O curso tem como principal objetivo introduzir vocês, futuros educadores, ao modo
sociológico de pensar as experiências educacionais. Abordaremos três eixos fundamentais - a
educação como processo social, o estudo sociológico da escola e temas relevantes da educação escolar
brasileira - cada um articulado a diferentes dimensões para uma análise aprofundada da educação
1. A instituição escolar:
no centro e nas margens
A instituição escolar:
no centro e nas margens
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA EDUCAÇÃO: ENFOQUE SOCIOLÓGICO - NOTURNO - 2024.1
Prof. Jonathan Martins
2. A maquinaria escolar e os
processos de regulamentação
da vida
A maquinaria escolar e os
processos de regulamentação
da vida
A escola contemporânea tem se tornado, junto de
outros equipamentos sociais, um espaço
estratégico de gestão da vida e dos riscos.
Pressionada por políticas governamentais
planejadas em boa parte dos casos sem conexão e
diálogo com os profissionais, estudantes e
familiares, a escola se situa entre discursos de
formação para a cidadania, produção de
subjetividade com responsabilidade social,
prevenção da periculosidade e práticas
assistencialistas que visam ao resgate de múltiplas
carências
Julia Varela
Catedrática de
Sociología en la
Universidad
Complutense
de Madrid
Julia Varela
Catedrática de
Sociología en la
Universidad
Complutense
de Madrid
Fernando Alvarez-
Uria
Profesor de
Sociología en la
Universidad
Complutense de
Madrid
Fernando Alvarez-
Uria
Profesor de
Sociología en la
Universidad
Complutense de
Madrid
3. 1. a definição de um estatuto da infância.
2. a emergência de um espaço específico destinado à educação
das crianças.
3. o aparecimento de um corpo de especialistas da infância
dotados de tecnologias específicas e de "elaborados" códigos
teóricos.
4. a destruição de outros modos de educação.
5. a institucionalização propriamente dita da escola: a imposição
da obrigatoriedade escolar decretada pelos poderes públicos e
sancionada pelas leis.
4. “ As novas instituições fechadas, destinadas ao
recolhimento e instrução da juventude, que emergem a
partir do século XVI ( colégios, albergues, casas prisões,
casas de doutrina, casas de misericórdia, hospícios,
hospitais, seminários...) têm em comum esta funcionalidade
ordenadora, regulamentadora e sobretudo transformadora
do espaço conventual. Entretanto, interessa-nos
particularmente ressaltar que este espaço fechado não é
em absoluto homogêneo. Em virtude da maior ou menor
qualidade da natureza dos educadores e reformadores,
determinada por sua posição na pirâmide social, irão diferir
as disciplinas, flexibilizar os espaços, abrandar enfim os
destinos dos usuários...”. (P.76 – último parágrafo)
5. Educação e Sociologia -
Educação e Sociologia -
David Émile Durkheim foi um sociólogo,
antropólogo, cientista político, psicólogo
social e filósofo francês. Considerado o pai
da sociologia, formalmente tornou-a uma
disciplina acadêmica. Durkheim é citado
como um dos principais arquitetos da
ciência social moderna, junto a Karl Marx e
Max Weber.
