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Brasília, Setembro de 2011
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica ,[object Object]
PMAQ - QUALIFICAÇÃO DA AB ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relembrando algumas Diretrizes do Programa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Equipe declara adesão e Contratualiza c/ Município Município Adere e Contratualiza Ministério da Saúde Comunidade e Controle Social acompanham o processo Equipes e SMS  aplicam instrumento de Auto-avaliação Pactuação nos  CIR  e na  CIB  da  Estruturação e Lógica de Apoio Institucional e Educação Permanente (Apoio do CGR, COSEMS, Estado e MS)‏ Aplicação de Instrumentos de Avaliação (Gestão, UBS, Equipe Usuários)‏ Incluindo Visita da Equipe de Avaliação Externa Certificação de cada Equipe  Re-Contratualização Contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa  - Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável - Período de 6 meses para  solicitar Avaliação Externa Período de 1 ano para nova certificação Certificação FASE 2 FASE 3 FASE 4 Informa e Pactua  Cooperação no  CIR  e na  CIB  com Definição de  Competências Estaduais TEMPOS FASE 1 Sequencia no Monitoramento dos Indicadores Re-Contratualização Singular  com Incremento de Qualidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Cadastramento no Programa Ofertas de Informação para Ação Fases do Programa
Adesão ao Programa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Adesão ao Programa ,[object Object],[object Object]
Processo de Adesão e Contratualização
Processo de Adesão e Contratualização
Processo de Adesão e Contratualização
Permanência no Programa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Compromissos na Contratualização Compromissos das  Equipes  de Atenção Básica: i. Organizar o processo de trabalho da equipe em conformidade com os princípios da atenção básica previstos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e na PNAB; ii. Implementar processos de acolhimento à demanda espontânea para a ampliação, facilitação e qualificação do acesso; iii. Alimentar o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) de forma regular e consistente, independentemente do modelo de organização da equipe; iv. Programar e implementar atividades, com a priorização dos indivíduos, famílias e grupos com maior risco e vulnerabilidade;
Compromissos das  Equipes  de Atenção Básica: v. Instituir espaços regulares para a discussão do processo de trabalho da equipe e para a construção e acompanhamento de projetos terapêuticos singulares; vi. Instituir processos autoavaliativos como mecanismos disparadores da reflexão sobre a organização do trabalho da equipe, com participação de todos os profissionais que constituem a equipe; vii. Desenvolver ações intersetoriais voltadas para o cuidado e a promoção da saúde; viii. Pactuar metas e compromissos para a qualificação da Atenção Básica com a gestão municipal.
Compromissos das  Gestões  Municipais:   i. Garantir a composição mínima da(s) Equipe(s) de Atenção Básica (EAB) participante(s) do Programa, com seus profissionais devidamente cadastrados no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES);  ii. Manter alimentação regular e consistente do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), com informações referentes a(s) Equipe(s) de Atenção Básica participante(s) do Programa, permitindo o seu monitoramento permanente;  iii. Garantir oferta mínima de ações de saúde para a população coberta por cada Equipe de Atenção Básica, de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e traduzidas pelos indicadores e padrões de qualidade definidos pelo Programa;
Compromissos das  Gestões  Municipais:   iv. Aplicar os recursos do Componente de Qualidade do PAB Variável em ações que promovam a qualificação da Atenção Básica;  v. Estruturar a Coordenação de Atenção Básica, constituindo e garantindo condições de funcionamento da equipe de gestão responsável pela implantação local do Programa; vi. Instituir Processos de Autoavaliação da Gestão e da(s) Equipe(s) de Atenção Básica participante(s) do Programa; vii. Definir o território de atuação da Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a população adscrita por Equipe de Atenção Básica; viii. Implantar Apoio Institucional e Matricial à(s) Equipe(s) de Atenção Básica do município;
Compromissos das  Gestões  Municipais:   ix. Realizar ações de Educação Permanente com/para a(s) Equipe(s) de Atenção Básica; x. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no município; xi. Realizar ações para a melhoria das condições de trabalho das Equipes de Atenção Básica; xii. Apoiar a instituição de mecanismos de gestão colegiada nas Unidades Básicas de Saúde; xiii. Solicitar ao Ministério da Saúde Avaliação Externa das Equipes de Atenção Básica participantes do Programa, nos prazos estipulados pelo Programa; xiv. Apoiar a realização do processo de Avaliação Externa das Equipes de Atenção Básica participantes do Programa, oferecendo condições logísticas de hospedagem e transporte para a equipe de avaliadores externos.
