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Faculdade Santo Agostinho - FSA
Curso: Bacharelado em Farmácia - 20M8A
Disciplina: Citopatologia Clínica
Professor: Bismarck Azevedo
Lesões Escamosas Pré-
Cancerosas do Colo Uterino
Acadêmicos:
Francélio Martins ;
Alessandra Moraes ;
Fernanda Amorim;
Maria Regina;
Márcia Danielle;
Camila Leila.
LESÕES ESCAMOSAS PRÉ-CANCEROSAS DO COLO UTERINO
ANATOMIA
 O colo uterino é a parte inferior do útero localizada
junto à cúpula da vagina, com a qual se comunica
por meio de um conduto, o canal cervical, por
onde penetram os espermatozóides e sai o sangue
menstrual.
 A parte externa do colo, que fica em contato com a
vagina, chama-se ectocérvice é revestida por um
epitélio escamoso (semelhante ao da vagina), que
pode dar origem ao câncer de células escamosas.
Ministério da Saúde
DST- AIDS
 O epitélio da parte interna do colo de
útero (endocérvice) é um epitélio glandular e pode
dar origem a outro tipo de câncer do colo uterino: o
adenocarcinoma.
 O local em que o canal cervical se abre para
a vagina recebe o nome de zona de
transformação, área em que se desenvolve
a maioria dos tumores do colo uterino.
Ministério da saúde
DST- AIDS
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Fonte: https://www.vencerocancer.org.br/tipos-de-
cancer/cancer-do-colo-uterino
 São áreas de atípia celular;
 São lesões precursoras do carcinoma
invasivo do colo uterino, da vagina e da
vulva áreas de alterações epiteliais atípicas
não invasivas foram identificadas em
amostras teciduais adjacentes às
neoplasias invasivas.
Lesões Pré-Cancerosas
(KOSS,2006)
EPIDEMIOLOGIA
 Mundo:
 596.070 novos de câncer no mundo;
 4º tipo de câncer mais comum entre as mulheres;
 Brasil:
# Câncer de colo do útero 16.340 casos.
INCA -2016
FATORES DE RISCO
Fonte: https://www.vencerocancer.org.br/tipos-de-
cancer/cancer-do-colo-uterino
INCA,2016
HPV
 É a sigla em inglês para papilomavírus
humano.
 Os HPV são vírus capazes de infectar a pele
ou as mucosas. Existem mais de 150 tipos
diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos
podem infectar o trato ano-genital;
 A infecção pode regredido espontaneamente
na maioria das vezes ou podem progredir para
o câncer (colo do útero, mas também na
vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca).
INCA,2016
TIPOS
Existem pelo menos 13 tipos de HPV que são
considerados oncogênicos;
 Dentre os HPV mais frequentes são:
 Os tipos 6 e 11 considerados não
oncogênicos, encontrados em 90% dos casos.
 Os tipos 16 e 18 são oncogênico, estão
presentes em 70% dos casos de câncer do
colo do útero.
INCA,2016
O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
 É um tumor que se desenvolve a partir de
alterações no colo do útero, que se localiza no
fundo da vagina.
 Essas alterações são chamadas de lesões
precursoras, são totalmente curáveis na
maioria das vezes e, se não tratadas, podem,
após muitos anos, se transformar em câncer.
 As lesões precursoras ou o câncer em estágio
inicial não apresentam sinais ou sintomas, mas
conforme a doença avança podem aparecer
sangramento vaginal, corrimento e dor, nem
sempre nessa ordem.
INCA,2016
TRANSMISSÃO
 Contato direto com a pele ou mucosa infectada.
 A principal forma é pela via sexual, que inclui
contato oral-genital, genital-genital ou mesmo
manual-genital.
 Parto.
boladecristaldoamor.blogspot.com
INCA,2016
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
 A infecção pode se manifestar de duas formas:
 Clinicas: Condilomas Acuminados;
 Subclínica: Lesões Intra-Epitelial (Baixo e Alto
Grau).
INCA,2016
www.cirurgiacve.com.br
O DIAGNÓSTICO
 Exame Clínico;
 Exames Laboratoriais.
