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Cássio Fernando
Clezio Martins
Gysllayne Fernandes
Manuel Borges
Universidade Federal do Piauí
Campus Amílcar Ferreira Sobral
Curso: Enfermagem
Disciplina: Bioética
Docente: Karol
 Descrever as técnicas atuais utilizadas na
Reprodução Assistida;
 Expor a legislação brasileira vigente para
Reprodução Assistida;
 Discutir aspectos éticos com relação a Reprodução
Assistida.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
CONCEITO:
Reprodução Assistida é
um conjunto de técnicas,
utilizadas por médicos
especializados, que tem
como principal objetivo
tentar viabilizar a
gestação em mulheres
com dificuldades de
engravidar.
Leo Pessini,
Christian de P. de Barchifontaine,
2012
Fonte: comoengravidarrapido.com
Incapacidade temporária ou permanente em conceber
um filho e em levar uma gravidez até ao seu termo
natural, após dois anos de relações sexuais sem
contraceptivo.
Inicio do
planejamento de
uma gravidez
População
Fertil
Incapacida
de de
engravidar
Esterelidade
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idiopática
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40%
Infertilidade
10%
40%40%
10%
Infertilidade Feminina
Idiopáticos
Disfunção
ovárica
Patologias
pelvicas/Tr
ompas
Outros
25%
10%9%
6%
43%
7%
Infertilidade Masculina
Idiopáticos
Modificações
no esperma
Falha
testicular
Obstrução
Doenças
Outros
-Anomalias congénitas dos testículos ;
- Ausência de produção de espermatozóides ;
- Produção de espermatozóides em número insuficiente ;
- Percentagem elevada de espermatozóides anormais ;
- Anomalias na libertação de espermatozóides ;
- Exposição a tóxicos, como tabaco, álcool, drogas.
Análises hormonais
Exames ao esperma
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Biopsia testicular
Análise à urina
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- Não há produção de oócitos ;
- Anomalias na produção de hormônios, levando a
problemas na ovulação ;
- Problemas ao nível do endométrio ;
- Infecções das vias genitais ;
- Muco cervical desfavorável aos espermatozóides ;
- Exposição a tóxicos, como tabaco, álcool, drogas
- Ausência ou atrofia dos ovários, trompas, útero ;
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Exames ao muco cervical
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Ultra – som vaginal
Despistagem de infecções
por DST`S
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Fertilização in
vitro
Inseminação
Artificial
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Fonte:celulamater.com.br
Homem – Simples, sem
intervenção cirúrgica ou
hormonal
Mulher: intervenção
cirúrgica e hormonal.
 Embriões, também tem princípios?;
 Embriões congelados, quem os protege?;
 Qual o estatuto dos embriões fora do útero?;
 Deve-se limitar o número de doações para
cada doador?;
 Esse filho é legítimo ou ilegítimo?
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.013/13
 RESOLVE: Art. 1º
Normas éticas
Utilização das técnicas
Código de Deontologia
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
NORMAS ÉTICAS PARAA UTILIZAÇÃO
DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO
ASSISTIDA
I - PRINCÍPIOS GERAIS
1.
 Auxiliar e Facilitar o Processo de Procriação
2.
 Probabilidade de sucesso, sem riscos para a paciente e
descendente e permita a idade.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
I - PRINCÍPIOS GERAIS
3.
 Consentimento obrigatório;
 Explicar o processo a ser submetido;
 Informações de caráter biológico, jurídico, ético e
econômico.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
I - PRINCÍPIOS GERAIS
4.
 Proibidas na intenção de selecionar sexo;
 EXCETO quando se trate de evitar doenças ligadas
ao sexo.
5.
 Proibida a fecundação de oócitos humanos, que não
para procriação humana.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
I - PRINCÍPIOS GERAIS
6.
 O número de embriões não pode ultrapassar
quatro;
a) mulheres com até 35 anos: até 2 embriões;
b) mulheres entre 36 e 39 anos: até 3 embriões;
c) mulheres entre 40 e 50 anos: até 4 embriões;
d) nas situações de doação de óvulos e embriões,
considera-se a idade da doadora na coleta dos óvulos.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
I - PRINCÍPIOS GERAIS
7.
 Gravidez Múltipla, proibida técnicas de redução
embrionária.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
II - PACIENTES DAS TÉCNICAS DE RA
1 - Todas as pessoas são capazes, que não se afaste dessa
resolução.
