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JULIO CESAR S. SANTOS
Professor, Escritor e Palestrante. Colunista de
Vários Jornais no Brasil. Autor de Dez (10) Livros
Sobre Marketing, Estratégias de Vendas, Logística,
Liderança, Gestão Empresarial, Petróleo e Gás.
Por Mais de 25 Anos
Treinou Equipes de
Atendentes, Supervisores
e Gerentes de Vendas, de
Marketing e Administração
em Empresas
Multinacionais de Bens de
Consumo e Serviços
Mestre em Economia
Empresarial, Especialista em
Educação à Distância, Pós-
Graduado em Marketing,
Gestão Empresarial e
Graduado em Administração
de Empresas
A DIDÁTICA do ENSINO SUPERIOR
1. INTRODUÇÃO À REALIDADE DO ENSINO SUPERIOR
2. Perfil do Professor
Universitário
3. A LDB e as Universidades Brasileiras
4. O Que é Didática? 5. O “Aluno Passivo” e a “Escola Nova”
6. Professores Especialistas
e Suas Disciplinas
7. Como Abordar o Processo de Ensino
8. A Tradicional
Abordagem do Ensino
9. Abordagem Comportamentalista (ou Behaviorista)
10. A Abordagem
Humanista
11. A Abordagem
Cognitivista
12. A Abordagem
Sociocultural
INTRODUÇÃOAté o Advento da LDB em l961, o Ensino Superior Estava
Estruturado em Suas Bases Fundamentais, Decorrentes
da Reforma Francisco Campos. Tal Diretriz Ressaltava
Que o Papel da Universidade Não Podia Ser Restrito ao
Aspecto Didático, Mas Deveria Englobar Também o
Aspecto Social
Os objetivos eram muito amplos e otimistas para
uma época em que havia poucas escolas, para
atender uma minoria privilegiada de forma
adequada. A escola de nível superior era
altamente hierarquizada, rígida, elitista e pouco se
comunicava com a sociedade de que fazia parte
Conclui-se Então Que o Ensino Superior Deveria Assumir a Forma de
“Universidade” (Previa a Existência de Pelo Menos 3 Estabelecimentos
de Ensino Superior Para a Constituição de Uma Universidade), Podendo
Ainda Ser Ministrado em Estabelecimentos Isolados
A LDB Confirmou a Possibilidade de o
Ensino Superior Efetivar-se em
Estabelecimentos Isolados, o Que,
Segundo Alguns Autores, Representou
um Retrocesso Para o Desenvolvimento
do Sistema Universitário Brasileiro de
Forma Integrada
Tais Orientações Legais Trouxeram Como Consequência o Fato de Que, Cada Vez
Mais, Escolas Isoladas, Cuja Existência Deveria Ser Transitória, Tornaram-se Regra
Comum Dentro da Nossa Estrutura de Ensino de 3º Grau
Entretanto, Esses Projetos Não Conseguiram Concretizar Seus
Propósitos, de Forma Que o Nosso Ensino de 3º Grau Ainda Manteve a
Sua Característica de Um Aglomerado de Escolas Superiores
Independentes
A DIDÁTICA no ENSINO SUPERIORO termo “Didática” Deriva do Grego
“Didaktiké”, o Qual Tem o Significado de Arte
do Ensinar; ou Seja, a Arte Universal de Ensinar
Tudo a Todos
Nos Dias Atuais, Deparamo-nos Com Muitas
Definições Diferentes de Didática, Mas
Quase Todas Apresentam-se Como Ciência,
Técnica ou Arte de Ensinar
Uma Definição De Um Dicionário a Vê Como
“Parte da Pedagogia Que Trata dos Preceitos
Científicos Que Orientam a Atividade Educativa de
Modo a Torná-la Mais Eficiente”
Para Alguns Autores, Didática Seria o Estudo do Processo de
Ensino-Aprendizagem em Sala de Aula e de Seus Resultados
Até o Final do Século XIX, a Didática Se Baseou
Quase Que Exclusivamente na Filosofia e, a
Partir do Final do Século XIX, a Didática Passou
a Buscar Fundamentos Também Nas Ciências,
Especialmente na Biologia e na Psicologia,
Graças às Pesquisas de Cunho Experimental
Mas, no Início do Século XX Surgiram Numerosos
Movimentos de Reforma Escolar na Europa e Na América
Esses Movimentos Reconheciam a Insuficiência da Didática Tradicional
e Aspiravam a Uma Educação Que Levasse Mais em Conta os Aspectos
Psicológicos Envolvidos no Processo de Ensino
Costuma-se Denominar Essas Tendências Pedagógicas Com o
Nome de “Escola Nova” ou “Escola Ativa”. Esse Movimento Surgiu
Como Uma Nova Forma de Tratar os Problemas da Educação,
Procurando Fornecer Princípios Para Rever as Formas Tradicionais
de Ensino
A partir da 2ª Década do Século XX, a Didática
Passou a Seguir os Postulados da Escola Nova. Como
Essa Perspectiva Afirmava a Necessidade de Partir
dos Interesses Espontâneos e Naturais da Criança,
