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Faculdades Integradas Teresa D’Ávila
Curso de Pedagogia
Ana Paula de Alcântara
Cassiana Nascimento Correa
A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO ÀS
NOVAS TECNOLOGIAS
Lorena, 2012
Ana Paula de Alcântara
Cassiana Nascimento Correa
A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO ÀS
NOVAS TECNOLOGIAS
Monografia apresentada ao Curso de
Pedagogia das Faculdades Integradas
Teresa D’Ávila como Trabalho de Conclusão
de Curso.
Orientador: Profº. Me. André Alves Prado
Lorena, 2012
Ana Paula de Alcântara
Cassiana Nascimento Correa
A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO ÀS
NOVAS TECNOLOGIAS
Monografia apresentada ao Curso de
Pedagogia das Faculdades Integradas Teresa
D’Ávila como Trabalho de Conclusão de Curso.
Orientador: Profº. Me. André Alves Prado
BANCA EXAMINADORA:
Orientador: Profº. Mestre André Alves Prado
Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila
Avaliadora: Profª. Mestre Ir. Silvana Soares
Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila
Avaliadora: Profª. Mestre Maria Cristina Marcelino Bento
Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila
Lorena, 05 de dezembro de 2012
Aos nossos pais, por todo apoio e incentivo deste trabalho.
AGRADECIMENTOS
A Deus pela força e sabedoria na realização deste trabalho.
Aos nossos familiares, a paciência e compreensão durante o planejamento e
execução deste trabalho feito com afinco.
Ao nosso querido Professor Orientador, André Alves Prado, pelo exemplo
de ética, respeito e pela oportunidade de aprimorar nossos conhecimentos.
E a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para o nosso
crescimento.
Respeitar a evolução de todos os estudantes é fundamental para garantir o avanço
deles nas diversas áreas. Giselle Hirata
RESUMO
CORREA, Cassiana Nascimento e ALCÂNTARA, Ana Paula de. A importância da
mediação pedagógica junto às novas tecnologias. 2012. 30 P. Projeto / Monografia
(Curso de Pedagogia) – FATEA, Lorena/SP, 2012.
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da mediação
pedagógica junto às tecnologias atuais. O professor mediador é um facilitador e
incentivador ao longo do processo de ensino-aprendizagem do seu aluno. As novas
tecnologias vêm para auxiliá-lo nessa construção de conhecimento, proporcionando
assim uma nova interação dentro do ambiente escolar. O estudo se baseia em um
referencial teórico, relacionado à mediação pedagógica e as novas tecnologias. A
metodologia deste estudo envolveu pesquisa em livros, artigos e revistas
especializadas, sites científicos na internet, entre outros. O aluno é o grande
protagonista da sua própria educação e deve ser reconhecido como sujeito do
processo educativo. Desta forma um novo sistema de aprendizagem entre a
mediação pedagógica e as novas tecnologias surge. O desenvolvimento da criança
está ligado à motivação, a aprendizagem, a educação e a integração da mesma. Por
meio desse desenvolvimento, ela estará integrada dentro das tecnologias, e será
estimulada no seu aprendizado e na sua vida escolar. Após análise conclui-se que o
professor mediador deverá utilizar diversas estratégias de ensino, colocando em
prática na sala de aula o uso das novas tecnologias, trabalhando com base em seus
conhecimentos adquiridos. A formação continuada do professor é um processo
constante, permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de
desenvolver o senso reflexivo sobre a sua atuação, e, por meio da educação, formar
cidadãos livres e autônomos para terem um novo papel dentro do ensino.
Palavras chave: Mediação Pedagógica, Novas Tecnologias, Construção de
Conhecimentos.
ABSTRACT
CORREA, Cassiana Nascimento and ALCÂNTARA, Ana Paula de. The importance
of pedagogical mediation with the new Technologies. 2012. 30 P. Project /
Monograph (School of Education) – FATEA, Lorena/SP, 2012.
This paper aims to demonstrate the importance of pedagogical mediation with
current Technologies. The teacher is a facilitator and mediator supportive throughout
the process of teaching and learning of their students. The new technologies have
come to assist you in this knowledge building, thus providing a new interaction within
the school environment. The study is based on a theoretical, pedagogical mediation
and related new technologies. The methodology of this study involved research in
books, articles and journals, scientific sites on the Internet, among others. The
student is the great protagonist of their own education and should be recognized as a
subject in the educational process. Thus a new system of learning between the
mediation and new technology emerges. Child development is linked to motivation,
learning, education and the integration thereof. Through this development, it will be
integrated into the technology, and will be stimulated in their learning and in their
school life. After analysis it was concluded that the teacher should use various
mediator teaching strategies, putting into practice in the classroom use of new
technologies based on their working knowledge. The continuing education of teacher
is an ongoing process, allowing analysis of his theories through the practice, and
develop a sense reflective about their work, and, through education, training for free
and autonomous citizens have a new role within the education.
Keywords: Pedagogical Mediation, New Technologies, Construction Knowledge.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - A Educação e suas principais vertentes 30
Figura 2 – Elo de mediação Pedagógica 31
Figura 3 – A Qualidade do docente e a influência no desempenho dos alunos 32
Figura 4 – Percentual de escolas que adotam informática 32
Figura 5 - Vantagens do uso da Internet para pesquisar 33
Figura 6 – Pesquisa sobre Jogos Eletrônicos 33
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 11
1.1 Tema problema 12
1.2 Justificativa 12
1.3 Objetivos 13
1.4 Metodologia 13
2. REVISÃO DE LITERATURA 14
2.1 Mediação Pedagógica. 14
2.2 Mediação Pedagógica e Tecnológica. 14
2.3 A informática na escola: uma disciplina como outra qualquer ou um 15
simples meio de ensino.
2.4 Aprendendo na era tecnológica. 16
2.5 Os meios de tecnologia. 17
2.6 A importância da tecnologia na aprendizagem do aluno. 18
2.7 A mediação das novas tecnologias na produção do conhecimento escolar. 19
2.8 Selecionar jogos que estimule a aprender. 21
2.9 A educação frente às novas tecnologias: perspectivas e desafio 23
2.10 O novo perfil do professor. 24
2.11 Novas características no perfil do professor. 26
3. DISCUSSÕES E RESULTADOS 30
4. PROPOSTA DE TRABALHO 34
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 35
REFERÊNCIAS 38
1. Introdução
Segundo a Agência Educa Brasil (2012) o conceito de mediação pedagógica
surgiu no contexto da “pedagogia progressista”, caracterizada por uma nova relação
professor/aluno e pela formação de cidadãos participativos e preocupados com a
transformação e o aperfeiçoamento da sociedade. Antes, até a década de 70, o
sistema educacional brasileiro seguia uma abordagem de ensino conhecida como
“pedagogia tecnicista”, na qual cabia ao aluno assimilar passivamente os conteúdos
transmitidos pelo professor. A mediação pedagógica é uma nova interação entre o
professor e aluno, o professor se torna um facilitador, incentivador e mediador
auxiliando assim o processo de ensino aprendizagem do aluno, ambos na busca da
construção do conhecimento a partir das suas reflexões críticas e experiências
vivenciadas.
Conforme Moran; Masetto (2000 apud. Demo 1998) a aprendizagem supõe
pelo menos dois componentes interligados: o primeiro é o esforço reconstrutivo
pessoal do aluno; o segundo é uma ambiência humana favorável, onde se destaca o
papel maiêutico do professor. Cada aluno deve ser o protagonista da sua própria
educação. A criança tem de ser reconhecida como sujeito do processo educativo,
onde ele é o centro, o que significa partir do que a criança já sabe. E é por meio
desse seguimento que podemos auxiliar em seu melhor aprendizado por meio das
novas tecnologias.
O aluno que irá desenvolver seu sistema na aprendizagem, não sendo só o
individual, mas aí vem a importância do professor como mediador, para que ocorra
esse caminho para a aprendizagem. O professor/mediador é o facilitador desse
processo no qual irá desenvolver um ensino diferenciado, o professor precisa
estabelecer vínculos com os seus alunos, conhecer seus interesses, o que gostaria
de saber e desta maneira motivar o seu aluno pelas novas tecnologias e com estas
propostas o aluno construirá o seu conhecimento. (Op. Cit., 2000)
Conforme Demo (1998) essa relação faz com que o professor detém um
importante papel no destaque da aprendizagem do aluno, o qual possui uma
formação específica e desta forma trabalhar com base em seus conhecimentos
adquiridos. A formação continuada do professor é um processo constante,
permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de desenvolver o
senso reflexivo sobre a sua atuação. A realidade do dia a dia nem sempre
proporciona esses momentos devido à disponibilidade de tempo, mas a mediação
pedagógica vem para facilitar esses contratempos.
A educação tem como função formar cidadãos livres e autônomos, sujeitos do
processo educacional: professores e estudantes em seu papel de pesquisadores,
em um mundo cada vez mais informal e informatizado e as novas tecnologias vêm
para introduzir a serviço do sujeito a educação, tornando assim o cidadão livre e
capaz de se tornar seu próprio tipo de estudo, ou seja, obtendo com os dias de
estudo seu potencial mais elevado ao nível de grandes conhecimentos.
1.1 Tema problema
O maior objetivo do educador é fazer com que o aluno aprenda e
compreenda. É importante que os educadores devam ensinar de forma criativa para
que a aprendizagem não seja momentânea, permitindo que os alunos realmente se
tornem cidadãos ativos na sociedade, tanto do ponto de vista pessoal quanto
futuramente profissional. O desenvolvimento do aluno esta ligado a tudo, entre
estes, a: motivação, aprendizagem, educação e integração. No entanto, precisa-se
de todos esses fatores unidos para que haja um desenvolvimento completo do aluno
em seu processo de aprendizagem. Em face destas colocações, pode a mediação
pedagógica obter bons resultados no processo ensino aprendizagem junto às novas
tecnologias?
1.2 Justificativa
Cada criança aprende no seu ritmo (desenvolvimento). Por meio de pesquisa
encontrar métodos que auxilie o professor/mediador na hora de ensinar/trabalhar de
forma diferenciada, proporcionando um melhor aprendizado e a interação do
professor/mediador e o aluno.
1.3 Objetivo
A partir do levantamento bibliográfico, propor benefícios de mudanças boas
para os alunos, ajudando-os de forma dinâmica e interativa e que contribua para a
sua aprendizagem, por meio das novas tecnologias. E a partir dessa pesquisa,
verificar como o professor pode trabalhar a mediação pedagógica com as novas
tecnologias, e como se tornar esse novo perfil do professor mediador, podendo
assim, auxiliar no melhoramento dos conteúdos estudados utilizando a tecnologia
para o melhor desenvolvimento de aprendizagem.
1.4 Metodologia
Segundo Gil (2002) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de
material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. O
presente estudo se baseia em um referencial teórico, relacionado à mediação
pedagógica e as novas tecnologias envolveram pesquisa em livros, artigos e revistas
especializadas e sites científicos na internet.
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 A Mediação Pedagógica
Segundo a Agência Educa Brasil (2012), a expressão que se refere, em geral,
ao relacionamento professor-aluno na busca da aprendizagem como processo de
construção de conhecimento, a partir da reflexão crítica das experiências e do
processo de trabalho. O conceito de mediação pedagógica surgiu no contexto da
“pedagogia progressista”, caracterizada por uma nova relação professor-aluno e
pela formação de cidadãos participativos e preocupados com a transformação e o
aperfeiçoamento da sociedade. Antes, até a década de 70, o sistema educacional
brasileiro seguia uma abordagem de ensino conhecida como “pedagogia tecnicista”,
na qual cabia ao aluno assimilar passivamente os conteúdos transmitidos pelo
professor.
Conforme Moran; Masetto (2000), no livro Mediação pedagógica e o uso da
tecnologia, a mediação pedagógica significa a atitude e o comportamento do
professor que se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da
aprendizagem, que ativamente colabora para que o aprendiz chegue aos seus
objetivos.
Na relação presencial é o professor quem atua como mediador pedagógico
entre a informação passada e a aprendizagem por parte dos alunos. Já nos
sistemas de educação à distância a mediação pedagógica se dá através dos textos
e outros materiais colocados à disposição do estudante. Dessa forma, a mediação
pedagógica trabalha para que os materiais didáticos sejam concebidos segundo
linguagem e técnicas que levem o aluno a refletir, a relacionar o aprendizado a seu
contexto social e a ser participativo. (Op. Cit., 2000)
2.2 A Mediação Pedagógica e a Tecnologia
Segundo Amaral (2008), o processo de construção do conhecimento exige
um novo papel para o professor: o de mediador da aprendizagem. Já afirmavam o
valor da mediação pedagógica para dar sentido à educação. Entendiam por
mediação pedagógica "o tratamento de conteúdos e formas de expressão dos
diferentes temas, a fim de tornar possível o ato educativo”. A mediação é uma ponte
entre as áreas do saber, a prática humana e os aprendizes, os interlocutores e os
participantes num processo educativo.
Ainda em Amaral (2008), a mediação pedagógica demanda do professor
abertura para o novo, flexibilidade, atitude reflexiva e crítica sobre sua prática
pedagógica, o que não é proposta nova no campo educacional. Entende que a
mediação deve orientar-se por princípios educacionais e se concretizar com apoio
de constantes recriações de estratégias de ensino-aprendizagem, tendo nas novas
tecnologias fortes aliadas para desenvolver suas propostas. Atuar como mediador
pedagógico em ambientes virtuais de aprendizagem não é uma tarefa simples. Exige
competências e habilidades diversas que permitam compreender que o sujeito da
ação educativa é o aluno.
