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E SUAS AVENTURAS SEXUAIS
AngeloTomasini
As Aventuras
Sexuais
do Santo
Angelo Tomasini
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM01
O Santo de Pau Duro
A campainha tocou. Rouca, como sempre. Significava que devia ir correndo,
como toda vez fazia quando isso acontecia, até o cubículo secreto do quarto da
madre superiora. Percorreu todo o imenso corredor, sempre deserto, do
convento, e entrou por uma portinhola escondida por trás de uma imagem de
Maria Madalena. Quase não dava mais para seu corpo, já totalmente
desenvolvido,passarpela estreitaabertura.Masainda conseguiu...
O cubículo apertado e escuro estava vazio. Mas sabia que não demoraria muito
à noviça Teresa chegar. Ela também acorria logo que tocava a campainha do seu
quarto, assim como ele. Fora a madre superiora, Teresa era a única pessoa
daquele convento com quem ele mantinha contato. Era proibido de ser visto
por outras freiras que habitavam aquele templo secular, que quase nunca
recebia visitantes. Na verdade, nas poucas vezes que saíra dali com a madre
superiora, observara que o convento parecia mais uma mansão de repouso do
que um templo religioso. Apesar de ouvir sempre o sino anunciar a missa, e de
ouvir o coro das freiras a cantar hinos sacros. Por sinal, belíssimos. Muitas vezes
os acompanhara ao piano quetinha no seuenormeaposento.
Crescera no convento, escondido das demais freiras pela madre superiora. Só
quando completou quinze anos é que teve direito a cruzar os portões da
mansão pela primeira vez. Lembra que ficou deslumbrado com o mundo lá de
fora. Conheceu alguns países da Europa, com o intuito de testar seu
aprendizado em idiomas. Sabia falar corretamente e sem sotaque cinco línguas,
entre elas o japonês. Estava agora empenhado em aprender russo, mas tivera
umas poucas aulas. Já a noviça Teresa, conhecera-a há menos de um ano,
quando ele completara seus dezoito anos. Ela tinha sido o seu presente de
aniversário. Mas pouco se viam, só quando a campainha tocava em seus
quartos,como naqueledia...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM02
Ouviu a porta abrir, e viu a silhueta magérrima da noviça recortada pela luz que
vinha de fora do cubículo. Recebeu em silêncio o beijo que ela friamente lhe
dera na boca, e afastou-se um pouco para que ficasse posicionada ao seu lado,
depois de voltar a fechar a porta atrás de si. Só então abriu outra pequena
portinhola que tinha na grossa parede. Ela escondia uma madeira com quatro
buracos redondos, dispostos na mesma distância de um par de olhos. Para
ambos verem o aposento para onde aquelas vigias davam ao mesmo tempo,
tinham queficarderostoscoladinhos.Foi o quefizeram...
O quarto era bem mais luxuoso que o seu, e sobre a cama estava deitada, nua,
uma mulher de uns sessenta e poucos anos, com uma venda preta nos olhos.
Seu corpo de carnes ainda duras e formosas serpenteava no cio, alisando o sexo
e os seios em êxtase. Perto dela, um coroa bonito e de cabelos grisalhos
terminava de se despir. O pênis grande e grosso já estava em riste, mas ele não
foi apressado. Encostou o falo no rosto dela, e ela engoliu-o com sofreguidão.
Mas ele retirou-o minutos depois e passou ele por todo o corpo ardendo de
tesão dela, demorando-se um pouco entre os seios. Depois a beijou bem dentro
da orelha, e ela deu um estremecimento de prazer. A noviça Teresa, ao seu lado,
deixou escaparum espasmo com aquelegestodele. Seucorpo exalouo perfume
do sabonete fino usado pouco antes no banho. Ela retirou os olhos dos
buraquinhos da vigia e lambeu-lhe a orelha, imitando o gesto do coroa. Ele
também estremeceu e apalpou o sexo molhado dela, já sem calcinha sob o
vestidosimplesquevestia.Ela afastougentilmentea mão dele,dizendo:
-Agora não,meusanto...
Disse-o ronronando, como sempre fazia ao dizer seu nome. Fora batizado
desde pequeno, em cerimônia secreta, com o nome de Santo. Só isso. Não tinha
sobrenome. Ou, ao menos, nunca haviam lhe dito. Crescera e aprendera a ler e
escrever sempre sob os cuidados da madre superiora, que já nem lembrava o
nome tão acostumado de chamá-la assim. Era desse jeito que ele e a noviça
Teresaa chamavam: madresuperiora.
A boca quente de Teresa, em seu falo, tirou-lhe os pensamentos da infância.
Olhou pela vigia e viu que a mulher fazia o mesmo com o pênis do parceiro,
masturbando-o com a boca. Santo sentiu a boca macia de Teresa afagando-lhe
o cacete duro e pulsante, e acariciou-a na cintura, nas costas e depois os
biquinhos dos seios. Estavam empinados e apontando para cima. Convidando-
o para mamá-los. Ele beijou-lhe o seio direito e depois tremulou a língua nele.
Fez o mesmo com o outro seio, arrancando um gemido baixinho da noviça.
Colocou-lhe um dedo na boca, pedindo para que ela fizesse silêncio. Não
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM03
podiam ser vistos ali, espreitando o casal. Ela enfiou-lhe um pouco do dedinho
fininho no ânus, arrancando um gemido de surpresa dele. Riram baixinho,
agarradinhos. Então, não quiseram mais saber de espreitar o casal fazendo sexo.
Elestinham umao outro...
A noviça lambeu-lhe o rosto todo, como uma gata. E depois foi descendo pelo
seu pescoço e pelo seu peito já um tanto cabeludo, apesar da pouca idade.
Estava muito escuro e calorento ali dentro, mas ela conseguia imaginar suas
formas, enquanto lambia-o por todo o corpo. Seu tórax era bem delineado, não
tinha barriga flácida, as coxas eram bem grossas, o rosto másculo. Era um
espécime masculino perfeito. Pegou o cacete dele com ambas as mãos e sobrou
tamanho. Era grande e grosso, mas ela não tinha como comparar. Era o único
que vira em sua vida, se não contasse com algumas revistas e filmes pornôs que
de vez em quando assistia em seu quarto. A madre superiora fazia questão de
trazer-lhe os mais educativos, aqueles que ensinavam onde e como o homem
sente mais prazer. Também não sabia quem eram seus pais, e fora criada desde
bebê naquele convento. No entanto, tinha um pouco mais liberdade que Santo,
pois a maioria das freiras a conhecia. E até se aproveitavam dela, nos momentos
de cio. Mas para ela aquilo era natural, pois as via se agarrando às escondidas,
umascomasoutras...
Quando colocou o cacete duro e pulsante de Santo dentro da boca, até tocar-lhe
a entrada da garganta, ouviu gritos vindo do quarto onde estava o casal de
coroas. Voltaram a olhar pela vigia e viram o homem caído sobre a cama. A
mulher, apavorada, tentava desacordá-lo e gritava por socorro. A madre
superiora invadiu o quarto, sozinha, auscultando-o com o ouvido colado ao seu
corpo. Depois lhe bateu fortemente no peito, fazendo respiração boca a boca
de vez em quando, tentando ressuscitá-lo. Algo dizia a Santo que podia salvá-
lo. Então, sob o olhar de surpresa de Teresa, saiu do cubículo e deu a volta,
invadindo o quarto. Bateu com força no peito do homem desfalecido, como
aprendera nas aulas de medicina que tinha em diversos vídeos. Como não estava
dando certo, afastou a madre superiora e arrancou os fios do abajur que tinha
perto da cabeceira da cama. Sob o olhar surpreso das duas, colocou a tomada
ligada à energia e separou as duas pontas do fio, encostando no peito do homem
que jazia sobre a cama. Ele deu um pulo e arregalou os olhos, soltando um grito.
Depois deitou-se de novo, respirando com dificuldade, tendo duas pequenas
feridascausadaspelosfiosqueo queimaramno peito.
A madre superiora abraçou-se sorridente e aliviada a Santo, agradecendo a ele
pela intervenção, enquanto a mulher cobria o coroa de beijos, feliz da vida. Ele,
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM04
um pouco recuperado, beijou-a nos seios. Aí ela, ignorando a presença de
pessoas por perto, abocanhou o cacete dele, como se tivesse ficado com mais
tesão ainda depois do ocorrido. A madre superiora pediu que Santo a esperasse
na sua sala e foi até o casal, pedindo à mulher que o deixasse se recuperar. Santo
viu a expressão de descontentamento dela, antes de sair do aposento e
caminhar em direção à sala da madre superiora. Só então lembrou-se de fechar a
braguilha da calça,depois decolocaro pênisainda duropara dentro.
A conversa com a madre superiora foi rápida. Ela queria que ele substituísse o
coroa. Havia um acordo financeiro entre a velha senhora, o coroa e o convento.
E o convento tinha de honrar sua parte. A madre disse ainda que aquela seria a
chance de Santo deixar o convento. Ele não entendeu muito bem, mas resolveu
aceitar o desafio. Voltou ao quarto e já haviam retirado o senhor enfermo. Viu
um carro desses importados saindo às pressas do pátio, e imaginou que alguém
o socorria levando-o a um hospital. A mulher soluçava, ainda nua na cama, mas
sem a venda preta. Pressentiu a presença de Santo e pediu que ele se
aproximasse. Desatacou suas calças, deixando ver seu pênis agora em descanso.
Sorriu satisfeita e arriou suas roupas até que tocassem o chão. Massageou as
bolas dele, colocando seu pênis na boca. Mas como ele não reagiu, olhou-o nos
olhos. Percebeu que ele estava olhando-a como a analisar a diferença de idades,
então pegou a venda preta e colocou nos olhos de Santo. O membro começou a
darsinais devida...
Ela mediu a vara dele com o palmo, dizendo que ele perdia em tamanho para o
parceiro que fora socorrido. Mas disse isso de forma carinhosa, ele não ficou
chateado. Ela terminou de deixá-lo ereto e pulsante com a boca e pediu que ele a
penetrasse. Ele fez isso devagar, sentindo cada centímetro da sua rola entrando
na vulva dela. Ela estremeciaa cada estocada, antecipando um orgasmo intenso.
Gemeu, gritou, quase urrou quando Santo apressou os movimentos. Ele
arrancou a venda dos olhos. Queria ver aquela mulher, que tinha idade de ser
sua avó, gozando no caralho dele. Sua expressão facial, em êxtase, deixou-o
mais excitado ainda. Tomou coragem e virou-a de costas, achando que ela iria
reclamar. Já tinha visto outras vezes ela rejeitar o coroa desse jeito. E foi o que
ela fez. Afastou-o veementemente de perto dela, dizendo que não gostava
assim. Mas ele estava com desejo de enrabá-la, aí virou-a novamente, quase com
violência, deixando-a de bruços sobre a cama. Apontou a glande para o
buraquinho dela, que chorava ultrajada. Enfiou a glande devagar, evitando
gozar logo, pois era a primeira vez que comia um cuzinho. Tereza sempre o
chupara e dera sua bucetinha minúscula e quente, mas também sempre evitara
suasinvestidaspor trás.
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM05
Aquela desconhecida era sua oportunidade de experimentar um cu. A rola
entrou apertado, mas já estava quase na metade. A coroa chorava mais alto,
batendo no travesseiro com o punho cerrado. Dizia que não queria por ali, mas
Santo não pretendia parar. Retirou totalmente o pau de dentro do cuzinho dela,
e ela parou de chorar, surpresa. Mas ele apenas havia cuspido na mão e
lubrificava o membro, deixando-o mais escorregadio. Aí empurrou ele de vez
até o talo, dentro do cuzinho dela. Ela começou a rezar a Ave Maria, rebolando a
bundinha, encaixando-se mais no falo dele. Repetiu várias vezes a oração, cada
vez com a voz mais embargada pelo gozo. Até que finalmente explodiu em
orgasmos múltiplos,numAmémbemdemorado...