Passou-se Então a Valorizar os Princípios de
Atividades, Liberdade e Individualização
Abandonou-se a Visão da Criança Como um Adulto em Miniatura Para Centrar-se Nela
Como um Ser Capaz de Adaptar-se a Cada Uma das Fases de Sua Evolução
Assim, do Aluno
Passivo Ante os
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Transmitidos Pelo
Professor, Passou-se
ao Aluno Que se Auto
Educa num Processo
Sustentado Pelas
Ações Concretas de
Seus Colegas
A ideia da Escola Nova
é a de que o aluno
aprende melhor por si
próprio. A atenção às
diferenças individuais e
a utilização de jogos
educativos passaram,
portanto, a ter maior
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Passou a Considerar o Aluno
Como Sujeito da
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Professor Induzir o Aluno a
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Professores se Veem Como Especialistas na
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Dessa forma, as ações que desenvolvem em sala de
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Que, na Maioria das Vezes
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Quais Passaram ao Longo da Sua
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Assim, Esses Professores
Acabam Demonstrando Que
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Esses Professores Percebem-se Como Especialista em
Determinada Área do Conhecimento e Cuidam Para Que
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Mas Há
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Como os
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Eles se Preocupam em Identificar Suas Aptidões, Necessidade e
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de Que Necessitam no Desenvolvimento de Novas Habilidades,
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Ninguém”, Muitos Professores se Eximem da
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Técnica
Para Muitos Professores Universitários Essa Polemica Não Existe e, Boa Parte Deles,
Aprendeu Seu Oficio Como os Antigos Aprendiam; Ou Seja, Fazendo
Muitos Professores
Universitários Não Recebem
Preparação Pedagógica e, ao
Longo da Sua Vida Profissional,
Raramente Têm a Oportunidade
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Seminários ou Reuniões Sobre
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Avaliação da Aprendizagem
A Pedagogia Fica, Portanto, ao Sabor Dos Dotes
Naturais de Cada Professor
O Que de Fato Ocorre é Que a Grande
Maioria dos Professores Universitários
Ainda Vê o Ensino, Principalmente
Como Transmissão de Conhecimentos,
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Durante Muito Tempo Prevaleceu a Ideia de Que, Para Que um Bom
Professor Universitário se Capacitasse, Seria Necessário Uma Fluente
Comunicação e um Vasto Conhecimento da Disciplina Que Fosse Lecionar
Essa Afirmativa Fundamentava-se no Fato de os
Alunos dos Cursos Superiores Serem Adultos e,
o Corpo Discente do Ensino Básico, Ser
Constituído Por Crianças e Adolescentes
O Termo Pedagogia Tem Sua Origem Na Palavra Criança
(Grego: Paidos = Criança; Gogein = Conduzir). Os
Estudantes Universitários já Possuem Uma
“Personalidade Formada” e, Por Saberem o Que
Pretendem, Só Exigiriam de Seus Professores
Competência Para Transmitir os Conhecimentos e Para
Sanar Suas Dúvidas
Por Isso é Que, Até Recentemente, Ninguém se Preocupava Com a Preparação de Professores para
o Ensino Superior. Só Existia Preocupação Com a Preparação Dos Pesquisadores, Ficando
Subentendido Que, Quanto Melhor Pesquisador Fosse, Mais Competente Seria o Professor
“Esses Alunos Não
Necessitariam do Auxílio
Pedagógico”
Atualmente, o Professor Universitário,
Assim Como o de Qualquer Outro Nível,
Necessita de Sólidos Conhecimentos na
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Suficientes Para Tornar o Aprendizado Mais
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Além disso, o professor
universitário precisa ter uma visão
de mundo, de ser humano, de
ciência e de educação compatível
com as características de sua
função
Mas há professores que veem os alunos como os
principais agentes dos processos educativos.
