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Técnico em
Enfermagem
Módulo II
Admissão
Semiologia e semiotécnica em
enfermagem
Admissão, Alta e Transferência do Paciente
 Admissão Hospitalar
• A internação é a chegada de um paciente ao hospital, em condições que
exijam a sua permanência por período igual ou superior a 24 horas. A
admissão do paciente tem uma rotina diferente em cada instituição.
• A humanização do atendimento em saúde é um fator importantíssimo na
recuperação do paciente e na minimização do seu sofrimento e de seus
familiares, buscando formas de tornar este período de internamento o menos
agressivo possível.
Admissão, Alta e Transferência do Paciente
 Procedimentos para a admissão
• Dar as boas-vindas ao paciente e seus familiares.
• Apresentar-se pelo nome e referir a sua
função junto ao paciente.
• Informar sobre os horários dos exames que serão colhidos,
sobre a necessidade de higiene, troca das roupas, e outros
de acordo com as condições e caso do internamento.
• Em caso de preparo para cirurgia eletiva providenciar
os preparos da higiene e dos processos de aferição de
sinais vitais entre outros, dependendo do tipo e
horário da cirurgia.
Admissão, Alta e Transferência do Paciente
 Procedimentos para a admissão
• Informar as rotinas da unidade, sobre a chamada do posto de
enfermagem, os horários da alimentação, os controles da
movimentação do leito e da TV.
• Informar sobre os horários das visitas médicas, visitas de
familiares, serviços religiosos e os pertences pessoais
necessários.
• Relacionar e guardar roupas seguindo a rotina do local.
• Entregar pertences de valores à família, anotando no prontuário.
• Apresentá-lo aos companheiros de enfermaria, quando isto for o caso.
Admissão, Alta e Transferência do Paciente
 Procedimentos para a admissão
• Fazer anotações de enfermagem referentes a: hora de entrada,
condições da chegada (deambulando, de maca, cadeira de rodas,
acompanhamento), sinais e sintomas observados.
• Comunicar o serviço de nutrição e os demais serviços
interessados.
• Verificar SSVV, peso, altura e anotar.
• Se necessário, encaminhá-lo ao banho.
• Efetuar o registro da internação e dos
procedimentos realizados.
Admissão, Alta e Transferência do Paciente
 Procedimentos para a admissão
• Realizar o registro das condições de chegada
do paciente, realizar exame físico,
questionar sobre alergias a drogas, objetos e
produtos, como material de limpeza,
esparadrapo.
• Avaliação e anamnese do paciente
• Investigar doenças como
hipertensão, diabetes, ou
outras patologias,
seguindo o protocolo para
admissão.
• Proceder todo o tempo com atenção e humanização dos cuidados na
assistência.
Alta Hospitalar
 Tipos de Altas Hospitalares:
• Alta hospitalar por melhora: aquela dada pelo médico porque houve
melhora do estado geral do paciente, sendo que este apresenta
condições de deixar o hospital.
• Alta a pedido: aquela em que o médico concede a pedido do paciente
ou responsável, mesmo sem estar devidamente CURADO. O paciente
ou responsável por ela assina o termo de responsabilidade.
ALTA HOSPITALAR
 Papel da Enfermagem:
• Avisar o paciente após alta registrada em prontuário pelo médico;
• Orientar o paciente e familiares sobre cuidados precisos pós alta
(repouso, dieta, medicamentos, retorno);
• Preencher pedido de alta (de acordo regras da instituição);
• Providenciar medicamentos (conforme regulamento da
instituição);
• Reunir pertences do paciente e providenciar suas roupas;
• Auxiliá-lo no que for necessário.
ALTA HOSPITALAR
 Papel da Enfermagem:
• Realizar anotações de enfermagem contendo:
 Hora de saída.
 Tipo de alta.
 Condições do paciente.
 Presença ou não de acompanhante.
 Orientações dadas.
 Meio de transporte (ambulâncias, carro próprio).
 Preparar prontuário e entregá-lo conforme rotina da
instituição.
ALTA HOSPITALAR
 Transferência
• Um aspecto particular da alta diz respeito à transferência para
outro setor do mesmo estabelecimento, ou para outra instituição.
• A unidade para onde o paciente está sendo transferido deverá ser
comunicada com antecedência, a fim de que esteja preparada
para recebê-lo, conforme rotina.
• O prontuário deve estar completo e ser entregue na outra
unidade. O paciente será transportado de acordo com as normas
da instituição e seu estado geral.
Alta Hospitalar
 Transferência
• Quando do transporte a outro setor ou à ambulância, o paciente
deve ser transportado em maca ou cadeira de rodas, junto com
seus pertences, prontuário e os devidos registros de enfermagem.
• Deve-se considerar que a pessoa necessitará adaptar-se ao novo
ambiente, motivo pelo qual a orientação da enfermagem é
importante.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O CORPO APÓS A
MORTE:
 A morte ou óbito significa a cessação da vida, com interrupção
irreversível das funções vitais do organismo e, legalmente, deve ser
constatada pelo médico.
Após a morte, observa-se:
• esfriamento do corpo;
• manchas generalizadas arroxeadas;
• relaxamento dos esfíncteres;
• rigidez cadavérica.
RIGIDEZ CADAVÉRICA.
MANCHAS GENERALIZADAS ARROXEADAS;
Respeito e ética pela Vitima de óbito sempre.
Livor Mortis
RELAXAMENTO DOS ESFÍNCTERES;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O CORPO APÓS A
MORTE:
A equipe de enfermagem deve anotar no prontuário a hora da parada
cardiorrespiratória, as manobras de reanimação, os medicamentos
utilizados, a hora e causa da morte e o nome do médico que constatou o
óbito.
Somente após essa constatação inicia-se o preparo do corpo: limpeza e
identificação, evitar odores desagradáveis e saída de secreções e sangue
e adequar a posição do corpo antes que ocorra a rigidez cadavérica.
Nesta fase, é importante garantir ao paciente a privacidade e a
companhia dos seus entes queridos, mantendo-o em quarto ou
utilizando biombos caso ele encontre-se em enfermaria.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Cuidados de Enfermagem com o Corpo após a
Morte:
Lembremos que o cadáver é merecedor de todo respeito e consideração, e
que sua família deve ser atendida com toda a atenção, respeitando-se sua dor
e informando-a cuidadosamente, de modo compreensível, sobre os
procedimentos a serem realizados.
Geralmente, é o médico quem fornece a informação da causa e hora da
morte; no entanto, atualmente, a presença do familiar junto ao paciente
terminal sem possibilidade terapêutica, tem sido incentivada e autorizada
(visitas liberadas), o que permite à família acompanhar mais de perto a
situação.
Na medida do possível, durante esta fase, é imprescindível que a equipe de
enfermagem sensibilize-se na ajuda/amparo ao familiar do paciente.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O CORPO APÓS A
MORTE:
 Materiais utilizados para o preparo do corpo
• Dois rolos de ataduras de crepe.
• Algodão.
• Gaze não estéril.
• Esparadrapo.
• Luvas de procedimentos.
• Uma pinça cheron.
• Avental de manga longa.
Cuidados de Enfermagem com o Corpo após a Morte:
 Procedimentos a serem realizados
• Reunir o material.
• Explicar o procedimento à família.
• Manter privacidade do local e corpo.
• Colocar o avental e calçar luvas de procedimento.
• Retirar travesseiros, deixando o corpo em decúbito dorsal.
• Retirar sondas, cateteres, ocluindo (fechando) os orifícios
com gaze.
• Higienizar o corpo com muito respeito e humanização. Evitar
conversas.
• Tamponar ouvidos, nariz, orofaringe, região anal e vaginal e
garrotear região peniana com gaze.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Cuidados de Enfermagem com o Corpo após a Morte:
 Procedimentos a serem realizados
• Vestir o corpo com a vestimenta trazida pela família.
• Imobilizar mandíbula, pés, mãos, usando ataduras.
• Colocar o corpo sobre a maca, sem colchão, cobri-lo com lençol.
• Desprezar luvas e avental, reunir todo os materiais para colocação no
ramper.
• Higienizar as mãos cuidadosamente.
• Providenciar que seja realizado o transporte do corpo ao necrotério.
• Anotar no prontuário todos os procedimentos realizados e material
utilizado neste procedimento.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar(CCIH)
 Infecção Hospitalar
Infecção é uma ação exercida no organismo decorrente da presença
de agentes patogênicos, podendo ser por bactérias, vírus, fungos ou
protozoários.
Infecção Hospitalar (IH) é a infecção adquirida após a admissão do
paciente na Unidade Hospitalar e que se manifesta durante a
internação ou após a alta.
A infecção hospitalar poderá surgir mesmo após a alta, e estar
relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares
realizados. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Finalidade da CCIH:
• Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de
diagnósticos previamente estabelecidos.
• Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço
e definir se a ocorrência destes episódios de infecção estão dentro
dos parâmetros aceitáveis.
• Elaborar normas de padronização para os procedimentos realizados
na instituição, visando protocolo de técnicas assépticas.
• Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que
se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Finalidade da CCIH:
• Realizar controle da prescrição de antibióticos, evitando que os
mesmos sejam utilizados de maneira descontroladas no hospital.
• Recomendar medidas de isolamento no caso de doenças
transmissíveis, quando se tratar de pacientes hospitalizados, ou em
caso de bactérias multirresistentes.
• Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição
correta de materiais e equipamentos e para o planejamento
adequado da área física das unidades de saúde.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
NORMAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR
 Medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar:
• Lavar sempre as mãos antes de realizar qualquer procedimento é um
dos mais importantes meios para prevenir a infecção cruzada;
• Manter os cabelos longos presos durante o trabalho, pois quando
soltos acumulam sujidades, poeira e microrganismos, favorecendo a
contaminação do paciente e do próprio profissional;
• Manter as unhas curtas e aparadas, pois as longas facilitam o
acúmulo de sujidades e microrganismos;
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
NORMAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR
 Medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar:
• Evitar o uso de joias e bijuterias, como anéis, pulseiras e demais
adornos, que podem constituir-se em possíveis fontes de infecção pela
facilidade de albergarem microrganismos em seus sulcos e reentrâncias,
bem como na pele subjacente;
• Não encostar ou sentar-se em superfícies com potencial de
contaminação, como macas e camas de pacientes, pois isto favorece a
disseminação de microrganismos.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
ASSEPSIA, ANTISSEPSIA, DESINFECÇÃO, DESCONTAMINAÇÃO E
ESTERILIZAÇÃO
 Assepsia médica: medidas adotadas para reduzir o número de
microrganismos e evitar sua disseminação
 Assepsia cirúrgica: medidas adotadas para impedir a
contaminação de uma área ou objeto estéril.
 Antissepsia: medidas que visam reduzir e prevenir o crescimento
de microrganismos em tecidos vivos. conjunto de células
 Desinfecção: Processo de destruição de microrganismos em
estado vegetativo (com exceção das formas esporuladas)
utilizando-se agentes físicos ou químicos.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
ASSEPSIA, ANTISSEPSIA, DESINFECÇÃO, DESCONTAMINAÇÃO E
ESTERILIZAÇÃO
 A desinfecção pode ser de:
• Alto nível: quando há eliminação de todos os microrganismos e
de alguns esporos bacterianos;
• Nível intermediário ou médio: quando há eliminação de
microbactérias (bacilo da tuberculose), bactérias na forma
vegetativa, muitos vírus e fungos, porém não de esporos;
• Baixo nível: quando há eliminação de bactérias e alguns fungos
e vírus, porém sem destruição de microbactérias, nem de
esporos.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Assepsia, Antissepsia, Desinfecção,
Descontaminação e Esterilização
 Descontaminação: Processo que visa destruir microrganismos
patogênicos, em artigos contaminados ou em superfície
ambiental, tornando-os, consequentemente, seguros ao
manuseio. Pode ser realizada por processo químico, mecânico
ou por processo físico.
 Esterilização: Processo utilizado para destruir todas as formas
de vida microbiana, por meio do uso de agentes físicos: Vapor
Saturado sobre Pressão: Autoclave; Vapor Seco: Estufa;
Esterilização Química: óxido de etileno, plasma de peróxido de
hidrogênio, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM DAS MÃOS NA PREVENÇÃO DE
INFECÇÃO
A principal via de transmissão das infecções hospitalares são as mãos,
em geral da equipe de saúde, sua adequada lavagem é de grande
importância.
Sua finalidade consiste em eliminar microrganismos, evitando
propagar infecções, eliminar da pelresubstâncias tóxicas e
medicamentosas e proteger-se contra agressões do meio.
A lavagem das mãos é de extrema importância para a segurança do
paciente e do próprio profissional, haja vista que, no hospital, a
disseminação de microrganismos ocorre principalmente de pessoa
para pessoa, através das mãos.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Importância da lavagem das mãos na prevenção de
infecção
 Passos da lavagem das mãos
• Abrir a torneira;
• Umedecer as mãos;
• Acionar o dispensador de sabão líquido e umedecer as palmas das
mãos;
• Espalhar a solução fazendo movimentos de fricção com as palmas das
mãos;
• Fechar a torneira e a seguir ensaboá-la e esfregá-la;
• Friccionar o punho com movimentos rotatórios com o auxílio da palma
da mão oposta;
• Repetir o movimento no punho oposto;
• Friccionar o dorso das mãos com auxílio da mão oposta;
• Repetir o movimento para a mão oposta.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Importância da lavagem das mãos na prevenção de infecção
 Passos da lavagem das mãos
• Unir as palmas das mãos, friccionando-as;
• Friccionar a região perineal dos dedos da mão com as pontas dos dedos
da mão oposta;
• Repetir o movimento para a outra mão;
• Abrir a torneira;
• Enxaguar as mãos iniciando pelo punho sem repetir os movimentos;
• Enxaguar a torneira e fechá-la;
• Pegar o papel toalha e enxugar as mãos, seguindo a mesma sequência da
lavagem ou posteriormente utilizar álcool glicerinado;
• Desprezar o papel toalha.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Membros:
Dos membros dois são superiores e dois
são inferiores.
Possuem uma raiz, que se une ao tronco e
uma parte livre. A raiz do membro
superior corresponde ao ombro e a parte
livre divide-se em: braço, antebraço e
mão, a parte anterior da mão é o dorso e
a posterior a palma.
A raiz do membro inferior é chamada
quadril e a parte livre divide-se em coxa,
perna e pé, onde se encontra a planta e o
dorso do pé.
Divisão do Corpo Humano
Técnica de Lavagem das Mãos
Uso de Luvas
 Técnica de calçar e descalçar luvas estéreis:
• Verifique se a numeração corresponda ao tamanho da sua mão;
• Abra o pacote de luvas posicionando a abertura do envelope para
cima e o punho em sua direção;
• Toque somente a parte externa do pacote, mantendo estéreis a luva e
a área interna do pacote.;
• Segure a luva pela dobra do punho, pois é a parte que irá se aderir à
pele ao calçá-la, única face que pode ser tocada com a mão não
enluvada - desta forma, sua parte externa se mantém estéril.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Uso de Luvas
 Técnica de calçar e descalçar luvas estéreis:
• Para pegar a outra luva, introduza
os dedos da mão enluvada sob a
dobra do punho e calce-a,
ajustando-a pela face externa.
• Calçando a luva, mantenha
distância dos mobiliários e as mãos
em nível mais elevado, evitando a
contaminação externa da mesma.
Calçando Luvas Estéreis
ProfªEnfªFlavioP. Da Silva
Uso de Luvas
Após o uso, as luvas estão contaminadas. Durante sua retirada, a face
externa não deve tocar a pele. Para que isto não ocorra, puxe a primeira
luva em direção aos dedos, segurando-a na altura do punho com a mão
enluvada; em seguida, remova a segunda luva, segurando-a pela parte
interna do punho e puxando-a em direção aos dedos.
Esta face deve ser mantida
voltada para dentro para
evitar autocontaminação e
infecção hospitalar.
Retirando Luvas Estéreis
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Necessidades Humanas Básicas
(A teoria de Wanda Horta)
Definição de Enfermagem segundo Wanda Horta
"Enfermagem é ciência e a arte de assistir o ser humano no
atendimento de suas NECESSIDADES BÁSICAS, de torná-lo
independente desta assistência através da educação; de
recuperar, manter e promover sua saúde, contando para
isso com a colaboração de outros grupos profissionais"
Necessidades Humanas Básicas
(A teoria de Wanda Horta)
CLASSIFICAÇÃO
Necessidades psicobiológicas Necessidades psicosociais
Oxigenação, hidratação, nutrição,
eliminação, sono e repouso, exercício,
sexualidade, abrigo, mecânica corporal,
motilidade cuidado corporal, integridade
cutâneo mucosa, integridade física,
regulação térmica, hormonal, neurológica,
hidrossalina, eletrolítica, imunológica,
crescimento celular, percepção: olfativa,
visual, auditiva, tátil, gustativa, dolorosa
ambiente, terapêutica.
Segurança, amor, liberdade, comunicação,
criatividade, aprendizagem (educação à
saúde), gregária, recreação, lazer, espaço,
orientação no tempo e espaço, aceitação,
autorrealização, autoestima, participação,
autoimagem, atenção, necessidadse
psicoespirituais, religiosa ou teológica, ética
ou de filosofia de vida.
 Classificação das Necessidades Humanas Básicas
Nutrição
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a maioria dos governos tem
publicado recomendações de ingestão diária de nutrientes para indivíduos
saudáveis, que, por sua vez, sofrem adaptações, para mais ou para menos,
em situações de doença. Em situações normais, uma pessoa que mantém
uma alimentação balanceada, intercalando e integrando os elementos da
pirâmide alimentar, consegue suprir grande parte das necessidades
nutricionais requeridas para o pleno funcionamento do organismo.
ProfªEnfªFlavioP. Da Silva
Nutrição
 Pirâmide alimentar
Nutrição
O profissional de enfermagem tem a responsabilidade de
acompanhar seus clientes, tanto em seus domicílios quanto no
hospital, preparando o ambiente e auxiliando-os durante as refeições.
Os pacientes impossibilitados de se alimentarem sozinhos devem ser
assistidos pela enfermagem, a qual deve providenciar os cuidados
necessários de acordo com o grau de dependência existente.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Hidratação
 Constituindo de mais de 60% do corpo humano, de água se faz
fundamental para a vida, sendo um nutriente indispensável à saúde.
 Todo o funcionamento do organismo depende da água. Além de
distribuir os nutrientes pelos diferentes órgãos do corpo, a água
ajuda a regular a temperatura do corpo, eliminar as toxinas através
da urina e da transpiração e a estimular o trânsito intestinal.
 Eliminamos cerca de dois litros através da urina, do suor e das fezes,
o que nos obriga a repor a água perdida diariamente.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668.
Hidratação
 Se o líquido de nosso corpo não for reposta, entramos num
processo de desidratação e intoxicação.
 Além disso, nosso rim fica sobrecarregado e não têm as condições
ideais para realizar o processo de filtração de toxinas.
 Nesse processo perdemos também sais minerais, principalmente
potássio e sódio. Então, se por um lado é preciso tomar água
para facilitar a filtração pelos rins, por outro, ela não pode ser
ingerida em excesso.
ProfªEnfªFlavio P. Da
Silva
Coren:630668
Hidratação
 Os especialistas aconselham a ingestão de no mínimo dois litros de
água por dia, que devem ser ingeridos em quantidades e
intervalos regulares.
 A sede, que é causada pela baixa quantidade de água dentro das
células, diminuindo a eliminação de água pelos rins e por meio da
saliva, é um sinal do organismo indicando que o indivíduo deve
beber água.
ProfªEnfªFlavio P. Da
Silva
Coren:630668
Eliminações
 Nosso organismo possui um sistema de purificação e eliminação de
toxinas para manter sua higiene interna.
 Quando a eliminação está equilibrada e adequada às necessidades
da pessoa, o material tóxico acumulado em áreas sensíveis do
corpo é eliminado com maior rapidez, promovendo o equilíbrio
orgânico e ativando a renovação celular por células mais fortes e
saudáveis.
 A eliminação deficiente faz com que o sangue que circula fique
intoxicado, e este, ao banhar áreas mais frágeis, favorecerá a
assimilação de material tóxico por células deficientes, facilitando a
formação de doenças.
ProfªEnfªFlavio P. Da Si
Coren:630668
Higiene
 A higiene pessoal é muito importante para a saúde do indivíduo e,
também, para o seu relacionamento com a sociedade. O asseio com
o corpo, ou a falta dele, demonstra o grau de compromisso que o
indivíduo tem consigo mesmo. Uma pessoa asseada (limpo ,
Higiênico), é facilmente aceita pelos demais membros de seu grupo
social, tem sua autoestima elevada e, consequentemente, vive mais
feliz. Diferente de uma pessoa sem zelo com o seu próprio corpo, que
pode ficar com sua autoestima baixa, além de sofrer perseguições e
apelidos por parte dos seus companheiros.
ProfªEnfªFlavio P. Da
Silva
Coren:630668
Higiene
 As doenças e problemas mais frequentes decorrente da falta de
higiene são:
• Micoses - manchas brancas ou vermelhas que surgem na pele,
podem resultar da falta de asseio; ( Limpar).
• Pé-de-atleta - tipo de micose que acomete os dedos e se
propaga para a planta dos pés, provocando coceiras. A
contaminação ocorre quando a pessoa caminha descalça em
pisos úmidos e sujos;
• Piolhos - parasitas que atacam o couro cabeludo, a ação dos
piolhos provoca coceira;
• Mau hálito é provocado, dentre outros fatores, pela presença
de restos de alimentos entre os dentes; etc.
ProfªEnfªFlavio P. Da
Silva
Coren:630668
Sono e Repouso
 Sono é o nome dado ao repouso que fazemos em períodos de
cerca de 8 horas em intervalos de cerca de 24 horas. Durante esse
período nosso organismo realiza funções importantíssimas com
consequências diretas à saúde.
ProfªEnfªFlavio P. Da Silva
Coren:630668
Funções do sono
 O sono é uma necessidade humana básica, mas muitas pessoas
desconhecem sua importância e tentam se manter com poucas
horas de repouso.
