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CURSO REDES DE APRENDIZAGEM

Ana Paula Damo de Moraes
Lucimar Gonçalves Noronha Rodrigues
Nelma Aparecida Camilo
Mara Nubia dos Santos Souza
Maria Gislene Duarte Batista da Silva

Coxim – MS/2013
COMO USAR AS REDES SOCIAIS A FAVOR DA APRENDIZAGEM
O uso de redes sociais a favor da aprendizagem permite que o professor
amplifique suas possibilidades de ações pedagógicas. Afinal, em apenas um lugar,
ele pode compartilhar documentos, fotos ou trocar mensagens com alunos e outros
profissionais. Pode ainda criar comunidades para discussões temáticas, aplicar
testes e provas, propor quizzes e publicar agenda de atividades.
O uso dessas ferramentas ajuda a manter o estudante em um ambiente

propício para a aprendizagem. O poder de controle do professor é uma das grandes
vantagens do uso das redes sociais na educação, ao permitir que alunos se reúnam
em um ambiente seguro, além de garantir a intercâmbio de experiências e de
práticas pedagógicas entre os professores.
Atualmente é quase impossível deixar as redes sociais de fora dos processos
de aprendizagem, pois a maioria dos estudantes ainda muito cedo aprendem a usálas e a fazer parte delas. Por isso, é preciso que os professores conheçam a melhor

forma de se relacionar com a turma e as redes sociais, pois as mesmas podem ser
aliadas do processo de aprendizagem desde que sejam respeitadas as regras de
uso sobre o que pode ou não ser feito considerando a idade dos estudantes.
As redes sociais devem ser aliadas dos professores, mesclando o que já existe

com as diversas possibilidades proporcionadas pelas novas tecnologias.
USO PEDAGÓGICO DO TELEFONE MÓVEL (CELULAR)
Cada vez mais cedo, computadores, celulares, tablets e outros aparelhos
digitais fazem parte da vida de crianças e adolescentes.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Tic Kids Online Brasil 2012
mostrou um número muito elevado de jovens entre 10 e16 anos que afirmaram
conectar-se á rede diariamente. Já Sônia Living Stone (Diretora da Rede Eu Kids
Online) afirma que: “Essa mudança apresenta aos pais, aos professores, as
crianças e aos jovens o importante desafio de aprender a usar e definir objetivos
para o uso dos recursos tecnológicos (especialmente, o celular) em suas vidas.”
Analisando essa afirmação, vemos família e escola ganhando responsabilidades
imensas, porém encontram-se perdidas diante dos desafios da inclusão e
orientação digital.

Na educação está cada vez mais evidente o descompasso entre o que os
estudantes têm nas mãos e a capacidade da escola em saber gerenciar o uso
dessa avançada tecnologia para com ela obter seus propósitos pedagógicos.
É notório que o celular é um dos recursos tecnológico mais acessível e
popular, haja vista que, hoje para muitos ele é um computador. Na escola existem
opiniões diferentes sobre o uso do telefone celular, uns proíbem outros não. Aqueles
que proíbem têm muitos tabus em relação ao uso do celular, já os defensores dizem
que

usando

adequadamente

podem

surgir

infinitas

possibilidades

de

aprendizagem, como por exemplo: Em determinada situação proponha; ”Se não
trouxe o livro para fazer o resumo, fotografe as principais páginas, se não quiser
copiar do quadro fotografe a lousa, autorize-os a gravar suas aulas e depois peça
uma avaliação por escrito acerca do tema trabalhado e diga deverão enviar por
mensagem torpedo ou e-mail, envie as datas provas e entrega de trabalhos por e-

mail ou torpedos”.
São muitas as possibilidades de aprendizagem usando o telefone celular como
recurso pedagógico, todavia sem abandonar o velho e verdadeiro lema: “Planejar é
preciso.” Dessa forma vemos que o professor passará a atuar mais como mediador

e orientador para a aprendizagem do conteúdo.
FACEBOOK PARA EDUCADORES
Orientação para o uso correto

