SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
“ Ensinar e aprender são movidos pelo desejo e pela paixão”. FREIRE (1992:10) “ Ser apreciado é um importante factor de sucesso em praticamente qualquer passo da vida”. KOUZES e POSNER(2007:48) Os estudantes quando te apreciam, elas confiam em si. Você terá mais facilidade em fazer com que elas se esforcem um pouco mais. Qualidade  e  inovação 24-03-11 Relação  professor-  aluno Tete
Uma comunhão de propósitos entre o docente e o estudante é uma condição indispensável para haver ensino e aprendizagem. A acção educativa faz parte da dinâmica das relações sociais onde estão inseridos interesses de ordem social, política, económica e cultural. Dai a necessidade de o docente desenvolver as suas acções de forma interativa. Isto vai implicar mudanças em busca de uma revolução nos processos educacionais. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
De que formas a relação professor-aluno interfere no processo de ensino-aprendizagem? Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
1. Por um lado, O estabelecimento de regras disciplinares de modo arbitrário, na sala de aulas. Estas regras não são explícitas e as exigências de seu cumprimento são feitas com base em ameaças e punições. Estas atitudes provocam reacções conformistas ou de resistência.  O ambiente de trabalho não será favorável para a prática do PEA. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
2. Por outro lado,  As normas são dentro da sala são discutidas, ou são explicadas o porquê delas. O seu cumprimento é tomado como meio educativo e é não de uma forma autoritária. O estudante sente-se participante na discunsão dessa regras e a partir dai reconhece-as como uma parte do meio educativo. O estudante concebe a sala de aulas como sendo o local onde pode pôr as suas ideias e sem “ medo ” de qualquer rejeição (nem do docente, nem dos colegas):  o ambiente de trabalho é favorável ao PEA. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Sendo assim, podemos concluir que esta relação pode influenciar quer negativa quer positivamente em todo PEA, criando situações de distanciamento (ou não) entre o professor e o aluno. O relacionamento do prof. com os alunos determina o clima emocional na sala de aula. Este clima pode ser positivo quando é afetuoso e cordial fazendo com que o  aluno se sinta seguro, não tema a crítica e a censura do professor. Este aluno está em condições de trabalhar mais e render mais intelectualmente. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Contrariamente, quando o tratamento é hostil e de contraste, tornando a atmosfera da sala de aula negativa, o aluno teme constantemente a crítica e a censura do professor fazendo com o aluno aumente a sua ansiedade com repercuções físicas, dimuindo a sua capacidade de percepção, raciocínio e criatividade. Por consequência, o estudante vai baixar o rendimento intelectual minando a concecução dos objectivos do PEA. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Se a aprendizagem, na sala, for uma experiência de sucesso, o aluno constroi uma representação de si mesmo como alguem capaz. E, se for de fracasso, o acto de aprender tende a se transformar em ameaça e o aluno considera-se fracassado. A partir daí, procura os culpados onde o professor começa a ser considerado chato e que suas lições não servem para nada. O objectivo central no PEA, é permitir que o aluno chegue ao conhecimento com o auxílio do professor. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Como fazer com que esta relação se torne um alicerce para a construção do conhecimento? Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Primeiro, é preciso romper as diferenças entre professor e aluno, consagradas pela escola tradicional, onde: o professor desempenha o papel de ensinar, transmitir e dominar e o aluno deve aprender, receber passivamente e obedecer. O professor deve reconhecer que o aluno não é um sujeito que só recebe informações e que suas capacidades vão alem do conhecimento que lhes é “depositado”. A partir dai, o professor passa a ser orientador (e não dono do saber) alguem que acompanha e participa na construção de novas aprendizagens. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Segundo, o professor deve conceber a educação como sistema de transformação activa por meio de suas diversas técnicas e metodologias. Educar é levar o aluno à consciência de poder ser mais, a reconhecer  que é um eu-no-mundo-com-o-outro. Portanto, o professor deve criar um clima na sala de aula de forma a possibilitar uma maior aprendizagem e deve estar atento a todos elementos necessários para que o aluno aprenda e se desenvolva. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Portanto, para que haja uma boa convivência entre o professor e o aluno é preciso uma certa dose de humildade e um bom diálogo. A confiança entre o professor e o aluno é primordial. Compete ao docente praticar um método crítico de educação que dê ao aluno a oportunidade de alcançar a consciência crítica  instruida de si e do mundo. Neste processo, deve assumir o papel de mediador e não de condutor. É necessário que busque uma igualdade básica onde o professor possa aprender (e mostrar que está) com o aluno em função das descobertas em torno da construção de conhecimentos e produção de aprendizagem. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Potencialidades da relação professor-aluno - O professor não é tido como autoritário, por isso os alunos tem liberdade suficiente para se expressar; - O professor na vê o aluno como sendo objecto, e a partir dai orienta-o de forma a sentir que é capaz de pensar, reflectir, discutir, participar e dicidir o que quer e o que não quer. O aluno é humano como o professor. - Todos podem crescer: o professor enquanto ensina, também aprende e, enquanto aprende, o aluno também ensina. Os dois tem tempo para se ouvir e respeitar os pontos de vista. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
[object Object],[object Object],Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
Gostaria de ser bom professor…??? Estar sintonizado com a realidade do aluno, ser dinâmico, flexível e companheiro, transformar o “ ter que aprender”  em “ querer saber”  é ser um  educador bem sucedido. Obrigado pela atenção! Alba P. Mate Qualidade e inovação Relação professor- aluno Tete