2 - É permitido o uso das técnicas de RA para
relacionamentos homoafetivos e pessoas solteiras,
respeitado o direito da objeção de consciência do
médico.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
III - REFERENTE ÀS CLÍNICAS, CENTROS
OU SERVIÇOS QUE APLICAM TÉCNICAS
DE RA
São responsáveis pelo controle de doenças
infectocontagiosas, coleta, manuseio,
conservação, distribuição, transferência e
descarte de material biológico humano, bem
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TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
Doenças
Infecciosas
Conservação
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Manuseio
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Fonte: jornaldachapada.com.br
1. Responsáveis pelos Procedimentos Laboratoriais
Executado.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
Fonte: www.cruzeirodosul.inf.br
2. Responsáveis pelo registro das gestações,
nascimentos, malformações ou recém-nascidos
manipulação de gametas e embriões.
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Fonte: gravidezesaudedamulher.com
3. Registro de provas diagnóstica para pacientes
das técnicas.
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Fonte: www.hmcg.com.br
4. Registro disponíveis aos CRM.
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Fonte: brancostyllo.com.br
1 - A doação não lucrativa ou comercial.
IV - DOAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES
Fonte: www.fertibaby.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
2 - Os doadores não devem conhecer a identidade dos
receptores e vice-versa.
Fonte: www.bastaclicar.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
3. A idade limite para a doação: Mulher, 35 anos;
Homem, 50.
Fonte: televisao.uol.com.br Fonte: blogspot.com
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4. Identidade mantida em sigilo, ocasiões especiais
apenas ao médico.
Fonte: boavidaonline.com.br
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
5. As clinicas devem manter as características
fenotípicas e uma amostra do material celular dos
doadores.
Fonte: www.ciflorestas.com.br
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
6. O registro dos nascimentos evitará que um doador
terá produzido mais de duas gestação de sexo
diferentes numa área de um milhão de habitantes.
Fonte: fertivitro.wordpress.comTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
7. A escolha dos doadores é de responsabilidade da
unidade.
Fonte: www.saofrancisco.com.br
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
8. A equipe NUNCA pode participar de programas RA
de doadores na unidade que trabalha.
Fonte: pt.wix.com
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9. Doação voluntária de gametas, como doação
compartilhada de oócitos em RA, onde ambas,
participando como portadoras de problemas de
reprodução, compartilham do material biológico e
custos financeiros.
Fonte: procriacoesartificiaisnodireito.blogspot.comTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
1. Os centros podem criopreservar
espermatozoides, óvulos
e embriões e tecidos gonádicos.
V - CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES
Fonte: www.hospitalsaopaulo.org.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
2. O número total de embriões produzidos em
laboratório será comunicado aos pacientes.
Fonte: www.omeulaboratoriodesonhos.com
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
3. Os pacientes devem expressar sua vontade, por
escrito, no momento da criopreservação sobre sua
vontade.
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4. Os embriões criopreservados com mais de 5 (cinco)
anos poderão ser descartados .
Fonte: www.96fmarapiraca.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
1. As técnicas de RA podem ser utilizadas
acopladas à seleção de embriões submetidos a
diagnóstico de alterações genéticas causadoras de
doenças.
VI - DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ-IMPLANTAÇÃO DE
EMBRIÕES
Fonte: info.abril.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
2. As técnicas de RA também podem ser utilizadas para
tipagem do sistema HLA do embrião, com o intuito de
seleção de embriões HLA-compatíveis com algum
filho(a) do casal já afetado por doença.
Fonte: reproducaohumana.blog.br
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
3. O tempo máximo de desenvolvimento de embriões
"in vitro" será de 14 dias.
Fonte: www.lookfordiagnosis.com
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
 As clínicas, centros ou serviços de reprodução
humana podem usar técnicas de RA para
criarem a situação identificada como gestação
de substituição, desde que exista um problema
médico que impeça ou contraindique a gestação
na doadora genética ou em caso de união
homoafetivos.
VII - SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (DOAÇÃO
TEMPORÁRIA DO ÚTERO)
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
1. As doadoras temporárias do útero devem pertencer à
família de um dos parceiros num parentesco
consanguíneo até o quarto grau, respeitando a idade
limite de 50 anos.
Fonte: derecho.laguia2000.com
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
2. A doação temporária do útero não poderá ter caráter
lucrativo ou comercial.
