O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Sílvio Micheluzzi em tempos de aulas à distância: Relato de Experiência
Este relatório descreve as experiências de ensino e aprendizagem à distância na Escola Estadual de Ensino Fundamental Sílvio Micheluzzi durante a pandemia. Os alunos demonstraram protagonismo ao se ajudarem mutuamente com as atividades. Isso foi incentivado pela escola por meio de uma gincana virtual. Como resultado, os alunos passaram a entregar trabalhos com mais regularidade e qualidade ao receberem apoio de colegas.
EDUCAÇÃO LÍQUIDA E TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
Semelhante a O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Sílvio Micheluzzi em tempos de aulas à distância: Relato de Experiência
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O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Sílvio Micheluzzi em tempos de aulas à distância: Relato de Experiência
1. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JI-PARANÁ - RO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SILVIO MICHELUZZI
Rua: Padre Franco 2315 - Bairro Habitar Brasil – CEP= 76909-846 – Ji-Paraná – RO
Telefone = (069) 3424-8522 - E-mail : escolasmicheluzzi@seduc.ro.gov.br
O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental
Sílvio Micheluzzi em tempos de aulas à distância: Relato de Experiência
Cassiane Ferreira da Silva
Cleonice Barbosa da Mota
Elisamar Ferreira Gomes
Gleiciane Ferreira da Silva
Ivanil Magalhães da Silva
Lucimar Aparecida de Sousa Macedo
Locimar Massalai
Solange Alves de Souza
Teresa Cristina Nunes de Oliveira
Vilma Pereira Luna
Resumo
Este relatório conta as experiências do ensino e aprendizagem em EAD fundamentado na ideia
de protagonismo trazida pela nova BNCC quando trata da utilização de tecnologias digitais de
informação e comunicação através de práticas escolares inclusivas para comunicar, acessar e
produzir conhecimentos desafiando os educandos ao protagonismo pessoal e coletivo. A equipe
de gestora percebeu o esforço de estudantes em ajudar seus pares e potencializou o
2. protagonismo no sentido de que os alunos chegariam com mais facilidade aos seus colegas.
Sendo assim, foram estimulados por meio de uma gincana e outras ações concretas de
monitoramento, isto é, os próprios adolescentes ajudando-se com a intencionalidade de que
houvesse maior interação e devolutivas das atividades propostas. Como resultado os alunos
passaram a entregar os trabalhos com maior regularidade e qualidade.
Palavras-chave: Educação à Distância. Mídias digitais. Protagonismo Juvenil. Metodologias.
1. Introdução
[...] porque a vida ri-se das previsões e põe palavras onde imaginamos silêncios.”
(SARAMAGO, 2008, p.32)
A escola de Ensino Fundamental Sílvio Micheluzzi, é situada na Rua Padre Franco,
2315, bairro Habitar Brasil no segundo distrito, área periférica da cidade de Ji- Paraná- RO, a
escola iniciou suas atividades no dia 05 de Maio de 1991 e hoje atende alunos moradores da
área urbana e rural do município, a grande maioria dos alunos são filhos de imigrantes de várias
regiões do Brasil e do nosso estado. A comunidade é pertencente a classe popular e é carente
de políticas públicas, o que aumenta o índice de desestruturação familiar, desemprego, entre
outros tipos de abandonos, como falta de saneamento e condições precárias de trabalho, que
reflete diretamente no cotidiano escolar dos alunos, sendo esse contexto social mais um quesito
desafiador para tempos de aulas remotas, uma vez que a escola precisa que o ensino alcance a
todos e os alunos fiquem afetiva e efetivamente vinculados a ela. Eis nosso grande desafio.
Como ferramentas metodológicas a escola conta com a plataforma Google Sala de Aula
e outras ferramentas gratuitas como o WhatsApp e seus recursos e também oferece material
impresso para estudantes que não tem acesso à internet.
Sendo assim, foi necessário que a gestão, juntamente com seus docentes, buscasse meios
para fazer frente às dificuldades advindas dos desafios impostos pelo quadro histórico/social
que a realidade atual nos apresenta.
Nesta conjuntura, para que as relações entre alunos e escola não fossem rompidas era
necessário que houvesse devolutivas das atividades propostas, bem como, colaboração e
parceria entre escola e responsáveis pelos alunos e alunos ajudando seus pares de forma
individual e coletiva.
3. A partir destas inquietações surgiram práticas exitosas entre a comunidade escolar por
meio de ações protagonizadas pelos próprios alunos e potencializadas por familiares e
professores. Tais práticas são corroboradas pela BNCC (2017, p.15) quando defende a
necessidade imperiosa do “protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção
de seu projeto de vida”.