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaUlisses Vakirtzis
 
Como Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos DesmotivadosComo Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos DesmotivadosAdilson P Motta Motta
 
Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2suelyaparecida
 
Didática
DidáticaDidática
Didáticagadea
 
Organização da coletividade em sala de aula
Organização da coletividade em sala de aulaOrganização da coletividade em sala de aula
Organização da coletividade em sala de aulaMaria Cecilia Silva
 
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIAS
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIASAVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIAS
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIASVyeyra Santos
 
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinar
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinarO que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinar
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinarSeduc MT
 
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...Editora Moderna
 
Concepção renovada não diretiva
Concepção renovada não diretivaConcepção renovada não diretiva
Concepção renovada não diretivaJoemille Leal
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRiaSilvia Marina Anaruma
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasMarily Oliveira
 

Mais procurados (20)

Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escola
 
Como Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos DesmotivadosComo Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos Desmotivados
 
Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Didática
DidáticaDidática
Didática
 
Organização da coletividade em sala de aula
Organização da coletividade em sala de aulaOrganização da coletividade em sala de aula
Organização da coletividade em sala de aula
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
 
Avaliação Escolar
Avaliação EscolarAvaliação Escolar
Avaliação Escolar
 
Planejamento pedagógico
Planejamento pedagógicoPlanejamento pedagógico
Planejamento pedagógico
 
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIAS
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIASAVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIAS
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PESPECTIVIAS
 
Coordenação pedagógica
Coordenação pedagógicaCoordenação pedagógica
Coordenação pedagógica
 
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinar
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinarO que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinar
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinar
 
Aula Sociologia da educação
Aula Sociologia da educaçãoAula Sociologia da educação
Aula Sociologia da educação
 
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...
 
Currículo escolar
Currículo escolarCurrículo escolar
Currículo escolar
 
Concepção renovada não diretiva
Concepção renovada não diretivaConcepção renovada não diretiva
Concepção renovada não diretiva
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
 
O que é avaliar?
O que é avaliar?O que é avaliar?
O que é avaliar?
 
Metodologias Ativas: O que queremos com elas?
Metodologias Ativas: O que queremos com elas?Metodologias Ativas: O que queremos com elas?
Metodologias Ativas: O que queremos com elas?
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
 

Destaque

Arte de ensinar
Arte de ensinarArte de ensinar
Arte de ensinarnivianjos
 
Planos milenelariane 1ºsem-ok
Planos milenelariane 1ºsem-okPlanos milenelariane 1ºsem-ok
Planos milenelariane 1ºsem-okKleriton Franklin
 
A arte de ensinar.
A arte de ensinar.A arte de ensinar.
A arte de ensinar.Sandra Fuso
 
Condução da aula
Condução da aulaCondução da aula
Condução da aulaCarla Jesus
 
Caderno de boas práticas diretores
Caderno de boas práticas diretoresCaderno de boas práticas diretores
Caderno de boas práticas diretores842203966
 
Slide sobre Didática.
Slide sobre Didática.Slide sobre Didática.
Slide sobre Didática.Thaís Boch
 
Sistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolarSistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolarSonia Garrido
 
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...francisleide
 
Motivação em sala de aula
Motivação em sala de aulaMotivação em sala de aula
Motivação em sala de aulaRoselene Rocha
 

Destaque (14)

Arte de ensinar
Arte de ensinarArte de ensinar
Arte de ensinar
 
A arte de ensinar
A arte de ensinarA arte de ensinar
A arte de ensinar
 
Planos milenelariane 1ºsem-ok
Planos milenelariane 1ºsem-okPlanos milenelariane 1ºsem-ok
Planos milenelariane 1ºsem-ok
 
A arte de ensinar.
A arte de ensinar.A arte de ensinar.
A arte de ensinar.
 