Santo também gozou gostoso, embalado pelo final da oração. Repetiu o
Améeeeeeemmmm ao expelir um forte jato de esperma. A coroa virou-se de
frente pra ele e abocanhou seu cacete ainda duro, sugando o sêmen até o último
pingo. Sua boca era tão suave e quente, as chupadas eram tão gostosas e firmes,
que o membro voltou a enrijecer. Ela, percebendo isso, lambeu-o e sugou-o
com mais tesão, ajudando com as mãos a masturbá-lo. Não demorou muito, e
ele voltou a ejacular. Ela, ao sentir o jato, ajeitou-se mais perto dele e chupou-o
com volúpia, sem perder nem uma gota do seu gozo. Ela continuava a sugar
forte sua glande, que tinha metida até á garganta. Fazia movimentos com a
laringe, como a deglutir. Isso fazia com que a glande fosse chupada, como se sua
garganta fosse seus lábios. Era uma garganta quente, e Santo nunca havia tido
aquela sensação. Seu pênis voltou a ficar duro, e ele relaxou à espera de novo
gozo. Ela parecia ensandecida, masturbando o grelo e chupando seu pau.
Finalmente tiveram um orgasmo juntos, ele na sua goela e ela nos dedos
molhados deseupróprio excitamento...
Teresa não perdia um segundo sequer daquela trepada. Gostava em segredo de
Santo, mas fora impedida pela madre superiora de se apaixonar por ele. Mas
vendo o amado fazendo amor com outra a excitou, ao invés de deixá-la com
raiva. Apertava o biquinho dos seios e friccionava o clitóris bem devagar,
querendo prolongar a vinda do gozo. Conseguiu se conter e gozar ao mesmo
tempo que o último espasmo de Santo, ficando entorpecida e prostrada dentro
do cubículo. Despertou com ele carregando-a nos braços, em direção ao quarto
dela. Parecia não temer mais ser visto por outras pessoas naquele convento. Mal
sabiam queaquelaseriaa penúltimavezqueestariamjuntos...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS06
O santo em Ritmo de Foda
A vida de Santo mudara radicalmente depois que salvara da morte certa aquele
coroa, nos aposentos da madre superiora. Conforme adiantara a religiosa, no
outro dia ele foi transferido do convento para uma casa luxuosíssima, com duas
piscinas e ricamente mobiliada. Curiosamente, seu quarto era quase que
totalmente igual aos aposentos da madre superiora, só mudava em uns
pouquíssimos objetos e na cor das roupas de cama. Havia dois carros na
garagem, um deles importado, e ganhara um motorista à sua disposição sempre
que precisasse. A madre também lhe dera um celular curioso, cuja agenda
constava apenas as devidas funções das pessoas, com seu respectivo número.
Nada de nomes. Por exemplo: faxineira, motorista, compras, sexo, e uma série
de outras funções. Se ligasse para qualquer uma delas, uma voz do outro lado o
cumprimentava e perguntava do que ele estava necessitando. Algumas vezes
atendia voz de homem, outras vezes uma mulher se fazia ouvir. Todos sempre
gentis. Só tinha um número para onde ligara, que estava escrito em seu celular a
palavra COMANDO, que sempre dava ocupado, desligado ou fora de área.
Conversou com seu motorista, um senhor aparentando uns sessenta anos,
muito discreto, e ele disse que aquele número nunca atendia, só chamava. Santo
deudeombros enão pensoumais no assunto...
Na última conversa que teve com a madre superiora, ela lhe contou uma história
muito curiosa. Por um bom tempo, falou sobre a Ordem das Irmãs de Maria
Madalena. Tudo começara com a vinda de Pedro Álvares Cabral para o Brasil.
Em uma das caravelas, junto com alguns degredados, viera um grupo de
mulheres formado por prostitutas da pior classe, expulsas de Portugal pelo
Clero. Cada uma teria direito a um quinhão de terra, no novo continente.
Teriam que sobreviver do próprio suor, cultivando a terra como os demais. As
mais novas casaram com os colonos, outras foram comidas por selvagens
canibais, mas algumas passaram a ajudar os jesuítas a catequizar os índios. Ao
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS07
mesmo tempo que cozinhavam para os padres, vendiam suas carnes aos
colonos ávidos por sexo depois de um dia de trabalho. Outras vezes aos
próprios jesuítas pecaminosos, quando estes não se permitiam copular com as
índias, temerosos de que a Igreja tomasse conhecimento através delas. A madre
superiora não se estendeu muito no assunto. Mas contou que a Ordem
prosperou com uma das descendentes dessas prostitutas que vieram com
Cabral.
Segundo ela, com a chegada da Família Real para o Brasil, com sua corte, o rei D.
João VI pediu em segredo a um padre local, muito conhecido por cuidar de
prostitutas enfermas, que encontrasse alguma diversão para seus vassalos
naquelas terras selvagens e cheia de gente pobre e imunda. O padre reuniu
algumas dessas mulheres e reivindicaram um casarão afastado da cidade, para
servir de encontros sexuais às escondidas. Com a desculpa de querer construir
uma nova e luxuosa igreja, o padre cobrava vultosas quantias para quem
quisesse usar suas protegidas, e cada vez o casarão prosperava mais. O bispo,
vendo ali uma excelente oportunidade de arrecadar mais ganhos para a Igreja,
destituiu o padre, mandando-o de volta para Portugal, e colocou outro ligado
ao clérigo no seu lugar. As prostitutas se rebelaram, e todas acabaram fugindo
do casarão levando tudo que tinha de maior valor, e não voltaram por muito
tempo a serem vistas. Mas aos poucos foi surgindo boatos que havia uma nova
mansão na Bahia, outra em Recife, e até houve quem dissesse que havia uma do
tipo no próprio Vaticano.
O convento onde Santo havia sido criado era um dos que pertenciam à Ordem
das Irmãs de Maria Madalena. Era mantido por doações de pessoas muito ricas,
que sempre usavam os préstimos das prostitutas transformadas em religiosas. A
Ordem era formada só de mulheres, mas os filhos que por acaso essas
prostitutas tivessem, eram criados no convento e mantidos em segredo até das
próprias mães, para serem utilizados depois, na sua maioridade, como amantes
secretos de mulheres da alta sociedade. Isso, em troca de grandes quantias
camufladas como doações a obras de caridade. As filhas de prostitutas nascidas
no convento tornavam-se amantes de pessoas pertencentes ao Clero, mas
eram mais requisitadas por simples padres ou até mesmo bispos protestantes.
Tudo dentro do maior sigilo, por isso tinham que ser bem pagas. Alguns
encontros davam-se no convento, nos aposentos da madre superiora. Outros,
aconteciam na própria morada do amante escolhido. Por isso os quartos eram
similares:para facilitaro trânsitopelo aposento dos taisamantes...
O zumbido do telefone celular tirou Santo de seus pensamentos. “Contato” o
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS08
chamava. Atendeu à ligação, curioso. Era a voz da madre superiora. Ela dava-
lhe as instruções para a sua primeira visita como amante profissional da Ordem,
e não queria que nada desse errado. Pediu que ele se barbeasse, tomasse um
banho demorado e usasse uma determinada loção para o corpo. Vestisse um
smoking e entrasse no carro importado. Seu motorista saberia onde levá-lo.
Santo feztudinho como eladisse...
O carro importado, que nem se preocupou em olhar a marca, estacionou na
frente de uma grande mansão, no bairro mais nobre da cidade. Entraram por
uma espécie de passagem secreta e saíram num amplo aposento mobiliado
como no século XVIII. Num canto, um antigo piano que aparentava ter mais de
200 anos. Santo ficou maravilhado. Não havia ninguém no amplo recinto, e ele
quase que correu até o piano, sentando-se em seu banquinho. O motorista
deixou-o e desapareceu pela porta secreta, camuflada por uma estante de livros.
Santo começou a tocar uma melodia sacra, maravilhado pelo som do piano.
Dedilhava com a alma, sentindo cada acorde que saía das teclas. Aí uma mão
tocou-lheno ombro...
Era uma coroa, totalmente nua, que se aproximara por trás dele. O corpo ainda
mantinha suas formas, apesar da idade. Sem parar de tocar, Santo voltou-se e
observou-a. Os seios eram pequenos e duros, os quadris eram largos, o rosto
ainda conservava a beleza da juventude, apesar de lembrar alguém dos anos
trinta. Aquele semblante lhe era familiar. Ela tinha os olhos fechados,
embevecida pela música. Ele pode forçar mais a mente, sem parar de tocar a
bela melodia sacra, e lembrou quem era sua anfitriã: Ana Vivaldi, outrora uma
pianista famosa. Aprendera algumas melodias ao piano ouvindo-a em disco em
vinil, bem antigos. Era ela, tinha certeza. Aí lembrou que ela se aposentara das
apresentações de piano por causa de um problema de saúde. Só então prestou
mais atenção às suas mãos. Eram ambas deformadas, talvez por alguma lesão
por esforço repetitivo. Quando ia parar para cumprimentá-la, ela beijou-o na
boca ao mesmo tempo em que retirava seu paletó. Ficou revezando o toque ao
piano com apenas uma das mãos, enquanto ajudava-a a conseguir seu intento.
Ela, como em êxtase, pediu que ele não parasse nunca, enquanto se ajoelhava
entre suas pernas e abria o fecho das suas calças. Retirou-as junto com a cueca e,
levantando-se encostando os seios no rosto de Santo, começou a desabotoar-
lhe a camisa. Ele lambeu os biquinhos daqueles seios empinados e cheirosos.
Ela estremeceu e jogou a cabeça para trás. Ele tremulou a língua nos mamilos
rosados...
O hino que tocava acabou e ele começou a dedilhar uma música de autoria dela.
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS09
Ela parou um pouco, de olhos fechados, como a sentir se ele tocava de modo
correto. Suspirou quando ele executou uma das partes mais difíceis. Aí se
agachou entre suas pernas e tocou seu membro, já pulsante, com aquelas mãos
atrofiadas. Se esforçava para abrir mais as mãos, quase sem conseguir abarcar a
rola dele. Os músculos e os nervos não reagiam à sua vontade. Mas finalmente
conseguiu. Primeiro uma mão, depois a outra. Santo ficou sentindo uma
gostosa pressão daquelas mãos atrofiadas no seu membro teso. Aí ela começou
a movimentar para cima e para baixo, ao ritmo da música tocada ao piano. Ele
terminou de executar uma, depois continuou com outra música de autoria dela,
bem mais suave. Ela prosseguiu acompanhando o ritmo com as mãos, mas
acrescentou os lábios ao seu movimento. Beijava carinhosamente a glande,
depois lambia, chupava, mordiscava, tudo isso dependendo do que lhe
inspirava a suave melodia. Então, Santo resolveu mudar para uma partitura mais
ritmada,eelaacompanhou-o na punheta...
Sem perder o ritmo, ela virou-se de costas, segurando seu pênis com apenas
uma das mãos e sentou-se no colo dele, com cuidado para não atrapalhá-lo no
toque ao piano. Apontou a glande para a vagina já molhada e, de olhos fechados
e sentindo a melodia, cavalgou-o como se acompanhasse uma batuta. Quando
sentiu que o pênis estava lubrificado, retirou-o da vagina e apontou-o para o
cuzinho que piscava. Foi se enfiando no compasso do toque do piano, por
pouco não fazendo Santo errar. Era a segunda vez que ele penetrava um
cuzinho, e dessa vez sem precisarser agressivo. Segurou o gozo com dificuldade
econtinuoutocando.Aí elacomeçoua cantar...
Cantava acompanhando o toque, com voz de ópera. Rebolava o cuzinho no
cacete duríssimo de Santo, ainda sem soltar a mão que o segurava. Era como se
não quisesse que ele a penetrasse até muito profundo. E começou a abrir e
fechar o ânus também acompanhando o ritmo da música. Ele já não agüentava
mais prender o gozo, e quis parar de tocar para poder acariciá-la, mas ela gritava,
gemia, urrava para que não parasse. Até que ele finalmente explodiu em gozo
no cuzinho dela, levando-a a ter espasmos de prazer, ao mesmo tempo que
cantava sua ópera. Chegou ao seu clímax retirando a mão e enfiando-se bem
profundamente no caralho de Santo, depois finalizou debruçando-se
extenuada sobre o piano, fazendo um barulho enorme. Passou algum tempo
arfando, mas logo levantou-se. Beijou Santo nos lábios, fez uma mesura como
quem termina uma apresentação e desapareceu entre as cortinas que cobriam
uma das portasdo aposento...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS10
O Santo, a Bela e a Fera
Havia feito umas reformas na luxuosa casa onde agora morava. Dentre elas,
criara um espaço para exercícios físicos aproveitando a área do que antes era um
imenso salão de festas. Adaptara uma pista de corrida ao redor do salão,
colocara uns aparelhos próprios de academias de ginástica, e reservara até um
lugarzinho cheio de instrumentos utilizados por profissionais de boxe, a pedido
de seu motorista sessentão. Apesar de ter quase setenta, Antônio, seu motorista,
não aparentava a idade. Tinha um tórax rígido, os braços firmes, porém não
muito musculosos, e uma calma de fazer inveja. O nariz achatado indicava que
já fora boxeador, mas Santo nunca havia perguntado a ele sobre sua vida.
