Este documento fornece informações sobre um curso de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automática ministrado em 2019 de acordo com as diretrizes da American Heart Association. O curso inclui aulas teóricas e práticas utilizando simuladores para ensinar procedimentos como ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilação e o uso correto de bolso-válvula-máscara.
2. Apresentação
Este curso segue rigorosamente às diretrizes publicadas pela
American Heart Association (AHA) de 2015-2018 e serve como
preparatório para curso BLS da AHA.
O aluno deverá ler os slides, fazer o pré-teste e entregá-lo no
início do curso na data prevista.
São aulas teóricas e principalmente práticas com simulações
realísticas em manequins bebê, criança, adulto e simulador de
desfibrilador externo automático (DEA).
Sugerimos roupas leves e folgadas para práticas de chão.
Boa Sorte e Bom Curso!
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3. A publicação do Consenso
Internacional de 2015 sobre a Ciência
da RCP e do ACE com
Recomendações de Tratamento dá
início a um processo de revisões
contínuas da ciência da ressuscitação.
Quando surgirem evidências
suficientes que indiquem a
necessidade de alterar as Diretrizes da
AHA para RCP e ACE, as alterações
serão feitas e comunicadas aos
médicos e à rede de treinamento.
Os leitores devem monitorar o site para
manter-se atualizados sobre os mais
recentes conhecimentos em ressuscitação
e sobre a avaliação desse conhecimento
pelo ILCOR
Site: eccguidelines.heart.org
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4. • Apresentar a problematização da morte súbita e
evidenciar a importância do atendimento de suporte
básico e avançado de vida em cardiologia;
• Oferecer subsídio teórico para reconhecer os ritmos
da parada cardiorrespiratória e associá-los com os
protocolos vigentes, no âmbito do suporte básico de
vida;
• Demonstrar a prática de suporte básico de vida;
• Demonstrar a importância do uso de desfibrilador
externo Automático.
Objetivos
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5. • É um evento inesperado, de causa cardíaca.
Zheng ZJ, Croft JB, Giles WH, Mensah GA. Sudden cardiac death in the
United States, 1989 to 1998. Circulation. 2001;104(18):2158-63.
• Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a MSC é um
evento natural que ocorre em menos de uma hora do início dos
sintomas, em indivíduos sem qualquer condição prévia
potencialmente fatal. No entanto, 40% dos casos não são
testemunhados e, nessas situações, as vítimas devem ter sido vistas
assintomáticas nas últimas 24 horas antes do evento.
Sudden cardiac death. Report of a WHO Scientific Group. World Health Organ Tech Rep Ser.
1985;726:5-25.
Morte Súbita Cardíaca (MSC)
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6. • As doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca
de 386.961 mortes por ano;
• Em 50% das ocasiões, o infarto é a primeira manifestação
da doença coronária.
• O cigarro é o maior fator de risco
(BRASIL, 2012);
• IAM é a primeira causa de morte no Brasil (DATASUS,
2014).
Brasil
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8. • Mais de 95% das mortes ocorrem fora do ambiente
hospitalar. Sendo o principal mecanismo de morte
a fibrilação ventricular.
(Fonte: http://www.incor.usp.br/conteudo-medico/geral/morte%20subita.html)
Fibrilação Ventricular
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10. Definições
1- SUPORTE BÁSICO DE VIDA
São um conjunto de medidas não invasivas adotadas para
retardar a morte cerebral, até instituída às medidas de
suporte avançado de vida (Figueiredo et al, 1996).
SVB – Suporte Básico de Vida
Inglês: BLS – Basic Life Support
Siglas:
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11. Definições
2- SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
Grupo de procedimentos especializados que é instituído enquanto o
suporte básico de vida está em curso. Inclui a intubação traqueal, a
intervenção farmacológica, a monitorização cardíaca, a desfibrilação,
a punção pleural com agulha, a pericardiocentese e a toracotomia.
(Figueiredo et al, 1996).
SAV – Suporte Avançado de Vida
Inglês: ALS – Advanced Life Support
Siglas:
ACLS
ATLS
PALS
ATCN
TLSNProf. Walber Frazão 11
12. Definições
3- URGÊNCIA
Qualidade de Urgente; que urge; que é necessário ser
feito com rapidez; indispensável (Ferreira, 1999)
• Resolução nº 1.451, de 10 de março de 1995 CFM
Art. – (...)
§ 1º - Define-se por urgência a ocorrência imprevista de
agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida,
cujo portador necessita de assistência médica imediata.
