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EMERGÊNCIAS
CLÍNICAS
ANGINA
Quadro de Parcial Obstrução Arterial
e Hipóxia no Miocárdio ocasionando
Dor Torácica Subesternal.
Tipos:
Instável
Estávél
ANGINA ESTÁVEL
Sinais e Sintomas:
- Localização da dor: Subesternal;
- Tipo de Dor: Opressiva, dilacerante
de origem crônica;
Dor melhora com repouso e ou medicações.
Conduta:
- Manter SBV: Repouso com cabeceira elevada
- Se a Vítima estiver portando seus medicamentos
facilitar o acesso aos mesmos para que a
mesma tome suas medicações.
ANGINA INSTÁVEL
- Localização da dor: Subesternal
- Tipo de Dor: Opressiva, dilacerante de origem Aguda ou
seja Súbita, provocada por esforço físico ou emoções;
- Duração da Dor: Em torno de 30 min.
Com curso imprevisível;
Conduta:
- Manter SBV: Repouso com cabeceira elevada;
- Se a Vítima estiver portando seus medicamentos
facilitar o acesso aos mesmos para que a
mesma tome suas medicações;
- Sintomas de Dor que não melhora com as medicações e
repouso devem ser encaminhadas ao Hospital.
INFARTO- IAM
Quadro de Total Obstrução Arterial e Isquemia
com morte de células do Miocárdio ocasionando
uma Dor Torácica Subesternal Intensa com
Radiação para membros, cervical e dorso.
INFARTO
- Localização da dor: Subesternal, irradiada.
- Tipo de Dor: Pontiaguda, opressiva,
Dilacerante, pode ocorrer sem esforços.
- Duração da Dor: Prolongada, contínua. Não
regride com repouso ou medicações
vasodilatadoras.
Outros Sinais e Sintomas:
- Náuseas e dispnéia.
Conduta:
- Manter SBV- Repouso com cabeceira
elevada;
- Afouxar as vestes da vítima;
- Se a Vítima Lúcida e estiver portando seus
medicamentos facilitar o acesso aos mesmos
para que a mesma tome suas medicações;
- Encaminhamento Urgente ao Hospital.
INFARTO
SITUAÇÃO 1
Senhora M.J.S 60 anos, obesa,
apresentando dor de cabeça em
região occipital;
Relata ser hipertensa e não toma
medicamentos a uma semana.
PA 200 X 130
CRISE HIPERTENSIVA
Pressão arterial acima do esperado,
comprometendo a função cerebral,
cardiovascular e renal.
Cefaléia (dor de
cabeça);
Sudorese;
Alteração do nível de
consciência;
Mal estar geral.
SINAIS E SINTOMAS
CONDUTAS:
1- Manter Vítima em repouso – Cabeceira
elevada;
2- Afrouxar vestes;
3- Avaliar sinais vitais - se possível PA;
4-Orientar quanto ao uso de seus
Medicamentos;
5- Manter SBV;
6- Encaminhamento Hospitalar
SITUAÇÃO 2
Você foi chamado para socorrer um
funcionário que estava pintando as
paredes internas do prédio. Encontra-o
com dificuldade respiratória, cianose de
extremidades. Relata que quando
criança sofria asma e usava
medicamentos em bombinha.
CRISE ASMÁTICA
Asma
Doença inflamatória crônica das vias
aéreas (brônquios).
Crise Asmática
Obstrução que ocorre nas vias aéreas em
decorrência da asma. Se apresenta com
sinais clínicos exuberantes:
Aumento da Frequência Respiratória, e
Pulso, Incialmente Pele Fria e Pálida e
posteriormente Cianótica.
