2. ANGINA
Quadro de Parcial Obstrução Arterial
e Hipóxia no Miocárdio ocasionando
Dor Torácica Subesternal.
Tipos:
Instável
Estávél
3. ANGINA ESTÁVEL
Sinais e Sintomas:
- Localização da dor: Subesternal;
- Tipo de Dor: Opressiva, dilacerante
de origem crônica;
Dor melhora com repouso e ou medicações.
Conduta:
- Manter SBV: Repouso com cabeceira elevada
- Se a Vítima estiver portando seus medicamentos
facilitar o acesso aos mesmos para que a
mesma tome suas medicações.
4. ANGINA INSTÁVEL
- Localização da dor: Subesternal
- Tipo de Dor: Opressiva, dilacerante de origem Aguda ou
seja Súbita, provocada por esforço físico ou emoções;
- Duração da Dor: Em torno de 30 min.
Com curso imprevisível;
Conduta:
- Manter SBV: Repouso com cabeceira elevada;
- Se a Vítima estiver portando seus medicamentos
facilitar o acesso aos mesmos para que a
mesma tome suas medicações;
- Sintomas de Dor que não melhora com as medicações e
repouso devem ser encaminhadas ao Hospital.
5. INFARTO- IAM
Quadro de Total Obstrução Arterial e Isquemia
com morte de células do Miocárdio ocasionando
uma Dor Torácica Subesternal Intensa com
Radiação para membros, cervical e dorso.
6. INFARTO
- Localização da dor: Subesternal, irradiada.
- Tipo de Dor: Pontiaguda, opressiva,
Dilacerante, pode ocorrer sem esforços.
- Duração da Dor: Prolongada, contínua. Não
regride com repouso ou medicações
vasodilatadoras.
Outros Sinais e Sintomas:
- Náuseas e dispnéia.
7. Conduta:
- Manter SBV- Repouso com cabeceira
elevada;
- Afouxar as vestes da vítima;
- Se a Vítima Lúcida e estiver portando seus
medicamentos facilitar o acesso aos mesmos
para que a mesma tome suas medicações;
- Encaminhamento Urgente ao Hospital.
INFARTO
8. SITUAÇÃO 1
Senhora M.J.S 60 anos, obesa,
apresentando dor de cabeça em
região occipital;
Relata ser hipertensa e não toma
medicamentos a uma semana.
PA 200 X 130
11. CONDUTAS:
1- Manter Vítima em repouso – Cabeceira
elevada;
2- Afrouxar vestes;
3- Avaliar sinais vitais - se possível PA;
4-Orientar quanto ao uso de seus
Medicamentos;
5- Manter SBV;
6- Encaminhamento Hospitalar
12. SITUAÇÃO 2
Você foi chamado para socorrer um
funcionário que estava pintando as
paredes internas do prédio. Encontra-o
com dificuldade respiratória, cianose de
extremidades. Relata que quando
criança sofria asma e usava
medicamentos em bombinha.
13. CRISE ASMÁTICA
Asma
Doença inflamatória crônica das vias
aéreas (brônquios).
Crise Asmática
Obstrução que ocorre nas vias aéreas em
decorrência da asma. Se apresenta com
sinais clínicos exuberantes:
Aumento da Frequência Respiratória, e
Pulso, Incialmente Pele Fria e Pálida e
posteriormente Cianótica.
15. SINAIS E SINTOMAS
1- Aumento da Frequência e esforço
respiratório;
2- Chiado;
3- Tosse frequente com secreção
espessa esbranquiçada;
4- Expansão das narinas;
5- Tórax excessivamente inflado
16. CONDUTAS
1- Afastar a Vítima do local;
2- Manter Vítima em repouso na
posição assentada;
3- Aferir sinais vitais;
4- Afrouxar vestes;
5- Orientar quanto ao uso de seus
medicamentos;
6- Manter SBV;
7- Encaminhamento Hospitalar
17. SITUAÇÃO 3
Você foi chamado para socorrer uma vizinha
de 70 anos. Os familiares afirmam, que antes
de perder a consciência, ela queixava-se de
tonturas, dificuldade para falar, mexer o braço
e a perna esquerda.
SITUAÇÃO 4
Sua colega de classe de 23 anos, chega
queixando a pior dor de cabeça de sua vida,
acompanhado de náuseas, vômitos 2 vezes
hoje. A dor não cedeu com uso de analgésicos
comuns.
19. SINAIS E SINTOMAS
Cefaléia de início
agudo;
Paralisia facial;
Hemiparesia ou
hemiplegia;
Prejuízo da
memória,intelecto
percepção e
linguagem;
Inconsciência
Coma.
20. CONDUTAS
1- Manter repouso com cabeceira
elevada;
2- observar sinais vitais e estado
neurológico;
3- Observar sinais de aumento da
dor de cabeça e vômitos
(Vômito em jato podem indicar
alteração neurológica);
4- Transporte imediato ao Hospital.