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13. Definições
4- EMERGÊNCIA
Condição imprevisível ou inesperada que requer ação
imediata (Luís Rey, 1999).
• Resolução nº 1.451, de 10 de março de 1995 CFM
Art. – (...)
§ 2º - Define-se por emergência a constatação médica
de condições de agravo à saúde que impliquem em
risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo
portanto, tratamento médico imediato.
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14. VERMELHO Emergência 0 minutos
LARANJA Muito urgente 10 minutos
AMARELO Urgente 60 minutos
VERDE Pouco urgente 120 minutos
AZUL Não urgente 240 minutos
FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006)
O Protocolo de Manchester de Classificação de Riscos
Classificação de Risco
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16. Idades pela AHA
• Neo-natal – até 28 dias
• Lactente ou bebê – até 1 ano
• Criança > 1 ano
• Puberdade/adolescente – presença de pelos
nas axilas ou no pubes, nos meninos e mama
nas meninas – Tratar como adultos.
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17. “SOCORRISTAS” – AHA, 2017
• Leigos não treinados – auxílio à distância do médico
regulador do SAMU e só faz compressões (HANDS
ONLY);
• Leigos treinados em compressões – só faz o HANDS
ONLY;
• Leigos treinados em RCP – Faz compressão e
ventilação (RCP)
• Profissionais de saúde – RCP e se, bem treinados, faz
compressões contínuas e ventila ao mesmo tempo.
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19. 1- PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
É a cessação da circulação e da respiração, reconhecida
pela ausência de batimentos cardíacos e da respiração, em
um paciente inconsciente
(AHA, 2004)
Súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil (...)
(TIMERMAN, et al., 2000).
Definições
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20. 2- PARADA RESPIRATÓRIA (PR)
A ausência de fluxo de ar nos pulmões, por ausência de
movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos pulmões,
paralisia do diafragma ou outras causas. Geralmente
coincide, é precedida ou leva a parada
cardíaca (por hipoxemia).
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parada_respirat%C3%B3ria )
Definições
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22. Sinais de PCR:
Inconsciente, sem pulso (adulto/adolesc.) e
sem respirar ou gasping.
Obs.:
Pediatria: FC ≤ 60 bpm + sinais de
hipoperfução = Fazer RCP
Sinais de Parada Respiratória:
Inconsciente, com pulso (adulto/adolesc.).
sem respirar ou gasping.
AHA,2015
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23. Causas
• Primárias: IAM
• Secundárias: obstrução de VAS, problemas
respiratórios, hemorragia maciça, choque e
trauma
• Crianças: falência respiratória, choque e
trauma
(Pires, 1999)
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29. Situações Incompatíveis com a Vida:
• Livor Mortis – 30’ / 2-3 / 8-12 h.
• Rigor Mortis - > 1-2 / 2-4 / 4-6 / 6-8 h.
• Carbonização
• Hemicorpoectomia
• > 1 hora de submersão
• Decaptação
• PCR > 10 min sem hipotermia (sem FV ou TV sem pulso A.C. Médico)
• Choque hipovolêmico sem recursos: Volemia + Sangue + cirurgia...
Contraindicações
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30. ◼ É o conjunto de procedimentos destinados a
manter a circulação de sangue oxigenado para
o cérebro e outros órgãos vitais, após uma
parada cardíaca.
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
COMPRESSÃO
≠
MASSAGEM
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
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33. Dispositivo de Comp./Descompressão Ativa
Dispositivo de Limiar de Impedância - DLI
Não se recomenda o uso
rotineiro do dispositivo
de limiar de
impedância (DLI) como
adjunto à RCP
convencional.
A combinação
do DLI com uma RCP de
compressões-
descompressões ativas
pode ser uma alternativa
razoável para a RCP
convencional
em ambientes com
equipamentos disponíveis e
pessoal
devidamente treinado.
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34. Dispositivos de Compressão
Banda
Pistão
Pode ser uma alternativa
razoável para a RCP convencional
(...) em ambientes específicos em que a
administração de compressões manuais de alta
qualidade pode ser um desafio ou perigosa para o
profissional (por exemplo, disponibilidade limitada
de socorristas, RCP prolongada, RCP durante PCR
hipotérmica, RCP em ambulância em movimento,
RCP na sala de angiografia, RCP durante a
preparação para ECPR).
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36. Oxigênio x FiO2
15 L/min. = 95 -100% 10 L/min. = 60%
20 + 4 x L/min.