Aprendera a ser discreto com seus ajudantes. Assim como todos eram com ele.
Ninguémlhefazia perguntasindiscretas...
Por exemplo: quando recebeu o telefonema da madre superiora dando as
instruções para a sua próxima tarefa a encargo da Ordem das Irmãs de Maria
Madalena, apenas disse que não iria precisar dos serviços do Sr. Antônio. Ele
apenas concordou com um aceno de cabeça e continuou esmurrando o saco de
areia como se cada parte dele representasse um órgão vital do corpo humano.
Não batia com força. Apenas dava uns sopapos com os punhos envoltos na
luva de boxe, em locais do saco que para Santo pareciam representar o fígado e
o estômago. Deixou-o entretido com seus exercícios de pugilista e foi tomar um
bom banho, perfumando-se com a essência de flores que a madre superiora
indicara. Aliás, sempre era ela a escolher o perfume que ele iria usar nos
encontros. Depois saiu da enorme e luxuosa casa, passando entre as duas
grandes piscinas cuja passarela de pedras antigas cruzava um enorme jardim e
dava no portão. Chegou do lado de fora na mesma hora em que parou um carro
negro, com placa oficial. O motorista desceu do veículo, rodeou-o e abriu a
porta do lado de Santo, acenando para que entrasse. Deu novamente a volta,
entrou pela porta do lado do motorista e sentou-se ao volante. Então, pediu
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS11
licença e pôs um capuz negro na cabeça de Santo, com uma abertura grande no
lugar onde estaria sua a boca, que o deixava respirar bem. No entanto, lhe tirava
totalmentea visão...
Percorreu às escuras por um longo percurso, de mais ou menos uma hora, sem
nenhum dos dois falarem uma palavra sequer. Finalmente chegaram ao local de
destino, e o motorista pediu a Santo que ele descesse, depois de abrir-lhe a
porta. Sentiu a aproximação de outra pessoa e esta lhe deu umas tapinhas no
peito, dizendo com voz de timbre bem grave que ele era bastante jovem e
decerto daria uma boa diversão. Santo permaneceu em silêncio, mesmo sem
estar entendendo nada daquilo. O novo personagem pegou no seu cotovelo e
pediu que caminhasse, ainda de capuz. Depois de vários metros pararam, e lhe
pediram que levantasse os pés, pois precisava tirar os sapatos. Santo atendeu, e
teve os dois pés descalços, inclusive das meias. Então sentiu um cheiro suave de
perfumefeminino...
Ouviu uma voz doce dizer que ele era um bom espécime e sentiu uma mão
delicada alisar-lhe o peito pela abertura da camisa preta de tecido fino, atacada
apenas pela metade, que vestia deixando seu peitoral de fora. A mesma mão
puxou-lhe a camisa com firmeza, arrancando os botões que estavam atacados.
Depois lhe tirou a camisa fora, deixando-o nu da cintura para cima. Desatacou
o cinto e abriu o zíper da sua calça e arriou-a até que tocasse o chão, junto com a
cueca. Ouviu a voz dizer que ele ainda era bem jovem, então sentiu duas mãos
masculinas pegarem na sua perna, fazendo com que se desfizesse das calças que
estavam ainda em seus pés. Santo jogou a roupa de lado, curioso com todo
aquele procedimento. Aí as mãos femininas tocaram seu capuz, mesmo sendo
alertada pela voz de timbre grave que não o fizesse, e descobriram sua cabeça,
deixando seu rosto à mostra. Santo pode ver a dona daquelas mãos: era uma
mocinha talvez da sua mesma idade, olhos azuis belíssimos brilhando num
rosto angelical. Tinha os cabelos loiros quase brancos, de tão claros. Eram
longos e lisos. Possuía um corpo sinuoso e estava nua! Os seios eram
empinados e médios no tamanho. Santo ficou encantado com aquele sorriso de
bondade dela. E ela o olhava fixamente, como se tivesse simpatizado com ele.
Mas um negrão forte que estava ao seu lado deu um passo à frente e tomou o
capuz das mãos dela, voltando a colocar na cabeça de Santo. Depois, puxou
quase com violência suas duas mãos para trás, algemando-as, enquanto
resmungava algo que Santo não entendeu bem. Em seguida, forçou-o a
caminhar novamente...
Pararam quando sentiu um acolchoado nos pés, como se fosse um tatame. E
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS12
era. Estavam num salão de treinos de lutas marciais, e sentiu mais uma vez a
proximidade daquele perfume feminino. Uma mão delicada passeou pelo seu
peito e depois foi descendo até seu sexo. Ouviu as pisadas fortes do negrão se
afastando. A quentura daquela mão em seu pênis o fez começar a ficar ereto. A
mão acariciou seus testículos com suavidade, depois ensaiou uma masturbação
em seu membro. Ficou mais excitado com aquele toque. Aí recebeu o primeiro
chuteno estômago...
Caiu de joelhos mais pela surpresa do que pela dor. Ouviu uma gargalhada
estridente, depois sentiu uma vulva próxima ao seu rosto. Estava depilada e
cheirosa. A voz feminina pediu para que ele a lambesse. Santo fez o que ela
pediu, lambendo devagar aquela vulva cheirosa. Num instante ela começou a
ficar molhadinha, e escutou uns gemidos de prazer. Quando começou a
lamber-lhe o grelo, recebeu uma joelhada no rosto, seguida de uma nova
gargalhada. Santo caiu de costas no chão, desequilibrado pelas mãos algemadas.
Uma boca mordeu-lhe suavemente o pênis, depois passou a lambê-lo e a chupá-
lo com voracidade. Quando Santo começou a sentir a proximidade do gozo, a
boca retirou-se do seu pênis e logo recebeu um chute nos testículos. Aí Santo
começoua sairdo seuespanto epassou a ficarzangado...
O pior é que nem podia levar as mãos à parte atingida, pois essas estavam
imobilizadas atrás das suas costas. Tentou se levantar, sob gargalhadas da voz
feminina e de uma voz masculina que ele atribuiu ao negrão, que devia estar por
perto apreciando seu sofrimento. Santo estava cada vez mais irado. Não sabia
como deveria agir. A madre superiora não falara nada sobre aquele calvário.
Será que fazia parte do acordo sexual? Mesmo que fizesse, não estava disposto a
levar porradas. E para ele não importava que viessem de uma mulher, pois
aprendera com a madre superiora que mulherese homens agora tinham direitos
iguais. Então se ela tinha o direito de bater-lhe, mesmo ele estando em
desvantagem,eletambémtinha o direitoderevidar.E erao queiriafazer...
Deixou-o levantar-se, depois ordenou que engatinhasse até ela e voltasse a
lamber sua vulva. Santo levou uns segundos a reagir, mas se ajoelhou e moveu-
se na direção de sua voz. Sentiu a proximidade do sexo dela pelo cheiro e meteu
de novo a boca ali. Ela gemeu excitada e puxou sua cabeça com ambas as mãos,
apertando-a contra a vulva molhada. Tremeu nas pernas quando Santo
tremulou a língua no seu clitóris, soltando um urro de prazer. O corpo liberou
seu perfume de mulher denunciando um orgasmo. Então ela empurrou para
longe a cabeça de Santo, e ele anteviu seu próximo movimento. Protegeu o
rosto com o ombro, livrando-se da joelhada que ela dera depois de gozar. Era o
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS13
momento de revidar, e ele jogou a cabeça com violência para frente, acertando
em cheio o estômago dela. Ela caiu de costas no chão, mas levantou-se
imediatamente,partindo furiosapra cimadele...
Santo já esperava por essa reação, então se concentrou no perfume que ela
exalava. O cheiro acusaria quando ela estivesse bem próxima. E soltou um
pontapé, atingindo-a em cheio novamente na barriga. Ouviu o grito abafado
pela dor e o barulho do corpo desabando. Mas ouviu também um rugido de
imprecação e passos pesados vindos em direção a ele. Antes que pudesse se
esquivar, recebeu um soco no estômago. Depois, um murro certeiro no rosto
que o jogou no solo. A queda fez com que o capuz caísse, então pode ver o seu
agressor. Era realmente o negrão que vira junto à bela loira de cabelos quase
esbranquiçados. Apurou mais a vista, que estava meio turva pela dor, e viu a
loira caída ao solo, tentando se levantar. E ficou horrorizado com o que viu
depois disso...
A loira tinha o rosto deformado, cheio de cicatrizes. Mas a maior estava no
pomo da face. Parecia um enorme buraco, que deixava suas feições horrorosas.
Que feitiço seria aquele que havia deixado um rosto angelical naquele estado de
uma hora para outra? Tentou se levantar novamente, mas recebeuuma chuva de
socos e pontapés fazendo com que perdesse os sentidos. Porém, antes de
desmaiar, ouviu a voz feminina, chorosa, pedir que o negrão parasse de bater
nele. A voz parecia vir do outro lado do salão, mas sua cabeça estava girando
vertiginosamente, não podia precisar se viera da boca daquele monstro. Mas a
voz era a mesma. Com certeza querendo poupar-lhe de apanhar do negrão para
queelamesmacontinuasselhebatendo...
Acordou dentro do carro, em movimento, já com o capuz de novo cobrindo-
lhe a cabeça. O corpo todo lhe doía, principalmente o rosto. Devia estar
bastante machucado ali. Mas não demorou muito ao carro parar. Depois ouviu
a porta do seu lado ser aberta e duas mãos femininas lhe puxarem pelo braço. A
mesma voz pediu para que esperassem até ela voltar, e ouviu o negrão
resmungar algo inteligível. A mão feminina puxou-o por um percurso que
Santo já conhecia, então entendeu estar no caminho entre as duas piscinas, na
sua própria casa. Atravessaram todo o hall e entraram em seu quarto. Só então
lhe foi retirado o capuz. À sua frente estava a loira, mas seu rosto voltara ao
normal. Adquirira a mesma beleza e sorriso bondoso no rosto, tal qual a vira
pela primeira vez. Ela estava vestida, mas ele continuava nu e algemado. Então
ela encaminhou-o até a suíte e encheu a banheira luxuosa que havia lá. Colocou-
o dentro da banheira e abriu a pequena farmácia que tinha no recinto. Não
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS14
encontrou o que queria, então avistou o Sr. Antônio, que viera ver o que estava
acontecendo...
A loira esteve um tempo conversando baixinho com ele e Santo acreditou que
ela estivessecontando o ocorrido. O motoristatinha o cenho carregado edevez
em quando olhava para ele, mergulhado na banheira. Depois se aproximou de
Santo e examinou seu rosto, seu tórax e braços. Em seguida, desapareceu
dentro da casa, voltando minutos depois com uma valise de primeiros socorros
e um balde metálico cheio de gelo. Entregou tudo à loira, que agradeceu
gentilmente, além de beijar-lhe o rosto em sinal de afeto. O motorista sorriu e
saiu, deixando-os a sós. Aí a loira, sem dizer nada, finalmente tirou as algemas e
limpou os cortes que tinha no rosto dele. Logo começou a fazer-lhe umas
compressascomgelo...
Havia um verdadeiro turbilhão na cabeça de Santo. Ele ainda não conseguia
entender o que estava acontecendo. Estava irritado com a surra covarde que
levara. Mas as mãos da loira eram tão suaves que ele acabou adormecendo na
banheira. No entanto, acordou pouco depois sentindo uma boca no seu pênis.
A banheira tinha sido esvaziada e a loira tirara a roupa e estava dentro com ele.
Chupava-o com suavidade, com cuidado para não acordá-lo, até sentir que o
gozo dele se aproximava. Então passou a mamá-lo com volúpia, querendo ter
seu néctar para si. Santo pegou seu rosto com as duas mãos e encarou-o. Ela não
estava novamente com a face deformada, como temia, e ele relaxou. Ela voltou
a chupá-lo suavemente, pressentindo que ele estava cada vez mais perto de
gozar, e de vez em quando mordiscava a cabeçorra do seu pau. Aí ele explodiu
emsêmenna suagarganta, lançando umjato fortíssimo.Ela abocanhou esugou
com mais ênfase aquela glande vermelha e inchada, até que não restasse mais
nemumpingo deesperma...