 Durante o sono muitos dos principais órgãos do corpo e sistemas
regulatórios continuam a trabalhar ativamente.
 Na realidade, algumas partes do corpo aumentam a sua atividade
de forma acentuada e o organismo produz maior quantidade de
determinados hormônios.
ProfªEnfªFlavio P. Da
Silva
Coren:630668
Funções do sono
 Durante o sono, o cérebro classifica e armazena memórias
e o corpo se recupera dos desgastes do dia.
 Dormir bem é essencial não apenas para ficar acordado no dia seguinte, mas, para
manter-se saudável e melhorar a qualidade de vida. Nosso desempenho físico e
mental está diretamente ligado a uma boa noite de sono.
 O efeito de uma madrugada em claro é semelhante ao de uma embriaguez leve:
a coordenação motora é prejudicada e a capacidade de raciocínio fica
comprometida, ou seja, sem o merecido descanso o organismo deixa de cumprir
uma série de tarefas importantíssimas.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Funções do sono
 Na infância, cerca de 90% do hormônio do crescimento é liberado
durante o sono, crianças que dormem mal têm mais chances de ter
problemas no seu desenvolvimento físico.
 O hormônio do crescimento continua sendo liberado mesmo na fase
adulta, durante o sono. Embora em doses menores, ele evita a flacidez
muscular e garante vigor físico.
 Pessoas que conseguem dormir bem possuem uma maior capacidade de
concentração, autocontrole e realização de tarefas pessoais e
profissionais. Quanto ao tempo de sono necessário para um repouso
adequado, não existe um consenso entre os especialistas, mas é comum
em torno de sete horas de sono.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Funções do sono
 Em estudo realizado pela Universidade de Chicago – EUA, onze pessoas com
idades entre 18 e 27 anos foram impedidas de dormir mais de quatro horas
durante seis dias.
 O efeito foi assustador. No final do período, o funcionamento do organismo delas
era comparado ao de uma pessoa de 60 anos de idade. E os níveis de insulina
eram semelhantes aos dos portadores de diabetes.
 O sono também contribui para o bem-estar mental e emocional.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 As interferências ao sono São classificadas em externas(trabalhos noturnos ou
turnos rotativos, os eventuais problemas com fusos horários, em casos de viagens)
e orgânicas(ronco, a apneia, a insônia, a narcolepsia (sonolência diurna excessiva) ,
o bruxismo (apertar ou ranger os dentes), (, a síndrome das pernas inquietas e
outras).
 O ronco e o bruxismo, geralmente, incomodam mais quem dorme nas
proximidades do que quem apresenta o quadro clínico.
 A apneia é o fechamento da passagem de ar ao nível da garganta pelos próprios
tecidos da mesma, por isso frequentemente está associada ao ronco, com
consequente parada da respiração.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 Esse fechamento pode demorar vários segundos e até mesmo causar
a morte súbita. Essa disfunção nem sempre a percebe e apresenta
noites com “dorme e acorda” que podem chegar a 300 vezes.
 O ronco e a apneia podem ser evitados. Algumas providências podem
ser tomadas como desde um posicionamento correto na cama à
eliminação do hábito de tomar bebidas alcoólicas antes de dormir.
 A perda de peso pode eliminar depósitos de gordura na região do
pescoço que são prejudiciais à passagem de ar, mas, alguns casos
persistem e necessitam de tratamento.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 A necessidade de sono será afetada principalmente no pós-operatório
imediato, de pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos na
laringe, devido à frequência de acessos de tosse e ao aumento da
produção de secreções brônquicas.
 Também outros fatores podem influenciar o repouso dos
laringectomizados no pós-operatório imediato, como a dor e a rigidez
muscular cervical.
 Para ajudar o laringectomizado a satisfazer esta necessidade, a
enfermagem deve gerir os períodos de repouso com a administração de
analgésicos, antitússicos e indutores do sono, quando estes estiverem
prescritos.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 Algumas prescrições de enfermagem para o diagnóstico de
Padrão do Sono Perturbado.
• Manter regularidade no horário de dormir e acordar.
• Não compensar uma noite mal dormida com prolongamento
do sono pela manhã ou com cochilos diurnos.
• Utilizar o quarto apenas para dormir ou para as relações
íntimas, evitar utilizá-lo para ler, ver televisão, comer...
• Evitar dormir com fome. Uma boa dica é beber um copo de
leite morno.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 Algumas prescrições de enfermagem para o diagnóstico de Padrão
do Sono Perturbado.
• Evitar muitos líquidos a noite, pois ocorre a necessidade de
urinar interrompendo a sequência do sono...
• Dar intervalo de duas horas entre a refeição e a hora de deitar.
• Evitar uso de estimulantes como café, chá preto, pois causa
ansiedade e insônia.
• Tomar banho em temperatura agradável e fazer um pequeno
lanche.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 Os níveis de ansiedade e stress induzidos pela doença oncológica, por
cirurgias de grande porte, agendadas, afetam o sono do paciente e seus
acompanhantes.
 O papel da enfermagem passa pela escuta ativa dos medos e receios do
doente, tentando desmistificar a cirurgia, a patologia ou simplesmente
permitindo que o cliente fale sobre seus problemas.
 Também podemos usar de recursos e técnicas de relaxamento,
encaminhamento para a psicóloga, se necessário, juntamente com a
administração da terapêutica indutora do sono prescrita, são
estratégias recomendadas para ajudar o doente a satisfazer esta
necessidade humana básica.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Coren:630668
Fatores que influenciam a qualidade do sono:
 Quem dorme pouco costuma ter menos vigor físico, envelhece mais
precoce, está mais sujeito a infecções, obesidade, hipertensão e ao
diabetes.
 A leptina, hormônio que controla a sensação de saciedade é liberado
durante o sono. A falta de sono inibe a produção de insulina, o que faz a
taxa de açúcar no sangue subir e eleva a quantidade de cortisol, o
hormônio do estresse.
 Atenção: Não é benéfico esforçar-se para dormir. O esforço, usualmente
é acompanhado por ansiedade e estimulação que se traduzem em mais
insônia.
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Conforto do Paciente
 O bem-estar é elemento comum nas definições de conforto. O conforto
pode ser definido como a experiência imediata de ter atendidas as
necessidades humanas básicas para alívio, calma e transcendência. Na
medida em que o paciente pode apresentar necessidades de conforto não
atendidas, percebemos a necessidade de intervenção da enfermagem para
maximizar o conforto.
 Assim como o conforto que uma pessoa necessita em uma residência, a
pessoa também necessita em um ambiente hospitalar que deve incluir:
espaço que permita a privacidade de seus moradores, aquecimento no
sentido de calor natural, calma e silêncio e personalização, ou seja, torná-
la própria de alguém. Alguns pacientes têm necessidade do toque e
conversa bem como necessitam ser ouvidos. O relacionamento
harmônico com os profissionais de saúde também influenciam no
conforto do paciente pois este, precisa se sentir seguro (sentir que está
em boas mãos). ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
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Conforto do Paciente
 O conforto pode ser definido como a experiência imediata de ter atendidas
as necessidades humanas básicas para alívio, calma e transcendência.
 Na medida em que o paciente pode apresentar necessidades de conforto
não atendidas, percebemos a importância da intervenção da enfermagem
para maximizar o conforto.
 O conforto necessário no ambiente hospitalar se assemelha ao obtido em
uma residência: espaço que permita a privacidade, aquecimento no
sentido de calor natural, calma e silêncio e personalização, ou seja, torná-la
própria de alguém. Alguns pacientes têm necessidade do toque e conversa
bem como necessitam ser ouvidos.
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Conforto do Paciente
 O relacionamento harmônico com os profissionais de saúde influencia no
conforto do paciente.
 As situações de conforto que um paciente que irá submeter-se à cirurgia
relacionaram-se a: visita da família, estar na companhia de familiares, ser
bem medicado, receber orientações, visita e bom atendimento dos
médicos e enfermeiras, tranquilidade, paz, calma, ausência de dor.
 Considerando a relação existente entre o conforto e o trabalho da
enfermagem e a constatação de que as ações de enfermagem devem
procurar responder as expectativas e necessidades dos pacientes,
percebe-se a importância da realização de medidas para proporcionar
conforto ao mesmo.
Conforto do Paciente
 Medidas adotadas pela Enfermagem para proporcionar Conforto:
• Ambiente limpo, arejado, em ordem, temperatura adequada e leito
confortável;
• Boa postura do paciente: realizar mudança de decúbito;
movimentação ativa ou passiva;
• Respeito quanto à individualidade do paciente;
• Inspirar sentimento de confiança, segurança e otimismo;
• Recreação através de atrativos. Exemplos: TV, grupos de conversa,
trabalhos manuais, leituras.
• Realizar massagem de conforto;
• Realizar medidas para alívio da dor;
• Higiene corporal, sempre que necessário.
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Conforto do Paciente
 Pacientes que permanecem muito tempo acamados requerem uma
atenção especial. Os inconscientes geralmente apresentam reflexos
alterados, com diminuição ou abolição de movimentos voluntários.
 A imobilização facilita complicações traqueobrônquicas; a circulação
torna-se deficiente em determinados pontos da área corpórea,
sofrendo maior pressão, provocando ulcerações; o relaxamento
muscular e a posição incorreta dos vários segmentos do corpo pode
provocar deformidades. A mudança de decúbito, exercícios
passivos e massagem de conforto são medidas utilizadas para
prevenir.
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Conforto do Paciente
 Como colocar e retirar comadre do paciente acamado:
Materiais necessários para o procedimento:
• Comadre;
• Papel higiênico;
• Biombos;
• Bacia com água morna;
• Toalha de banho;
• Sabonete.
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Conforto do Paciente
 Como colocar e retirar comadre do paciente acamado:
Técnica do procedimento
• Lavar as mãos;
• Identificar o paciente;
• Cercar a cama com biombos;
• Explicar ao paciente o que vai ser feito;
• Reunir o material necessário junto a unidade;
• Colocar as luvas de procedimento;
• Aquecer a comadre (fazendo movimentos de fricção em sua
superfície, com a extremidade sobre o lençol ou colocando-a
em contato com água quente);
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Conforto do Paciente
 Como colocar e retirar comadre do paciente acamado:
Técnica do procedimento
• Pedir ao paciente para levantar os quadris e se ele estiver
impossibilitado, levantar por ele, com a ajuda de outro
funcionário da Enfermagem;
• Colocar a comadre sob os quadris;
• Deixar o paciente sozinho, sempre que possível;
• Ficar por perto e voltar tão logo ele o chame;
• Entregar papel higiênico ao paciente, orientando-o sobre a
higiene intima e se necessário, realize por ele.
• Se fezes, realizar a higiene dos genitais todas as vezes que se
fizer necessário. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
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Conforto do Paciente
 Como colocar e retirar comadre do paciente acamado:
Técnica do procedimento
• Pedir novamente ao paciente ajuda, que levante o
quadril, colocando força na planta dos pés na cama, e
se necessário, realize o procedimento com ajuda.
• Retirar a comadre; após a higiene.
• Fornecer bacia com água para que o paciente lave as
mãos;
• Fornecer toalha para que ele enxugue as mãos;
• Lavar o material;
• Colocar o material restante no lugar;
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Conforto do Paciente
 Como colocar e retirar comadre do paciente acamado:
Técnica do procedimento
• Deixar o paciente em posição confortável;
• Desprezar as luvas e lavar as mãos;
• Anotar no prontuário.
 Observação - Não deixar um paciente esperando pela comadre, por se
tratar de um ato fisiológico a espera pode levar a angústia física e
emocional, podendo ocorrer diminuição do tônus dos esfíncteres. Por
se tratar de um momento íntimo, muitos pacientes tem que ficar
sozinhos, pois se sentem inibidos, não conseguindo evacuar perto de
outras pessoas.
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Conforto do Paciente
 Massagem de conforto
Técnica do procedimento:
1- Aproximar o paciente na lateral do leito, onde se encontra a
pessoa que irá fazer a massagem;
2 - Virar o paciente em decúbito ventral ou lateral;
3- Após lavar as costas, despejar na palma da mão pequena
quantidade de creme;
4- Aplicar nas costas do paciente massageando com movimentos
suaves e firmes, seguindo a seguinte orientação:
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Conforto do Paciente
 Massagem de conforto
Técnica do procedimento:
• Deslizar as mãos suavemente, começando pela base da
espinha e massageando em direção ao centro, em volta dos
ombros e dos lados das costas por quatro vezes;
• Realizar movimentos longos e suaves pelo centro e para cima
da espinha, voltando para baixo com movimentos circulares
por quatro vezes;
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Conforto do Paciente
 Massagem de conforto
Técnica do procedimento:
• Realizar movimentos longos e suaves pelo centro da espinha e
para cima, retornando para baixo massageando com a palma
da mão, executando círculos pequenos;
• Repetir os movimentos longos e suaves que deram início a
massagem, por três a cinco minutos e continuar com o banho
ou mudança de decúbito.
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Anamnese
 Chama-se anamnese a entrevista realizada com o objetivo de
conhecer o histórico relativo à saúde física e mental do paciente.
 A finalidade da anamnese é promover um intercâmbio das
informações entre o paciente e a enfermagem e assim identificar os
principais sinais e sintomas e a causa do problema.
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Anamnese
 Estrutura da Anamnese
1 - Identificação ou dados bibliográficos - É importante para reconhecer
quem é o paciente e a que possíveis doenças ele está exposto.
• Data e hora da entrevista;
• Nome;
• Endereço, Telefone, Idade, Raça, religião;
• Estado civil;
• Profissão.
Repita as informações para verificar a exatidão.
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Anamnese
 Estrutura da Anamnese
2 - Queixa principal e duração - Motivo pelo qual foi buscado o
atendimento.
• Por que você procurou o hospital? (Motivo imediato pelo qual o
paciente procurou o serviço de saúde);
• Há quanto tempo essa preocupação existe? (Estabeleça o momento
exato do início da queixa).
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Anamnese
 Estrutura da Anamnese
3 - História da doença atual - Tem a finalidade de ampliar a descrição da
queixa principal e relacioná-la com outros sintomas.
• Modo como começou a doença (os sintomas), se súbito ou
gradativo;
• Duração e frequência dos sintomas atuais;
• História de uma crise típica e com sintomas associados;
• Perguntar sobre tratamentos prévios e prescrições médica.
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Anamnese
 Estrutura da Anamnese
4 - História patológica pregressa:
• Perguntas sobre a saúde do cliente antes da doença, muitas vezes a
queixa é uma complicação de uma doença que já existia;
• Que doenças você sabe que possui? Desde quando?
• Já teve alguma doença infecciosa? (Sarampo, caxumba,
pneumonia, tuberculose...) quais vacinas você já tomou?
• Já fez alguma cirurgia? Quando? Por quê?
• Já teve algum traumatismo, lesão?
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Anamnese
 Estrutura da Anamnese
5 - História Familiar - Devemos conhecer a história familiar do cliente, pois
há doenças com reconhecido fator genético importante, outras em que a
convivência com pessoas afetadas aumenta a chance de contágio. Por isso
perguntar sempre sobre:
• Estado de saúde dos pais e avós, ou causas de suas mortes;
• Doenças em filhos, irmãos e irmãs;
• Casos de doenças cardiovasculares, hipercolesterolemia,
hipertensão arterial, diabetes e câncer na família.
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Anamnese
 Estrutura da Anamnese
6 - História social - Procure saber um pouco sobre a rotina do seu cliente,
gostos, dúvidas, relação com familiares, situação profissional e planos;
além de fortalecer a relação com o paciente, alguns desses problemas
podem ter grande impacto sobre a saúde do paciente.
• Ao fim, pergunte se há algo que o cliente queira dizer ou
perguntar. Se necessário, confirme os dados.
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Técnicas de Exames Físicos
 Inspeção: Consiste no processo de observação, um exame visual das
partes do corpo. Com a inspeção pode-se dar conta do aspecto geral da
área examinada e das características específicas em relação ao tamanho,
forma, posição anatômica, textura, movimento e simetria.
Devemos observar a postura, os movimentos corporais, condições de
higiene e padrão de fala. A prática leva o profissional a perceber as
variações de uma pessoa para a outra.
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Técnicas de Exames Físicos
 Palpação: as mãos são nossos instrumentos de palpação, com elas nós
percebemos alterações específicas com relação à forma, textura,
espessura, sensibilidade e volume. Muitas vezes não podemos ver
determinadas estruturas corporais, mas, com o toque podemos
identificar alguma alteração como, por exemplo: tireoide ou linfonodos
aumentados.
ATENÇÃO: ao examinar o abdome, a ausculta deve ser feita antes da
palpação e da percussão, para evitar alterações nos sons intestinais.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
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Técnicas de Exames Físicos
 Percussão: consiste em golpear a superfície do corpo com a ponta dos
dedos para produzir som, avaliar o tamanho e consistência dos órgãos,
bem como para descobrir líquidos nas cavidades corporais. Devemos
observar o som e a resistência oferecida pela região golpeada. É uma
prática que requer bastante habilidade.
Os dois métodos de percussão são o direto (envolve o golpeamento da
região examinada diretamente com um ou dois dedos) e o indireto (é
feito com o dedo indicador ou o dedo médio da mão dominante,
pressionando-o firmemente sobre a zona a ser percutida. Com o dedo
médio da outra mão, que deve estar um pouco flexionado, golpeia-se o
dedo a ser percutido, produzindo-se os sons).
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
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Técnicas de Exames Físicos
São cinco os sons básicos da percussão:
• Timpânico: como um tambor (víscera vazia, exemplo: fundo do
estômago);
• Ressonância: oco (pulmão normal);
• Hiper-ressonante: vibrante (pulmão enfisematoso);
• Maciço: sólido (víscera cheia, ou fígado);
• Som claro (submacicez): músculo.
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Técnicas de Exames Físicos
 Ausculta: consiste em escutar sons produzidos por diferentes órgãos
do corpo. É útil para avaliação dos sons emitidos pelo coração, pelos
pulmões, pelos intestinos e vasos. O estudante deve primeiramente
aprender os sons normais criados pelo sistema cardiovascular,
respiratório e gastrintestinal.
Os sons anormais podem ser reconhecidos apenas depois de
aprendidas as variações normais. Para auscultar corretamente é
necessário uma boa audição e um bom estetoscópio (que deve ser
colocado na pele sem roupas, pois o tecido abafa os sons).
ProfªEnfªFlavio P. Da
Silva
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Técnicas de Exames Físicos
É importante estar familiarizado com o estetoscópio, é proveitoso
praticar seu uso com um amigo. A ausculta requer concentração e
prática. Fechar os olhos pode ajudar a focalizar determinado som.
Os exemplos de fenômenos acústicos clinicamente importantes,
incluem os murmúrios vesiculares (sons percebidos durante a
ausculta normal dos pulmões) e os ruídos adventícios (sons anormais
durante a ausculta pulmonar).
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
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Exame Físico Geral
O exame físico geral constitui-se como importante ferramenta ao raciocínio
clínico e a sua realização estreita a relação entre o profissional de saúde e o
paciente/cliente. É fundamental que se realize de maneira completa,
minuciosa e se peça permissão ao paciente para examiná-lo, fornecendo
informações do porquê e como será realizada cada etapa do exame.
O exame físico pode ser dividido em parâmetros qualitativos (subjetivos) e
quantitativos (objetivos). Desta forma, a experiência, tanto para adquirir um
padrão de normalidade como para obter maior precisão da técnica, será um
fator que tornará o exame mais preciso.
ProfªEnfªFlavioP. DaSilva
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Parâmetros Qualitativos
Dos parâmetros qualitativos, um dos primeiros a serem notados é o estado
geral do paciente. Este pode ser bom, regular e mau (BEG, REG, MEG)
levando-se em conta o contexto (ambulatório ou enfermaria, por exemplo).
Um paciente que conversa normalmente sem sinais de doença grave,
encontra-se em BEG. Já um paciente com alguma alteração de normalidade
pode ser classificado em estado geral regular. Por fim, um paciente com
doença debilitante, por exemplo, que não consiga nem se sentar, encontra-
se em MEG.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
Parâmetros Qualitativos
Em seguida avaliamos a coloração, se o paciente está corado
(normocorado) ou não, descorado ou pálido (hipocorado). A presença de
palidez é um sinal indireto da presença de anemia.
Todavia, a simples observação da pele está sujeita a erros, já que no frio
pode ocorrer vasoconstrição e a pele tornar-se pálida.
Assim, um paciente que aparenta ter um grau leve de anemia seria
classificado como descorado 3+/4+ (três cruzes em quatro). Esta
graduação parte de um parâmetro pessoal e, portanto, sujeita a erros,
nem sempre se correlacionando à medida laboratorial de hemoglobinas.
ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
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Parâmetros Qualitativos
O próximo sinal a ser observado é se há presença de icterícia, um aumento
de bilirrubinas no sangue, que pode ser devido a uma doença no fígado,
entre outras coisas. Esta pode ser observada por uma coloração amarelada
da pele, freio da língua e esclera do olho.
De preferência procura-se observar o paciente na presença de luz natural,
já que luzes artificiais podem diminuir a visão da cor amarelada da
esclerótica.
Por ser um sinal qualitativo, o grau de icterícia também é medido em
cruzes, sendo uma para o paciente levemente ictérico e quatro para aquele
intensamente ictérico. Os pacientes que não apresentam icterícia são ditos
anictéricos.
Parâmetros Qualitativos
Outro sinal importante é a presença de cianose, que se traduz por uma
coloração azulada mais facilmente vista nos lábios, extremidades (leito
ungueal-unhas), e pavilhões auriculares.
A cianose ocorre por um aumento da concentração de hemoglobina
reduzida (não ligada ao oxigênio) o que pode ser devido à uma má
oxigenação do sangue.
Se o paciente não apresenta cianose, é dito acianótico. Como nos outros
sinais, o grau de cianose é aferido por cruzes, sendo uma, cianose leve e
quatro, um grau mais importante.
Parâmetros Qualitativos
Hidratação é aferida pela observação da umidade das mucosas,
principalmente oral e língua. Em um paciente hidratado, a pele tem
turgor (consistência) elástico.