Émile Durkheim
(Épinal, 15 de abril de 1858
— Paris, 15 de novembro de
1917)
Émile Durkheim
(Épinal, 15 de abril de 1858
— Paris, 15 de novembro de
1917)
6. Capítulo 1 -
A educação, sua natureza e seu papel
Capítulo 1 -
A educação, sua natureza e seu papel
“O resultado destes fatos é: que cada
sociedade elabora um certo ideal do
homem, ou seja, daquilo que ele deve ser
tanto do ponto de vista intelectual quanto
físico e moral; que este ideal é, em certa
medida, o mesmo para todos os cidadãos;
que a partir de certo ponto ele se
diferencia de acordo com os meios
singulares que toda sociedade
compreende em seu meio” (p.52)
“Nem todos nós fomos feitos para
refletir; são precisos homens de
sensação e de ação” (p.44)
“Ele [o indivíduo] não se encontra diante
de uma tábula rasa sobre a qual poderá
edificar o que quiser, mas sim de
realidades existentes, as quais ele não
pode nem criar, nem destruir, nem
transformar à vontade” (p.48-49)
7. ● Socialização metódica
SER INDIVIDUAL >> SER SOCIAL
● Ser social não é inato nem surge
espontaneamente
○ Obra da educação
○ Transmissão de aptidões para a
vida social
Caráter social da
educação
Caráter social da
educação
● As necessidades da sociedade se
impõem aos indivíduos
○ A educação cumpre a função de
habilitar os indivíduos para essas
necessidades
● Submissão à sociedade
○ Desejável
Processo social
Processo social
8. Regulador
○ Sem monopólio
○ Garantir os princípios essenciais
Papel do Estado
Papel do Estado
● Passividade do indivíduo
● Primazia do professor sobre o aluno
Questão de Autoridade
● Autoridade moral
● Confiança
● Não é violência e repressão
● Autoridade concedida pela
sociedade
Meios de ação
Meios de ação
9. A educação é a ação exercida,
junto às crianças, pelos pais e
mestres. É permanente, de todos
os instantes, geral. Não há
período na vida social, não há
mesmo, por assim dizer, momento
no dia em que as novas gerações
não estejam em contato com
seus maiores e, em que, por
conseguinte, não recebam deles
influência educativa. (DURKHEIM,
1978, p.57)
10. UMA PERSPECTIVA NÃO ESCOLAR NO
ESTUDO SOCIOLÓGICO DA ESCOLA
UMA PERSPECTIVA NÃO ESCOLAR NO
ESTUDO SOCIOLÓGICO DA ESCOLA
Se escola tem ocupado o centro da
reflexão sociológica sobre a
educação, no Brasil, é preciso
reconhecer que essa mesma
reflexão apresenta algumas
rupturas e delimita, também,
possíveis continuidades.
Marilia Pontes Sposito
Professora Emérita da
Faculdade de Educação - USP
Marilia Pontes Sposito
Professora Emérita da
Faculdade de Educação - USP
11. A Sociologia divide-se em várias disciplinas, que estudam a ordem existente nas
relações dos fenômenos sociais de diversos pontos de vista irredutíveis, mas
complementares e convergentes. Contudo, nada se disse (até aqui) sobre as
chamadas “sociologias especiais”, como a Sociologia Econômica, a Sociologia Moral,
a Sociologia Jurídica, a Sociologia do Conhecimento (a Sociologia da Educação), etc.
A rigor, essa designação é imprópria. Como acontece em qualquer ciência, os
métodos sociológicos podem ser aplicados à investigação e à explicação de
qualquer fenômeno social particular sem que, por isso, se deva admitir a existência
de uma disciplina especial, com objeto e problemas próprios!...Sob outros aspectos
o uso mais ou menos livre de tais expressões facilita a identificação do teor das
contribuições, simplificando, assim, as relações do autor com o público. Isto parece
ser suficiente para justificar o emprego delas, já que carecem de sentido lógico os
intentos de subdividir, indefinidamente, os campos da Sociologia (grifos meus,
Fernandes, 1960, pp 29-30)
12. A sociologia da educação configura seu objeto
particular quando se constitui como ciência das
relações entre a reprodução cultural e a reprodução
social, ou seja, no momento em que se esforça por
estabelecer a contribuição que o sistema de ensino
oferece com vistas à reprodução da estrutura das
relações de força e das relações simbólicas entre as
classes” (Bourdieu, 1975, p. 295)
13. Se a escola ocupou lugar central no
pensamento sociológico no exame da
reprodução social e dos processos
socializadores, o modo como essa
instituição foi concebida mudou no
interior das orientações teóricas ao
longo do tempo
O ESTUDO DA ESCOLA SOB A PERSPECTIVA
SOCIOLÓGICA
O ESTUDO DA ESCOLA SOB A PERSPECTIVA
SOCIOLÓGICA
No Brasil, o nascimento da reflexão
sociológica sobre a educação foi
amplamente ancorado na
perspectiva de Durkheim,
sistematizada por Fernando de
Azevedo, em seus trabalho dos
anos de 1940 (Azevedo, 1940, 1964)
14. O imediato pós-guerra,
sobretudo durante a década de
1950 e início de 1960, marca a
forte presença dos estudos
funcionalistas sobre a educação
escolar, em especial Talcott
Parsons, nos Estados Unidos,
mas com ramificações na
Europa.