Fonte: economia.uol.com.br
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
3. Nas clínicas de reprodução, deve constar no prontuário:
- Termo de Consentimento Informado assinado pelos pacientes
(pais genéticos) e pela doadora temporária do útero,
consignado. Obs.: gestação compartilhada entre homoafetivos onde não existe
infertilidade;
- Relatório médico com o perfil psicológico, atestando
adequação clínica e emocional da doadora temporária do
útero;
- A execução da técnica de RA, com dados de caráter
biológico, jurídico, ético e econômico, bem como os
resultados obtidos naquela unidade de tratamento com a
técnica proposta;
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
- Contrato entre os pacientes e a doadora temporária do útero,
estabelecendo claramente a questão da filiação da criança;
- Os aspectos biopsicossociais envolvidos no ciclo gravídico-
puerperal;
- Os riscos inerentes à maternidade;
- A impossibilidade de interrupção da gravidez após iniciado o
processo gestacional;
- A garantia de tratamento e acompanhamento médico;
- Registro Civil da criança, ainda durante a gravidez;
- Se a doadora temporária do útero for casada ou viver em
união estável, deverá apresentar, por escrito, a aprovação do
cônjuge ou companheiro.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
1. É possível desde que haja autorização prévia
específica do(a) falecido(a) para o uso do material
biológico criopreservado, de acordo com a
legislação vigente.
VIII - REPRODUÇÃO ASSISTIDA POST-MORTEM
Fonte: www.fabiocampana.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
1. Casos de exceção, não previstos nesta resolução,
dependerão da autorização do Conselho Regional
de Medicina.
IX - DISPOSIÇÃO FINAL
Fonte: biomedicinanortao.blogspot.com
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
 Não rejeitar-se os termos éticos, que de fato
estabelecem entre ato sexual e procriação;
 Não banalizar as TRA;
 Não fazer esse tipo de técnica, se não for de
ambos de acordos, evitar dissociação futuras;
 Excluir formas processos reprodutivos se
não a procriação.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
CONSELHO PORTUGUÊS DE ÉTICA PARAAS CIÊNCIAS DA VIDA:
SOBRE AS TRA, CONSIDERA, CONCLUINDO-SE QUE:
Cabe-nos, portanto, aceitar o desenvolvimento tecnológico e
enfrentá-lo ao mesmo tempo, deixando de lado respostas
imediatas e simplistas de aprovação ou reprovação, mas
buscando articular uma permanente discussão sobre os desejos
e poderes nas relações de gênero focalizando as estruturas
jurídicas, antropológicas e psicológicas da maternidade e
paternidade que respeitem a dignidade humana.
Leo Pessini,
Christian de P. de Barchifontaine, 2012
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.013/13 , Brasília-DF, 16
de abril de 2013 ;
 Problemas atuais de Bioética, Leo Pessini, Christian
de P. de barchifontaine, 2012.
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
Respeite a opinião
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  • 1. Cássio Fernando Clezio Martins Gysllayne Fernandes Manuel Borges Universidade Federal do Piauí Campus Amílcar Ferreira Sobral Curso: Enfermagem Disciplina: Bioética Docente: Karol
  • 2.  Descrever as técnicas atuais utilizadas na Reprodução Assistida;  Expor a legislação brasileira vigente para Reprodução Assistida;  Discutir aspectos éticos com relação a Reprodução Assistida. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 3. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA CONCEITO: Reprodução Assistida é um conjunto de técnicas, utilizadas por médicos especializados, que tem como principal objetivo tentar viabilizar a gestação em mulheres com dificuldades de engravidar. Leo Pessini, Christian de P. de Barchifontaine, 2012 Fonte: comoengravidarrapido.com
  • 4. Incapacidade temporária ou permanente em conceber um filho e em levar uma gravidez até ao seu termo natural, após dois anos de relações sexuais sem contraceptivo. Inicio do planejamento de uma gravidez População Fertil Incapacida de de engravidar Esterelidade Infertilidade idiopática Subfertilidade
  • 6. -Anomalias congénitas dos testículos ; - Ausência de produção de espermatozóides ; - Produção de espermatozóides em número insuficiente ; - Percentagem elevada de espermatozóides anormais ; - Anomalias na libertação de espermatozóides ; - Exposição a tóxicos, como tabaco, álcool, drogas.
  • 7. Análises hormonais Exames ao esperma Testes genéticos Biopsia testicular Análise à urina Fonte:saudeemfoco.com
  • 8. - Não há produção de oócitos ; - Anomalias na produção de hormônios, levando a problemas na ovulação ; - Problemas ao nível do endométrio ; - Infecções das vias genitais ; - Muco cervical desfavorável aos espermatozóides ; - Exposição a tóxicos, como tabaco, álcool, drogas - Ausência ou atrofia dos ovários, trompas, útero ;
  • 9. Análises hormonais Exames ao muco cervical Testes genéticos Ultra – som vaginal Despistagem de infecções por DST`S Fonte:saudeemfoco.com
  • 13. Homem – Simples, sem intervenção cirúrgica ou hormonal Mulher: intervenção cirúrgica e hormonal.