Com as tecnologias digitais, marcadamente o computador e a internet, abrem-
se novas perspectivas para a aprendizagem. A expansão dessas inovações
tecnológicas no cotidiano social vem fomentando o aparecimento de outros ritmos
de vida, outras racionalidades e novas relações, seja com os objetos ou pessoas.
Assim, a mediação tecnológica transforma a relação do homem com seu mundo, o
que abarca tanto a questão da técnica como os significados atribuídos aos
elementos que integram seu contexto de vida. Como mediador da aprendizagem, o
professor auxilia o educando a superar suas dificuldades, dado que o campo da
aprendizagem nada mais é do que a combinação entre o que precisa ser aprendido
(o desafio da mudança) e quem precisa aprender (o desafio do aprendizado). (Op.
Cit., 2008)
2.3 A informática na escola: uma disciplina como outra qualquer ou um
simples meio de ensino
Segundo Perrenoud (2000), na escola de ensino fundamental, a informática
geralmente não é proposta como uma disciplina a ser ensinada por si mesma a
exemplo da geografia ou da matemática, um conjunto de saberes e habilidades
constituídos aos quais se atribuiria uma parte da carga horária. Isso porque as
competências esperadas dos professores dessa etapa não são da ordem de uma
"didática da informática". O problema não se coloca de modo muito diferente para os
professores de ensino médio, salvo para aqueles que estão explicitamente
encarregados de ensinar informática como disciplina.
Ainda em Perrenoud (2000), ninguém pensa que, utilizando um quadro-negro
em aula, preparam-se os alunos para usá-lo na vida. Com o computador é diferente.
Não é um instrumento próprio da escola, bem ao contrário. Pode-se esperar que, ao
utilizá-lo nesse âmbito, os alunos aprendam a fazê-lo em outros contextos,
insistindo-se na oportunidade, de informatizar diversas atividades e de desenvolver
atividades novas, possíveis somente com tecnologias e softwares novos. As
competências analisadas a seguir permitem, em larga medida e aumentar a eficácia
do ensino e familiarizar os alunos com novas ferramentas informáticas do trabalho
intelectual.
2.4 Aprendendo na era tecnológica
De acordo Cavalcante (2012), trabalhar com as tecnologias (novas ou não) de
forma interativa nas salas de aula requer: a responsabilidade de aperfeiçoar as
compreensões de alunos sobre o mundo natural e cultural em que vivem. Faz-se,
indispensável o desenvolvimento contínuo de intercâmbios cumulativos desses
alunos com dados e informações sobre o mundo e a história de sua natureza, de
sua cultura, posicionando-se e expressando-se, de modo significativo, com os
elementos observados, elaborados que serão bem avaliados. Ao se trabalhar,
adequadamente, com essas novas tecnologias, constata-se que a aprendizagem
pode se dar com o envolvimento integral do indivíduo, isto é, do emocional, do
racional, do seu imaginário, do intuitivo, do sensorial em interação, a partir de
desafios, da exploração de possibilidades, do assumir responsabilidades, do criar e
do refletir juntos.
Conforme Cavalcante (2012) o papel dos professores tem que mudar, e os
cursos superiores precisam preparar esses novos docentes para não perderem o
controle das tecnologias digitais que são requeridas ou se dispõem a usar em suas
salas de aulas. Os professores precisam aprender a manusear as novas tecnologias
e ajudar os alunos. Mas para tanto, precisam usá-las para educar, saber de sua
existência, aproximar-se das mesmas, familiarizar-se com elas, apoderar-se de suas
potencialidades, e dominar sua eficiência e seu uso, criando novos saberes e novos
usos, para poderem estar, no domínio das mesmas e poderem orientar seus alunos
a “lerem” e “escreverem” com elas. Os professores não devem substituir as “velhas
tecnologias” pelas “novas tecnologias”, devem, antes de tudo, se adequar das novas
para aquilo que elas são únicas e resgatar os usos das velhas em organização com
as novas, isto é, usar cada uma naquilo que ela tem de peculiar e, portanto, melhor
do que a outra. O uso e influência das novas tecnologias devem servir ao docente
não só em relação à sua atividade de ensino, mas também na sua atividade de
pesquisa continuada. E a pesquisa com as novas tecnologias tem características
diferentes que estão diretamente ligadas à procura da constante informação.
Os docentes devem construir e trabalhar em conjunto com seus alunos não
só para ajudá-los a aumentar capacidade, métodos, táticas para coletar e selecionar
elementos, mas, especialmente, para ajudá-los a desenvolverem conceitos.
Considerações que serão o alicerce para a edificação de seus novos
conhecimentos. (Op. Cit., 2012)
2.5 Os meios de tecnologia digital
Por meio do uso do computador o professor explorará diversos meios de
tecnologias digitais, sendo assim se torna possível repassar a informação para ser
processada em conhecimento com a criação de ambientes de aprendizagem e a
facilitação do processo do desenvolvimento intelectual do aluno dentro da sala de
aula.
Segundo Rörig; Backes (2012), o professor tem em sua disposição uma série
de ferramentas que podem ser utilizadas através do computador, que possibilitam a
incrementação dentro da sua prática pedagógica. Dentre elas temos:
- Internet: é uma rede capaz de ligar todos os computadores ao mundo de forma
rápida e de fácil acesso, tudo em tempo real, proporcionando assim um mundo
diferenciado ao aluno em processo de aprendizagem.
- Email: é um método que permite enviar e receber mensagens através dos sistemas
de comunicação, colocando em contato direto com a pessoa no qual estão
mandando a mensagem, ocorrendo assim uma interação em ambas às pessoas,
professor e aluno.
- Softwares educacionais: auxiliam os educandos no processo de aprendizagem
tem-se o computador como um grande aliado. Devem funcionar como incentivadores
e interativos das atividades de aprendizagem.
- Chat ou bate-papo: é uma conversação no qual as pessoas colocam as suas ideias
e trocando assim suas experiências, possibilitando assim uma discussão rápida
sobre determinado assunto a ser estudado.
- Videoconferência: é uma tecnologia que permite o contato visual e sonoro entre as
pessoas que estão em diferentes lugares, possibilitando assim um encontro com
elas e com a videoconferência as pessoas podem trocar vídeos, sons, trabalhar
juntas por meio do compartilhamento em tempo real. Permite não só a comunicação
entre os grupos, mas também a comunicação entre si e esse sistema permite que o
trabalho aconteça de forma cooperativa compartilhando informações e matérias sem
a necessidade de se locomover geograficamente.
- Teleconferência: troca de informações em tempo real entre pessoas que estão no
meio ambiente. Para que haja um processo de aprendizagem, essa técnica dever
ser bem estudada diante do tema que será proposto aos alunos, realizando um
debate entre o tema.
Ainda em Rörig; Backes (2012), a utilização dessas ferramentas e as suas
metodologias dão ao professor um alto conhecimento referente ao assunto estudado
e desta forma explorar, e mostrar aos alunos os diferentes meios de tecnologias
digitais possibilitando uma maior forma de interagir os alunos em construção de
conhecimento. O computador se torna um grande meio de informação para os
alunos, proporcionando uma visão diferenciada diante de todas as informações
obtidas pro meio das novas tecnologias.
2.6 A importância da tecnologia na aprendizagem do aluno
Aprender algo novo é sempre difícil porque o que se
propõe é diferente e inovador. (Perrenoud, 2010, s.p)
Diante do avanço das novas tecnologias, o professor tem como auxilio um
novo recurso que torna suas aulas mais estimulantes e diferenciadas. Esta é uma
forma de mostrar que o aluno pode sim obter um bom desempenho perante as
máquinas, com softwares educacionais que enriquece sua melhor maneira de
crescer.
O professor/mediador cria certas facilidades aumentando a autoestima dos
alunos, além de permitir novos valores e verificando a dificuldade de aprendizagem
readaptando com jogos interativos e de fácil entendimento, ou seja, o professor
como mediador tem papel significativo e é dele a missão de buscar alternativas
viáveis para fazer desaparecer o desinteresse dos alunos que não querem se
envolver e participar dos projetos implantados pela escola. (Op. Cit., 2010)
Assim as novas tecnologias vieram para diminuir empecilhos que impedem o
progresso do individuo, melhorando seu desempenho com ferramentas eficazes
condicionando uma qualidade e agilidade, garantindo uma maior aplicabilidade. (Op.
Cit., 2010)
É importante dizer que a maneira como o orientador passa o conteúdo mostra
o poder versátil que ele possui em dissolver o conhecimento complexo
transformando em praticidade acessível a todos, para que o uso das tecnologias
seja aliado à aprendizagem, utilizando recursos disponíveis e variados de forma a
integrar a prática do professor com sua vivência e experiência sobre o assunto
tratado, ou seja, o professor tem que possuir preparação.
No entanto, é valido ressaltar que o professor que usa a tecnologia na escola
além de somar as dificuldades encontradas na sala de aula tem que aliar as
vertentes, ou seja, mostrar que domina o conteúdo, os recursos tecnológicos e
praticidade, pois sem essas teorias é impossível desenvolver e resolver as questões
dificultosas que apresenta no mundo de hoje, pois é preciso que o professor
acompanhe e aprenda a elaborar atividades sob aquilo que para o aluno é
interessante, pois só desta maneira o aluno buscará uma aprendizagem mais rígida
e valorosa, tanto para sua vida pessoal, tanto quanto para a profissional. (Op. Cit.,
2010)
2.7 A mediação das novas tecnologias na produção do conhecimento
escolar
Segundo Richer (2000), as crianças precisam correr riscos e desafios para
serem bem sucedidas em seu processo de ensino-aprendizagem, produzindo e
interpretando a linguagem que está além das certezas que já tem sobre a língua. A
integração de novas tecnologias nas escolas precisa dar ênfase na importância do
contexto sócio-histórico-cultural em que os alunos vivem e a aspectos afetivos que
suas linguagens representam. O uso de computadores como um meio de interação
social, onde o conflito cognitivo, os riscos e desafios e o apoio recíproco entre pares
está presente, é um meio de desenvolver culturalmente a linguagem e propiciar que
a criança construa seu próprio conhecimento.
O trabalho coletivo, cooperativo, considera a criança como construtora de
seu conhecimento de forma individual. O ambiente computacional proporciona
mudanças qualitativas na zona de desenvolvimento proximal do aluno, os quais não
acontecem com muita freqüência em salas de aula “tradicionais”. A colaboração
entre crianças pressupõe um trabalho de parceria conjunta para produzir algo que
não poderiam produzir individualmente. A zona de desenvolvimento proximal
possibilita a interação entre sujeitos, permeada pela linguagem humana e pela
linguagem da máquina, força o desempenho intelectual porque faz os sujeitos
reconhecerem e coordenarem os conflitos gerados por uma situação problema,
construindo um conhecimento novo a partir de seu nível de competência que se
desenvolve sob a influência de um determinado contexto sócio-histórico-cultural.
(Op. Cit., 2000)
A colaboração em um ambiente computacional torna-se visível e constante,
vinda do ambiente livre e aberto ao diálogo, da troca de idéias, onde a fala tem papel
fundamental na aplicação dos conteúdos. A interação entre o parceiro sentado ao
lado, entre o computador, os conhecimentos, os professores que seguem o percurso
da construção do conhecimento, e até mesmo os outros colegas que, apesar de
estarem envolvidos com sua procura, pesquisa, navegação, prestam atenção ao que
acontece em sua volta, gera uma grande equipe que busca a produção do
conhecimento constantemente. Por meio disso tudo a criança ganhará mais
confiança para produzir algo, criar mais livremente, sem medo dos erros que possa
cometer, aumentando sua autoconfiança, sua auto-estima, na aceitação de críticas,
discussões de um trabalho feito pelos seus próprios pares. (Op. Cit., 2000)
Conforme Richer (2000), as novas tecnologias não substituem o professor, mas
modificam algumas de suas funções. O professor transforma-se agora no
estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar
as informações. Ele coordena o processo de apresentação dos resultados pelos
alunos, questionando os dados apresentados, contextualizando os resultados,
adaptando-os para a realidade dos alunos. O professor pode estar mais próximo dos
alunos, receber mensagens via e-mail com dúvidas, passar informações
complementares para os alunos, adaptar a aula para o ritmo de cada um. Assim
sendo, o processo de ensino-aprendizagem, ganha um dinamismo, inovação e
poder de comunicação até agora pouco utilizados.
As crianças também podem utilizar o E-mail para trocar informações, dúvidas
com seus colegas e professores, tornando o aprendizado mais cooperativo. O uso
do correio eletrônico proporciona uma rica estratégia para aumentar as habilidades
de comunicação, fornecendo ao aluno oportunidades de acesso a culturas diversas,
aperfeiçoando o aprendizado em várias áreas do conhecimento. (Op. Cit., 2000)
O uso da Internet, ou seja, o hiperespaço é caracterizado como uma forma de
comunicação que propicia a formação de um contexto coletivizado, resultado da
interação entre participantes. Conectar-se é sinônimo de interagir e compartilhar no
coletivo. A navegação em sites transforma-se num jogo discursivo em que
significados, comportamentos e conhecimentos são criticados, negociados e
redefinidos. Este jogo comunicativo tende a reverter o “monopólio” da fala do
professor em sala de aula. (Op. Cit., 2000)
2.8 Selecionar jogos que estimule a aprender
Jogos educativos podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem e ainda
ser prazeroso, interessantes e desafiante. O jogo pode ser um ótimo recurso didático
ou estratégia de ensino para os educadores e também ser um rico instrumento para
a construção do conhecimento.
Lara (2004), afirma que os jogos, ultimamente, vêm ganhando espaço dentro
das escolas, numa tentativa de trazer o lúdico para dentro da sala de aula.
