Reconheça alguns sinais que são um claro alerta vermelho e que deve reportar de imediato ao médico.

1. 7 Sinais de alerta
durante a gravidez

2. A Malo Clinic – Ginemed, onde medicina, ciência, investigação e…
coração unem esforços e conhecimento para tornar realidade o sonho
de ser mãe/pai a todos aqueles que o julgavam impossível, sabe como
a tão desejada gravidez pode juntar sentimentos contraditórios. É um
período complexo na vida das mulheres. Uma fase em que se vive
entre a extrema felicidade e plena satisfação pessoal, por se estar a
cumprir o desejo de ser mãe, e os naturais e previsíveis incómodos da
gestação, alguns dos quais são tudo menos experiências agradáveis.
Porém, há que estar alerta em relação a determinados sintomas –
graves alguns deles – que podem passar despercebidos no vasto
carrossel de novidades, principalmente quando se experimenta tudo
pela primeira vez.

3. 1 – Sangramento vaginal
Qualquer sangramento vaginal, por insignificante que pareça, deve
sempre ser reportado ao ginecologista e/ou obstetra. Pequenos
sangramentos são comuns e, na maioria dos casos, não acarretam
riscos para a mãe ou para o feto, mas devem sempre ser vistos como
sinal de perigo, encarados com cautela e avaliados pelo médico. De
maior gravidade é o sangramento que se apresente persistente e
intenso, por vezes com coágulos, e surja associado a dor abdominal ou
pélvica, a cólicas semelhantes às menstruais, a contrações uterinas
intensas, a sensação de desmaio e a queda de pressão arterial.
Mulheres que já sofreram abortos espontâneos, devem sempre encarar
o sangramento vaginal como um sinal de alerta.

4. 2 – Corrimento vaginal
Quando se apresente pouco expressivo, isento de cor ou odor, o
corrimento vaginal pode nada indicar. Fora desta descrição, pode
denunciar infeções ou outros problemas.
Desde que seja excessivo, denuncie a presença de pus ou sangue e seja
coincidente com dor pélvica, comichão, ardor, dor vaginal ou dor ao
urinar, deve informar de imediato o seu médico.

5. 3 – Náuseas e vómitos severos
Náuseas e vómitos são aquilo a que se podem chamar sintomas
clássicos da gravidez. São mais frequentes no primeiro trimestre e não
são impeditivos de uma saudável gravidez. Porém, se a intensidade e
frequência dos mesmos for de tal ordem que se apresente impeditiva
de níveis adequados de hidratação e que a mulher se alimente
corretamente, por não aguentar seja o que for no estômago, então, o
problema é sério e requer tratamento.

6. 4 – Dores abdominais
Elas devem acender a luz vermelha, sempre que forem intensas e
persistentes, estiverem associadas a vómitos, diarreia ensanguentada
ou sangramento vaginal, febre, contrações e dor quando urina.
Sintomas que podem estar relacionados com vários problemas de
saúde, desde apendicite a infeção urinária, mas que também são
comuns em casos de aborto espontâneo.

7. 5 – Inchaços assimétricos
Retenção de líquidos e inchaço dos membros inferiores são normais na
gravidez e não costumam gerar preocupação. Porém, o sinal de alerta
deve ser acionado quando o inchaço é assimétrico e uma perna está
obviamente mais inchada do que a outra, a zona apresenta
vermelhidão e endurecimento, bem como aumento localizado da
temperatura. Estes são indícios de possível obstrução de uma veia e
requerem atenção clínica imediata.

8. 6 – Diminuição significativa da atividade do bebé
Apesar de não haver um número ideal ou crítico de movimentos –
ainda que algumas bitolas apontem para, no mínimo, dez ‘pontapés’ a
cada duas horas –, é certo que a mãe se habitua a sentir os
movimentos do bebé, e que uma diminuição ou alteração da perceção
do padrão habitual pode ser geradora de ansiedade. Não aguarde pelo
próximo movimento e marque uma consulta urgente, para que o seu
médico possa monitorizar a atividade do bebé e perceber se está tudo
bem.

9. 7 – Contrações uterinas precoces no terceiro
trimestre
Caso suspeite de que está a ter contrações e ainda não completou ou
alcançou a 37.ª semana de gestação, avise de imediato o seu médico.
Podem tratar-se de falsas contrações, ou contrações de Braxton Hicks –
que se caracterizam por serem mais desconfortáveis do que dolorosas,
serem irregulares, arrítmicas, de baixa frequência e não aumentarem
de intensidade –, mas caso sejam sinal de um precoce início de
trabalho de parto, o médico pode impedir um desfecho indesejado, já
que ainda será demasiado cedo para que o bebé nasça.

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