INCA,2016mundomulheres.com
TRATAMENTO
 Não há tratamento específico para eliminar o
vírus.
 O tratamento das lesões clínicas deve ser
individualizado, dependendo da extensão,
número e localização.
 Podem ser usados laser, eletrocauterização,
ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que
melhoram o sistema de defesa do organismo.
INCA,2016
PREVENÇÃO
 Com a vacinação contra o HPV antes do início
da vida sexual;
 Uso de camisinha;
 O exame preventivo (de Papanicolaou ou
citopatológico), que pode detectar as lesões
precursoras.
INCA,2016
Ministerio da Saude DST-AIDS
EVOLUÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE LESÕES
PRÉ-CANCEROSAS DO COLO DO ÚTERO
A detecção do câncer de colo do útero deve ser
feita através da análise dos esfregaços citológicos
baseados nos esquemas de classificação que são
os seguintes:
 Papanicolaou;
 Reagan;
 Richart;
 Bethesda.
(KOSS, 2006)
 Papanicolaou criou uma nomenclatura que
procurava expressar se as células observadas
eram normais ou não, atribuindo-lhes uma
classificação:
(KOSS, 2006)
 Reagan e Cols:
Descreveram as alterações histológicas e
citológicas da displasia ou hiperplasia atípica,
definindo assim as anomalias do epitélio escamoso
do útero.
Introduziu o conceito de displasia nas lesões
cervicais como lesão mal definida, essencialmente
benigna ou pelo menos com anormalidades “não
maligna”.
(KOSS, 2006)
DISPLASIA
É uma desorganização celular onde há alteração do
tamanho, na forma, na organização e o número de divisões
mitóticas é aumentado;
As lesões pré-cancerosas são classificadas de acordo
com o grau da lesão que podem ser:
 Grau I. DISPLASIA LEVE
 Grau II. DISPLASIA MODERADA
 Grau III. DISPLASIA GRAVE
 Grau IV. CARCINOMA IN SITU
(KOSS, 2006)
DISPLASIA
(KOSS, 2006)
Richart
Propôs que todas as lesões neoplásicas intra-
epiteliais, independente do seu grau de
diferenciação, poderiam evoluir para câncer
invasivo;
Surgiu a denominação Neoplasia Intra-
Epitelial Cervical – NIC.
 NIC I;
 NIC II;
 NIC III.
(KOSS, 2006)
SISTEMA BETHESDA
(KOSS, 2006)
SISTEMA BETHESDA
http://info-laminalab.blogspot.com.br/
HISTOLOGIA DAS LESÕES ESCAMOSAS INTRA-
EPITELIAIS DO COLO UTERINO
 A maioria dos eventos neoplásicos iniciais, que acometem
o colo do útero surgem na junção entre o epitélio escamoso
da porção intravaginal do colo e o epitélio colunar
endocervical;
 Na zona de transformação, os eventos neoplásicos podem
dirigir-se tanto para o epitélio escamoso da ectocérvice
como para o epitélio endocervical. (KOSS, 2006)
www.mdsaude.com.br
Figura: Modelo esquemático da zona de transformação
(KOSS, 2006)
ASPECTOS MORFOLÓGICOS DAS LESÕES
PRÉ-CANCEROSAS
1.Lesões do epitélio escamoso:
 Estratificação;
 Crescimento relativamente ordenado;
 Capacidade de sintetizar queratina com alto peso
molecular;
2. Lesões do epitélio endocervical:
 Compostas por células que geralmente se assemelham
àquelas da metaplasia escamosa;
3. Lesões de células displásicas:
 Inclui carcinomas de células pequenas;
 Tem origem nas células de reserva;
 Podem produzir adenocarcinomas.
(KOSS, 2006)
 Os carcinomas IN SITU geralmente tem início na
junção escamocolunar e podem se prolongar tanto em
direção à ectocérvice como à endocérvice.