Acrescenta que a pretensão da maioria dos professores com a sua utilização é a de
tornar as aulas mais agradáveis com o intuito de fazer com que a aprendizagem
torne-se algo mais fascinante; além disso, as atividades lúdicas podem ser
consideradas como uma estratégia que estimula o raciocínio, levando o aluno a
enfrentar situações conflitantes relacionadas com o seu cotidiano.
De acordo com Lara (2004), os jogos bem elaborados e explorados podem
ser vistos como uma estratégia de ensino, podendo atingir diferentes objetivos que
variam desde o simples treinamento, até a construção de um determinado
conhecimento. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas,
memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo
interessante e até divertido. Para isso, eles devem ser utilizados ocasionalmente
para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Neste sentido
verificamos que há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas
aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a
formação de relações sociais. Inúmeros jogos oferecidos pelo computador ajudam a
desenvolver o pensamento, o raciocínio e ainda questões de matemática, de
ciências, de escrita, físicas, psicológicas, sociais.
Hoje em dia encontra-se uma infinidade de jogos educacionais e tipos. A
pedagogia por trás dos jogos educacionais é a de exploração auto-dirigida ao invés
da instrução explícita e direta, esta filosofia de ensino defende a ideia de que a
criança aprende melhor quando ela é livre para descobrir relações por ela mesma,
ao invés de ser explicitamente ensinada. (Op. Cit., 2004).
De acordo com Lara (2004), existe uma grande variedade de jogos
educacionais para ensinar conceitos que podem ser difíceis de serem assimilados
pelo fato de não existirem aplicações práticas mais imediatas, como o conceito de
trigonometria, de probabilidade, etc. Entretanto, destaca também, que o grande
problema com os jogos é que a competição pode desviar a atenção da criança do
conceito envolvido no jogo. A competição pode trazer efeitos negativos se não se
souber lidar com a mesma de maneira positiva. Acrescenta que nem todos os jogos
trazem a competição em primeiro lugar e muitas vezes é o professor quem sem nem
se dar conta enfatiza um vencedor ou um perdedor. Caberá aos educadores
mostrarem que o objetivo do jogo é fazer com que todos atinjam um
desenvolvimento adequado e que certas habilidades devam ser adquiridas,
motivando, assim, os alunos a se interessarem pelo jogo, reconhecendo suas
dificuldades e detectando suas falhas e erros na tentativa de saná-los.
Trabalhar também com a perda e a vitória é importante, pois em situações
reais da vida algumas vezes se ganha, outras se perde. Também se podem
desenvolver jogos colaborativos, ao invés de competitivos, onde um ajude ao outro a
resolver a questão do jogo. Atualmente encontra-se também uma infinidade de
portais de jogos e alguns bem interessantes. (Op. Cit., 2004).
Muitos jogos exploram conceitos extremamente triviais e não tem a
capacidade de diagnóstico das falhas do jogador e a maneira de contornar estes
problemas é fazendo com que o aprendiz, após uma jogada que não deu certo,
reflita sobre a causa do erro e tome consciência do erro conceitual envolvido na
jogada errada. Nessas análises é muito importante à interação e mediação dos
educadores, fundamentais neste processo para que os objetivos dos jogos não
passem a ser unicamente vencer no jogo, deixando de lado as questões de
aprendizagens com o mesmo. (Op. Cit., 2004).
Ainda conforme a autora existem diferentes tipos de jogos e aplicabilidades:
os jogos de construção, de treinamento, de aprofundamento e estratégicos, que
podem ser perfeitamente aplicados também na classificação dos jogos
computacionais.
- Jogos de construção são aqueles que trazem aos educando um assunto
desconhecido fazendo com que, por meio de sua prática o aluno sinta a
necessidade de buscar novos conhecimentos para resolver as questões propostas
pelo jogo. Jogos desse tipo permitem a construção do aprendizado, despertando a
curiosidade e levando o educando a procura de novos conhecimentos.
- Jogos de treinamento também são muito úteis, pois se sabe que mesmo que
o educando tenha construído o conhecimento através do seu pensamento ele
precisa exercitar para praticá-lo, estendê-lo, aumentar a sua autoconfiança e
familiarização com o mesmo. O treinamento pode auxiliar no desenvolvimento de um
pensamento dedutivo ou lógico mais rápido. Muitas vezes, é pelos exercícios
repetitivos que o/a aluno/a percebe a existência de outro caminho de resolução que
poderia ser seguido, aumentando, assim, suas possibilidades de ação e intervenção.
[...] pode ser utilizado para verificar se o/a aluno/a construiu ou não determinado
conhecimento, servindo como um “termômetro” que medirá o real entendimento que
o/a aluno/a obteve.
- Os jogos de aprofundamento, podem se explorados, depois de se ter
construído ou trabalhados determinados assuntos, para que os educando apliquem-
nos em situações de jogos. (Op. Cit., 2004)
2.9 A educação frente às novas tecnologias: perspectivas e desafios
De acordo com Cavalcante (2012), estamos diante de um novo século, com
uma nova sociedade, a sociedade da informação, com novo formato de receber e
transmitir informação, e de uma busca interminável de conhecimento. As pessoas
hoje em dia, têm acesso ao mundo e as suas tradições culturais, com muita mais
eficácia e rapidez que ontem. Com a explosão da computação e, conseqüentemente
da internet, passou-se a considerar que disponibilizar informação em uma página da
Internet seria um processo educativo contínuo e a formação da língua escrita dessa
pessoa, estaria sendo realmente transmitida, de forma correta.
E qual seriam realmente as vantagens e desvantagens dessa interferência
digital em nossos dias? As recordações da Educação nos dizem que, educar não é
adestrar, nem governar informações para um indivíduo e sim servir como mediador
desse processo. (Op. Cit., 2012)
Ainda em Cavalcante (2012), as tecnologias intelectuais, assim chamadas por
não serem simples instrumentos, mas por influírem no processo cognitivo do
indivíduo, vão ser os parâmetros utilizados nessa busca de compreensão da
estrutura caótica social. Essas tecnologias sempre estiveram presentes na
sociedade e, de certa forma, influenciam na percepção e conceitualização do
mundo. É notório dizer que, a presença das novas tecnologias nas mais diversas
esferas da sociedade contemporânea, é imprescindível, orientar os docentes para
uso das novas tecnologias de comunicação e de informação, como tecnologias
interativas em projetos políticos pedagógicos, tanto no seu desenvolvimento
contínuo, quanto na sua prática em sala de aula, se faz imprescindível. Essa
urgência se deve, não apenas, no sentido de preparar as pessoas para usufruí-las,
mas especialmente, para prepará-los como leitores críticos e escritores conscientes
das mídias que servem de suporte a essas novas tecnologias de informação.
Não basta ao cidadão, hoje, só aprender a ler e escrever textos na linguagem
verbal. É necessário que ele aprenda a ler e as diversas linguagens, e as suas
representações que são usadas nas mais diversas áreas da revolução tecnológicas
decodificadas como o computador, os programas multimídias de computação, as
Nets redes (sistemas http// e www), os códigos de barras, entre outros
componentes. (Op. Cit., 2012)
2.10 O novo perfil do professor
Ser professor nos dias de hoje é um grande desafio! Com a
democratização do acesso à internet, no fim da década de noventa,
as escolas começaram a receber um novo perfil de alunos. São
crianças que tem cada vez mais familiaridade com a tecnologia, que
estão acostumadas com informações em tempo real e fazem parte do
universo globalizado. (Revista Nova Escola, 2010, s.p)
Segundo Ramal (1996), a introdução do computador na sala de aula e a
conexão das escolas na Internet propõem uma preparação adequada dos
professores para lidarem com as máquinas e para enfrentarem as questões
apontadas a partir desse novo contexto. O campo da Informática voltada para a
educação é ainda incipiente. Há relativamente poucos programas educativos e nem
todos unem a qualidade técnica com a eficácia pedagógica. Na Internet, é difícil
encontrar sites criados especialmente com fins educacionais.
Está certo que uma homepage (página da internet) com hipertexto supera, em
alguns aspectos, as possibilidades de um livro didático comum. Mal se estabelece a
conexão com um novo site, somos surpreendidos com a variedade de imagens e
cores que surgem no monitor. Para as versões mais novas do Netscape, há
inclusive a possibilidade de som e movimento. Levantar da cadeira para pegar
outros livros na biblioteca? Nem pensar... Sem sair do lugar podemos, em segundos,
mudar de assunto, consultar fontes de outros países ou ouvir a opinião de alguém
sobre determinada questão. E a tendência é que essas possibilidades se ampliem
cada vez (está aí a promessa de Bill Gates de que a Microsoft apresentará um
instrumento de navegação ainda mais eficiente). (Op. Cit., 1996)
Ainda em Ramal (1996), mas como usar tudo isso em sala de aula? Como
obter benefícios didáticos desse instrumental? Afinal, de uma maneira geral os
programadores de home-pages e de softwares de navegação não têm formação na
área da Educação, e quando se preocupam em produzir algo didático nem sempre
observam o campo educativo de uma maneira crítica e atualizada.
Com efeito, se não houver uma preparação consistente do professor que lida
com esses meios, muitas vezes tais atividades terão pouca validade pedagógica. A
Internet tem grandes contribuições a dar nesse sentido. Entretanto, ela não é um
material didático pronto, e sim uma rede de comunicações. Os professores deverão
estar bem preparados não só para lidar com esse instrumental e retirar dele
possibilidades de pesquisa, como para usá-lo de forma coerente com o modelo
pedagógico em que acreditam. Pode-se apenas pensar que se está sendo moderno
e renovador porque se utiliza um computador ligado à grande rede, enquanto na
verdade se está fazendo um trabalho que não desafia o aluno a se superar, que o
faz depender mais e mais da máquina, que não desenvolve sua criatividade. Nesse
caso, o computador apenas substitui o velho professor-transmissor de conteúdos,
despejando conteúdos sobre o aluno passivo e repetidor das verdades absolutas.
(Op. Cit., 1996)
Conforme Ramal (1996), ao contrário disso, para ser coerente com os
pressupostos dos paradigmas pedagógicos modernos, o uso do computador e da
Internet deve colocar o aluno como centro do processo, dando-lhe papel ativo,
permitindo-lhe construir o conhecimento, trazendo-lhe textos que o questionem,
procurando formar sua capacidade de raciocínio, sua criticidade, e motivando-o a
ser um agente de construção de novas realidades: modernas, desenvolvidas
tecnologicamente, mas tendo sempre o ser humano como valor fundamental.
A escola moderna precisa desse novo professor: que passe a contar com as
possibilidades da comunicação em rede como um instrumento a serviço de seus
ideais educativos; que proponha currículos e conteúdos mais flexíveis, evitando o
hermetismo; que tenha uma concepção não-linear de pesquisa e veja o hipertexto
como uma interessante alternativa; que saiba manter a coerência entre os
pressupostos das teorias pedagógicas e a utilização dos recursos didáticos; que se
interesse por construir uma sala de aula humana e participativa com e para além da
máquina, investindo nas relações pessoais e comunitárias. (Op. Cit., 1996)
A nova realidade escolar que associa palavra e imagem, máquina e ser
humano, real e virtual, comunicação presencial e em rede, exige um novo perfil dos
educadores. Sendo: a) profissionais atualizados, contextualizados no debate sobre o
pós-modernismo e suas implicações para a educação; b) usuários críticos da
tecnologia, capazes de associar o computador às propostas ativas de
aprendizagem; c) cidadãos atentos aos desafios político-sociais que estão
envolvidos no contexto pedagógico de hoje. Assim a escolha por uma linha de
trabalho que associe a Internet com as pedagogias ativas solidificará a nova função
do professor como orientador da pesquisa e facilitador da aprendizagem. (Op. Cit.,
1996)
2.11 Novas características no perfil do professor
De acordo com Fagundes (1996), uma nova educação supõe a necessidade
de que novas características estejam presentes no perfil do professor, tais como:
- Ser mais pesquisador do que transmissor: o verdadeiro professor é aquele
que também sabe ouvir, observar, refletir e buscar algo sempre que necessário.
Sabe como problematizar conteúdos e atividades, propor situações problemas,
analisar “erros”, fazer perguntas oportunas, formular hipóteses, sistematizar
conteúdos, disponibilizar informações, avaliar no processo. Adota como atitude
profissional e instrumento do cotidiano o desenvolvimento da pesquisa para a (re) -
construção do conhecimento, utilizando ou não as instrumentações eletrônicas. É
através da pesquisa, da experimentação, da reflexão e depuração, que traduz a
capacidade de elaboração própria do indivíduo, que o professor garante o
movimento, o fluxo de energia da relação educador-computador-aluno, para que as
transformações ocorram.
- Perder o medo de usar a tecnologia e a vergonha de errar enquanto se
aprende: com as rápidas alterações na natureza do conhecimento e na maneira de
usá-lo todo profissional deve estar disposto a aprender sempre, o que significa
condição de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, se dispor a mudar
conceitos e conhecimentos que possui. O professor já não é mais aquele que
apenas ensina, mas que aprende permanentemente, numa relação professor-aluno
horizontal, recíproca e dialética. O importante é transformar o perfil do professor que
tem sempre respostas prontas e certas para aquele que está sempre preocupado
em buscar o conhecimento onde quer que se encontre que questiona o próprio
saber e aprende junto com o aluno.
