2. DEFINIÇÃO
Foco: preservar a vida, evitar a morte
até que o tratamento definitivo possa
ser fornecido, e restaurar o paciente à
função “normal”.
- Estabelecer prioridades!
3. Quando aplicados com eficiência, os
primeiros socorros significam a diferença
entre “vida e morte”, “recuperação rápida e
hospitalização longa” ou, “ invalidez
temporária e invalidez permanente”.
4. ESTATÍSTICAS DO TRAUMA
Trauma é a causa de morte mais comum entre as
idades de 1 a 44 anos;
80% das mortes em jovens (Acidentes)
60% na infância; OVACE, Queimaduras e
afogamentos;
Em 2016 0 Brasil teve 613 mil acidentes de
trabalho, resultando em 2.502 mortes.
6. Pela lei, um indivíduo pode ser enquadrado
em lesão corporal ou homicídio culposo
quando incorre em um ou mais dos
seguintes elementos:
7. NEGLIGÊNCIA: Não tomar as devidas.
precauções. (desrespeitar normas de segurança, não chamar
a atenção de funcionário que estiver descumprindo normas, deixar
de informar situações que podem provocar acidentes de trabalho)
IMPRUDÊNCIA: Agir de forma arriscada. Ex.:
(Usar o cinto e deixar de ancorar-se com o talabarte, não usar
linha de vida adequada, não fixar andaimes ou escadas)
IMPERÍCIA: Não ter conhecimento básico
necessário ao menos pra saber o que não se
deve fazer.
8. PASSOS A SEREM SEGUIDOS EM UMA
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
OBSERVAÇÃO/PROTEÇÃO
SINALIZAÇÃO/ISOLAMENTO
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E SOCORRO DA
VÍTIMA
CHAMAR ATENDIMENTO ESPECIALIZADO
9. EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS
Isolar e sinalizar o local
Avaliar o estado das vítimas
Chamar resgate (Bombeiros, SAMU)
Remover as vítimas que estejam em local
instável
Determinar as prioridades de atendimento
Cuidar das lesões mais graves.
Providenciar o transporte , se necessário e de
forma adequada.
10. Como regra básica, não se deve mover uma vítima do
local do acidente até que todo o processo de remoção
tenha sido devidamente organizado. No entanto a
remoção deverá ser feita se:
Houver perigo de incêndio ou incêndio;
Houver materiais perigosos ou explosivos;
O local do acidente oferecer perigo a vítima ou ao
socorrista;
A ambulância não puder chegar ao local.
EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS
11. LEMBRE-SE
O socorrista deve chegar até a
vítima preservando a sua vida. O princípio
fundamental é o socorrista não se tornar
a segunda vítima, pois o atendimento
ficará mais complexo e o socorrista
estará também sob o risco de morrer.
12. Ao informar sobre o acidente, faça-o de forma clara e
objetiva.
ONDE? Dê os detalhes exatos sobre o local da
emergência;
O QUE? Dê uma breve descrição do que aconteceu e
possíveis detalhes sobre a via e as condições do
veículo;
QUANTAS PESSOAS ESTÃO FERIDAS? Dê o
numero de feridos;
INFORMANDO UMA OCORRÊNCIA
13. INFORMANDO UMA OCORRÊNCIA
QUE TIPO DE FERIMENTO? Se possível, dê
detalhes dos ferimentos que representam risco de
vida;
AGUARDE INSTRUÇÕES: A chamada sempre será
finalizada pelo operador do serviço. Responda a todas
as informações e peça orientação de como agir.
14. AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO INICIAIS
Etapa 1-Verificar sinais vitais e
consciência
A primeira conduta do socorrista é identificar
se a vítima está consciente e se respira. O
socorrista deve chamar rapidamente pela vítima
duas ou três vezes, observando se o peito da
vítima está se elevando e realizando bem os
movimentos de respiração.
15. Etapa 2: Lesões:
Tórax instável
Duas ou mais fraturas de ossos longos (assimetria)
Amputações;
Lesões penetrantes de cabeça, pescoço, tronco e
extremidades proximais a cotovelos e joelhos;
Paralisia de membros;
Fratura pélvica;
Associação de trauma e queimaduras.
AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO INICIAIS
16. PARADA RESPIRATÓRIA
Causas possíveis: Ataque cardíaco,
envenenamento, sufocação por causa de fumaça,
forte pancada na cabeça ou no peito, afogamento,
corpo estranho na garganta, a língua ou muco
espesso atrapalhando a passagem do ar na
garganta
Sinais e sintomas: Ausência de movimentos no
peito da vítima; lábios, a língua e unhas ficam
azulados
O que fazer? Desobstruir vias aéreas
17.
18. PARADA CARDIOPULMONAR
Uma vítima que não reage ao
chamado, ao toque e ao estímulo de
dor deve ser considerada que está
inconsciente sendo uma emergência,
ou seja, a vítima necessita de
socorro em menos de cinco minutos.
Caso a vítima inconsciente não
movimentar o peito no período de 10
segundos, essa vítima deve ser
considerada em PCR, ou seja, Parada
Cardiopulmonar e o socorrista deve
iniciar a RCP Reanimação
Cardiopulmonar
19. Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região
hipotenar), sem flexionar os cotovelos;
Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto;
Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo
2,4 polegadas (6 cm);
Permitir retorno total do tórax após cada compressão.
Não apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;
Minimizar as interrupções nas compressões. Não
interromper as compressões por mais de 10 segundos;
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
20.
21.
22.
23. A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR
35, estabelece os requisitos mínimos de
proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a
execução.
Quedas por falta de segurança no trabalho em
altura estão dentre as principais causas de
morte de trabalhadores da construção civil. A
NR 35 visa a diminuir o número de acidentes
desse tipo.
24. DESMAIO
Embora não seja considerado um choque, o desmaio
caracteriza-se por uma perda repentina de consciência.
Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é
interrompido. Muitas são as causas que geram esta
interrupção.
Causas: crises de hipoglicemia, intoxicação, alterações
cardíacas e até mesmo doenças neurológicas
Sintomas: Tontura, Ver pontos escuros, Náuseas,
Palidez, Sudorese.
25. deitar a vítima com a cabeça e ombros
mais baixo que o resto do corpo;
se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo;
colocar a vítima em ambiente arejado;
afrouxar a roupa da vítima.
DESMAIO
26.
27. CONVULSÃO
NÃO SEGURE A VÍTIMA
NÃO DÊ TAPAS
NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR
- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
28. FERIMENTOS DIVERSOS
Os ferimentos podem ser:
1. Cortante – Ex: com faca, gilete, navalha, etc...
2. Perfurante – Ex: Com bala, prego, etc...
3. Contuso – Ex: Pedrada, soco, etc...
Conduta nos ferimentos superficiais:
a) Contenha a hemorragia
b) Limpe o ferimento com água limpa ou soro
c) Proteja o ferimento com gaze esterilizada ou pano
limpo
d) A menos que saiam facilmente durante a limpeza, não
tente retirar farpas, vidros ou partículas de metal do
ferimento.
29.
30. HEMORRAGIA EXTERNA
pressão direta
elevação dos membros
Se a hemorragia não pode ser controlada
com pressão direta, ela pode ser
diminuída fazendo pressão sobre as
principais artérias.
Técnicas de controle:
31.
32. FRATURAS
Há dois tipos de fraturas:
1-FECHADA: Sem haver
rompimento da pele
2-EXPOSTA: Com
rompimento da pele
33. Nas fraturas expostas controle a
hemorragia e imobilize.
Nas fechadas, imobilize
conforme figuras.
FRATURAS