Condução da aula
Condução da aulaCondução da aula
Condução da aula
 
Aula expositiva
Aula expositivaAula expositiva
Aula expositiva
 
Plano de aula 1
Plano de aula 1Plano de aula 1
Plano de aula 1
 
Caderno de boas práticas diretores
Caderno de boas práticas diretoresCaderno de boas práticas diretores
Caderno de boas práticas diretores
 
Slide sobre Didática.
Slide sobre Didática.Slide sobre Didática.
Slide sobre Didática.
 
Sistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolarSistema de Organização e Gestão escolar
Sistema de Organização e Gestão escolar
 
Slide de didática
Slide de didáticaSlide de didática
Slide de didática
 
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...
 
Motivação em sala de aula
Motivação em sala de aulaMotivação em sala de aula
Motivação em sala de aula
 
Slide tendências pedagógicas
Slide   tendências pedagógicasSlide   tendências pedagógicas
Slide tendências pedagógicas
 

Semelhante a Relação Prof-Aluno e Ensino

RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...ProfessorPrincipiante
 
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
 
Usando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado Positivo
Usando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado PositivoUsando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado Positivo
Usando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado Positivonicholasraphael2
 
Usando a Autoridade em qualquer Ambiente de Aprendizado
Usando a Autoridade em qualquer Ambiente de AprendizadoUsando a Autoridade em qualquer Ambiente de Aprendizado
Usando a Autoridade em qualquer Ambiente de Aprendizadonicholasraphael2
 
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X Aluno
10 Perguntas Reflexivas  sobre a relação Professor X Aluno10 Perguntas Reflexivas  sobre a relação Professor X Aluno
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
 
A avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaA avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaclaudiakarinalara
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosjeconiaseandreia
 
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
 
Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professorcarmemlima
 
Relação professor
Relação professorRelação professor
Relação professorDeia Araujo
 
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de MoraesPerfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraesheder oliveira silva
 
Tcc ana cristina versão final
Tcc ana cristina versão finalTcc ana cristina versão final
Tcc ana cristina versão finalEdneusa Souza
 
Ensaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo ivEnsaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo ivVania Mendes
 
Aula 1 o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1
Aula 1   o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1Aula 1   o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1
Aula 1 o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1Glauco Roberto Bertucci
 
Aprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliaçãoAprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliaçãoweldcarlos
 
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-2016041940868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419patyferrari2
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara narajoiramara
 

Semelhante a Relação Prof-Aluno e Ensino (20)

RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
 
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
 
Usando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado Positivo
Usando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado PositivoUsando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado Positivo
Usando a Autoridade para Criar um Ambiente de Aprendizado Positivo
 
Usando a Autoridade em qualquer Ambiente de Aprendizado
Usando a Autoridade em qualquer Ambiente de AprendizadoUsando a Autoridade em qualquer Ambiente de Aprendizado
Usando a Autoridade em qualquer Ambiente de Aprendizado
 
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X Aluno
10 Perguntas Reflexivas  sobre a relação Professor X Aluno10 Perguntas Reflexivas  sobre a relação Professor X Aluno
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X Aluno
 
A avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaA avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoria
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
 
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
 
Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
 
Carmen2[1]
Carmen2[1]Carmen2[1]
Carmen2[1]
 
Relação professor
Relação professorRelação professor
Relação professor
 
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de MoraesPerfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
 
Tcc ana cristina versão final
Tcc ana cristina versão finalTcc ana cristina versão final
Tcc ana cristina versão final
 
Ensaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo ivEnsaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo iv
 
Aula 1 o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1
Aula 1   o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1Aula 1   o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1
Aula 1 o que os alunos pensam sobre a mediação de seus professores1
 
Aprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliaçãoAprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliação
 
Tese
TeseTese
Tese
 
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-2016041940868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara nara
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Relação Prof-Aluno e Ensino

