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REANIMAÇÃO
CARDIO-PULMONAR CEREBRAL
SILVÂNIA PAIVA
UNIMONTES
Introdução
American Heart Association – AHA
Emergency Cardiovascular Care – ECC
International Liasion Committee on
Resuscitation - ILCOR
•A rapidez e a eficácia são cruciais para o bom
resultado do atendimento
•Dados obtidos do DATASUS – 35% das mortes no
Brasil são de causas cardiovasculares – 300.000
•O sucesso depende do acesso rápido ao sistema
de emergência, ressuscitação cardiopulmonar,
desfibrilação precoce e suporte avançado de vida
Introdução
Parada Cardiorespiratória
Parada cardiorespiratória
é a interrupção súbita,
brusca da circulação
sistêmica e da respiração,
com grave repercussão
sobre o Sistema Nervoso
Central.
Parada Respiratória (PR):
É a cessação súbita dos
movimentos respiratórios com
preservação temporária dos
batimentos cardíacos.
Reanimação Cardiopulmonar (RCP):
É o conjunto de procedimentos
destinados a manter a circulação de
sangue oxigenado para o cérebro e
outros órgãos vitais, após uma parada
cardíaca.
CAUSAS DA PCR
I. RESPIRATÓRIAS:
- Obstrução de vias aéreas superiores;
- Falência respiratória;
- Aspiração ou regurgitação;
- Trauma.
• II. CIRCULATÓRIAS:
-Oclusão coronariana;
- Arritmias;
- Trombos;
- Septicemias;
-Desidratação.
• III. DISTÚRBIOS METABÓLICOS:
- Hipercalemia (falência renal,
transfusão sanguínea);
- Desequilíbrio eletrolítico;
- Hipocalemia;
- Alterações de Ph (acidose/ alcalose).
O atacante
húngaro Miklos
Fehér, 24 anos,
do Benfica, de
Portugal,
desabou em
campo e morreu
minutos depois.
O meia Marc-
Vivien Foe, 28
anos, da seleção
de Camarões,
teve morte
semelhante à de
Fehér
São Caetano e
São Paulo se
enfrentam, o
zagueiro
Serginho cai no
gramado do
Morumbi.
DIAGNÓSTICO DA PCR
Coexistência de quatro condições:
- inconsciência;
- ausência de pulsos nas grandes
artérias.Tempo para reconhecimento:10
segundos para todas as idades (profissionais
saúde);
- apnéia ou esforço respiratório (gasping);
- aparência moribunda.
Sobre a dilatação pupilar (midríase):
- Começa entre 30 a 45 segundos e se
completa com 2 min.
• A enfermagem deve estar preparada
para o diagnóstico da PCR, pois é ela
quem na maioria das vezes a detecta.
“AGILIDADE”
CADEIA DE
SOBREVIVÊNCIA
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
INTRA HOSPITALAR
ALTERAÇÃO DO
A-B-C PARA C-A-B
MOTIVOS:
Eliminar o retardo nas compressões na sequência
ABC;
Com o CAB, as compressões iniciarão mais cedo;
Considerações
Quatro ritmos podem levar a parada:
Fibrilação ventricular
Taquicardia Ventricular
Atividade Elétrica sem Pulso
Assistolia
O tratamento destes ritmos requer ambos
Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado
de Vida
Rítmos Encontrados Na PCR
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO
ASSISTOLIA
TAQUICARDIA VENTRICULAR
85% das mortes súbitas são por FV / TV
AESP
ASSISTOLIA
Considerações
Considerações
O fundamento do Suporte Avançado de
Vida (ACLS), baseia-se num excelente
atendimento no Suporte Básico de Vida
(BLS)
Pronta identificação da ausência de
pulso, alta qualidade nas medidas de
ressuscitação e providenciar em poucos
minutos do colapso o desfibrilador
Suporte Básico - Algoritmo
NÃO RESPONDE
INCONSCIENTE/NÃO RESPIRA OU
RESPIRAÇAO GASPING
COMPRESSAO
TORACIA
DESOBSTRUIR VIAS AEREAS
c
A
VENTILAÇAO
B
Determine a ausência de PULSO
Pulso
carotídeo
Circulação
Checar sinais de circulação (10s): pulso,
respiração nasal, tosse, movimentos;
Pulso carotídeo em maiores de 1 ano;
Sem pulso  compressões torácicas.
CAB Primário
Compressões Torácicas
Fluxo sangüíneo pelo aumento da pressão
intratorácica (25% do DC normal);
100 compressões por minuto (IIb);
30 compressões: 02 ventilações (IIb);
1 ou 2 pessoas
Após a intubação traqueal: ventilação
assincrônica;
Necessidade de superfície rígida.