Em idosos, pode ocorrer uma diminuição fisiológica da umidade da
mucosa e a pele tem alteração do turgor, dificultando o achado de
desidratação.
Em criança, o turgor da pele pode ser notado fazendo-se uma prega no
abdome e outro sinal de desidratação é a fontanela (moleira) deprimida.
Parâmetros Qualitativos
O nível de desidratação pode ser medido pelo sistema de cruzes indo de uma
(quadro leve) à quatro (quadro grave). Deve-se ter em mente que
dificilmente, um adulto consciente, com acesso a água e sem vômitos ou
diarreia apresentará quadro de desidratação.
Além da falta de hidratação, pode ocorrer o seu excesso, que é o chamado
edema. Este pode ser notado ao realizar- se pressão na região pré-tibial e
persistindo-se a impressão do dedo na pele.
O edema ou inchaço, ocorre a partir do aumento da permeabilidade vascular
aos componentes do sangue, o que leva ao extravasamento do líquido de
dentro do vaso para o espaço intersticial extracelular (fora da célula).
Parâmetros Quantitativos
Os parâmetros quantitativos incluem a medida do pulso, frequência
respiratória, pressão arterial, temperatura, peso e altura.
• Medidas Antropométricas - É o ato de verificar peso e altura.
Tem a finalidade de acompanhar o crescimento pôndero-
estatural, detectar variações patológicas do equilíbrio entre
peso e altura.
Parâmetros Quantitativos
 Método de verificação do peso:
• Forrar a balança com papel toalha;
• Regular ou tarar a balança;
• Solicitar ao paciente que use roupas leves;
• Auxiliar o paciente a subir na balança, sem calçados, colocando-o no
centro da mesma, com os pés unidos e os braços soltos ao lado do
corpo;
• Mover o indicador de quilos até a marca do peso aproximado do
paciente;
• Mover o indicador de gramas até equilibrar o fiel da balança;
• Ler e anotar o peso indicado na escala;
• Auxiliar o paciente a descer da balança;
• Colocar os mostradores em zero e travar a balança.
Parâmetros Quantitativos
 Método de verificação de estatura:
• Colocar o paciente de costas para a escala de medida;
• Suspender a escala métrica, fazendo com que a haste repouse
sobre a cabeça do paciente;
• Manter o paciente em posição ereta, com a cabeça em posição
anatômica com os pés unidos;
• Travar a haste;
• Auxiliar o paciente a descer da balança;
• Realizar a leitura e anotar;
• Destravar e descer a haste.
Observação: Para verificação de peso e estatura de crianças existem balança e
régua apropriada, onde a criança permanece deitada.
Balanço Hídrico
 Balanço hídrico é o processo de observação e registro da quantidade de
líquidos administrados e eliminados pelo paciente no período de 24
horas, com o objetivo de verificar perdas e/ou ganhos de líquidos e
eletrólitos.
A manutenção da quantidade adequada de líquidos no organismo e de
seus elementos são fatores essenciais para a vida, pois os líquidos
correspondem aproximadamente 50 a 70% do peso corporal exercendo
um papel importante no organismo, como:
• Transporte de oxigênio e nutrientes para a célula e remoção dos
produtos de degradação.
• Manutenção do equilíbrio físico e químico.
Balanço Hídrico
 A eliminação de líquidos é denominada perda sensível (mensurável, que
podemos medir) e perda insensível (não mensurável). A água é eliminada
do organismo pela pele,quando transpiramos, pelos rins, quando
urinamos, pelo intestino, através das fezes e pelos pulmões durante as
respirações.
 Aproximadamente 300 a 500 ml são eliminados pelos pulmões em 24
horas e aproximadamente 500ml/dia de água são eliminados pela pele
através da transpiração. A quantidade de perda insensível, em um adulto,
é de aproximadamente 500 a 1.000 ml/dia;.
Líquidos Administrados
 Soros;
 Medicações EV;
 Diluição de medicações (EV e VO);
 Sangue e derivados;
 Medicações VO líquidas (nistatina, óleo mineral);
 Controle de líquidos fornecido pela copa (ver coerência
em relação à aceitação);
 Sonda nasoenteral: dieta.
Líquidos Eliminados
 Urina;
 Fezes (diarreia);
 Vômitos;
 Drenagens;
 Sangramentos.
Medidas Importantes ao Controle
 Aspecto (acolia, melena, com sangue) e quantidade das
fezes (P, M, G). Medir as diarreias;
 Quantidade e aspecto da diurese. Pesar as fraldas;
 Em caso de vômito, anotar o aspecto (alimentar,
sialorreia, etc.);
 Aspecto das drenagens: Se mais de dois drenos,
especificar a drenagem de cada um;
 Pesar os curativos quando houver sangramentos ou
ascite volumosos;
 Todas as medicações EV devem ser registradas.
Balanço Hídrico
 Quando fechar o Balanço Hídrico?
O balanço hídrico parcial deve ser fechado sempre as 06,
12, 18 e 24 horas. O balanço hídrico total deve ser
fechado às 24 horas pelo enfermeiro responsável. Em
muitas instituições este balanço é realizado no horário das
7h da manhã e à noite as 19h.
Balanço Hídrico
 Como fechar o Balanço Parcial?
• Devemos somar todos os líquidos administrados e somar todos os
líquidos eliminados. Após fazer a subtração dos líquidos eliminados
dos líquidos administrados.
• Colocaremos o sinal de “+” se o líquido administrado for maior que
o líquido eliminado. Colocaremos o sinal de “-” se o líquido
eliminado for maior que o líquido administrado.
 Onde anotar?
• Devemos anotar os valores corretamente na folha de sinais vitais.
Coleta de Materiais
 Coleta de Materiais para Exames:
• Os exames de laboratórios destinam-se a complementação
diagnóstica e assumem importância considerável, desde que
observadas as normas corretas da coleta do material. Geralmente
cabe à enfermagem, o preparo do paciente, a obtenção e
encaminhamentos de amostras de urina, fezes e escarro. Em
muitos serviços, apenas a coleta de exsudatos e sangue é feita
pelo pessoal do laboratório.
Coleta de Materiais
 Normas gerais:
• Informar o paciente sobre o exame que deverá ser feito, suas
finalidades, métodos de coleta e necessidade de sua colaboração,
minimizando preocupações e ansiedade na realização dos mesmos;
• Empregar frascos ou recipientes adequados e com tampas
perfeitamente ajustáveis;
• Lavar as mãos antes e após a coleta do material e usar luvas;
• Rotular o frasco com etiqueta, onde deve constar: nome do paciente,
n° do registro geral, número da enfermaria, leito, exame solicitado,
data e hora da coleta, médico requisitante, pessoa responsável pela
coleta do material e caso haja necessidade de mais amostras, numerar
os frascos.
Coleta de Materiais
 Normas gerais:
• Manter a parte externa dos frascos limpos e pedir ao paciente que não
os contamine;
• Todo material coletado deve seguir imediatamente para o laboratório,
acompanhado da respectiva requisição;
• Efetuar registro no prontuário do paciente, constando, horário, tipo de
material colhido e exame solicitado.
Coleta de Materiais
 Coleta de Urina:
• Urina Tipo I - Amostra ideal para exame de rotina ou Tipo I de
preferência deve ser colhida no laboratório, se não for possível
deve ser levado ao laboratório dentro de 1 hora. Este tipo de
amostra é essencial para evitar resultados falsos negativos no
teste de gravidez e para avaliar a proteinúria ortostática
(deitado). Trata-se de uma amostra mais concentrada o que
garante a detecção de substâncias que podem estar presentes
nas amostras aleatórias, mais diluídas.
Método de Coleta
 Mulheres:
• De preferência no vaso sanitário;
• Fazer assepsia da vagina e destampar o frasco estéril.
• Com uma das mãos afastar os grandes lábios e com a outra
segurar o frasco já destampado.;
• Desprezar o primeiro jato;
• Colher a porção média no frasco estéril, urinando em jato para
que a urina não escorra na região genital;
• Desprezar o restante da micção;
• Tampar o frasco imediatamente;
• Evitar coletar em período menstrual;
• Volume mínimo de 10 ml.
Método de Coleta
 Homens:
• Fazer assepsia do pênis;
• Destampar o frasco estéril;
• Retrair o prepúcio com uma das mãos e com a outra segurar o
frasco já destampado;
• Desprezar o primeiro jato de urina;
• Colher a porção média no frasco estéril urinando em jato para
que a urina não escorra na região genital;
• Desprezar o restante da micção;
• Tampar o frasco imediatamente;
• 10 a 20 ml é ideal.
Método de Coleta
 Urina de 24 horas
Muitas vezes é necessário medir a quantidade exata de determinada
substância química na urina, ao invés de registrar apenas sua
presença ou ausência.
Deve-se usar uma amostra colhida cronometrada cuidadosamente
para conseguir resultados quantitativos exatos. Devemos manter o
paciente hidratado durante os períodos de coletas curtas.
Procedimento de Coleta
 Para conseguir uma amostra precisamente cronometrada, é
necessário iniciar o período de colheita com a bexiga vazia. Pegar
recipiente devidamente limpo e seco para coleta, com capacidade
de 2.000 ml, já que o volume será bem maior que o normal.
Procedimento de Coleta
 1º dia – 7 h da manhã: Urinar e descartar a amostra. O paciente
então colhe toda urina nas próximas 24 horas. (As amostras
colhidas devem ser mantidas refrigeradas).
 2º dia – 7 h da manhã: o paciente urina e junta toda esta urina
com aquela previamente colhida. E leva até o laboratório todo
volume que foi recolhido.
Procedimento de Coleta
 Enviar toda a urina ou a amostra ao laboratório. Para a amostra de
24 horas deve- se misturar toda a urina e pegar uma amostra de
uns 10-20 ml, anotando na etiqueta o volume total de 24h. Se
tratando de Clearence de creatinina, colher a urina de 24h. Ao
completar 24h, colher 5 ml de sangue em tubo seco. Não se pede
jejum. Pesar e medir a altura do paciente e anotar na requisição.
Exame Simples
 Instruir o paciente sobre o exame, fazê-lo urinar em recipiente
limpo e seco previamente rotulado e enviar ao laboratório com a
requisição.
• TIG (Teste Imunológico de Gravidez) - Colher a primeira urina da
manhã. Seguir método de coleta para o exame simples.
• Glicosúria - É a eliminação de glicose pela urina. Quando o sangue é
filtrado pelos rins, as substâncias que são desnecessárias são
eliminadas na urina, enquanto as necessárias, como a glicose, são
reabsorvidas e reenviadas ao sangue. Nos indivíduos sadios
praticamente toda glicose é reabsorvida.
Método de Coleta
 Entregar ao paciente a comadre limpa e seca e pedir que
avise assim que urinar;
 Calçar as luvas;
 Retirar (cortar) 1 cm de GLICOFITA.
 Mergulhar por um minuto a ponta da fita na urina e
comparar a cor da fita com a cor padrão;
 Tirar as luvas, lavar as mãos e registrar o resultado no
relatório;
 Tomar as medidas previstas caso o paciente deva receber
insulina, de acordo com a glicosúria apresentada.
Método de Coleta
 Coleta Estéril
Jato médio para realizar urocultura - É útil para realização de cultura
em urinas suspeitas de infecção bacteriana. Seguir a mesma técnica
de coleta de Urina tipo I, só que empregando pote (frasco) estéril.
De preferência o paciente deve urinar diretamente no frasco.
Coleta de Fezes
 Parasitológico
• O exame parasitológico de fezes é utilizado para identificação de
diversas infestações parasitárias, ovos ou larvas de helmintos e de
cistos de protozoários;
• Instruir o paciente sobre o exame;
• Preparar recipiente limpo, rotular e tampar;
• Pedir a paciente que evacue em comadre limpa;
• Calçar as luvas;
• Colher pequena quantidade de fezes com uma espátula;
• Em pessoas incapaz de evacuar na comadre, colher as fezes em
fralda ou pano;
• Enviar ao laboratório com a requisição.
Coleta de Fezes
 Pesquisa de Sangue oculto nas Fezes
Orientar o paciente que durante 3 dias antes da coleta, evite a
ingestão de: produtos com corantes, alimentos vermelhos
(beterraba, tomate), carne vermelha, vegetais clorofilados (verdes),
medicamentos à base de ferro e outros como: aspirina, AAS, anti-
inflamatório não esteroides, anticoagulantes, colchicina, reserpina,
vitamina C, iodo, sulfato ferroso e corante radiológico. Evitar bebidas
alcoólicas por 3 dias antes da coleta. Coletar a amostra no 4° dia,
logo após a dieta
Coleta de Fezes
 ATENÇÃO - O material não deve ser colhido no período menstrual.
Deve-se ter todo cuidado ao escovar os dentes para evitar
sangramentos em gengivas.
 Método - Colher as fezes em recipientes apropriados, seguindo
normas do laboratório. Manter material à temperatura ambiente
até 30 minutos da coleta. Após isso, manter o material refrigerado.
Coleta de Fezes
 Coleta de Exsudato (feridas, cavidades naturais):
• Orientar o paciente a respeito do exame;
• Após lavar as mãos, calçar luvas esterilizadas;
• Passar o cotonete, estilete ou “Swab” na região indicada, colhendo
uma amostra significativa do material solicitado;
• Recolocar o instrumento de coleta no frasco ou tubo e tampá-lo
devidamente;
• Enviar ao laboratório com a requisição;
• Tirar as luvas e lavar as mãos;
• Anotar o cuidado.
Atenção: se tratando de coleta de pus de uma ferida, o procedimento
antecederá à realização do curativo.
Coleta de Sangue
Do ponto de vista da sua constituição, o sangue é considerado como um
sistema complexo e relativamente constante, constituído de elementos
sólidos (células sanguíneas), substância líquida (soro ou plasma) e
elementos gasosos (O e CO). Para obtê-lo, o procedimento é conhecido
como punção venosa, flebotomia.
Para alguns exames é necessário jejum de 12 horas, como por exemplo,
dosagem de hormônios, de proteínas totais, colesterol e triglicerídeos,
albuminas e ácido úrico e alguns exames de sorologia e imunologia,
especialmente o da rubéola. Outros exigem que o sangue seja colhido com
anticoagulante (EDTA- ácido tetra acético etileno diamino) como
coagulograma, hemograma e gasometria. Já os exames para hepatite, sífilis,
HIV e outros, não se faz necessário jejum, nem anticoagulante.
Coleta de Sangue
 Material
• Seringa de 5 ou 10 ml ou tubo vacutainer;
• Álcool a 70%;
• Agulha 25 x 8;
• Luvas de procedimento;
• Frascos ou tubos rotulados;
• Garrote;
• Algodão;
• Requisição;
• Saco plástico para resíduos.
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
• Instruir o paciente sobre o exame;
• Preparar o ambiente providenciando boa iluminação;
• Lavar as mãos;
• Colocar o material na mesa de cabeceira;
• Posicionar o paciente, se possível sentado ou em decúbito dorsal;
O braço do paciente deve ser posicionado em uma linha reta do
ombro ao punho, de maneira que as veias fiquem mais acessíveis e
o paciente o mais confortável possível. O cotovelo não deve estar
dobrado e a palma da mão voltada para cima;
• Calçar as luvas;
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
• Palpar e selecionar a veia a ser puncionada; A regra básica para
uma punção bem sucedida é examinar cuidadosamente o braço do
paciente. As características individuais de cada um poderão ser
reconhecidas através de exame visual e/ou palpação das veias.
Deve-se sempre que for realizar uma punção, escolher as veias do
braço para a mão, pois neste sentido encontram-se as veias de
maior calibre e em locais menos sensíveis a dor.
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
• Garrotear. O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para
facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. O garrote
deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4
a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção), sendo que o fluxo
arterial não poderá ser interrompido. Para tal, basta verificar a
pulsação do paciente. Mesmo garroteado, o pulso deverá continuar
palpável. O garrote não deve ser deixado no braço do paciente por
mais de um minuto. Deve-se retirar ou afrouxar o garrote logo após a
punção, pois o garroteamento prolongado pode acarretar alterações
nas análises.
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
• Fazer a antissepsia da área com algodão embebido em álcool, no
sentido do retorno venoso, para estimular o aparecimento das
veias.
• Deixar o algodão na bandeja ou segurá-lo com o dedo mínimo.
• Com o polegar da mão não dominante fixar a veia, esticando a
pele abaixo do ponto da punção.
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
• Segurar a seringa horizontalmente, com a mão dominante, mantendo o
indicador sobre o canhão da agulha.
• Introduzir a agulha com o bisel e a graduação da seringa voltados para
cima. A agulha deve penetrar na veia aproximadamente 1cm e ser
mantida num ângulo de 15°.
• Aspirar a seringa com a mão que fixava a veia. Isto evitará movimentos
desnecessários e deslocamento da agulha. Se usar vacutainer, aguardar
seu enchimento.
• Após a coleta do sangue necessário, pedir para o paciente abrir a mão,
desprender o garrote e remover a agulha, com movimento único e suave,
apoiando o local com algodão embebido em álcool.
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
• Para facilitar a hemostasia, fazer leve pressão no local da punção
com o algodão.
• Fazer com que a amostra de sangue escorra vagarosamente pela
parede do tubo, evitando a hemólise. Se o frasco tiver
anticoagulante, agitá-lo levemente, para misturar bem com o
conteúdo.
• Deixar o ambiente em ordem e o paciente confortável.
• Enviar o material ao laboratório com a requisição.
• Anotar o cuidado descrevendo as observações.
Coleta de Sangue
 Método de Coleta:
Vacutainer
Verificação de Sinais Vitais
 As alterações da função corporal geralmente se refletem na
temperatura do corpo, na pulsação, na respiração e na pressão arterial,
podendo indicar enfermidade. Por essa razão são chamados sinais
vitais e pela importância de cada um deles, sua verificação e anotações
devem ser exatas.
Os sinais vitais referem-se a:
• Temperatura (T);
• Pulso ou Batimentos Cardíacos (P);
• Respiração (R);
• Pressão Arterial (PA).
Verificação de Sinais Vitais
 Materiais necessários para aferição dos Sinais Vitais:
• Esfigmomanômetro;
• Estetoscópio;
• Termômetro;
• Recipiente com algodão (umedecer com álcool só o necessário para
uso imediato);
• Recipiente com álcool a 70%;
• Relógio com ponteiros de segundos;
• Papel ou bloco de anotações (sugestão: escrever previamente no
papel o nome e o número do leito de cada cliente para organizar as
anotações).
• Esfigmomanômetro;
• Esfigmomanômetro;
Estetoscópio Estetoscópio
Termômetro
Verificação da temperatura
• Esfigmomanômetro;
Verificação da temperatura
 Valores normais no adulto:
• Temperatura axilar: 35,5° a 37°C, contraindicado em casos de
queimaduras no tórax e em pacientes muito magros.
• Temperatura bucal: 36° a 37,4°C, contra indicado em pacientes
inconscientes, agitados, com queimaduras de face e cirurgias na
boca.
• Temperatura retal: 36° a 37,5°C, mais fidedigna que a axilar e bucal.
Contra indicado em pacientes com cirurgias do reto, diarreia e em
pacientes propensos a bradicardia (estímulo vagal do ânus).
• Temperatura timpânica: 36 a 38,2°C.
Verificação da temperatura
 Terminologias Específicas:
• Normotermia: temperatura corporal normal.
• Afebril: ausência da elevação da temperatura.
• Febrícula: temperatura corporal (axilar) entre 37,1 e 37,5° C.
• Hipertermia: quando a temperatura corporal encontra-se acima do
valor normal.
• Hiportermia: temperatura corporal abaixo do valor normal.
Verificação da temperatura
 Procedimentos:
• Explicar o procedimento ao paciente.
• Realizar a desinfecção do termômetro com algodão embebido em
álcool a 70%.
• Em casos de termômetros digitais zera-lo; em caso de termômetros de
mercúrio sacudi-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio
desça abaixo de 35°C.
Observação - As três etapas descritas acima devem ser realizadas antes
da aferição da temperatura axilar, bucal, retal e timpânica.
Verificação da temperatura
 Temperatura Axilar:
• Enxugar a axila do paciente (a umidade pode abaixar a temperatura
real do corpo).
• Colocar o termômetro com o bulbo em contato direto com a pele na
região axilar.
• Pedir ao paciente para comprimir o braço com a mão ao ombro
oposto.
• Retirar após 3 a 5 minutos.
• Verificar o valor e registrar.
• Comunicar e registrar alterações.
• Realizar desinfecção do termômetro.
Verificação da temperatura
 Temperatura Bucal:
• Colocar o termômetro sob a língua do paciente.
• Pedir ao paciente para comprimir o braço com a mão ao ombro
oposto.
• Retirar após 3 a 5 minutos.
• Verificar o valor e registrar.
• Comunicar e registrar alterações.
• Realizar desinfecção do termômetro.
Verificação da temperatura
 Temperatura Retal:
• Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento.
• Colocar o paciente em decúbito lateral.
• Lubrificar o termômetro com vaselina e introduza-lo dois centímetros
pelo ânus.
• Retirar após 3 a 5 minutos.
• Verificar o valor e registrar.
• Lavar o termômetro com água e sabão.
• Retirar as luvas e lavar as mãos.
• Anotar a temperatura, usando um “R” para indicar a região onde foi
verificada.
Verificação da temperatura
 Temperatura Retal:
Observação - Este procedimento é mais utilizado nas maternidades e
serviços de pediatria. Neste caso, o termômetro é individual, de tipo
apropriado, isto é, com o bulbo de mercúrio curto, arredondado e de
vidro mais grosso. É indicado também para adultos em estado grave ou
inconscientes.
Verificação do pulso
 Radial (pulso).
 Braquial (região interna do braço).
 Carótida (próximo à laringe).
 Poplítea (atrás do joelho).
 Pediosa (dorso do pé).
Verificação do pulso
 Terminologias básicas:
• Pulso normocárdico: batimento cardíaco normal.
• Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais.
• Pulso arrítmico: intervalos entre os batimentos desiguais.
• Taquisfigmia ou taquicardia: pulso acelerado, acima do valor
normal.
• Bradisfigmia ou bradicardia: frequência cardíaca abaixo do valor
normal.
