Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Aula 2 Movimentos Sociais na Teoria Clássica
1. Universidade do Estado da Bahia
Departamento de Educação – Campus I
Curso de Ciências Sociais
Disciplina: Movimentos Sociais na Teoria Sociológica
Docente: Profa. Dra. Cleide Magáli Santos/Docente Auxiliar: Rosana Uildes F. B. da Silva (Tirocínio Docente por
PPGEDUC)
UNIDADE I – Introdução à Historia dos conceitos
de sociedade civil, ação coletiva e movimentos
sociais na teoria social
I.1.Ação coletiva em Marx, Weber e Durkheim:
conflito, classes, solidariedade e “rotinização”
da ação coletiva.(Max Weber e Durkheim)
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Ação coletiva/movimento social em
Max Weber
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Disciplina: Movimentos Sociais na Teoria Sociológica
Docente: Profa. Dra. Cleide Magáli Santos/Docente Auxiliar: Rosana Uildes F. B. da Silva (Tirocínio Docente por
PPGEDUC)
A concepção de sociedade construída
por Weber implica numa separação de
esferas – como econômica, religiosa,
política, jurídica e social e a cultural –
sendo que cada uma delas possui uma
lógica particular de ser
um tipo de líder carismático importante
pode conduzir movimentos sociais
importantes. Ao contrário de por
exemplo um ‘padre’ possui carisma e
toda a sua ação é suportada por esse
carisma. (Ex Canudo e Conselheiro
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Ação coletiva/movimento social em
Durkheim
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Docente: Profa. Dra. Cleide Magáli Santos/Docente Auxiliar: Rosana Uildes F. B. da Silva (Tirocínio Docente por
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O enfoque de Durkheim tem como ponto de partida a ideia
de que todo conflito é resultado da inexistência de regras e
normas (anomia). A desordem é, para ele, um momento
especial em uma ordem geral estabelecida e serve apenas
para a desintegração da sociedade.
Consciência coletiva do grupo muito semelhante a identidade
coletiva por ser repositório de normas e valores que definem
o comportamento dos movimentos (GOHN, 1997)
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Fatos sociais: fixos e não fixos
Quando se diz que são fatos sociais fixos ou não fixos significa
que podem se apresentar de duas maneiras diferentes: como
maneiras de agir ou como maneira de ser. As maneiras de agir
são formas de agir e pensar coletivas, que determinam o
comportamento dos indivíduos, que os obrigam de uma
determinada forma, mas não tem uma longa duração de tempo,
ou seja, são efêmeras e instáveis.As maneiras de ser também
são fenômenos de ordem coletiva que determinam o
comportamento indivíduo, mas nesse caso há uma durabilidade
no tempo, uma permanência ou estabilidade.
Há uma relação importante entre esses dois fenômenos. Muitas
vezes um movimento social se inicia como maneira de agir e
pode vir a se fixar e estabelecer (se institucionalizar) e daí se
tornar uma maneira de ser.
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Uma aproximação do pioneiro da Sociologia Clássica com a
discussão ambiental enriquece a Sociologia Ambiental, que
emergiu dos movimentos sociais da década de 1960
(ECKERSLEY, 1995) alertando para as situações de degradação
criadas pelo desenvolvimento da modernidade e particularmente
o industrialismo, e que necessita de um corpo teórico, advindo
dos clássicos da Sociologia para guiar a compreensão da relação
entre a sociedade e a natureza. (HOGAN, 1992)
O “clinico social” Durkheim forneceu algumas ferramentas
sociológicas para que pensássemos os problemas ambientais
como uma doença social, desenvolvida pelo industrialismo, em
uma época de transição de modelos de sociedade e carente de
normas e leis, sob um estado de Anomia, isto é sem uma ordem
geral de uso dos recursos naturais.
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Referencias Bibliográficas
ECKERSLEY, R. Environmentalism and political theory. London: U
GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais, Paradigmas
clássicos e contemporâneos. São Paulo: Ed. Loyola, 1997.
HOGAN, D. & VIEIRA, P. Dilemas Socioambientais e Desenvolvimento
Sustentável. Campinas, Ed. Unicamp, 1992 CL Press, 1995.
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