Preocupam-se em identificar suas aptidões,
necessidade e interesses com vistas a auxiliá-los na
coleta das informações de que necessitam no
desenvolvimento de novas habilidades, na modificação
de atitudes e comportamentos e na busca de novos
significados nas pessoas, nas coisas e nos fatos
Como Abordar o Processo de Ensino
O Fenômeno Educativo Não é Uma Realidade
Acabada, Capaz de Ser Identificada Clara e
Precisamente em Seus Múltiplos Aspectos
E, Por Ser Um Fenômeno Humano e
Histórico, Tende a Ser Abordado Sob
Cinco (5) Diferentes Óticas
1. Abordagem Tradicional
_________________________________________________________________________________________________
Esta Abordagem Privilegia
o Professor Como
Especialista – o Elemento
Fundamental na
Transmissão dos Conteúdos
O Aluno é Considerado um Receptor, Até Que, de Posse
dos Conhecimentos Necessários, Torna-se Capaz de
Ensiná-los a Outros e a Exercer Uma Profissão
Essa Abordagem Denota Uma Visão Individualista do
Processo Educativo e do Caráter Cumulativo do
Conhecimento. O Ensino é Caracterizado Pelo
Verbalismo do Professor e Pela Memorização do Aluno
2. Abordagem Comportamentalista (ou Behaviorista)
Para Eles, o Conhecimento é Resultado da
Experiência. Essa Escola é Reconhecida Como a
Agência Que Educa Formalmente e, os Modelos
Educativos, São Desenvolvidos Baseados na
Análise dos Processos (Através Dos Quais o
Comportamento é Modelado e Reforçado)
Para Skinner (Principal Teórico
Dessa Abordagem), a Realidade
é Um Fenômeno Objetivo, o Ser
Humano é um Produto do Meio
e, Portanto, Precisa Ser
Controlado e Manipulado
Dessa Forma, o Ensino Ocorre
Num Processo Que Tem Como
Modelo o Trabalho do Professor,
Não Interessando Tanto a
Atividade Mais Autônoma do
Estudante
O Professor é Visto Como um Planejador Educacional Que Transmite
Conteúdos Objetivando o Desenvolvimento de Competências
3. Abordagem
Humanista
Foca o Desenvolvimento da Personalidade dos
Indivíduos (Carl Rogers é Seu Principal Teórico).