Localizando a posição das mãos
para compressões torácicas
Compressões Torácicas
CAB Primário
Compressões Torácicas
CAB Primário
Comprima 5 a 6 cm
CAB Primário
Compressões Torácicas
Ponto Compressões Torácicas
Observe que está sendo feito uma
varredura pelo rebordo costal
Ponto Compressões Torácicas
C-COMO COMPRIMIR???
C – CIRCULAÇÃO
(enquanto o paciente não está intubado. Após intubação, as
compressões e ventilações são feitas simultaneamente)
CAB Primário
20
100
30:2
Criança
8 A10
100
30:2
Adulto
Ventilação por
minuto
Compressões
Minima
Razão
Comp./ventilação
Profundidade da Compressão
Adulto – 5 A 6 cm
SÍSTOLE DIÁSTOLE
Qualidade na ressuscitação
▪ Comprima com força (5 a 6 cm) e rapidez (100 a 120
min) e aguarde o retorno total do tórax
▪ Minimize interrupções nas compressões
▪ Evite ventilação excessiva
Qualidade na ressuscitação
▪ Alterne a pessoa que aplica as compressões a cada 2 minutos
ou quando esgotar as forças.
▪ Se sem via aérea avançada, relação ventilação – compressão
de 30:2
RCP – 5 ciclos / 2 minutos
30 : 2
Checar pulso a aprox. cada 5 ciclos – 2 min RCP
B-COMO VENTILAR???
B-COMO VENTILAR???
A-ABRIR VIAS AÉREAS
Head Tilt – Chin Lift (Extensão da
Cabeça – Elevação do Mento)
Jaw Thrust – Elevação da Mandíbula
POR QUE ABRIR VIAS AÉREAS?
RCP EM 2 MINUTOS
Mínimo 100 compressões por minuto
SEM
CICLOS
PACIENTE ENTUBADO
Desfibrilação
DESFIBRILAÇÃO
A ênfase na desfibrilação precoce integrada com RCP de alta
qualidade é a chave para melhorar a sobrevivência a PCR súbita.
Técnica e Cuidados:
▪ Power” – ligar o cardioversor
▪ Monitoração do ritmo
▪ Desligar oxigênio e outros aparelhos de combustão
▪ Evitar o tecido mamário
▪ Gel condutor
▪ Aplicar as placas firmemente
▪ Retirar os adesivos e limpar
▪ Vítima molhada – secar
▪ Em portadores de marca-passo respeitar distância de
8 cm
Técnica e Cuidados:
Afastar da cama;
Produz uma assistolia temporária para
possibilitar a retomada do ritmo
adequado. Deve ser realizada antes que
todo o estoque energético do miocárdio
tenha sido consumido pela fibrilação.
Desfibriladores automáticos
externos*
Podem ser usados em cças maiores de 1
ano de idade;
Tamanho das pás:
- Infantil: para cças abaixo de 10 kg
- Adulto: acima de 10 kg
Desfibrilação:
- Primeiro choque: 2 J/kg (não aplica 3
choques seguidos)
- Segundo choque: 4 J/kg, se necessário
*Recomendações da American Heart Association (AHA), nov 2005.
DESFIBRILADOR
Passar gel nas pás
Selecionar a derivação do aparelho
Posicionar as pás conforme a foto
CAB Primário
D - DESFIBRILADOR
Analisar o traçado/ritmo cardíaco do paciente
CAB Primário
Fatores ligados ao paciente
Duração da fibrilação ventricular pré-choque;
Estado funcional do miocárdio;
Equilíbrio Ácido-Base;
Hipóxia;
Drogas antiarítmicas.
Fatores de sucesso da
desfibrilação
Fatores Operacionais
Tempo
Posição da pá
Nível de energia
Impedância transtorácica
Tamanho da pá
Interface pele-pá
Número de choques anteriores e o tempo entre os
choques
Fase de ventilação quando o choque é aplicado
Pressão aplicada aos eletrodos da pá
Fatores de sucesso da
desfibrilação
Segurança da Desfibrilação
Falhas do desfibrilador
Fontes de oxigênio
Segurança dos operadores
360 J
200 J
POSIÇÃO DAS PÁS
– Antero lateral
• Infra clavicular direita
• Infra mamária esquerda
– Antero posterior esquerda
• Infra mamária esquerda
• Infra escapular esquerda
CADEIA DE
SOBREVIVÊNCIA
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
INTRA HOSPITALAR
“Acima de tudo, entretanto, estamos falando
sobre salvar vidas. Sobre restaurar a vida e
reverter a catástrofe da morte súbita.