 Localização: Canal Cervical
Colo do útero
(KOSS,2006)www.salute-italia.it anatpat.unicamp.br
(Colposcopia.com.br)
LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS
DE BAIXO GRAU (LIE-BG, DISPLASIA
LEVE, NIC I)
LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE BAIXO
GRAU (LIE-BG, DISPLASIA LEVE, NIC I)
Características Fundamentais:
 Binucleação e multinucleação;
 Membrana nuclear lisa com contornos irregulares;
 Célula mostrando cavidade perinuclear opticamente
clara e densa com borda citoplasmática – Coilócitos;
 Hipercromasia;
Bergeron et al, 2005
Figura: Biópsia de colo uterino. Clássica divisão tripolar.
KOSS, 2006
LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE BAIXO
GRAU (LIE-BG, DISPLASIA LEVE, NIC I)
anatpat.unicamp.br
 A maioria dessas lesões tem origem no epitélio maduro da
cérvice;
 Apresenta alta taxa de regressão espontânea das lesões;
 É possível identificar anomalias nucleares;
 Aumento nuclear de pelo menos 3 vezes a área de um
núcleo normal;
 Distúrbios de queratinização e paraceratose.
www.uicc.org/curriculum
LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS
DE ALTO GRAU (LIE-AG, DISPLASIA
MODERADA E GRAVE, CARCINOMA IN
SITU, NIC II E II)
LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE
ALTO GRAU
 Todas as lesões incluídas nessa categoria
apresentam uma acentuada re-estruturação do
epitélio;
 Podem variar em termos de características
citoplasmática, tamanhos celulares e graus de
alteração nuclear.
KOSS, 2016
KOSS, 2016
Figura: Peça de amputação de colo uterino portando uma lesão
de alto grau.
LESÕES ESCAMOSAS QUERATINIZANTES E CARCINOMA
IN SITU QUERATINIZANTE
 Estas lesões costumam ser encontradas no
epitélio escamoso da cérvice e podem prolongar-
se para o epitélio vaginal adjacente;
 Elas mimetizam o epitélio escamoso, porém são
constituídas por células com núcleos grandes e
hipercromáticos e citoplasma intensamente
queratinizado.
KOSS, 2016
KOSS, 2016
Figura: Biópsia de colo uterino mostrando uma lesão neoplásica de alto
grau.
LESÕES DE CÉLULAS MÉDIA/GRANDE (DISPLASIAS
MODERADA E GRAVE, CARCINOMA IN SITU, TIPO
METAPLÁSICO OU TIPO CÉLULAS GRANDES)
 Tais lesões que costumam mimetizar a metaplasia
escamosa, são observadas principalmente na zona
de transformação e no epitélio do canal endocervical
adjacente .
 Essas lesões são compostas por células cancerosas
de tamanho médio ou grande e apresentam núcleos
volumosos e bastante hipercromáticos
KOSS, 2016
KOSS, 2016
Figura: Biópsia do colo uterino com lesão neoplásica de alto grau.
LESÕES DE CÉLULAS PEQUENAS(CARCINOMA
IN SITU, NICIII)
 Essas lesões têm origem nas células de
reserva endocervicais e habitualmente
surgem no próprio canal endocervical;
 O aspecto histológico é o do clássico
carcinoma in Situ.
KOSS, 2016
KOSS, 2016
Figura: Biópsia do colo uterino com lesão neoplásica de alto grau.
Figura: Esfregaço cervical demonstrando discariose em células
intermediárias, que condiz uma lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau.
(KOSS,2006)
A Discariose se caracteriza pela presença de alterações nucleares
em elementos celulares com citoplasma morfologicamente normais
ou quase normais.
Os núcleos demonstram volume aumentado, contornos ou
configuração irregulares e hipercromasia.
ASPECTOS CITOLÓGICOS DAS LESÕES ESCAMOSAS
INTRA-EPITELIAIS
Figura: - Esfregaço cervical demonstrando discariose em células
endocervicais.
(KOSS, 2006)
Figura: Esfregaço cervical demonstrando discariose em células
escamosas intermediárias.
(KOSS, 2006)
Células Cancerosas
Os núcleos das células cancerosas evidenciam
alterações que se assemelham, ainda que costumem
ser mais intensas, aquelas encontradas nas células
dicarióticas.