- Preparar o indivíduo para lidar com a incerteza, com a complexidade na
tomada de decisão e ter responsabilidade sobre as decisões tomadas: educar para a
sociedade atual é preparar o indivíduo para conviver num tempo onde as coisas se
movimentam com muita rapidez, onde o conhecimento é renovado a cada dia e as
distâncias se encurtam rapidamente. Tudo é incerto e imprevisível. Isto requer
capacidade de compreender o que ocorre ao seu redor, saber discriminar as
informações importantes, adquirir o prazer pelo crescimento contínuo. Requer uma
atitude de questionamento crítico, uma boa capacidade decisória, a percepção de
diferentes alternativas, a existência de diversos caminhos válidos para o alcance dos
objetivos propostos, além da compreensão de que cada indivíduo é quem decide e
constrói o seu próprio caminho.
- Ter a prática cotidiana, a familiaridade e o prazer da intercomunicação: no
paradigma tradicional, o professor é um comunicador que tenta ensinar o que sabe
para ouvintes passivos e que “nada sabem”. É um sujeito que tem medo e evita a
comunicação com a família, com as autoridades educacionais, administrativas e
pedagógicas e com os outros colegas. Hoje, a inteligência coletiva, como propulsora
da cultura cibernética, requer maior socialização e convivência em grupos, onde o
aprendiz re-constrói e elabora com os outros, mesmo a partir da intercomunicação à
distância.
- Ser mais reflexivo do que memorizador: enfrentar os imprevistos, as
mudanças, as incertezas, saber viver e conviver, pressupõem novas capacidades
para criar, criticar, questionar e aprender de forma mais significativa. Tudo isso
requer uma pedagogia reflexiva, capaz de desenvolver a compreensão, o
pensamento analítico e abstrato, a flexibilidade de raciocínio, o que permite a
produção do saber e a formação mediante o desenvolvimento de um conhecimento
mais elaborado, capaz de garantir um melhor desempenho profissional e uma
participação mais adequada no mundo, além de melhor qualidade de vida. Um
professor com maior capacidade reflexiva busca a totalidade, a compreensão das
interações, a integração das partes e a formulação de sínteses. Leva em
consideração os diferentes pontos de vista na busca de soluções aos problemas e
ao aperfeiçoamento da prática pedagógica. Em sua evolução intelectual valoriza o
ciclo descrição, reflexão, depuração, bem como o pensamento recursivo do qual
retira algo de sua experiência anterior na tentativa de construir o novo. Esses
aspectos provocam, garantem uma melhor evolução intelectual e humana, pois
permitem o desenvolvimento da consciência de si, dos objetos do conhecimento, a
compreensão da qualidade do próprio pensamento, a consciência de sua própria
consciência. (Op. Cit., 1996)
Ainda em Fagundes (1996), no entanto é importante desenvolver autonomia,
cooperação e criticidade, pois o desenvolvimento dessas habilidades é o que há de
mais fundamental num mundo em permanente evolução. Em vez de atrofiar o
pensamento, o uso de computadores, se adequadamente utilizados, pode se
constituir num excelente instrumento para, o pensar crítico e criativo a partir de uma
participação ativa do sujeito com as máquinas e com os outros sujeitos. O professor
crítico-reflexivo de sua prática trabalha em parceria com os alunos, numa construção
cooperativa do conhecimento.
Os novos ambientes de aprendizagem informatizados ao utilizarem o enfoque
reflexivo em sua prática pedagógica colaboram para o desenvolvimento de
pensadores autônomos, mas que, ao mesmo tempo, valorizam a cooperação, a
parceria, o compartilhamento entre os diferentes aprendizes, as interações
individuais e coletivas mediante o desenvolvimento de operações de reciprocidade e
complementaridade. Esses aspectos constituem o suporte fundamental de um novo
espaço cibernético caracterizado por um “sujeito coletivo” e uma “inteligência
coletiva”, a partir de um novo ambiente onde as soluções podem ser encontradas
coletivamente, trabalhando a distância e ajudando-se mutuamente. O
desenvolvimento da criticidade facilita a identificação da fonte da informação, a
análise de sua validade e a possibilidade de comparações. Requer raciocínio,
valores morais e tomadas de consciência de seus próprios pensamentos,
sentimentos e emoções. É um professor que é capaz de julgar, examinar, comparar
divergir e criar. (Op. Cit., 1996)
De acordo com Fagundes (1996), é assim, que todos esses aspectos são
fundamentais para que os professores sejam capazes de pensarem e realizarem as
mudanças educacionais que estão sendo urgentemente requeridas. Uma coisa é
pensar na mudança, falar sobre ela discuti-la e desejá-la. Outra coisa é ser capaz de
concretizá-la, fazer algo nascer, gerar novas sementes, novos frutos, ser capaz de
morrer para poder transcender e transformar.
3. DISCUSSÕES E RESULTADOS
Para análise aos dados de estudo a seguir, será considerado alguns gráficos,
justificando o desenvolvimento do trabalho proposto:
Figura 1 – A Educação e suas principais vertentes
Fonte: Santana (2010)
A figura 1 demonstra a importância da aprendizagem do aluno, diante da
educação e como o professor pedagógico pode trabalhar com as novas
tecnológicas.
Figura 2 – Elo de mediação Pedagógica
Fonte: Mallnann (2009)
Percebe-se na Figura 2, a interligação de professores-conhecimento-
estudantes por meio da Mediação Pedagógica. Isto permite a avaliação de
construção de saberes, resultando em um melhor processo de ensino-
aprendizagem.
Figura 3 – A Qualidade do docente e a influência no desempenho dos alunos
Fonte: Educar para Crescer (2009).
Pode-se notar através da figura 3 que o desempenho do aluno só terá um
amplo rendimento, se houver por parte do professor uma educação e mediação de
qualidade. O professor que persiste no desempenho do aluno que se compromete e
faz com que o educando se comprometa e concentre em sua aprendizagem. Para
isto, o docente deve planejar suas aulas de maneiras diversificadas e diferenciadas,
para obter uma boa relação com o seu aluno e estimulá-lo a aprimorar seus
conhecimentos, permitindo com que o aluno seja o próprio protagonista de seu
processo de ensino.
Figura 4 – Percentual de escolas que adotam informática
Fonte: Cardoso e Amorim (2011)
A figura 4 demonstra que a maioria das escolas utiliza recursos tecnológicos
para o educando. Por meio de opções diversificadas e estimulantes, pode-se obter
novas habilidades e facetas no processo de ensino-aprendizagem. Assim as aulas
de informática é uma ferramenta de auxílio no processo de construção de
conhecimentos do educando.
Figura 5 - Vantagens do uso da Internet para pesquisar
Fonte: Braga e Moraes (2009)
A figura 5 aponta que o uso das da Internet auxilia no processo de
aprendizagem do aluno, que estimula o ensino de forma diferenciada, ajudando em
todas as disciplinas, proporcionando a interação e a qualificação de novas
aprendizagens.
Figura 6 – Pesquisa sobre Jogos Eletrônicos
Fonte: Cardoso e Amorim (2011)
A figura 6 demonstra que jogos eletrônicos proporcionam aos alunos uma
aprendizagem diversificada, aprimorando assim todo o seu processo de construção
do conhecimento diante das novas tecnologias.
4. PROPOSTA DE TRABALHO PARA DOCENTES
A partir das referências teóricas estudadas para este trabalho a mediação
pedagógica tem como função proporcionar ao professor um novo meio de interação
em suas aulas, proporcionando uma melhor aprendizagem aos seus alunos ao longo
do processo de construção de conhecimentos.
Assim por meio dessa nova aprendizagem na era tecnológica, aprimorar
novas perspectivas para uma nova aprendizagem dentro do ambiente escolar é
pensar e repassar novas informações.
O professor se torna o grande mediador dentro desse processo de
ensino/aprendizagem do seu aluno, colaborando ativamente para que o aprendiz
chegue aos seus objetivos, e utilizando o uso das ferramentas tecnológicas o
processo de aprendizagem irá desenvolver ao longo da sua prática pedagógica. No
entanto mediação pedagógica busca abrir caminhos diferenciados que promovam a
construção do conhecimento, “construir juntos”.
O aluno em processo de aprendizagem assume papel de aprendiz ativo e
participante (não mais passivo e repetidor), de sujeito de ações que o levam a
aprender e a mudar seu comportamento. Essas ações, ele as realiza sozinho (auto-
aprendizagem), com o professor e com os seus colegas (interaprendizagem). Moran;
Masetto (2000). Entender e viver em conjunto a aprendizagem como
interaprendizagem.
Sendo assim a mediação pedagógica e as novas tecnologias juntas podem
modificar essa nova maneira de aprender, pois o professor irá auxiliar o educando
diante as suas dificuldades e no seu contexto de vida. Logo é valido ressaltar,
edificar valores aumentando a auto-estima dos alunos e propor readaptações nos
conteúdos a serem ensinados propondo o fácil entendimento no processo de
mediar, sendo este um papel significativo na vida do educando.
Podemos dizer que a tecnologia é uma ferramenta que veio ser a soma do
processo significativo na vida do aluno. É uma maneira que o educando tem de estar
conectada à tecnologia, uma forma do professor/mediador utilizar esta ferramenta
que nos dias atuais é indispensável na vida de qualquer ser humano, sendo ela
utilizada de forma bem elabora e garantindo praticidade e experiências de
preparação de conteúdos diferenciados, proporcionando-lhes recursos dinâmicos e
que para o aluno venha ser interessante, pois só desta forma poder-se-á torna a
aprendizagem mais construtiva e elaborada. Assim o papel do mediador é mostrar
ao aluno caminhos que o ajude a desenvolver habilidades e praticar seu próprio
raciocínio sozinho, mostrando que seu processo de interação com o conteúdo
pedagógico e tecnológico é apenas um presente a sua motivação de aprimorar e
acrescentar tudo aquilo que ele já traz de bagagem em sua aprendizagem.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O papel do professor mediador é mostrar para os alunos uma maneira mais
lúdica de aprender e para que isso ocorra deve – se permitir que os alunos se
tornem aprendiz desse longo processo de ensino – aprendizagem, o
desenvolvimento do aluno está presente na sua motivação, educação, integração e
na aprendizagem. E as novas tecnologias propiciam o professor a aprofundar as
suas técnicas de ensino voltadas para a era tecnológica, o qual abre novas
perspectivas para a auto-aprendizagem do aluno, o mesmo irá se interessar pelo
assunto estudado em sala, motivando – o para a exploração de novas descobertas.
O trabalho é conjunto professor/aluno, para que juntos possam estar um
processo de construção do conhecimento e toda essa informação deve ser
processada, analisada e dialogada com o passar dos tempos. Dentre tantos meios
de tecnologia o professor poderá aperfeiçoar as compreensões dos seus alunos,
incentivando o lado imaginário, os desafios, a interação, exploração e
responsabilidades, tornando assim as aulas mais dinâmicas e aumentando a auto-
estima dos educandos, e estimulando de forma diferenciada, pois dessa maneira a
aprendizagem do aluno será interessante. O mediador deve apresentar as aulas
conforme as necessidades dos seus alunos, os computadores se tornaram um novo
meio de interação social.
Para facilitar o processo de ensino – aprendizagem o jogo é um instrumento
para a construção do conhecimento, estimulando assim o raciocínio e resolver
situações de conflitos dentro do seu cotidiano, podendo assim trabalhar com
diversas disciplinas, podendo assim trabalhar a interdisciplinaridade.
A nova tecnologia está presente em tudo que fazendo e é por meio da internet
que obtemos a maior informação e conceitualização do mundo, mas devemos
preparar os alunos como leitores críticos e que saibam analisar e questionar as
informações contidas na internet é necessário que os cidadãos saibam entender as
diversas linguagens e as representações nas diversas áreas tecnológicas.
Por fim o professor – mediador é o principal responsável por essa nova
mediação e o mesmo deve - se estar preparado para assumir esse papel, a
interação e os meios tecnológicos em suas aulas, colocando assim o aluno como
centro o processo do autoconhecimento. Resulta-se assim em um novo perfil de
professor orientador da pesquisa, bem como facilitadores da aprendizagem dentro
de uma instituição escolar.
REFERÊNCIAS
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pedagógica. Disponível em: < http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp
?id=44>. Acesso em 20 de agosto de 2012.
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Empresarial. Material didático. Rio de Janeiro: FGV Management ? FGV, 2008.
Disponível em: < http://www.webartigos.com/artigos/mediacao-pedagogica-e-
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Acesso em 16 de junho de 2012
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produção textual: reflexões sobre o ensino do gênero dissertativo na escola,
2009. Disponível em:http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0903
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CARDOSO, Hayla Abnassiff; AMORIM, Cleber de Oliveira. Jogos eletrônicos
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CAVALCANTE, Márcio Balbino. A Educação Frente ás Novas Tecnologias:
Perpectivas e Desafios. Disponível em:< http://escola-drxavierdealmeida.blogspot
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de 2012.
DEMO, Pedro. Questões para Teleducação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 365p.
Disponível em: < http://pedagogiadacultura.webnode.com.br/textos/ > Acesso em 15
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FAGUNDES, Dewey, J. Novas características no perfil do professor. Vida e
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contribuicoes-da-tecnologia-para_23.html. Acesso em 06 de novembro de 2012.

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  • 1. Faculdades Integradas Teresa D’Ávila Curso de Pedagogia Ana Paula de Alcântara Cassiana Nascimento Correa A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS Lorena, 2012
  • 2. Ana Paula de Alcântara Cassiana Nascimento Correa A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila como Trabalho de Conclusão de Curso. Orientador: Profº. Me. André Alves Prado Lorena, 2012
  • 3. Ana Paula de Alcântara Cassiana Nascimento Correa A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila como Trabalho de Conclusão de Curso. Orientador: Profº. Me. André Alves Prado BANCA EXAMINADORA: Orientador: Profº. Mestre André Alves Prado Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila Avaliadora: Profª. Mestre Ir. Silvana Soares Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila Avaliadora: Profª. Mestre Maria Cristina Marcelino Bento Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila Lorena, 05 de dezembro de 2012
  • 4. Aos nossos pais, por todo apoio e incentivo deste trabalho.