Compromissos das Gestões Estaduais:   i. Instituir mecanismos de Apoio Institucional aos municípios participantes do Programa, para potencializar os processos de melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica; ii. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no estado;  iii. Ofertar ações de Educação Permanente e outras estratégias de qualificação da gestão, do cuidado e da gestão do cuidado; iv. Pactuar, com a Comissão Intergestores Bipartite, estratégias e diretrizes para a implementação do Programa no estado, de acordo com suas diretrizes;
Compromissos das Gestões Estaduais:   v. Estimular e promover o intercâmbio de experiências entre os diversos municípios, para disseminar tecnologias e conhecimentos voltados para a melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica;  vi. Contribuir com a coordenação nacional do processo de Avaliação Externa a que devem ser submetidas as equipes participantes do Programa, por meio do CONASS; vii. Realizar estudos sobre a viabilidade técnica e financeira para o estabelecimento ou orientação dos mecanismos de co-financiamento estadual da Atenção Básica, em convergência com a Política Nacional de Atenção Básica .
Compromissos do Ministério da Saúde: i. Assegurar a efetiva implementação do Programa no âmbito nacional, estadual, do Distrito Federal e municipal;  ii. Transferir regularmente os recursos referentes ao Componente de Qualidade do PAB Variável, de acordo com as regras do Programa;  iii. Efetuar a análise do cumprimento das condições de adesão e de permanência dos municípios no Programa. iv. Elaborar instrumentos e promover processos de Apoio Institucional para subsidiar a implantação do Programa;  v. Ofertar ações de Educação Permanente e outras estratégias de qualificação da gestão, do cuidado e da gestão do cuidado;  vi. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no país;
Compromissos do Ministério da Saúde:   vii. Realizar avaliações que orientem o aperfeiçoamento do Programa e ampliem sua capacidade de gestão e de adequação às necessidades dos atores envolvidos em sua implementação; viii. Financiar e coordenar (de maneira tripartite) o processo de Avaliação Externa a que devem ser submetidas as equipes participantes do Programa; ix. Coordenar o processo de recontratualização de ações para melhoria da qualidade da Atenção Básica, de maneira singularizada com cada Equipe de Atenção Básica participante do Programa, a partir do seu desempenho no processo de Certificação.
Indicadores para Contratualização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Indicadores para Contratualização Quadro síntese do conjunto de indicadores selecionados Área Uso Total Desempenho Monitoramento 1. Saúde da Mulher 6 1 7 2. Saúde da Criança 6 3 9 3. Controle de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica 4 2 6 4. Saúde Bucal 4 3 7 ,[object Object],4 8 12 6. Tuberculose e Hanseníase 0 2 2 7. Saúde Mental 0 4 4 Total 24 23 47
Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF ,[object Object],Soma da Carga Horária Mínima de Médicos Soma da Carga Horária Mínima de Enfermeiros Equivalência com a ESF 70 horas 60 horas 1 Equipe de SF 100 horas 80 horas 2 Equipes de SF 150 horas 120 horas 3 Equipes de SF
Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF ,[object Object],Soma da Carga Horária Mínima de Cirurgião Dentista Equivalência com a ESF 40 horas 1 Equipe de SF 80 horas 2 Equipes de SF 120 horas 3 Equipes de SF
Para a parametrização, a composição das EAB deve ainda atender às seguintes regras: I – Os profissionais médicos que serão considerados para a  composição da equipe  são: i. Generalista; ii. Clínico; iii. Pediatra; iv. Ginecologista-obstetra. Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF
II – Será  obrigatória  a presença do profissional  médico generalista ou clínico  e a soma da carga horária desses profissionais deve ser igual ou maior do que a soma da carga horária dos demais profissionais médicos.  III - A presença do ginecologista-obstetra é opcional e quando não houver o mesmo na equipe, as ações de atenção integral à saúde da mulher serão realizadas pelo generalista e/ou clínico e enfermeiro, conjuntamente; IV – Os profissionais  médicos generalistas, clínicos e pediatras, assim como enfermeiros  e cirurgiões dentista deverão,  individualmente, ter carga horária mínima igual a 20 horas semanais ; V – O profissionais médicos ginecologista-obstetras, quando presentes, deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a  10 horas semanais . Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF
[object Object],[object Object],Limites para a Adesão e Contratualização
[object Object],[object Object],[object Object],Limites para a Adesão e Contratualização
[object Object],Limites para a Adesão e Contratualização
Processo de Adesão e Contratualização Cadastro Municipal Liberação das EAB para adesão Cadastro da EAB Visualização dos Indicadores e compromissos Apontamento dos desafios para a qualificação da EAB Geração do TC da EAB Definição, por ordem de prioridade, das EAB participantes Contratualização com as EAB Apontamento dos desafios para a qualificação da AB Geração do TC Carregamento Eletrônico dos TCs Adesão das EAB e do Município Confirmação da Adesão pelo MS Visualização dos Indicadores e compromissos Homologação na CIB com Pactuação Estadual