Sociologia da
educação
Sociologia da
educação
1950
1950
Nasce um pensamento crítico sistemático que
marcou novas aproximações no âmbito da
sociologia em torno da ação efetiva desenvolvida
pela instituição escolar. Esse período é marcado
pelos primeiros estudos desenvolvidos por Pierre
Bourdieu – Os herdeiros (1969) e a Reprodução
(1975) –, pela análise da escola desenvolvida por
Baudelot e Establet (1971), e pelas formulações
do marxismo estruturalista de Louis Althusser
(s/data).
1960
1960
nascimento da Nova
Sociologia da Educação na
Inglaterra por meio dos
estudos sobre o currículo e
linguagem desenvolvidos por
Michael Young (1971) e Basil
Bernstein (1975)
1970
1970
15. A influência de duas autoras mexicanas
Elsie Rockwell e Justa Ezpeletta (1985)
também foi bastante significativa nos
anos 80 com o estudo do cotidiano
escolar sob uma perspectiva
etnográfica, embora esse tipo de
orientação já estivesse sendo adotado
por Patto (1991) a partir das
formulações de Agnes Heller.
Sociologia da
educação
Sociologia da
educação
1980
1980
Essa ampliação de referências
teóricas suscitou, também, algumas
críticas diante das evidentes
dificuldades de articulação das
perspectivas voltadas para o estudo
minuciosos da instituição escolar com
processos mais amplos de natureza
estrutural (Forquin, 1993; Van Zanten,
2000; Mafra, 2003).
1990
1990
Mas, se a escola continuou ocupando o foco de
interesses da pesquisa sociológica sobre a
educação, é preciso, ao menos, examinar
perspectivas que contribuam para alargar nossa
capacidade de compreensão e de análise.
Dentre elas situa-se um recurso analítico e
metodológico importante: a perspectiva não
escolar ou, como afirmam e Barrère e Martuccelli
a “via não-escolar” (2000)
2000
2000
16. Ao examinar esse aparente
paradoxo contido na junção do
“não escolar” com a escola, é
preciso considerar uma
distinção importante entre a
categoria analítica – escola - e
a unidade empírica – escola –
objeto de investigação.
UMA PERSPECTIVA NÃO ESCOLAR NO
ESTUDO DA ESCOLA
UMA PERSPECTIVA NÃO ESCOLAR NO
ESTUDO DA ESCOLA
A relevância analítica da instituição escolar não
implica necessariamente o seu estudo empírico,
sendo esse o primeiro aspecto da via não escolar
no estudo sociológico da escola. O segundo
reside na idéia de que, mesmo considerando-se a
escola como unidade empírica de investigação, é
preciso reconhecer que elementos não escolares
penetram, conformam e são criados no interior da
instituição e merecem, por sua vez, também ser
investigados.
17. Trabalhos como os de Florestan
Fernandes, Octavio Ianni e Fernando
Henrique Cardoso exprimiam a
tentativa de compreensão dos
caminhos para o desenvolvimento e
reconheciam a educação escolar
como uma de suas possibilidades e
expressão (Cardoso e Ianni, 1959;
Fernandes, 1960)
A sociologia produzida na USP
A sociologia produzida na USP
O estudo dos mecanismos de mudança
social estimulou a investigação sobre o
lugar da escola no interior das
expectativas das classes populares
urbanas, formadas a partir de intensos
processos de migração. Esses
segmentos alimentavam perspectivas de
sua integração à sociedade urbana e
industrial pela mobilidade social
ascendente.
18. O segundo aspecto da perspectiva
não escolar no estudo empírico da
escola - responde, do mesmo modo, a
uma orientação já defendida pela
Sociologia praticada nos anos 50,
sobretudo a partir das análises de
Antonio Candido, mas profundamente
articuladas às grandes preocupações
propostas por Florestan no estudo da
mudança social.
A sociologia produzida na USP
A sociologia produzida na USP
Reiterando esse conjunto de
possibilidades propostas por Candido, em
um recorte contemporâneo, Duru-Bellat e
Agnes Van Zanten evidenciam que a
condição de aluno deve ser objeto
problemático de investigação no âmbito
do estudo sociológico da escola: não se
nasce aluno, alguém torna-se aluno
(1992).