O Professor Não Transmite Conteúdos, Mas Dá
Assistência Aos Estudantes, Atuando Como
“Facilitador da Aprendizagem”
4. Abordagem Cognitivista
___________________________________________________________________
Esta Abordagem é Interacionista, Onde o
Conhecimento é Produto das Interações Entre Sujeito
e Objeto e Não Enfatiza Aluno ou Professor (Como
Ocorre na Abordagem Comportamentalista)
O Cognitivismo Considera o Individuo Um Sistema Aberto, Que Passa Por
Reestruturações em Busca de Um Estágio Nunca Alcançado Completamente
A Estratégia é Ajudar o Estudante no Desenvolvimento de um Pensamento
Autônomo, Crítico e Criativo. Aos Professores Cabe Proporcionar a Orientação
Necessária Para Que os Objetos Possam Ser Explorados Pelos Estudantes, Sem o
Oferecimento de “Soluções Prontas”
5. Abordagem Sociocultural
Enfatiza os Aspectos Socioculturais Que
Envolvem a Aprendizagem e, Assim Como o
Construtivismo, Esta Abordagem Pode Ser
Considerada Interacionista. No Entanto,
Confere Ênfase ao Sujeito Como Elaborador e
Criador do Conhecimento
Considera o ser humano sujeito de sua
própria educação e as ações educativas
devem ter como principal objetivo promovê-
lo, e não ajustá-lo à sociedade
Seu Principal Representante é Paulo
Freire, Para Quem a Verdadeira
Educação é a “Educação
Problematizadora” Que Auxilia na
Superação da Relação Opressor-Oprimido
Nessa Abordagem, o Conhecimento
Deve ser Entendido Como Uma
Transformação Contínua, e Não
Apenas a Transmissão de Conteúdos
Programados
A NECESSIDADE DOS
ESTUDOS DIDÁTICOS
DIRIGIDOS AO ENSINO DE 3º
GRAU
Alguns Autores
Apontam a
Necessidade de Haver
um Estudo
Sistemático dos
Problemas Didáticos
em Nível Superior
Em Muitas Iniciativas –
Que Buscam Fornecer
Algumas Orientações ao
Professor Universitário,
Quanto ao Aspecto
Didático-Pedagógico –
Sente-se Esta Questão
Pretende-se Transferir Regras Desenvolvidas a Partir
do Estudo dos Problemas Didáticos de 1º e 2º graus,
Para o Ensino Superior
Carecemos de Estudos Sistemáticos dos Problemas Didáticos em Nível do Ensino
Superior (Pesquisas Educacionais, Por Exemplo) Que Nos Conduzam à Formação
de Regras Apropriadas a Este Nível do Ensino
Entretanto, a Carência de Pesquisas Nesta Área Não Implica Uma Falta de
Material Para a Análise das Questões de Natureza Didática Dirigida ao 3º Grau
CONCLUSÃO
Diante do Exposto
Consideramos Ser de
Utilidade aos
Docentes o Estudo da
Didática, na Medida
em Que Ela Pode
Auxiliá-los, Tanto no
Conhecimento das
Propostas Existentes
(no Que se Refere à
Atuação do
Professor), Quanto na
Reflexão Sobre a
Efetivação Dessas
Mesmas Propostas
Considerar a Didática Como “Arte e a Ciência do Ensino”
é Entendê-la Como um Estudo Dinâmico Que Envolve, ao
Mesmo Tempo, a Busca de um Conjunto de
Conhecimentos Sobre o Ensino e a Utilização Desses
Conhecimentos, em Nível da Prática Docente,
Envolvendo a Análise da Maneira “Artística” Com Que o
Professor Desempenha Sua Ação em Sala de Aula
Nesta perspectiva, considerar o ensino como arte
não lhe retira o caráter científico. Se tomarmos o
termo ciência em sua acepção mais ampla – como
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Didática do Ensino Superior

  • 1. JULIO CESAR S. SANTOS Professor, Escritor e Palestrante. Colunista de Vários Jornais no Brasil. Autor de Dez (10) Livros Sobre Marketing, Estratégias de Vendas, Logística, Liderança, Gestão Empresarial, Petróleo e Gás. Por Mais de 25 Anos Treinou Equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, de Marketing e Administração em Empresas Multinacionais de Bens de Consumo e Serviços Mestre em Economia Empresarial, Especialista em Educação à Distância, Pós- Graduado em Marketing, Gestão Empresarial e Graduado em Administração de Empresas
