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EQUIPAMENTOS
NR- 35 Trabalhos em Atura
PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE
SALVAMENTO EM ALTURA FAZ-SE
NECESSÁRIA A UTILIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS COM CARACTERÍSTICAS
ESPECÍFICAS
INERENTES À ATIVIDADE QUAIS SEJAM:
LEVEZA, RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E
PRATICIDADE. POR OUTRO LADO,
EMBORA LEVE, O EQUIPAMENTO DEVE
SER RESISTENTE À TRAÇÃO,
POIS DEVERÁ SUPORTAR CARGAS
ELEVADAS.
FINALMENTE, ALIADO À LEVEZA E RESISTÊNCIA À
TRAÇÃO, O EQUIPAMENTO DEVE
SER PRÁTICO, OU SEJA, FÁCIL DE SER MANUSEADO EM
CONDIÇÕES DE EXTREMO ESTRESSE,
UMA VEZ QUE, NORMALMENTE, NO ATENDIMENTO A
OCORRÊNCIAS, O SOCORRISTA TEM
MUITAS PREOCUPAÇÕES E, NÃO PODE PERDER TEMPO
COM EQUIPAMENTOS MUITO
COMPLICADOS.
DENTRO DESSE CONTEXTO, AS EMPRESAS QUE
FABRICAM EQUIPAMENTOS DE
RESGATE E OS USADOS EM ATIVIDADES DE ALTURA,
TÊM A PREOCUPAÇÃO CONSTANTE DE
REALIZAR PESQUISAS PARA A PRODUÇÃO DE
EQUIPAMENTOS QUE ATENDAM TAIS
CARACTERÍSTICAS.
NÃO OBSTANTE AS CARACTERÍSTICAS
SUPRACITADAS, OS EQUIPAMENTOS, POR
SEREM FABRICADOS COM MATERIAIS DE ALTA
TECNOLOGIA, SÃO TAMBÉM “FRÁGEIS” EM
DETERMINADAS CIRCUNSTÂNCIAS, POR ISSO,
NÃO SE DEVE ABRIR MÃO DE LER OS
MANUAIS
DOS FABRICANTES E SEGUIR À RISCA SUAS
ORIENTAÇÕES QUANTO AO CORRETO USO DO
EQUIPAMENTO.
Existem basicamente três classes de cadeirinhas, quais sejam:
-Classe I: não protegem o tórax, o que pode deixar o usuário em
risco de
morte no caso de uma queda que o deixe inconsciente.
Normalmente é utilizada
por escaladores e tem carga de ruptura (CR) de 15 kN (1500 kgf).
-Classe II: são cadeirinhas mais robustas e utilizadas em trabalho.
Têm
resistência de 40 kN, pois devem suportar os pesos do usuário e
de uma possível
vítima1.
-Classe III: é composta de proteções nas áreas da cintura e do
tórax.
Com isso, caso o socorrista tenha uma queda, mesmo ficando de
cabeça para
baixo e inconsciente, não corre o risco de “sair” da cadeirinha e
cair.
CADEIRINHA
Mais conhecida como “Baudrier”, tal equipamento nada
mais é do que uma “cadeira” para ficarmos sentados
enquanto pendurados por
uma corda a certa altura.
CADEIRINHAS
Os cuidados básicos que devemos ter ao usar tal equipamento são:
• a)vesti-la corretamente;
b)observar se os tirantes foram passados
corretamente nas fivelas;
c)evitar que a corda entre em atrito com a
cadeirinha durante o rapel;
d)não deixá-la exposta ao sol quando não estiver
sendo utilizada;
e)realizar as ancoragens (encordoamento) nos
locais corretos dacadeirinha.
CADEIRINHA Correta forma de passar os tirantes da cadeirinha
Cadeirinha Nível III
Destina-se a proteção da cabeça contra
quedas de objetos ou em caso
do socorrista perder o equilíbrio e cair
batendo a cabeça em algum lugar. Não
deve possuir abas, pois limita o campo de
visão.