CRISE ASMÁTICA
Possíveis Causas:
SINAIS E SINTOMAS
1- Aumento da Frequência e esforço
respiratório;
2- Chiado;
3- Tosse frequente com secreção
espessa esbranquiçada;
4- Expansão das narinas;
5- Tórax excessivamente inflado
CONDUTAS
1- Afastar a Vítima do local;
2- Manter Vítima em repouso na
posição assentada;
3- Aferir sinais vitais;
4- Afrouxar vestes;
5- Orientar quanto ao uso de seus
medicamentos;
6- Manter SBV;
7- Encaminhamento Hospitalar
SITUAÇÃO 3
Você foi chamado para socorrer uma vizinha
de 70 anos. Os familiares afirmam, que antes
de perder a consciência, ela queixava-se de
tonturas, dificuldade para falar, mexer o braço
e a perna esquerda.
SITUAÇÃO 4
Sua colega de classe de 23 anos, chega
queixando a pior dor de cabeça de sua vida,
acompanhado de náuseas, vômitos 2 vezes
hoje. A dor não cedeu com uso de analgésicos
comuns.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)
Tipos:
1- Isquêmico
2- Hemorrágico
SINAIS E SINTOMAS
Cefaléia de início
agudo;
Paralisia facial;
Hemiparesia ou
hemiplegia;
Prejuízo da
memória,intelecto
percepção e
linguagem;
Inconsciência
Coma.
CONDUTAS
1- Manter repouso com cabeceira
elevada;
2- observar sinais vitais e estado
neurológico;
3- Observar sinais de aumento da
dor de cabeça e vômitos
(Vômito em jato podem indicar
alteração neurológica);
4- Transporte imediato ao Hospital.
SITUAÇÃO 5
Você chega em casa, a esposa relata
que a criança de 3 anos estava
passando mal. Há 2 dias apresenta
febre, dor de garganta e ainda não foi
medicada. Hoje apresentou tremores
no corpo, salivação abundante, perda
dos sentido por 1 minuto e
relaxamento de esfíncteres.
CONVULSÕES
Distúrbio que ocorre no encéfalo
(descarga elétrica anormal) levando a
contrações involuntárias da musculatura,
tremores, desvio dos olhos, salivação
intensa, perda dos sentidos e relaxamento
dos esfíncteres.
CAUSAS
- TCE;
- Acidentes elétricos;
- Intoxicação;
- Hipoglicemia;
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1- Se a Vítima não caiu:Deitar a Vítima no chão;
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3- Segure a cabeça da Vítima evitando lesões;
4- Mover à vítima apenas em caso de local
inseguro;
5- lateralizar a Vítima, após crise convulsiva;
na posição de Recuperação;
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7- Afrouxar vestes;
Obs: crises recorrentes ou crises que não cessam
por mais de 10 minutos encaminhar a Vítima ao
Hospital.
O QUE NÃO FAZER?
-NÃO Tentar “desenrolar” a
língua da vítima;
-NÃO Fazer Imobilização forçada
dos Membros;
-NÃO Dar alimentos ou líquido
a vítima;
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Vítima;
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vítima cheire.
DESMAIO OU SÍNCOPE
Perda breve e repentina da consciência
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Convulsões e doenças cerebrovasculares;
Problemas cardíacos;
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DESMAIO OU SÍNCOPE
SINAIS E SINTOMAS
- Náuseas
- Tontura;
- Suor moderado ou abundante;
- Palidez;
- Perda da consciência.
CONDUTAS
1- Arejar o ambiente, ou transportar a
Vítima para local ventilado;
2- Monitorar sinais vitais;
3- Na ausência de Traumas elevar os
membros inferiores da Vítima por
pouco tempo(5 a 10 min.);
4- Afrouxar as vestes;
5- Não oferecer nada para Vítima beber
ou comer, exceto nos casos de Vítima
conversando e tenha crises de
Hipoglicemia;
CONDUTA
7- Não deixar a Vítima caminhar
logo
em seguida da crise;
8- Orientar que respire profundo
e
devagar;
9- Quando ainda não ocorreu o
desmaio, sentar a Vítima numa
cadeira e orientar que coloque a
cabeça entre as coxas.
COMA
Incapacidade funcional do cérebro
com falência dos mecanismos de
manutenção da consciência, podendo
ser transitória ou permanente.