• Pulso filiforme: fraco, quase que imperceptível.
Verificação do pulso
 Método de verificação do pulso:
• Explicar o procedimento ao paciente.
• Manter o paciente confortável (deitado ou sentado), com
o braço apoiado.
• Colocar os dedos indicador e médio sobre a artéria,
fazendo leve pressão (o suficiente para sentir a pulsação).
• Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem.
• Contar batimentos em período de um minuto.
• Repetir contagem, em casos de dúvidas.
• Anotar o valor e comunicar alterações.
Verificação do pulso
 Método de verificação do pulso:
Observações - Não usar o polegar para verificação do pulso, pois a
própria pulsação pode ser confundida com a pulsação do paciente.
Aquecer as mãos. Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso
pode impedir de sentir os batimentos.
Verificação da Respiração
 A respiração é o ato de inspirar e expirar, promovendo a troca de gases
entre o organismo e o ambiente. A frequência respiratória normal no
adulto varia entre 16 a 20 respirações por minuto (rpm).
 Terminologias Básicas
• Eupneia: respiração normal.
• Taquipneia: respiração acelerada (mais que 20 rpm).
• Bradipneia: diminuição dos movimentos respiratórios (menos que 16
rpm).
• Apneia: ausência de movimentos respiratórios.
• Dispneia: dor ou dificuldade ao respirar.
Verificação da Respiração
 Método de Verificação:
• Lavar as mãos
• Deixar o tórax do paciente visível (pode estar sentado ou deitado).
• Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax. Os dois
movimentos (inspiração e expiração) somam um movimento respiratório.
• Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação.
• Contar os movimentos respiratórios durante um minuto.
• Anotar o valor.
• Comunicar e registrar anormalidades.
Observações - Pedir que o paciente não fale durante o procedimento. Não
contar respiração após esforços físicos
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 A pressão arterial é a força com que o sangue bate na parede dos vasos
sanguíneos. É determinada pelo volume de sangue que sai do coração e
pela resistência que ele encontra.
 Ao medir a pressão arterial, consideramos a pressão máxima (sistólica)
e a pressão mais baixa (diastólica). A pulsação ventricular ocorre em
intervalos regulares. A P.A. é medida em milímetros de mercúrio
(mmHg).
 A posição recomendada para a medida da pressão arterial (PA) é a
sentada. Entretanto, a medida na posição ortostática (de pé) deve ser
feita pelo menos na primeira avaliação, especialmente em idosos,
diabéticos, alcoólicos e pacientes em uso de medicação anti-
hipertensiva.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Recomendações para a verificação de pressão arterial
• Explicar o procedimento ao paciente, orientando que não fale e
descanse por 5-10 minutos em ambiente calmo, com temperatura
agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito do avental
branco (elevação da pressão arterial pela tensão provocada pela
simples presença do profissional de saúde, particularmente do
médico).
• Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não
praticou exercícios físicos há 60-90 minutos; não ingeriu bebidas
alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está
com as pernas cruzadas.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Recomendações para a verificação de pressão arterial
• Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com
a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido.
• Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do
mostrador do manômetro aneroide.
• Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento,
para a estimativa do nível a pressão sistólica; desinflar rapidamente e
aguardar um minuto antes de inflar novamente.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Recomendações para a verificação de pressão arterial
• Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria
braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva.
• Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar de 20 a 30
mmHg, o nível estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação
(desinflando o manguito), com velocidade constante inicial de 2 a 4
mmHg por segundo. Após identificação do som que determinou a
pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar
congestão venosa e desconforto para o paciente.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Recomendações para a verificação de pressão arterial
• Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do
primeiro som, seguido de batidas regulares que se intensificam com o
aumento da velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica
no desaparecimento do som.
• Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para
confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e
completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero,
determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Recomendações para a verificação de pressão arterial
• Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica. Não
arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados
em zero ou cinco.
• Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Hipertensão Arterial
• Hipertensão Arterial é definida como pressão arterial sistólica maior ou
igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90
mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-
hipertensiva. É preciso ter cautela antes de rotular alguém como
hipertenso, tanto pelo risco de um diagnóstico falso-positivo, como
pela repercussão na própria saúde do indivíduo e o custo social
resultante. O Quadro 1 apresenta a classificação da pressão arterial
para adultos com mais de 18 anos.
Verificação da Pressão Arterial (PA)
 Hipertensão Arterial
Classificação
Pressão Arterial Sistólica
(mmHg)
Pressão Arterial Diastólica
(mmHg)
Normal Menor que 120 Menor que 80
Pré-hipertensão 120-139 80-89
HIPERTENSÃO
Estágio 1 :
140 -159
90-99
Estágio 2 : Maior ou
igual a 160
Maior ou igual a 100
Classificação da pressão arterial
Observação - Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em
categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
Movimentação e Transporte do Paciente
 Movimentação de Paciente:
• Deixar os pés afastados e totalmente apoiados no chão;
• Trabalhar com segurança e com calma;
• Manter as costas eretas;
• Usar o peso corporal como um contrapeso ao do paciente;
• Flexionar os joelhos em vez de curvar a coluna;
• Abaixar a cabeceira da cama ao mover um paciente para cima;
• Utilizar movimentos sincrônicos;
• Trabalhar o mais próximo possível do corpo do cliente, que deverá ser
erguido ou movido;
• Realizar a manipulação de pacientes com a ajuda de, pelo menos, duas
pessoas.
Movimentação e Transporte do Paciente
 Movimentação de Paciente:
• Mecânica corporal: é o esforço coordenado dos sistemas
musculoesquelético e nervoso para se manter o equilíbrio, a posição
e o alinhamento corporal ao sentar-se, mover-se, curvar-se e realizar
as atividades da vida diária.
Movimentação e Transporte do Paciente
 Mudanças de Decúbito:
Lembrar que o paciente deve ser estimulado a movimentar-se de uma
forma independente, sempre que não existir contraindicações nesse
sentido.
A seguir conheceremos as mudanças de posição mais frequentes.
Movimentação e Transporte do Paciente
 1 - Trazer o cliente para um dos lados da cama:
A movimentação no leito deve ser realizada, preferencialmente, por
duas pessoas, seguindo-se os seguintes passos:
• As duas pessoas devem ficar do mesmo lado da cama, de frente
para o paciente;
• Permanecer com uma das pernas em frente da outra, com os
joelhos e quadris fletidos, trazendo os braços ao nível da cama: a
primeira pessoa coloca um dos braços sob a cabeça e, o outro, na
região lombar;
Movimentação e Transporte do Paciente
 1 - Trazer o cliente para um dos lados da cama:
• A segunda pessoa coloca um dos braços também sob a região
lombar e, o outro, na região posterior da coxa.
• Trazer o paciente, de um modo coordenado, para este lado da
cama. Se for necessário mover o paciente sem ajuda, deve-se fazê-
lo em etapas, utilizando-se o peso do corpo como um contrapeso e
plásticos facilitadores de movimentos.
Movimentação e Transporte do Paciente
2 - Colocar o cliente em decúbito lateral
Quando o paciente não é obeso, pode-se seguir as seguintes fases:
• Permanecer do lado para o qual você vai virar a pessoa;
• Cruzar seu braço e sua perna no sentido em que ele vai ser
virado, flexionando o joelho.
• Observar o posicionamento do outro braço e fazer o paciente
virar a cabeça em sua direção;
• Rolar a pessoa gentilmente, utilizando seu ombro e joelho como
alavancas.
Movimentação e Transporte do Paciente
3 - Movimentar o cliente, em posição supina, para a
cabeceira da cama:
• Se o paciente tem condições físicas, ele pode mover-se
sozinho, com a ajuda de um trapézio.
• O cliente flexiona os joelhos e dá um impulso, tendo como
apoio um plástico antiderrapante sob seus pés ou uma
pessoa segurando-os;
• Pode-se também colocar um plástico deslizante sob as
costas e a cabeça do paciente.
Transporte de Pacientes
1 - Auxiliar o cliente a levantar de cadeira ou poltrona:
• Colocar o cliente para a frente da cadeira, puxando-o
alternadamente pelo quadril;
• Permanecer ao lado da cadeira, olhando do mesmo lado que o
paciente;
• O cliente deve colocar uma mão no braço mais distante da
cadeira e a outra é apoiada pela mão do trabalhador de
enfermagem. Com o outro braço, o trabalhador circunda a
cintura do paciente, segurando no cinto de transferência;
• Levantar de uma forma coordenada, com movimentos de
balanço.
• Dependendo das condições do cliente, pode ser necessária a
participação de outra pessoa, do outro lado da cadeira.
Transporte de Pacientes
2 - Auxiliar o cliente a deambular:
É importante fazer uma avaliação cuidadosa para verificar se
o cliente tem condições de deambular. A pessoa deve
permanecer bem próxima do paciente, do lado em que ele
apresenta alguma deficiência, colocando um braço em volta
da cintura e o outro apoiando a mão. O ideal, nestes casos, é
utilizar um cinto especial, colocado na cintura do paciente.
Transporte de Pacientes
3 - Transferir o cliente do leito para uma poltrona ou cadeira
de rodas:
O paciente pode executar essa transferência de uma forma
independente ou com uma pequena ajuda, utilizando uma
tábua de transferência, da seguinte maneira:
• Posicionar a cadeira próxima à cama. Elas devem ter a
mesma altura;
• Travar a cadeira e o leito, remover o braço da cadeira e
elevar o apoio dos pés;
• Posicionar a tábua apoiada seguramente entre a cama e a
cadeira.
Transporte de Pacientes
4 - Transferir o paciente do leito para uma maca:
Não existe maneira segura para realizar uma transferência
manual do leito para uma maca. Existem equipamentos que
devem ser utilizados, como as pranchas e os plásticos resistentes
de transferências nesse caso, o paciente deve ser virado para que
se acomode o material sob ele.
Volta-se o paciente para a posição supina, puxando-o para a maca
com a ajuda do material ou do lençol. Devem participar desse
procedimento quantas pessoas forem necessárias, dependendo
das condições e do peso do cliente. Nunca esquecer de travar
as rodas da cama e do leito e de ajustar sua altura.
Transporte de Pacientes
4 - Transferir o paciente do leito para uma maca:
Transporte de paciente
Contenção no Leito
 A contenção deve satisfazer os seguintes objetivos:
• Reduzir o risco de lesão por queda;
• Evitar interrupção da terapia (tração, infusão, alimentação
por sondas, etc.);
• Evitar que cliente confuso ou agressivo remova o
equipamento de suporte de vida;
• Reduzir risco de lesão para outros clientes.
Contenção no Leito
 Procedimentos - Proceder a restrição no leito dos
segmentos corporais na seguinte ordem:
• Ombros: lençol em diagonal pelas costas, axilas e ombros,
cruzando-as na região cervical;
• Tornozelos e pulsos: proteger com algodão ortopédico, com
a atadura de crepe fazer movimento circular, amarrar;
• Quadril: colocar um lençol dobrado sobre o quadril e outro
sob a região lombar, torcer as pontas, amarrar;
• Joelhos: com 02 lençóis. Passar a ponta D* sobre o joelho D e
sob o E* e a ponta do lado E sobre o joelho E e sob o D. (*D:
direito **E: esquerdo).
Contenção no Leito
 ATENÇÃO!
• Não utilizar ataduras de crepe (faixas) menor do que 10
cm; pois podem causar garroteamento no membro
imobilizado;
• Evitar garroteamento dos membros;
• Afrouxar a restrição em casos de edema, lesão e palidez;
• Retirar a restrição uma vez ao dia (banho);
• Proceder limpeza e massagem de conforto no local.
Úlceras por Pressão
 É uma lesão com tendência a necrose dos tecidos. É
causada pela irrigação sanguínea deficiente, ocasionada
por pressão demorada e consequente falta de nutrição
dos tecidos.
 Ocorre frequentemente em pacientes com afecções
graves do sistema nervoso, sobretudo nos hemiplégicos
e paraplégicos, em pacientes em estado de coma ou
politraumatizados incapacitados de mover-se na cama.
 A úlcera de pressão caracteriza-se por uma crosta
enegrecida, formada de tecido mortificado, com
tendência a eliminar-se.
Úlceras por Pressão
 Classificação da úlcera de pressão:
Esta classificação verifica o comprometimento tecidual:
• Estágio I: comprometimento da epiderme;
• Estágio II: comprometimento até a derme;
• Estágio III: comprometimento até o subcutâneo;
• Estágio IV: comprometimento do músculo e tecido adjacente.
Úlceras por Pressão
 Classificação da úlcera de pressão:
Causas imediatas:
• Pressão (longas horas na mesma posição);
• Fricção (rugas e migalhas na roupa de cama, defeitos do
colchão);
• Umidade (paciente molhado por suor, urina e fezes);
• Falta de asseio corporal;
• Aplicação imprópria de aparelhos de gesso ou restrição;
• Excesso de calor e frio.
Úlceras por Pressão
 Medidas de Prevenção:
1 - Mudança de decúbito – Mudança de decúbito (mudança de
posição) do paciente acamado ou debilitados de 2/2horas, ou
conforme prescrição de enfermagem, e sempre evitar deixar o
paciente em atrito com a área lesada.
Para as mudanças de decúbito devem ser considerados os
déficits neurológicos, lesão musculoesqueléticas ou áreas
particulares da pele com risco elevado de formação de úlceras.
Lembrando sempre que o paciente nunca deve ficar
posicionado diretamente sobre a úlcera, e se isto for impossível,
ele deve estar sobre uma superfície redutora de pressão.
Úlceras por Pressão
 Medidas de Prevenção:
2 - Cuidados com os pontos de apoio – Para evitar lesão
causada pelo contato das proeminências ósseas umas com as
outras, deve-se usar travesseiros, cunha de espuma ou outros
dispositivos para manter os joelhos e os tornozelos separados.
Qualquer pessoa com mobilidade comprometida que esteja
restrita ao leito deve ter um dispositivo que alivie totalmente
a pressão sobre os calcanhares fora do leito.
Úlceras por Pressão
 Medidas de Prevenção:
Isto pode ser feito simplesmente colocando-se travesseiros sob
as pernas ou pode incluir dispositivos mais complexos,
almofadas em forma de rosca nunca devem ser usadas pelo
paciente com risco de desenvolver úlceras de pressão.
Importante – Não deve-se utilizar luvas de látex, nos
calcanhares do paciente, pois este procedimento pode
ocasionar mais ainda no aparecimento de úlceras de pressão.
Úlceras por Pressão
 Medidas de Prevenção:
3- Colchonetes especiais – Colchonetes especiais contendo ar,
espuma, gel ou água, a profundidade recomendada para os com
o gel é de 13 cm, e 7,5 cm para colchonetes com água. O
colchão casca de ovo é muito utilizado na prevenção das úlceras
por pressão.
4- Massagem de conforto – Massagem de conforto com ácido
graxos essencial, pode trazer um alívio da dor, e auxiliar na
circulação sanguínea, evitando o aparecimento das úlceras de
pressão.
Mudança de Decúbito
 Medidas de Prevenção:
A mudança de decúbito consiste em fazer variar a posição do
paciente acamado, a fim de proporcionar maior conforto e
evitar as complicações devido à imobilidade prolongada,
como as contrações musculares e úlceras de pressão.
Deve-se realizar o procedimento de mudança de decúbito
e o posicionamento adequado em pacientes acamados.
Mudança de Decúbito
 Procedimentos:
• Retirar travesseiros e coxins que possam estar com o paciente;
• Movimentar o paciente pelo lençol, em bloco, coordenando o
movimento do esforço;
• Após mobilização, utilizar coxins ou travesseiros para auxiliar o
posicionamento.
• Inspecionar as condições da pele do paciente, os pontos mais
sensíveis para o surgimento de úlceras, que merecem cuidadosa
inspeção em pacientes acamados ou restritos à cadeira;
• Proteger os pontos de apoio com os materiais disponíveis,
conforme prescrição de enfermagem;
• Manter lençóis esticados, evitando rugas sob o paciente.
Mudança de Decúbito
 Posições no Leito:
Há diferentes formas de se posicionar o paciente no leito com
a finalidade de proporcionar conforto, realizar exames,
tratamentos e cirurgias. A enfermagem deve conhecê-las
para ajudar o paciente a adotar posições específicas.
Mudança de Decúbito
1 - Decúbito dorsal, horizontal ou supina:
O paciente se deita de costas no colchão, com extremidades
inferiores apoiadas em coxim e superiores sobre o abdome. Sob
a cabeça coloca-se um travesseiro. Cobre- se o paciente com
lençol. Esta posição é muito utilizada para exame físico.
Decúbito dorsal
Mudança de Decúbito
2 - Posição de Fowler:
Posição em que o paciente fica semissentado, com apoio sob
os joelhos. É indicada para descanso, para pacientes com
dificuldades respiratórias.
Posição de Fowler
Mudança de Decúbito
3 - Decúbito ventral ou de prona:
É a posição em que o paciente fica deitado sobre o abdome,
com a cabeça lateralizada. É indicada para exames da coluna
vertebral e região cervical.
Decúbito Ventral
Mudança de Decúbito
4 - Decúbito lateral ou Sims:
O paciente assume posição lateral esquerda ou direita. O
membro inferior que está sob o corpo deve permanecer
esticado e o membro inferior acima deve permanecer
flexionado. Essa posição é utilizada para enemas, repouso.
Decúbito lateral
Mudança de Decúbito
5 - Genupeitoral:
O paciente se mantém ajoelhado sobre o colchão com o tórax na
cama. Os membros superiores ficam flexionados nos cotovelos,
repousam sobre a cama, auxiliando a amparar o paciente. Esta
posição é utilizada para exames vaginais e retais.
Posição Genupeitoral
Mudança de Decúbito
6 - Ginecológica:
O paciente fica deitada de costas, com as pernas flexionadas sobre
as coxas, a planta dos pés sobre o colchão e os joelhos bem
afastados um do outro. Existem mesas apropriadas para exame
ginecológico - as pernas ficam apoiadas em suportes, as perneiras.
Cobre-se a paciente com lençol em diagonal. Esta posição é utilizada
para cirurgias por vias baixas e exames ginecológicos.
Posição Ginecológica
Mudança de Decúbito
7 - Litotômica:
É considerada uma modificação da ginecológica. A paciente é
colocada em decúbito dorsal, com ombros e cabeça ligeiramente
elevados. As coxas, bem afastadas uma da outra são flexionadas
sobre o abdome. Essa posição é utilizada para partos normais,
cirurgias ou exame do períneo, vagina, bexiga e reto.
Posição Litotômica
Mudança de Decúbito
8 - Trendelemburg:
Posição em que o corpo fica inclinado, com a cabeça em plano
mais baixo que o restante do corpo. É indicada para facilitar
drenagem de secreções brônquicas e para melhorar o retorno
venoso.
Posição de Trendelemburg
Arrumação da Cama Hospitalar
O preparo da cama hospitalar consiste em arrumá-la, de
acordo com as características do paciente que vai ocupá-la.
É importante ressaltar que um leito confortável, devidamente
preparado e biologicamente seguro, favorece o repouso e
sono adequado ao paciente.
 Tipos de preparo:
Os tipos de preparo podem ser cama fechada, cama aberta e
cama para operado, as quais serão descritas a seguir.
Arrumação da Cama Hospitalar
1 - Cama fechada: é aquela que está desocupada,
aguardando chegada (admissão) do paciente, caso em que
deve ser submetida à prévia limpeza terminal.
 Material:
• 2 lençóis (de cima e de baixo);
• 1 toalha de rosto;
• 1 toalha de banho;
• 1 fronha;
• 1 cobertor;
• 1 colcha.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Método de Dobradura (Cama fechada):
• Usar movimentos amplos, segurando a ponta superior
e o lado mais próximo do lençol.
• Dobrar duas vezes no sentido da largura (ponta com
ponta).
• Dobrar uma vez no sentido de comprimento e colocar
no espaldar da cadeira.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Ordem na qual a roupa deverá ser colocada no espaldar
da cadeira (Cama fechada):
• Toalhas;
• Fronha;
• Colcha;
• Cobertor;
• Lençol de cima;
• Lençol de baixo.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Método (Cama fechada):
• Reunir o material necessário e levá-lo ao quarto.
• Afastar a mesa de cabeceira.
• Colocar a cadeira aos pés da cama e sobre ela, o
travesseiro e o cobertor.
• Colocar a roupa na espaldar da cadeira, empregando a
técnica de dobradura, observando ordem de uso.
• Pegar o lençol sobre o centro do colchão.
• Ajeitar o primeiro lençol, prendendo-o por baixo
fazendo a dobra ao cobrir o canto.
• Estender o lençol de cima, colocando a bainha rente ao
colchão, deixando-o solto.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Método (Cama fechada):
• Colocar o cobertor na mesma técnica e também deixa-
lo solto.
• Colocar a colcha utilizando técnica anterior, prendendo
o lençol de cima, o cobertor e colcha (todos juntos),
realizando a dobradura nos pés da cama.
• Na cabeceira superior dobrar as três peças juntamente
(lembrar da estética).
• Cobrir o travesseiro com a fronha, deixando-o em pé
na cabeceira superior.
• Ajeitar as toalhas na cabeceira inferior da cama.
Arrumação da Cama Hospitalar
2 - Cama aberta: é aquela que está sendo ocupada por um
paciente que pode deambular.
 Material:
• 2 lençóis (de cima e de baixo);
• Fronha;
• Cobertor;
• Colcha;
• Luvas de procedimentos.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Método (Cama aberta):
• Segue o procedimento da cama fechada.
• Neste método, o travesseiro permanece abaixado na
cabeceira superior e abre-se o lado que o paciente vai
entrar e deitar na cama.
• Não esquecer de fazer a limpeza concorrente do
colchão e cabeceiras.
Arrumação da Cama Hospitalar
3 - Cama para operado : É realizada para receber o paciente
que está na sala de cirurgia sob anestesia ou submetido a
procedimentos diagnósticos ou terapêuticos sob anestesia
tem a finalidade de proporcionar conforto e segurança ao
paciente, facilitar colocação do paciente no leito e prevenir
infecção.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Materiais (Cama para operado):
• Dois lençóis (de cima e de baixo).
