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SEGURANÇA DO PACIENTE
QualidadeSegurançadoPacientee
Biossegurança
SEGURANÇA DO PACIENTE
É possível causar algum
dano ao paciente durante os
cuidados de saúde que
proporcionamos
A Organização Mundial de Saúde
(OMS) define o conceito de
Segurança do Paciente como
a redução dos riscos de danos
desnecessários associados à
assistência em saúde até um
mínimo aceitável.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Conceito
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
1. O que você precisa saber sobre
segurança do paciente?
• Quando um hospital recebe um paciente, a
principal preocupação é que ele não seja
colocado em risco durante a assistência.
• Uma eventual queda, por exemplo, é uma dessas
situações não intencionais decorrentes do
processo de cuidado, que pode prolongar seu
tempo de internação no hospital.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Como participar do cuidado?
• Você pode e deve contribuir para a qualidade
dos cuidados com a saúde do seu paciente ,
por exemplo:
• Peça informações do paciente respeito, de
alergias, doenças e medicamentos em uso.
• Busque interagir com a equipe
multiprofissional que está cuidando do
cliente/paciente.
• Transmita as orientações da equipe de saúde
para seu cliente e familiares .
• Pergunte e esclareça sempre as dúvidas do
cliente sobre as recomendações fornecidas
SEGURANÇA DO PACIENTE
Conceitos
Chave
da
Classificação
Internacional
de
Segurança
do
Paciente
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
Protocolos
SEGURANÇA DO PACIENTE
Resolução-RDC Nº 63, de 25 de novembro de 2011-
Boas Práticas nos serviços de saúde
Essa resolução se aplica a todos os estabelecimentos de saúde no país e o seu
objetivo é estabelecer requisitos de Boas Práticas para funcionamento desses
serviços, fundamentados na qualificação, na humanização da atenção e na gestão,
bem como na redução e controle de riscos aos usuários e meio ambiente.
Ao tratar sobre as Boas Práticas de Funcionamento (BPF), a resolução destaca
alguns aspectos importantes para o desenvolvimento das BPF nos serviços de saúde:
SEGURANÇA DO PACIENTE
RDC
N.63
Boas
práticas
para
o
serviço
de
saúde
SEGURANÇA DO PACIENTE
Do gerenciamento da qualidade
Art. 5º O serviço de saúde deve desenvolver ações no sentido
de estabelecer uma política de qualidade envolvendo
estrutura, processo e resultado na sua gestão dos serviços.
Parágrafo único. O serviço de saúde deve utilizar a Garantia
da Qualidade como ferramenta de gerenciamento.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Da Segurança do Paciente
Art. 8º O serviço de saúde deve estabelecer estratégias
e ações voltadas para Segurança do Paciente, tais
como:
I. Mecanismos de identificação do paciente;
II. Orientações para a higienização das mãos;
III. Ações de prevenção e controle de eventos adversos
relacionada à assistência à saúde;
IV. Mecanismos para garantir segurança cirúrgica;
V. Orientações para administração segura de
medicamentos, sangue e hemocomponentes;
VI. Mecanismos para prevenção de quedas dos pacientes;
VII. Mecanismos para a prevenção de úlceras por pressão;
VIII. Orientações para estimular a participação do paciente
na assistência prestada.
METAS
INTERNACIONAIS
DE
SEGURANÇA
DO
PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
Das Condições Organizacionais
• Regimento interno
• Licença atualizada – Os SS públicos devem seguir as disposições descritas
na RDC nº. 63/2011.
• Terceirizados: contrato de prestação de serviços. Regularizados e informação
sobre a habilitação.
• O serviço de saúde deve estar inscrito e manter seus dados atualizados no
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde-CNES
• Responsabilidade compartilhada entre direção e responsável técnico com relação
a processos.
• Responsável técnico (RT) e um substituto
– Art. 16 O serviço de saúde deve possuir profissional legalmente habilitado que
responda pelas questões operacionais durante o seu período de funcionamento.
Parágrafo único. Este profissional pode ser o próprio RT ou técnico designado
para tal fim.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Condições Organizacionais
• Infraestrutura física, recursos humanos, equipamentos, insumos e
materiais demanda, modalidade de assistência prestada e a legislação
vigente
• Mecanismos de identificação de áreas, trabalhadores, acompanhantes,
visitantes e pacientes
SEGURANÇA DO PACIENTE
Condições Organizacionais
Art. 23 O serviço de saúde deve manter disponível, segundo o seu tipo de
atividade, documentação e registro referente à:
I - Projeto Básico de Arquitetura (PBA) aprovado pela vigilância sanitária competente.
II - controle de saúde ocupacional;
III - educação permanente;
IV - comissões, comitês e programas;
V - contratos de serviços terceirizados;
VI - controle de qualidade da água;
VII - manutenção preventiva e corretiva da edificação e instalações;
VIII - controle de vetores e pragas urbanas;
IX - manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e instrumentos;
SEGURANÇA DO PACIENTE
Condições Organizacionais
Art. 23 O serviço de saúde deve manter disponível, segundo o seu
tipo de atividade, documentação e registro referente à:
X - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RDC nº.