Enquanto isso, o Sr. Antônio chegara até o carro estacionado na frente da casa.
Estava vestido numa camiseta preta de malha, bem ajustada ao corpo e de
mangas curtíssimas, realçando seu perfil atlético. Perguntou para o negrão, que
devia ter dois terços da sua idade, se ele queria levar umas palmadas ali mesmo
dentro do carro, ou se ele se atreveria a descer. O negrão olhou com escárnio
para aquela figura que achou ser de um velho decrépito e amostrado, e sorriu
maliciosamente, abrindo a porta para descer. Fez isso com cuidado, esperando
que o velhote fosse pegá-lo de surpresa, mas este afastou-se, dando-lhe espaço.
O negrão riu gostosamente e postou-se à frente do velho pugilista e preparou-
se para derrubá-lo com apenas um golpe. Soltou o murro com violência,
querendo atingi-lo no rosto. Seu soco foi bloqueado e recebeu um direto no
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS15
fígado, fazendo-o abrir estupidamente os olhos de surpresa e dor. Depois
recebeu um direto no nariz e sentiu ele ser esmigalhado. Em seguida, um outro
direto nas costelas fê-lo ter certeza que não demoraria muito a ruir. O murro na
boca, arrancando vários dentes, fez com que desabasse de vez, desmaiado. O Sr.
Antônio abriu a porta de trás do carro e arrastou o negrão pelos pés, jogando-o
lá dentro. Depois, sentou-se tranquilamente no banco do motorista e ficou
esperandoa loira voltar...
Mas a loira estava no segundo round de sua excursão sexual. Levara Santo para a
cama e já o excitara novamente. Agora cavalgava seu cacete, sentada sobre ele
enfiado todo no seu rabo. Gemia baixinho, quase tendo um orgasmo de tanto
prazer. Santo ainda abria os olhos de vez em quando, temendo que ela se
transformasse em um monstro horrendo de novo, mas isso parecia que não iria
mais acontecer. Ela retirava seu pênis de dentro do cuzinho adaptado à grossura
do seu cacete e voltava a introduzi-lo na vulva, tornando a metê-lo no rabo
novamente ao pressentir um orgasmo na vagina. Queria gozar junto com o
amante. Por outro lado, Santo prendia ao máximo seu gozo, querendo dar mais
prazer a ela, já que havia acordado com uma chupada tão gostosa. Mas aos
poucos aquela troca da buceta para o cu fazia cada vez mais ele sentir prazer, e
não agüentaria prender por muito tempo. Mamou naqueles peitinhos durinhos,
querendo afastar o pensamento do orgasmo, mas ela passou a gemer mais alto e
a balançar o rabinho, deixando-o mais tesudo. Então explodiu em esperma pela
segunda vez, agarrando-se ao corpo dela e ela apertando-se a ele. Gozaram
juntos, um gozo demorado, prazeroso, muito intenso. Então deitaram exaustos,
umao lado do outro...
Só depois que a respiração de ambos normalizou é que Santo teve sua
curiosidade satisfeita. A loira e a outra que tinha o rosto deformado eram
gêmeas. Pensou que era apenas uma porque usavam o mesmo perfume. Ela
contou que a irmã fora estuprada há cerca de dois anos, e desde então adquirira
um prazer mórbido em fazer sexo violento. Mas isso só depois de ter atentado
contra a própria vida várias vezes, uma delas tendo atirado no próprio rosto
com o revólver do pai, um político bastante renomado. Mas depois de um
tempo hospitalizada, recuperou-se. No entanto, ficou com a face deformada.
Desde então, o pai concordava em pagar amantes para ter sexo violento com
ela. Com o passar do tempo, os garotos de programa passaram a temê-la e não
quiseram mais se prestar a receber as porradas violentas. Ela até aprendera artes
marciais para aumentar a ferocidade das suas investidas. Santo havia sido o
primeiro a reagir-lhe. Mas desde que o vira, ficara interessada por ele, por isso
impedira do negrão bater-lhe mais, exigindo que ele lhe trouxesse de volta para
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS16
casa. Viera para fazer-lhe os devidos curativos, mas quando ele adormeceu na
banheira ficara enternecida e com vontade de chupá-lo. O resto da história ele já
conhecia. Ainda transaram mais uma vez e ela tomou um banho e arrumou-se
para ir embora. Despediram-se sob a promessa dela contratar novamente seus
serviços...
O Sr. Antônio viu quando a loira atravessou o grande jardim que havia na frente
da casa, então abriu a porta para ela. Mas a porta da frente, junto a ele. Ela
entrou e deu-lhe um beijo carinhoso no rosto, perguntando logo após pelo
motorista. Ele apontou com um aceno para o banco de trás, onde o negrão
estava ainda desacordado e sangrando. Galhofou dizendo que ele não
conseguira esperar por ela sem antes tirar uma soneca. Ela sorriu divertida e
pediu que ele a levasse de volta para casa. Ele retrucou avisando que iria levar o
negrão antes a um hospital. Ela concordou e ele deu partida no carro. O negrão
finalmente despertou, ainda meio grogue e, ao reconhecer o motorista, deu um
grunhido raivoso e quis partir pra cima dele. Levou um murro no queixo,
voltando a cairdesmaiado no banco detrás...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO17
O Santo e as Punheteiras
Por volta das três da tarde, o celular tocou. Era a madre superiora dizendo que
ele teria que passar por uma clínica urológica. Não achava que estivesse com
alguma doença sexualmente transmissível. Mas acostumara-se a aceitar as
determinações da madre sem reclamar. Ela sempre se mostrava com razão,
mesmo quando tomava as decisões mais absurdas. Santo tomou um banho
demorado e, como sugeriu a superiora, não colocou nenhum perfume.
Chamou seu motorista para levá-lo à clínica. Sabia que a madre já devia ter-lhe
passado o endereço.E tinha razão...
Chegou à clínica de tratamento urológico em menos de vinte minutos. Ficava
num condomínio empresarial muito requintado, e era muito ampla e bem
decorada. Tudo indicava modernidade. Aparelhos de última geração, móveis de
design ultramoderno, quadros de pintores famosos decorando a parede.
Pareciam autênticos, mas Santo não entendia muito de arte. Apenas gostava de
apreciá-las com muito interesse. Cruzou um amplo hall em direção à
recepcionista acomodada numa pequena mesa, de design futurista. A atendente
era linda, mas Santo era proibido de envolver-se em flertes estando a serviço.
No entanto, a pergunta que ela fez lhe pegou de surpresa: qual seu nome e
sobrenome...
Santo gaguejou, sem saber o que dizer. Jamais tivera um sobrenome. Sempre
atendeu simplesmente por Santo, e nunca se cadastrara em lugar nenhum. Mas
saiu-se bem, retrucando que a Ordem das Irmãs de Maria Madalena devia já ter-
lhe feito o cadastro naquela manhã. Ao ouvi-lo citar o nome da Ordem, a
atendente deu um sorriso encantador. Tratou-o pelo nome, pediu desculpas
pela gafe e levou-o pessoalmente a uma sala ampla, com uma cadeira parecendo
uma daquelas encontradas em motéis de luxo. São chamadas de cadeiras
eróticas, e servem para casais fazerem sexo, bem acomodados a ela. Estava
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO18
localizada no centro do amplo recinto. Ao redor dela, havia um semicírculo
formado por doze poltronas, mas apenas quatro estavam ocupadas naquele
momento. Eram quatro mulheres bem vestidas e beirando os trinta anos. Ao
lado da cadeira, uma senhora aparentando uns quarenta esterilizava uns
instrumentos. Vestia um jaleco branco, sugerindo ser médica. Santo sentou-se
em uma das poltronas vazias. Todos os olhares se fixaram nele. Havia um
sorrisomalicioso emcada umadaquelasmadames...
De repente, mais uma mulher irrompeu a sala, esbaforida. Tinha um tíquete na
mão, e pediu desculpas pelo atraso. A que manipulava os instrumentos
recriminou-a, mas pediu que ela se acomodasse. Ela sentou-se, olhou sorrindo
para Santo e mandou-lhe um beijo na ponta dos dedos. Santo sorriu-lhe
gentilmente e as outras fecharam a cara, olhando todas zangadas em direção à
retardatária.Santo aproveitoupara passearasvistaspelo amplo salão.Era muito
chique e cheirava a limpeza. Numa parede, havia um diploma emoldurado,
parecendo bastante antigo. Apurou a visão e leu a data de concessão daquele
diploma: início dos anos cinquenta. Havia sido concedido a uma mulher,
decerto a fundadora daquela clínica. Santo memorizou o nome dela, de modo a
pesquisarsobrea suahistória,quando estivessenavegando na Internet...
Aí, para a sua surpresa, a senhora que estava esterilizando os instrumentos
parou o que fazia e caminhou até onde ele estava. Apesar de seu rosto aparentar
uns quarenta anos, ela se movia devagar e um pouco curvada, como se sofresse
da coluna. Pegou-o pela mão e fez com que ficasse de pé. Apresentou-se como
Maria Bauer, o mesmo nome que constava no diploma. Mas o nome não causou
espanto a Santo. Podia tratar-se de uma filha homônima da fundadora da
clínica. Ela pediu que ele se desfizesse de todas as roupas e sentasse naquela
cadeira erótica. Ele fez o breve strip-tease sob os olhares atentos e gulosos das
mulheres que estavam sentadas ao seu lado. Uma delas ainda pegou no seu
cacete, mas foi imediatamente repreendida pelas outras. Santos, finalmente,
acomodou-sena cadeiraerótica...
Então a tal Sra. Bauer pegou cada braço e cada perna sua e prendeu ao móvel
com umas correias de couro bem resistentes. Depois separou um grande
chumaço de algodão e mergulhou num líquido com um cheiro ativo, parecendo
éter, e passou por todo o corpo dele. Depois pegou outro volume menor da
fibra e esterilizou por diversas vezes a região do seu púbis, virilha, ao redor do
ânus e demorou-se mais em seu pênis. Santo teve um estremecimento
repentino. Aquele líquido em contato com seu membro provocou uma intensa
sensação de resfriamento. Seu sexo encolheu imediatamente, quase se
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO19
escondendo entre suas bolas de tão pequeno. As mulheres levaram a mão à
boca, rindo divertidas.
Só então Santo notou que por trás das poltronas onde estavam sentadas havia
um painel digital com números de um a doze, dispostos em três fileiras
horizontais. Enquanto Bauer esterilizava suas partes íntimas, Santo observou
suas mãos. Não eram enrugadas. Até aparentavam ser mãos de uma pessoa bem
mais jovem. O rosto era bonito e também não tinha uma única ruga. Santo não
viu qualquer esticamento, tão comum em cirurgias plásticas faciais. Mas os
movimentos dela não eram característicos de uma pessoa aparentemente tão
jovem.Decertosofriadealguma doença degenerativa...
A Sra. Bauer começou a falar em alemão, talvez achando que Santo não
entendia o idioma. Dizia às outras mulheres que iria distribuir pequenos tubos
de ensaio entre elas e daria início à sessão de tortura. Um arrepio gelou a
espinha de Santo, mas as mulheres gargalhavam de forma tão inocente que ele
achou que ela dissera uma piada. Mas não. Depois que cada uma pegou seu
pequeno tubo de ensaio e voltou ao seu lugar, a Sra. Bauer preparou uma
seringa contendo um líquido esverdeado, desconhecido para Santo. Era uma
seringa grande, com uma agulha enorme, e ele sentiu mais um arrepio. Dessa
vez, de medo. Uma parte da sua coxa foi esterilizada com álcool e a médica
enfiou-lhe a longa agulha ali. Santo gritou de dor enquanto o líquido penetrava-
lhe a carne da coxa direita. As veias da perna começaram a queimar, como se ele
estivesse pegando fogo por dentro. Depois o queimor foi subindo em direção
ao seu sexo, às suas virilhas, seu púbis e inclusive toda a área abaixo do seu peito.
O estômago ardia intensamente, como se estivesse se dissolvendo por dentro.
Então,derepente,a dorparou...
A insuportável dor deu lugar a uma estranha euforia. O pênis ficou ereto de
repente, a glande tornou-se rubra e inchada, e as veias quase que saltavam do
seu membro de tão salientes. Santo adquiriu uma intensa sensibilidade na região
genital. Mas ficara zonzo, sem poder concatenar bem os movimentos. Mas
ouviu bem longe a voz da Sra. Bauer pedir para ele escolher um dos doze
números. Ele desistiu de forçar as amarras que o prendiam e escolheu o cinco.