2. Metodologia
A experiência contou com a participação ativa da esquipe gestora, professores do 6º ao
9º ano e respectivos alunos. As etapas percorridas aconteceram neste tempo: suspensão das
aulas presenciais por conta da pandemia, reunião virtual da equipe gestora com o grupo de
professores através de “lives” usando o aplicativo Cisco Webex Meetings para delinear
estratégias de aprendizagem em tempos de aulas remotas.
Formamos o grupo de professores via WhatsApp que denominamos “Grupo de aulas
em quarentena” onde seriam postadas decisões, esclarecimentos de dúvidas, ajuda aos docentes,
etc. Decidiu-se que as nas aulas remotas seriam utilizadas as seguintes ferramentas: WhatsApp
dos alunos dos pais ou responsáveis onde cada professor ficaria responsável por uma turma,
logo em seguida e, paralelamente o Classroom e, para os alunos que não tinham acesso à
internet as atividades eram impressas e os responsáveis iriam buscar na escola em dias
devidamente agendados.
Estes instrumentos foram utilizados simultaneamente para contemplar todos os alunos
em suas situações peculiares. No intermezzo desta situação desafiadora, os próprios alunos
começaram a se autoajudar. Aí compreendemos que eles estavam sendo protagonistas e
coautores do processo.
Tal protagonismo foi percebido, abraçado e incentivado pela escola cuja culminância se
deu através da gincana onde foram escolhidos líderes das turmas para animar seus pares a
participar, postar atividades, interagir com seus professores, como é possível de ser comprovado
nos links que seguem. O resultado foi animador pois percebemos que os discentes
intensificaram o envio de atividades e a participação dos mesmos aumentos através das mídias
utilizadas para o ensino nestes tempos. O processo ficou mais fácil quando consideramos que
os próprios alunos conseguiam chegar a seus pares com maior facilidade e eficácia em função
4. da linguagem, do coleguismo, etc. Um dos desafios, porque não gostamos da palavra
dificuldade, ainda é o acesso da grande maioria dos alunos à internet. E outro, é ajudar os pais
compreenderem que é preciso, é possível seus aprenderem através das aulas remotas e que eles
não podem “tirá-los” da escola e matriculá-los no próximo ano, pois muitos alegam que “não
estão aprendendo nada mesmo”. Estamos e continuamos animadamente nesta luta.
Seguem links que servem de comprovação dos elementos acima consideramos. Claro
está que toda experiência vivida extrapola todo e qualquer vídeo ou tutorial. A rotina escolar
destes tempos é imensurável. Informamos que todos os vídeos ou áudios foram postados com
a autorização dos responsáveis pelos alunos.
Tutorial do aluno Samuel Rainner Magalhães Pereira sobre o uso da Classroom e a postagem
de atividades - https://www.youtube.com/watch?v=QYalCIlNGa8&feature=youtu.be
Depoimento da aluna Jhulya Amorim de Oliveira, 9º “A” sobre sua ajuda os colegas com
dificuldades - https://www.youtube.com/watch?v=EYgoU2e3mg0
Depoimento do aluno Nathan Brilhante dos Santos, 6º “A” sobre a Gincana Virtual para
estimular os alunos a fazer suas atividades e interagir com mais intensidade com seus colegas
e professores - https://youtu.be/BYDPH7R1CXs
3. Resultados e discussão
Deu-se início as aulas remotas no início do mês de abril, inicialmente via WhatsApp até
que a SEDUC do Estado de Rondônia terminasse de organizar a ampliação da plataforma digital
Google Sala de Aula, para que todos estudantes do Estado pudessem usufruir dos benefícios da
mesma. Desde então as ações seguiram alicerçadas em uma metodologia do fazer coletivo
considerando o aluno com protagonista do seu fazer e estimulando-o a ajudar os demais com
dificuldades em assimilar esta nova proposta de aulas, conforme preconiza a BNCC,(2017,
p.61), quando considera que “os jovens têm se engajado cada vez mais como protagonistas da
cultura digital, envolvendo-se diretamente em novas formas de interação multimidiática e
multimodal e de atuação social em rede, que se realizam de modo cada vez mais ágil”.
Conforme o exposto, iniciamos pela organização dos grupos pelo WhatsApp, onde cada
professora, independente do componente curricular que administra ficou incumbida de tutoriar
uma turma, sendo as seguintes: 6° A, 6° B, 7° A, 7° B, 8° A e o 9° A, com aproximadamente
5. 191 alunos. Nesses grupos foram direcionadas atividades para os alunos por meio aulas
expositivas e vídeos selecionados do Youtube, por exemplo.