CAUSAS
Acidentes;
Bebidas, sempre lembrar do
chamado “coma alcoólico”;
Convulsões;
Drogas: com suas conseqüentes
intoxicações, overdose;
Doenças infecciosas;
acidentes vasculares, cerebrais e
tumores;
CAUSAS
-Glicose: atentar para os sinais de
hipoglicemia e hiperglicemia
desequilibro corporal
(hídrico,eletrolítico, metabólico);
CONDUTA DO SOCORRISTA
1- Manter SBV.
Monitorar sinais vitais;
2- Mantenha-se preparado para RCP;
3- Transporte Urgente ao Hospital;
SITUAÇÃO 6
Você vai visitar a sua avó, pois ela
esta doente. A mesma está assentada
no sofá abatida, pálida, sudorética,
confusa. Você não consegue obter
muitas informações, soube apenas que
atualmente é portadora de Diabetes e
faz uso de insulina.
DIABETES
Doença provocada pela deficiência de produção
e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas
agudos e a complicações crônicas
características.
Tipos
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SINAIS CLÍNICOS
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SINAIS DE HIPERGLICEMIA
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CONDUTA DO SOCORRISTA
1- Colocar a Vítima em repouso;
2- Fornecer medidas de
segurança para evitar lesões
acidentais;
3- Posição de conforto;
4- Se possível medir níveis de glicemia
para saber a necessidade de
administrar Insulina.
HIPOGLICEMIA
Taxa de glicose abaixo de 60mg/dl associada a sinais e
sintomas característicos.
SINAIS DE HIPOGLICEMIA:
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CONDUTA DO SOCORRISTA:
1- Observe Sinais Vitais;
2- Colocar a Vítima em repouso;
3- Observe Nível de consciência;
4-Em Vítimas Conscientes com
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Emergências clínicas

  • 2. ANGINA Quadro de Parcial Obstrução Arterial e Hipóxia no Miocárdio ocasionando Dor Torácica Subesternal. Tipos: Instável Estávél
  • 3. ANGINA ESTÁVEL Sinais e Sintomas: - Localização da dor: Subesternal; - Tipo de Dor: Opressiva, dilacerante de origem crônica; Dor melhora com repouso e ou medicações. Conduta: - Manter SBV: Repouso com cabeceira elevada - Se a Vítima estiver portando seus medicamentos facilitar o acesso aos mesmos para que a mesma tome suas medicações.
  • 4. ANGINA INSTÁVEL - Localização da dor: Subesternal - Tipo de Dor: Opressiva, dilacerante de origem Aguda ou seja Súbita, provocada por esforço físico ou emoções; - Duração da Dor: Em torno de 30 min. Com curso imprevisível; Conduta: - Manter SBV: Repouso com cabeceira elevada; - Se a Vítima estiver portando seus medicamentos facilitar o acesso aos mesmos para que a mesma tome suas medicações; - Sintomas de Dor que não melhora com as medicações e repouso devem ser encaminhadas ao Hospital.
  • 5. INFARTO- IAM Quadro de Total Obstrução Arterial e Isquemia com morte de células do Miocárdio ocasionando uma Dor Torácica Subesternal Intensa com Radiação para membros, cervical e dorso.
  • 6. INFARTO - Localização da dor: Subesternal, irradiada. - Tipo de Dor: Pontiaguda, opressiva, Dilacerante, pode ocorrer sem esforços. - Duração da Dor: Prolongada, contínua. Não regride com repouso ou medicações vasodilatadoras. Outros Sinais e Sintomas: - Náuseas e dispnéia.
  • 7. Conduta: - Manter SBV- Repouso com cabeceira elevada; - Afouxar as vestes da vítima; - Se a Vítima Lúcida e estiver portando seus medicamentos facilitar o acesso aos mesmos para que a mesma tome suas medicações; - Encaminhamento Urgente ao Hospital. INFARTO
  • 8. SITUAÇÃO 1 Senhora M.J.S 60 anos, obesa, apresentando dor de cabeça em região occipital; Relata ser hipertensa e não toma medicamentos a uma semana. PA 200 X 130
  • 9. CRISE HIPERTENSIVA Pressão arterial acima do esperado, comprometendo a função cerebral, cardiovascular e renal.