306/2004);
XI - nascimentos;
XII - óbitos;
XIII - admissão e alta;
XIV - eventos adversos e queixas técnicas associadas a produtos ou serviços;
XV - monitoramento e relatórios específicos de controle de infecção;
XVI - doenças de Notificação Compulsória;
XVII - indicadores previstos nas legislações vigentes;
XVIII - normas, rotinas e procedimentos;
XIX - demais documentos exigidos por legislações específicas dos estados,
Distrito Federal e municípios.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Do Prontuário do Paciente
Prontuário Art. 19 O serviço de saúde deve possuir mecanismos que garantam a
continuidade da atenção ao paciente quando houver necessidade de remoção ou para
realização de exames que não existam no próprio serviço. Parágrafo único. Todo
paciente removido deve ser acompanhado por relatório completo, legível, com
identificação e assinatura do profissional assistente, que deve passar a integrar o
prontuário no destino, permanecendo cópia no prontuário de origem. – De acordo com
as determinações do Conselho Federal de Medicina
• Código de ética médica; RESOLUÇÃO CFM n.º 1.605/2000, que aponta para o sigilo;
RESOLUÇÃO CFM n.º 1.638/2002, que define prontuário médico e torna obrigatória a
criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde; RESOLUÇÃO
CFM n.º 1.639/2002, que aprova as “Normas Técnicas para o Uso de Sistemas
Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico”, dispõe sobre tempo
de guarda dos prontuários, estabelece critérios para certificação dos sistemas de
informação e dá outras providências.
• Prontuário físico: tempo não inferior a 20 anos, a partir da data do último
atendimento.
• Prontuário eletrônico: permanente.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Prontuário
• Responsabilidade pelo registro é dos profissionais que integram a
equipe;
• A guarda é de responsabilidade do serviço de saúde, que deve
garantir confidencialidade, integridade, boas condições de conservação
e organização.
• O SS deve garantir a legibilidade de todas as informações (desde a
identificação do paciente até a descrição de sua situação).
• Os dados que compõem o prontuário são do paciente!!!
– Representante legal; – Autoridade sanitária.
SEGURANÇA DO PACIENTE
Da Gestão de Pessoal
• Gestão de pessoal NR 32
• Quantidade de pessoas de acordo com a demanda;
• Capacitações antes de começar a atividade:
– Registro das atividades de treinamento!!!!
– Equipamentos de proteção coletiva, individual e
vestimentas de trabalho; treinamento sobre possíveis
riscos.
– Educação continuada.
SEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE
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Segurança paciente RDC 63

  • 2. SEGURANÇA DO PACIENTE É possível causar algum dano ao paciente durante os cuidados de saúde que proporcionamos
  • 3. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o conceito de Segurança do Paciente como a redução dos riscos de danos desnecessários associados à assistência em saúde até um mínimo aceitável. SEGURANÇA DO PACIENTE Conceito
  • 5. SEGURANÇA DO PACIENTE 1. O que você precisa saber sobre segurança do paciente? • Quando um hospital recebe um paciente, a principal preocupação é que ele não seja colocado em risco durante a assistência. • Uma eventual queda, por exemplo, é uma dessas situações não intencionais decorrentes do processo de cuidado, que pode prolongar seu tempo de internação no hospital.
  • 6. SEGURANÇA DO PACIENTE Como participar do cuidado? • Você pode e deve contribuir para a qualidade dos cuidados com a saúde do seu paciente , por exemplo: • Peça informações do paciente respeito, de alergias, doenças e medicamentos em uso. • Busque interagir com a equipe multiprofissional que está cuidando do cliente/paciente. • Transmita as orientações da equipe de saúde para seu cliente e familiares . • Pergunte e esclareça sempre as dúvidas do cliente sobre as recomendações fornecidas
  • 15. SEGURANÇA DO PACIENTE Resolução-RDC Nº 63, de 25 de novembro de 2011- Boas Práticas nos serviços de saúde Essa resolução se aplica a todos os estabelecimentos de saúde no país e o seu objetivo é estabelecer requisitos de Boas Práticas para funcionamento desses serviços, fundamentados na qualificação, na humanização da atenção e na gestão, bem como na redução e controle de riscos aos usuários e meio ambiente. Ao tratar sobre as Boas Práticas de Funcionamento (BPF), a resolução destaca alguns aspectos importantes para o desenvolvimento das BPF nos serviços de saúde:
  • 17. SEGURANÇA DO PACIENTE Do gerenciamento da qualidade Art. 5º O serviço de saúde deve desenvolver ações no sentido de estabelecer uma política de qualidade envolvendo estrutura, processo e resultado na sua gestão dos serviços. Parágrafo único. O serviço de saúde deve utilizar a Garantia da Qualidade como ferramenta de gerenciamento.