  • 2. A DIDÁTICA do ENSINO SUPERIOR 1. INTRODUÇÃO À REALIDADE DO ENSINO SUPERIOR 2. Perfil do Professor Universitário 3. A LDB e as Universidades Brasileiras 4. O Que é Didática? 5. O “Aluno Passivo” e a “Escola Nova” 6. Professores Especialistas e Suas Disciplinas 7. Como Abordar o Processo de Ensino 8. A Tradicional Abordagem do Ensino 9. Abordagem Comportamentalista (ou Behaviorista) 10. A Abordagem Humanista 11. A Abordagem Cognitivista 12. A Abordagem Sociocultural
  • 3. INTRODUÇÃOAté o Advento da LDB em l961, o Ensino Superior Estava Estruturado em Suas Bases Fundamentais, Decorrentes da Reforma Francisco Campos. Tal Diretriz Ressaltava Que o Papel da Universidade Não Podia Ser Restrito ao Aspecto Didático, Mas Deveria Englobar Também o Aspecto Social Os objetivos eram muito amplos e otimistas para uma época em que havia poucas escolas, para atender uma minoria privilegiada de forma adequada. A escola de nível superior era altamente hierarquizada, rígida, elitista e pouco se comunicava com a sociedade de que fazia parte Conclui-se Então Que o Ensino Superior Deveria Assumir a Forma de “Universidade” (Previa a Existência de Pelo Menos 3 Estabelecimentos de Ensino Superior Para a Constituição de Uma Universidade), Podendo Ainda Ser Ministrado em Estabelecimentos Isolados
  • 4. A LDB Confirmou a Possibilidade de o Ensino Superior Efetivar-se em Estabelecimentos Isolados, o Que, Segundo Alguns Autores, Representou um Retrocesso Para o Desenvolvimento do Sistema Universitário Brasileiro de Forma Integrada Tais Orientações Legais Trouxeram Como Consequência o Fato de Que, Cada Vez Mais, Escolas Isoladas, Cuja Existência Deveria Ser Transitória, Tornaram-se Regra Comum Dentro da Nossa Estrutura de Ensino de 3º Grau Entretanto, Esses Projetos Não Conseguiram Concretizar Seus Propósitos, de Forma Que o Nosso Ensino de 3º Grau Ainda Manteve a Sua Característica de Um Aglomerado de Escolas Superiores Independentes
  • 5. A DIDÁTICA no ENSINO SUPERIORO termo “Didática” Deriva do Grego “Didaktiké”, o Qual Tem o Significado de Arte do Ensinar; ou Seja, a Arte Universal de Ensinar Tudo a Todos Nos Dias Atuais, Deparamo-nos Com Muitas Definições Diferentes de Didática, Mas Quase Todas Apresentam-se Como Ciência, Técnica ou Arte de Ensinar Uma Definição De Um Dicionário a Vê Como “Parte da Pedagogia Que Trata dos Preceitos Científicos Que Orientam a Atividade Educativa de Modo a Torná-la Mais Eficiente” Para Alguns Autores, Didática Seria o Estudo do Processo de Ensino-Aprendizagem em Sala de Aula e de Seus Resultados
  • 6. Até o Final do Século XIX, a Didática Se Baseou Quase Que Exclusivamente na Filosofia e, a Partir do Final do Século XIX, a Didática Passou a Buscar Fundamentos Também Nas Ciências, Especialmente na Biologia e na Psicologia, Graças às Pesquisas de Cunho Experimental Mas, no Início do Século XX Surgiram Numerosos Movimentos de Reforma Escolar na Europa e Na América Esses Movimentos Reconheciam a Insuficiência da Didática Tradicional e Aspiravam a Uma Educação Que Levasse Mais em Conta os Aspectos Psicológicos Envolvidos no Processo de Ensino Costuma-se Denominar Essas Tendências Pedagógicas Com o Nome de “Escola Nova” ou “Escola Ativa”. Esse Movimento Surgiu Como Uma Nova Forma de Tratar os Problemas da Educação, Procurando Fornecer Princípios Para Rever as Formas Tradicionais de Ensino