Fase 2- Desenvolvimento - Autoavaliação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FERRAMENTAS: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Educação Permanente ,[object Object],[object Object],[object Object]
Apoio Institucional ,[object Object],[object Object],[object Object]
FASE 3 - O Processo de Avaliação Externa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Certificação de Desempenho das EAB ,[object Object],Desempenho Insatisfatório :  Resultado  < -1 desvio padrão (DP) da média Perde os 20% do Componente de Qualidade e Assume Termo de Ajustamento Desempenho Regular :  -1DP <  Resultado  < média Mantem os 20% do Componente  Desempenho Bom :  média <  Resultado  < +1DP Amplia de 20% para 60% do Componente de Qualidade Desempenho Ótimo :  Resultado  > +1DP Amplia de 20% para 100% do Componente de Qualidade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Critérios de Estratificação dos Municípios para o Processo de Certificação
Critérios de Estratificação dos Municípios para o Processo de Certificação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fase 4 – Recontratualização ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fase 4 – Recontratualização
[object Object],[object Object],Visite o Site do DAB e do PMAQ
MUITO OBRIGADA!!!!!! Graziela Tavares [email_address] (61)3306-8505/8508/8063

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  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Processo de Adesão e Contratualização
  • 9. Processo de Adesão e Contratualização
  • 10. Processo de Adesão e Contratualização
  • 11.
  • 12. Compromissos na Contratualização Compromissos das Equipes de Atenção Básica: i. Organizar o processo de trabalho da equipe em conformidade com os princípios da atenção básica previstos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e na PNAB; ii. Implementar processos de acolhimento à demanda espontânea para a ampliação, facilitação e qualificação do acesso; iii. Alimentar o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) de forma regular e consistente, independentemente do modelo de organização da equipe; iv. Programar e implementar atividades, com a priorização dos indivíduos, famílias e grupos com maior risco e vulnerabilidade;
  • 13. Compromissos das Equipes de Atenção Básica: v. Instituir espaços regulares para a discussão do processo de trabalho da equipe e para a construção e acompanhamento de projetos terapêuticos singulares; vi. Instituir processos autoavaliativos como mecanismos disparadores da reflexão sobre a organização do trabalho da equipe, com participação de todos os profissionais que constituem a equipe; vii. Desenvolver ações intersetoriais voltadas para o cuidado e a promoção da saúde; viii. Pactuar metas e compromissos para a qualificação da Atenção Básica com a gestão municipal.
  • 14. Compromissos das Gestões Municipais:   i. Garantir a composição mínima da(s) Equipe(s) de Atenção Básica (EAB) participante(s) do Programa, com seus profissionais devidamente cadastrados no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES); ii. Manter alimentação regular e consistente do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), com informações referentes a(s) Equipe(s) de Atenção Básica participante(s) do Programa, permitindo o seu monitoramento permanente; iii. Garantir oferta mínima de ações de saúde para a população coberta por cada Equipe de Atenção Básica, de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e traduzidas pelos indicadores e padrões de qualidade definidos pelo Programa;
  • 15. Compromissos das Gestões Municipais:   iv. Aplicar os recursos do Componente de Qualidade do PAB Variável em ações que promovam a qualificação da Atenção Básica; v. Estruturar a Coordenação de Atenção Básica, constituindo e garantindo condições de funcionamento da equipe de gestão responsável pela implantação local do Programa; vi. Instituir Processos de Autoavaliação da Gestão e da(s) Equipe(s) de Atenção Básica participante(s) do Programa; vii. Definir o território de atuação da Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a população adscrita por Equipe de Atenção Básica; viii. Implantar Apoio Institucional e Matricial à(s) Equipe(s) de Atenção Básica do município;
  • 16. Compromissos das Gestões Municipais:   ix. Realizar ações de Educação Permanente com/para a(s) Equipe(s) de Atenção Básica; x. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no município; xi. Realizar ações para a melhoria das condições de trabalho das Equipes de Atenção Básica; xii. Apoiar a instituição de mecanismos de gestão colegiada nas Unidades Básicas de Saúde; xiii. Solicitar ao Ministério da Saúde Avaliação Externa das Equipes de Atenção Básica participantes do Programa, nos prazos estipulados pelo Programa; xiv. Apoiar a realização do processo de Avaliação Externa das Equipes de Atenção Básica participantes do Programa, oferecendo condições logísticas de hospedagem e transporte para a equipe de avaliadores externos.