O texto nos mostra que os professores desconfiam que a mídia social afeta
seus alunos, pois em muitos casos, os alunos passam a mesma quantidade de
tempo (ou mais) on-line interagindo com colegas e recebendo comentários do que
passam com seus professores.
Com isso, muitos professores estão buscando maneiras de entender melhor
os novos estilos de aprendizagem digital dos alunos e também se demonstram
interessados em aprender a integrar o Facebook em seus planos de ensino, mas

também encontram resistência de pais e administradores de escolas com a
preocupação dos alunos encontrarem conteúdos inadequados ou abusadores
sexuais on-line.
Realmente é preciso ter cuidado, sendo necessário que cada instituição de
ensino crie sua própria política que cubra todos os aspectos em relação ao
Facebook, por exemplo, as pessoas devem ter 13 anos de idade ou mais para

abrir uma conta e estabelecer que as pessoas que se registrarem devem usar
nomes verdadeiros, para um trabalho mais coerente com a comunidade confiável
de amigos, familiares, colegas de trabalho e de classe.
Os professores e seus alunos devem denunciar esse tipo de conteúdo
ofensivo para ajudar a manter o Facebook um local seguro e positivo para todos.
As

atualizações

de

segurança

e

privacidade

também

são

muito

importantes, pois ajudam a criar um ambiente on-line onde professores, pais e
alunos possam se conectar e compartilhar com segurança. As configurações de
privacidade são diferentes para usuários menores de 18 anos.
Outro aspecto abordado é a “cidadania digital”, os alunos precisam de
orientações de adultos sobre como ser educados e cordiais com os outros on-line e
off-line e, como educadores, precisamos ensinar esse comportamento e servir de
exemplo, com isso, os alunos passam a desenvolver e refinar suas habilidades de
comunicação on-line.
Com essas precauções, incentivamos os alunos a se tornarem bons cidadãos
digitais e denunciar o bullying, comentários abusivos ou inadequados, levando isso

aos seus pais, professores, colegas do grupo. Boa cidadania digital significa pensar
nos efeitos sobre as outras pessoas antes de publicar conteúdos ou enviar
mensagens.
Como educadores também é preciso deixar claro para os alunos que o que

eles publicam on-line pode ser rastreado; não é anônimo como eles podem pensar.
“A cidadania digital responsável não é diferente da responsabilidade que
temos off-line de sermos bons cidadãos e proteger o bem-estar de nossos alunos
diante de ameaças emocionais ou físicas.”
A utilização do facebook como recurso educacional
O texto mostra a importância da utilização da tecnologia como ferramenta de
trabalho nas práticas educacionais. No caso do facebook é bom tê-lo como aliado,
já que todos estão conectados a esta ferramenta. Criticá-lo ou ignorá-lo não é uma
atitude inteligente. O ideal seria aprender mais sobre seus recursos e colocá-los a
sua disposição para dinamizar as aulas.
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos
alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se
tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no trabalho em sala de aula,
desde que bem utilizadas. O texto deixa claro que o contato com os estudantes na

internet ajuda o professor a conhecê-los melhor. Sabendo quais são os interesses
dos jovens para os quais dá aulas, o professor tem a oportunidade de preparar
aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem.
Com relação a questão do limite da interação, ou se o professor deve ou não
criar um perfil profissional o texto mostra que essa separação não existe no mundo
real, já que o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faria

sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal).
Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais. Por
outro lado o texto mostra também que o professor não precisa ser “amigo” dos
alunos (ou “aceitar” as solicitações de amizade deles) para interagir com eles no

Facebook, se for o caso. Em vez disso, os professores poderiam criar grupos e
páginas no Facebook para essas interações. O importante é saber utilizar da melhor
maneira possível este recurso, lembrando que no ambiente educacional, acredita-se
que a interação entre alunos e professores deve ser aberta, transparente e segura
Desta forma é possível disponibilizar conteúdos extras para os alunos

levando-os a refletirem sobre as múltiplas linguagens e com isso melhorar o seu
aprendizado e sua leitura de mundo. As redes sociais são bons espaços para
compartilhar com os estudantes materiais multimídia, notícias de jornais e
revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolva
assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam
muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver
conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual".