(KOSS, 2006)
DIAGNÓSTICOS CITOLÓGICOS DAS
LESÕES PRÉ-CANCEROSAS
 Lesões Intra-epiteliais Escamosas de
Baixo Grau (LIE-BG, DISPLASIA
LEVE, NIC I, CONDILOMA)
 São caracterizados pelo predomínio de
células escamosas discarióticas
superficiais e intermediárias;
 Um dos componentes importantes das
lesões de baixo grau são as áreas de
onde descamam os coilócitos, células
estas consideradas patognomônica da
infecção de HPV.
KOSS, 2006
KOSS, 2006
Figura: Esfregaço cervical demonstrando coilocitose.
LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE ALTO GRAU (LIE-
AG, DISPLASIA MODERADA E GRAVE, CARCINOMA IN
SITU, NIC II E III )
Existem três formas histológicas dessas lesões, que
podem ser reconhecidas nos esfregaços cervicais.
KOSS, 2006
Lesões Intra-epiteliais Escamosas Bem Diferenciadas;
Lesões Intra-epiteliais Escamosas de Células
Médias/Grandes;
Lesões-epiteliais de Células Pequenas.
 LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS
BEM DIFERENCIADAS
Essas lesões são caracterizadas por células
cancerosas que apresentam citoplasma
intensamente queratinizado, espesso e de
contornos irregulares.
Figura: Esfregaço cervical demonstrando coilocitose.
KOSS, 2006
Figura: Esfregaço cervical de lesão intra-epitelial de alto grau.
 LESÕES INTRA-EPITELIAI ESCAMOSAS DE CÉLULAS
MÉDIAS/GRANDES
 Células de tamanho médios ou grandes e
elevada relação núcleo citoplasma, tamanho
variável e podem apresentar formato poligonal,
ovulado, esférico, colunar ou irregular.
 O citoplasma pode ser cianófilico ou eosinofilico e
muitas vezes, apresentam pequenos vacúolos,
particu- lamente nas células de formato alongado
ou colunar.
KOSS, 2006
KOSS, 2006
Figura: Esfregaço cervical de lesão intra-epitelial escamosa de alto
grau
LESÕES INTRA-EPITELIAIS DE CÉLULAS
PEQUENAS
 São pequenas , elas surgem de forma
isolada, mas costumam formar agrupamentos
compactos denominados
KOSS, 2006
KOSS, 2006
Figura: Esfregaço cervical que mostra a dificuldade entre ASCUS e
discariose
REFERÊNCIAS
 Livros:
 KOSS, Leopold G. Introdução à citopatologia
ginecológica com correlações histológicas e
clínicas. 1º ed. Editora Roca. São Paulo, 2006.
 Internet:
 www.inca.gov.br
 www.salute-italia.it
 www.anatpat.unicamp.br
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Lesoes escamosas pre cancerosas 003

  • 1. Faculdade Santo Agostinho - FSA Curso: Bacharelado em Farmácia - 20M8A Disciplina: Citopatologia Clínica Professor: Bismarck Azevedo Lesões Escamosas Pré- Cancerosas do Colo Uterino Acadêmicos: Francélio Martins ; Alessandra Moraes ; Fernanda Amorim; Maria Regina; Márcia Danielle; Camila Leila.