  • 14.  Embriões, também tem princípios?;  Embriões congelados, quem os protege?;  Qual o estatuto dos embriões fora do útero?;  Deve-se limitar o número de doações para cada doador?;  Esse filho é legítimo ou ilegítimo? TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 15. RESOLUÇÃO CFM Nº 2.013/13  RESOLVE: Art. 1º Normas éticas Utilização das técnicas Código de Deontologia TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 16. NORMAS ÉTICAS PARAA UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA I - PRINCÍPIOS GERAIS 1.  Auxiliar e Facilitar o Processo de Procriação 2.  Probabilidade de sucesso, sem riscos para a paciente e descendente e permita a idade. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 17. I - PRINCÍPIOS GERAIS 3.  Consentimento obrigatório;  Explicar o processo a ser submetido;  Informações de caráter biológico, jurídico, ético e econômico. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 18. I - PRINCÍPIOS GERAIS 4.  Proibidas na intenção de selecionar sexo;  EXCETO quando se trate de evitar doenças ligadas ao sexo. 5.  Proibida a fecundação de oócitos humanos, que não para procriação humana. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 19. I - PRINCÍPIOS GERAIS 6.  O número de embriões não pode ultrapassar quatro; a) mulheres com até 35 anos: até 2 embriões; b) mulheres entre 36 e 39 anos: até 3 embriões; c) mulheres entre 40 e 50 anos: até 4 embriões; d) nas situações de doação de óvulos e embriões, considera-se a idade da doadora na coleta dos óvulos. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 20. I - PRINCÍPIOS GERAIS 7.  Gravidez Múltipla, proibida técnicas de redução embrionária. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 21. II - PACIENTES DAS TÉCNICAS DE RA 1 - Todas as pessoas são capazes, que não se afaste dessa resolução. 2 - É permitido o uso das técnicas de RA para relacionamentos homoafetivos e pessoas solteiras, respeitado o direito da objeção de consciência do médico. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 22. III - REFERENTE ÀS CLÍNICAS, CENTROS OU SERVIÇOS QUE APLICAM TÉCNICAS DE RA São responsáveis pelo controle de doenças infectocontagiosas, coleta, manuseio, conservação, distribuição, transferência e descarte de material biológico humano, bem como: TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 24. 1. Responsáveis pelos Procedimentos Laboratoriais Executado. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA Fonte: www.cruzeirodosul.inf.br
  • 25. 2. Responsáveis pelo registro das gestações, nascimentos, malformações ou recém-nascidos manipulação de gametas e embriões. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA Fonte: gravidezesaudedamulher.com
  • 26. 3. Registro de provas diagnóstica para pacientes das técnicas. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA Fonte: www.hmcg.com.br
  • 27. 4. Registro disponíveis aos CRM. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA Fonte: brancostyllo.com.br
  • 28. 1 - A doação não lucrativa ou comercial. IV - DOAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES Fonte: www.fertibaby.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 29. 2 - Os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa. Fonte: www.bastaclicar.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 30. 3. A idade limite para a doação: Mulher, 35 anos; Homem, 50. Fonte: televisao.uol.com.br Fonte: blogspot.com TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 31. 4. Identidade mantida em sigilo, ocasiões especiais apenas ao médico. Fonte: boavidaonline.com.br TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 32. 5. As clinicas devem manter as características fenotípicas e uma amostra do material celular dos doadores. Fonte: www.ciflorestas.com.br TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 33. 6. O registro dos nascimentos evitará que um doador terá produzido mais de duas gestação de sexo diferentes numa área de um milhão de habitantes. Fonte: fertivitro.wordpress.comTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 34. 7. A escolha dos doadores é de responsabilidade da unidade. Fonte: www.saofrancisco.com.br TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 35. 8. A equipe NUNCA pode participar de programas RA de doadores na unidade que trabalha. Fonte: pt.wix.com TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 36. 9. Doação voluntária de gametas, como doação compartilhada de oócitos em RA, onde ambas, participando como portadoras de problemas de reprodução, compartilham do material biológico e custos financeiros. Fonte: procriacoesartificiaisnodireito.blogspot.comTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 37. 1. Os centros podem criopreservar espermatozoides, óvulos e embriões e tecidos gonádicos. V - CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES Fonte: www.hospitalsaopaulo.org.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 38. 