  • 5. AGRADECIMENTOS A Deus pela força e sabedoria na realização deste trabalho. Aos nossos familiares, a paciência e compreensão durante o planejamento e execução deste trabalho feito com afinco. Ao nosso querido Professor Orientador, André Alves Prado, pelo exemplo de ética, respeito e pela oportunidade de aprimorar nossos conhecimentos. E a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para o nosso crescimento.
  • 6. Respeitar a evolução de todos os estudantes é fundamental para garantir o avanço deles nas diversas áreas. Giselle Hirata
  • 7. RESUMO CORREA, Cassiana Nascimento e ALCÂNTARA, Ana Paula de. A importância da mediação pedagógica junto às novas tecnologias. 2012. 30 P. Projeto / Monografia (Curso de Pedagogia) – FATEA, Lorena/SP, 2012. O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da mediação pedagógica junto às tecnologias atuais. O professor mediador é um facilitador e incentivador ao longo do processo de ensino-aprendizagem do seu aluno. As novas tecnologias vêm para auxiliá-lo nessa construção de conhecimento, proporcionando assim uma nova interação dentro do ambiente escolar. O estudo se baseia em um referencial teórico, relacionado à mediação pedagógica e as novas tecnologias. A metodologia deste estudo envolveu pesquisa em livros, artigos e revistas especializadas, sites científicos na internet, entre outros. O aluno é o grande protagonista da sua própria educação e deve ser reconhecido como sujeito do processo educativo. Desta forma um novo sistema de aprendizagem entre a mediação pedagógica e as novas tecnologias surge. O desenvolvimento da criança está ligado à motivação, a aprendizagem, a educação e a integração da mesma. Por meio desse desenvolvimento, ela estará integrada dentro das tecnologias, e será estimulada no seu aprendizado e na sua vida escolar. Após análise conclui-se que o professor mediador deverá utilizar diversas estratégias de ensino, colocando em prática na sala de aula o uso das novas tecnologias, trabalhando com base em seus conhecimentos adquiridos. A formação continuada do professor é um processo constante, permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de desenvolver o senso reflexivo sobre a sua atuação, e, por meio da educação, formar cidadãos livres e autônomos para terem um novo papel dentro do ensino. Palavras chave: Mediação Pedagógica, Novas Tecnologias, Construção de Conhecimentos.
  • 8. ABSTRACT CORREA, Cassiana Nascimento and ALCÂNTARA, Ana Paula de. The importance of pedagogical mediation with the new Technologies. 2012. 30 P. Project / Monograph (School of Education) – FATEA, Lorena/SP, 2012. This paper aims to demonstrate the importance of pedagogical mediation with current Technologies. The teacher is a facilitator and mediator supportive throughout the process of teaching and learning of their students. The new technologies have come to assist you in this knowledge building, thus providing a new interaction within the school environment. The study is based on a theoretical, pedagogical mediation and related new technologies. The methodology of this study involved research in books, articles and journals, scientific sites on the Internet, among others. The student is the great protagonist of their own education and should be recognized as a subject in the educational process. Thus a new system of learning between the mediation and new technology emerges. Child development is linked to motivation, learning, education and the integration thereof. Through this development, it will be integrated into the technology, and will be stimulated in their learning and in their school life. After analysis it was concluded that the teacher should use various mediator teaching strategies, putting into practice in the classroom use of new technologies based on their working knowledge. The continuing education of teacher is an ongoing process, allowing analysis of his theories through the practice, and develop a sense reflective about their work, and, through education, training for free and autonomous citizens have a new role within the education. Keywords: Pedagogical Mediation, New Technologies, Construction Knowledge.
  • 9. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - A Educação e suas principais vertentes 30 Figura 2 – Elo de mediação Pedagógica 31 Figura 3 – A Qualidade do docente e a influência no desempenho dos alunos 32 Figura 4 – Percentual de escolas que adotam informática 32 Figura 5 - Vantagens do uso da Internet para pesquisar 33 Figura 6 – Pesquisa sobre Jogos Eletrônicos 33
  • 10. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 11 1.1 Tema problema 12 1.2 Justificativa 12 1.3 Objetivos 13 1.4 Metodologia 13 2. REVISÃO DE LITERATURA 14 2.1 Mediação Pedagógica. 14 2.2 Mediação Pedagógica e Tecnológica. 14 2.3 A informática na escola: uma disciplina como outra qualquer ou um 15 simples meio de ensino. 2.4 Aprendendo na era tecnológica. 16 2.5 Os meios de tecnologia. 17 2.6 A importância da tecnologia na aprendizagem do aluno. 18 2.7 A mediação das novas tecnologias na produção do conhecimento escolar. 19 2.8 Selecionar jogos que estimule a aprender. 21 2.9 A educação frente às novas tecnologias: perspectivas e desafio 23 2.10 O novo perfil do professor. 24 2.11 Novas características no perfil do professor. 26 3. DISCUSSÕES E RESULTADOS 30 4. PROPOSTA DE TRABALHO 34 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 35 REFERÊNCIAS 38
  • 11. 1. Introdução Segundo a Agência Educa Brasil (2012) o conceito de mediação pedagógica surgiu no contexto da “pedagogia progressista”, caracterizada por uma nova relação professor/aluno e pela formação de cidadãos participativos e preocupados com a transformação e o aperfeiçoamento da sociedade. Antes, até a década de 70, o sistema educacional brasileiro seguia uma abordagem de ensino conhecida como “pedagogia tecnicista”, na qual cabia ao aluno assimilar passivamente os conteúdos transmitidos pelo professor. A mediação pedagógica é uma nova interação entre o professor e aluno, o professor se torna um facilitador, incentivador e mediador auxiliando assim o processo de ensino aprendizagem do aluno, ambos na busca da construção do conhecimento a partir das suas reflexões críticas e experiências vivenciadas. Conforme Moran; Masetto (2000 apud. Demo 1998) a aprendizagem supõe pelo menos dois componentes interligados: o primeiro é o esforço reconstrutivo pessoal do aluno; o segundo é uma ambiência humana favorável, onde se destaca o papel maiêutico do professor. Cada aluno deve ser o protagonista da sua própria educação. A criança tem de ser reconhecida como sujeito do processo educativo, onde ele é o centro, o que significa partir do que a criança já sabe. E é por meio desse seguimento que podemos auxiliar em seu melhor aprendizado por meio das novas tecnologias. O aluno que irá desenvolver seu sistema na aprendizagem, não sendo só o individual, mas aí vem a importância do professor como mediador, para que ocorra esse caminho para a aprendizagem. O professor/mediador é o facilitador desse processo no qual irá desenvolver um ensino diferenciado, o professor precisa estabelecer vínculos com os seus alunos, conhecer seus interesses, o que gostaria de saber e desta maneira motivar o seu aluno pelas novas tecnologias e com estas propostas o aluno construirá o seu conhecimento. (Op. Cit., 2000) Conforme Demo (1998) essa relação faz com que o professor detém um importante papel no destaque da aprendizagem do aluno, o qual possui uma formação específica e desta forma trabalhar com base em seus conhecimentos adquiridos. A formação continuada do professor é um processo constante, permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de desenvolver o senso reflexivo sobre a sua atuação. A realidade do dia a dia nem sempre
  • 12. proporciona esses momentos devido à disponibilidade de tempo, mas a mediação pedagógica vem para facilitar esses contratempos. A educação tem como função formar cidadãos livres e autônomos, sujeitos do processo educacional: professores e estudantes em seu papel de pesquisadores, em um mundo cada vez mais informal e informatizado e as novas tecnologias vêm para introduzir a serviço do sujeito a educação, tornando assim o cidadão livre e capaz de se tornar seu próprio tipo de estudo, ou seja, obtendo com os dias de estudo seu potencial mais elevado ao nível de grandes conhecimentos. 1.1 Tema problema O maior objetivo do educador é fazer com que o aluno aprenda e compreenda. É importante que os educadores devam ensinar de forma criativa para que a aprendizagem não seja momentânea, permitindo que os alunos realmente se tornem cidadãos ativos na sociedade, tanto do ponto de vista pessoal quanto futuramente profissional. O desenvolvimento do aluno esta ligado a tudo, entre estes, a: motivação, aprendizagem, educação e integração. No entanto, precisa-se de todos esses fatores unidos para que haja um desenvolvimento completo do aluno em seu processo de aprendizagem. Em face destas colocações, pode a mediação pedagógica obter bons resultados no processo ensino aprendizagem junto às novas tecnologias? 1.2 Justificativa Cada criança aprende no seu ritmo (desenvolvimento). Por meio de pesquisa encontrar métodos que auxilie o professor/mediador na hora de ensinar/trabalhar de forma diferenciada, proporcionando um melhor aprendizado e a interação do professor/mediador e o aluno. 1.3 Objetivo A partir do levantamento bibliográfico, propor benefícios de mudanças boas para os alunos, ajudando-os de forma dinâmica e interativa e que contribua para a
  • 13. sua aprendizagem, por meio das novas tecnologias. E a partir dessa pesquisa, verificar como o professor pode trabalhar a mediação pedagógica com as novas tecnologias, e como se tornar esse novo perfil do professor mediador, podendo assim, auxiliar no melhoramento dos conteúdos estudados utilizando a tecnologia para o melhor desenvolvimento de aprendizagem. 1.4 Metodologia Segundo Gil (2002) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. O presente estudo se baseia em um referencial teórico, relacionado à mediação pedagógica e as novas tecnologias envolveram pesquisa em livros, artigos e revistas especializadas e sites científicos na internet.