  • 10. Cefaléia (dor de cabeça); Sudorese; Alteração do nível de consciência; Mal estar geral. SINAIS E SINTOMAS
  • 11. CONDUTAS: 1- Manter Vítima em repouso – Cabeceira elevada; 2- Afrouxar vestes; 3- Avaliar sinais vitais - se possível PA; 4-Orientar quanto ao uso de seus Medicamentos; 5- Manter SBV; 6- Encaminhamento Hospitalar
  • 12. SITUAÇÃO 2 Você foi chamado para socorrer um funcionário que estava pintando as paredes internas do prédio. Encontra-o com dificuldade respiratória, cianose de extremidades. Relata que quando criança sofria asma e usava medicamentos em bombinha.
  • 13. CRISE ASMÁTICA Asma Doença inflamatória crônica das vias aéreas (brônquios). Crise Asmática Obstrução que ocorre nas vias aéreas em decorrência da asma. Se apresenta com sinais clínicos exuberantes: Aumento da Frequência Respiratória, e Pulso, Incialmente Pele Fria e Pálida e posteriormente Cianótica.
  • 15. SINAIS E SINTOMAS 1- Aumento da Frequência e esforço respiratório; 2- Chiado; 3- Tosse frequente com secreção espessa esbranquiçada; 4- Expansão das narinas; 5- Tórax excessivamente inflado
  • 16. CONDUTAS 1- Afastar a Vítima do local; 2- Manter Vítima em repouso na posição assentada; 3- Aferir sinais vitais; 4- Afrouxar vestes; 5- Orientar quanto ao uso de seus medicamentos; 6- Manter SBV; 7- Encaminhamento Hospitalar
  • 17. SITUAÇÃO 3 Você foi chamado para socorrer uma vizinha de 70 anos. Os familiares afirmam, que antes de perder a consciência, ela queixava-se de tonturas, dificuldade para falar, mexer o braço e a perna esquerda. SITUAÇÃO 4 Sua colega de classe de 23 anos, chega queixando a pior dor de cabeça de sua vida, acompanhado de náuseas, vômitos 2 vezes hoje. A dor não cedeu com uso de analgésicos comuns.
  • 18. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) Tipos: 1- Isquêmico 2- Hemorrágico
  • 19. SINAIS E SINTOMAS Cefaléia de início agudo; Paralisia facial; Hemiparesia ou hemiplegia; Prejuízo da memória,intelecto percepção e linguagem; Inconsciência Coma.
  • 20. CONDUTAS 1- Manter repouso com cabeceira elevada; 2- observar sinais vitais e estado neurológico; 3- Observar sinais de aumento da dor de cabeça e vômitos (Vômito em jato podem indicar alteração neurológica); 4- Transporte imediato ao Hospital.
  • 21. SITUAÇÃO 5 Você chega em casa, a esposa relata que a criança de 3 anos estava passando mal. Há 2 dias apresenta febre, dor de garganta e ainda não foi medicada. Hoje apresentou tremores no corpo, salivação abundante, perda dos sentido por 1 minuto e relaxamento de esfíncteres.
  • 22. CONVULSÕES Distúrbio que ocorre no encéfalo (descarga elétrica anormal) levando a contrações involuntárias da musculatura, tremores, desvio dos olhos, salivação intensa, perda dos sentidos e relaxamento dos esfíncteres.
  • 23. CAUSAS - TCE; - Acidentes elétricos; - Intoxicação; - Hipoglicemia; - desidratação; - Infecção (meningite e SIDA); - Epilepsia; - Febre.
  • 24. CONDUTAS 1- Se a Vítima não caiu:Deitar a Vítima no chão; 2- Retirar objetos próximos a vítima; 3- Segure a cabeça da Vítima evitando lesões; 4- Mover à vítima apenas em caso de local inseguro; 5- lateralizar a Vítima, após crise convulsiva; na posição de Recuperação; 6- Limpar secreções salivares; 7- Afrouxar vestes; Obs: crises recorrentes ou crises que não cessam por mais de 10 minutos encaminhar a Vítima ao Hospital.