  • 1. “ Ensinar e aprender são movidos pelo desejo e pela paixão”. FREIRE (1992:10) “ Ser apreciado é um importante factor de sucesso em praticamente qualquer passo da vida”. KOUZES e POSNER(2007:48) Os estudantes quando te apreciam, elas confiam em si. Você terá mais facilidade em fazer com que elas se esforcem um pouco mais. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 2. Uma comunhão de propósitos entre o docente e o estudante é uma condição indispensável para haver ensino e aprendizagem. A acção educativa faz parte da dinâmica das relações sociais onde estão inseridos interesses de ordem social, política, económica e cultural. Dai a necessidade de o docente desenvolver as suas acções de forma interativa. Isto vai implicar mudanças em busca de uma revolução nos processos educacionais. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 3. De que formas a relação professor-aluno interfere no processo de ensino-aprendizagem? Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 4. 1. Por um lado, O estabelecimento de regras disciplinares de modo arbitrário, na sala de aulas. Estas regras não são explícitas e as exigências de seu cumprimento são feitas com base em ameaças e punições. Estas atitudes provocam reacções conformistas ou de resistência. O ambiente de trabalho não será favorável para a prática do PEA. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 5. 2. Por outro lado, As normas são dentro da sala são discutidas, ou são explicadas o porquê delas. O seu cumprimento é tomado como meio educativo e é não de uma forma autoritária. O estudante sente-se participante na discunsão dessa regras e a partir dai reconhece-as como uma parte do meio educativo. O estudante concebe a sala de aulas como sendo o local onde pode pôr as suas ideias e sem “ medo ” de qualquer rejeição (nem do docente, nem dos colegas): o ambiente de trabalho é favorável ao PEA. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 6. Sendo assim, podemos concluir que esta relação pode influenciar quer negativa quer positivamente em todo PEA, criando situações de distanciamento (ou não) entre o professor e o aluno. O relacionamento do prof. com os alunos determina o clima emocional na sala de aula. Este clima pode ser positivo quando é afetuoso e cordial fazendo com que o aluno se sinta seguro, não tema a crítica e a censura do professor. Este aluno está em condições de trabalhar mais e render mais intelectualmente. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 7. Contrariamente, quando o tratamento é hostil e de contraste, tornando a atmosfera da sala de aula negativa, o aluno teme constantemente a crítica e a censura do professor fazendo com o aluno aumente a sua ansiedade com repercuções físicas, dimuindo a sua capacidade de percepção, raciocínio e criatividade. Por consequência, o estudante vai baixar o rendimento intelectual minando a concecução dos objectivos do PEA. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 8. Se a aprendizagem, na sala, for uma experiência de sucesso, o aluno constroi uma representação de si mesmo como alguem capaz. E, se for de fracasso, o acto de aprender tende a se transformar em ameaça e o aluno considera-se fracassado. A partir daí, procura os culpados onde o professor começa a ser considerado chato e que suas lições não servem para nada. O objectivo central no PEA, é permitir que o aluno chegue ao conhecimento com o auxílio do professor. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 9. Como fazer com que esta relação se torne um alicerce para a construção do conhecimento? Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 10. Primeiro, é preciso romper as diferenças entre professor e aluno, consagradas pela escola tradicional, onde: o professor desempenha o papel de ensinar, transmitir e dominar e o aluno deve aprender, receber passivamente e obedecer. O professor deve reconhecer que o aluno não é um sujeito que só recebe informações e que suas capacidades vão alem do conhecimento que lhes é “depositado”. A partir dai, o professor passa a ser orientador (e não dono do saber) alguem que acompanha e participa na construção de novas aprendizagens. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 11. Segundo, o professor deve conceber a educação como sistema de transformação activa por meio de suas diversas técnicas e metodologias. Educar é levar o aluno à consciência de poder ser mais, a reconhecer que é um eu-no-mundo-com-o-outro. Portanto, o professor deve criar um clima na sala de aula de forma a possibilitar uma maior aprendizagem e deve estar atento a todos elementos necessários para que o aluno aprenda e se desenvolva. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 12. Portanto, para que haja uma boa convivência entre o professor e o aluno é preciso uma certa dose de humildade e um bom diálogo. A confiança entre o professor e o aluno é primordial. Compete ao docente praticar um método crítico de educação que dê ao aluno a oportunidade de alcançar a consciência crítica instruida de si e do mundo. Neste processo, deve assumir o papel de mediador e não de condutor. É necessário que busque uma igualdade básica onde o professor possa aprender (e mostrar que está) com o aluno em função das descobertas em torno da construção de conhecimentos e produção de aprendizagem. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 13. Potencialidades da relação professor-aluno - O professor não é tido como autoritário, por isso os alunos tem liberdade suficiente para se expressar; - O professor na vê o aluno como sendo objecto, e a partir dai orienta-o de forma a sentir que é capaz de pensar, reflectir, discutir, participar e dicidir o que quer e o que não quer. O aluno é humano como o professor. - Todos podem crescer: o professor enquanto ensina, também aprende e, enquanto aprende, o aluno também ensina. Os dois tem tempo para se ouvir e respeitar os pontos de vista. Qualidade e inovação 24-03-11 Relação professor- aluno Tete
  • 14.
  • 15. Gostaria de ser bom professor…??? Estar sintonizado com a realidade do aluno, ser dinâmico, flexível e companheiro, transformar o “ ter que aprender” em “ querer saber” é ser um educador bem sucedido. Obrigado pela atenção! Alba P. Mate Qualidade e inovação Relação professor- aluno Tete