não há a esterilização prévia pelo calor. Caramelização do açúcar (açúcar invertido)
  • 36. Modo de preparo Pesar os conservantes, Nipagin e Nipazol Adicionar os conservantes no béquer em processo de aquecimento sob a chapa. Adicionar a sacarose á agua já aquecida. Cuidar para que a temperatura não passe de 100°C Esperar solubilizar
  • 37. Modo de preparo Pesar o Sorbitol Quando esfriar, adicionar o Sorbitol á mistura Passar a mistura para uma proveta Ajustar o volume da solução para 100ml Verificar o pH Filtrar com algodãoEnvazar Evita recristalização do açúcar
  • 38. Utilizações Com esta base podemos criar várias formulas de xaropes para pessoas que não possuam diabetes. Ex: Xarope expectorante 50ml Iodeto de potássio ................................................. 0,5 g Mentol ....................................................................... 0,005g Veículo ....................................................................... 10 ml Pesar o Iodeto e o mentol em copos separados e dissolver com o veículo que é a base galênica da formula anterior até completar 50 ml.
  • 39. Fórmula para Diabéticos Gel CMC .................................................. 30% Nipagin .................................................. 0,15% Nipazol ................................................... 0,02% Adoçante sintético ............................... 0,02% Água destilada .................................... Q.S.P 100% 15g 0,075g 0,01g 0,1g 34,90ml p/p 50ml VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE AGENTE DE VISCOSIDADE ADOÇANTE
  • 40. Fórmula gel CMC CMC......................................................... 2% Nipagin .................................................. 0,12% Nipazol ................................................... 0,02% Água destilada .................................... Q.S.P 100% 2g 0,12g 0,02g 97,86 ml p/p 100ml VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE AGENTE DE VISCOSIDADE
  • 43. Informações O creme iônico (Lanette), é uma composição de álcoois graxos superiores de alquil sulfato, hidratante e emoliente, com baixa oleosidade, de toque suave, e alta resistência aos princípios ativos que requerem veículos com este caráter. É compatível com todos cosméticos e fármacos que toleram emulsões aniônicas.
  • 44. Fórmula Cera Lanete ..................................... 11% Vaselina líquida .............................. 8% Metabissulfito de sódio ................. 0,2% EDTA ................................................. 0,2% Nipagin ............................................. 0,15% Nipazol .............................................. 0,02% Propilenoglicol ................................. 5% Água destilada ................................ Q.S.P 100% 13,2g 9,6g 0,24g 0,24g 0,18g 0,027g 6g 90,51 ml p/p 120g VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE UMECTANTE ANTIOXIDANTE ANTIOXIDANTE EMOLIENTE TENSOATIVO
  • 45. Modo de preparo Calcular os componentes da fase aquosa Colocar os componentes pesados no béquer 1 Aquoso Calcular os componentes da fase oleosa Colocar os componentes pesados no béquer 2 Oleoso Betabissulfito de sódio, EDTA, propilenoglicol e água Cera Lanete e vaselina Líquida
  • 46. Modo de preparo Colocar os componentes do béquer 1 para aquecer Colocar os componentes do béquer 2 para aquecer em banho maria Até temperatura atingir 95ºC Até temperatura atingir 75ºC Durante aquecimento adicionar os conservantes
  • 47. Modo de preparo Misturar o béquer 2 no 1, ainda quentes Até a mistura ficar homogênea e com consistência de creme
  • 48. Utilizações Com esta base podemos criar várias formulas de cremes, dentre elas: Ex: Creme iônico com Uréia Ácido acetilsalicílico ...................................................... 20g Úreia ................................................................................. 20g Base ...................................................................... Q.S.P 100g
  • 50. Informações O creme não-iônico forma cristais líquidos na formulação, o que mantém a hidratação da fórmula, fornecendo um brilho intenso a mesma. Apresenta excelente espalhabilidade a temperatura ambiente e resiste a altas temperaturas (até 150ºC).