  • 14. 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A Mediação Pedagógica Segundo a Agência Educa Brasil (2012), a expressão que se refere, em geral, ao relacionamento professor-aluno na busca da aprendizagem como processo de construção de conhecimento, a partir da reflexão crítica das experiências e do processo de trabalho. O conceito de mediação pedagógica surgiu no contexto da “pedagogia progressista”, caracterizada por uma nova relação professor-aluno e pela formação de cidadãos participativos e preocupados com a transformação e o aperfeiçoamento da sociedade. Antes, até a década de 70, o sistema educacional brasileiro seguia uma abordagem de ensino conhecida como “pedagogia tecnicista”, na qual cabia ao aluno assimilar passivamente os conteúdos transmitidos pelo professor. Conforme Moran; Masetto (2000), no livro Mediação pedagógica e o uso da tecnologia, a mediação pedagógica significa a atitude e o comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem, que ativamente colabora para que o aprendiz chegue aos seus objetivos. Na relação presencial é o professor quem atua como mediador pedagógico entre a informação passada e a aprendizagem por parte dos alunos. Já nos sistemas de educação à distância a mediação pedagógica se dá através dos textos e outros materiais colocados à disposição do estudante. Dessa forma, a mediação pedagógica trabalha para que os materiais didáticos sejam concebidos segundo linguagem e técnicas que levem o aluno a refletir, a relacionar o aprendizado a seu contexto social e a ser participativo. (Op. Cit., 2000) 2.2 A Mediação Pedagógica e a Tecnologia Segundo Amaral (2008), o processo de construção do conhecimento exige um novo papel para o professor: o de mediador da aprendizagem. Já afirmavam o valor da mediação pedagógica para dar sentido à educação. Entendiam por mediação pedagógica "o tratamento de conteúdos e formas de expressão dos diferentes temas, a fim de tornar possível o ato educativo”. A mediação é uma ponte
  • 15. entre as áreas do saber, a prática humana e os aprendizes, os interlocutores e os participantes num processo educativo. Ainda em Amaral (2008), a mediação pedagógica demanda do professor abertura para o novo, flexibilidade, atitude reflexiva e crítica sobre sua prática pedagógica, o que não é proposta nova no campo educacional. Entende que a mediação deve orientar-se por princípios educacionais e se concretizar com apoio de constantes recriações de estratégias de ensino-aprendizagem, tendo nas novas tecnologias fortes aliadas para desenvolver suas propostas. Atuar como mediador pedagógico em ambientes virtuais de aprendizagem não é uma tarefa simples. Exige competências e habilidades diversas que permitam compreender que o sujeito da ação educativa é o aluno. Com as tecnologias digitais, marcadamente o computador e a internet, abrem- se novas perspectivas para a aprendizagem. A expansão dessas inovações tecnológicas no cotidiano social vem fomentando o aparecimento de outros ritmos de vida, outras racionalidades e novas relações, seja com os objetos ou pessoas. Assim, a mediação tecnológica transforma a relação do homem com seu mundo, o que abarca tanto a questão da técnica como os significados atribuídos aos elementos que integram seu contexto de vida. Como mediador da aprendizagem, o professor auxilia o educando a superar suas dificuldades, dado que o campo da aprendizagem nada mais é do que a combinação entre o que precisa ser aprendido (o desafio da mudança) e quem precisa aprender (o desafio do aprendizado). (Op. Cit., 2008) 2.3 A informática na escola: uma disciplina como outra qualquer ou um simples meio de ensino Segundo Perrenoud (2000), na escola de ensino fundamental, a informática geralmente não é proposta como uma disciplina a ser ensinada por si mesma a exemplo da geografia ou da matemática, um conjunto de saberes e habilidades constituídos aos quais se atribuiria uma parte da carga horária. Isso porque as competências esperadas dos professores dessa etapa não são da ordem de uma "didática da informática". O problema não se coloca de modo muito diferente para os
  • 16. professores de ensino médio, salvo para aqueles que estão explicitamente encarregados de ensinar informática como disciplina. Ainda em Perrenoud (2000), ninguém pensa que, utilizando um quadro-negro em aula, preparam-se os alunos para usá-lo na vida. Com o computador é diferente. Não é um instrumento próprio da escola, bem ao contrário. Pode-se esperar que, ao utilizá-lo nesse âmbito, os alunos aprendam a fazê-lo em outros contextos, insistindo-se na oportunidade, de informatizar diversas atividades e de desenvolver atividades novas, possíveis somente com tecnologias e softwares novos. As competências analisadas a seguir permitem, em larga medida e aumentar a eficácia do ensino e familiarizar os alunos com novas ferramentas informáticas do trabalho intelectual. 2.4 Aprendendo na era tecnológica De acordo Cavalcante (2012), trabalhar com as tecnologias (novas ou não) de forma interativa nas salas de aula requer: a responsabilidade de aperfeiçoar as compreensões de alunos sobre o mundo natural e cultural em que vivem. Faz-se, indispensável o desenvolvimento contínuo de intercâmbios cumulativos desses alunos com dados e informações sobre o mundo e a história de sua natureza, de sua cultura, posicionando-se e expressando-se, de modo significativo, com os elementos observados, elaborados que serão bem avaliados. Ao se trabalhar, adequadamente, com essas novas tecnologias, constata-se que a aprendizagem pode se dar com o envolvimento integral do indivíduo, isto é, do emocional, do racional, do seu imaginário, do intuitivo, do sensorial em interação, a partir de desafios, da exploração de possibilidades, do assumir responsabilidades, do criar e do refletir juntos. Conforme Cavalcante (2012) o papel dos professores tem que mudar, e os cursos superiores precisam preparar esses novos docentes para não perderem o controle das tecnologias digitais que são requeridas ou se dispõem a usar em suas salas de aulas. Os professores precisam aprender a manusear as novas tecnologias e ajudar os alunos. Mas para tanto, precisam usá-las para educar, saber de sua existência, aproximar-se das mesmas, familiarizar-se com elas, apoderar-se de suas potencialidades, e dominar sua eficiência e seu uso, criando novos saberes e novos usos, para poderem estar, no domínio das mesmas e poderem orientar seus alunos
  • 17. a “lerem” e “escreverem” com elas. Os professores não devem substituir as “velhas tecnologias” pelas “novas tecnologias”, devem, antes de tudo, se adequar das novas para aquilo que elas são únicas e resgatar os usos das velhas em organização com as novas, isto é, usar cada uma naquilo que ela tem de peculiar e, portanto, melhor do que a outra. O uso e influência das novas tecnologias devem servir ao docente não só em relação à sua atividade de ensino, mas também na sua atividade de pesquisa continuada. E a pesquisa com as novas tecnologias tem características diferentes que estão diretamente ligadas à procura da constante informação. Os docentes devem construir e trabalhar em conjunto com seus alunos não só para ajudá-los a aumentar capacidade, métodos, táticas para coletar e selecionar elementos, mas, especialmente, para ajudá-los a desenvolverem conceitos. Considerações que serão o alicerce para a edificação de seus novos conhecimentos. (Op. Cit., 2012) 2.5 Os meios de tecnologia digital Por meio do uso do computador o professor explorará diversos meios de tecnologias digitais, sendo assim se torna possível repassar a informação para ser processada em conhecimento com a criação de ambientes de aprendizagem e a facilitação do processo do desenvolvimento intelectual do aluno dentro da sala de aula. Segundo Rörig; Backes (2012), o professor tem em sua disposição uma série de ferramentas que podem ser utilizadas através do computador, que possibilitam a incrementação dentro da sua prática pedagógica. Dentre elas temos: - Internet: é uma rede capaz de ligar todos os computadores ao mundo de forma rápida e de fácil acesso, tudo em tempo real, proporcionando assim um mundo diferenciado ao aluno em processo de aprendizagem. - Email: é um método que permite enviar e receber mensagens através dos sistemas de comunicação, colocando em contato direto com a pessoa no qual estão mandando a mensagem, ocorrendo assim uma interação em ambas às pessoas, professor e aluno. - Softwares educacionais: auxiliam os educandos no processo de aprendizagem tem-se o computador como um grande aliado. Devem funcionar como incentivadores e interativos das atividades de aprendizagem.
  • 18. - Chat ou bate-papo: é uma conversação no qual as pessoas colocam as suas ideias e trocando assim suas experiências, possibilitando assim uma discussão rápida sobre determinado assunto a ser estudado. - Videoconferência: é uma tecnologia que permite o contato visual e sonoro entre as pessoas que estão em diferentes lugares, possibilitando assim um encontro com elas e com a videoconferência as pessoas podem trocar vídeos, sons, trabalhar juntas por meio do compartilhamento em tempo real. Permite não só a comunicação entre os grupos, mas também a comunicação entre si e esse sistema permite que o trabalho aconteça de forma cooperativa compartilhando informações e matérias sem a necessidade de se locomover geograficamente. - Teleconferência: troca de informações em tempo real entre pessoas que estão no meio ambiente. Para que haja um processo de aprendizagem, essa técnica dever ser bem estudada diante do tema que será proposto aos alunos, realizando um debate entre o tema. Ainda em Rörig; Backes (2012), a utilização dessas ferramentas e as suas metodologias dão ao professor um alto conhecimento referente ao assunto estudado e desta forma explorar, e mostrar aos alunos os diferentes meios de tecnologias digitais possibilitando uma maior forma de interagir os alunos em construção de conhecimento. O computador se torna um grande meio de informação para os alunos, proporcionando uma visão diferenciada diante de todas as informações obtidas pro meio das novas tecnologias. 2.6 A importância da tecnologia na aprendizagem do aluno Aprender algo novo é sempre difícil porque o que se propõe é diferente e inovador. (Perrenoud, 2010, s.p) Diante do avanço das novas tecnologias, o professor tem como auxilio um novo recurso que torna suas aulas mais estimulantes e diferenciadas. Esta é uma forma de mostrar que o aluno pode sim obter um bom desempenho perante as máquinas, com softwares educacionais que enriquece sua melhor maneira de crescer. O professor/mediador cria certas facilidades aumentando a autoestima dos alunos, além de permitir novos valores e verificando a dificuldade de aprendizagem
  • 19. readaptando com jogos interativos e de fácil entendimento, ou seja, o professor como mediador tem papel significativo e é dele a missão de buscar alternativas viáveis para fazer desaparecer o desinteresse dos alunos que não querem se envolver e participar dos projetos implantados pela escola. (Op. Cit., 2010) Assim as novas tecnologias vieram para diminuir empecilhos que impedem o progresso do individuo, melhorando seu desempenho com ferramentas eficazes condicionando uma qualidade e agilidade, garantindo uma maior aplicabilidade. (Op. Cit., 2010) É importante dizer que a maneira como o orientador passa o conteúdo mostra o poder versátil que ele possui em dissolver o conhecimento complexo transformando em praticidade acessível a todos, para que o uso das tecnologias seja aliado à aprendizagem, utilizando recursos disponíveis e variados de forma a integrar a prática do professor com sua vivência e experiência sobre o assunto tratado, ou seja, o professor tem que possuir preparação. No entanto, é valido ressaltar que o professor que usa a tecnologia na escola além de somar as dificuldades encontradas na sala de aula tem que aliar as vertentes, ou seja, mostrar que domina o conteúdo, os recursos tecnológicos e praticidade, pois sem essas teorias é impossível desenvolver e resolver as questões dificultosas que apresenta no mundo de hoje, pois é preciso que o professor acompanhe e aprenda a elaborar atividades sob aquilo que para o aluno é interessante, pois só desta maneira o aluno buscará uma aprendizagem mais rígida e valorosa, tanto para sua vida pessoal, tanto quanto para a profissional. (Op. Cit., 2010) 2.7 A mediação das novas tecnologias na produção do conhecimento escolar Segundo Richer (2000), as crianças precisam correr riscos e desafios para serem bem sucedidas em seu processo de ensino-aprendizagem, produzindo e interpretando a linguagem que está além das certezas que já tem sobre a língua. A integração de novas tecnologias nas escolas precisa dar ênfase na importância do contexto sócio-histórico-cultural em que os alunos vivem e a aspectos afetivos que suas linguagens representam. O uso de computadores como um meio de interação social, onde o conflito cognitivo, os riscos e desafios e o apoio recíproco entre pares
  • 20. está presente, é um meio de desenvolver culturalmente a linguagem e propiciar que a criança construa seu próprio conhecimento. O trabalho coletivo, cooperativo, considera a criança como construtora de seu conhecimento de forma individual. O ambiente computacional proporciona mudanças qualitativas na zona de desenvolvimento proximal do aluno, os quais não acontecem com muita freqüência em salas de aula “tradicionais”. A colaboração entre crianças pressupõe um trabalho de parceria conjunta para produzir algo que não poderiam produzir individualmente. A zona de desenvolvimento proximal possibilita a interação entre sujeitos, permeada pela linguagem humana e pela linguagem da máquina, força o desempenho intelectual porque faz os sujeitos reconhecerem e coordenarem os conflitos gerados por uma situação problema, construindo um conhecimento novo a partir de seu nível de competência que se desenvolve sob a influência de um determinado contexto sócio-histórico-cultural. (Op. Cit., 2000) A colaboração em um ambiente computacional torna-se visível e constante, vinda do ambiente livre e aberto ao diálogo, da troca de idéias, onde a fala tem papel fundamental na aplicação dos conteúdos. A interação entre o parceiro sentado ao lado, entre o computador, os conhecimentos, os professores que seguem o percurso da construção do conhecimento, e até mesmo os outros colegas que, apesar de estarem envolvidos com sua procura, pesquisa, navegação, prestam atenção ao que acontece em sua volta, gera uma grande equipe que busca a produção do conhecimento constantemente. Por meio disso tudo a criança ganhará mais confiança para produzir algo, criar mais livremente, sem medo dos erros que possa cometer, aumentando sua autoconfiança, sua auto-estima, na aceitação de críticas, discussões de um trabalho feito pelos seus próprios pares. (Op. Cit., 2000) Conforme Richer (2000), as novas tecnologias não substituem o professor, mas modificam algumas de suas funções. O professor transforma-se agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar as informações. Ele coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos, questionando os dados apresentados, contextualizando os resultados, adaptando-os para a realidade dos alunos. O professor pode estar mais próximo dos alunos, receber mensagens via e-mail com dúvidas, passar informações complementares para os alunos, adaptar a aula para o ritmo de cada um. Assim
  • 21. sendo, o processo de ensino-aprendizagem, ganha um dinamismo, inovação e poder de comunicação até agora pouco utilizados. As crianças também podem utilizar o E-mail para trocar informações, dúvidas com seus colegas e professores, tornando o aprendizado mais cooperativo. O uso do correio eletrônico proporciona uma rica estratégia para aumentar as habilidades de comunicação, fornecendo ao aluno oportunidades de acesso a culturas diversas, aperfeiçoando o aprendizado em várias áreas do conhecimento. (Op. Cit., 2000) O uso da Internet, ou seja, o hiperespaço é caracterizado como uma forma de comunicação que propicia a formação de um contexto coletivizado, resultado da interação entre participantes. Conectar-se é sinônimo de interagir e compartilhar no coletivo. A navegação em sites transforma-se num jogo discursivo em que significados, comportamentos e conhecimentos são criticados, negociados e redefinidos. Este jogo comunicativo tende a reverter o “monopólio” da fala do professor em sala de aula. (Op. Cit., 2000) 2.8 Selecionar jogos que estimule a aprender Jogos educativos podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem e ainda ser prazeroso, interessantes e desafiante. O jogo pode ser um ótimo recurso didático ou estratégia de ensino para os educadores e também ser um rico instrumento para a construção do conhecimento. Lara (2004), afirma que os jogos, ultimamente, vêm ganhando espaço dentro das escolas, numa tentativa de trazer o lúdico para dentro da sala de aula. Acrescenta que a pretensão da maioria dos professores com a sua utilização é a de tornar as aulas mais agradáveis com o intuito de fazer com que a aprendizagem torne-se algo mais fascinante; além disso, as atividades lúdicas podem ser consideradas como uma estratégia que estimula o raciocínio, levando o aluno a enfrentar situações conflitantes relacionadas com o seu cotidiano. De acordo com Lara (2004), os jogos bem elaborados e explorados podem ser vistos como uma estratégia de ensino, podendo atingir diferentes objetivos que variam desde o simples treinamento, até a construção de um determinado conhecimento. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Para isso, eles devem ser utilizados ocasionalmente