  • 17. Compromissos das Gestões Estaduais:   i. Instituir mecanismos de Apoio Institucional aos municípios participantes do Programa, para potencializar os processos de melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica; ii. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no estado; iii. Ofertar ações de Educação Permanente e outras estratégias de qualificação da gestão, do cuidado e da gestão do cuidado; iv. Pactuar, com a Comissão Intergestores Bipartite, estratégias e diretrizes para a implementação do Programa no estado, de acordo com suas diretrizes;
  • 18. Compromissos das Gestões Estaduais:   v. Estimular e promover o intercâmbio de experiências entre os diversos municípios, para disseminar tecnologias e conhecimentos voltados para a melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica; vi. Contribuir com a coordenação nacional do processo de Avaliação Externa a que devem ser submetidas as equipes participantes do Programa, por meio do CONASS; vii. Realizar estudos sobre a viabilidade técnica e financeira para o estabelecimento ou orientação dos mecanismos de co-financiamento estadual da Atenção Básica, em convergência com a Política Nacional de Atenção Básica .
  • 19. Compromissos do Ministério da Saúde: i. Assegurar a efetiva implementação do Programa no âmbito nacional, estadual, do Distrito Federal e municipal; ii. Transferir regularmente os recursos referentes ao Componente de Qualidade do PAB Variável, de acordo com as regras do Programa; iii. Efetuar a análise do cumprimento das condições de adesão e de permanência dos municípios no Programa. iv. Elaborar instrumentos e promover processos de Apoio Institucional para subsidiar a implantação do Programa; v. Ofertar ações de Educação Permanente e outras estratégias de qualificação da gestão, do cuidado e da gestão do cuidado; vi. Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no país;
  • 20. Compromissos do Ministério da Saúde:   vii. Realizar avaliações que orientem o aperfeiçoamento do Programa e ampliem sua capacidade de gestão e de adequação às necessidades dos atores envolvidos em sua implementação; viii. Financiar e coordenar (de maneira tripartite) o processo de Avaliação Externa a que devem ser submetidas as equipes participantes do Programa; ix. Coordenar o processo de recontratualização de ações para melhoria da qualidade da Atenção Básica, de maneira singularizada com cada Equipe de Atenção Básica participante do Programa, a partir do seu desempenho no processo de Certificação.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
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  • 25. Para a parametrização, a composição das EAB deve ainda atender às seguintes regras: I – Os profissionais médicos que serão considerados para a composição da equipe são: i. Generalista; ii. Clínico; iii. Pediatra; iv. Ginecologista-obstetra. Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF
  • 26. II – Será obrigatória a presença do profissional médico generalista ou clínico e a soma da carga horária desses profissionais deve ser igual ou maior do que a soma da carga horária dos demais profissionais médicos. III - A presença do ginecologista-obstetra é opcional e quando não houver o mesmo na equipe, as ações de atenção integral à saúde da mulher serão realizadas pelo generalista e/ou clínico e enfermeiro, conjuntamente; IV – Os profissionais médicos generalistas, clínicos e pediatras, assim como enfermeiros e cirurgiões dentista deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a 20 horas semanais ; V – O profissionais médicos ginecologista-obstetras, quando presentes, deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a 10 horas semanais . Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF
  • 27.
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  • 29.
  • 30. Processo de Adesão e Contratualização Cadastro Municipal Liberação das EAB para adesão Cadastro da EAB Visualização dos Indicadores e compromissos Apontamento dos desafios para a qualificação da EAB Geração do TC da EAB Definição, por ordem de prioridade, das EAB participantes Contratualização com as EAB Apontamento dos desafios para a qualificação da AB Geração do TC Carregamento Eletrônico dos TCs Adesão das EAB e do Município Confirmação da Adesão pelo MS Visualização dos Indicadores e compromissos Homologação na CIB com Pactuação Estadual
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  • 42. MUITO OBRIGADA!!!!!! Graziela Tavares [email_address] (61)3306-8505/8508/8063