21. SITUAÇÃO 5
Você chega em casa, a esposa relata
que a criança de 3 anos estava
passando mal. Há 2 dias apresenta
febre, dor de garganta e ainda não foi
medicada. Hoje apresentou tremores
no corpo, salivação abundante, perda
dos sentido por 1 minuto e
relaxamento de esfíncteres.
22. CONVULSÕES
Distúrbio que ocorre no encéfalo
(descarga elétrica anormal) levando a
contrações involuntárias da musculatura,
tremores, desvio dos olhos, salivação
intensa, perda dos sentidos e relaxamento
dos esfíncteres.
24. CONDUTAS
1- Se a Vítima não caiu:Deitar a Vítima no chão;
2- Retirar objetos próximos a vítima;
3- Segure a cabeça da Vítima evitando lesões;
4- Mover à vítima apenas em caso de local
inseguro;
5- lateralizar a Vítima, após crise convulsiva;
na posição de Recuperação;
6- Limpar secreções salivares;
7- Afrouxar vestes;
Obs: crises recorrentes ou crises que não cessam
por mais de 10 minutos encaminhar a Vítima ao
Hospital.
25. O QUE NÃO FAZER?
-NÃO Tentar “desenrolar” a
língua da vítima;
-NÃO Fazer Imobilização forçada
dos Membros;
-NÃO Dar alimentos ou líquido
a vítima;
-NÃO Medicar;
-NÃO Jogar água no rosto da
Vítima;
-NÃO Colocar álcool para que a
vítima cheire.
26. DESMAIO OU SÍNCOPE
Perda breve e repentina da consciência
Causas
Convulsões e doenças cerebrovasculares;
Problemas cardíacos;
Problemas pulmonares;
Hipoglicemia;
Intoxicação;
Hipotensão Postural;
Infecção;
Emocional;
Desconhecidas
28. SINAIS E SINTOMAS
- Náuseas
- Tontura;
- Suor moderado ou abundante;
- Palidez;
- Perda da consciência.
29. CONDUTAS
1- Arejar o ambiente, ou transportar a
Vítima para local ventilado;
2- Monitorar sinais vitais;
3- Na ausência de Traumas elevar os
membros inferiores da Vítima por
pouco tempo(5 a 10 min.);
4- Afrouxar as vestes;
5- Não oferecer nada para Vítima beber
ou comer, exceto nos casos de Vítima
conversando e tenha crises de
Hipoglicemia;
30. CONDUTA
7- Não deixar a Vítima caminhar
logo
em seguida da crise;
8- Orientar que respire profundo
e
devagar;
9- Quando ainda não ocorreu o
desmaio, sentar a Vítima numa
cadeira e orientar que coloque a
cabeça entre as coxas.
31. COMA
Incapacidade funcional do cérebro
com falência dos mecanismos de
manutenção da consciência, podendo
ser transitória ou permanente.
32. CAUSAS
Acidentes;
Bebidas, sempre lembrar do
chamado “coma alcoólico”;
Convulsões;
Drogas: com suas conseqüentes
intoxicações, overdose;
Doenças infecciosas;
acidentes vasculares, cerebrais e
tumores;
33. CAUSAS
-Glicose: atentar para os sinais de
hipoglicemia e hiperglicemia
desequilibro corporal
(hídrico,eletrolítico, metabólico);
34. CONDUTA DO SOCORRISTA
1- Manter SBV.
Monitorar sinais vitais;
2- Mantenha-se preparado para RCP;
3- Transporte Urgente ao Hospital;
35. SITUAÇÃO 6
Você vai visitar a sua avó, pois ela
esta doente. A mesma está assentada
no sofá abatida, pálida, sudorética,
confusa. Você não consegue obter
muitas informações, soube apenas que
atualmente é portadora de Diabetes e
faz uso de insulina.
36. DIABETES
Doença provocada pela deficiência de produção
e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas
agudos e a complicações crônicas
características.
Tipos
Tipo I
Tipo II
38. SINAIS DE HIPERGLICEMIA
Pele seca
Cefaléia
Aumento de sede e do volume urinário
Febre
Náuseas e Vômitos
Hálito cetônico
Sonolência/ Torpor
39. CONDUTA DO SOCORRISTA
1- Colocar a Vítima em repouso;
2- Fornecer medidas de
segurança para evitar lesões
acidentais;
3- Posição de conforto;
4- Se possível medir níveis de glicemia
para saber a necessidade de
administrar Insulina.
40. HIPOGLICEMIA
Taxa de glicose abaixo de 60mg/dl associada a sinais e
sintomas característicos.
SINAIS DE HIPOGLICEMIA:
Ansiedade
Torpor
Sudorese
Palidez
Ausência de sede
Fraqueza
Visão turva
Tremor
Distúrbio no nível de consciência: coma
41. CONDUTA DO SOCORRISTA:
1- Observe Sinais Vitais;
2- Colocar a Vítima em repouso;
3- Observe Nível de consciência;
4-Em Vítimas Conscientes com
sinais de Hipoglicemia, orientar o
consumo de alimentos que
podem aumentar os níveis
glicêmicos.