  • 22. para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Neste sentido verificamos que há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais. Inúmeros jogos oferecidos pelo computador ajudam a desenvolver o pensamento, o raciocínio e ainda questões de matemática, de ciências, de escrita, físicas, psicológicas, sociais. Hoje em dia encontra-se uma infinidade de jogos educacionais e tipos. A pedagogia por trás dos jogos educacionais é a de exploração auto-dirigida ao invés da instrução explícita e direta, esta filosofia de ensino defende a ideia de que a criança aprende melhor quando ela é livre para descobrir relações por ela mesma, ao invés de ser explicitamente ensinada. (Op. Cit., 2004). De acordo com Lara (2004), existe uma grande variedade de jogos educacionais para ensinar conceitos que podem ser difíceis de serem assimilados pelo fato de não existirem aplicações práticas mais imediatas, como o conceito de trigonometria, de probabilidade, etc. Entretanto, destaca também, que o grande problema com os jogos é que a competição pode desviar a atenção da criança do conceito envolvido no jogo. A competição pode trazer efeitos negativos se não se souber lidar com a mesma de maneira positiva. Acrescenta que nem todos os jogos trazem a competição em primeiro lugar e muitas vezes é o professor quem sem nem se dar conta enfatiza um vencedor ou um perdedor. Caberá aos educadores mostrarem que o objetivo do jogo é fazer com que todos atinjam um desenvolvimento adequado e que certas habilidades devam ser adquiridas, motivando, assim, os alunos a se interessarem pelo jogo, reconhecendo suas dificuldades e detectando suas falhas e erros na tentativa de saná-los. Trabalhar também com a perda e a vitória é importante, pois em situações reais da vida algumas vezes se ganha, outras se perde. Também se podem desenvolver jogos colaborativos, ao invés de competitivos, onde um ajude ao outro a resolver a questão do jogo. Atualmente encontra-se também uma infinidade de portais de jogos e alguns bem interessantes. (Op. Cit., 2004). Muitos jogos exploram conceitos extremamente triviais e não tem a capacidade de diagnóstico das falhas do jogador e a maneira de contornar estes problemas é fazendo com que o aprendiz, após uma jogada que não deu certo, reflita sobre a causa do erro e tome consciência do erro conceitual envolvido na jogada errada. Nessas análises é muito importante à interação e mediação dos
  • 23. educadores, fundamentais neste processo para que os objetivos dos jogos não passem a ser unicamente vencer no jogo, deixando de lado as questões de aprendizagens com o mesmo. (Op. Cit., 2004). Ainda conforme a autora existem diferentes tipos de jogos e aplicabilidades: os jogos de construção, de treinamento, de aprofundamento e estratégicos, que podem ser perfeitamente aplicados também na classificação dos jogos computacionais. - Jogos de construção são aqueles que trazem aos educando um assunto desconhecido fazendo com que, por meio de sua prática o aluno sinta a necessidade de buscar novos conhecimentos para resolver as questões propostas pelo jogo. Jogos desse tipo permitem a construção do aprendizado, despertando a curiosidade e levando o educando a procura de novos conhecimentos. - Jogos de treinamento também são muito úteis, pois se sabe que mesmo que o educando tenha construído o conhecimento através do seu pensamento ele precisa exercitar para praticá-lo, estendê-lo, aumentar a sua autoconfiança e familiarização com o mesmo. O treinamento pode auxiliar no desenvolvimento de um pensamento dedutivo ou lógico mais rápido. Muitas vezes, é pelos exercícios repetitivos que o/a aluno/a percebe a existência de outro caminho de resolução que poderia ser seguido, aumentando, assim, suas possibilidades de ação e intervenção. [...] pode ser utilizado para verificar se o/a aluno/a construiu ou não determinado conhecimento, servindo como um “termômetro” que medirá o real entendimento que o/a aluno/a obteve. - Os jogos de aprofundamento, podem se explorados, depois de se ter construído ou trabalhados determinados assuntos, para que os educando apliquem- nos em situações de jogos. (Op. Cit., 2004) 2.9 A educação frente às novas tecnologias: perspectivas e desafios De acordo com Cavalcante (2012), estamos diante de um novo século, com uma nova sociedade, a sociedade da informação, com novo formato de receber e transmitir informação, e de uma busca interminável de conhecimento. As pessoas hoje em dia, têm acesso ao mundo e as suas tradições culturais, com muita mais eficácia e rapidez que ontem. Com a explosão da computação e, conseqüentemente da internet, passou-se a considerar que disponibilizar informação em uma página da
  • 24. Internet seria um processo educativo contínuo e a formação da língua escrita dessa pessoa, estaria sendo realmente transmitida, de forma correta. E qual seriam realmente as vantagens e desvantagens dessa interferência digital em nossos dias? As recordações da Educação nos dizem que, educar não é adestrar, nem governar informações para um indivíduo e sim servir como mediador desse processo. (Op. Cit., 2012) Ainda em Cavalcante (2012), as tecnologias intelectuais, assim chamadas por não serem simples instrumentos, mas por influírem no processo cognitivo do indivíduo, vão ser os parâmetros utilizados nessa busca de compreensão da estrutura caótica social. Essas tecnologias sempre estiveram presentes na sociedade e, de certa forma, influenciam na percepção e conceitualização do mundo. É notório dizer que, a presença das novas tecnologias nas mais diversas esferas da sociedade contemporânea, é imprescindível, orientar os docentes para uso das novas tecnologias de comunicação e de informação, como tecnologias interativas em projetos políticos pedagógicos, tanto no seu desenvolvimento contínuo, quanto na sua prática em sala de aula, se faz imprescindível. Essa urgência se deve, não apenas, no sentido de preparar as pessoas para usufruí-las, mas especialmente, para prepará-los como leitores críticos e escritores conscientes das mídias que servem de suporte a essas novas tecnologias de informação. Não basta ao cidadão, hoje, só aprender a ler e escrever textos na linguagem verbal. É necessário que ele aprenda a ler e as diversas linguagens, e as suas representações que são usadas nas mais diversas áreas da revolução tecnológicas decodificadas como o computador, os programas multimídias de computação, as Nets redes (sistemas http// e www), os códigos de barras, entre outros componentes. (Op. Cit., 2012) 2.10 O novo perfil do professor Ser professor nos dias de hoje é um grande desafio! Com a democratização do acesso à internet, no fim da década de noventa, as escolas começaram a receber um novo perfil de alunos. São crianças que tem cada vez mais familiaridade com a tecnologia, que estão acostumadas com informações em tempo real e fazem parte do universo globalizado. (Revista Nova Escola, 2010, s.p)
  • 25. Segundo Ramal (1996), a introdução do computador na sala de aula e a conexão das escolas na Internet propõem uma preparação adequada dos professores para lidarem com as máquinas e para enfrentarem as questões apontadas a partir desse novo contexto. O campo da Informática voltada para a educação é ainda incipiente. Há relativamente poucos programas educativos e nem todos unem a qualidade técnica com a eficácia pedagógica. Na Internet, é difícil encontrar sites criados especialmente com fins educacionais. Está certo que uma homepage (página da internet) com hipertexto supera, em alguns aspectos, as possibilidades de um livro didático comum. Mal se estabelece a conexão com um novo site, somos surpreendidos com a variedade de imagens e cores que surgem no monitor. Para as versões mais novas do Netscape, há inclusive a possibilidade de som e movimento. Levantar da cadeira para pegar outros livros na biblioteca? Nem pensar... Sem sair do lugar podemos, em segundos, mudar de assunto, consultar fontes de outros países ou ouvir a opinião de alguém sobre determinada questão. E a tendência é que essas possibilidades se ampliem cada vez (está aí a promessa de Bill Gates de que a Microsoft apresentará um instrumento de navegação ainda mais eficiente). (Op. Cit., 1996) Ainda em Ramal (1996), mas como usar tudo isso em sala de aula? Como obter benefícios didáticos desse instrumental? Afinal, de uma maneira geral os programadores de home-pages e de softwares de navegação não têm formação na área da Educação, e quando se preocupam em produzir algo didático nem sempre observam o campo educativo de uma maneira crítica e atualizada. Com efeito, se não houver uma preparação consistente do professor que lida com esses meios, muitas vezes tais atividades terão pouca validade pedagógica. A Internet tem grandes contribuições a dar nesse sentido. Entretanto, ela não é um material didático pronto, e sim uma rede de comunicações. Os professores deverão estar bem preparados não só para lidar com esse instrumental e retirar dele possibilidades de pesquisa, como para usá-lo de forma coerente com o modelo pedagógico em que acreditam. Pode-se apenas pensar que se está sendo moderno e renovador porque se utiliza um computador ligado à grande rede, enquanto na verdade se está fazendo um trabalho que não desafia o aluno a se superar, que o faz depender mais e mais da máquina, que não desenvolve sua criatividade. Nesse caso, o computador apenas substitui o velho professor-transmissor de conteúdos,
  • 26. despejando conteúdos sobre o aluno passivo e repetidor das verdades absolutas. (Op. Cit., 1996) Conforme Ramal (1996), ao contrário disso, para ser coerente com os pressupostos dos paradigmas pedagógicos modernos, o uso do computador e da Internet deve colocar o aluno como centro do processo, dando-lhe papel ativo, permitindo-lhe construir o conhecimento, trazendo-lhe textos que o questionem, procurando formar sua capacidade de raciocínio, sua criticidade, e motivando-o a ser um agente de construção de novas realidades: modernas, desenvolvidas tecnologicamente, mas tendo sempre o ser humano como valor fundamental. A escola moderna precisa desse novo professor: que passe a contar com as possibilidades da comunicação em rede como um instrumento a serviço de seus ideais educativos; que proponha currículos e conteúdos mais flexíveis, evitando o hermetismo; que tenha uma concepção não-linear de pesquisa e veja o hipertexto como uma interessante alternativa; que saiba manter a coerência entre os pressupostos das teorias pedagógicas e a utilização dos recursos didáticos; que se interesse por construir uma sala de aula humana e participativa com e para além da máquina, investindo nas relações pessoais e comunitárias. (Op. Cit., 1996) A nova realidade escolar que associa palavra e imagem, máquina e ser humano, real e virtual, comunicação presencial e em rede, exige um novo perfil dos educadores. Sendo: a) profissionais atualizados, contextualizados no debate sobre o pós-modernismo e suas implicações para a educação; b) usuários críticos da tecnologia, capazes de associar o computador às propostas ativas de aprendizagem; c) cidadãos atentos aos desafios político-sociais que estão envolvidos no contexto pedagógico de hoje. Assim a escolha por uma linha de trabalho que associe a Internet com as pedagogias ativas solidificará a nova função do professor como orientador da pesquisa e facilitador da aprendizagem. (Op. Cit., 1996) 2.11 Novas características no perfil do professor De acordo com Fagundes (1996), uma nova educação supõe a necessidade de que novas características estejam presentes no perfil do professor, tais como: - Ser mais pesquisador do que transmissor: o verdadeiro professor é aquele que também sabe ouvir, observar, refletir e buscar algo sempre que necessário.
  • 27. Sabe como problematizar conteúdos e atividades, propor situações problemas, analisar “erros”, fazer perguntas oportunas, formular hipóteses, sistematizar conteúdos, disponibilizar informações, avaliar no processo. Adota como atitude profissional e instrumento do cotidiano o desenvolvimento da pesquisa para a (re) - construção do conhecimento, utilizando ou não as instrumentações eletrônicas. É através da pesquisa, da experimentação, da reflexão e depuração, que traduz a capacidade de elaboração própria do indivíduo, que o professor garante o movimento, o fluxo de energia da relação educador-computador-aluno, para que as transformações ocorram. - Perder o medo de usar a tecnologia e a vergonha de errar enquanto se aprende: com as rápidas alterações na natureza do conhecimento e na maneira de usá-lo todo profissional deve estar disposto a aprender sempre, o que significa condição de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, se dispor a mudar conceitos e conhecimentos que possui. O professor já não é mais aquele que apenas ensina, mas que aprende permanentemente, numa relação professor-aluno horizontal, recíproca e dialética. O importante é transformar o perfil do professor que tem sempre respostas prontas e certas para aquele que está sempre preocupado em buscar o conhecimento onde quer que se encontre que questiona o próprio saber e aprende junto com o aluno. - Preparar o indivíduo para lidar com a incerteza, com a complexidade na tomada de decisão e ter responsabilidade sobre as decisões tomadas: educar para a sociedade atual é preparar o indivíduo para conviver num tempo onde as coisas se movimentam com muita rapidez, onde o conhecimento é renovado a cada dia e as distâncias se encurtam rapidamente. Tudo é incerto e imprevisível. Isto requer capacidade de compreender o que ocorre ao seu redor, saber discriminar as informações importantes, adquirir o prazer pelo crescimento contínuo. Requer uma atitude de questionamento crítico, uma boa capacidade decisória, a percepção de diferentes alternativas, a existência de diversos caminhos válidos para o alcance dos objetivos propostos, além da compreensão de que cada indivíduo é quem decide e constrói o seu próprio caminho. - Ter a prática cotidiana, a familiaridade e o prazer da intercomunicação: no paradigma tradicional, o professor é um comunicador que tenta ensinar o que sabe para ouvintes passivos e que “nada sabem”. É um sujeito que tem medo e evita a comunicação com a família, com as autoridades educacionais, administrativas e
  • 28. pedagógicas e com os outros colegas. Hoje, a inteligência coletiva, como propulsora da cultura cibernética, requer maior socialização e convivência em grupos, onde o aprendiz re-constrói e elabora com os outros, mesmo a partir da intercomunicação à distância. - Ser mais reflexivo do que memorizador: enfrentar os imprevistos, as mudanças, as incertezas, saber viver e conviver, pressupõem novas capacidades para criar, criticar, questionar e aprender de forma mais significativa. Tudo isso requer uma pedagogia reflexiva, capaz de desenvolver a compreensão, o pensamento analítico e abstrato, a flexibilidade de raciocínio, o que permite a produção do saber e a formação mediante o desenvolvimento de um conhecimento mais elaborado, capaz de garantir um melhor desempenho profissional e uma participação mais adequada no mundo, além de melhor qualidade de vida. Um professor com maior capacidade reflexiva busca a totalidade, a compreensão das interações, a integração das partes e a formulação de sínteses. Leva em consideração os diferentes pontos de vista na busca de soluções aos problemas e ao aperfeiçoamento da prática pedagógica. Em sua evolução intelectual valoriza o ciclo descrição, reflexão, depuração, bem como o pensamento recursivo do qual retira algo de sua experiência anterior na tentativa de construir o novo. Esses aspectos provocam, garantem uma melhor evolução intelectual e humana, pois permitem o desenvolvimento da consciência de si, dos objetos do conhecimento, a compreensão da qualidade do próprio pensamento, a consciência de sua própria consciência. (Op. Cit., 1996) Ainda em Fagundes (1996), no entanto é importante desenvolver autonomia, cooperação e criticidade, pois o desenvolvimento dessas habilidades é o que há de mais fundamental num mundo em permanente evolução. Em vez de atrofiar o pensamento, o uso de computadores, se adequadamente utilizados, pode se constituir num excelente instrumento para, o pensar crítico e criativo a partir de uma participação ativa do sujeito com as máquinas e com os outros sujeitos. O professor crítico-reflexivo de sua prática trabalha em parceria com os alunos, numa construção cooperativa do conhecimento. Os novos ambientes de aprendizagem informatizados ao utilizarem o enfoque reflexivo em sua prática pedagógica colaboram para o desenvolvimento de pensadores autônomos, mas que, ao mesmo tempo, valorizam a cooperação, a parceria, o compartilhamento entre os diferentes aprendizes, as interações
  • 29. individuais e coletivas mediante o desenvolvimento de operações de reciprocidade e complementaridade. Esses aspectos constituem o suporte fundamental de um novo espaço cibernético caracterizado por um “sujeito coletivo” e uma “inteligência coletiva”, a partir de um novo ambiente onde as soluções podem ser encontradas coletivamente, trabalhando a distância e ajudando-se mutuamente. O desenvolvimento da criticidade facilita a identificação da fonte da informação, a análise de sua validade e a possibilidade de comparações. Requer raciocínio, valores morais e tomadas de consciência de seus próprios pensamentos, sentimentos e emoções. É um professor que é capaz de julgar, examinar, comparar divergir e criar. (Op. Cit., 1996) De acordo com Fagundes (1996), é assim, que todos esses aspectos são fundamentais para que os professores sejam capazes de pensarem e realizarem as mudanças educacionais que estão sendo urgentemente requeridas. Uma coisa é pensar na mudança, falar sobre ela discuti-la e desejá-la. Outra coisa é ser capaz de concretizá-la, fazer algo nascer, gerar novas sementes, novos frutos, ser capaz de morrer para poder transcender e transformar.