  • 25. O QUE NÃO FAZER? -NÃO Tentar “desenrolar” a língua da vítima; -NÃO Fazer Imobilização forçada dos Membros; -NÃO Dar alimentos ou líquido a vítima; -NÃO Medicar; -NÃO Jogar água no rosto da Vítima; -NÃO Colocar álcool para que a vítima cheire.
  • 26. DESMAIO OU SÍNCOPE Perda breve e repentina da consciência Causas Convulsões e doenças cerebrovasculares; Problemas cardíacos; Problemas pulmonares; Hipoglicemia; Intoxicação; Hipotensão Postural; Infecção; Emocional; Desconhecidas
  • 28. SINAIS E SINTOMAS - Náuseas - Tontura; - Suor moderado ou abundante; - Palidez; - Perda da consciência.
  • 29. CONDUTAS 1- Arejar o ambiente, ou transportar a Vítima para local ventilado; 2- Monitorar sinais vitais; 3- Na ausência de Traumas elevar os membros inferiores da Vítima por pouco tempo(5 a 10 min.); 4- Afrouxar as vestes; 5- Não oferecer nada para Vítima beber ou comer, exceto nos casos de Vítima conversando e tenha crises de Hipoglicemia;
  • 30. CONDUTA 7- Não deixar a Vítima caminhar logo em seguida da crise; 8- Orientar que respire profundo e devagar; 9- Quando ainda não ocorreu o desmaio, sentar a Vítima numa cadeira e orientar que coloque a cabeça entre as coxas.
  • 31. COMA Incapacidade funcional do cérebro com falência dos mecanismos de manutenção da consciência, podendo ser transitória ou permanente.
  • 32. CAUSAS Acidentes; Bebidas, sempre lembrar do chamado “coma alcoólico”; Convulsões; Drogas: com suas conseqüentes intoxicações, overdose; Doenças infecciosas; acidentes vasculares, cerebrais e tumores;
  • 33. CAUSAS -Glicose: atentar para os sinais de hipoglicemia e hiperglicemia desequilibro corporal (hídrico,eletrolítico, metabólico);
  • 34. CONDUTA DO SOCORRISTA 1- Manter SBV. Monitorar sinais vitais; 2- Mantenha-se preparado para RCP; 3- Transporte Urgente ao Hospital;
  • 35. SITUAÇÃO 6 Você vai visitar a sua avó, pois ela esta doente. A mesma está assentada no sofá abatida, pálida, sudorética, confusa. Você não consegue obter muitas informações, soube apenas que atualmente é portadora de Diabetes e faz uso de insulina.
  • 36. DIABETES Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características. Tipos Tipo I Tipo II
  • 37. SINAIS CLÍNICOS - Aumento da sede - Aumento da Fome - Aumento da urina - Emagrecimento
  • 38. SINAIS DE HIPERGLICEMIA Pele seca Cefaléia Aumento de sede e do volume urinário Febre Náuseas e Vômitos Hálito cetônico Sonolência/ Torpor
  • 39. CONDUTA DO SOCORRISTA 1- Colocar a Vítima em repouso; 2- Fornecer medidas de segurança para evitar lesões acidentais; 3- Posição de conforto; 4- Se possível medir níveis de glicemia para saber a necessidade de administrar Insulina.
  • 40. HIPOGLICEMIA Taxa de glicose abaixo de 60mg/dl associada a sinais e sintomas característicos. SINAIS DE HIPOGLICEMIA: Ansiedade Torpor Sudorese Palidez Ausência de sede Fraqueza Visão turva Tremor Distúrbio no nível de consciência: coma
  • 41. CONDUTA DO SOCORRISTA: 1- Observe Sinais Vitais; 2- Colocar a Vítima em repouso; 3- Observe Nível de consciência; 4-Em Vítimas Conscientes com sinais de Hipoglicemia, orientar o consumo de alimentos que podem aumentar os níveis glicêmicos.
  • 42. !