Todas as mulheres conferiram imediatamente seu tíquete, e uma delas deu um
pulo de contentamento. A médica girou a plaqueta luminosa correspondente ao
numeraledescobriuumnome queestava por trás:Maçaneta...
A madame que fora contemplada levantou-se de um salto e correu até Santo.
Colocou lubrificante na palma da sua mão e logo abarcou o pênis ereto dele.
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO20
Rodou a palma da sua mão na ponta do pênis como se estivesse a abrir uma
maçaneta de uma porta, depois rodou no sentido contrário, alternando os
movimentos rotativos. A médica olhava atentamente um cronômetro,
enquanto as outras mulheres não tiravam os olhos daquela cena. Santo sentia
aquela carícia como se a injeção tivesse multiplicado sua sensibilidade em várias
vezes. E logo jogou a cabeça para trás, sentindo a aproximação do gozo. A
mulher que o masturbava pressentiu que ele iria gozar e colocou a glande na
borda do pequeno tubo de ensaio, colhendo todo o jato de esperma que
esguichara do seu cacete. Depois recolheu tudo que era resíduo de sêmen com
uma palheta e colocou no vidro. Só então a Sra. Bauer parou o cronômetro,
dizendo em voz alta o tempo decorrido até o gozo. A mulher deu um urro de
alegriapor causada quantidadedeesperma queconseguiracolher...
Nem bem Santo se recuperou, foi logo inquirido sobre um novo número.
Escolheu o onze e outra mulher, com bem mais característica de dondoca,
exultou de felicidade por ter sido a nova escolhida. Giraram a placa e o nome
que apareceu foi “toque-toque”. Ela fez um ar de frustração, mas correu até
Santo, ajoelhou-se entre as pernas dele como fizera a outra e masturbou-o
normalmente sem tocar na cabeça do seu pênis. Quando a cabeça estava bem
dura e vermelha, estimulou-a suavemente com a ponta dos seus dedos até
conseguir a ejaculação. Levou um pouco mais de tempo que a primeira. Mas
comemorou mesmo assim, pois a quantidade de esperma recolhido foi um
pouco maior...
A terceira recebeu a incumbência de fazer a masturbação chamada de Anéis.
Colocou lubrificante em ambas as mãos, juntou os dedos de uma mão (polegar
e indicador) e formou um anel. Colocou este anel no talo do pênis de Santo e
deslizou-o para cima até à glande. Nesse momento, formou outro anel igual
com os dedos na outra mão e fez a mesma coisa. Prosseguiu os movimentos
com um anel de cada vez até que santo atingiu o clímax. As duas que tentaram
antes ficaram decepcionadas, pois esta conseguiu colher uma quantidade de
esperma maior queelas...
Todas essas masturbações quase não tiveram intervalo de uma para a outra, e
Santo achava que estaria exausto. Mais uma vez se enganou, pois sentia um
grande calor no sexo e o seu sangue era bombeado com tal força que ele sentia
toda a circulação da área circunvizinha ao seu cacete. Ele continuava duro e
pulsante, como se não tivesse gozado nenhuma vez. Mas desta feita, não
precisou mais escolher um número. Uma das últimas madames foi ao painel e
virou um dos números. Continha a palavra “Fogueira”. Ela colocou as suas
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO21
mãos esticadas e viradas uma para a outra, com o seu pênis no meio das duas.
Começou a rodar o seu pênis como se fosse um pau de madeira ao qual deseja
atear fogo. Continuou suavemente até que Santo teve seu quarto orgasmo. Mas
esseperdeuemquantidadedesêmenpara todos...
A última teria de escolher entre o painel faltando cinco placas a serem
descobertas e uma caixa em forma de cubo, medindo uns vinte centímetros
cada lado. Passou alguns segundos em dúvida, mas optou pelas placas.
Descobriu a palavra “Mão querida” e exultou satisfeita. Lubrificou a mão,
encostou-a com a palma virada de maneira que os seus dedos ficassem virados
para a barriga de Santo. Colocou o pênis contra a barriga dele e cobriu-o com a
mão; em vez de movimentar a sua mão, deixou-a estática, pedindo para Santo
movimentar a pélvis para que o seu pênis entrasse e saísse na sua mão. Era uma
maneira parecida com o penetrar de uma vagina. E Santo teve o maior orgasmo
das cincopunhetasbatidas nele...
Aí a Sra. Bauer, com um sorriso de triunfo, disse para as demais que agora seria a
sua vez. Todas passaram a comparar suas quantidades de espermas coletados,
umas com as outras. A quinta madame ganhava visivelmentea contenda. Então,
sob os olhares atentos das mulheres, a Sra. Bauer despiu-se totalmente. Santo,
ainda sentindo espasmos do quinto gozo, olhou para aquele corpo desnudo.
Era todo cheio de estrias, como se a médica tivesse uns noventa anos. O rosto e
as mão aparentavam bem menos, mas seus seios, sua barriga, coxas e braços
eram os de uma anciã. As mulheres cochicharam uma com as outras, rindo
divertidas daquela figura decadente. Então ela abriu a caixa e mostrou o que
tinha dentro: um par de luvas plásticas. Todo mundo gargalhou gostosamente,
só Santo permaneceu sério, sem entender nada do que se passava. Parecia um
concurso de punheteiras. E ele pensando que iria meter a vara em cada uma
delas...
A anciã calçou as luvas e mostrou as palmas das mãos. Havia um acolchoado
cheio de pequenas saliências na palma da luva, e esses esporos pareciam um
monte de pontas de pregos dispostos uns pertinho dos outros. Como uma
cama usada por faquir, só que em miniatura e com pinos proporcionalmente
menores. E as pontas eram bem flexíveis. A anciã lubrificou bem o pênis de
Santo e começou a masturbá-lo com aquela estranha luva, atiçando a
curiosidade de cada uma das dondocas. Aos poucos Santo foi sentindo o sêmen
partir de alguma lugar de dentro da sua barriga, percorrer através do canal
seminal e finalmente desembocar com uma pressão incrível através do
buraquinho da glande rubra, como se fosse ter uma hemorragia. A anciã, com
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO22
uma destreza admirável para alguém que aparentasse tanta idade, colheu todo o
esperma com o recipiente de vidro, pedindo licença às demais para dar uma
chupadinha no cacete de Santo. Ele sentia um torpor em todo o corpo, de tanto
gozar, mas a boca quente e a perícia dos movimentos da Sra. Bauer fez com que
ele ainda ejaculasse uma última vez, mas bem menos do que todas as outras. A
anciã fez inveja às demais, deixando o líquido esbranquiçado lhe escorrer pelos
lábios,semrecolhê-lopara seutubojá quasecheio...
Comparou o que colhera com as outras, que ficaram emburradas. Porém, todas
admitiram que ela colheu muito mais, e em tempo recorde, apesar de ter sido a
última a punhetar o rapaz. Santo estava quase perdendo os sentidos, mas ainda
viu todas derramando e espalhando seus tubos de esperma por todo o corpo da
anciã, concentrando-se nas suas mãos e rosto. A Sra. Bauer sorria satisfeita.
Avisava que logo teriam sua revanche, mas todas saíram bastante frustradas.
Santo perdeuos sentidossemsabero porquêdetudoquepassara...
Acordou já em sua própria cama, o corpo todo dolorido. Tocou uma
campainha que havia no quarto e seu motorista veio atender. Contou a sua
aventura e Antônio, seu motorista sessentão, sorriu divertido. Explicou que ao
menos uma vez por mês aquelas mulheres, que pertencem à alta sociedade, se
reúnem em uma competição de punhetas naquela clínica. O objetivo é coletar
esperma para usar como cosmético. Descobriram que o esperma, aliado com
uma fórmula criada pela médica, rejuvenescia a pele. E ela, de mais de oitenta
anos, era um exemplo claro disso. Quem coletasse em uma punheta a maior
quantidade de sêmen, ganhava os tubos de todas as outras. Mas, segundo
Antônio, a médica sempre ganhava. Porisso, quase cada vez era um grupo de
mulheresdiferente.
Santo tomou o copo contendo uma mistura de sucos com bastante leite que o
motorista lhe dava e caiu de novo na cama, ainda sem estar totalmente
recuperado das suas energias. Dormiria por quase dois dias seguidos, de tão
exausto. É que passara o efeito da solução esverdeada que a médica lhe
aplicara...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO23
O Santo Faz Milagre
Pela primeira vez, a madre superiora veio pessoalmente até onde Santo agora
estava morando, para levá-lo a atender uma cliente. Mas exigira que ele fosse
vestido de padre, e levasse consigo uma essência nova que ela lhe dera. Como
sempre, ele seguiuas suas instruções. Chegaram a uma luxuosa mansão afastada
do subúrbio, e foram recebidos por um casal de coroas muito distintos e
educados, acompanhados de três freiras. Santo conhecia apenas uma delas, de
vista. As outras decerto também seriam da Ordem das Irmãs de Maria
Madalena.
O casal de anfitriões parecia estar contente com a visita da madre superiora, e
Santo percebeu uma atenção especial para com ele. A madre perguntou sobre o
estado de saúde da filha deles, e eles disseram estar na mesma. Não acordara
ainda naquele dia, mas no dia anterior havia passado mais de dez minutos de
olhos abertos. A madre já viera explicando pelo caminho que iriam visitar uma
moça que há dois anos estivera em coma. Rebelara-se contra os pais que eram
muito religiosos e que a queriam forçar a ser freira, pois ela era a única filha.
Como tradição na família, costumava ser a primeira filha confinada em
convento. A moça foi definhando de tristeza, pois achava que não tinha a
vocação, até que um dia não mais acordou. Entrara numa espécie de coma
psicológico, e não teve médico que desse jeito. Então os pais contrataram os
serviços da madre, para que ela e suas religiosas rezassem pela filha, numa vigília
constante, na esperança dela recuperar a consciência. De fato, a moça já abria os
olhos,mesmopor pouco tempo,coisaqueninguémconseguiraqueelafizesse...
A madre superiora conversou um pouco com os pais da garota, depois
perguntou para as três freiras se haviam seguido à risca suas instruções.
Responderam que já tinham dado um demorado banho nela, após terem
retirado os tubos que a alimentavam, introduzidos na sua garganta, e os que
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO24
faziam deixar sua respiração estável, enfiados no seu nariz. Garantiram que ela
estava reagindo muito bem, desde o dia anterior, sem os tais tubos. A madre
superiora sorriu satisfeita e seguiu em direção ao quarto amplo e arejado onde
estava a moça, adormecida em uma ampla cama. Exigiu que todos
permanecessem fora do aposento e entrou apenas com Santo. Ele aproximou-
se da moça, que dormia um sono tranqüilo. Era belíssima e tinha um sorriso nos
lábios, como se estivesse sonhando com o paraíso. Santo levantou um pouco o
lençol que a cobria e viu que ela estava totalmente despida. Então, sob o olhar
aprovador da madre,despiu-sedo hábito depadreeficouinteiramentenu...
A madre abriu o vidro da essência que havia antes entregue a Santo e quase que
deu um banho por completo nele. Tinha um odor acre que lembrava o cheiro de
sexo. Ele ficou imediatamente excitado, e a madre olhou satisfeita para a sua
ereção. Ela mesma lambuzou o membro todo de Santo com o líquido, com uma
delicadeza tal que o deixou muito mais com tesão. Aí a moça abriu os olhos,
como se tivesse despertado com aquele odor. A madre sorriu, aproximou-se
dela, pôs o ouvido em seu peito e esteve por alguns segundos auscultando-a.
Depois descobriu totalmente a linda jovem e pediu que Santo se aproximasse.
Ele sentou-se ao seu lado e deu um leve beijo na testa da moça. Enquanto isso, a
madre abria as pernas dela e examinava através dos lábios vaginais,
confirmando a ausência do hímen. Santo beijou a boca carnuda, delicada e
inerte da jovem. Seu corpo também não esboçou qualquer reação. Aí Santo foi
descendocomseusbeijos...
Roçou a boca pelos mamilos da moça, tremulou a língua e eles continuaram
quietos. Mamou um pouco nos dois peitos, depois desceu com a língua pelo seu
ventre. Parou no umbigo e lambeu sua cavidade, tremulando a língua ali. A
madre sorriu mais uma vez, ao observar os bicos dos seios da jovem ficar
eriçados. Quando Santo beijou a vulva dela, percebeu um leve movimento no
dedo da mão esquerda. Então ele se posicionou entre as pernas da jovem e
lambeuseuclitóris.Ela espalmoua mão...