Estamos falando sobre pessoas: a traquéia
obstruída da sorridente criança que insiste em
correr com um pequeno brinquedo na boca,
e que JESUS
nos abençõe...
Hoje e Sempre!
Obrigada!
silvaniapaivasantos@yahoo.com.br
silvania@santacasamontesclaros.com.br
REFERÊNCIAS
• 2015 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary
Ressuscitation and Emergency Cardiovascular Care. (Circulation. 2015)
www.circulationaha.org

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aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt

  • 2. Introdução American Heart Association – AHA Emergency Cardiovascular Care – ECC International Liasion Committee on Resuscitation - ILCOR
  • 3. •A rapidez e a eficácia são cruciais para o bom resultado do atendimento •Dados obtidos do DATASUS – 35% das mortes no Brasil são de causas cardiovasculares – 300.000 •O sucesso depende do acesso rápido ao sistema de emergência, ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação precoce e suporte avançado de vida Introdução
  • 4. Parada Cardiorespiratória Parada cardiorespiratória é a interrupção súbita, brusca da circulação sistêmica e da respiração, com grave repercussão sobre o Sistema Nervoso Central.
  • 5. Parada Respiratória (PR): É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos.
  • 6. Reanimação Cardiopulmonar (RCP): É o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais, após uma parada cardíaca.
  • 7. CAUSAS DA PCR I. RESPIRATÓRIAS: - Obstrução de vias aéreas superiores; - Falência respiratória; - Aspiração ou regurgitação; - Trauma.
  • 8. • II. CIRCULATÓRIAS: -Oclusão coronariana; - Arritmias; - Trombos; - Septicemias; -Desidratação.
  • 9. • III. DISTÚRBIOS METABÓLICOS: - Hipercalemia (falência renal, transfusão sanguínea); - Desequilíbrio eletrolítico; - Hipocalemia; - Alterações de Ph (acidose/ alcalose).
  • 10. O atacante húngaro Miklos Fehér, 24 anos, do Benfica, de Portugal, desabou em campo e morreu minutos depois. O meia Marc- Vivien Foe, 28 anos, da seleção de Camarões, teve morte semelhante à de Fehér São Caetano e São Paulo se enfrentam, o zagueiro Serginho cai no gramado do Morumbi.
  • 11. DIAGNÓSTICO DA PCR Coexistência de quatro condições: - inconsciência; - ausência de pulsos nas grandes artérias.Tempo para reconhecimento:10 segundos para todas as idades (profissionais saúde); - apnéia ou esforço respiratório (gasping); - aparência moribunda.
  • 12. Sobre a dilatação pupilar (midríase): - Começa entre 30 a 45 segundos e se completa com 2 min. • A enfermagem deve estar preparada para o diagnóstico da PCR, pois é ela quem na maioria das vezes a detecta. “AGILIDADE”
  • 15. ALTERAÇÃO DO A-B-C PARA C-A-B MOTIVOS: Eliminar o retardo nas compressões na sequência ABC; Com o CAB, as compressões iniciarão mais cedo;
  • 16. Considerações Quatro ritmos podem levar a parada: Fibrilação ventricular Taquicardia Ventricular Atividade Elétrica sem Pulso Assistolia O tratamento destes ritmos requer ambos Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida
  • 17. Rítmos Encontrados Na PCR FIBRILAÇÃO VENTRICULAR ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO ASSISTOLIA TAQUICARDIA VENTRICULAR
  • 18. 85% das mortes súbitas são por FV / TV AESP ASSISTOLIA Considerações
  • 19. Considerações O fundamento do Suporte Avançado de Vida (ACLS), baseia-se num excelente atendimento no Suporte Básico de Vida (BLS) Pronta identificação da ausência de pulso, alta qualidade nas medidas de ressuscitação e providenciar em poucos minutos do colapso o desfibrilador
  • 20. Suporte Básico - Algoritmo NÃO RESPONDE INCONSCIENTE/NÃO RESPIRA OU RESPIRAÇAO GASPING COMPRESSAO TORACIA DESOBSTRUIR VIAS AEREAS c A VENTILAÇAO B
  • 23. Circulação Checar sinais de circulação (10s): pulso, respiração nasal, tosse, movimentos; Pulso carotídeo em maiores de 1 ano; Sem pulso  compressões torácicas. CAB Primário
  • 24. Compressões Torácicas Fluxo sangüíneo pelo aumento da pressão intratorácica (25% do DC normal); 100 compressões por minuto (IIb); 30 compressões: 02 ventilações (IIb); 1 ou 2 pessoas Após a intubação traqueal: ventilação assincrônica; Necessidade de superfície rígida.
  • 25. Localizando a posição das mãos para compressões torácicas
  • 28.
