A criopreservação permite congelar células reprodutivas como espermatozoides, óvulos e embriões para preservar a fertilidade e permitir o adiamento da maternidade. A vitrificação é o método de congelação instantânea utilizado que evita danos celulares durante o descongelamento. A primeira criopreservação de esperma humano com sucesso ocorreu na década de 1950 e desde então a técnica tem sido aplicada e aprimorada.
2. A criopreservação, ou vitrificação, é um rotineiro método de
congelação instantânea – o que evita a formação de cristais de gelo e
elimina quase na totalidade o risco de lesar estruturas celulares
aquando do seu descongelamento.
3. Quando recorrer à criopreservação?
• Quando mulheres sozinhas, com parceira, ou casais heterossexuais com
problemas de fertilidade masculina querem cumprir o desejo da
parentalidade.
• Para preservar a fertilidade antes de tratamentos agressivos, como
quimioterapia ou outros que utilizem radiação.
• Ideal para pessoas que queiram ter filhos, mas não queiram transmitir-lhes
doenças congénitas
• Para reduz o risco de transmissão de algumas doenças infeciosas.
• Para as mulheres preservem os seus óvulos durante os seus anos férteis e
possam, sem pressões biológicas, adiar a maternidade para quando
entenderem ser o momento certo.
4. História da criopreservação do esperma humano
Os primeiros registos que reportam o efeito de preservação de
espermatozoides humanos quando expostos a baixas temperaturas
datam de 1776 por Lazaro Spallanzani.
Um século mais tarde, o neurologista, fisiólogo e antropólogo italiano
Paolo Mantegazza avança com a hipótese de criação de um banco de
esperma.
Mantegazza provaria mais tarde a possibilidade de, a uma temperatura
de -17 ºC, prolongar a longevidade do esperma humano durante
quatro dias. Estava dado o primeiro passo no estudo de técnicas que
viriam permitir o armazenamento de espermatozoides
5. História da criopreservação do esperma humano
Com aplicação quase exclusiva a animais, outro passo decisivo
aconteceu no final dos anos 40, ao descobrir-se as propriedades
crioprotetoras do glicerol, uma das substâncias usadas para proteger
tecido biológico de danos resultantes do congelamento.
Na década de 50, o processo foi aplicado ao esperma humano. Em
1953, nos Estados Unidos da América, a Universidade de Iowa regista o
primeiro nascimento resultante de esperma criopreservado.
Com uma taxa de sobrevivência de 67% após criopreservação a técnica
de conservação de sémen através deste método ganhou terreno.
6. Vitrificação de óvulos e embriões
Desde então, outros métodos foram desenvolvidos.
a criopreservação, ou vitrificação, é um rotineiro método de
congelação instantânea com o qual as clínicas de reprodução
medicamente assistida estão familiarizadas.
Permite não apenas a preservação de esperma, como de óvulos ou
embriões.
7. A Malo Clinic – Ginemed e a criopreservação
A Ginemed foi o primeiro centro Andaluz a fazer uso da técnica de
vitrificação de embriões e óvulos.
Desde 2007 que a Ginemed segue na vanguarda dos métodos de
criopreservação, dando formação a profissionais de outros centros.
A Malo Clinic – Ginemed, observa garantias de sobrevivências que se
colam aos 100%.
Saiba mais sobre o nosso serviço de preservação da fertilidade aqui.
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