• Um lençol móvel (dependendo da cirurgia).
• Um cobertor.
• Uma colcha.
• Um forro de cabeceira.
• Comadre ou papagaio.
• Suporte para soro.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Método (Cama para operado):
• Reunir o material necessário.
• Retirar toda a roupa da cama enrolando-as com
cuidado e colocando-as no hamper.
• Dobrar a roupa e colocá-la no espaldar da cadeira em
ordem de uso.
• Realizar a limpeza concorrente do colchão e cabeceira.
• Estender o lençol de baixo na mesma técnica das
camas anteriores.
• Colocar o lençol móvel no centro da cama.
Arrumação da Cama Hospitalar
 Método (Cama para operado):
• Colocar o lençol móvel no centro da cama.
• Colocar as demais roupas sem prender os cantos.
• Nos pés, dobrar as roupas até o meio do colchão.
• Na cabeceira, dobrar as roupas até o meio do colchão.
• Realizar dobradura (envelope) e enrolar.
• Dobrar o forro de cabeceira em leque.
• Não colocar travesseiro.
Cuidados de Higiene Corporal
A higiene do paciente é uma atividade atribuída à equipe de
enfermagem e tem um fator importante na recuperação do
paciente. Os cuidados no momento de se fazer a troca de
roupas e arrumação do leito tem o objetivo de evitar doenças
infecciosas. Seguindo como sequência da cabeça aos pés.
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  • 3. Admissão, Alta e Transferência do Paciente  Admissão Hospitalar • A internação é a chegada de um paciente ao hospital, em condições que exijam a sua permanência por período igual ou superior a 24 horas. A admissão do paciente tem uma rotina diferente em cada instituição. • A humanização do atendimento em saúde é um fator importantíssimo na recuperação do paciente e na minimização do seu sofrimento e de seus familiares, buscando formas de tornar este período de internamento o menos agressivo possível.
  • 4. Admissão, Alta e Transferência do Paciente  Procedimentos para a admissão • Dar as boas-vindas ao paciente e seus familiares. • Apresentar-se pelo nome e referir a sua função junto ao paciente. • Informar sobre os horários dos exames que serão colhidos, sobre a necessidade de higiene, troca das roupas, e outros de acordo com as condições e caso do internamento. • Em caso de preparo para cirurgia eletiva providenciar os preparos da higiene e dos processos de aferição de sinais vitais entre outros, dependendo do tipo e horário da cirurgia.
  • 5. Admissão, Alta e Transferência do Paciente  Procedimentos para a admissão • Informar as rotinas da unidade, sobre a chamada do posto de enfermagem, os horários da alimentação, os controles da movimentação do leito e da TV. • Informar sobre os horários das visitas médicas, visitas de familiares, serviços religiosos e os pertences pessoais necessários. • Relacionar e guardar roupas seguindo a rotina do local. • Entregar pertences de valores à família, anotando no prontuário. • Apresentá-lo aos companheiros de enfermaria, quando isto for o caso.
  • 6. Admissão, Alta e Transferência do Paciente  Procedimentos para a admissão • Fazer anotações de enfermagem referentes a: hora de entrada, condições da chegada (deambulando, de maca, cadeira de rodas, acompanhamento), sinais e sintomas observados. • Comunicar o serviço de nutrição e os demais serviços interessados. • Verificar SSVV, peso, altura e anotar. • Se necessário, encaminhá-lo ao banho. • Efetuar o registro da internação e dos procedimentos realizados.
  • 7. Admissão, Alta e Transferência do Paciente  Procedimentos para a admissão • Realizar o registro das condições de chegada do paciente, realizar exame físico, questionar sobre alergias a drogas, objetos e produtos, como material de limpeza, esparadrapo. • Avaliação e anamnese do paciente • Investigar doenças como hipertensão, diabetes, ou outras patologias, seguindo o protocolo para admissão. • Proceder todo o tempo com atenção e humanização dos cuidados na assistência.
  • 8. Alta Hospitalar  Tipos de Altas Hospitalares: • Alta hospitalar por melhora: aquela dada pelo médico porque houve melhora do estado geral do paciente, sendo que este apresenta condições de deixar o hospital. • Alta a pedido: aquela em que o médico concede a pedido do paciente ou responsável, mesmo sem estar devidamente CURADO. O paciente ou responsável por ela assina o termo de responsabilidade.
  • 9. ALTA HOSPITALAR  Papel da Enfermagem: • Avisar o paciente após alta registrada em prontuário pelo médico; • Orientar o paciente e familiares sobre cuidados precisos pós alta (repouso, dieta, medicamentos, retorno); • Preencher pedido de alta (de acordo regras da instituição); • Providenciar medicamentos (conforme regulamento da instituição); • Reunir pertences do paciente e providenciar suas roupas; • Auxiliá-lo no que for necessário.
  • 10. ALTA HOSPITALAR  Papel da Enfermagem: • Realizar anotações de enfermagem contendo:  Hora de saída.  Tipo de alta.  Condições do paciente.  Presença ou não de acompanhante.  Orientações dadas.  Meio de transporte (ambulâncias, carro próprio).  Preparar prontuário e entregá-lo conforme rotina da instituição.
  • 11. ALTA HOSPITALAR  Transferência • Um aspecto particular da alta diz respeito à transferência para outro setor do mesmo estabelecimento, ou para outra instituição. • A unidade para onde o paciente está sendo transferido deverá ser comunicada com antecedência, a fim de que esteja preparada para recebê-lo, conforme rotina. • O prontuário deve estar completo e ser entregue na outra unidade. O paciente será transportado de acordo com as normas da instituição e seu estado geral.
  • 12. Alta Hospitalar  Transferência • Quando do transporte a outro setor ou à ambulância, o paciente deve ser transportado em maca ou cadeira de rodas, junto com seus pertences, prontuário e os devidos registros de enfermagem. • Deve-se considerar que a pessoa necessitará adaptar-se ao novo ambiente, motivo pelo qual a orientação da enfermagem é importante.
  • 13.
  • 14. CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O CORPO APÓS A MORTE:  A morte ou óbito significa a cessação da vida, com interrupção irreversível das funções vitais do organismo e, legalmente, deve ser constatada pelo médico. Após a morte, observa-se: • esfriamento do corpo; • manchas generalizadas arroxeadas; • relaxamento dos esfíncteres; • rigidez cadavérica.
  • 15.
  • 17. MANCHAS GENERALIZADAS ARROXEADAS; Respeito e ética pela Vitima de óbito sempre. Livor Mortis
  • 19. CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O CORPO APÓS A MORTE: A equipe de enfermagem deve anotar no prontuário a hora da parada cardiorrespiratória, as manobras de reanimação, os medicamentos utilizados, a hora e causa da morte e o nome do médico que constatou o óbito. Somente após essa constatação inicia-se o preparo do corpo: limpeza e identificação, evitar odores desagradáveis e saída de secreções e sangue e adequar a posição do corpo antes que ocorra a rigidez cadavérica. Nesta fase, é importante garantir ao paciente a privacidade e a companhia dos seus entes queridos, mantendo-o em quarto ou utilizando biombos caso ele encontre-se em enfermaria. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 20. Cuidados de Enfermagem com o Corpo após a Morte: Lembremos que o cadáver é merecedor de todo respeito e consideração, e que sua família deve ser atendida com toda a atenção, respeitando-se sua dor e informando-a cuidadosamente, de modo compreensível, sobre os procedimentos a serem realizados. Geralmente, é o médico quem fornece a informação da causa e hora da morte; no entanto, atualmente, a presença do familiar junto ao paciente terminal sem possibilidade terapêutica, tem sido incentivada e autorizada (visitas liberadas), o que permite à família acompanhar mais de perto a situação. Na medida do possível, durante esta fase, é imprescindível que a equipe de enfermagem sensibilize-se na ajuda/amparo ao familiar do paciente.
  • 21.
  • 22. CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O CORPO APÓS A MORTE:  Materiais utilizados para o preparo do corpo • Dois rolos de ataduras de crepe. • Algodão. • Gaze não estéril. • Esparadrapo. • Luvas de procedimentos. • Uma pinça cheron. • Avental de manga longa.
  • 23. Cuidados de Enfermagem com o Corpo após a Morte:  Procedimentos a serem realizados • Reunir o material. • Explicar o procedimento à família. • Manter privacidade do local e corpo. • Colocar o avental e calçar luvas de procedimento. • Retirar travesseiros, deixando o corpo em decúbito dorsal. • Retirar sondas, cateteres, ocluindo (fechando) os orifícios com gaze. • Higienizar o corpo com muito respeito e humanização. Evitar conversas. • Tamponar ouvidos, nariz, orofaringe, região anal e vaginal e garrotear região peniana com gaze. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 24.
  • 25. Cuidados de Enfermagem com o Corpo após a Morte:  Procedimentos a serem realizados • Vestir o corpo com a vestimenta trazida pela família. • Imobilizar mandíbula, pés, mãos, usando ataduras. • Colocar o corpo sobre a maca, sem colchão, cobri-lo com lençol. • Desprezar luvas e avental, reunir todo os materiais para colocação no ramper. • Higienizar as mãos cuidadosamente. • Providenciar que seja realizado o transporte do corpo ao necrotério. • Anotar no prontuário todos os procedimentos realizados e material utilizado neste procedimento.
  • 26.
  • 27. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar(CCIH)  Infecção Hospitalar Infecção é uma ação exercida no organismo decorrente da presença de agentes patogênicos, podendo ser por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Infecção Hospitalar (IH) é a infecção adquirida após a admissão do paciente na Unidade Hospitalar e que se manifesta durante a internação ou após a alta. A infecção hospitalar poderá surgir mesmo após a alta, e estar relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares realizados. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 28. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)  Finalidade da CCIH: • Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos. • Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se a ocorrência destes episódios de infecção estão dentro dos parâmetros aceitáveis. • Elaborar normas de padronização para os procedimentos realizados na instituição, visando protocolo de técnicas assépticas. • Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 29. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)  Finalidade da CCIH: • Realizar controle da prescrição de antibióticos, evitando que os mesmos sejam utilizados de maneira descontroladas no hospital. • Recomendar medidas de isolamento no caso de doenças transmissíveis, quando se tratar de pacientes hospitalizados, ou em caso de bactérias multirresistentes. • Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos e para o planejamento adequado da área física das unidades de saúde. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 30. NORMAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR  Medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar: • Lavar sempre as mãos antes de realizar qualquer procedimento é um dos mais importantes meios para prevenir a infecção cruzada; • Manter os cabelos longos presos durante o trabalho, pois quando soltos acumulam sujidades, poeira e microrganismos, favorecendo a contaminação do paciente e do próprio profissional; • Manter as unhas curtas e aparadas, pois as longas facilitam o acúmulo de sujidades e microrganismos; ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 31. NORMAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR  Medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar: • Evitar o uso de joias e bijuterias, como anéis, pulseiras e demais adornos, que podem constituir-se em possíveis fontes de infecção pela facilidade de albergarem microrganismos em seus sulcos e reentrâncias, bem como na pele subjacente; • Não encostar ou sentar-se em superfícies com potencial de contaminação, como macas e camas de pacientes, pois isto favorece a disseminação de microrganismos. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 32. ASSEPSIA, ANTISSEPSIA, DESINFECÇÃO, DESCONTAMINAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO  Assepsia médica: medidas adotadas para reduzir o número de microrganismos e evitar sua disseminação  Assepsia cirúrgica: medidas adotadas para impedir a contaminação de uma área ou objeto estéril.  Antissepsia: medidas que visam reduzir e prevenir o crescimento de microrganismos em tecidos vivos. conjunto de células  Desinfecção: Processo de destruição de microrganismos em estado vegetativo (com exceção das formas esporuladas) utilizando-se agentes físicos ou químicos. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 33. ASSEPSIA, ANTISSEPSIA, DESINFECÇÃO, DESCONTAMINAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO  A desinfecção pode ser de: • Alto nível: quando há eliminação de todos os microrganismos e de alguns esporos bacterianos; • Nível intermediário ou médio: quando há eliminação de microbactérias (bacilo da tuberculose), bactérias na forma vegetativa, muitos vírus e fungos, porém não de esporos; • Baixo nível: quando há eliminação de bactérias e alguns fungos e vírus, porém sem destruição de microbactérias, nem de esporos. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 34. Assepsia, Antissepsia, Desinfecção, Descontaminação e Esterilização  Descontaminação: Processo que visa destruir microrganismos patogênicos, em artigos contaminados ou em superfície ambiental, tornando-os, consequentemente, seguros ao manuseio. Pode ser realizada por processo químico, mecânico ou por processo físico.  Esterilização: Processo utilizado para destruir todas as formas de vida microbiana, por meio do uso de agentes físicos: Vapor Saturado sobre Pressão: Autoclave; Vapor Seco: Estufa; Esterilização Química: óxido de etileno, plasma de peróxido de hidrogênio, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 35. IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM DAS MÃOS NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO A principal via de transmissão das infecções hospitalares são as mãos, em geral da equipe de saúde, sua adequada lavagem é de grande importância. Sua finalidade consiste em eliminar microrganismos, evitando propagar infecções, eliminar da pelresubstâncias tóxicas e medicamentosas e proteger-se contra agressões do meio. A lavagem das mãos é de extrema importância para a segurança do paciente e do próprio profissional, haja vista que, no hospital, a disseminação de microrganismos ocorre principalmente de pessoa para pessoa, através das mãos. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 36. Importância da lavagem das mãos na prevenção de infecção  Passos da lavagem das mãos • Abrir a torneira; • Umedecer as mãos; • Acionar o dispensador de sabão líquido e umedecer as palmas das mãos; • Espalhar a solução fazendo movimentos de fricção com as palmas das mãos; • Fechar a torneira e a seguir ensaboá-la e esfregá-la; • Friccionar o punho com movimentos rotatórios com o auxílio da palma da mão oposta; • Repetir o movimento no punho oposto; • Friccionar o dorso das mãos com auxílio da mão oposta; • Repetir o movimento para a mão oposta. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 37. Importância da lavagem das mãos na prevenção de infecção  Passos da lavagem das mãos • Unir as palmas das mãos, friccionando-as; • Friccionar a região perineal dos dedos da mão com as pontas dos dedos da mão oposta; • Repetir o movimento para a outra mão; • Abrir a torneira; • Enxaguar as mãos iniciando pelo punho sem repetir os movimentos; • Enxaguar a torneira e fechá-la; • Pegar o papel toalha e enxugar as mãos, seguindo a mesma sequência da lavagem ou posteriormente utilizar álcool glicerinado; • Desprezar o papel toalha. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 38. Membros: Dos membros dois são superiores e dois são inferiores. Possuem uma raiz, que se une ao tronco e uma parte livre. A raiz do membro superior corresponde ao ombro e a parte livre divide-se em: braço, antebraço e mão, a parte anterior da mão é o dorso e a posterior a palma. A raiz do membro inferior é chamada quadril e a parte livre divide-se em coxa, perna e pé, onde se encontra a planta e o dorso do pé. Divisão do Corpo Humano
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Técnica de Lavagem das Mãos
  • 43. Uso de Luvas  Técnica de calçar e descalçar luvas estéreis: • Verifique se a numeração corresponda ao tamanho da sua mão; • Abra o pacote de luvas posicionando a abertura do envelope para cima e o punho em sua direção; • Toque somente a parte externa do pacote, mantendo estéreis a luva e a área interna do pacote.; • Segure a luva pela dobra do punho, pois é a parte que irá se aderir à pele ao calçá-la, única face que pode ser tocada com a mão não enluvada - desta forma, sua parte externa se mantém estéril. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 44. Uso de Luvas  Técnica de calçar e descalçar luvas estéreis: • Para pegar a outra luva, introduza os dedos da mão enluvada sob a dobra do punho e calce-a, ajustando-a pela face externa. • Calçando a luva, mantenha distância dos mobiliários e as mãos em nível mais elevado, evitando a contaminação externa da mesma. Calçando Luvas Estéreis ProfªEnfªFlavioP. Da Silva
  • 45. Uso de Luvas Após o uso, as luvas estão contaminadas. Durante sua retirada, a face externa não deve tocar a pele. Para que isto não ocorra, puxe a primeira luva em direção aos dedos, segurando-a na altura do punho com a mão enluvada; em seguida, remova a segunda luva, segurando-a pela parte interna do punho e puxando-a em direção aos dedos. Esta face deve ser mantida voltada para dentro para evitar autocontaminação e infecção hospitalar. Retirando Luvas Estéreis ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 46. Necessidades Humanas Básicas (A teoria de Wanda Horta) Definição de Enfermagem segundo Wanda Horta "Enfermagem é ciência e a arte de assistir o ser humano no atendimento de suas NECESSIDADES BÁSICAS, de torná-lo independente desta assistência através da educação; de recuperar, manter e promover sua saúde, contando para isso com a colaboração de outros grupos profissionais"
  • 47. Necessidades Humanas Básicas (A teoria de Wanda Horta) CLASSIFICAÇÃO Necessidades psicobiológicas Necessidades psicosociais Oxigenação, hidratação, nutrição, eliminação, sono e repouso, exercício, sexualidade, abrigo, mecânica corporal, motilidade cuidado corporal, integridade cutâneo mucosa, integridade física, regulação térmica, hormonal, neurológica, hidrossalina, eletrolítica, imunológica, crescimento celular, percepção: olfativa, visual, auditiva, tátil, gustativa, dolorosa ambiente, terapêutica. Segurança, amor, liberdade, comunicação, criatividade, aprendizagem (educação à saúde), gregária, recreação, lazer, espaço, orientação no tempo e espaço, aceitação, autorrealização, autoestima, participação, autoimagem, atenção, necessidadse psicoespirituais, religiosa ou teológica, ética ou de filosofia de vida.  Classificação das Necessidades Humanas Básicas
  • 48. Nutrição A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a maioria dos governos tem publicado recomendações de ingestão diária de nutrientes para indivíduos saudáveis, que, por sua vez, sofrem adaptações, para mais ou para menos, em situações de doença. Em situações normais, uma pessoa que mantém uma alimentação balanceada, intercalando e integrando os elementos da pirâmide alimentar, consegue suprir grande parte das necessidades nutricionais requeridas para o pleno funcionamento do organismo. ProfªEnfªFlavioP. Da Silva
  • 50. Nutrição O profissional de enfermagem tem a responsabilidade de acompanhar seus clientes, tanto em seus domicílios quanto no hospital, preparando o ambiente e auxiliando-os durante as refeições. Os pacientes impossibilitados de se alimentarem sozinhos devem ser assistidos pela enfermagem, a qual deve providenciar os cuidados necessários de acordo com o grau de dependência existente. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 51. Hidratação  Constituindo de mais de 60% do corpo humano, de água se faz fundamental para a vida, sendo um nutriente indispensável à saúde.  Todo o funcionamento do organismo depende da água. Além de distribuir os nutrientes pelos diferentes órgãos do corpo, a água ajuda a regular a temperatura do corpo, eliminar as toxinas através da urina e da transpiração e a estimular o trânsito intestinal.  Eliminamos cerca de dois litros através da urina, do suor e das fezes, o que nos obriga a repor a água perdida diariamente. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668.