Capacetes
COMO OCORREM COM A MAIORIA DOS
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM
SALVAMENTO EM ALTURA, OS CAPACETES
ADQUIRIDOS PELO CBMMG SÃO FABRICADOS
PARA ESCALADA E, POR ISSO, NÃO PODEM SER
EXPOSTOS A TEMPERATURAS ELEVADAS,
COMO ACONTECE NOS INCÊNDIOS, NEM SÃO
ISOLANTES ELÉTRICOS. ALGUMAS EMPRESAS
ESPECIALIZADAS EM EQUIPAMENTOS PARA
BOMBEIROS TÊM TRABALHADO NO SENTIDO DE
FABRICAR CAPACETES QUE ATENDAM
ESPECIFICAMENTE AO NOSSO TRABALHO SEM
ATRAPALHAR A ATIVIDADE EM ALTURA.
LUVAS
As luvas servem para proteger as mãos do calor gerado pelo atrito com
a
corda durante o rapel. As específicas para uso em técnicas verticais são
confeccionadas em “vaqueta” com proteção extra na palma da mão,
onde o
contato com a corda é maior. Algumas já vêm de fábrica com as pontas
dos
dedos cortados para não atrapalhar o tato, principalmente no
manuseio de
equipamentos como mosquetões e durante a confecção de nós e
amarrações. O corte é feito apenas para que a falangeta do dedo fique
à mostra e não todo o dedo, o que facilitaria a queimadura por atrito.
Tal situação, no entanto, podera causar algumas queimaduras de 2º
grau, motivo pelo qual é desaconselhável cortar os dedos das luvas.
LUVAS
MOSQUETÕES
São conectores metálicos
que se destinam a prender
equipamentos e
prover a segurança do
socorrista durante as
atividades em altura.
Normalmente
são feitos em duralumínio,
um tipo de liga metálica
cujas características
principais são leveza e alta
resistência à ruptura. O
problema do mosquetão é
que não é muito resistente à
torção e, por isso, não pode
sofrer esforço na radial e
tão somente em seu sentido
longitudinal.
Um cuidado principal que deve ser observado
ao se utilizar mosquetões
é de não esquecer a trava aberta. No mercado
existem mosquetões com travas
automáticas nos quais há o travamento tão
logo o gatilho se feche. Deve-se
evitar a todo custo que peças metálicas caiam
ao chão, pois podem sofrer microfissuras
invisíveis a olho nu e, com o tempo, ao receber
carga, a peça pode vir a
partir-se causando graves acidentes.
Embora no mosquetão venha impressa em seu corpo a carga de
ruptura
(CR) fornecida pelo fabricante, que normalmente é superior a
2000 kgf (20 kN), é
bom considerar uma margem de segurança utilizando um fator
de segurança (fs)
aplicando, pelo menos, 5 vezes menos força no equipamento.
Assim, se a cr for
de 2000 kgf, por exemplo, poder-se-ia aplicar uma força de até
400 kgf para
trabalhar com segurança. Esta então seria a carga de trabalho
(ct) e o fs seria “5”.
» São equipamentos utilizados para realizar o
atrito necessário nas cordas
e possibilitar uma descida em rapel com
segurança. Em bibliografias norteamericanas
temos o nome Dispositivo de Controle de
Descidas (DCD) como
referência a todo e qualquer equipamento
utilizado como freio.
FREIOS
Diversos tipos de freios utilizados nas
descidas de Rapel
Freios
CORDA
Por corda entende-se o conjunto de fios torcidos de determinado
comprimento e diâmetro e que serve a um fim. Quando esse fim é específico
passa a ter a denominação de “cabo”. Um exemplo é o “Cabo Solteiro”, que tem
comprimento aproximado de 4,50 m e destina-se basicamente à confecção de
assentos improvisados.
Atualmente o CBMMG possui nas viaturas da Prontidão de Incêndio (PI)
apenas cordas semi-estáticas. Já em alguns batalhões, nas Companhias
Escolas (Cia Esc) existem algumas cordas dinâmicas.
Como todo equipamento de bombeiro, as cordas deveriam ter uma certa
resistência ao calor. Porém, como são feitas de materiais sintéticos,
normalmente não suportam altas temperaturas. Sua exposição ao calor então
deve ser evitada ao máximo e durar o tempo suficiente para a realização do
salvamento.
• Os materiais de confecção das cordas podem ser NYLON, POLIÉSTER
e POLIPROPILENO, de acordo com o uso a que se destina.
No CBMMG, a maioria das cordas é de Nylon e Poliéster.
32
GRIGRI OITO
OITO DE SALVAMENTO STOP
Diversos tipos de freios utilizados nas descidas de Rapel
As cordas podem ser ESTÁTICAS, SEMI-ESTÁTICAS ou DINÂMICAS.
Como praticamente não encontramos cordas estáticas, que seriam
aquelas que
não teriam elasticidade alguma, vamos nos ater aos outros tipos.
CORDASEMI-ESTÁTICA: é aquela que tem uma elasticidade de 1 a 2%
em relação ao seu comprimento. É utilizada para montagens de Tirolesas e
CabosAéreos.
• CORDA DINÂMICA: é aquela que tem uma elasticidade de
aproximadamente 6 a 10%. Destina-se a proporcionar segurança durante
uma
escalada por absorver a força de choque gerada pela queda do escalador.
As cordas de boa qualidade devem ser certificadas por órgão
competente e serem utilizadas de acordo com sua finalidade. As cordas
importadas vêm com a certificação da UIAA e/ou CE (Conforme
exigências). Em
nosso país não há relato, ainda, de corda com alguma certificação oficial
como
INMETRO, por exemplo.
Os cuidados básicos que devem ser obedecidos no manuseio das
cordas são: evitar que entrem em contato com areia, terra ou produtos
químicos
de um modo geral; evitar deixá-las expostas ao sol, por causa dos raios
ultravioletas; enrolá-las frouxamente; deixá-las acondiciodas em mochilas
próprias e desatar os nós sempre que terminar a atividade.
CORDINS
CORDINS
• São cordas de diâmetro menor, cerca de 6 a 8
mm com
aproximadamente 1,50 m de comprimento que,
uma vez emendadas com Nó
Pescador Duplo, preferencialmente, tornam-se
“cordeletes”, que são usados
para confecção de nós autoblocantes, utilizados
na auto-segurança,
tracionamentos de cabos etc.
Os cuidados com o uso e conservação são os
mesmos das cordas.
FITAS
FITAS
• São realmente “fitas” confeccionadas em material de alta
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tração e à abrasão. Podem ser costuradas de fábrica (mais
confiáveis e
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necessidade e
criatividade do socorrista. Basicamente são usadas nas
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Nr 35 capacete cordas e cadeirinhas

  • 2. PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SALVAMENTO EM ALTURA FAZ-SE NECESSÁRIA A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS INERENTES À ATIVIDADE QUAIS SEJAM: LEVEZA, RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E PRATICIDADE. POR OUTRO LADO, EMBORA LEVE, O EQUIPAMENTO DEVE SER RESISTENTE À TRAÇÃO, POIS DEVERÁ SUPORTAR CARGAS ELEVADAS.
  • 3. FINALMENTE, ALIADO À LEVEZA E RESISTÊNCIA À TRAÇÃO, O EQUIPAMENTO DEVE SER PRÁTICO, OU SEJA, FÁCIL DE SER MANUSEADO EM CONDIÇÕES DE EXTREMO ESTRESSE, UMA VEZ QUE, NORMALMENTE, NO ATENDIMENTO A OCORRÊNCIAS, O SOCORRISTA TEM MUITAS PREOCUPAÇÕES E, NÃO PODE PERDER TEMPO COM EQUIPAMENTOS MUITO COMPLICADOS. DENTRO DESSE CONTEXTO, AS EMPRESAS QUE FABRICAM EQUIPAMENTOS DE RESGATE E OS USADOS EM ATIVIDADES DE ALTURA, TÊM A PREOCUPAÇÃO CONSTANTE DE REALIZAR PESQUISAS PARA A PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUE ATENDAM TAIS CARACTERÍSTICAS.
  • 4. NÃO OBSTANTE AS CARACTERÍSTICAS SUPRACITADAS, OS EQUIPAMENTOS, POR SEREM FABRICADOS COM MATERIAIS DE ALTA TECNOLOGIA, SÃO TAMBÉM “FRÁGEIS” EM DETERMINADAS CIRCUNSTÂNCIAS, POR ISSO, NÃO SE DEVE ABRIR MÃO DE LER OS MANUAIS DOS FABRICANTES E SEGUIR À RISCA SUAS ORIENTAÇÕES QUANTO AO CORRETO USO DO EQUIPAMENTO.
  • 5. Existem basicamente três classes de cadeirinhas, quais sejam: -Classe I: não protegem o tórax, o que pode deixar o usuário em risco de morte no caso de uma queda que o deixe inconsciente. Normalmente é utilizada por escaladores e tem carga de ruptura (CR) de 15 kN (1500 kgf). -Classe II: são cadeirinhas mais robustas e utilizadas em trabalho. Têm resistência de 40 kN, pois devem suportar os pesos do usuário e de uma possível vítima1. -Classe III: é composta de proteções nas áreas da cintura e do tórax. Com isso, caso o socorrista tenha uma queda, mesmo ficando de cabeça para baixo e inconsciente, não corre o risco de “sair” da cadeirinha e cair. CADEIRINHA Mais conhecida como “Baudrier”, tal equipamento nada mais é do que uma “cadeira” para ficarmos sentados enquanto pendurados por uma corda a certa altura. CADEIRINHAS
  • 6. Os cuidados básicos que devemos ter ao usar tal equipamento são: • a)vesti-la corretamente; b)observar se os tirantes foram passados corretamente nas fivelas; c)evitar que a corda entre em atrito com a cadeirinha durante o rapel; d)não deixá-la exposta ao sol quando não estiver sendo utilizada; e)realizar as ancoragens (encordoamento) nos locais corretos dacadeirinha.
  • 7. CADEIRINHA Correta forma de passar os tirantes da cadeirinha Cadeirinha Nível III
  • 8. Destina-se a proteção da cabeça contra quedas de objetos ou em caso do socorrista perder o equilíbrio e cair batendo a cabeça em algum lugar. Não deve possuir abas, pois limita o campo de visão. Capacetes
  • 9. COMO OCORREM COM A MAIORIA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM SALVAMENTO EM ALTURA, OS CAPACETES ADQUIRIDOS PELO CBMMG SÃO FABRICADOS PARA ESCALADA E, POR ISSO, NÃO PODEM SER EXPOSTOS A TEMPERATURAS ELEVADAS, COMO ACONTECE NOS INCÊNDIOS, NEM SÃO ISOLANTES ELÉTRICOS. ALGUMAS EMPRESAS ESPECIALIZADAS EM EQUIPAMENTOS PARA BOMBEIROS TÊM TRABALHADO NO SENTIDO DE FABRICAR CAPACETES QUE ATENDAM ESPECIFICAMENTE AO NOSSO TRABALHO SEM ATRAPALHAR A ATIVIDADE EM ALTURA.
  • 10.
  • 11. LUVAS
  • 12. As luvas servem para proteger as mãos do calor gerado pelo atrito com a corda durante o rapel. As específicas para uso em técnicas verticais são confeccionadas em “vaqueta” com proteção extra na palma da mão, onde o contato com a corda é maior. Algumas já vêm de fábrica com as pontas dos dedos cortados para não atrapalhar o tato, principalmente no manuseio de equipamentos como mosquetões e durante a confecção de nós e amarrações. O corte é feito apenas para que a falangeta do dedo fique à mostra e não todo o dedo, o que facilitaria a queimadura por atrito. Tal situação, no entanto, podera causar algumas queimaduras de 2º grau, motivo pelo qual é desaconselhável cortar os dedos das luvas. LUVAS
  • 13. MOSQUETÕES São conectores metálicos que se destinam a prender equipamentos e prover a segurança do socorrista durante as atividades em altura. Normalmente são feitos em duralumínio, um tipo de liga metálica cujas características principais são leveza e alta resistência à ruptura. O problema do mosquetão é que não é muito resistente à torção e, por isso, não pode sofrer esforço na radial e tão somente em seu sentido longitudinal.
  • 14.
  • 15. Um cuidado principal que deve ser observado ao se utilizar mosquetões é de não esquecer a trava aberta. No mercado existem mosquetões com travas automáticas nos quais há o travamento tão logo o gatilho se feche. Deve-se evitar a todo custo que peças metálicas caiam ao chão, pois podem sofrer microfissuras invisíveis a olho nu e, com o tempo, ao receber carga, a peça pode vir a partir-se causando graves acidentes.
  • 16. Embora no mosquetão venha impressa em seu corpo a carga de ruptura (CR) fornecida pelo fabricante, que normalmente é superior a 2000 kgf (20 kN), é bom considerar uma margem de segurança utilizando um fator de segurança (fs) aplicando, pelo menos, 5 vezes menos força no equipamento. Assim, se a cr for de 2000 kgf, por exemplo, poder-se-ia aplicar uma força de até 400 kgf para trabalhar com segurança. Esta então seria a carga de trabalho (ct) e o fs seria “5”.
  • 17.
  • 18. » São equipamentos utilizados para realizar o atrito necessário nas cordas e possibilitar uma descida em rapel com segurança. Em bibliografias norteamericanas temos o nome Dispositivo de Controle de Descidas (DCD) como referência a todo e qualquer equipamento utilizado como freio. FREIOS
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Diversos tipos de freios utilizados nas descidas de Rapel Freios
  • 23. CORDA
  • 24. Por corda entende-se o conjunto de fios torcidos de determinado comprimento e diâmetro e que serve a um fim. Quando esse fim é específico passa a ter a denominação de “cabo”. Um exemplo é o “Cabo Solteiro”, que tem comprimento aproximado de 4,50 m e destina-se basicamente à confecção de assentos improvisados. Atualmente o CBMMG possui nas viaturas da Prontidão de Incêndio (PI) apenas cordas semi-estáticas. Já em alguns batalhões, nas Companhias Escolas (Cia Esc) existem algumas cordas dinâmicas. Como todo equipamento de bombeiro, as cordas deveriam ter uma certa resistência ao calor. Porém, como são feitas de materiais sintéticos, normalmente não suportam altas temperaturas. Sua exposição ao calor então deve ser evitada ao máximo e durar o tempo suficiente para a realização do salvamento.
  • 25. • Os materiais de confecção das cordas podem ser NYLON, POLIÉSTER e POLIPROPILENO, de acordo com o uso a que se destina. No CBMMG, a maioria das cordas é de Nylon e Poliéster. 32 GRIGRI OITO OITO DE SALVAMENTO STOP Diversos tipos de freios utilizados nas descidas de Rapel As cordas podem ser ESTÁTICAS, SEMI-ESTÁTICAS ou DINÂMICAS. Como praticamente não encontramos cordas estáticas, que seriam aquelas que não teriam elasticidade alguma, vamos nos ater aos outros tipos. CORDASEMI-ESTÁTICA: é aquela que tem uma elasticidade de 1 a 2% em relação ao seu comprimento. É utilizada para montagens de Tirolesas e CabosAéreos.
  • 26. • CORDA DINÂMICA: é aquela que tem uma elasticidade de aproximadamente 6 a 10%. Destina-se a proporcionar segurança durante uma escalada por absorver a força de choque gerada pela queda do escalador. As cordas de boa qualidade devem ser certificadas por órgão competente e serem utilizadas de acordo com sua finalidade. As cordas importadas vêm com a certificação da UIAA e/ou CE (Conforme exigências). Em nosso país não há relato, ainda, de corda com alguma certificação oficial como INMETRO, por exemplo. Os cuidados básicos que devem ser obedecidos no manuseio das cordas são: evitar que entrem em contato com areia, terra ou produtos químicos de um modo geral; evitar deixá-las expostas ao sol, por causa dos raios ultravioletas; enrolá-las frouxamente; deixá-las acondiciodas em mochilas próprias e desatar os nós sempre que terminar a atividade.
  • 27.
  • 29.
  • 30. CORDINS • São cordas de diâmetro menor, cerca de 6 a 8 mm com aproximadamente 1,50 m de comprimento que, uma vez emendadas com Nó Pescador Duplo, preferencialmente, tornam-se “cordeletes”, que são usados para confecção de nós autoblocantes, utilizados na auto-segurança, tracionamentos de cabos etc. Os cuidados com o uso e conservação são os mesmos das cordas.
  • 31. FITAS
  • 32. FITAS • São realmente “fitas” confeccionadas em material de alta resistência à tração e à abrasão. Podem ser costuradas de fábrica (mais confiáveis e resistentes) ou podem ser emendadas com o Nó de Fita. Seu emprego operacional é vasto e depende da necessidade e criatividade do socorrista. Basicamente são usadas nas solteiras, nas equalizações e nos estropos (ou “strop”). Como se trata de material têxtil, os cuidados para conservação devem ser os mesmos citados para as cordas.
  • 34. Qual é a sua Mensagem? KNR Engenharia e Segurança

Notas do Editor

  1. Esta apresentação demonstra os novos recursos do PowerPoint e é visualizada com melhor resolução no modo Apresentação de Slides. Esses slides foram projetados para fornecer a você idéias excelentes de criação de apresentações no PowerPoint 2010. Para obter mais exemplos de modelos, clique na guia Arquivo e, na guia Novo, clique em Exemplos de Modelos.