Santo refez o percurso dos seus beijos, mas na ordem inversa. Foi subindo até
tocar sua boca com a dele. A jovem tornou a fechar os olhos. Ele deu-lhe um
demorado e sensual beijo, procurando sua língua. Duas lágrimas saíram dos
olhos fechados da moça. Santo olhou para a madre, esperando que ela o fizesse
parar. Decerto a moça estava se sentindo estuprada e sem poder reagir. Mas a
madre fez um aceno com a cabeça, exigindo que ele continuasse. Santo lambeu
novamente os mamilos, e dessa vez os biquinhos haviam dobrado de tamanho,
ficando bem durinhos. A outra mão dela esboçou uma leve reação. Ele correu a
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO25
língua entre os seios dela e depois pelas partes internas dos seus braços. Mas
quando voltou aos seios, ela movimentou um pouco uma das pernas. Aí Santo
abocanhou seupequenoseio,tremulando a língua nele...
Enquanto isso, a madre umedecia os dedos com um creme, depois se
aproximou da jovem. Untou um pouco a vagina dela e massageou-lhe os lábios
internos. Friccionou um pouco o clitóris e pediu silenciosamente que Santo
descesse a boca até ali. Ele sentiu um gostinho bom de morangos no sexo da
jovem, e passou a sugar aquela buceta delicada com avidez. Ela tornou a abrir os
olhos e fez um pequeno movimento de cabeça, como se quisesse voltá-la para
cima, e revirou os olhos. Santo enfiou primeiro um, e depois outro dedo na
vagina dela e lambeu mais agilmente seu grelo, que agora estava de tamanho
aumentado. Ela estremeceu os joelhos e os dois pés, aí a madre ajudou Santo
lambendo os mamilos dela. A moça soltou um leve gemido, e a madre
mordiscou-lhe o outro biquinho do seio. A mão da jovem movimentou-se
como num reflexo e bateu no rosto da madre. Esta afastou o rosto
imediatamente, pedindo que Santo apertasse os biquinhos com dois dedos, sem
parar dechupar-lhea vulva...
A jovem abria e fechava as duas mãos enquanto ele lambia, chupava,
mordiscava-lhe o clitóris. Ela voltou a gemer bem mais alto e demoradamente.
Ele apertou o biquinho com mais força e, de repente, ela movimentou as duas
mãos e abraçou a sua em seu peito. Depois fez um movimento esforçado, como
se quisesse puxá-lo para cima. Ele deitou-se sobre ela, encostando o pênis na
abertura da sua vagina. Ela dobrou um pouco os joelhos, mas não conseguiu
aguentar muito tempo naquela posição. Estirou novamente as pernas. Então
Santou enfiou um pouco o cacete duro e pulsante na vulva, entrando até a
metade. Ela voltou a chorar, mas com uma expressão de felicidade. Visto isso,
Santo empurrou-lheo restoda pica...
Fez movimentos de cópula bem lentos e ela, com dificuldade, levou as duas
mãos à sua nuca, revirando os olhos de prazer. Santo aumentou a velocidade
das estocadas, e ela começou a tremer convulsivamente. A madre pediu-lhe
para continuar. A jovem começou a gemer mais alto, e movimentava a boca,
como se quisesse balbuciar alguma coisa. Empurrava-o com uma das mãos,
mesmo sem muito jeito, como se pretendesse tirá-lo de cima dela. Santo deitou-
se ao seu lado e ela virou a cabeça pro lado oposto ao que ele estava, passando
um dos braços por cima do corpo. Aí santo entendeu finalmente: ela queria ser
virada de bruços. Ele a colocou de bunda para cima e abriu bem suas pernas.
Lambeu seu buraquinho e ela voltou a sorrir, soluçando de choro. Ele
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO26
umedeceu o ânus dela e colocou a glande no buraquinho. Ela movimentou um
pouco as pernas,ansiosa. Elefoi empurrando devagarzinho...
Aí a jovem movimentou os braços e dobrou os cotovelos. Gemia cada vez mais
demoradamente, até que seu corpo começou a tremer convulsivamente.
Apertava o cuzinho, mordiscando a pica de Santo, e ele começou a sentir a
aproximação do gozo. Ajeitou-se nela e enfiou mais profundo no seu
buraquinho, sentindo todo o perfume do corpo dela incensar o quarto. Ela
estava gozando. E ele não agüentou prender mais. Gozou bem dentro daquele
cu apertado, lançando esperma bem profundamente. Então ela deu um longo
gemido e desmaiou. Santo deitou-se ao seu lado, exausto e a madre virou-a de
frente, colocando mais uma vez o ouvido no peito dela. Sorriu contente e foi
buscar uma esponja para limpá-la, no toalete do próprio quarto. A jovem arfava,
apesar de desacordada. Santo se refez um pouco e foi tomar um banho, mas
sem molhar os cabelos. Voltou e ajudou a madre a vestir a jovem e a sentá-la
escorada no encosto da cama. Ela voltou a abrir os olhos, sorrindo com eles
para Santo...
Santo sentou-se perto dela e beijou-a suavemente na boca. Ela fechou os olhos
para receber seu beijo. Depois, quis articular algumas palavras, mas não
conseguiu. Mas seu olhar e sorriso nos lábios dizia o quanto estava agradecida a
ambos. Santo vestiu-se ainda sentado ao lado dela, voltando a usar o hábito de
padre. Ela movimentou com esforço a mão e pegou no braço dele, com um
olhar tristonho. Não queria que ele fosse embora. Ele beijou-a na testa
carinhosamente e disse que voltaria. Ela voltou a sorrir. A madre abriu a porta e
pediu para uma das freiras que estavam aguardando do lado de fora do quarto
fossechamar os pais da jovem...
Quando o casal viu a filha sentada e de olhos abertos, com um sorriso nos
lábios, ambos correram para abraçá-la. A mãe foi a primeira a fazê-lo, e a jovem,
mesmo com dificuldades, levantou o braço e colocou a mão nas suas costas. Os
pais caíram no choro, abraçados à filha querida. Agradeciam tanto a Deus pelo
milagre que nem perceberam a madre superiora, Santo e as freiras saírem do
quarto,indo embora semsedespedirdeles...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS27
O Segundo Milagre do Santo
A madre superiora recebeu a notícia com um sorriso de triunfo nos lábios. O
bispo Cardozo chamava-a para uma audiência dentro em breve. Decerto queria
saber sobre o milagre do Santo que ainda não vazara na Imprensa. Mas era
divulgado de boca em boca entre os clientes da Ordem das Irmãs de Maria
Madalena. Os honorários de Santo aumentaram consideravelmente, e a
clientela tinha agora que aguardar vez. Mas ela tinha o cuidado de fazer uma lista
seleta das usuárias do rapaz, de modo a não estragar a áurea de santidade que
agora pairava sobreele...
A noviça Teresa ouvira aos cochichos a notícia que seu amado Santo fizera um
milagre, mas não lhe disseram bem do que se tratava. Estava com saudades dele,
e cada vez mais apaixonada. Desde que ele salvara a vida do coroa, lá no
convento, queos dois foram separados. Ambos passaram a servirà Ordem,mas
ela não tivera a mesma sorte de Santo. Agora estava incumbida de atender
clientes tarados por ninfetas. Como ela era magrinha, facilmente passava por
uma menor de idade. No momento, atendia a um deputado depravado, que a
cada semana requisitava sua presença em sua casa de veraneio, escondida da voz
do povo. A sua tara era que ela urinasse sobre ele, enquanto se masturbava com
o rosto bem próximo à sua vulva pequenina e quase sem pelos. Ele estava
sentado sobre os joelhos dobrados, enquanto ela, de pé, aguardava o momento
delegozar.Aí o telefonecelulartocou...
Correu a atender, deixando o deputado depravado frustrado, pois já se
aproximava o seu gozo. A noviça Teresa sabia que quando o celular tocava era a
madre superiora quem ligava, pois não tinha nenhum outro contato na agenda
do celular que recebera. Nem o número de Santo constava na sua lista de
contatos. O deputado ainda puxou-a pela mão, para que ela terminasse o seu
trabalho, mas ela desvencilhou-se habilmente dele, atendendo a ligação. A
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS28
madre exigia que ela tomasse um banho demorado, vestisse um hábito e
esperasse um carro pegá-la onde estava. Precisava dela para uma audiência com
o bispo. Mas o cliente exigiu ter sexo com ela, pois estava pagando caro à
Ordem, e ela resolveu contentá-lo. No entanto, ele não quis mais que ela
urinasse sobre ele. Ao invés disso, meteu na sua pequenina e apertada buceta.
Mas nem bem colocou a glande na entrada do seu sexo, esporrou-se todo, pois a
masturbaçãoo deixararealmentepróximo ao gozo...
Por sorte, o motorista não demorou muito a vir pegá-la, após um banho
perfumado. O deputado depravado, já recomposto do orgasmo, ainda quis usá-
la novamente, mas ela disse ter ordem expressa da madre para ir embora já. Ele
demonstrou um respeito inesperado pela madre superiora, até apressando-a a
seguir suas ordens. A noviça Teresa nunca entendera bem esse respeito que os
clientes tinham para com a madre. Decerto era devido à sua personalidade forte
e à sua capacidade de sempre contentar seus clientes, mesmo nos pedidos mais
absurdos. Entrou no carro importado que esteve esperando-a no portão,
dirigido por um motorista sessentão, com um corpo ainda atlético e nariz
quebradocomo o deumboxeador...
Quando chegou à arquidiocese, a madre superiora já estava reunida com o
bispo Cardozo. Recebeu-a com simpatia, enquanto o bispo estirava-lhe a mão
para que fosse beijada em sinal de respeito, depois de ela fazer uma breve
mesura. O bispo era um homem grandão, talvez com mais de dois metros de
altura, e tinha um rosto carrancudo. Havia um divã na ampla sala, com móveis
coloniais e objetos antigos decorando o ambiente. O bispo quase que ordenou
que ela sentasse nele e despisse do hábito. Ela contentou-o. Só então ele
levantou-se da imponente poltrona secular onde estivera sentado e aproximou-
se da sua nudez. Arreganhou-lhe as pernas e aproximou o rosto da sua vulva.
Depois lhe abriu os minúsculos lábios vaginais e examinou-a demoradamente.
Fez um gesto de aprovação e mandou que entrasse dois padres no recinto. Um
era bastante jovem, e o outro aparentava ter uns quarenta anos. Era negro e
totalmente careca, além de tão alto quanto o bispo. O outro era um velho
conhecidoda noviçaTeresa.Seunome eraSanto...
Sob o olhar espantado do negrão, a madre superiora pediu que ambos
despissem totalmente seus hábitos. O padre careca encarou o bispo, pedindo-
lhe socorro com o olhar, mas o clérigo estava impassível. Então ele resolveu
despir-se, pois Santo já se livrava das suas vestes, sem nenhum
constrangimento. A noviça não tirava os olhos do cacete em descanso do
amado, apesar deste parecer menor que o membro também em repouso do
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS29
negrão. A madre superiora aproximou-se do padre quarentão e manuseou-lhe o
falo. O membro ficou ereto, ao mesmo tempo em que as feições do dono
ficaram vermelhas de vergonha. A madre agachou-se e deu-lhe uma breve
chupada na glande tesa. O pênis de Santo, diante daquela cena, enrijeceu
imediatamente, mas ele não demonstrou nenhum constrangimento. O bispo
olhava com atenção para o seu pau duro. O membro, que parecia menor em
descanso, creceu mais que o do negrão quando se excitou. Aproximou-se e
pegou o falo do jovem nas mãos, alisando até com certo carinho. A noviça ficou
enciumada, mas se conteve. Santo parecia não tê-la reconhecido, pois nem
olhava para ela...
Finalmente o bispo dispensou o padre negrão. Pediu que todos o seguisse até o
aposento ao lado da sala onde estavam. Era um quarto amplo, e toda a mobília
era idêntica ao quarto do jovem. Tanto ao do que ele morava agora, quanto ao
velho quarto do convento, onde salvara de um infarto o coroa desconhecido.