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Redes de aprendizagem

  • 1. CURSO REDES DE APRENDIZAGEM Ana Paula Damo de Moraes Lucimar Gonçalves Noronha Rodrigues Nelma Aparecida Camilo Mara Nubia dos Santos Souza Maria Gislene Duarte Batista da Silva Coxim – MS/2013
  • 2. COMO USAR AS REDES SOCIAIS A FAVOR DA APRENDIZAGEM O uso de redes sociais a favor da aprendizagem permite que o professor amplifique suas possibilidades de ações pedagógicas. Afinal, em apenas um lugar, ele pode compartilhar documentos, fotos ou trocar mensagens com alunos e outros profissionais. Pode ainda criar comunidades para discussões temáticas, aplicar testes e provas, propor quizzes e publicar agenda de atividades. O uso dessas ferramentas ajuda a manter o estudante em um ambiente propício para a aprendizagem. O poder de controle do professor é uma das grandes vantagens do uso das redes sociais na educação, ao permitir que alunos se reúnam em um ambiente seguro, além de garantir a intercâmbio de experiências e de práticas pedagógicas entre os professores.
  • 3. Atualmente é quase impossível deixar as redes sociais de fora dos processos de aprendizagem, pois a maioria dos estudantes ainda muito cedo aprendem a usálas e a fazer parte delas. Por isso, é preciso que os professores conheçam a melhor forma de se relacionar com a turma e as redes sociais, pois as mesmas podem ser aliadas do processo de aprendizagem desde que sejam respeitadas as regras de uso sobre o que pode ou não ser feito considerando a idade dos estudantes. As redes sociais devem ser aliadas dos professores, mesclando o que já existe com as diversas possibilidades proporcionadas pelas novas tecnologias.
  • 4. USO PEDAGÓGICO DO TELEFONE MÓVEL (CELULAR) Cada vez mais cedo, computadores, celulares, tablets e outros aparelhos digitais fazem parte da vida de crianças e adolescentes. Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Tic Kids Online Brasil 2012 mostrou um número muito elevado de jovens entre 10 e16 anos que afirmaram conectar-se á rede diariamente. Já Sônia Living Stone (Diretora da Rede Eu Kids Online) afirma que: “Essa mudança apresenta aos pais, aos professores, as crianças e aos jovens o importante desafio de aprender a usar e definir objetivos para o uso dos recursos tecnológicos (especialmente, o celular) em suas vidas.” Analisando essa afirmação, vemos família e escola ganhando responsabilidades imensas, porém encontram-se perdidas diante dos desafios da inclusão e orientação digital. Na educação está cada vez mais evidente o descompasso entre o que os estudantes têm nas mãos e a capacidade da escola em saber gerenciar o uso dessa avançada tecnologia para com ela obter seus propósitos pedagógicos.
  • 5. É notório que o celular é um dos recursos tecnológico mais acessível e popular, haja vista que, hoje para muitos ele é um computador. Na escola existem opiniões diferentes sobre o uso do telefone celular, uns proíbem outros não. Aqueles que proíbem têm muitos tabus em relação ao uso do celular, já os defensores dizem que usando adequadamente podem surgir infinitas possibilidades de aprendizagem, como por exemplo: Em determinada situação proponha; ”Se não trouxe o livro para fazer o resumo, fotografe as principais páginas, se não quiser copiar do quadro fotografe a lousa, autorize-os a gravar suas aulas e depois peça uma avaliação por escrito acerca do tema trabalhado e diga deverão enviar por mensagem torpedo ou e-mail, envie as datas provas e entrega de trabalhos por e- mail ou torpedos”. São muitas as possibilidades de aprendizagem usando o telefone celular como recurso pedagógico, todavia sem abandonar o velho e verdadeiro lema: “Planejar é preciso.” Dessa forma vemos que o professor passará a atuar mais como mediador e orientador para a aprendizagem do conteúdo.
  • 6. FACEBOOK PARA EDUCADORES Orientação para o uso correto O texto nos mostra que os professores desconfiam que a mídia social afeta seus alunos, pois em muitos casos, os alunos passam a mesma quantidade de tempo (ou mais) on-line interagindo com colegas e recebendo comentários do que passam com seus professores. Com isso, muitos professores estão buscando maneiras de entender melhor os novos estilos de aprendizagem digital dos alunos e também se demonstram interessados em aprender a integrar o Facebook em seus planos de ensino, mas também encontram resistência de pais e administradores de escolas com a preocupação dos alunos encontrarem conteúdos inadequados ou abusadores sexuais on-line.