2. O número total de embriões produzidos em laboratório será comunicado aos pacientes. Fonte: www.omeulaboratoriodesonhos.com TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 39. 3. Os pacientes devem expressar sua vontade, por escrito, no momento da criopreservação sobre sua vontade. Fonte: www.gutemberg.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 40. 4. Os embriões criopreservados com mais de 5 (cinco) anos poderão ser descartados . Fonte: www.96fmarapiraca.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 41. 1. As técnicas de RA podem ser utilizadas acopladas à seleção de embriões submetidos a diagnóstico de alterações genéticas causadoras de doenças. VI - DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ-IMPLANTAÇÃO DE EMBRIÕES Fonte: info.abril.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 42. 2. As técnicas de RA também podem ser utilizadas para tipagem do sistema HLA do embrião, com o intuito de seleção de embriões HLA-compatíveis com algum filho(a) do casal já afetado por doença. Fonte: reproducaohumana.blog.br TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 43. 3. O tempo máximo de desenvolvimento de embriões "in vitro" será de 14 dias. Fonte: www.lookfordiagnosis.com TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 44.  As clínicas, centros ou serviços de reprodução humana podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética ou em caso de união homoafetivos. VII - SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (DOAÇÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO) TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 45. 1. As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família de um dos parceiros num parentesco consanguíneo até o quarto grau, respeitando a idade limite de 50 anos. Fonte: derecho.laguia2000.com TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 46. 2. A doação temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial. Fonte: economia.uol.com.br TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 47. 3. Nas clínicas de reprodução, deve constar no prontuário: - Termo de Consentimento Informado assinado pelos pacientes (pais genéticos) e pela doadora temporária do útero, consignado. Obs.: gestação compartilhada entre homoafetivos onde não existe infertilidade; - Relatório médico com o perfil psicológico, atestando adequação clínica e emocional da doadora temporária do útero; - A execução da técnica de RA, com dados de caráter biológico, jurídico, ético e econômico, bem como os resultados obtidos naquela unidade de tratamento com a técnica proposta; TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 48. - Contrato entre os pacientes e a doadora temporária do útero, estabelecendo claramente a questão da filiação da criança; - Os aspectos biopsicossociais envolvidos no ciclo gravídico- puerperal; - Os riscos inerentes à maternidade; - A impossibilidade de interrupção da gravidez após iniciado o processo gestacional; - A garantia de tratamento e acompanhamento médico; - Registro Civil da criança, ainda durante a gravidez; - Se a doadora temporária do útero for casada ou viver em união estável, deverá apresentar, por escrito, a aprovação do cônjuge ou companheiro. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 49. 1. É possível desde que haja autorização prévia específica do(a) falecido(a) para o uso do material biológico criopreservado, de acordo com a legislação vigente. VIII - REPRODUÇÃO ASSISTIDA POST-MORTEM Fonte: www.fabiocampana.com.brTÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 50. 1. Casos de exceção, não previstos nesta resolução, dependerão da autorização do Conselho Regional de Medicina. IX - DISPOSIÇÃO FINAL Fonte: biomedicinanortao.blogspot.com TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 51.  Não rejeitar-se os termos éticos, que de fato estabelecem entre ato sexual e procriação;  Não banalizar as TRA;  Não fazer esse tipo de técnica, se não for de ambos de acordos, evitar dissociação futuras;  Excluir formas processos reprodutivos se não a procriação. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA CONSELHO PORTUGUÊS DE ÉTICA PARAAS CIÊNCIAS DA VIDA: SOBRE AS TRA, CONSIDERA, CONCLUINDO-SE QUE:
  • 52. Cabe-nos, portanto, aceitar o desenvolvimento tecnológico e enfrentá-lo ao mesmo tempo, deixando de lado respostas imediatas e simplistas de aprovação ou reprovação, mas buscando articular uma permanente discussão sobre os desejos e poderes nas relações de gênero focalizando as estruturas jurídicas, antropológicas e psicológicas da maternidade e paternidade que respeitem a dignidade humana. Leo Pessini, Christian de P. de Barchifontaine, 2012 TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA
  • 53.  RESOLUÇÃO CFM Nº 2.013/13 , Brasília-DF, 16 de abril de 2013 ;  Problemas atuais de Bioética, Leo Pessini, Christian de P. de barchifontaine, 2012. TÉCNICADEREPRODUÇÃOASSISTIDA-TRA