O bispo pediu que a noviça ficasse de quatro sobre a cama em estilo colonial e
deitou-se sob ela. Então, pediu que Santo se aproximasse a penetrasse na
vagina, mas por trás. Pegou no cacete de Santo e apontou-o para a entrada da
buceta, ajudando na penetração. A noviça gemeu de dor e prazer, quando Santo
empurrou seu membro de uma vez só, até o talo, dentro da sua vulva apertada e
quentinha. O falo entrou com certa dificuldade e saiu todo sujo de sangue. Um
pingo rubro caiu sobre o rosto do bispo, mas ele pareceu nem perceber.
Olhando para aquela penetração e retirada do pênis, parecia muito excitado.
Aproximou mais uma vez o rosto da vulva da noviça, abriu-lhe os lábios
vaginais e tornou a examiná-los. Apesar da grossura e tamanho do caralho de
Santo, apesar de todo o sangue que saía da vagina, o hímen estava lá. Intacto.
Mas o bispo ainda não estava convencido. Pediu que a madre fizesse entrar a
outranoviça...
A madre superiora foi até a porta do quarto e bateu palmas duas vezes, de forma
breve. Outra porta abriu-se e por ela saiu uma noviça, muito tímida, que se
aproximou em passos apressados. Ficou mais acanhada do que o padre negrão
quando a madre pediu-lhe que tirasse todo o traje. Mas só o fez quando o bispo
ordenou-lhe, quase como se a repreendesse, que ela ficasse imediatamente nua.
A pobre moça viu o pau ensangüentado de Santo e ficou aterrorizada, pois
adivinhou o que estava para lhe acontecer dali a instantes. A noviça Teresa
cedeu o lugar na cama à outra, que tinha o corpo todo cheio de sardas. Era tão
magra quanto a noviça Teresa, e Santo achou lindo suas pintinhas espalhadas
pelo corpo e seus peitos fartos, porém durinhos. Já a vira de longe no convento,
quando ainda morava lá, mas nunca prestara muita atenção nela. A madre
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS30
superiora trouxera um recipiente com água e lavou cuidadosamente o pênis
sujo de sangue de Santo. Toda acanhada, a noviça sardenta tomou o lugar da
outra, ficando de quatro sobre a cama e tendo o bispo deitado sob ela, bem
embaixo na sua vagina. Aí o clérigo mais uma vez pegou no cacete de Santo e
apontou-o para a abertura da vagina. Dessa vez, Santo não conseguiu penetrar
deumimpulso só,como havia feitocoma noviçaTeresa...
A vulva era muito apertada, e parecia virgem. Santo sentiu o hímen impedindo a
penetração, mas não desistiu. A noviça sardenta gemia de dor, enquanto o bispo
tinha um sorriso sádico no rosto. O pênis finalmente foi todo enterrado, mas
dessa vez não saiu um pingo de sangue. O bispo pegou no pau de Santo e
retirou-o da vagina da noviça, abrindo os lábios vaginais e olhando de perto.
Pela segunda vez, confirmou o que queria: ambas continuavam como se fossem
ainda virgens. Os hímens não haviam se rompido, apesar de serem penetrados
pela grande e grossa tromba de Santo. Ele novamente apontou o pau do
milagreiro padre para a buceta da jovem, e pediu que copulasse até ele mandar
parar, e Santo não se fez de rogado, apesar de ter percebido o olhar de ciúmes da
noviça Teresa. Claro que a tinha reconhecido, mas seguira as instruções da
madre para que fingisse desconhecê-la. Enterrou a pica na vulva molhada e
apertada da noviça sardenta, mas quando estava para gozar o bispo afastou-o,
encostando mais uma vez a cara na vagina dela. Deu um brado de
contentamento,sob o olhar satisfeitoda madresuperiora...
A madre superiora quase gargalhava intimamente. Há muito tempo sabia que
ambas as noviças do seu convento tinham hímen complacente. Mas usava mais
a noviça Teresa, pois o dela sangrava cada vez que era forçado. No entanto,
minutos após haver terminado o ato sexual, ele voltava à sua aparência normal,
parecendo que ela ainda era virgem. Era a mais requisitada por velhos devassos,
que pagavam uma fortuna só para tirar a virgindade de mocinhas com idade se
ser suas netas. A maioria das noviças do seu convento tinha a característica do
hímen complacente. Só as freiras, que antecediam a essa nova exigência da
clientela, é que não possuíam mais o cabaço. Antevendo essa situação, a madre
superiora havia dado a Santo este nome para justamente um dia aproveitar essa
particularidade das noviças e simular um milagre. A jovem que estivera em
coma havia lhe inspirado toda aquela farsa, para ganhar de vez o respeito do
bispo, que ela sabia ser avesso a ler qualquer coisa que se referisse a sexo.
Apostou que ele não saberia nada sobre hímens complacentes, e arriscou
ludibriá-lo com aquela história do pau milagroso, que curava jovens em coma e
não descabaçava noviças moças. Mas se o bispo tivesse feito o negrão copular
com as freiras depois de Santo o plano estaria perdido. Os hímens teriam se
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS31
recomposto,desmitificandoa históriado pau milagrosodo jovem...
E parecia que a fraude dera certo, pois o bispo pulou exultante da cama, e sumiu
pelos corredores da arquidiocese anunciando o milagre. Num instante, o quarto
estava repleto de padres, todos querendo conhecer o pênis milagroso. Alguns
fizeram fila para beijar o cacete ainda duro e melequento de Santo, numa
respeitosa reverência. Porém, a cada vez que alguém beijava o pau de Santo, o
bispo babava de tesão. Evitava qualquer assunto que se referisse a sexo,
justamente por aflorar sua libido. Desde jovem escolhera a castidade para
afastar da sua mente a tara que tinha por paus grandes e grossos. O membro de
Santo mexia com todo o seu corpo. Estava louco de desejo. Então, de repente,
expulsoutodo mundo do quarto.MenosSanto,éclaro...
Nem bem o grupo de religiosos saiu, trancou a porta e ficou olhando
embevecido para Santo, tremendo de desejo. Aí arrancou suas próprias vestes,
quase as rasgando, e ajoelhou-se aos pés do jovem, pegando seu cacete com
carinho. Benzeu-se perante aquele falo ereto e pulsante, como se fosse uma
divindade. E em seguida meteu a boca nele. A princípio Santo ficou
constrangido, pois nutria um grande respeito pela sua eminência. Mas o clérigo
chupava tão bem que ele resolveu relaxar. Depois o bispo confessou ter
problemas de hemorróidas, e pediu encarecidamente que Santo comesse
demoradamenteseurabo.Acreditava queassimficariacuradodelas...
Quando Santo saiu da arquidiocese, sob olhares gulosos de alguns clérigos, a
madre superiora e as duas noviças não estavam mais lá. Apenas seu motorista
sessentão o esperava no belo carro importado, parado à frente do templo
religioso vizinho à construção em estilo barroco onde Santo estivera. O sino
ainda badalava, anunciando o milagre que se presenciara. Uma missa era rezada
em louvor ao padre milagreiro. Antes de entrar no carro, o jovem voltou-se
para responder aos acenos de despedida dos clérigos e do bispo, que o
observava de uma das janelas do andar de cima. Tinha um sorriso de felicidade
nos lábios. Santo não soube jamais seeleficara mesmo curado das hemorróidas,
mas dizemquea féopera milagres...
Santo e seu motorista fizeram todo o percurso sem dizer uma única palavra.
Mas quando chegaram à nova residência do jovem, o sessentão avisou que ele
tinha visitas. Santo fez uma cara de tédio, pois não estava a fim de receber
ninguém, mas seu olhar iluminou-se de felicidade quando viu de quem se
tratava. A noviça Teresa o esperava, já nua, deitada em sua cama. A madre
superiora atendera seu pedido de ficar aquela noite com Santo. Mas advertira
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS32
queseriaa últimavezqueseveriam.Então,aquelanoiteteriadevalerà pena...
Não pronunciaram uma só palavra, além das frases desconexas enquanto
gozavam. Ela matou a saudade daquele corpo tão desejado, lambendo-o todo,
degustando o sabor em cada milímetro dele. Santo fazia o mesmo, explorando
aquela pele alva e cheirosa, sentindo cada arrepio do seu corpo. Tremulou a
língua em seus ouvidos, fazendo-a gemer alto de prazer. Enfiou os dedos
através da pequena abertura do seu hímen, deliciando-se ao vê-lo se recompor à
forma original. Lambeu, chupou, mordiscou o clitóris teso dela, sentindo seu
suave perfume de gozo. Meteu várias vezes o cacete naquela vulva minúscula e
apertada, fazendo-a delirar inúmeras vezes de tanto prazer. Lambia e chupava
seus mamilos enquanto ela tinha convulsões orgásticas empalada no seu sexo
até as bolas tocarem seu cuzinho. Depois a noviça abocanhou o membro teso e
babado de seu amado, brincando com a língua em toda a sua extensão. Atolou-o
na boca até engasgar, mas não desistiu de fazê-lo gozar na abertura da sua goela.
Depois ficaram abraçadinhos acariciando um ao outro. Ela esperava ele se
refazer para pedir que lhe enfiasse o cacete todinho no seu ânus. Nunca havia
sido penetradapor ali, equeriacederaquelasuavirgindadeao seuamor...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE33
O Santo em Alta Velocidade
Santo teimava em não acreditar no que estava vendo... Pegou o controle remoto
do televisor de 82 polegadas que estava ao seu lado, no sofá, e aumentou o som
do aparelho que ocupava quase toda uma parede da luxuosa sala da casa onde
agora estava morando, presente da Ordem das Irmãs de Maria Madalena.
Assistia ao jornal local, e o bispo Cardozo era entrevistado a respeito de uns
milagres que um padre vinha fazendo em sigilo. Mas a notícia vazara e a
Imprensa estava em peso defronte à arquidiocese, querendo mais informações.
Até aí, era esperado. Sabia que um dia seus “milagres” iriam cair na boca do
povo. Mas o que o pegou de surpresa foi o padre negrão e careca sendo
apresentado pelo bispo aos repórteres como sendo o autor dos milagres. Não
soubera o nome dele na ocasião em que estivera, junto com a madre superiora,
reunido com o bispo. O outro havia sido dispensado, enquanto Santo ficou para
comprovar o “milagre” da virgem. Acabou metendo o caralho na bunda do
bispo, a pedido deste, que esperava que ele o curasse da sua hemorróida. Mas
falavam do outro milagre, aquele onde ele tinha despertado uma jovem de um
coma profundo...
O telefone celular tocou, e ele já sabia tratar-se da madre superiora ligando para
ele. Atendeu confirmando estar assistindo ao telejornal e vendo mais uma
usurpação da Igreja dos feitos da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Mas a
madre não parecia irritada com o bispo. Apenas disse a Santo que ele teria uma
semana de férias das suas obrigações com a Ordem, e que poderia tirá-las onde
bem quisesse, gastando quanto fosse preciso. Santo exultou de alegria, pois
estava pretendendo mesmo dar umas saídas, já que sempre estava enfurnado
naquela casa enorme, tendo apenas como companhia seu motorista sessentão.
Agradeceu demoradamente à madre e desligou, depois de ela ter-lhe dito que
deveria deixar o celular sempre ligado, caso ela precisasse dele numa
emergência.
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE34
Nem bem Santo desligou, a madre ouviu baterem à porta do aposento onde
estava. Uma freira apareceu à entrada do amplo cômodo e se pôs a anunciar a
visita do padre Tomaz. O homem que entrou tinha mais porte de atleta do que
de padre. Cruzando o amplo salão em passos rápidos e largos, em direção à
escrivaninha onde estava sentada assistindo a TV numa estante à sua frente,
nem parecia o senhor enfartado que Santo salvara a vida, quando teve um
ataque cardíaco fazendo amor em um dos aposentos daquele convento, sendo
espionado pelo jovem e pela noviça Teresa. Na verdade, aquilo havia sido uma
encenação imposta pela madre superiora, para testar a presença de espírito de
Santo diante de uma situação de emergência. E ele passara bem no teste. Desse
modo, ganhara sua transferência dos humildes aposentos onde morava no
convento para a luxuosa casa onde habitava agora. E o padre Tomaz ganhara
duas cicatrizes provocadas pelos fios elétricos que Santo usara para “reanimá-
lo”. Mas o padre sessentão parecia não ter dado grande importância ao fato.
Mais importante para ele era o envelope que trazia em mãos, do qual retirava
umasfotografiascomcercadetrintacentímetrosdelarguracada uma...
