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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Aspectos Básicos
 A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é umas das
principais causas de morte no adulto, em todo o
mundo.
 As taxas mais altas de sobrevivência a PCR envolvem
pacientes de todas as faixas etárias cuja parada foi
presenciada por outras pessoas, com ritmo inicial de
fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular
sem pulso (TV sem pulso).
Diretrizes 2010
AHA - American Heart Association
As Diretrizes da AHA 2010 para Ressuscitação
Cardiopulmonar
–
RCP
e
Atendimento
Cardiovascular de Emergência – ACE baseiam-se
em uma ampla revisão da literatura
(356 especialistas em ressuscitação de 29 países)
Diretrizes 2010 AHA
American Heart Association
Apesar da melhora ocorrida no atendimento da PCR depois das
diretrizes de 2005, verificou-se que:
1.

A qualidade das compressões torácicas continua necessitando
de aperfeiçoamento;

2.

Existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR extrahospitalar entre os serviços médicos de urgência/emergência; e

3.

A maioria das vítimas de PCR súbita extra-hospitalar não recebe
nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local.
ABC ou CAB?
A

Via Aérea

B

Respiração

C

Circulação

Em 2005


Imensa maioria das paradas são em ritmos chocáveis,
potencialmente reversíveis se rapidamente tratados;



Quando presenciadas, o rápido início das compressões pode
aumentar a chance de sobrevivência.
ABC ou CAB?
C

Circulação

A

Vias
Aéreas

B

Respiração

Em 2010:
 Compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso
na ventilação será mínimo;
 Começar com compressões torácicas pode encorajar mais
socorristas a iniciar a RCP.
Cadeia de Sobrevivência
de ACE no Adulto

Para adultos, crianças e bebês
RCP de Adulto
por Socorrista Leigo
C

A

B

 RCP de alta qualidade
 30:2 - treinado em
ventilações
 Não treinado: APENAS
compressões

 Manter RCP até chegada
do DEA e/ou SAV
RCP de Alta Qualidade
 Frequência de compressão mínima de 100/minuto
 Profundidade de compressão mínima de 5 cm, em adultos,
e de um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em
bebês e crianças (aproximadamente 4 cm em bebês e 5 cm
em crianças)

 Retorno total do tórax após cada compressão
 Minimização das interrupções nas compressões torácicas
 Evitar excesso de ventilação
RCP de Alta Qualidade
Como fazer RCP?
Como fazer RCP?
CHECAR PULSO
POR ATÉ 10”
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
 Dispositivos computadorizados que são fixados por pás
adesivas em vítima sem pulso.
 Eles recomendam aplicação de choque se o ritmo cardíaco
da vítima for passível de tratamento por choque.
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
Quando aplicar o DEA?
 Vítima não responsiva
 Vítima não respirando (ou com respiração agônica)
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
 Ritmo mais comum de PCR testemunhada:
 Fibrilação ventricular
 Tratamento mais eficaz: desfibrilação elétrica
 A chance de sobrevivência a uma PCR diminui em 7 a 10%
por minuto, sem a realização da RCP com desfibrilação.
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
Desfibrilador
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 O DEA deve ser utilizado assim que disponível
 Aplicar 05 ciclos de RCP antes de utilizar o DEA quando:
 Parada cardíaca não testemunhada
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RCP Básico: Suporte Vital Cardíaco

  • 2. Aspectos Básicos  A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é umas das principais causas de morte no adulto, em todo o mundo.  As taxas mais altas de sobrevivência a PCR envolvem pacientes de todas as faixas etárias cuja parada foi presenciada por outras pessoas, com ritmo inicial de fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular sem pulso (TV sem pulso).
  • 3. Diretrizes 2010 AHA - American Heart Association As Diretrizes da AHA 2010 para Ressuscitação Cardiopulmonar – RCP e Atendimento Cardiovascular de Emergência – ACE baseiam-se em uma ampla revisão da literatura (356 especialistas em ressuscitação de 29 países)
  • 4. Diretrizes 2010 AHA American Heart Association Apesar da melhora ocorrida no atendimento da PCR depois das diretrizes de 2005, verificou-se que: 1. A qualidade das compressões torácicas continua necessitando de aperfeiçoamento; 2. Existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR extrahospitalar entre os serviços médicos de urgência/emergência; e 3. A maioria das vítimas de PCR súbita extra-hospitalar não recebe nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local.
  • 5. ABC ou CAB? A Via Aérea B Respiração C Circulação Em 2005  Imensa maioria das paradas são em ritmos chocáveis, potencialmente reversíveis se rapidamente tratados;  Quando presenciadas, o rápido início das compressões pode aumentar a chance de sobrevivência.
  • 6. ABC ou CAB? C Circulação A Vias Aéreas B Respiração Em 2010:  Compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na ventilação será mínimo;  Começar com compressões torácicas pode encorajar mais socorristas a iniciar a RCP.
  • 7. Cadeia de Sobrevivência de ACE no Adulto Para adultos, crianças e bebês
  • 8. RCP de Adulto por Socorrista Leigo C A B  RCP de alta qualidade  30:2 - treinado em ventilações  Não treinado: APENAS compressões  Manter RCP até chegada do DEA e/ou SAV
  • 9. RCP de Alta Qualidade  Frequência de compressão mínima de 100/minuto  Profundidade de compressão mínima de 5 cm, em adultos, e de um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebês e crianças (aproximadamente 4 cm em bebês e 5 cm em crianças)  Retorno total do tórax após cada compressão  Minimização das interrupções nas compressões torácicas  Evitar excesso de ventilação
  • 10.
  • 11. RCP de Alta Qualidade
  • 12.
  • 16. Desfibrilador Externo Automático - DEA  Dispositivos computadorizados que são fixados por pás adesivas em vítima sem pulso.  Eles recomendam aplicação de choque se o ritmo cardíaco da vítima for passível de tratamento por choque.
  • 17. Desfibrilador Externo Automático - DEA Quando aplicar o DEA?  Vítima não responsiva  Vítima não respirando (ou com respiração agônica)
  • 18. Desfibrilador Externo Automático - DEA  Ritmo mais comum de PCR testemunhada:  Fibrilação ventricular  Tratamento mais eficaz: desfibrilação elétrica  A chance de sobrevivência a uma PCR diminui em 7 a 10% por minuto, sem a realização da RCP com desfibrilação.
  • 20. Desfibrilador Externo Automático - DEA  O DEA deve ser utilizado assim que disponível  Aplicar 05 ciclos de RCP antes de utilizar o DEA quando:  Parada cardíaca não testemunhada  Tempo de acionamento e chegada do DEA > 4 a 5 minutos
  • 21. Desfibrilador Externo Automático - DEA Situações Especiais  Lactentes < 01 ano  Tórax hirsuto  Água  Marca passo  Adesivos transdérmicos
  • 22.
  • 23.
  • 24.