  • 18. SEGURANÇA DO PACIENTE Da Segurança do Paciente Art. 8º O serviço de saúde deve estabelecer estratégias e ações voltadas para Segurança do Paciente, tais como: I. Mecanismos de identificação do paciente; II. Orientações para a higienização das mãos; III. Ações de prevenção e controle de eventos adversos relacionada à assistência à saúde; IV. Mecanismos para garantir segurança cirúrgica; V. Orientações para administração segura de medicamentos, sangue e hemocomponentes; VI. Mecanismos para prevenção de quedas dos pacientes; VII. Mecanismos para a prevenção de úlceras por pressão; VIII. Orientações para estimular a participação do paciente na assistência prestada. METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
  • 19. SEGURANÇA DO PACIENTE Das Condições Organizacionais • Regimento interno • Licença atualizada – Os SS públicos devem seguir as disposições descritas na RDC nº. 63/2011. • Terceirizados: contrato de prestação de serviços. Regularizados e informação sobre a habilitação. • O serviço de saúde deve estar inscrito e manter seus dados atualizados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde-CNES • Responsabilidade compartilhada entre direção e responsável técnico com relação a processos. • Responsável técnico (RT) e um substituto – Art. 16 O serviço de saúde deve possuir profissional legalmente habilitado que responda pelas questões operacionais durante o seu período de funcionamento. Parágrafo único. Este profissional pode ser o próprio RT ou técnico designado para tal fim.
  • 20. SEGURANÇA DO PACIENTE Condições Organizacionais • Infraestrutura física, recursos humanos, equipamentos, insumos e materiais demanda, modalidade de assistência prestada e a legislação vigente • Mecanismos de identificação de áreas, trabalhadores, acompanhantes, visitantes e pacientes
  • 21. SEGURANÇA DO PACIENTE Condições Organizacionais Art. 23 O serviço de saúde deve manter disponível, segundo o seu tipo de atividade, documentação e registro referente à: I - Projeto Básico de Arquitetura (PBA) aprovado pela vigilância sanitária competente. II - controle de saúde ocupacional; III - educação permanente; IV - comissões, comitês e programas; V - contratos de serviços terceirizados; VI - controle de qualidade da água; VII - manutenção preventiva e corretiva da edificação e instalações; VIII - controle de vetores e pragas urbanas; IX - manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e instrumentos;
  • 22. SEGURANÇA DO PACIENTE Condições Organizacionais Art. 23 O serviço de saúde deve manter disponível, segundo o seu tipo de atividade, documentação e registro referente à: X - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RDC nº. 306/2004); XI - nascimentos; XII - óbitos; XIII - admissão e alta; XIV - eventos adversos e queixas técnicas associadas a produtos ou serviços; XV - monitoramento e relatórios específicos de controle de infecção; XVI - doenças de Notificação Compulsória; XVII - indicadores previstos nas legislações vigentes; XVIII - normas, rotinas e procedimentos; XIX - demais documentos exigidos por legislações específicas dos estados, Distrito Federal e municípios.
  • 23. SEGURANÇA DO PACIENTE Do Prontuário do Paciente Prontuário Art. 19 O serviço de saúde deve possuir mecanismos que garantam a continuidade da atenção ao paciente quando houver necessidade de remoção ou para realização de exames que não existam no próprio serviço. Parágrafo único. Todo paciente removido deve ser acompanhado por relatório completo, legível, com identificação e assinatura do profissional assistente, que deve passar a integrar o prontuário no destino, permanecendo cópia no prontuário de origem. – De acordo com as determinações do Conselho Federal de Medicina • Código de ética médica; RESOLUÇÃO CFM n.º 1.605/2000, que aponta para o sigilo; RESOLUÇÃO CFM n.º 1.638/2002, que define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde; RESOLUÇÃO CFM n.º 1.639/2002, que aprova as “Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico”, dispõe sobre tempo de guarda dos prontuários, estabelece critérios para certificação dos sistemas de informação e dá outras providências. • Prontuário físico: tempo não inferior a 20 anos, a partir da data do último atendimento. • Prontuário eletrônico: permanente.
  • 24. SEGURANÇA DO PACIENTE Prontuário • Responsabilidade pelo registro é dos profissionais que integram a equipe; • A guarda é de responsabilidade do serviço de saúde, que deve garantir confidencialidade, integridade, boas condições de conservação e organização. • O SS deve garantir a legibilidade de todas as informações (desde a identificação do paciente até a descrição de sua situação). • Os dados que compõem o prontuário são do paciente!!! – Representante legal; – Autoridade sanitária.
  • 25. SEGURANÇA DO PACIENTE Da Gestão de Pessoal • Gestão de pessoal NR 32 • Quantidade de pessoas de acordo com a demanda; • Capacitações antes de começar a atividade: – Registro das atividades de treinamento!!!! – Equipamentos de proteção coletiva, individual e vestimentas de trabalho; treinamento sobre possíveis riscos. – Educação continuada.