  • 3. ANATOMIA  O colo uterino é a parte inferior do útero localizada junto à cúpula da vagina, com a qual se comunica por meio de um conduto, o canal cervical, por onde penetram os espermatozóides e sai o sangue menstrual.  A parte externa do colo, que fica em contato com a vagina, chama-se ectocérvice é revestida por um epitélio escamoso (semelhante ao da vagina), que pode dar origem ao câncer de células escamosas. Ministério da Saúde DST- AIDS
  • 4.  O epitélio da parte interna do colo de útero (endocérvice) é um epitélio glandular e pode dar origem a outro tipo de câncer do colo uterino: o adenocarcinoma.  O local em que o canal cervical se abre para a vagina recebe o nome de zona de transformação, área em que se desenvolve a maioria dos tumores do colo uterino. Ministério da saúde DST- AIDS
  • 5. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Fonte: https://www.vencerocancer.org.br/tipos-de- cancer/cancer-do-colo-uterino
  • 6.  São áreas de atípia celular;  São lesões precursoras do carcinoma invasivo do colo uterino, da vagina e da vulva áreas de alterações epiteliais atípicas não invasivas foram identificadas em amostras teciduais adjacentes às neoplasias invasivas. Lesões Pré-Cancerosas (KOSS,2006)
  • 7. EPIDEMIOLOGIA  Mundo:  596.070 novos de câncer no mundo;  4º tipo de câncer mais comum entre as mulheres;  Brasil: # Câncer de colo do útero 16.340 casos. INCA -2016
  • 8. FATORES DE RISCO Fonte: https://www.vencerocancer.org.br/tipos-de- cancer/cancer-do-colo-uterino
  • 10. HPV  É a sigla em inglês para papilomavírus humano.  Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital;  A infecção pode regredido espontaneamente na maioria das vezes ou podem progredir para o câncer (colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca). INCA,2016
  • 11. TIPOS Existem pelo menos 13 tipos de HPV que são considerados oncogênicos;  Dentre os HPV mais frequentes são:  Os tipos 6 e 11 considerados não oncogênicos, encontrados em 90% dos casos.  Os tipos 16 e 18 são oncogênico, estão presentes em 70% dos casos de câncer do colo do útero. INCA,2016
  • 12. O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO  É um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina.  Essas alterações são chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria das vezes e, se não tratadas, podem, após muitos anos, se transformar em câncer.  As lesões precursoras ou o câncer em estágio inicial não apresentam sinais ou sintomas, mas conforme a doença avança podem aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, nem sempre nessa ordem. INCA,2016
  • 13. TRANSMISSÃO  Contato direto com a pele ou mucosa infectada.  A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital.  Parto. boladecristaldoamor.blogspot.com INCA,2016
  • 14. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:  A infecção pode se manifestar de duas formas:  Clinicas: Condilomas Acuminados;  Subclínica: Lesões Intra-Epitelial (Baixo e Alto Grau). INCA,2016 www.cirurgiacve.com.br
  • 15. O DIAGNÓSTICO  Exame Clínico;  Exames Laboratoriais. INCA,2016mundomulheres.com
  • 16. TRATAMENTO  Não há tratamento específico para eliminar o vírus.  O tratamento das lesões clínicas deve ser individualizado, dependendo da extensão, número e localização.  Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo. INCA,2016
  • 17. PREVENÇÃO  Com a vacinação contra o HPV antes do início da vida sexual;  Uso de camisinha;  O exame preventivo (de Papanicolaou ou citopatológico), que pode detectar as lesões precursoras. INCA,2016 Ministerio da Saude DST-AIDS
  • 18. EVOLUÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE LESÕES PRÉ-CANCEROSAS DO COLO DO ÚTERO A detecção do câncer de colo do útero deve ser feita através da análise dos esfregaços citológicos baseados nos esquemas de classificação que são os seguintes:  Papanicolaou;  Reagan;  Richart;  Bethesda. (KOSS, 2006)
  • 19.  Papanicolaou criou uma nomenclatura que procurava expressar se as células observadas eram normais ou não, atribuindo-lhes uma classificação: (KOSS, 2006)
  • 20.  Reagan e Cols: Descreveram as alterações histológicas e citológicas da displasia ou hiperplasia atípica, definindo assim as anomalias do epitélio escamoso do útero. Introduziu o conceito de displasia nas lesões cervicais como lesão mal definida, essencialmente benigna ou pelo menos com anormalidades “não maligna”. (KOSS, 2006)
  • 21. DISPLASIA É uma desorganização celular onde há alteração do tamanho, na forma, na organização e o número de divisões mitóticas é aumentado; As lesões pré-cancerosas são classificadas de acordo com o grau da lesão que podem ser:  Grau I. DISPLASIA LEVE  Grau II. DISPLASIA MODERADA  Grau III. DISPLASIA GRAVE  Grau IV. CARCINOMA IN SITU (KOSS, 2006)
  • 23. Richart Propôs que todas as lesões neoplásicas intra- epiteliais, independente do seu grau de diferenciação, poderiam evoluir para câncer invasivo; Surgiu a denominação Neoplasia Intra- Epitelial Cervical – NIC.  NIC I;  NIC II;  NIC III. (KOSS, 2006)
  • 26. HISTOLOGIA DAS LESÕES ESCAMOSAS INTRA- EPITELIAIS DO COLO UTERINO  A maioria dos eventos neoplásicos iniciais, que acometem o colo do útero surgem na junção entre o epitélio escamoso da porção intravaginal do colo e o epitélio colunar endocervical;  Na zona de transformação, os eventos neoplásicos podem dirigir-se tanto para o epitélio escamoso da ectocérvice como para o epitélio endocervical. (KOSS, 2006) www.mdsaude.com.br
  • 27.