  • 7. Realmente é preciso ter cuidado, sendo necessário que cada instituição de ensino crie sua própria política que cubra todos os aspectos em relação ao Facebook, por exemplo, as pessoas devem ter 13 anos de idade ou mais para abrir uma conta e estabelecer que as pessoas que se registrarem devem usar nomes verdadeiros, para um trabalho mais coerente com a comunidade confiável de amigos, familiares, colegas de trabalho e de classe. Os professores e seus alunos devem denunciar esse tipo de conteúdo ofensivo para ajudar a manter o Facebook um local seguro e positivo para todos. As atualizações de segurança e privacidade também são muito importantes, pois ajudam a criar um ambiente on-line onde professores, pais e alunos possam se conectar e compartilhar com segurança. As configurações de privacidade são diferentes para usuários menores de 18 anos.
  • 8. Outro aspecto abordado é a “cidadania digital”, os alunos precisam de orientações de adultos sobre como ser educados e cordiais com os outros on-line e off-line e, como educadores, precisamos ensinar esse comportamento e servir de exemplo, com isso, os alunos passam a desenvolver e refinar suas habilidades de comunicação on-line. Com essas precauções, incentivamos os alunos a se tornarem bons cidadãos digitais e denunciar o bullying, comentários abusivos ou inadequados, levando isso aos seus pais, professores, colegas do grupo. Boa cidadania digital significa pensar nos efeitos sobre as outras pessoas antes de publicar conteúdos ou enviar mensagens. Como educadores também é preciso deixar claro para os alunos que o que eles publicam on-line pode ser rastreado; não é anônimo como eles podem pensar. “A cidadania digital responsável não é diferente da responsabilidade que temos off-line de sermos bons cidadãos e proteger o bem-estar de nossos alunos diante de ameaças emocionais ou físicas.”
  • 9. A utilização do facebook como recurso educacional O texto mostra a importância da utilização da tecnologia como ferramenta de trabalho nas práticas educacionais. No caso do facebook é bom tê-lo como aliado, já que todos estão conectados a esta ferramenta. Criticá-lo ou ignorá-lo não é uma atitude inteligente. O ideal seria aprender mais sobre seus recursos e colocá-los a sua disposição para dinamizar as aulas. Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. O texto deixa claro que o contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor. Sabendo quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, o professor tem a oportunidade de preparar aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem.
  • 10. Com relação a questão do limite da interação, ou se o professor deve ou não criar um perfil profissional o texto mostra que essa separação não existe no mundo real, já que o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faria sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal). Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais. Por outro lado o texto mostra também que o professor não precisa ser “amigo” dos alunos (ou “aceitar” as solicitações de amizade deles) para interagir com eles no Facebook, se for o caso. Em vez disso, os professores poderiam criar grupos e páginas no Facebook para essas interações. O importante é saber utilizar da melhor maneira possível este recurso, lembrando que no ambiente educacional, acredita-se que a interação entre alunos e professores deve ser aberta, transparente e segura
  • 11. Desta forma é possível disponibilizar conteúdos extras para os alunos levando-os a refletirem sobre as múltiplas linguagens e com isso melhorar o seu aprendizado e sua leitura de mundo. As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os estudantes materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolva assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual".