2. Conteúdo programático
Nesta aula iremos compreender:
Os tipos de choques elétricos
Os efeitos dos choques elétricos (contrações musculares)
Os efeitos dos choques elétricos (queimaduras)
Causas determinantes dos choques elétricos
Os perigos do arco elétrico
Campos eletromagnéticos
Outros perigos e riscos de ambiente
Causas diretas de acidentes com eletricidade
Causas indiretas de acidentes com eletricidade.
4. Estatística - nº de acidentes
com a rede elétrica brasileira
Fonte: ABRACOPEL
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13. Riscos elétricos
Os riscos em serviços que envolvem eletricidade são em totalidade os
choques elétricos, ocorridos por arcos elétricos por contato acidental
ou tensional com um potencial elétrico, a partir do contato com a
eletricidade, estamos sujeitos aos riscos secundários que esse acidente
pode causar, como por exemplo; riscos de quedas de alturas, risco de
perfurações, atropelamentos, entre outros,
Abaixo uma série de exemplos para ilustrar melhor os riscos em
serviços com eletricidade.
14. RISCOS VISÍVEIS: trabalho em altura, operação de uma caldeira.
MENOR RESISTÊNCIA: importância do aterramento;
analogia com água, rios, etc.
Características da eletricidade
sob o ponto de vista da segurança do trabalho
I = V/R
CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA
INVISÍVEL
LESÕES GRAVES OU MORTE
“PERIGOSA” “PREGUIÇOSA”
19. Riscos elétricos
Contato direto
É o contato de pessoas ou animais com partes
normalmente energizadas (partes vivas da instalação, condutores,
conexões).
Contato indireto
É o contato de pessoas ou animais com partes metálicas das
estruturas mas que não pertencem ao circuito elétrico e que se
encontram energizadas acidentalmente.
20. O choque elétrico
Conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos que se manifesta
no organismo humano ou animal quando este é percorrido por uma corrente
elétrica.
Choque elétrico
• Danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral
• Provoca paralisação dos músculos (Tetanização)
• Provoca coágulos nos vasos sangüíneos (Eletrolise)
• Pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos
• Pode causar fibrilação ventricular
• Provoca queimaduras
• Pode causar inconsciência ou morte
Efeitos da eletricidade no corpo humano:
Mecanismos e efeitos
21. Choque Elétrico
Os efeitos do choque elétrico no corpo humano
variam e dependem principalmente dos seguintes
fatores:
Intensidade de Corrente;
Freqüência;
Tempo de Duração;
Natureza da Corrente. ( 1 mA CC = 5 mA CA);
Condições Orgânicas do Indivíduo;
Resistência do Corpo;
Percurso da Corrente;
22. Condições de tensão que
favorecem os acidentes por
choque elétrico
Tensão de toque Tensão de passo
24. O choque elétrico
Limiar de sensação (percepção)
Corrente contínua > 5 mA: sensação de aquecimento
Corrente alternada > 1 mA: sensação de formigamento
Limiar de não largar (impede a vítima de se soltar do circuito)
Contrações musculares permanentes (60 ciclos por segundo)
• 9 a 23 mA: Homens
• 6 a 14 mA: Mulheres
Efeitos da eletricidade no corpo humano
Mecanismos e efeitos
25. Nota: A intensidade da corrente e o tempo de exposição, são fatores determinantes.
PERTURBAÇÕES POSSÍVEIS
DURANTE O CHOQUE
NENHUMA.
SENSAÇÃO CADA VEZ MAIS
DESAGRADÁVEL, À MEDIDA QUE
A INTENSIDADE AUMENTA.
CONTRAÇÃO MUSCULARES.
.
SENSAÇÃO DOLOROSA.
CONTRAÇÕES VIOLENTAS.
ASFIXIA. ANOXIA.
ANOXEMIA.
PERTURBAÇÕES CIRCULATÓRIA.
SENSAÇÃO INSUPORTÁVEL.
CONTRAÇÕES VIOLENTAS.
ASFIXIA.
ANOXIA.
ANOXEMIA.
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR.
ASFIXIA IMEDIATA.
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR.
ALTERAÇÕES MUSCULARES.
QUEIMADURAS.
ASFIXIA IMEDIATA.
QUEIMADURAS GRAVES.
1
miliampère
1 a 9
miliampère
9 a 20
miliampères
20 a 100
miliampères
Acima de 100
miliampères
Próximo de
1 Ampère
ESTADO
POSSÍVEL
NORMAL.
NORMAL.
MORTE APARENTE.
MORTE POSTERIOR
OU IMEDIATA.
SALVAMENTO
____
DESNECESSÁRIO.
RESPIRAÇÃO
ARTIFICIAL.
MUITO DIFÍCIL.
PRATICAMENTE
IMPOSSÍVEL.
RESULTADO FINAL
NORMAL.
RESTABELECIMENTO.
MUITAS VEZES NÃO HÁ
TEMPO DE SALVAR E A
MORTE OCORRE EM
POUCOS MINUTOS.
MORTE.
INTENSIDADE DA CORRENTE
ALTERNADA (50 / 60 HZ)
QUE PERCORRE O CORPO
MORTE APARENTE.
MORTE POSTERIOR
OU IMEDIATA.
RESPIRAÇÃO
ARTIFICIAL.
NORMAL.
MORTE.
27. O choque elétrico
Mecanismos e efeitos
Influência da freqüência
Freqüência (Hz) 50 - 60 500 1.000 5.000 10.000 100.000
Limiar de Sensação (mA) 1 1,5 2 7 14 150
28. O choque elétrico
Mecanismos e efeitos
Chances de salvamento
Tempo após o choque para
iniciar respiração artificial
1 minuto 95%
2 minutos 90%
3 minutos 75%
4 minutos 50%
5 minutos 25%
6 minutos 1%
8 minutos 0,5%
Chances de
reanimação da vítima
29. Arcos elétricos
Queimaduras e quedas
É a descarga elétrica através do ar, ou seja, a passagem
de corrente elétrica através do ar ionizado.
Características:
• Grande dissipação de energia, com explosão e fogo;
• As temperaturas geradas vão de 6.000oC até 30.000oC
(duas vezes superior a temperatura da superficie do Sol).
Arco elétrico ou voltaico
32. Conforme a intensidade do choque, as
queimaduras resultantes poderão ser:
1º Grau
Quando atingem a camada mais superficial da pele, causando
ferimentos leves, vermelhidão e ardor.
2º Grau
Comprometendo a superfície e a camada intermediária da pele
(epiderme e derme), e provocando bolhas e dor intensa.
3º Grau
Quando ocorre lesão da epiderme, derme e de tecidos profundos
(músculos, nervos, vasos etc.). A pele fica carbonizada ou
esbranquiçada e há ausência de dor.
33. Arcos elétricos
Queimaduras e quedas
Conseqüências:
• Queimaduras de 2° e 3° graus, potencialmente fatais;
• Ferimentos por quedas de postes;
• Problemas na retina, devido à emissão de radiação ultravioleta;
• Danos físicos devidos à onda de pressão originada pela explosão;
• Ferimentos e queimaduras devidos à ação de partículas derretidas de metal.
34. Arcos elétricos
Queimaduras e quedas
Medidas de proteção:
• Procedimentos de trabalho;
• Utilização de EPIs: roupas de proteção térmica, óculos de segurança, cinto de
segurança e talabartes, capacete classe “B”, para trabalhos em eletricidade,
preso ao pescoço pelo prendedor denominado “Jugular” e botas de segurança.
35. Arcos elétricos
Queimaduras e quedas
Gravidade das conseqüências da exposição ao arco elétrico
Depende:
• da distância ao ponto de falha;
• da energia liberada;
• da vestimenta de proteção.
36. Arcos elétricos
Queimaduras e quedas
Vestimenta de proteção
O que determina o tipo de proteção pessoal é o cálculo da energia incidente a
partir de um arco elétrico.
41. Riscos adicionais
De altura;
De ambientes confinados;
De áreas classificadas;
De umidade;
Condições atmosféricas;
Outros.
42. Altura
Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue
acima do nível do solo e/ou desníveis de pisos.
Para trabalhos com desníveis acima de 2 metros é obrigatório o
uso de EPI’s básicos.
Para a realização de atividades em altura os trabalhadores
devem:
Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de Saúde Ocupacional;
Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;
Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.
43. Evolução da segurança,
transmissão.
Com o advento do novo texto da
NR 10, a preocupação constante em
relação à segurança dos
trabalhadores, exigiu a aplicação de
um novo sistema de segurança para
trabalhos em estruturas elevadas
que possibilitam outros métodos de
escalada, movimentação e resgate,
para todos os setores do SEP.
44. Evolução da segurança
Equipamentos utilizados
Cinturão de segurança
tipo pára-quedista
Talabartes ajustáveis
Linha de vida Dispositivo
trava-quedas
45. Sistema de ancoragem
Não menos importante que o
próprio EPI, é considerado como o
coração do sistema de segurança,
a ancoragem onde conectamos a
corda com um ponto mecânico,
seja na vertical ou horizontal, deve
estar dimensionada para receber
uma queda ou impacto.
46. Resgate
Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele
que necessita de um menor número de equipamentos
para sua aplicação, tornando com isso um ato
simplificado, rápido, sem colocar a vida da pessoa em
perigo.
47. Outros meios para trabalho em
altura
As escadas guardadas em abrigos, fora da exposição de sol ou umidade, repousada em
ganchos na parede;
Não apoiar escadas em vidros, portas ou locais escorregadios;
Toda a escada deve ter uma
base sólida,com extremos
inferiores (pés) nivelados.
48. Outros meios para trabalho em
altura
Não subir/descer transportando cargas volumosas;
Isolamento da área ao redor da escada;
Os pés do usuário devem estar sobre os degraus da escada.
As escadas devem ser amarradas no seu topo, de modo a evitar escorregamento ou
quedas frontais ou laterais. Quando não for possível, outro empregado pode segurá-
la.
49. Outros meios para trabalho em altura
Os andaimes deverão ter assoalhos fixos e travados;
Devem ser construídos, amarrados em estruturas e
contraventados (estaiados), de modo a suportar a carga as
quais estarão sujeitos;
Obrigatório o uso do cinto de segurança com dois talabartes,
e somente liberar um após certificar que o outro esteja
devidamente preso;
50. Outros meios para trabalho em altura
Isolamento da área ao redor do andaime;
Não é permitido o uso de arames prendendo andaimes;
Deve ficar perfeitamente na vertical, sendo necessário para
terrenos irregulares a utilização de placa de base ajustável
(macaco).
Devem ser tomadas precauções especiais quando da
montagem, desmontagem e movimentação de andaime
próximo a circuitos e equipamento elétricos.
51. Outros meios para trabalho em altura
As torres deverão ser inspecionadas antes da escalada;
Para trabalhos em transmissão é obrigatório, além dos EPI’s básicos a
utilização da linha de vida (período de transição para Distribuição);
Obrigatório o uso do cinto de segurança com dois pontos de ancoragem, e
somente liberar um após certificar que o outro esteja devidamente “preso”;
A filosofia de trabalho adotada é de que em nenhum momento, nas
movimentações durante a execução das tarefas, o trabalhador não poderá
ficar desamarrado da estrutura;
Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos de
tempo, podem desencadear transtornos fisiológicos graves, em função da
compressão dos vasos sangüíneos e problemas de circulação. Estes
transtornos podem levar a morte se o resgate não for realizado em
rapidamente.
52. Ambientes confinados
É qualquer aérea não projetada para ocupação continua, a qual
tem meios limitados de entrada e saída e a ventilação existente
é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou
deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou
se desenvolver.
Podemos citar como exemplos de ambientes
confinados:
Dutos de ventilação, tanques em geral,
tonéis, containeres, cisternas, minas,
valas, Vasos, colunas, silos, poços de inspeção,
caixas subterrâneas, etc.
53. Ambientes confinados
Estes ambientes podem possuir uma ou mais das
seguintes características:
Potencial de risco na atmosfera;
Deficiência de O2 (menos de 19,5%) ou excesso (mais de 23%);
Configuração interna tal que possa provocar asfixia, claustrofobia, ou que
dificultem a saída rápida de pessoas;
Agentes contaminantes tóxicos ou inflamáveis.
54. Ambientes confinados
Manter procedimento de acesso;
Identificar e avaliar os riscos;
Treinamento periódico aos empregados;
Documentar os todos procedimentos de acesso em locais
confinados, com os respectivos nomes e assinaturas;
Manter um plano de emergência;
Efetuar teste de resposta do equipamento de detecção de
gases;
Realizar a avaliação da atmosfera para detectar gases ou
vapores inflamáveis, tóxicos e concentração de oxigênio;
55. Áreas classificadas
Área na qual a probabilidade da presença de uma
atmosfera explosiva é tal que exige precauções para a
construção, instalação e utilização de equipamentos
elétricos.
Atmosfera Explosiva
Misturas de substâncias inflamáveis com o
ar na forma de: gás, vapor, névoa, poeira ou
fibras, na qual após a ignição, a combustão se
propaga através da mistura.
56. Áreas classificadas
Classificação das Áreas
Exista a probabilidade de que se formem misturas explosivas, em
um determinado local, deve ser definida a classificação desse local,
segundo critérios já estabelecidos em normas, de acordo com o grau
de probabilidade da presença de atmosfera explosiva, como segue:
Zona 0 - em que a mistura explosiva é encontrada
permanentemente ou na maior parte do tempo;
Zona 1 - em que a mistura explosiva é provável durante a
operação normal, mas quando ocorrer, será por tempo limitado;
Zona 2 - em que a mistura explosiva só é provável em caso de
falhas do equipamento ou do processo. O tempo de duração
desta situação é curto.
57. Umidade
A umidade esta relacionada a diversos fatores que, no conjunto devem
ser considerados na concepção e na execução das instalações
elétricas.Cada condição de influência externa designada compreende
sempre um grupo de fatores como: meio ambiente, utilização e
construção das edificações.
Influencias externas a fatores tais como:
• temperatura ambiente;
• condições climáticas,
• presença de água e solicitações mecânicas, etc;
• Por exemplo, a qualificação das pessoas (sua consciência
e preparo para lidar com os riscos da eletricidade),
situações que reforçam (pele seca) ou prejudicam (pele
molhada, imersão) a resistência elétrica do corpo humano.
58. Condições atmosféricas
Com atrito de partículas ocorre uma
separação de cargas elétricas,
carregando assim as o meio de
forma a proporcionar
gradativamente uma DDP entre
atmosfera e solo.
Rompida a resistência dielétrica
ocorre a centelha de
equipotencialização.
59. A presença de insetos ou animais peçonhentos, como aranhas,
escorpiões e cobras, além de outros animais que possam causar
lesoes, devem ser cuidadosamente verificada em trabalhos no
campo.
Fauna
60. Apesar da planta já estar muito erradicada das áreas mais
habitadas, é bom lembrar que se alguém comentar ter visto
urtiga por algum canto, fique atento que com toda certeza deve
ter mais alguma por perto. (causa vermelhidão, coceira,
inchaço, pode ocorrer febre).
Flora
URTIGA
61. Encontrado na cidade de magnésia
MAGNETISMO
• Atraía materiais ferrosos
• Se orientava para o norte
70. Colocando um núcleo de ferro no
Interior da bobina
O núcleo de ferro concentra as
Linhas de força do campo magnético
71. A
Aumentando a corrente elétrica
600 Espiras
Ou
Aumentando o número de espiras
Da bobina
Aumenta o número de linhas de campo
72. Campos Eletromagnéticos
• Uma corrente que percorra um condutor gera um campo eletromagnético.
Esse campo eletromagnético caracteriza-se por um determinado número de
linhas de força.
• A lei de Faraday assim se enuncia: “A força eletromotriz (f.e.m.; medida em
volts) induzida é proporcional ao número de espiras e à rapidez com que o fluxo
magnético varia.”
• Ao lembrarmos que a corrente alternada passando por um condutor produzirá
um campo eletromagnético variável, e se existirem nas suas imediações outros
condutores desenergizados, neles será induzida uma tensão elétrica.
• Descargas atmosféricas também geram campos eletromagnéticos.
73. Campos eletromagnéticos
Desse modo teremos dois riscos relacionados às tensões induzidas por
campos eletromagnéticos:
• Acidente por choques elétricos em circuitos considerados desenergizados,
mas sob tensão induzida.
• Influência de campos eletromagnéticos em equipamentos de comunicação,
controle, medição, podendo gerar também acidentes pela alteração de seu
funcionamento (perturbação eletromagnética).
74. Campos eletromagnéticos
• Além de desligar o circuito no qual vai trabalhar, confira, com detector
de tensão ou voltímetros;
• Utilização de sistemas temporários de aterramento;
• Cuidados especiais devem ser tomados por trabalhadores ou
pessoas que possuem em seu corpo aparelhos eletrônicos, tais como
marca passo, aparelhos auditivos, dentre outros, pois seu
funcionamento pode ser comprometido na presença de campos
magnéticos intenso.
• Trabalhadores que possuem próteses metálicas (pinos, encaixes,
articulações) é recomendado não indicar para trabalhos em linha viva,
pois a radiação promove aquecimento intenso nos elementos
metálicos, podendo provocar lesões.
Medidas de proteção:
75. Os campos elétricos e magnéticos provocam danos à saúde?
Não existem evidências cientificas comprovadas, suficientemente
fortes para que existam preocupações a esse respeito.
Por quê?
Porque os estudos desenvolvidos e os experimentos realizados em animais, células e
estudos clínicos desde a década de 70, não comprovaram que a exposição a campos
elétricos e magnéticos causa danos à saúde.
Que tipo de danos eles poderiam causar?
Até o momento as pesquisas não estabeleceram nenhuma evidência científica
comprovada, suficientemente forte para que existam preocupações a esse respeito.
Inúmeros estudos foram realizados sobre os mais diversos tipos de doença e nenhum
deles comprovou que os campos elétricos e magnéticos causam danos a saúde.
Principais dúvidas quantos aos riscos
eletromagnéticos.
76. Com base nos exemplos mostrados vimos
os riscos nos serviços que envolvem
eletricidade, suas causas e seus efeitos,
posteriormente veremos como controlar
esses riscos nos trabalhos que envolvem
circuitos elétricos energizados, através de
medidas de controle do risco elétrico.