No dia 30 de abril o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) já estava disponível
para professores e alunos. No entanto os discentes necessitavam de um e-mail para acessar e
muitos desses alunos desconheciam o que seria um endereço eletrônico.
Diante deste desafio o corpo docente e equipe gestora passaram a atendê-los a distância
bem como orientaram os pais quanto à necessidade de aprenderem e aceitarem usar os
instrumentos tecnológicos no intuito de que o ensino e aprendizagem se concretizasse
remotamente.
Em um processo lento e árduo conseguimos ingressar os alunos que tinham acesso a
internet na plataforma digital Google Sala de Aula, mas a entrega das atividades através da
mesma não estava sendo satisfatória. Diante da problemática foram disponibilizados tutoriais
por meio de links indicados pela CRE (Coordenadoria Regional de Educação) da cidade, mas
por mais que foram replicados nos grupos acima mencionados, os estudantes não assimilavam
os vídeos explicativos, outrora não conseguiam abrir os links e por mais que as professoras
insistissem os alunos se negavam a utilizar a plataforma digital indicada para devolutiva das
atividades.
Ainda vivenciando o contexto acima, a SEDUC ofertou aos discentes e docentes o e-
mail institucional em meados do mês de julho, quando tivemos que reiniciar todo o processo
de inclusão na plataforma digital com monitoramento das turmas via WhatsApp e atendimentos
individuais, que causou novos desafios. A cada desafio surgido, dentro e fora da escola, a
mediação foi feita via WhatsApp que é democraticamente falando o meio de acesso aos pais
mais facilitador.
A partir de então, foi notado maior interesse por parte dos alunos em entregar a atividade
via Google Sala de Aula, uma vez que o e-mail institucional aos olhos dos alunos passou a ser
visto como mais exigente, afinal, tratava-se de um e-mail gerado para e pelo o aluno, que
naquele momento percebeu que em algum lugar ele foi lembrado e poderia estar sendo
monitorados e acompanhado.
Alunos que ainda não tinham entregue atividades, passaram a entregar na sala de aula
virtual; no entanto, algumas dessas atividades chegavam sem nenhum anexo inserido no
arquivo. Tal falto nos indicava a dificuldade que os alunos estavam tendo em devolver as
atividades.
Isso inquietou as professoras, de modo que a docente que ministra o componente
curricular de Língua Portuguesa entendeu que estávamos tendo um problema de comunicação,
6. quando teve a ideia de pedir ao seu filho, que é estudante de outra escola, que utiliza a mesma
ferramenta digital, gravasse um tutorial ensinando de maneira mais simples possível como
devolver a atividade no Google Sala de Aula. Sabemos que quando uma mensagem é
transmitida por seus pares, no caso de adolescente para adolescente se torna mais esclarecedora
para os alunos, até mesmo por questão de identidade, a visão dos alunos pelo mesmo olhar e
mesma linguagem é mais significativa do que uma explicação de um adulto para um
adolescente. Como pode se comprovar posteriormente, uma vez que o tutorial serviu não só
para os nossos alunos como também para outras escolas da região.
Diante do objetivo de ajudar surgiram muitos outros adolescentes que se prontificaram
ajudar seus pares gerando assim a vivência do protagonismo dos próprios alunos.
Durante toda a trajetória de aulas remotas foi perceptível em meio ao nosso grupo
discente o desejo de se ajudarem. Para exemplificar entre essas atitudes de protagonismo
podemos destacar a ação da aluna Jhulya (vide link em anexo da entrevista com esta
adolescente), estudante matriculada no 9° ano, que mesmo retirando atividades impressas na
escola e com o aparelho celular com poucos recursos, a mesma compartilhava as atividades
com um colega de turma morador da zona rural, quando o mesmo não podia vim até a cidade.
Isso nos fez valorizar o protagonismo dos nossos alunos e o desejo de potencializar essa
competência entre os mesmos foi realçado pela ideia que tivemos de promover uma gincana
solidária.
A gincana solidária surgiu com a intenção de que os estudantes passassem a realizar e
entregar as atividades propostas pelo AVA, ou WhatsApp, mas principalmente pelo canal que
a SEDUC ofertou para os estudantes do Estado. A ação que ainda está em andamento iniciou-
se no dia 13 de julho e se entenderá até setembro onde será classificada a turma onde os alunos
realizarem as atividades com maior regularidade.
Haverá uma premiação singela, mas que vem a calhar com as necessidades da nossa
clientela escolar, que será um kit contendo materiais escolares básicos como, lápis, borracha,
caneta, apontador e máscaras de prevenção ao covid-19.