  • 52. Hidratação  Se o líquido de nosso corpo não for reposta, entramos num processo de desidratação e intoxicação.  Além disso, nosso rim fica sobrecarregado e não têm as condições ideais para realizar o processo de filtração de toxinas.  Nesse processo perdemos também sais minerais, principalmente potássio e sódio. Então, se por um lado é preciso tomar água para facilitar a filtração pelos rins, por outro, ela não pode ser ingerida em excesso. ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 53. Hidratação  Os especialistas aconselham a ingestão de no mínimo dois litros de água por dia, que devem ser ingeridos em quantidades e intervalos regulares.  A sede, que é causada pela baixa quantidade de água dentro das células, diminuindo a eliminação de água pelos rins e por meio da saliva, é um sinal do organismo indicando que o indivíduo deve beber água. ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 54. Eliminações  Nosso organismo possui um sistema de purificação e eliminação de toxinas para manter sua higiene interna.  Quando a eliminação está equilibrada e adequada às necessidades da pessoa, o material tóxico acumulado em áreas sensíveis do corpo é eliminado com maior rapidez, promovendo o equilíbrio orgânico e ativando a renovação celular por células mais fortes e saudáveis.  A eliminação deficiente faz com que o sangue que circula fique intoxicado, e este, ao banhar áreas mais frágeis, favorecerá a assimilação de material tóxico por células deficientes, facilitando a formação de doenças. ProfªEnfªFlavio P. Da Si Coren:630668
  • 55. Higiene  A higiene pessoal é muito importante para a saúde do indivíduo e, também, para o seu relacionamento com a sociedade. O asseio com o corpo, ou a falta dele, demonstra o grau de compromisso que o indivíduo tem consigo mesmo. Uma pessoa asseada (limpo , Higiênico), é facilmente aceita pelos demais membros de seu grupo social, tem sua autoestima elevada e, consequentemente, vive mais feliz. Diferente de uma pessoa sem zelo com o seu próprio corpo, que pode ficar com sua autoestima baixa, além de sofrer perseguições e apelidos por parte dos seus companheiros. ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 56. Higiene  As doenças e problemas mais frequentes decorrente da falta de higiene são: • Micoses - manchas brancas ou vermelhas que surgem na pele, podem resultar da falta de asseio; ( Limpar). • Pé-de-atleta - tipo de micose que acomete os dedos e se propaga para a planta dos pés, provocando coceiras. A contaminação ocorre quando a pessoa caminha descalça em pisos úmidos e sujos; • Piolhos - parasitas que atacam o couro cabeludo, a ação dos piolhos provoca coceira; • Mau hálito é provocado, dentre outros fatores, pela presença de restos de alimentos entre os dentes; etc. ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 57. Sono e Repouso  Sono é o nome dado ao repouso que fazemos em períodos de cerca de 8 horas em intervalos de cerca de 24 horas. Durante esse período nosso organismo realiza funções importantíssimas com consequências diretas à saúde. ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 58. Funções do sono  O sono é uma necessidade humana básica, mas muitas pessoas desconhecem sua importância e tentam se manter com poucas horas de repouso.  Durante o sono muitos dos principais órgãos do corpo e sistemas regulatórios continuam a trabalhar ativamente.  Na realidade, algumas partes do corpo aumentam a sua atividade de forma acentuada e o organismo produz maior quantidade de determinados hormônios. ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 59. Funções do sono  Durante o sono, o cérebro classifica e armazena memórias e o corpo se recupera dos desgastes do dia.  Dormir bem é essencial não apenas para ficar acordado no dia seguinte, mas, para manter-se saudável e melhorar a qualidade de vida. Nosso desempenho físico e mental está diretamente ligado a uma boa noite de sono.  O efeito de uma madrugada em claro é semelhante ao de uma embriaguez leve: a coordenação motora é prejudicada e a capacidade de raciocínio fica comprometida, ou seja, sem o merecido descanso o organismo deixa de cumprir uma série de tarefas importantíssimas. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 60. Funções do sono  Na infância, cerca de 90% do hormônio do crescimento é liberado durante o sono, crianças que dormem mal têm mais chances de ter problemas no seu desenvolvimento físico.  O hormônio do crescimento continua sendo liberado mesmo na fase adulta, durante o sono. Embora em doses menores, ele evita a flacidez muscular e garante vigor físico.  Pessoas que conseguem dormir bem possuem uma maior capacidade de concentração, autocontrole e realização de tarefas pessoais e profissionais. Quanto ao tempo de sono necessário para um repouso adequado, não existe um consenso entre os especialistas, mas é comum em torno de sete horas de sono. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 61. Funções do sono  Em estudo realizado pela Universidade de Chicago – EUA, onze pessoas com idades entre 18 e 27 anos foram impedidas de dormir mais de quatro horas durante seis dias.  O efeito foi assustador. No final do período, o funcionamento do organismo delas era comparado ao de uma pessoa de 60 anos de idade. E os níveis de insulina eram semelhantes aos dos portadores de diabetes.  O sono também contribui para o bem-estar mental e emocional. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 62. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  As interferências ao sono São classificadas em externas(trabalhos noturnos ou turnos rotativos, os eventuais problemas com fusos horários, em casos de viagens) e orgânicas(ronco, a apneia, a insônia, a narcolepsia (sonolência diurna excessiva) , o bruxismo (apertar ou ranger os dentes), (, a síndrome das pernas inquietas e outras).  O ronco e o bruxismo, geralmente, incomodam mais quem dorme nas proximidades do que quem apresenta o quadro clínico.  A apneia é o fechamento da passagem de ar ao nível da garganta pelos próprios tecidos da mesma, por isso frequentemente está associada ao ronco, com consequente parada da respiração. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 63. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  Esse fechamento pode demorar vários segundos e até mesmo causar a morte súbita. Essa disfunção nem sempre a percebe e apresenta noites com “dorme e acorda” que podem chegar a 300 vezes.  O ronco e a apneia podem ser evitados. Algumas providências podem ser tomadas como desde um posicionamento correto na cama à eliminação do hábito de tomar bebidas alcoólicas antes de dormir.  A perda de peso pode eliminar depósitos de gordura na região do pescoço que são prejudiciais à passagem de ar, mas, alguns casos persistem e necessitam de tratamento. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 64. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  A necessidade de sono será afetada principalmente no pós-operatório imediato, de pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos na laringe, devido à frequência de acessos de tosse e ao aumento da produção de secreções brônquicas.  Também outros fatores podem influenciar o repouso dos laringectomizados no pós-operatório imediato, como a dor e a rigidez muscular cervical.  Para ajudar o laringectomizado a satisfazer esta necessidade, a enfermagem deve gerir os períodos de repouso com a administração de analgésicos, antitússicos e indutores do sono, quando estes estiverem prescritos. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 65. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  Algumas prescrições de enfermagem para o diagnóstico de Padrão do Sono Perturbado. • Manter regularidade no horário de dormir e acordar. • Não compensar uma noite mal dormida com prolongamento do sono pela manhã ou com cochilos diurnos. • Utilizar o quarto apenas para dormir ou para as relações íntimas, evitar utilizá-lo para ler, ver televisão, comer... • Evitar dormir com fome. Uma boa dica é beber um copo de leite morno. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 66. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  Algumas prescrições de enfermagem para o diagnóstico de Padrão do Sono Perturbado. • Evitar muitos líquidos a noite, pois ocorre a necessidade de urinar interrompendo a sequência do sono... • Dar intervalo de duas horas entre a refeição e a hora de deitar. • Evitar uso de estimulantes como café, chá preto, pois causa ansiedade e insônia. • Tomar banho em temperatura agradável e fazer um pequeno lanche. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 67. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  Os níveis de ansiedade e stress induzidos pela doença oncológica, por cirurgias de grande porte, agendadas, afetam o sono do paciente e seus acompanhantes.  O papel da enfermagem passa pela escuta ativa dos medos e receios do doente, tentando desmistificar a cirurgia, a patologia ou simplesmente permitindo que o cliente fale sobre seus problemas.  Também podemos usar de recursos e técnicas de relaxamento, encaminhamento para a psicóloga, se necessário, juntamente com a administração da terapêutica indutora do sono prescrita, são estratégias recomendadas para ajudar o doente a satisfazer esta necessidade humana básica. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 68. Fatores que influenciam a qualidade do sono:  Quem dorme pouco costuma ter menos vigor físico, envelhece mais precoce, está mais sujeito a infecções, obesidade, hipertensão e ao diabetes.  A leptina, hormônio que controla a sensação de saciedade é liberado durante o sono. A falta de sono inibe a produção de insulina, o que faz a taxa de açúcar no sangue subir e eleva a quantidade de cortisol, o hormônio do estresse.  Atenção: Não é benéfico esforçar-se para dormir. O esforço, usualmente é acompanhado por ansiedade e estimulação que se traduzem em mais insônia. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 69. Conforto do Paciente  O bem-estar é elemento comum nas definições de conforto. O conforto pode ser definido como a experiência imediata de ter atendidas as necessidades humanas básicas para alívio, calma e transcendência. Na medida em que o paciente pode apresentar necessidades de conforto não atendidas, percebemos a necessidade de intervenção da enfermagem para maximizar o conforto.  Assim como o conforto que uma pessoa necessita em uma residência, a pessoa também necessita em um ambiente hospitalar que deve incluir: espaço que permita a privacidade de seus moradores, aquecimento no sentido de calor natural, calma e silêncio e personalização, ou seja, torná- la própria de alguém. Alguns pacientes têm necessidade do toque e conversa bem como necessitam ser ouvidos. O relacionamento harmônico com os profissionais de saúde também influenciam no conforto do paciente pois este, precisa se sentir seguro (sentir que está em boas mãos). ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 70. Conforto do Paciente  O conforto pode ser definido como a experiência imediata de ter atendidas as necessidades humanas básicas para alívio, calma e transcendência.  Na medida em que o paciente pode apresentar necessidades de conforto não atendidas, percebemos a importância da intervenção da enfermagem para maximizar o conforto.  O conforto necessário no ambiente hospitalar se assemelha ao obtido em uma residência: espaço que permita a privacidade, aquecimento no sentido de calor natural, calma e silêncio e personalização, ou seja, torná-la própria de alguém. Alguns pacientes têm necessidade do toque e conversa bem como necessitam ser ouvidos. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 71. Conforto do Paciente  O relacionamento harmônico com os profissionais de saúde influencia no conforto do paciente.  As situações de conforto que um paciente que irá submeter-se à cirurgia relacionaram-se a: visita da família, estar na companhia de familiares, ser bem medicado, receber orientações, visita e bom atendimento dos médicos e enfermeiras, tranquilidade, paz, calma, ausência de dor.  Considerando a relação existente entre o conforto e o trabalho da enfermagem e a constatação de que as ações de enfermagem devem procurar responder as expectativas e necessidades dos pacientes, percebe-se a importância da realização de medidas para proporcionar conforto ao mesmo.
  • 72. Conforto do Paciente  Medidas adotadas pela Enfermagem para proporcionar Conforto: • Ambiente limpo, arejado, em ordem, temperatura adequada e leito confortável; • Boa postura do paciente: realizar mudança de decúbito; movimentação ativa ou passiva; • Respeito quanto à individualidade do paciente; • Inspirar sentimento de confiança, segurança e otimismo; • Recreação através de atrativos. Exemplos: TV, grupos de conversa, trabalhos manuais, leituras. • Realizar massagem de conforto; • Realizar medidas para alívio da dor; • Higiene corporal, sempre que necessário. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 73. Conforto do Paciente  Pacientes que permanecem muito tempo acamados requerem uma atenção especial. Os inconscientes geralmente apresentam reflexos alterados, com diminuição ou abolição de movimentos voluntários.  A imobilização facilita complicações traqueobrônquicas; a circulação torna-se deficiente em determinados pontos da área corpórea, sofrendo maior pressão, provocando ulcerações; o relaxamento muscular e a posição incorreta dos vários segmentos do corpo pode provocar deformidades. A mudança de decúbito, exercícios passivos e massagem de conforto são medidas utilizadas para prevenir. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 74. Conforto do Paciente  Como colocar e retirar comadre do paciente acamado: Materiais necessários para o procedimento: • Comadre; • Papel higiênico; • Biombos; • Bacia com água morna; • Toalha de banho; • Sabonete. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 75. Conforto do Paciente  Como colocar e retirar comadre do paciente acamado: Técnica do procedimento • Lavar as mãos; • Identificar o paciente; • Cercar a cama com biombos; • Explicar ao paciente o que vai ser feito; • Reunir o material necessário junto a unidade; • Colocar as luvas de procedimento; • Aquecer a comadre (fazendo movimentos de fricção em sua superfície, com a extremidade sobre o lençol ou colocando-a em contato com água quente); ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 76. Conforto do Paciente  Como colocar e retirar comadre do paciente acamado: Técnica do procedimento • Pedir ao paciente para levantar os quadris e se ele estiver impossibilitado, levantar por ele, com a ajuda de outro funcionário da Enfermagem; • Colocar a comadre sob os quadris; • Deixar o paciente sozinho, sempre que possível; • Ficar por perto e voltar tão logo ele o chame; • Entregar papel higiênico ao paciente, orientando-o sobre a higiene intima e se necessário, realize por ele. • Se fezes, realizar a higiene dos genitais todas as vezes que se fizer necessário. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 77. Conforto do Paciente  Como colocar e retirar comadre do paciente acamado: Técnica do procedimento • Pedir novamente ao paciente ajuda, que levante o quadril, colocando força na planta dos pés na cama, e se necessário, realize o procedimento com ajuda. • Retirar a comadre; após a higiene. • Fornecer bacia com água para que o paciente lave as mãos; • Fornecer toalha para que ele enxugue as mãos; • Lavar o material; • Colocar o material restante no lugar; ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 78. Conforto do Paciente  Como colocar e retirar comadre do paciente acamado: Técnica do procedimento • Deixar o paciente em posição confortável; • Desprezar as luvas e lavar as mãos; • Anotar no prontuário.  Observação - Não deixar um paciente esperando pela comadre, por se tratar de um ato fisiológico a espera pode levar a angústia física e emocional, podendo ocorrer diminuição do tônus dos esfíncteres. Por se tratar de um momento íntimo, muitos pacientes tem que ficar sozinhos, pois se sentem inibidos, não conseguindo evacuar perto de outras pessoas. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 79. Conforto do Paciente  Massagem de conforto Técnica do procedimento: 1- Aproximar o paciente na lateral do leito, onde se encontra a pessoa que irá fazer a massagem; 2 - Virar o paciente em decúbito ventral ou lateral; 3- Após lavar as costas, despejar na palma da mão pequena quantidade de creme; 4- Aplicar nas costas do paciente massageando com movimentos suaves e firmes, seguindo a seguinte orientação: ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 80. Conforto do Paciente  Massagem de conforto Técnica do procedimento: • Deslizar as mãos suavemente, começando pela base da espinha e massageando em direção ao centro, em volta dos ombros e dos lados das costas por quatro vezes; • Realizar movimentos longos e suaves pelo centro e para cima da espinha, voltando para baixo com movimentos circulares por quatro vezes; ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 81. Conforto do Paciente  Massagem de conforto Técnica do procedimento: • Realizar movimentos longos e suaves pelo centro da espinha e para cima, retornando para baixo massageando com a palma da mão, executando círculos pequenos; • Repetir os movimentos longos e suaves que deram início a massagem, por três a cinco minutos e continuar com o banho ou mudança de decúbito. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 82. Anamnese  Chama-se anamnese a entrevista realizada com o objetivo de conhecer o histórico relativo à saúde física e mental do paciente.  A finalidade da anamnese é promover um intercâmbio das informações entre o paciente e a enfermagem e assim identificar os principais sinais e sintomas e a causa do problema. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 83. Anamnese  Estrutura da Anamnese 1 - Identificação ou dados bibliográficos - É importante para reconhecer quem é o paciente e a que possíveis doenças ele está exposto. • Data e hora da entrevista; • Nome; • Endereço, Telefone, Idade, Raça, religião; • Estado civil; • Profissão. Repita as informações para verificar a exatidão. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 84. Anamnese  Estrutura da Anamnese 2 - Queixa principal e duração - Motivo pelo qual foi buscado o atendimento. • Por que você procurou o hospital? (Motivo imediato pelo qual o paciente procurou o serviço de saúde); • Há quanto tempo essa preocupação existe? (Estabeleça o momento exato do início da queixa). ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 85. Anamnese  Estrutura da Anamnese 3 - História da doença atual - Tem a finalidade de ampliar a descrição da queixa principal e relacioná-la com outros sintomas. • Modo como começou a doença (os sintomas), se súbito ou gradativo; • Duração e frequência dos sintomas atuais; • História de uma crise típica e com sintomas associados; • Perguntar sobre tratamentos prévios e prescrições médica. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 86. Anamnese  Estrutura da Anamnese 4 - História patológica pregressa: • Perguntas sobre a saúde do cliente antes da doença, muitas vezes a queixa é uma complicação de uma doença que já existia; • Que doenças você sabe que possui? Desde quando? • Já teve alguma doença infecciosa? (Sarampo, caxumba, pneumonia, tuberculose...) quais vacinas você já tomou? • Já fez alguma cirurgia? Quando? Por quê? • Já teve algum traumatismo, lesão? ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 87. Anamnese  Estrutura da Anamnese 5 - História Familiar - Devemos conhecer a história familiar do cliente, pois há doenças com reconhecido fator genético importante, outras em que a convivência com pessoas afetadas aumenta a chance de contágio. Por isso perguntar sempre sobre: • Estado de saúde dos pais e avós, ou causas de suas mortes; • Doenças em filhos, irmãos e irmãs; • Casos de doenças cardiovasculares, hipercolesterolemia, hipertensão arterial, diabetes e câncer na família. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 88. Anamnese  Estrutura da Anamnese 6 - História social - Procure saber um pouco sobre a rotina do seu cliente, gostos, dúvidas, relação com familiares, situação profissional e planos; além de fortalecer a relação com o paciente, alguns desses problemas podem ter grande impacto sobre a saúde do paciente. • Ao fim, pergunte se há algo que o cliente queira dizer ou perguntar. Se necessário, confirme os dados. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 89. Técnicas de Exames Físicos  Inspeção: Consiste no processo de observação, um exame visual das partes do corpo. Com a inspeção pode-se dar conta do aspecto geral da área examinada e das características específicas em relação ao tamanho, forma, posição anatômica, textura, movimento e simetria. Devemos observar a postura, os movimentos corporais, condições de higiene e padrão de fala. A prática leva o profissional a perceber as variações de uma pessoa para a outra. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 90. Técnicas de Exames Físicos  Palpação: as mãos são nossos instrumentos de palpação, com elas nós percebemos alterações específicas com relação à forma, textura, espessura, sensibilidade e volume. Muitas vezes não podemos ver determinadas estruturas corporais, mas, com o toque podemos identificar alguma alteração como, por exemplo: tireoide ou linfonodos aumentados. ATENÇÃO: ao examinar o abdome, a ausculta deve ser feita antes da palpação e da percussão, para evitar alterações nos sons intestinais. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 91. Técnicas de Exames Físicos  Percussão: consiste em golpear a superfície do corpo com a ponta dos dedos para produzir som, avaliar o tamanho e consistência dos órgãos, bem como para descobrir líquidos nas cavidades corporais. Devemos observar o som e a resistência oferecida pela região golpeada. É uma prática que requer bastante habilidade. Os dois métodos de percussão são o direto (envolve o golpeamento da região examinada diretamente com um ou dois dedos) e o indireto (é feito com o dedo indicador ou o dedo médio da mão dominante, pressionando-o firmemente sobre a zona a ser percutida. Com o dedo médio da outra mão, que deve estar um pouco flexionado, golpeia-se o dedo a ser percutido, produzindo-se os sons). ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 92. Técnicas de Exames Físicos São cinco os sons básicos da percussão: • Timpânico: como um tambor (víscera vazia, exemplo: fundo do estômago); • Ressonância: oco (pulmão normal); • Hiper-ressonante: vibrante (pulmão enfisematoso); • Maciço: sólido (víscera cheia, ou fígado); • Som claro (submacicez): músculo. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 93. Técnicas de Exames Físicos  Ausculta: consiste em escutar sons produzidos por diferentes órgãos do corpo. É útil para avaliação dos sons emitidos pelo coração, pelos pulmões, pelos intestinos e vasos. O estudante deve primeiramente aprender os sons normais criados pelo sistema cardiovascular, respiratório e gastrintestinal. Os sons anormais podem ser reconhecidos apenas depois de aprendidas as variações normais. Para auscultar corretamente é necessário uma boa audição e um bom estetoscópio (que deve ser colocado na pele sem roupas, pois o tecido abafa os sons). ProfªEnfªFlavio P. Da Silva Coren:630668
  • 94. Técnicas de Exames Físicos É importante estar familiarizado com o estetoscópio, é proveitoso praticar seu uso com um amigo. A ausculta requer concentração e prática. Fechar os olhos pode ajudar a focalizar determinado som. Os exemplos de fenômenos acústicos clinicamente importantes, incluem os murmúrios vesiculares (sons percebidos durante a ausculta normal dos pulmões) e os ruídos adventícios (sons anormais durante a ausculta pulmonar). ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 95. Exame Físico Geral O exame físico geral constitui-se como importante ferramenta ao raciocínio clínico e a sua realização estreita a relação entre o profissional de saúde e o paciente/cliente. É fundamental que se realize de maneira completa, minuciosa e se peça permissão ao paciente para examiná-lo, fornecendo informações do porquê e como será realizada cada etapa do exame. O exame físico pode ser dividido em parâmetros qualitativos (subjetivos) e quantitativos (objetivos). Desta forma, a experiência, tanto para adquirir um padrão de normalidade como para obter maior precisão da técnica, será um fator que tornará o exame mais preciso. ProfªEnfªFlavioP. DaSilva Coren:630668
  • 96. Parâmetros Qualitativos Dos parâmetros qualitativos, um dos primeiros a serem notados é o estado geral do paciente. Este pode ser bom, regular e mau (BEG, REG, MEG) levando-se em conta o contexto (ambulatório ou enfermaria, por exemplo). Um paciente que conversa normalmente sem sinais de doença grave, encontra-se em BEG. Já um paciente com alguma alteração de normalidade pode ser classificado em estado geral regular. Por fim, um paciente com doença debilitante, por exemplo, que não consiga nem se sentar, encontra- se em MEG. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva
  • 97. Parâmetros Qualitativos Em seguida avaliamos a coloração, se o paciente está corado (normocorado) ou não, descorado ou pálido (hipocorado). A presença de palidez é um sinal indireto da presença de anemia. Todavia, a simples observação da pele está sujeita a erros, já que no frio pode ocorrer vasoconstrição e a pele tornar-se pálida. Assim, um paciente que aparenta ter um grau leve de anemia seria classificado como descorado 3+/4+ (três cruzes em quatro). Esta graduação parte de um parâmetro pessoal e, portanto, sujeita a erros, nem sempre se correlacionando à medida laboratorial de hemoglobinas. ProfªEnfªFlavio P. DaSilva Coren:630668
  • 98. Parâmetros Qualitativos O próximo sinal a ser observado é se há presença de icterícia, um aumento de bilirrubinas no sangue, que pode ser devido a uma doença no fígado, entre outras coisas. Esta pode ser observada por uma coloração amarelada da pele, freio da língua e esclera do olho. De preferência procura-se observar o paciente na presença de luz natural, já que luzes artificiais podem diminuir a visão da cor amarelada da esclerótica. Por ser um sinal qualitativo, o grau de icterícia também é medido em cruzes, sendo uma para o paciente levemente ictérico e quatro para aquele intensamente ictérico. Os pacientes que não apresentam icterícia são ditos anictéricos.
  • 99. Parâmetros Qualitativos Outro sinal importante é a presença de cianose, que se traduz por uma coloração azulada mais facilmente vista nos lábios, extremidades (leito ungueal-unhas), e pavilhões auriculares. A cianose ocorre por um aumento da concentração de hemoglobina reduzida (não ligada ao oxigênio) o que pode ser devido à uma má oxigenação do sangue. Se o paciente não apresenta cianose, é dito acianótico. Como nos outros sinais, o grau de cianose é aferido por cruzes, sendo uma, cianose leve e quatro, um grau mais importante.
  • 100. Parâmetros Qualitativos Hidratação é aferida pela observação da umidade das mucosas, principalmente oral e língua. Em um paciente hidratado, a pele tem turgor (consistência) elástico. Em idosos, pode ocorrer uma diminuição fisiológica da umidade da mucosa e a pele tem alteração do turgor, dificultando o achado de desidratação. Em criança, o turgor da pele pode ser notado fazendo-se uma prega no abdome e outro sinal de desidratação é a fontanela (moleira) deprimida.