19. Para Candido, é importante
reconhecer que o aluno é expressão
também de uma forma peculiar de sua
inserção no ciclo de vida - a infância e
a juventude - categorias específicas e
dotadas de uma autonomia relativa na
sociedade e na literatura sociológica
(Duru-Bellat e Van Zanten, 1992,
p.179)
A sociologia produzida na USP
A sociologia produzida na USP
Mas é ainda insuficiente para a
compreensão do sujeito - aluno - em uma
dimensão mais global que poderia ser
apreendida pela adoção de recursos
analíticos de outras “sociologias”, neste
caso a sociologia da infância e da
juventude.
20. É inegável que a escola pública – sua expansão e precária
qualidade - ainda ocupa o centro da análise sociológica
sobre a escola. Intensificado nos anos de 1990, não só
pela extensão da escola fundamental mas pelo intenso
crescimento das matrículas no ensino médio e pelo
rejuvenescimento da população do ensino supletivo, esse
movimento criou novos públicos escolares e trouxe à tona
novas modalidades de incorporação, seleção e exclusão
dos segmentos trabalhadores e subalternos da
sociedade.
21. 1. O texto aborda a importância da
perspectiva não escolar na Sociologia
da Educação. Discorra sobre como é
importante ter uma visão mais ampla
do assunto e como os outros meios
sociais afetam na formação do
indivíduo.
Diante da proposta de investigar a
escola não apenas como uma
instituição isolada, mas como parte
integrante de processos sociais
dinâmicos, como a Sociologia pode
oferecer insights significativos sobre
as demandas populares por educação
e as formas de ação coletiva em torno
dessas demandas?
Texto 1
Texto 1
A partir da visão de Durkheim sobre a
capacidade socializadora da escola no
indivíduo moderno, como podemos
perceber o papel das instituições e
programas escolares que encontramos
no Brasil? A ação socializadora da escola
no brasil é homogênea? E quais são os
seus valores?
Texto 2
Texto 2
Considerando o contexto
tecnológico atual e sendo a
escola responsável pela
formação de seres humanos
aptos a conviver em
sociedade, o modo de vida
individualista
impulsionado pelo capitalismo
tardio afetará a estrutura da
educação de que maneira?
Texto 3
Texto 3
O texto de Sposito conta que, na
perspectiva de Durkeim, o professor é o
mediador entre a criança e o mundo social.
Na formação cidadã dos alunos na escola,
como ir além do conteúdo, levando os
alunos a refletir e a questionar suas funções
socializadoras?
Qual a função social da escola atual?
Perguntas Turma quarta
Perguntas Turma quarta
22. Como a abordagem sociológica contemporânea, conforme exposta por Duru-Bellat e Van Zanten, desafia as
concepções tradicionais sobre a condição de aluno, destacando a importância da análise das expectativas implícitas da
instituição e dos professores, bem como das influências da socialização extra-escolar na formação do aluno?
Contexto Sociocultural:
Considera o aluno não apenas
como um receptor passivo de
conhecimento, mas como um
indivíduo imerso em um
contexto sociocultural
dinâmico.
Reconhece que a socialização
não se limita à sala de aula,
mas também é influenciada
por fatores externos, como a
mídia, a família e a
comunidade
Expectativas
Implícitas:
Os professores e a própria
instituição escolar têm
expectativas implícitas em
relação aos alunos. Essas
expectativas podem moldar
o comportamento e o
desempenho dos
estudantes.
A abordagem sociológica
contemporânea nos convida
a examinar essas
expectativas e considerar
como elas afetam a
experiência educacional.
Influências Extra-
Escolares:
A socialização extra-escolar
desempenha um papel
crucial na formação do
aluno. Amigos, mídia,
cultura e outros contextos
sociais contribuem para a
construção da identidade e
das atitudes dos estudantes.
Essas influências podem
tanto reforçar quanto
desafiar as normas e valores
transmitidos pela escola.
Cultura Midiática:
A emergência da cultura
midiática transformou a
maneira como os alunos
interagem com o mundo. A
mídia influencia suas
percepções, aspirações e
valores.
A abordagem contemporânea
nos alerta para os limites das
concepções clássicas de
socialização diante desse
cenário midiático.