  • 7. A partir da 2ª Década do Século XX, a Didática Passou a Seguir os Postulados da Escola Nova. Como Essa Perspectiva Afirmava a Necessidade de Partir dos Interesses Espontâneos e Naturais da Criança, Passou-se Então a Valorizar os Princípios de Atividades, Liberdade e Individualização Abandonou-se a Visão da Criança Como um Adulto em Miniatura Para Centrar-se Nela Como um Ser Capaz de Adaptar-se a Cada Uma das Fases de Sua Evolução Assim, do Aluno Passivo Ante os Conhecimentos Transmitidos Pelo Professor, Passou-se ao Aluno Que se Auto Educa num Processo Sustentado Pelas Ações Concretas de Seus Colegas A ideia da Escola Nova é a de que o aluno aprende melhor por si próprio. A atenção às diferenças individuais e a utilização de jogos educativos passaram, portanto, a ter maior destaque Daí a Didática da Escola Nova Passou a Considerar o Aluno Como Sujeito da Aprendizagem, Cabendo ao Professor Induzir o Aluno a Manifestar-se em Suas Atividades Verbais, Escritas, Plásticas ou de Qualquer Outro Tipo
  • 8. ENSINO OU APRENDIZAGEM? Ao Se Colocarem à Frente de Uma Classe, Muitos Professores se Veem Como Especialistas na Disciplina Que Lecionam a Um Grupo de Alunos, Interessados em Assistir às Suas Aulas Dessa forma, as ações que desenvolvem em sala de aula podem ser expressas pelo verbo ensinar, ou por correlatos como instruir, orientar, apontar, guiar, dirigir, treinar, formar, amoldar, preparar, doutrinar ou instrumentar A Atividade Desses Professores Que, na Maioria das Vezes Reproduz os Processos Pelos Quais Passaram ao Longo da Sua Formação, Centraliza-se em Sua Própria Pessoa, em Suas Qualidades e Suas Habilidades Assim, Esses Professores Acabam Demonstrando Que Fizeram Uma Inequívoca Opção Pelo Ensino
  • 9. Esses Professores Percebem-se Como Especialista em Determinada Área do Conhecimento e Cuidam Para Que Seu Conteúdo Seja Conhecido Pelos Seus Alunos Por Sua Vez, Seus Alunos Recebem a Informação, a Qual é Transmitida Coletivamente e Demonstram a Receptividade e a Assimilação Correta Por Meio de “Deveres”, “Tarefas” ou “Provas Individuais” Mas Há Professores Que Veem os Alunos Como os Principais Agentes dos Processos Educativos Eles se Preocupam em Identificar Suas Aptidões, Necessidade e Interesses Com Vistas a Auxiliá-los na Coleta Das Informações de Que Necessitam no Desenvolvimento de Novas Habilidades, na Modificação de Atitudes e Comportamentos e na Busca de Novos Significados Nas Pessoas, Nas Coisas e Nos Fatos As Atividades Desses Profissionais Estão Centradas na Figura do Aluno, em Suas Aptidões, Capacidades, Expectativas, Interesses, Possibilidades, Oportunidades e Condições Para Aprender
  • 10. À Medida Que a Ênfase é Colocada na Aprendizagem, o Papel Predominante do Professor Deixa de Ser o de Ensinar, e Passa a Ser o de Ajudar o Aluno a Aprender. Por Sua Vez, as Preocupações Básicas Desses Professores São Expressas em Indagações Como; Quais as expectativas dos alunos? Em Que Medida Determinado Aprendizado Poderá Ser Significativo Para Eles? Quais as Estratégias Mais Adequadas Para Facilitar Seu Aprendizado? Mas a Ênfase na Aprendizagem, a Despeito de Seus Méritos Humanistas e do Embasamento Nas Modernas Teorias e Pesquisas Educacionais, Também Tem Gerado Equívocos Há Professores Que Exageram o Peso a Ser Atribuído às Qualidades Pessoais de Amizade, Carinho, Compreensão, Amor, Tolerância e Abnegação e Simplesmente Incluem a Tarefa de Ensinar de Suas Cogitações Funcionais