  • 51. Fórmula Cera Polawax ......................................................... 11% Vaselina líquida ...................................................... 6% Álcool cetoestearílico etoxilado .......................... 1% BHT ............................................................................. 0,05% EDTA .......................................................................... 0,10% Nipagin ...................................................................... 0,15% Nipazol ....................................................................... 0,02% Propilenoglicol .......................................................... 3% Água destilada ............................................... Q.S.P 100% 13,2g 6g 1,2g 0,06g 0,12g 0,18g 0,024g 3,6g 95,61ml p/p 120g VEÍCULO CONSERVANTE CONSERVANTE AGENTE DE CONSISTÊNCIA ANTIOXIDANTE ANTIOXIDANTE UMEQUITANTE EMOLIENTE TENSOATIVO
  • 52. Modo de preparo Calcular os componentes da fase aquosa Colocar os componentes pesados no béquer 1 Aquoso Calcular os componentes da fase oleosa Colocar os componentes pesados no béquer 2 Oleoso EDTA, propilenoglicol, água Cera Polawax, vaselina Líquida, Álcool cetoestearílico etoxilado, BHT
  • 53. Modo de preparo Colocar os componentes do béquer 1 para aquecer Colocar os componentes do béquer 2 para aquecer em banho maria Até temperatura atingir 95ºC Até temperatura atingir 75ºC Durante aquecimento adicionar os conservantes
  • 54. Modo de preparo Misturar o béquer 2 no 1, ainda quentes Até a mistura ficar homogênea e com consistência de creme
  • 55. Utilizações É empregado como agente emulsificantes e doa consistência em cosméticos. Indicado para formular, cremes, loções, foto protetores, produtos infantis, cremes depilatórios, desodorantes, condicionadores e alisantes.
  • 56. Gel Esfoliante de carbopol Pasta para queimadura Pomada para assadura
  • 58. Informações O gel de carbopol é um composto muito utilizado na indústria de cosméticos, na preparação de géis pós barba, álcool gel, loções corporais etc. Pode servir também como estabilizante e agente de consistência. A preparação só pode ser de uso externo. Suas concentrações usuais são de 0,5 á 2,0%
  • 59. Fórmula Carbopol 940 ........................ 1% Trietanolamina ...................... 1% Nipagin .................................... 0,15% Glicerina ................................... 3% Álcool 96 ................................... Q.S Agua deionizada .................... Q.S.P 100% 1g 1g 0,15g 3g 1 ml 90 ml p/p 100g VEÍCULO AGENTE GELEIFICANTE AGENTE SOLUBILIZANTE ADJUVANTE EMOLIENTE CONSERVANTE
  • 60. Modo de preparo Pesar 90 ml de água deionizada Colocar no gral Pesar 1g de Carbopol Peneirar o Carbopol delicadamente sob a água.
  • 61. ... Modo de preparo horas Depois de ...Só podemos continuar após a absorção de todo carbopol.
  • 62. Modo de preparo Pesar 1g de Trietanolamina Pesar 3g de Glicerina pH = 7 Pesar 0,15g de Nipagin em um recipiente Adicionar 1ml de álcool 96 á este recipiente Dissolver o Nipagin Adicionar a mistura ao gral Misturar
  • 63. Utilizações A preparação quando pronta pode ser usada tanto na produção de cosméticos quanto de medicamentos Misturar bem Sementes de damasco Gel esfoliante Essência de Aloe vera Corante Pós sol
  • 65. Fórmula Óxido de zinco ........................ 25% Talco .......................................... 25% Glicerina ................................... 25% Agua de cal ............................. Q.S.P 100% 7,5g 7,5g 7,5g 7,5 ml p/p 30g AGENTE SOLUBILIZANTE AGENTE SOLUBILIZANTE PRINCIPIO ATIVO PRINCIPIO ATIVO
  • 66. Modo de preparo Pesar 7,5g de Óxido de zinco Colocar no 1º núcleo Pesar 7,5g de Talco Colocar no 2º núcleo
  • 67. Modo de preparo Produzindo Água de cal Pesar 25g de hidróxido de Ca. Pesar água deionizada Q.S.P 100% Ocorre a decantação, formando o sobrenadante, a água de sal
  • 68. Modo de preparo Pesar Água de cal Adicionar ao 1º núcleo (hidrofílico) Espalhar o Óxido de zinco e abrir um espaço no centro do gral Colocar uma gota da água de cal no espaço central Ir incorporando em movimentos circulares o pó na água, até formar uma espécie de pasta que mantém o pistilo em pé. Continuar até incorporar todo o pó na água e estará pronto. No 1º núcleo
  • 69. Modo de preparo Pesar Glicerina Adicionar ao 2º núcleo (hidrofóbico) Espalhar o Talco e abrir um espaço no centro do gral Colocar uma gota da glicerina no espaço central Ir incorporando em movimentos circulares o pó na glicerina, até formar uma espécie de pasta que mantém o pistilo em pé. Continuar até incorporar todo o pó na glicerina e estará pronto. No 2º núcleo
  • 70. Modo de preparo Após, colocar o 2º núcleo (talco e glicerina) sob o 1º núcleo (óx.de zinco e água de cal) e misturar.