23. O texto cita o artigo “Perspectivas da Sociologia da Educação”,
1955, de Antonio Candido, que aponta duas orientações
importantes para a pesquisa para a dita “via não escolar”. A
primeira orientação é “a ideia de que as práticas observadas no
interior da escola tanto recriam dimensões da vida social, como
as filtram e muitas vezes são criações específicas do grupo”.
Como essa essa orientação se relaciona com “a necessidade
de reconhecer que o aluno é expressão também de uma forma
peculiar de sua inserção no ciclo de vida” (escritos de Duru-
Bellat e Van Zanten)?
24. Qual é a crítica feita
por Candido à "ilusão
pedagógica" de
Durkheim e qual é a
implicação dessa
crítica para a pesquisa
sociológica da
educação?
A religião/influência
religiosa, explícita ou
implícita, pode ser vista
como um outro desses
elementos não
escolares que se fazem
fortemente presentes
no âmbito da escola?
O pressuposto de que
as relações produzidas
nas escolas são
derivadas,
parcialmente, de
configurações externas
a este espaço, seria
uma espécie de
determinismo social?
Em que sentido a
análise de Parsons
(1974), na página 14, dá
um tratamento
funcionalista à
experiência dos grupos
de adolescentes na
sociedade?
Por que tantas
referências francesas e
poucas de países de
realidades similares a
do Brasil?
como procura-se fazer
um estudo da educação
brasileira usando tão
poucas referências de
países de realidade e
culturas semelhantes
às nossas?
deve-se incluir a escola
como local de
reprodução dos
processos de produção
ou de mudança dos
mesmos, onde a
juventude gera novas
ideias?
Também fiquei em
dúvida se a ideia de
reprodução social é
positiva ou negativa…
25. Sociologia da Educação na França
(Bourdieu, Baudelot e Establet, Althusser):
Enfoque na Reprodução Social: Análise
da reprodução social por meio da
educação: as instituições
educacionais desempenham um papel
crucial na perpetuação das
desigualdades sociais.
1.
Teoria do Capital Cultural:
2.
Luta Simbólica
3.
Quais diferenças podem ser elencadas entre a “Sociologia da
Educação” desenvolvida na França, a partir dos estudos de Bourdieu
(1969;1975), Baudelot e Establet (1971) e Louis Althusser (s/d) e a
“Nova Sociologia da Educação” desenvolvida na Inglaterra, a partir
dos estudos de Michael Young (1971) e Basil Bernstein (1975) ?
Quais diferenças podem ser elencadas entre a “Sociologia da
Educação” desenvolvida na França, a partir dos estudos de Bourdieu
(1969;1975), Baudelot e Establet (1971) e Louis Althusser (s/d) e a
“Nova Sociologia da Educação” desenvolvida na Inglaterra, a partir
dos estudos de Michael Young (1971) e Basil Bernstein (1975) ?
Nova Sociologia da Educação na Inglaterra
(Michael Young, Basil Bernstein):
Enfoque nas Estruturas do
Conhecimento
1.
Teoria do Currículo Oculto
2.
Classificação e Estratificação:
3.
Códigos de Linguagem:
4.
Meritocracia e Desigualdade
Linguística
5.
26. Como a perda do monopólio na
formação das novas gerações e
as características internas dos
sistemas escolares atuais estão
relacionadas à crise percebida na
instituição escolar?
Texto 1
Texto 1
Émile Durkheim, elabora um
apontamento sobre a
educação ideal. A partir disso
comente brevemente sobre a
definição dessa educação
ideal.
Texto 2
Texto 2
Como a organização do
trabalho escolar está ligada
em termos de espaço
geográfico?
Texto 3
Texto 3
Tendo em vista a distância
cronológica entre o texto de
Sposito (2003) e nossa
realidade material presente,
qual é o balanço acerca da
Educação Brasileira dos
últimos 20 anos segundo com
a perspectiva não escolar
proposta pela autora?
Quais são os impactos do
homeschooling na sociedade
uma vez que este modelo não
dá conta das "funções
socializadoras mais
amplas citadas no texto”?
Partindo da afirmação de Aynes Van
Zanten (1992): “Não se nasce aluno,
alguém torna-se aluno”, como tal
afirmação aplica-se à
contemporaneidade, visto que as
relações educacionais no ambiente
escolar e fora dela tornam-se cada
vez mais fragilizadas?
Perguntas Turma terça
Perguntas Turma terça