  • 28. Figura: Modelo esquemático da zona de transformação (KOSS, 2006)
  • 29. ASPECTOS MORFOLÓGICOS DAS LESÕES PRÉ-CANCEROSAS 1.Lesões do epitélio escamoso:  Estratificação;  Crescimento relativamente ordenado;  Capacidade de sintetizar queratina com alto peso molecular; 2. Lesões do epitélio endocervical:  Compostas por células que geralmente se assemelham àquelas da metaplasia escamosa; 3. Lesões de células displásicas:  Inclui carcinomas de células pequenas;  Tem origem nas células de reserva;  Podem produzir adenocarcinomas. (KOSS, 2006)
  • 30.
  • 31.  Os carcinomas IN SITU geralmente tem início na junção escamocolunar e podem se prolongar tanto em direção à ectocérvice como à endocérvice.  Localização: Canal Cervical Colo do útero (KOSS,2006)www.salute-italia.it anatpat.unicamp.br
  • 33. LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE BAIXO GRAU (LIE-BG, DISPLASIA LEVE, NIC I)
  • 34. LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE BAIXO GRAU (LIE-BG, DISPLASIA LEVE, NIC I) Características Fundamentais:  Binucleação e multinucleação;  Membrana nuclear lisa com contornos irregulares;  Célula mostrando cavidade perinuclear opticamente clara e densa com borda citoplasmática – Coilócitos;  Hipercromasia; Bergeron et al, 2005
  • 35. Figura: Biópsia de colo uterino. Clássica divisão tripolar. KOSS, 2006
  • 36. LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE BAIXO GRAU (LIE-BG, DISPLASIA LEVE, NIC I) anatpat.unicamp.br
  • 37.  A maioria dessas lesões tem origem no epitélio maduro da cérvice;  Apresenta alta taxa de regressão espontânea das lesões;  É possível identificar anomalias nucleares;  Aumento nuclear de pelo menos 3 vezes a área de um núcleo normal;  Distúrbios de queratinização e paraceratose. www.uicc.org/curriculum
  • 38. LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE ALTO GRAU (LIE-AG, DISPLASIA MODERADA E GRAVE, CARCINOMA IN SITU, NIC II E II)
  • 39. LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE ALTO GRAU  Todas as lesões incluídas nessa categoria apresentam uma acentuada re-estruturação do epitélio;  Podem variar em termos de características citoplasmática, tamanhos celulares e graus de alteração nuclear. KOSS, 2016
  • 40. KOSS, 2016 Figura: Peça de amputação de colo uterino portando uma lesão de alto grau.
  • 41. LESÕES ESCAMOSAS QUERATINIZANTES E CARCINOMA IN SITU QUERATINIZANTE  Estas lesões costumam ser encontradas no epitélio escamoso da cérvice e podem prolongar- se para o epitélio vaginal adjacente;  Elas mimetizam o epitélio escamoso, porém são constituídas por células com núcleos grandes e hipercromáticos e citoplasma intensamente queratinizado. KOSS, 2016
  • 42. KOSS, 2016 Figura: Biópsia de colo uterino mostrando uma lesão neoplásica de alto grau.
  • 43. LESÕES DE CÉLULAS MÉDIA/GRANDE (DISPLASIAS MODERADA E GRAVE, CARCINOMA IN SITU, TIPO METAPLÁSICO OU TIPO CÉLULAS GRANDES)  Tais lesões que costumam mimetizar a metaplasia escamosa, são observadas principalmente na zona de transformação e no epitélio do canal endocervical adjacente .  Essas lesões são compostas por células cancerosas de tamanho médio ou grande e apresentam núcleos volumosos e bastante hipercromáticos KOSS, 2016
  • 44. KOSS, 2016 Figura: Biópsia do colo uterino com lesão neoplásica de alto grau.