  • 30. 3. DISCUSSÕES E RESULTADOS Para análise aos dados de estudo a seguir, será considerado alguns gráficos, justificando o desenvolvimento do trabalho proposto: Figura 1 – A Educação e suas principais vertentes Fonte: Santana (2010) A figura 1 demonstra a importância da aprendizagem do aluno, diante da educação e como o professor pedagógico pode trabalhar com as novas tecnológicas.
  • 31. Figura 2 – Elo de mediação Pedagógica Fonte: Mallnann (2009) Percebe-se na Figura 2, a interligação de professores-conhecimento- estudantes por meio da Mediação Pedagógica. Isto permite a avaliação de construção de saberes, resultando em um melhor processo de ensino- aprendizagem.
  • 32. Figura 3 – A Qualidade do docente e a influência no desempenho dos alunos Fonte: Educar para Crescer (2009). Pode-se notar através da figura 3 que o desempenho do aluno só terá um amplo rendimento, se houver por parte do professor uma educação e mediação de qualidade. O professor que persiste no desempenho do aluno que se compromete e faz com que o educando se comprometa e concentre em sua aprendizagem. Para isto, o docente deve planejar suas aulas de maneiras diversificadas e diferenciadas, para obter uma boa relação com o seu aluno e estimulá-lo a aprimorar seus conhecimentos, permitindo com que o aluno seja o próprio protagonista de seu processo de ensino. Figura 4 – Percentual de escolas que adotam informática Fonte: Cardoso e Amorim (2011) A figura 4 demonstra que a maioria das escolas utiliza recursos tecnológicos para o educando. Por meio de opções diversificadas e estimulantes, pode-se obter novas habilidades e facetas no processo de ensino-aprendizagem. Assim as aulas de informática é uma ferramenta de auxílio no processo de construção de conhecimentos do educando.
  • 33. Figura 5 - Vantagens do uso da Internet para pesquisar Fonte: Braga e Moraes (2009) A figura 5 aponta que o uso das da Internet auxilia no processo de aprendizagem do aluno, que estimula o ensino de forma diferenciada, ajudando em todas as disciplinas, proporcionando a interação e a qualificação de novas aprendizagens. Figura 6 – Pesquisa sobre Jogos Eletrônicos Fonte: Cardoso e Amorim (2011) A figura 6 demonstra que jogos eletrônicos proporcionam aos alunos uma aprendizagem diversificada, aprimorando assim todo o seu processo de construção do conhecimento diante das novas tecnologias.
  • 34. 4. PROPOSTA DE TRABALHO PARA DOCENTES A partir das referências teóricas estudadas para este trabalho a mediação pedagógica tem como função proporcionar ao professor um novo meio de interação em suas aulas, proporcionando uma melhor aprendizagem aos seus alunos ao longo do processo de construção de conhecimentos. Assim por meio dessa nova aprendizagem na era tecnológica, aprimorar novas perspectivas para uma nova aprendizagem dentro do ambiente escolar é pensar e repassar novas informações. O professor se torna o grande mediador dentro desse processo de ensino/aprendizagem do seu aluno, colaborando ativamente para que o aprendiz chegue aos seus objetivos, e utilizando o uso das ferramentas tecnológicas o processo de aprendizagem irá desenvolver ao longo da sua prática pedagógica. No entanto mediação pedagógica busca abrir caminhos diferenciados que promovam a construção do conhecimento, “construir juntos”. O aluno em processo de aprendizagem assume papel de aprendiz ativo e participante (não mais passivo e repetidor), de sujeito de ações que o levam a aprender e a mudar seu comportamento. Essas ações, ele as realiza sozinho (auto- aprendizagem), com o professor e com os seus colegas (interaprendizagem). Moran; Masetto (2000). Entender e viver em conjunto a aprendizagem como interaprendizagem. Sendo assim a mediação pedagógica e as novas tecnologias juntas podem modificar essa nova maneira de aprender, pois o professor irá auxiliar o educando diante as suas dificuldades e no seu contexto de vida. Logo é valido ressaltar, edificar valores aumentando a auto-estima dos alunos e propor readaptações nos conteúdos a serem ensinados propondo o fácil entendimento no processo de mediar, sendo este um papel significativo na vida do educando. Podemos dizer que a tecnologia é uma ferramenta que veio ser a soma do processo significativo na vida do aluno. É uma maneira que o educando tem de estar conectada à tecnologia, uma forma do professor/mediador utilizar esta ferramenta que nos dias atuais é indispensável na vida de qualquer ser humano, sendo ela utilizada de forma bem elabora e garantindo praticidade e experiências de preparação de conteúdos diferenciados, proporcionando-lhes recursos dinâmicos e
  • 35. que para o aluno venha ser interessante, pois só desta forma poder-se-á torna a aprendizagem mais construtiva e elaborada. Assim o papel do mediador é mostrar ao aluno caminhos que o ajude a desenvolver habilidades e praticar seu próprio raciocínio sozinho, mostrando que seu processo de interação com o conteúdo pedagógico e tecnológico é apenas um presente a sua motivação de aprimorar e acrescentar tudo aquilo que ele já traz de bagagem em sua aprendizagem.
  • 36. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O papel do professor mediador é mostrar para os alunos uma maneira mais lúdica de aprender e para que isso ocorra deve – se permitir que os alunos se tornem aprendiz desse longo processo de ensino – aprendizagem, o desenvolvimento do aluno está presente na sua motivação, educação, integração e na aprendizagem. E as novas tecnologias propiciam o professor a aprofundar as suas técnicas de ensino voltadas para a era tecnológica, o qual abre novas perspectivas para a auto-aprendizagem do aluno, o mesmo irá se interessar pelo assunto estudado em sala, motivando – o para a exploração de novas descobertas. O trabalho é conjunto professor/aluno, para que juntos possam estar um processo de construção do conhecimento e toda essa informação deve ser processada, analisada e dialogada com o passar dos tempos. Dentre tantos meios de tecnologia o professor poderá aperfeiçoar as compreensões dos seus alunos, incentivando o lado imaginário, os desafios, a interação, exploração e responsabilidades, tornando assim as aulas mais dinâmicas e aumentando a auto- estima dos educandos, e estimulando de forma diferenciada, pois dessa maneira a aprendizagem do aluno será interessante. O mediador deve apresentar as aulas conforme as necessidades dos seus alunos, os computadores se tornaram um novo meio de interação social. Para facilitar o processo de ensino – aprendizagem o jogo é um instrumento para a construção do conhecimento, estimulando assim o raciocínio e resolver situações de conflitos dentro do seu cotidiano, podendo assim trabalhar com diversas disciplinas, podendo assim trabalhar a interdisciplinaridade. A nova tecnologia está presente em tudo que fazendo e é por meio da internet que obtemos a maior informação e conceitualização do mundo, mas devemos preparar os alunos como leitores críticos e que saibam analisar e questionar as informações contidas na internet é necessário que os cidadãos saibam entender as diversas linguagens e as representações nas diversas áreas tecnológicas. Por fim o professor – mediador é o principal responsável por essa nova mediação e o mesmo deve - se estar preparado para assumir esse papel, a interação e os meios tecnológicos em suas aulas, colocando assim o aluno como centro o processo do autoconhecimento. Resulta-se assim em um novo perfil de
  • 37. professor orientador da pesquisa, bem como facilitadores da aprendizagem dentro de uma instituição escolar.
  • 38. REFERÊNCIAS AGÊNCIA EDUCA BRASIL - Dicionário Interativo da Educação Brasileira- Mediação pedagógica. Disponível em: < http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp ?id=44>. Acesso em 20 de agosto de 2012. AMARAL, M. M. do. Seminário de Integração. Curso MBA em Logística Empresarial. Material didático. Rio de Janeiro: FGV Management ? FGV, 2008. Disponível em: < http://www.webartigos.com/artigos/mediacao-pedagogica-e- desenho-didatico-uma-relacao-necessaria-na-construcao-do-conhecimento/58978/>. Acesso em 16 de junho de 2012 BRAGA, Denise Bértoli; MORAES, Antônio de Moraes. Pesquisa na Web e produção textual: reflexões sobre o ensino do gênero dissertativo na escola, 2009. Disponível em:http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0903 /08.htm> Acesso em 6 de novembro de 2012. CARDOSO, Hayla Abnassiff; AMORIM, Cleber de Oliveira. Jogos eletrônicos como tecnologia pedagógica nas escolas de Belém/Pa. 2011. Disponível em. : http://cleberhistoriasifiles wordpress.com/2011/03/grafico_escola.jpg. Aceso em 06 de novembro de 2012. CAVALCANTE, Márcio Balbino. A Educação Frente ás Novas Tecnologias: Perpectivas e Desafios. Disponível em:< http://escola-drxavierdealmeida.blogspot .com.br/2012/02/educacao-frente-as-novas-tecnologias.html> Acesso em 10 de julho de 2012. DEMO, Pedro. Questões para Teleducação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 365p. Disponível em: < http://pedagogiadacultura.webnode.com.br/textos/ > Acesso em 15 de julho de 2012. EDUCAR PARA CRESCER. A importância de um bom professor, 2009. Disponível em http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/isto-da- certo/categoria/aproveitamento-escolar/. Acesso em 06 de novembro de 2012. FAGUNDES, Dewey, J. Novas características no perfil do professor. Vida e Educação. São Paulo: Melhoramentos. Disponível em: <http://gracieleeduca.blogspot.com.br/2010/04/novas-caracteristicas-no-perfil- do.html. Acesso em 10 de abril de 2012. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Edição. SP: Editora Atlas S.A. 2002. 175p. LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Rêspel, 2004.
  • 39. MALLMANN, Elena Maria. Redes e mediação: princípios epistemológicos da teoria da rede de mediadores em educação, 2009. Disponível em: < http://www.rieoei.org/rie54a11.htm> Acesso em 6 de novembro de 2012. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 10ª edição. Campinas, SP: Papirus, 2000. 176p. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. Cap. 8 - Utilizar novas tecnologias. Disponível na Biblioteca do SIAPE - Sistema de Ação Pedagógica RAMAL, Ana Célia. Retirado do artigo "Internet e Educação", originalmente publicado na Revista Guia da Internet.Br. Rio de Janeiro: Ediouro, n. 5, 1996. Disponível em: < http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0035.h tml> . Acesso em 08 de junho de 2012. REVISTA NOVA ESCOLA – O novo perfil do professor. Ana Rita Martins e Anderson Moço. Disponível em < http://e-professor.blogspot.com.br/2010/11/revista- nova-escola-o-novo-perfil-do.html. Acesso em 04 de abril de 2012. RICHER, Marcos Gustavo. Ensino do português e interatividade. Santa Maria: Ed. UFSM, 2000.136 p. Disponível em < http://www.ufsm.br/lec/02/02_0000/Cintia- L4&C4.htm< . Acesso em 12 de março de 2012. RÖRING,Cristina; BACKES Luciana.O professor e a tecnologia digital na sua prática educativa. Disponível em http:// www.pgie.ufrgs.br/alunosespie/espie/luciana/public.../mara.doc >. Acesso em 22 de fevereiro de 2012. SANTANA, Raquel Albuquerque de Souza. As Contribuições da aprendizagem para a educação no aspecto do ensino aprendizagem e o papel do mediador pedagógico.2010.Disponível em :http://tecnoeduinfantil.blogspot.com.br/2010/11/as- contribuicoes-da-tecnologia-para_23.html. Acesso em 06 de novembro de 2012.