  • 11. Alicerçados no Princípio de Que “Ninguém Ensina Ninguém”, Muitos Professores se Eximem da Obrigação de Ensinar. Na Verdade, o Que Passam a Fazer Nada Mais é Que, Mediante o Argumento da Autoridade, Dissimular Sua Competência Técnica Para Muitos Professores Universitários Essa Polemica Não Existe e, Boa Parte Deles, Aprendeu Seu Oficio Como os Antigos Aprendiam; Ou Seja, Fazendo Muitos Professores Universitários Não Recebem Preparação Pedagógica e, ao Longo da Sua Vida Profissional, Raramente Têm a Oportunidade de Participar em Cursos, Seminários ou Reuniões Sobre os Métodos de Ensino e Avaliação da Aprendizagem A Pedagogia Fica, Portanto, ao Sabor Dos Dotes Naturais de Cada Professor O Que de Fato Ocorre é Que a Grande Maioria dos Professores Universitários Ainda Vê o Ensino, Principalmente Como Transmissão de Conhecimentos, Através das Aulas Expositivas
  • 12. Durante Muito Tempo Prevaleceu a Ideia de Que, Para Que um Bom Professor Universitário se Capacitasse, Seria Necessário Uma Fluente Comunicação e um Vasto Conhecimento da Disciplina Que Fosse Lecionar Essa Afirmativa Fundamentava-se no Fato de os Alunos dos Cursos Superiores Serem Adultos e, o Corpo Discente do Ensino Básico, Ser Constituído Por Crianças e Adolescentes O Termo Pedagogia Tem Sua Origem Na Palavra Criança (Grego: Paidos = Criança; Gogein = Conduzir). Os Estudantes Universitários já Possuem Uma “Personalidade Formada” e, Por Saberem o Que Pretendem, Só Exigiriam de Seus Professores Competência Para Transmitir os Conhecimentos e Para Sanar Suas Dúvidas Por Isso é Que, Até Recentemente, Ninguém se Preocupava Com a Preparação de Professores para o Ensino Superior. Só Existia Preocupação Com a Preparação Dos Pesquisadores, Ficando Subentendido Que, Quanto Melhor Pesquisador Fosse, Mais Competente Seria o Professor “Esses Alunos Não Necessitariam do Auxílio Pedagógico”
  • 13. Atualmente, o Professor Universitário, Assim Como o de Qualquer Outro Nível, Necessita de Sólidos Conhecimentos na Área a Lecionar, Mas Também Precisa de Habilidades Pedagógicas Que Sejam Suficientes Para Tornar o Aprendizado Mais Eficaz Além disso, o professor universitário precisa ter uma visão de mundo, de ser humano, de ciência e de educação compatível com as características de sua função Mas há professores que veem os alunos como os principais agentes dos processos educativos. Preocupam-se em identificar suas aptidões, necessidade e interesses com vistas a auxiliá-los na coleta das informações de que necessitam no desenvolvimento de novas habilidades, na modificação de atitudes e comportamentos e na busca de novos significados nas pessoas, nas coisas e nos fatos
  • 14. Como Abordar o Processo de Ensino O Fenômeno Educativo Não é Uma Realidade Acabada, Capaz de Ser Identificada Clara e Precisamente em Seus Múltiplos Aspectos E, Por Ser Um Fenômeno Humano e Histórico, Tende a Ser Abordado Sob Cinco (5) Diferentes Óticas 1. Abordagem Tradicional _________________________________________________________________________________________________ Esta Abordagem Privilegia o Professor Como Especialista – o Elemento Fundamental na Transmissão dos Conteúdos O Aluno é Considerado um Receptor, Até Que, de Posse dos Conhecimentos Necessários, Torna-se Capaz de Ensiná-los a Outros e a Exercer Uma Profissão Essa Abordagem Denota Uma Visão Individualista do Processo Educativo e do Caráter Cumulativo do Conhecimento. O Ensino é Caracterizado Pelo Verbalismo do Professor e Pela Memorização do Aluno
  • 15. 2. Abordagem Comportamentalista (ou Behaviorista) Para Eles, o Conhecimento é Resultado da Experiência. Essa Escola é Reconhecida Como a Agência Que Educa Formalmente e, os Modelos Educativos, São Desenvolvidos Baseados na Análise dos Processos (Através Dos Quais o Comportamento é Modelado e Reforçado) Para Skinner (Principal Teórico Dessa Abordagem), a Realidade é Um Fenômeno Objetivo, o Ser Humano é um Produto do Meio e, Portanto, Precisa Ser Controlado e Manipulado Dessa Forma, o Ensino Ocorre Num Processo Que Tem Como Modelo o Trabalho do Professor, Não Interessando Tanto a Atividade Mais Autônoma do Estudante O Professor é Visto Como um Planejador Educacional Que Transmite Conteúdos Objetivando o Desenvolvimento de Competências