  • 45. LESÕES DE CÉLULAS PEQUENAS(CARCINOMA IN SITU, NICIII)  Essas lesões têm origem nas células de reserva endocervicais e habitualmente surgem no próprio canal endocervical;  O aspecto histológico é o do clássico carcinoma in Situ. KOSS, 2016
  • 46. KOSS, 2016 Figura: Biópsia do colo uterino com lesão neoplásica de alto grau.
  • 47. Figura: Esfregaço cervical demonstrando discariose em células intermediárias, que condiz uma lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau. (KOSS,2006) A Discariose se caracteriza pela presença de alterações nucleares em elementos celulares com citoplasma morfologicamente normais ou quase normais. Os núcleos demonstram volume aumentado, contornos ou configuração irregulares e hipercromasia. ASPECTOS CITOLÓGICOS DAS LESÕES ESCAMOSAS INTRA-EPITELIAIS
  • 48. Figura: - Esfregaço cervical demonstrando discariose em células endocervicais. (KOSS, 2006)
  • 49. Figura: Esfregaço cervical demonstrando discariose em células escamosas intermediárias. (KOSS, 2006)
  • 50. Células Cancerosas Os núcleos das células cancerosas evidenciam alterações que se assemelham, ainda que costumem ser mais intensas, aquelas encontradas nas células dicarióticas. (KOSS, 2006)
  • 52.  Lesões Intra-epiteliais Escamosas de Baixo Grau (LIE-BG, DISPLASIA LEVE, NIC I, CONDILOMA)  São caracterizados pelo predomínio de células escamosas discarióticas superficiais e intermediárias;  Um dos componentes importantes das lesões de baixo grau são as áreas de onde descamam os coilócitos, células estas consideradas patognomônica da infecção de HPV. KOSS, 2006
  • 53. KOSS, 2006 Figura: Esfregaço cervical demonstrando coilocitose.
  • 54. LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS DE ALTO GRAU (LIE- AG, DISPLASIA MODERADA E GRAVE, CARCINOMA IN SITU, NIC II E III ) Existem três formas histológicas dessas lesões, que podem ser reconhecidas nos esfregaços cervicais. KOSS, 2006 Lesões Intra-epiteliais Escamosas Bem Diferenciadas; Lesões Intra-epiteliais Escamosas de Células Médias/Grandes; Lesões-epiteliais de Células Pequenas.
  • 55.  LESÕES INTRA-EPITELIAIS ESCAMOSAS BEM DIFERENCIADAS Essas lesões são caracterizadas por células cancerosas que apresentam citoplasma intensamente queratinizado, espesso e de contornos irregulares. Figura: Esfregaço cervical demonstrando coilocitose.
  • 56. KOSS, 2006 Figura: Esfregaço cervical de lesão intra-epitelial de alto grau.
  • 57.  LESÕES INTRA-EPITELIAI ESCAMOSAS DE CÉLULAS MÉDIAS/GRANDES  Células de tamanho médios ou grandes e elevada relação núcleo citoplasma, tamanho variável e podem apresentar formato poligonal, ovulado, esférico, colunar ou irregular.  O citoplasma pode ser cianófilico ou eosinofilico e muitas vezes, apresentam pequenos vacúolos, particu- lamente nas células de formato alongado ou colunar. KOSS, 2006
  • 58. KOSS, 2006 Figura: Esfregaço cervical de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau
  • 59. LESÕES INTRA-EPITELIAIS DE CÉLULAS PEQUENAS  São pequenas , elas surgem de forma isolada, mas costumam formar agrupamentos compactos denominados KOSS, 2006
  • 60. KOSS, 2006 Figura: Esfregaço cervical que mostra a dificuldade entre ASCUS e discariose
  • 61.
  • 62. REFERÊNCIAS  Livros:  KOSS, Leopold G. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. 1º ed. Editora Roca. São Paulo, 2006.  Internet:  www.inca.gov.br  www.salute-italia.it  www.anatpat.unicamp.br  www.uicc.org/curriculum