< 10 Kg
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37. BOLSA VÁLVULA MÁSCARA (BVM)
Pode Usar BVM adulto em criança?
SIM, NA FALTA. MAS COM A MÁSCARA PARA CRIANÇA E
O VOLUME ADEQUADO CONTROLADO. CUIDADO!
Quantos litros/min eu uso de O2?
MIN.10 -12 L/min – BVM adulto
MÍN. 5 -10 L/min – BVM pediátrica
Obs.: A concentração deverá ser de 100% nas PCRs
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38. CUIDADO! BVM
Use somente a força e o volume suficiente para elevar visivelmente
o tórax do paciente
❑ Evitar sempre ventilação excessiva durante PCR. Causa:
- Aumento da pressão intratorácica o que leva à diminuição do
retorno venoso
- Possibilidade de barotrauma;
- Distensão gástrica;
Atenção: RN – Sem O2 ou titular (FiO2 21%-30% na PR)
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39. Manobra de
inclinação da cabeça
elevação do queixo
Manobras de Aberturas das VVAA
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40. Abertura Vias Aéreas no Trauma
• Manobra de
anteriorização da
mandíbula
(GOOGLE IMAGENS, 2019)
Prof. Walber Frazão 40
50. Senhor?
O senhor está bem?
Posso lhe ajudar?
1- Gritar por Ajuda
2- Pedir para acionar192
+ trazer um DEA e
EQUIPAMENTO DE EMERGÊNCIA
OU VC LIGA!
BLS
1
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51. Palpar o pulso carotídeo e observar de se respira ou gasping
5-10 Seg.
2
C
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52. Novo – 2016 – BLS / AHA
Lactente:
Braquial
Criança:
Carotídeo ou Femoral
(BLS-AHA,2016)
CProf. Walber Frazão 52
53. RCP sem dispositivo para ventilar
Só compressões:
compressões
contínuas com
insuflação de
oxigênio passiva
C
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57. Atual: 100 – 120 comp./min. 4 cm bebê e 5 cm
criança (profundidade)
15 compressões em torno de (7- 9 seg.)
30 compressões com 1 socorrista
COMPRESSÕES PEDIÁTRICAS
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58. Na Parada Respiratória: 1 Ventilação a Cada 5-6” = 10-12 RMP para
Adulto e adolescente.
2 Ventilações (1’’ cada)
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59. Insuflação de Oxigênio Passiva
É a passagem de ar, pelas vias
aéreas durante a compressão e
descompressão.
É mais eficaz, quando um
segundo socorrista mantém a
manobra de inclinação da
cabeça e elevação do queixo.
Pode-se usar cateter nasal de
oxigênio.
Em bebê – posição de cheiro!
61. Ventilação – Adulto: 1:5-6’’ = 10-12 rpm
Mais Comuns:
1- Boca a Boca
2- BVM
3- Pocket Mask
Menos Comuns:
1- Boca Nariz
2- Boca Estoma
Sem Barreira biológica
risco de contaminação!
Atenção
A elevação do tórax
durante a ventilação
com pressão
positiva, é a melhor
certeza de uma boa
ventilação!
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62. • Comprimir a uma frequência < 100/min ou >
120/min.
• Comprimir a uma profundidade < 5 cm ou > 6 cm
(pior se < 5 cm!). Reforçado pela AHA no min. 5 cm.
• Apoiar-se sobre o tórax ao final de cada ciclo de
compressões (impede a diástole)
• Interromper as compressões
EVITAR
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63. Trabalho em Equipe
1- COMPRESSOR – avalia, RCP 5 ciclos, reveza o
DEA
2- DEA – busca, instala, opera, mantém monitor
visível ao líder, reveza compressão
3- VIA ÁREA – abertura, ventilação, reveza
compressão
4- LÍDER – atribui funções, decisões, feedback e
assume funções
Prof. Walber Frazão 63
64. Trabalho em Equipe
5- MEDICAÇÃO – equipe SAV, administra e
confirma o que vai fazer e quando fizer
6- CRONÔMETRISTA – anota horários das
intervenções e medicações, tempo sem
compressões, informa a equipe e líder
Pode ser ajustado a protocolo local
Importante o DEFRIEFING!
Prof. Walber Frazão 64
65. CRIANÇAS EM PCR
• 1 Socorrista: 30:2
• 2 Socorristas: 15:2
• Se PCR testemunhada = Ligar primeiro
• Se PCR NÃO testemunhada = 2’ RCP e depois
liga. Causa mais provável HIPÓXIA.