  • 101. Parâmetros Qualitativos O nível de desidratação pode ser medido pelo sistema de cruzes indo de uma (quadro leve) à quatro (quadro grave). Deve-se ter em mente que dificilmente, um adulto consciente, com acesso a água e sem vômitos ou diarreia apresentará quadro de desidratação. Além da falta de hidratação, pode ocorrer o seu excesso, que é o chamado edema. Este pode ser notado ao realizar- se pressão na região pré-tibial e persistindo-se a impressão do dedo na pele. O edema ou inchaço, ocorre a partir do aumento da permeabilidade vascular aos componentes do sangue, o que leva ao extravasamento do líquido de dentro do vaso para o espaço intersticial extracelular (fora da célula).
  • 102. Parâmetros Quantitativos Os parâmetros quantitativos incluem a medida do pulso, frequência respiratória, pressão arterial, temperatura, peso e altura. • Medidas Antropométricas - É o ato de verificar peso e altura. Tem a finalidade de acompanhar o crescimento pôndero- estatural, detectar variações patológicas do equilíbrio entre peso e altura.
  • 103. Parâmetros Quantitativos  Método de verificação do peso: • Forrar a balança com papel toalha; • Regular ou tarar a balança; • Solicitar ao paciente que use roupas leves; • Auxiliar o paciente a subir na balança, sem calçados, colocando-o no centro da mesma, com os pés unidos e os braços soltos ao lado do corpo; • Mover o indicador de quilos até a marca do peso aproximado do paciente; • Mover o indicador de gramas até equilibrar o fiel da balança; • Ler e anotar o peso indicado na escala; • Auxiliar o paciente a descer da balança; • Colocar os mostradores em zero e travar a balança.
  • 104. Parâmetros Quantitativos  Método de verificação de estatura: • Colocar o paciente de costas para a escala de medida; • Suspender a escala métrica, fazendo com que a haste repouse sobre a cabeça do paciente; • Manter o paciente em posição ereta, com a cabeça em posição anatômica com os pés unidos; • Travar a haste; • Auxiliar o paciente a descer da balança; • Realizar a leitura e anotar; • Destravar e descer a haste. Observação: Para verificação de peso e estatura de crianças existem balança e régua apropriada, onde a criança permanece deitada.
  • 105. Balanço Hídrico  Balanço hídrico é o processo de observação e registro da quantidade de líquidos administrados e eliminados pelo paciente no período de 24 horas, com o objetivo de verificar perdas e/ou ganhos de líquidos e eletrólitos. A manutenção da quantidade adequada de líquidos no organismo e de seus elementos são fatores essenciais para a vida, pois os líquidos correspondem aproximadamente 50 a 70% do peso corporal exercendo um papel importante no organismo, como: • Transporte de oxigênio e nutrientes para a célula e remoção dos produtos de degradação. • Manutenção do equilíbrio físico e químico.
  • 106. Balanço Hídrico  A eliminação de líquidos é denominada perda sensível (mensurável, que podemos medir) e perda insensível (não mensurável). A água é eliminada do organismo pela pele,quando transpiramos, pelos rins, quando urinamos, pelo intestino, através das fezes e pelos pulmões durante as respirações.  Aproximadamente 300 a 500 ml são eliminados pelos pulmões em 24 horas e aproximadamente 500ml/dia de água são eliminados pela pele através da transpiração. A quantidade de perda insensível, em um adulto, é de aproximadamente 500 a 1.000 ml/dia;.
  • 107. Líquidos Administrados  Soros;  Medicações EV;  Diluição de medicações (EV e VO);  Sangue e derivados;  Medicações VO líquidas (nistatina, óleo mineral);  Controle de líquidos fornecido pela copa (ver coerência em relação à aceitação);  Sonda nasoenteral: dieta.
  • 108. Líquidos Eliminados  Urina;  Fezes (diarreia);  Vômitos;  Drenagens;  Sangramentos.
  • 109. Medidas Importantes ao Controle  Aspecto (acolia, melena, com sangue) e quantidade das fezes (P, M, G). Medir as diarreias;  Quantidade e aspecto da diurese. Pesar as fraldas;  Em caso de vômito, anotar o aspecto (alimentar, sialorreia, etc.);  Aspecto das drenagens: Se mais de dois drenos, especificar a drenagem de cada um;  Pesar os curativos quando houver sangramentos ou ascite volumosos;  Todas as medicações EV devem ser registradas.
  • 110. Balanço Hídrico  Quando fechar o Balanço Hídrico? O balanço hídrico parcial deve ser fechado sempre as 06, 12, 18 e 24 horas. O balanço hídrico total deve ser fechado às 24 horas pelo enfermeiro responsável. Em muitas instituições este balanço é realizado no horário das 7h da manhã e à noite as 19h.
  • 111. Balanço Hídrico  Como fechar o Balanço Parcial? • Devemos somar todos os líquidos administrados e somar todos os líquidos eliminados. Após fazer a subtração dos líquidos eliminados dos líquidos administrados. • Colocaremos o sinal de “+” se o líquido administrado for maior que o líquido eliminado. Colocaremos o sinal de “-” se o líquido eliminado for maior que o líquido administrado.  Onde anotar? • Devemos anotar os valores corretamente na folha de sinais vitais.
  • 112. Coleta de Materiais  Coleta de Materiais para Exames: • Os exames de laboratórios destinam-se a complementação diagnóstica e assumem importância considerável, desde que observadas as normas corretas da coleta do material. Geralmente cabe à enfermagem, o preparo do paciente, a obtenção e encaminhamentos de amostras de urina, fezes e escarro. Em muitos serviços, apenas a coleta de exsudatos e sangue é feita pelo pessoal do laboratório.
  • 113. Coleta de Materiais  Normas gerais: • Informar o paciente sobre o exame que deverá ser feito, suas finalidades, métodos de coleta e necessidade de sua colaboração, minimizando preocupações e ansiedade na realização dos mesmos; • Empregar frascos ou recipientes adequados e com tampas perfeitamente ajustáveis; • Lavar as mãos antes e após a coleta do material e usar luvas; • Rotular o frasco com etiqueta, onde deve constar: nome do paciente, n° do registro geral, número da enfermaria, leito, exame solicitado, data e hora da coleta, médico requisitante, pessoa responsável pela coleta do material e caso haja necessidade de mais amostras, numerar os frascos.
  • 114. Coleta de Materiais  Normas gerais: • Manter a parte externa dos frascos limpos e pedir ao paciente que não os contamine; • Todo material coletado deve seguir imediatamente para o laboratório, acompanhado da respectiva requisição; • Efetuar registro no prontuário do paciente, constando, horário, tipo de material colhido e exame solicitado.
  • 115. Coleta de Materiais  Coleta de Urina: • Urina Tipo I - Amostra ideal para exame de rotina ou Tipo I de preferência deve ser colhida no laboratório, se não for possível deve ser levado ao laboratório dentro de 1 hora. Este tipo de amostra é essencial para evitar resultados falsos negativos no teste de gravidez e para avaliar a proteinúria ortostática (deitado). Trata-se de uma amostra mais concentrada o que garante a detecção de substâncias que podem estar presentes nas amostras aleatórias, mais diluídas.
  • 116. Método de Coleta  Mulheres: • De preferência no vaso sanitário; • Fazer assepsia da vagina e destampar o frasco estéril. • Com uma das mãos afastar os grandes lábios e com a outra segurar o frasco já destampado.; • Desprezar o primeiro jato; • Colher a porção média no frasco estéril, urinando em jato para que a urina não escorra na região genital; • Desprezar o restante da micção; • Tampar o frasco imediatamente; • Evitar coletar em período menstrual; • Volume mínimo de 10 ml.
  • 117. Método de Coleta  Homens: • Fazer assepsia do pênis; • Destampar o frasco estéril; • Retrair o prepúcio com uma das mãos e com a outra segurar o frasco já destampado; • Desprezar o primeiro jato de urina; • Colher a porção média no frasco estéril urinando em jato para que a urina não escorra na região genital; • Desprezar o restante da micção; • Tampar o frasco imediatamente; • 10 a 20 ml é ideal.
  • 118. Método de Coleta  Urina de 24 horas Muitas vezes é necessário medir a quantidade exata de determinada substância química na urina, ao invés de registrar apenas sua presença ou ausência. Deve-se usar uma amostra colhida cronometrada cuidadosamente para conseguir resultados quantitativos exatos. Devemos manter o paciente hidratado durante os períodos de coletas curtas.
  • 119. Procedimento de Coleta  Para conseguir uma amostra precisamente cronometrada, é necessário iniciar o período de colheita com a bexiga vazia. Pegar recipiente devidamente limpo e seco para coleta, com capacidade de 2.000 ml, já que o volume será bem maior que o normal.
  • 120. Procedimento de Coleta  1º dia – 7 h da manhã: Urinar e descartar a amostra. O paciente então colhe toda urina nas próximas 24 horas. (As amostras colhidas devem ser mantidas refrigeradas).  2º dia – 7 h da manhã: o paciente urina e junta toda esta urina com aquela previamente colhida. E leva até o laboratório todo volume que foi recolhido.
  • 121. Procedimento de Coleta  Enviar toda a urina ou a amostra ao laboratório. Para a amostra de 24 horas deve- se misturar toda a urina e pegar uma amostra de uns 10-20 ml, anotando na etiqueta o volume total de 24h. Se tratando de Clearence de creatinina, colher a urina de 24h. Ao completar 24h, colher 5 ml de sangue em tubo seco. Não se pede jejum. Pesar e medir a altura do paciente e anotar na requisição.
  • 122. Exame Simples  Instruir o paciente sobre o exame, fazê-lo urinar em recipiente limpo e seco previamente rotulado e enviar ao laboratório com a requisição. • TIG (Teste Imunológico de Gravidez) - Colher a primeira urina da manhã. Seguir método de coleta para o exame simples. • Glicosúria - É a eliminação de glicose pela urina. Quando o sangue é filtrado pelos rins, as substâncias que são desnecessárias são eliminadas na urina, enquanto as necessárias, como a glicose, são reabsorvidas e reenviadas ao sangue. Nos indivíduos sadios praticamente toda glicose é reabsorvida.
  • 123. Método de Coleta  Entregar ao paciente a comadre limpa e seca e pedir que avise assim que urinar;  Calçar as luvas;  Retirar (cortar) 1 cm de GLICOFITA.  Mergulhar por um minuto a ponta da fita na urina e comparar a cor da fita com a cor padrão;  Tirar as luvas, lavar as mãos e registrar o resultado no relatório;  Tomar as medidas previstas caso o paciente deva receber insulina, de acordo com a glicosúria apresentada.
  • 124. Método de Coleta  Coleta Estéril Jato médio para realizar urocultura - É útil para realização de cultura em urinas suspeitas de infecção bacteriana. Seguir a mesma técnica de coleta de Urina tipo I, só que empregando pote (frasco) estéril. De preferência o paciente deve urinar diretamente no frasco.
  • 125. Coleta de Fezes  Parasitológico • O exame parasitológico de fezes é utilizado para identificação de diversas infestações parasitárias, ovos ou larvas de helmintos e de cistos de protozoários; • Instruir o paciente sobre o exame; • Preparar recipiente limpo, rotular e tampar; • Pedir a paciente que evacue em comadre limpa; • Calçar as luvas; • Colher pequena quantidade de fezes com uma espátula; • Em pessoas incapaz de evacuar na comadre, colher as fezes em fralda ou pano; • Enviar ao laboratório com a requisição.
  • 126. Coleta de Fezes  Pesquisa de Sangue oculto nas Fezes Orientar o paciente que durante 3 dias antes da coleta, evite a ingestão de: produtos com corantes, alimentos vermelhos (beterraba, tomate), carne vermelha, vegetais clorofilados (verdes), medicamentos à base de ferro e outros como: aspirina, AAS, anti- inflamatório não esteroides, anticoagulantes, colchicina, reserpina, vitamina C, iodo, sulfato ferroso e corante radiológico. Evitar bebidas alcoólicas por 3 dias antes da coleta. Coletar a amostra no 4° dia, logo após a dieta
  • 127. Coleta de Fezes  ATENÇÃO - O material não deve ser colhido no período menstrual. Deve-se ter todo cuidado ao escovar os dentes para evitar sangramentos em gengivas.  Método - Colher as fezes em recipientes apropriados, seguindo normas do laboratório. Manter material à temperatura ambiente até 30 minutos da coleta. Após isso, manter o material refrigerado.
  • 128. Coleta de Fezes  Coleta de Exsudato (feridas, cavidades naturais): • Orientar o paciente a respeito do exame; • Após lavar as mãos, calçar luvas esterilizadas; • Passar o cotonete, estilete ou “Swab” na região indicada, colhendo uma amostra significativa do material solicitado; • Recolocar o instrumento de coleta no frasco ou tubo e tampá-lo devidamente; • Enviar ao laboratório com a requisição; • Tirar as luvas e lavar as mãos; • Anotar o cuidado. Atenção: se tratando de coleta de pus de uma ferida, o procedimento antecederá à realização do curativo.
  • 129. Coleta de Sangue Do ponto de vista da sua constituição, o sangue é considerado como um sistema complexo e relativamente constante, constituído de elementos sólidos (células sanguíneas), substância líquida (soro ou plasma) e elementos gasosos (O e CO). Para obtê-lo, o procedimento é conhecido como punção venosa, flebotomia. Para alguns exames é necessário jejum de 12 horas, como por exemplo, dosagem de hormônios, de proteínas totais, colesterol e triglicerídeos, albuminas e ácido úrico e alguns exames de sorologia e imunologia, especialmente o da rubéola. Outros exigem que o sangue seja colhido com anticoagulante (EDTA- ácido tetra acético etileno diamino) como coagulograma, hemograma e gasometria. Já os exames para hepatite, sífilis, HIV e outros, não se faz necessário jejum, nem anticoagulante.
  • 130. Coleta de Sangue  Material • Seringa de 5 ou 10 ml ou tubo vacutainer; • Álcool a 70%; • Agulha 25 x 8; • Luvas de procedimento; • Frascos ou tubos rotulados; • Garrote; • Algodão; • Requisição; • Saco plástico para resíduos.
  • 131. Coleta de Sangue  Método de Coleta: • Instruir o paciente sobre o exame; • Preparar o ambiente providenciando boa iluminação; • Lavar as mãos; • Colocar o material na mesa de cabeceira; • Posicionar o paciente, se possível sentado ou em decúbito dorsal; O braço do paciente deve ser posicionado em uma linha reta do ombro ao punho, de maneira que as veias fiquem mais acessíveis e o paciente o mais confortável possível. O cotovelo não deve estar dobrado e a palma da mão voltada para cima; • Calçar as luvas;
  • 132. Coleta de Sangue  Método de Coleta: • Palpar e selecionar a veia a ser puncionada; A regra básica para uma punção bem sucedida é examinar cuidadosamente o braço do paciente. As características individuais de cada um poderão ser reconhecidas através de exame visual e/ou palpação das veias. Deve-se sempre que for realizar uma punção, escolher as veias do braço para a mão, pois neste sentido encontram-se as veias de maior calibre e em locais menos sensíveis a dor.
  • 133. Coleta de Sangue  Método de Coleta: • Garrotear. O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. O garrote deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção), sendo que o fluxo arterial não poderá ser interrompido. Para tal, basta verificar a pulsação do paciente. Mesmo garroteado, o pulso deverá continuar palpável. O garrote não deve ser deixado no braço do paciente por mais de um minuto. Deve-se retirar ou afrouxar o garrote logo após a punção, pois o garroteamento prolongado pode acarretar alterações nas análises.
  • 134. Coleta de Sangue  Método de Coleta: • Fazer a antissepsia da área com algodão embebido em álcool, no sentido do retorno venoso, para estimular o aparecimento das veias. • Deixar o algodão na bandeja ou segurá-lo com o dedo mínimo. • Com o polegar da mão não dominante fixar a veia, esticando a pele abaixo do ponto da punção.
  • 135. Coleta de Sangue  Método de Coleta: • Segurar a seringa horizontalmente, com a mão dominante, mantendo o indicador sobre o canhão da agulha. • Introduzir a agulha com o bisel e a graduação da seringa voltados para cima. A agulha deve penetrar na veia aproximadamente 1cm e ser mantida num ângulo de 15°. • Aspirar a seringa com a mão que fixava a veia. Isto evitará movimentos desnecessários e deslocamento da agulha. Se usar vacutainer, aguardar seu enchimento. • Após a coleta do sangue necessário, pedir para o paciente abrir a mão, desprender o garrote e remover a agulha, com movimento único e suave, apoiando o local com algodão embebido em álcool.
  • 136. Coleta de Sangue  Método de Coleta: • Para facilitar a hemostasia, fazer leve pressão no local da punção com o algodão. • Fazer com que a amostra de sangue escorra vagarosamente pela parede do tubo, evitando a hemólise. Se o frasco tiver anticoagulante, agitá-lo levemente, para misturar bem com o conteúdo. • Deixar o ambiente em ordem e o paciente confortável. • Enviar o material ao laboratório com a requisição. • Anotar o cuidado descrevendo as observações.
  • 137. Coleta de Sangue  Método de Coleta: Vacutainer
  • 138. Verificação de Sinais Vitais  As alterações da função corporal geralmente se refletem na temperatura do corpo, na pulsação, na respiração e na pressão arterial, podendo indicar enfermidade. Por essa razão são chamados sinais vitais e pela importância de cada um deles, sua verificação e anotações devem ser exatas. Os sinais vitais referem-se a: • Temperatura (T); • Pulso ou Batimentos Cardíacos (P); • Respiração (R); • Pressão Arterial (PA).
  • 139. Verificação de Sinais Vitais  Materiais necessários para aferição dos Sinais Vitais: • Esfigmomanômetro; • Estetoscópio; • Termômetro; • Recipiente com algodão (umedecer com álcool só o necessário para uso imediato); • Recipiente com álcool a 70%; • Relógio com ponteiros de segundos; • Papel ou bloco de anotações (sugestão: escrever previamente no papel o nome e o número do leito de cada cliente para organizar as anotações).
  • 140. • Esfigmomanômetro; • Esfigmomanômetro; Estetoscópio Estetoscópio Termômetro Verificação da temperatura
  • 141.
  • 143.
  • 144. Verificação da temperatura  Valores normais no adulto: • Temperatura axilar: 35,5° a 37°C, contraindicado em casos de queimaduras no tórax e em pacientes muito magros. • Temperatura bucal: 36° a 37,4°C, contra indicado em pacientes inconscientes, agitados, com queimaduras de face e cirurgias na boca. • Temperatura retal: 36° a 37,5°C, mais fidedigna que a axilar e bucal. Contra indicado em pacientes com cirurgias do reto, diarreia e em pacientes propensos a bradicardia (estímulo vagal do ânus). • Temperatura timpânica: 36 a 38,2°C.
  • 145. Verificação da temperatura  Terminologias Específicas: • Normotermia: temperatura corporal normal. • Afebril: ausência da elevação da temperatura. • Febrícula: temperatura corporal (axilar) entre 37,1 e 37,5° C. • Hipertermia: quando a temperatura corporal encontra-se acima do valor normal. • Hiportermia: temperatura corporal abaixo do valor normal.
  • 146. Verificação da temperatura  Procedimentos: • Explicar o procedimento ao paciente. • Realizar a desinfecção do termômetro com algodão embebido em álcool a 70%. • Em casos de termômetros digitais zera-lo; em caso de termômetros de mercúrio sacudi-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça abaixo de 35°C. Observação - As três etapas descritas acima devem ser realizadas antes da aferição da temperatura axilar, bucal, retal e timpânica.
  • 147. Verificação da temperatura  Temperatura Axilar: • Enxugar a axila do paciente (a umidade pode abaixar a temperatura real do corpo). • Colocar o termômetro com o bulbo em contato direto com a pele na região axilar. • Pedir ao paciente para comprimir o braço com a mão ao ombro oposto. • Retirar após 3 a 5 minutos. • Verificar o valor e registrar. • Comunicar e registrar alterações. • Realizar desinfecção do termômetro.
  • 148. Verificação da temperatura  Temperatura Bucal: • Colocar o termômetro sob a língua do paciente. • Pedir ao paciente para comprimir o braço com a mão ao ombro oposto. • Retirar após 3 a 5 minutos. • Verificar o valor e registrar. • Comunicar e registrar alterações. • Realizar desinfecção do termômetro.
  • 149. Verificação da temperatura  Temperatura Retal: • Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento. • Colocar o paciente em decúbito lateral. • Lubrificar o termômetro com vaselina e introduza-lo dois centímetros pelo ânus. • Retirar após 3 a 5 minutos. • Verificar o valor e registrar. • Lavar o termômetro com água e sabão. • Retirar as luvas e lavar as mãos. • Anotar a temperatura, usando um “R” para indicar a região onde foi verificada.
  • 150. Verificação da temperatura  Temperatura Retal: Observação - Este procedimento é mais utilizado nas maternidades e serviços de pediatria. Neste caso, o termômetro é individual, de tipo apropriado, isto é, com o bulbo de mercúrio curto, arredondado e de vidro mais grosso. É indicado também para adultos em estado grave ou inconscientes.
  • 151. Verificação do pulso  Radial (pulso).  Braquial (região interna do braço).  Carótida (próximo à laringe).  Poplítea (atrás do joelho).  Pediosa (dorso do pé).
  • 152. Verificação do pulso  Terminologias básicas: • Pulso normocárdico: batimento cardíaco normal. • Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais. • Pulso arrítmico: intervalos entre os batimentos desiguais. • Taquisfigmia ou taquicardia: pulso acelerado, acima do valor normal. • Bradisfigmia ou bradicardia: frequência cardíaca abaixo do valor normal. • Pulso filiforme: fraco, quase que imperceptível.
  • 153. Verificação do pulso  Método de verificação do pulso: • Explicar o procedimento ao paciente. • Manter o paciente confortável (deitado ou sentado), com o braço apoiado. • Colocar os dedos indicador e médio sobre a artéria, fazendo leve pressão (o suficiente para sentir a pulsação). • Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem. • Contar batimentos em período de um minuto. • Repetir contagem, em casos de dúvidas. • Anotar o valor e comunicar alterações.
  • 154. Verificação do pulso  Método de verificação do pulso: Observações - Não usar o polegar para verificação do pulso, pois a própria pulsação pode ser confundida com a pulsação do paciente. Aquecer as mãos. Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de sentir os batimentos.