  • 16. 3. Abordagem Humanista Foca o Desenvolvimento da Personalidade dos Indivíduos (Carl Rogers é Seu Principal Teórico). O Professor Não Transmite Conteúdos, Mas Dá Assistência Aos Estudantes, Atuando Como “Facilitador da Aprendizagem” 4. Abordagem Cognitivista ___________________________________________________________________ Esta Abordagem é Interacionista, Onde o Conhecimento é Produto das Interações Entre Sujeito e Objeto e Não Enfatiza Aluno ou Professor (Como Ocorre na Abordagem Comportamentalista) O Cognitivismo Considera o Individuo Um Sistema Aberto, Que Passa Por Reestruturações em Busca de Um Estágio Nunca Alcançado Completamente A Estratégia é Ajudar o Estudante no Desenvolvimento de um Pensamento Autônomo, Crítico e Criativo. Aos Professores Cabe Proporcionar a Orientação Necessária Para Que os Objetos Possam Ser Explorados Pelos Estudantes, Sem o Oferecimento de “Soluções Prontas”
  • 17. 5. Abordagem Sociocultural Enfatiza os Aspectos Socioculturais Que Envolvem a Aprendizagem e, Assim Como o Construtivismo, Esta Abordagem Pode Ser Considerada Interacionista. No Entanto, Confere Ênfase ao Sujeito Como Elaborador e Criador do Conhecimento Considera o ser humano sujeito de sua própria educação e as ações educativas devem ter como principal objetivo promovê- lo, e não ajustá-lo à sociedade Seu Principal Representante é Paulo Freire, Para Quem a Verdadeira Educação é a “Educação Problematizadora” Que Auxilia na Superação da Relação Opressor-Oprimido Nessa Abordagem, o Conhecimento Deve ser Entendido Como Uma Transformação Contínua, e Não Apenas a Transmissão de Conteúdos Programados
  • 18. A NECESSIDADE DOS ESTUDOS DIDÁTICOS DIRIGIDOS AO ENSINO DE 3º GRAU Alguns Autores Apontam a Necessidade de Haver um Estudo Sistemático dos Problemas Didáticos em Nível Superior Em Muitas Iniciativas – Que Buscam Fornecer Algumas Orientações ao Professor Universitário, Quanto ao Aspecto Didático-Pedagógico – Sente-se Esta Questão Pretende-se Transferir Regras Desenvolvidas a Partir do Estudo dos Problemas Didáticos de 1º e 2º graus, Para o Ensino Superior Carecemos de Estudos Sistemáticos dos Problemas Didáticos em Nível do Ensino Superior (Pesquisas Educacionais, Por Exemplo) Que Nos Conduzam à Formação de Regras Apropriadas a Este Nível do Ensino Entretanto, a Carência de Pesquisas Nesta Área Não Implica Uma Falta de Material Para a Análise das Questões de Natureza Didática Dirigida ao 3º Grau
  • 19. CONCLUSÃO Diante do Exposto Consideramos Ser de Utilidade aos Docentes o Estudo da Didática, na Medida em Que Ela Pode Auxiliá-los, Tanto no Conhecimento das Propostas Existentes (no Que se Refere à Atuação do Professor), Quanto na Reflexão Sobre a Efetivação Dessas Mesmas Propostas Considerar a Didática Como “Arte e a Ciência do Ensino” é Entendê-la Como um Estudo Dinâmico Que Envolve, ao Mesmo Tempo, a Busca de um Conjunto de Conhecimentos Sobre o Ensino e a Utilização Desses Conhecimentos, em Nível da Prática Docente, Envolvendo a Análise da Maneira “Artística” Com Que o Professor Desempenha Sua Ação em Sala de Aula Nesta perspectiva, considerar o ensino como arte não lhe retira o caráter científico. Se tomarmos o termo ciência em sua acepção mais ampla – como uma “forma especial de conhecimento da realidade” ou como um “esforço honesto para inquirir sobre a natureza” – podemos detectar que este tipo de esforço vem sendo desenvolvido pelos pesquisadores da área educacional