Notamos que o tutorial, a ajuda que os alunos prestaram uns aos outros e a gincana
aumentaram a participação e a entrega de atividades pelos discentes conforme pode ser
identificado na tabela publicada seguinte endereço eletrônico:
https://pt.slideshare.net/LocimarMassalai/dados-da-participao-dos-alunos-da-eeef-silvio-
micheluzzi-em-tempos-de-pandemia
7. 3. Conclusão
Estamos cientes que a realidade atual provocou que toda a esquipe pedagógica e
professores da escola Sílvio Micheluzzi adotasse novos métodos para que o processo de ensino
e aprendizagem fosse concretizado, e esses foram regidos de acordo com as atuais propostas
educacionais para o momento que vivemos.
O fato de termos abraçado a causa com coragem e alegria, fez com que as experiências
fossem exitosas, apesar do desconcerto inicial. No caminho havia uma pedra, como afirma
Drummond, poeticamente falando. E esta pedra era o desafio de manter os alunos vinculados
com a escola e, aprendendo.
O olhar lançado sobre o protagonismo do aluno procurou assegurar que os mesmos não
perdessem o vínculo não somente entre professores e alunos, mas também que assegurasse
laços afeto e relacionamento entre todos da comunidade escolar, visto que familiares dos alunos
e funcionários da escola apoiaram os estudantes em relação a gincana e todas sua dinâmica,
limitada, claro está, por consequência do período crítico que o país está passando.
Com o desenrolar da gincana solidária os alunos passaram a questionar nas seguintes
questões, por exemplo: tempo e modo de entregar as atividades, de desenvolver as atividades.
mais interesse para entender o conteúdo, a fim de retransmitir o compreendido para os seus
colegas, o que demonstrou a relevância da interação entre alunos nos grupos de WhatsApp, na
Classroom e na gincana virtual onde conseguiram discutir com mais assiduidade sobre o
conteúdo e passaram a trocar mais ideias entre si.
Outro ponto positivo está no uso do Google Sala de Aula, onde podemos perceber que
alguns alunos que entregavam arquivos vazios e a partir do uso do tutorial disponibilizado pelo
filho da professora, esses passaram a anexar o arquivo corretamente.
Um ponto que nos desafiou muito foi a indisponibilização do e-mail institucional logo
no início da quarentena. Em nosso ponto de vista este desafio também nos fez crescer porque
aprendemos a lidar de forma unida e coesa com o “inesperado”.
O acesso e a inserção dos estudantes no ambiente de aprendizagem virtual tardiamente
também foi outra dificuldade e muitos deles ainda estão se adaptando ao uso dessa ferramenta.
Contudo consideramos que são perceptíveis os benefícios das ações da comunidade
escolar, que foram aqui mencionadas para a aprendizagem de alunos e professores. Todos
aprendendo e ensinando juntos num processo de interação dialógico.
8. Diante dessas ações acreditamos que, com as metodologias adotadas, todos nossos
discentes irão gradativamente se familiarizar com o AVA e estarão mais conscientes quanto ao
propósito da EAD na formação de sujeitos autônomos, solidários, dinâmicos e comprometidos
com o aprendizado para a vida. Tal assertiva nos consola pois todos eles têm direito ao acesso
ao conhecimento cultural acumulado ao longo da história da humanidade conforme preconizam
os autores da pedagogia histórico-social.
Acima de tudo nos fica como lição que a experiência de trabalho em parceria e o fazer
coletivo entre equipe gestora, professores, outros profissionais que trabalham na escola é o
caminho para uma educação humanizadora e integral.
Seguimos cientes que temos, todavia, um longo desafio pela frente. No entanto no nosso
horizonte maior está também o compromisso que temos com nossos alunos não apenas na
socialização do conhecimento, mas também em sermos portadores de alegria, fé e esperança
em dias melhores. Juntos somos fortes, juntos já somos vencedores. Chegar até aqui com todas
as conquistas que tivemos, já é uma vitória.
Referências
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível
em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf. Acesso em: 10 de
agosto de 2020.
SARAMAGO, J. A viagem do elefante. 1ªed. São Paulo: Companhia das letras, 2008
GOOGLE, Google Classroom. Disponível em: <https://classroom.google.com/h> Acesso em
....
https://classroom.google.com/c/Nzg4NTgxNDM5NDFa1
https://classroom.google.com/c/Nzg4NTgxNDQwMDBa2
https://classroom.google.com/c/Nzg4NTgxNDQwMzha3
1
Turmas do 6º “A” e 6º “B”
2
Turmas do 7º “A e 7º “B”
3
Turma do 8º “A”