  • 29. Comprima 5 a 6 cm CAB Primário Compressões Torácicas
  • 30. Ponto Compressões Torácicas Observe que está sendo feito uma varredura pelo rebordo costal
  • 33. C – CIRCULAÇÃO (enquanto o paciente não está intubado. Após intubação, as compressões e ventilações são feitas simultaneamente) CAB Primário 20 100 30:2 Criança 8 A10 100 30:2 Adulto Ventilação por minuto Compressões Minima Razão Comp./ventilação Profundidade da Compressão Adulto – 5 A 6 cm SÍSTOLE DIÁSTOLE
  • 34. Qualidade na ressuscitação ▪ Comprima com força (5 a 6 cm) e rapidez (100 a 120 min) e aguarde o retorno total do tórax ▪ Minimize interrupções nas compressões ▪ Evite ventilação excessiva
  • 35. Qualidade na ressuscitação ▪ Alterne a pessoa que aplica as compressões a cada 2 minutos ou quando esgotar as forças. ▪ Se sem via aérea avançada, relação ventilação – compressão de 30:2
  • 36. RCP – 5 ciclos / 2 minutos 30 : 2 Checar pulso a aprox. cada 5 ciclos – 2 min RCP
  • 39. A-ABRIR VIAS AÉREAS Head Tilt – Chin Lift (Extensão da Cabeça – Elevação do Mento) Jaw Thrust – Elevação da Mandíbula
  • 40. POR QUE ABRIR VIAS AÉREAS?
  • 41. RCP EM 2 MINUTOS Mínimo 100 compressões por minuto SEM CICLOS PACIENTE ENTUBADO
  • 43. DESFIBRILAÇÃO A ênfase na desfibrilação precoce integrada com RCP de alta qualidade é a chave para melhorar a sobrevivência a PCR súbita.
  • 44. Técnica e Cuidados: ▪ Power” – ligar o cardioversor ▪ Monitoração do ritmo ▪ Desligar oxigênio e outros aparelhos de combustão ▪ Evitar o tecido mamário ▪ Gel condutor ▪ Aplicar as placas firmemente ▪ Retirar os adesivos e limpar ▪ Vítima molhada – secar ▪ Em portadores de marca-passo respeitar distância de 8 cm
  • 45. Técnica e Cuidados: Afastar da cama; Produz uma assistolia temporária para possibilitar a retomada do ritmo adequado. Deve ser realizada antes que todo o estoque energético do miocárdio tenha sido consumido pela fibrilação.
  • 46. Desfibriladores automáticos externos* Podem ser usados em cças maiores de 1 ano de idade; Tamanho das pás: - Infantil: para cças abaixo de 10 kg - Adulto: acima de 10 kg Desfibrilação: - Primeiro choque: 2 J/kg (não aplica 3 choques seguidos) - Segundo choque: 4 J/kg, se necessário *Recomendações da American Heart Association (AHA), nov 2005.
  • 47. DESFIBRILADOR Passar gel nas pás Selecionar a derivação do aparelho Posicionar as pás conforme a foto CAB Primário
  • 48. D - DESFIBRILADOR Analisar o traçado/ritmo cardíaco do paciente CAB Primário
  • 49. Fatores ligados ao paciente Duração da fibrilação ventricular pré-choque; Estado funcional do miocárdio; Equilíbrio Ácido-Base; Hipóxia; Drogas antiarítmicas. Fatores de sucesso da desfibrilação
  • 50. Fatores Operacionais Tempo Posição da pá Nível de energia Impedância transtorácica Tamanho da pá Interface pele-pá Número de choques anteriores e o tempo entre os choques Fase de ventilação quando o choque é aplicado Pressão aplicada aos eletrodos da pá Fatores de sucesso da desfibrilação
  • 51. Segurança da Desfibrilação Falhas do desfibrilador Fontes de oxigênio Segurança dos operadores
  • 53. POSIÇÃO DAS PÁS – Antero lateral • Infra clavicular direita • Infra mamária esquerda – Antero posterior esquerda • Infra mamária esquerda • Infra escapular esquerda
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 59. “Acima de tudo, entretanto, estamos falando sobre salvar vidas. Sobre restaurar a vida e reverter a catástrofe da morte súbita. Estamos falando sobre pessoas: a traquéia obstruída da sorridente criança que insiste em correr com um pequeno brinquedo na boca,
  • 60. e que JESUS nos abençõe... Hoje e Sempre! Obrigada! silvaniapaivasantos@yahoo.com.br silvania@santacasamontesclaros.com.br
  • 61. REFERÊNCIAS • 2015 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Ressuscitation and Emergency Cardiovascular Care. (Circulation. 2015) www.circulationaha.org