SEMPRE PEÇA PARA ALGUÉM LIGAR!
Atenção
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70. KIT DEA – NOVO 2016 BLS - AHA
No Mínimo:
Luvas
1- Tesoura de Trauma
1- Barbeador
1- Dispositivo de barreira (ex.
Pocket Mask)
Gazes ou compressas
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71. DEA em Crianças
• O ideal seria o DEA com chave atenuadora de
carga. Mas na falta pode utilizar o DEA para
adolescentes e adultos
• Pás pediátricas para crianças < 8 anos
• Não foi comentado nas novas diretrizes, a
contraindicação do uso do DEA em lactentes,
portanto segue a mesma.
• No vídeo será mostrado as situações especiais
e uso pediátrico.
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72. Chaves Atenuadoras de Carga
Pás com Atenuador de carga
Chave Atenuadora Chave Atenuadora
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73. Pás Adesivas
< 8 anos ou < 25 KgInfantil Adulto ou 8 anos > 25 Kg
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74. Posição das Pás – Novo 2016
Convencional
Fonte: AHA – BLS, 2016
2ª Opção pás adulto/adolescente
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75. Posição das Pás Crianças
Novos Desenhos nas Pás
Se risco de encostar?
Pode usar Pás de DEA
adulto em crianças?
Pode usar Pás de DEA de
crianças em adultos?
Prof. Walber Frazão 75
76. • PCR presenciada com DEA disponível:
Choque Primeiro! – enquanto instala o DEA
devemos fazer as compressões!
• PCR presenciada sem DEA disponível:
RCP primeiro até a chegada do DEA
CHOQUE PRIMEIRO x RCP PRIMEIRO
DESFIBRILAÇÃO
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77. Cargas:
Bifásico:
• Mais usados a partir de 2010
• Cargas Fixas: 120J ou 150J ou 200J
• Cargas Escalonadas: 120 a 360J (critério médico)
Monofásico:
• Em desuso
• Pode ainda ser utilizado com carga fixa de 360J
DESFIBRILAÇÃO
(Circulation, )2015)
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80. RESUMO PCR - DISCUSSÃO
1- Cena segura? Biossegurança?
2- Aborda a vítima (PCR)
3- Grita por ajuda, acionar 192, pedir DEA, Kit de
emergência ou carro de parada
4- RCP 30:2 ou só compressões
5- DEA – parar RCP só para analisar e para chocar
6- Se DEA não indica choque e paciente mostra sinal de
vida. Reavalia pulso e respiração
Sem pulso: RCP / Com pulso e respira – monitorar e
manter VVAA pérveas e avaliação secundária
Prof. Walber Frazão 80
81. RESUMO PR - DISCUSSÃO
1- Cena segura? Biossegurança?
2- Aborda a vítima (PR)
3- Grita por ajuda, acionar 192, pedir DEA, Kit de
emergência ou carro de parada
4- Ventilações Artificiais – 1:5-6” adulto 1:3-5” pediatr.
5- Após 2’ reavaliar pulso e respiração (sempre! 2’/2’)
6- Se PCR = RCP / Se PR = Manter ventilação artificial
Com pulso e respira – monitorar e manter VVAA
pérveas e avaliação secundária
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82. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
POR CORPO ESTRANHO
Prof. Walber Frazão 82
OVACE
83. Obstrução Parcial
• Pode falar ou
tossir
vigorosamente;
• Posse tossir com
chiado entre as
tossidas;
• Encoraje-a a
tossir;
• Monitore-a
Prof. Walber Frazão 83
(GOOGLE IMAGENS, 2019)
84. Obstrução Total
• Sinal universal;
• Tosse fraca, ineficaz,
sem tossir;
• Troca de ar
insuficiente;
• Sinais de hipóxia;
• Cianose possível;
• Faça manobra de
HEIMLICH.
Prof. Walber Frazão 84
Sinal
Universal
(GOOGLE IMAGENS, 2019)
Compressões
Abdominais
88. Inconsciente
• Gritar por ajuda;
• Acionar 192, DEA e Kit de Emergência (carro
de parada);
• Iniciar pelas compressões;
• Antes de ventilar, abrir VVAA e observar;
• Retirar corpo estranho em forma de pinça, se
objeto visualizado (não tentar sem ter
certeza);
Prof. Walber Frazão 88
89. Kit de SBV
1. Luvas de Proteção;
2. Máscara descartável;
3. Máscara Pocket
(Pocket Mask);
4. Tesoura de Trauma;
5. DEA
Prof. Walber Frazão 89
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