  • 71. Utilizações/curiosidade A pasta para queimaduras, usualmente é chamada de pasta d’água, e muito utilizada como tratamento pós queimaduras solares. Pode servir também em outros casos como renite, asma, dermatite de contato, micoses por cândida entre outros. A preparação só pode ser de uso externo. Fonte: Bula BELFAR. Consultaremedios.com.br
  • 73. Fórmula Lanolina Anidra ....................... 30% Vaselina sólida .......................... Q.S.P 100% 6g 14g p/p 20g VEÍCULO LUBRIFICANTE
  • 74. Permite que a mistura fique bem feita e a diluição em partes. Modo de preparo Pesar 6g Lanolina anidra Pesar 14g Vaselina sólida Ocorre a diluição fracionada/geométrica Adicionar pesos equivalentes ao gral e misturar.
  • 75. Utilizações/curiosidade As pomadas normalmente são constituídas por um ou vários elementos gordurosos. É base para elementos farmacológicos, podendo ser adicionada de princípios ativos, como em pomadas para assadura de bebês (a seguir), para cicatrização de pequenas cirurgias, feridas em diabéticos, eczemas entre outros. A preparação só pode ser de uso externo.
  • 77. Fórmula Óxido de zinco ........................... 20% D - pantenol ............................... 0,1% Alantoína ..................................... 1% Pomada Base ............................. Q.S.P 100% 4,8g 0,02g 0,2g 15,78g p/p 20g VEÍCULO PRINCIPIO ATIVO HIDRATANTE HIDRATANTE
  • 78. Modo de preparo Pesar 0,02g do D – Pantenol Pesar 0,2g da Alantoína Misturar os dois num gral, através da diluição fracionada e adicionar cerca de 2g da base.
  • 79. Modo de preparo Pesar 4,8g óxido de zinco Adicionar ao gral e abrir um espaço central. Colocar a base no centro e ir incorporando o a mistura á base, aos poucos. Após misturar estará pronto.
  • 80. Utilizações/curiosidade O óxido de zinco é um componente muito utilizado em preparações para queimaduras, psoríase e irritações. A pomada pronta pode ser utilizada para o tratamento de assaduras, amenizar olheiras, contra lábios rachados, amenizar manchas na pele, estimular cicatrização, desodorante e muito mais. A preparação só pode ser de uso externo.
  • 81. Comparação Pomada Pasta + gordurosa + fácil de produzir não tem gordura técnica mais difícil: através de núcleos
  • 82. Referências • ALLEN Jr. Loyd V. Introdução à farmácia de remington. Porto Alegre: Artmed Editora, 2015. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=U9iGCgAAQBAJ&printsec=frontc over&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 14/11/2017. • ALLEN JR, Loyd, V. et al. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2013. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=fpRsBQAAQBAJ&printsec=frontc over&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 14/11/2017. • Aulas práticas e teóricas