  • 155. Verificação da Respiração  A respiração é o ato de inspirar e expirar, promovendo a troca de gases entre o organismo e o ambiente. A frequência respiratória normal no adulto varia entre 16 a 20 respirações por minuto (rpm).  Terminologias Básicas • Eupneia: respiração normal. • Taquipneia: respiração acelerada (mais que 20 rpm). • Bradipneia: diminuição dos movimentos respiratórios (menos que 16 rpm). • Apneia: ausência de movimentos respiratórios. • Dispneia: dor ou dificuldade ao respirar.
  • 156. Verificação da Respiração  Método de Verificação: • Lavar as mãos • Deixar o tórax do paciente visível (pode estar sentado ou deitado). • Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax. Os dois movimentos (inspiração e expiração) somam um movimento respiratório. • Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação. • Contar os movimentos respiratórios durante um minuto. • Anotar o valor. • Comunicar e registrar anormalidades. Observações - Pedir que o paciente não fale durante o procedimento. Não contar respiração após esforços físicos
  • 157. Verificação da Pressão Arterial (PA)  A pressão arterial é a força com que o sangue bate na parede dos vasos sanguíneos. É determinada pelo volume de sangue que sai do coração e pela resistência que ele encontra.  Ao medir a pressão arterial, consideramos a pressão máxima (sistólica) e a pressão mais baixa (diastólica). A pulsação ventricular ocorre em intervalos regulares. A P.A. é medida em milímetros de mercúrio (mmHg).  A posição recomendada para a medida da pressão arterial (PA) é a sentada. Entretanto, a medida na posição ortostática (de pé) deve ser feita pelo menos na primeira avaliação, especialmente em idosos, diabéticos, alcoólicos e pacientes em uso de medicação anti- hipertensiva.
  • 158. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Recomendações para a verificação de pressão arterial • Explicar o procedimento ao paciente, orientando que não fale e descanse por 5-10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito do avental branco (elevação da pressão arterial pela tensão provocada pela simples presença do profissional de saúde, particularmente do médico). • Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60-90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está com as pernas cruzadas.
  • 159. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Recomendações para a verificação de pressão arterial • Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido. • Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneroide. • Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível a pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes de inflar novamente.
  • 160. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Recomendações para a verificação de pressão arterial • Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva. • Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação (desinflando o manguito), com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo. Após identificação do som que determinou a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.
  • 161. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Recomendações para a verificação de pressão arterial • Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som, seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som. • Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons.
  • 162. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Recomendações para a verificação de pressão arterial • Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica. Não arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco. • Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.
  • 163. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Hipertensão Arterial • Hipertensão Arterial é definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti- hipertensiva. É preciso ter cautela antes de rotular alguém como hipertenso, tanto pelo risco de um diagnóstico falso-positivo, como pela repercussão na própria saúde do indivíduo e o custo social resultante. O Quadro 1 apresenta a classificação da pressão arterial para adultos com mais de 18 anos.
  • 164. Verificação da Pressão Arterial (PA)  Hipertensão Arterial Classificação Pressão Arterial Sistólica (mmHg) Pressão Arterial Diastólica (mmHg) Normal Menor que 120 Menor que 80 Pré-hipertensão 120-139 80-89 HIPERTENSÃO Estágio 1 : 140 -159 90-99 Estágio 2 : Maior ou igual a 160 Maior ou igual a 100 Classificação da pressão arterial Observação - Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
  • 165. Movimentação e Transporte do Paciente  Movimentação de Paciente: • Deixar os pés afastados e totalmente apoiados no chão; • Trabalhar com segurança e com calma; • Manter as costas eretas; • Usar o peso corporal como um contrapeso ao do paciente; • Flexionar os joelhos em vez de curvar a coluna; • Abaixar a cabeceira da cama ao mover um paciente para cima; • Utilizar movimentos sincrônicos; • Trabalhar o mais próximo possível do corpo do cliente, que deverá ser erguido ou movido; • Realizar a manipulação de pacientes com a ajuda de, pelo menos, duas pessoas.
  • 166. Movimentação e Transporte do Paciente  Movimentação de Paciente: • Mecânica corporal: é o esforço coordenado dos sistemas musculoesquelético e nervoso para se manter o equilíbrio, a posição e o alinhamento corporal ao sentar-se, mover-se, curvar-se e realizar as atividades da vida diária.
  • 167. Movimentação e Transporte do Paciente  Mudanças de Decúbito: Lembrar que o paciente deve ser estimulado a movimentar-se de uma forma independente, sempre que não existir contraindicações nesse sentido. A seguir conheceremos as mudanças de posição mais frequentes.
  • 168. Movimentação e Transporte do Paciente  1 - Trazer o cliente para um dos lados da cama: A movimentação no leito deve ser realizada, preferencialmente, por duas pessoas, seguindo-se os seguintes passos: • As duas pessoas devem ficar do mesmo lado da cama, de frente para o paciente; • Permanecer com uma das pernas em frente da outra, com os joelhos e quadris fletidos, trazendo os braços ao nível da cama: a primeira pessoa coloca um dos braços sob a cabeça e, o outro, na região lombar;
  • 169. Movimentação e Transporte do Paciente  1 - Trazer o cliente para um dos lados da cama: • A segunda pessoa coloca um dos braços também sob a região lombar e, o outro, na região posterior da coxa. • Trazer o paciente, de um modo coordenado, para este lado da cama. Se for necessário mover o paciente sem ajuda, deve-se fazê- lo em etapas, utilizando-se o peso do corpo como um contrapeso e plásticos facilitadores de movimentos.
  • 170. Movimentação e Transporte do Paciente 2 - Colocar o cliente em decúbito lateral Quando o paciente não é obeso, pode-se seguir as seguintes fases: • Permanecer do lado para o qual você vai virar a pessoa; • Cruzar seu braço e sua perna no sentido em que ele vai ser virado, flexionando o joelho. • Observar o posicionamento do outro braço e fazer o paciente virar a cabeça em sua direção; • Rolar a pessoa gentilmente, utilizando seu ombro e joelho como alavancas.
  • 171. Movimentação e Transporte do Paciente 3 - Movimentar o cliente, em posição supina, para a cabeceira da cama: • Se o paciente tem condições físicas, ele pode mover-se sozinho, com a ajuda de um trapézio. • O cliente flexiona os joelhos e dá um impulso, tendo como apoio um plástico antiderrapante sob seus pés ou uma pessoa segurando-os; • Pode-se também colocar um plástico deslizante sob as costas e a cabeça do paciente.
  • 172. Transporte de Pacientes 1 - Auxiliar o cliente a levantar de cadeira ou poltrona: • Colocar o cliente para a frente da cadeira, puxando-o alternadamente pelo quadril; • Permanecer ao lado da cadeira, olhando do mesmo lado que o paciente; • O cliente deve colocar uma mão no braço mais distante da cadeira e a outra é apoiada pela mão do trabalhador de enfermagem. Com o outro braço, o trabalhador circunda a cintura do paciente, segurando no cinto de transferência; • Levantar de uma forma coordenada, com movimentos de balanço. • Dependendo das condições do cliente, pode ser necessária a participação de outra pessoa, do outro lado da cadeira.
  • 173. Transporte de Pacientes 2 - Auxiliar o cliente a deambular: É importante fazer uma avaliação cuidadosa para verificar se o cliente tem condições de deambular. A pessoa deve permanecer bem próxima do paciente, do lado em que ele apresenta alguma deficiência, colocando um braço em volta da cintura e o outro apoiando a mão. O ideal, nestes casos, é utilizar um cinto especial, colocado na cintura do paciente.
  • 174. Transporte de Pacientes 3 - Transferir o cliente do leito para uma poltrona ou cadeira de rodas: O paciente pode executar essa transferência de uma forma independente ou com uma pequena ajuda, utilizando uma tábua de transferência, da seguinte maneira: • Posicionar a cadeira próxima à cama. Elas devem ter a mesma altura; • Travar a cadeira e o leito, remover o braço da cadeira e elevar o apoio dos pés; • Posicionar a tábua apoiada seguramente entre a cama e a cadeira.
  • 175. Transporte de Pacientes 4 - Transferir o paciente do leito para uma maca: Não existe maneira segura para realizar uma transferência manual do leito para uma maca. Existem equipamentos que devem ser utilizados, como as pranchas e os plásticos resistentes de transferências nesse caso, o paciente deve ser virado para que se acomode o material sob ele. Volta-se o paciente para a posição supina, puxando-o para a maca com a ajuda do material ou do lençol. Devem participar desse procedimento quantas pessoas forem necessárias, dependendo das condições e do peso do cliente. Nunca esquecer de travar as rodas da cama e do leito e de ajustar sua altura.
  • 176. Transporte de Pacientes 4 - Transferir o paciente do leito para uma maca: Transporte de paciente
  • 177. Contenção no Leito  A contenção deve satisfazer os seguintes objetivos: • Reduzir o risco de lesão por queda; • Evitar interrupção da terapia (tração, infusão, alimentação por sondas, etc.); • Evitar que cliente confuso ou agressivo remova o equipamento de suporte de vida; • Reduzir risco de lesão para outros clientes.
  • 178. Contenção no Leito  Procedimentos - Proceder a restrição no leito dos segmentos corporais na seguinte ordem: • Ombros: lençol em diagonal pelas costas, axilas e ombros, cruzando-as na região cervical; • Tornozelos e pulsos: proteger com algodão ortopédico, com a atadura de crepe fazer movimento circular, amarrar; • Quadril: colocar um lençol dobrado sobre o quadril e outro sob a região lombar, torcer as pontas, amarrar; • Joelhos: com 02 lençóis. Passar a ponta D* sobre o joelho D e sob o E* e a ponta do lado E sobre o joelho E e sob o D. (*D: direito **E: esquerdo).
  • 179. Contenção no Leito  ATENÇÃO! • Não utilizar ataduras de crepe (faixas) menor do que 10 cm; pois podem causar garroteamento no membro imobilizado; • Evitar garroteamento dos membros; • Afrouxar a restrição em casos de edema, lesão e palidez; • Retirar a restrição uma vez ao dia (banho); • Proceder limpeza e massagem de conforto no local.
  • 180. Úlceras por Pressão  É uma lesão com tendência a necrose dos tecidos. É causada pela irrigação sanguínea deficiente, ocasionada por pressão demorada e consequente falta de nutrição dos tecidos.  Ocorre frequentemente em pacientes com afecções graves do sistema nervoso, sobretudo nos hemiplégicos e paraplégicos, em pacientes em estado de coma ou politraumatizados incapacitados de mover-se na cama.  A úlcera de pressão caracteriza-se por uma crosta enegrecida, formada de tecido mortificado, com tendência a eliminar-se.
  • 181. Úlceras por Pressão  Classificação da úlcera de pressão: Esta classificação verifica o comprometimento tecidual: • Estágio I: comprometimento da epiderme; • Estágio II: comprometimento até a derme; • Estágio III: comprometimento até o subcutâneo; • Estágio IV: comprometimento do músculo e tecido adjacente.
  • 182. Úlceras por Pressão  Classificação da úlcera de pressão: Causas imediatas: • Pressão (longas horas na mesma posição); • Fricção (rugas e migalhas na roupa de cama, defeitos do colchão); • Umidade (paciente molhado por suor, urina e fezes); • Falta de asseio corporal; • Aplicação imprópria de aparelhos de gesso ou restrição; • Excesso de calor e frio.
  • 183. Úlceras por Pressão  Medidas de Prevenção: 1 - Mudança de decúbito – Mudança de decúbito (mudança de posição) do paciente acamado ou debilitados de 2/2horas, ou conforme prescrição de enfermagem, e sempre evitar deixar o paciente em atrito com a área lesada. Para as mudanças de decúbito devem ser considerados os déficits neurológicos, lesão musculoesqueléticas ou áreas particulares da pele com risco elevado de formação de úlceras. Lembrando sempre que o paciente nunca deve ficar posicionado diretamente sobre a úlcera, e se isto for impossível, ele deve estar sobre uma superfície redutora de pressão.
  • 184. Úlceras por Pressão  Medidas de Prevenção: 2 - Cuidados com os pontos de apoio – Para evitar lesão causada pelo contato das proeminências ósseas umas com as outras, deve-se usar travesseiros, cunha de espuma ou outros dispositivos para manter os joelhos e os tornozelos separados. Qualquer pessoa com mobilidade comprometida que esteja restrita ao leito deve ter um dispositivo que alivie totalmente a pressão sobre os calcanhares fora do leito.
  • 185. Úlceras por Pressão  Medidas de Prevenção: Isto pode ser feito simplesmente colocando-se travesseiros sob as pernas ou pode incluir dispositivos mais complexos, almofadas em forma de rosca nunca devem ser usadas pelo paciente com risco de desenvolver úlceras de pressão. Importante – Não deve-se utilizar luvas de látex, nos calcanhares do paciente, pois este procedimento pode ocasionar mais ainda no aparecimento de úlceras de pressão.
  • 186. Úlceras por Pressão  Medidas de Prevenção: 3- Colchonetes especiais – Colchonetes especiais contendo ar, espuma, gel ou água, a profundidade recomendada para os com o gel é de 13 cm, e 7,5 cm para colchonetes com água. O colchão casca de ovo é muito utilizado na prevenção das úlceras por pressão. 4- Massagem de conforto – Massagem de conforto com ácido graxos essencial, pode trazer um alívio da dor, e auxiliar na circulação sanguínea, evitando o aparecimento das úlceras de pressão.
  • 187. Mudança de Decúbito  Medidas de Prevenção: A mudança de decúbito consiste em fazer variar a posição do paciente acamado, a fim de proporcionar maior conforto e evitar as complicações devido à imobilidade prolongada, como as contrações musculares e úlceras de pressão. Deve-se realizar o procedimento de mudança de decúbito e o posicionamento adequado em pacientes acamados.
  • 188. Mudança de Decúbito  Procedimentos: • Retirar travesseiros e coxins que possam estar com o paciente; • Movimentar o paciente pelo lençol, em bloco, coordenando o movimento do esforço; • Após mobilização, utilizar coxins ou travesseiros para auxiliar o posicionamento. • Inspecionar as condições da pele do paciente, os pontos mais sensíveis para o surgimento de úlceras, que merecem cuidadosa inspeção em pacientes acamados ou restritos à cadeira; • Proteger os pontos de apoio com os materiais disponíveis, conforme prescrição de enfermagem; • Manter lençóis esticados, evitando rugas sob o paciente.
  • 189. Mudança de Decúbito  Posições no Leito: Há diferentes formas de se posicionar o paciente no leito com a finalidade de proporcionar conforto, realizar exames, tratamentos e cirurgias. A enfermagem deve conhecê-las para ajudar o paciente a adotar posições específicas.
  • 190. Mudança de Decúbito 1 - Decúbito dorsal, horizontal ou supina: O paciente se deita de costas no colchão, com extremidades inferiores apoiadas em coxim e superiores sobre o abdome. Sob a cabeça coloca-se um travesseiro. Cobre- se o paciente com lençol. Esta posição é muito utilizada para exame físico. Decúbito dorsal
  • 191. Mudança de Decúbito 2 - Posição de Fowler: Posição em que o paciente fica semissentado, com apoio sob os joelhos. É indicada para descanso, para pacientes com dificuldades respiratórias. Posição de Fowler
  • 192. Mudança de Decúbito 3 - Decúbito ventral ou de prona: É a posição em que o paciente fica deitado sobre o abdome, com a cabeça lateralizada. É indicada para exames da coluna vertebral e região cervical. Decúbito Ventral
  • 193. Mudança de Decúbito 4 - Decúbito lateral ou Sims: O paciente assume posição lateral esquerda ou direita. O membro inferior que está sob o corpo deve permanecer esticado e o membro inferior acima deve permanecer flexionado. Essa posição é utilizada para enemas, repouso. Decúbito lateral
  • 194. Mudança de Decúbito 5 - Genupeitoral: O paciente se mantém ajoelhado sobre o colchão com o tórax na cama. Os membros superiores ficam flexionados nos cotovelos, repousam sobre a cama, auxiliando a amparar o paciente. Esta posição é utilizada para exames vaginais e retais. Posição Genupeitoral
  • 195. Mudança de Decúbito 6 - Ginecológica: O paciente fica deitada de costas, com as pernas flexionadas sobre as coxas, a planta dos pés sobre o colchão e os joelhos bem afastados um do outro. Existem mesas apropriadas para exame ginecológico - as pernas ficam apoiadas em suportes, as perneiras. Cobre-se a paciente com lençol em diagonal. Esta posição é utilizada para cirurgias por vias baixas e exames ginecológicos. Posição Ginecológica
  • 196. Mudança de Decúbito 7 - Litotômica: É considerada uma modificação da ginecológica. A paciente é colocada em decúbito dorsal, com ombros e cabeça ligeiramente elevados. As coxas, bem afastadas uma da outra são flexionadas sobre o abdome. Essa posição é utilizada para partos normais, cirurgias ou exame do períneo, vagina, bexiga e reto. Posição Litotômica
  • 197. Mudança de Decúbito 8 - Trendelemburg: Posição em que o corpo fica inclinado, com a cabeça em plano mais baixo que o restante do corpo. É indicada para facilitar drenagem de secreções brônquicas e para melhorar o retorno venoso. Posição de Trendelemburg
  • 198. Arrumação da Cama Hospitalar O preparo da cama hospitalar consiste em arrumá-la, de acordo com as características do paciente que vai ocupá-la. É importante ressaltar que um leito confortável, devidamente preparado e biologicamente seguro, favorece o repouso e sono adequado ao paciente.  Tipos de preparo: Os tipos de preparo podem ser cama fechada, cama aberta e cama para operado, as quais serão descritas a seguir.
  • 199. Arrumação da Cama Hospitalar 1 - Cama fechada: é aquela que está desocupada, aguardando chegada (admissão) do paciente, caso em que deve ser submetida à prévia limpeza terminal.  Material: • 2 lençóis (de cima e de baixo); • 1 toalha de rosto; • 1 toalha de banho; • 1 fronha; • 1 cobertor; • 1 colcha.
  • 200. Arrumação da Cama Hospitalar  Método de Dobradura (Cama fechada): • Usar movimentos amplos, segurando a ponta superior e o lado mais próximo do lençol. • Dobrar duas vezes no sentido da largura (ponta com ponta). • Dobrar uma vez no sentido de comprimento e colocar no espaldar da cadeira.
  • 201. Arrumação da Cama Hospitalar  Ordem na qual a roupa deverá ser colocada no espaldar da cadeira (Cama fechada): • Toalhas; • Fronha; • Colcha; • Cobertor; • Lençol de cima; • Lençol de baixo.
  • 202. Arrumação da Cama Hospitalar  Método (Cama fechada): • Reunir o material necessário e levá-lo ao quarto. • Afastar a mesa de cabeceira. • Colocar a cadeira aos pés da cama e sobre ela, o travesseiro e o cobertor. • Colocar a roupa na espaldar da cadeira, empregando a técnica de dobradura, observando ordem de uso. • Pegar o lençol sobre o centro do colchão. • Ajeitar o primeiro lençol, prendendo-o por baixo fazendo a dobra ao cobrir o canto. • Estender o lençol de cima, colocando a bainha rente ao colchão, deixando-o solto.
  • 203. Arrumação da Cama Hospitalar  Método (Cama fechada): • Colocar o cobertor na mesma técnica e também deixa- lo solto. • Colocar a colcha utilizando técnica anterior, prendendo o lençol de cima, o cobertor e colcha (todos juntos), realizando a dobradura nos pés da cama. • Na cabeceira superior dobrar as três peças juntamente (lembrar da estética). • Cobrir o travesseiro com a fronha, deixando-o em pé na cabeceira superior. • Ajeitar as toalhas na cabeceira inferior da cama.
  • 204. Arrumação da Cama Hospitalar 2 - Cama aberta: é aquela que está sendo ocupada por um paciente que pode deambular.  Material: • 2 lençóis (de cima e de baixo); • Fronha; • Cobertor; • Colcha; • Luvas de procedimentos.
  • 205. Arrumação da Cama Hospitalar  Método (Cama aberta): • Segue o procedimento da cama fechada. • Neste método, o travesseiro permanece abaixado na cabeceira superior e abre-se o lado que o paciente vai entrar e deitar na cama. • Não esquecer de fazer a limpeza concorrente do colchão e cabeceiras.
  • 206. Arrumação da Cama Hospitalar 3 - Cama para operado : É realizada para receber o paciente que está na sala de cirurgia sob anestesia ou submetido a procedimentos diagnósticos ou terapêuticos sob anestesia tem a finalidade de proporcionar conforto e segurança ao paciente, facilitar colocação do paciente no leito e prevenir infecção.
  • 207. Arrumação da Cama Hospitalar  Materiais (Cama para operado): • Dois lençóis (de cima e de baixo). • Um lençol móvel (dependendo da cirurgia). • Um cobertor. • Uma colcha. • Um forro de cabeceira. • Comadre ou papagaio. • Suporte para soro.
  • 208. Arrumação da Cama Hospitalar  Método (Cama para operado): • Reunir o material necessário. • Retirar toda a roupa da cama enrolando-as com cuidado e colocando-as no hamper. • Dobrar a roupa e colocá-la no espaldar da cadeira em ordem de uso. • Realizar a limpeza concorrente do colchão e cabeceira. • Estender o lençol de baixo na mesma técnica das camas anteriores. • Colocar o lençol móvel no centro da cama.
  • 209. Arrumação da Cama Hospitalar  Método (Cama para operado): • Colocar o lençol móvel no centro da cama. • Colocar as demais roupas sem prender os cantos. • Nos pés, dobrar as roupas até o meio do colchão. • Na cabeceira, dobrar as roupas até o meio do colchão. • Realizar dobradura (envelope) e enrolar. • Dobrar o forro de cabeceira em leque. • Não colocar travesseiro.
  • 210. Cuidados de Higiene Corporal A higiene do paciente é uma atividade atribuída à equipe de enfermagem e tem um fator importante na recuperação do paciente. Os cuidados no momento de se fazer a troca de roupas e arrumação do leito tem o objetivo de evitar doenças infecciosas. Seguindo como sequência da cabeça aos pés.