A madre olhava as fotografias com grande atenção e um sorriso satisfeito nos
lábios. Em duas delas, aparecia ela própria com o pênis do padre negrão na
boca, mostrando a expressão de prazer dele na face. Em outros quatro
flagrantes, aparecia Santo com o pau enfiado nas freiras, no entanto seu rosto
fora providencialmente cortado na foto, preservando assim sua identidade.
Mas, numa série de quinze fotos, Santo aparecia em semi-close sendo chupado
pelo bispo Cardozo, sempre aparecendo a satisfação do clérigo e a expressão de
gozo do jovem. Mas as mais escandalosas eram, com certeza, as em que o bispo
aparecia sendo enrabado por Santo. A expressão do bispo tomando no rabo era
de puro deleite. A madre beijou longamente os lábios do padre Tomaz,
enquanto ele enfiava uma das mãos por sob o hábito dela, no intuito de apalpar-
lhe a bunda. Ela suspirou quando o dedo dele penetrou-lhe o ânus. Saberia bem
como agradecer ao amante por ele ter tirado aquelas fotos, escondido nos
aposentos do bispo, no dia em que este quisera comprovar os milagres de Santo.
Decertoaquelasfotosseriamúteisquando chegasseo momento propício...
Santo havia pedido ao seu motorista sessentão que ele lhe levasse a qualquer
lugar onde pudesse conhecer mulheres diferentes. Então esse o levou a um rally
automobilístico, onde os concorrentes eram mulheres. Foram no carro
importado, mas o motorista deixou-o só assim que pararam defronte ao
autódromo. Santo ainda tentou convencê-lo a assistir à competição, mas
Antônio, o motorista, estava resolvido a deixá-lo sem a sua presença. Pegou um
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE35
táxiefoi embora,como setivessepressadesairdali...
Quando Santo fechava a porta do automóvel importado, estacionou ao seu lado
um carro adaptado para corrida. Dele, desceu uma morena lindíssima,
aproximando-se do carro de Santo, sem nem prestar atenção ao seu dono.
Passou a mão suavemente na lataria do veículo, como se estivesse fazendo
carinho a um amante. O jovem ficou olhando aquela figura exuberante. Tinha
longos cabelos castanhos escuros, uma silhueta escultural, um rosto belíssimo e
vestia uma roupa de couro negro colada ao corpo, realçando suas belas e
sinuosas formas. A jovem, que aparentava uns trinta anos, rodeou várias vezes o
carro importado e finalmente perguntou a Santo se podia dar uma volta nele.
Num ímpeto, ainda enfeitiçado pela beleza da jovem, Santo entregou-lhe as
chaves do veículo. Entrou pela porta do carona, enquanto a beldade se
acomodava na cadeira do motorista. Deu ré, fez a volta, e arrancou em
disparada pela rua movimentadaquecircundava o autódromo...
A morena pegou uma via que dava numa autoestrada, e desembestou em alta
velocidade. Santo nunca havia corrido tanto, então sentiu uma súbita ereção
enquanto a morena imprimia grande velocidade ao carro, sem nem olhar para
ele. Só depois de percorrerem vários quilômetros ela fez a volta, quase tirando
o automóvel da estrada, e diminuiu a velocidade. Então, percebeu que santo não
estava tenso nem com medo, mas visivelmente excitado. Seu membro parecia
querer pular das calças. Aí ela encostou o carro à beira da estrada e olhou
fixamente para ele. De repente, pegou seu rosto entre as mãos e deu-lhe um
demorado beijo nos lábios...
O pênis de Santo pulsou mais forte, e ele se agarrou a ela. Ela abriu a sua
braguilha enquanto ainda o beijava efusivamente. O jovem sentiu seu membro
saltar da cueca e ser acariciado pela mão quente da morena. Ela abriu sua camisa
arrancando com um só puxão, fazendo saltar fora todos os botões. Depois, foi
mordendo seu peito, lambendo sua barriga, descendo até seu pau intumescido.
Abocanhou-o com muito gosto, como se há muito quisesse fazer isso. Santo
gemeu ao sentir sua boca quentíssima em seu membro. Pegou-a pelos longos
cabelos, acompanhando o vai-e-vem da boca da morena no seu pau. Então ela
livrou-se das vestes apertadas, ficando nua dentro do carro. Os vidros eram
fumês, não dava para quem estivesse nos veículos que passavam ver o que
acontecia ali dentro, embora todos olhassem para aquele carro diferente parado
no encostamentoda estrada...
A morena puxou o jovem mais para perto de si e subiu em seu colo, depois de
arriar suas calças, quase o deixando nu da cintura para baixo. Depois retirou sua
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE36
camisa de malha aberta no peito por sobre a cabeça, deixando livre seu másculo
tórax. Então, encaixou a buceta no pau dele, descendo vagarosamente até que
todo seu membro a penetrasse. Em seguida, voltou a beijá-lo na boca,
voluptuosamente, fazendo movimentos de cópula, quase retirando totalmente
o pau de Santo totalmente da vulva, voltando a se enfiar nele até o talo. Depois
parava de fazer movimentos e ficava mordiscando com a vagina o pênis dele,
levando-o à loucura. Santo ia apalpando-a pelo corpo todo, tentando achar seus
pontos mais sensíveis. Descobriu que ela se arrepiava toda quando ele alisava
suascostasao mesmotempoemquemordiscava os lóbulos das suasorelhas...
Aí a morena parou de beijá-lo e cuspiu em uma das mãos. Passou os dedos
molhados entre as nádegas, umedecendo o cuzinho. Em seguida, para o
espanto de Santo, molhou novamente a mão e passou na cabeça pequena da
marcha, que estava tocando-lhe a bunda. Santo inclinou-se para ver o que ela
estava fazendo, e ficou mais excitado ainda quando a viu se encaixando no topo
da marcha do carro, enfiando o mecanismo com cuidado no seu ânus. Gemeu
de prazer, e pediu para ele ir um pouco mais para frente, ajustando-se à distância
da marcha do veículo. Então voltou a fazer movimentos de cópula, tendo o pau
deleenfiado na bucetaea cabeçorrada marcha atolada no rabo...
Quando pressentiu que Santo ia gozar, levantou o corpo suado e girou sobre si
mesma, ficando com as pernas abraçando o pescoço dele, enquanto sua boca
engolia todo o pau do jovem num gostoso sessenta e nove. Santo lambia e
chupava aquela vulva cheirosa com sofreguidão, enquanto ela fazia o mesmo
com o seu pau. Ambos explodiram em gozo ao mesmo tempo, ela lançando
sobre seu rosto um jato de esperma e ele inundando sua boca com uma
quantidade enorme de sêmen. Depois ela resvalou sobre seu corpo e
adormeceu com o rosto encostado na sua rola babada, acomodada no banco da
frente do automóvel. Ele também jogou a cabeça para trás, exausto, mas
satisfeitopor aquelagrandegozada. ..
No entanto, pouco tempo depois ela ergueu-se num sobressalto e voltou ao
volante, ainda nua, dirigindo em alta velocidade. Parou no mesmo lugar onde o
carro de Santo estivera estacionado, vestiu-se e saltou do veículo puxando o
jovem pelo braço. Ele seguiu-a ainda se recompondo das vestimentas, e
entraram apressados em um dos boxes de corrida. Ela acomodou-se no próprio
carro que já a esperava, tendo por perto algumas pessoas reclamando que ela
estava atrasada. Percorreu um pequeno trecho e juntou-se a vários carros que
esperavam emparelhados pelo sinal de largada. E partiu em alta velocidade,
mantendo-seà frentedas demaiscompetidorasdurantetoda a competição...
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO37
O Santo e as Sereias
Santo estava tão acostumado a viver enclausurado no convento que nem sabia
se divertir. Já estava no seu quarto dia de férias e não encontrara ainda o que
fazer com essa folga concedida pela madre superiora. Aí Antônio, seu
motorista, sugeriu-lhe passar uns dias na praia. A Ordem das Irmãs de Maria
Madalena possuía um chalé numa enseada bem afastada do centro da cidade. O
lugar era um verdadeiro paraíso, rodeado de árvores frondosas por todos os
lados e um mar verde e limpo, quase sem traços da civilização. Era usado para
retiro espiritual pelas freiras, mas no momento estava desabitado. Seu motorista
cuidou de levar uma faxineira, antes de alojá-lo na casa de praia, e fez umas
compras de mantimentos para poucos dias. Depois pediu que Santo o levasse
até o povoado mais próximo, e deixou-o com o carro importado com o qual
chegaram até o chalé. O jovem voltou, guardou o carro na garagem, e resolveu
tomarseuprimeirobanho demar...
Nadou por uns tempos, depois sentou em uma das três cadeiras de praia que
Antônio havia deixado emparelhadas na areia. Havia uma mesinha rústica
fincada no chão, perto das cadeiras, e um guarda-sol improvisado de palhas de
coqueiro, que o protegia dos raios solares quentíssimos das onze da manhã.
Acostumado a tomar vinho no convento, trouxera uma garrafa acondicionada
em um recipiente térmico cheio de gelo, mas logo descobriu que a bebida não
combinava com o intenso calor. Resignou-se a tomar um refrigerante que
comprara junto com os mantimentos. Ficou olhando a imensidão do mar,
depois resolveu tirar o calção de banho, pois a praia era deserta. E adorava ficar
totalmentedespido...
O tédio de não fazer nada e nem ter com quem conversar logo fez com que
ficasse sonolento, e ajeitou-se na cadeira de praia para tirar um cochilo. Mas
nem bem fechara os olhos, ouviu um barulho de motor ao longe. Apurou a vista
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO38
e viu um barco a motor se aproximando em sua direção, navegando paralelo ao
horizonte. Mudou de direção e passou a se aproximar de onde ele estava
acomodado, parando a uns duzentos metros da praia, bem na sua frente. Uma
silhueta feminina, apenas de biquíni, destacou-se contra o sol, em pé na proa do
barco. Levou um binóculo ao rosto e esteve um tempo olhando em direção ao
jovem. Depois, tirou o biquíni e pulou totalmente nua no mar. E veio nadando
emdireçãoa Santo...
Santo não tirava os olhos daquela figura feminina nadando com total
desenvoltura. Pensou em tornar a vestir o seu calção de banho, mas viu que ela
tirara totalmente a roupa, então esperaria para ver qual a sua reação ao chegar
perto dele. Ela atravessou o pequeno espaço entre a beira da praia e onde ele
estava sentado, caminhando nua pela areia. Jogou os longos cabelos molhados,
retirando com a mão o excesso de água do mar. Parou defronte a Santo e ele
pode notar suas belas e sinuosas formas. Era uma morena de rosto belíssimo e
de corpo perfeito. Parecia uma atriz de cinema. Mas ela pareceu não dar pela
presença de Santo, pois abaixou-se e abriu sua caixa de isopor, como se
procurasse o que beber. Achou a garrafa de vinho, destampou-a e sorveu um
grande gole. Depois, sem dizer uma única palavra, deitou-se em uma das
cadeiras de praia bem ao lado de Santo. Fechou os olhos, sem dar nenhuma
importância ao fato do jovem estar extasiado com a sua nudez. E ele até tentava
esconder sua excitação, cobrindo o cacete já duro com ambas as mãos. Mas o
membroeratão grandequeficava ainda aparecendoumpouco...
Todavia, a morena escultural não demorou muito quieta. Levantou-se num
ímpeto e olhou para Santo como a dizer que se ele quisesse diversão, que a
seguisse. E mergulhou de volta ao mar, nadando em direção ao barco ancorado.
O jovem titubeou um pouco, mas adorava aventuras. Não iria deixar escapar
aquela chance. Atirou-se nu ao mar, atrás dela. Só quando se aproximaram mais
é que ele pode ler o nome escrito na proa da embarcação. O barco chamava-se
As Sereias. No entanto, apenas quando subiu ao convés é que entendeu o
motivo daquelenome...
Deitadas languidamente em cadeiras de praia, com os seios totalmente
desnudos, estavam duas lindas jovens que deveriam ter a idade de Santo. Uma
era ruiva e a outra tinha o cabelo totalmente esbranquiçado. Porém, o que
causou espanto ao rapaz foi que ambas estavam metidas em caudas de sereias.
Mas era algo tão malfeito que Santo logo percebeu tratar-se de adereços de
tecido ou plástico, não deu para ver bem. As duas o cumprimentaram
alegremente e pediram que ele se aproximasse, sem dar nenhuma importância à
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO39
sua nudez. Ao chegar perto delas, puxaram-no cada uma por uma mão e,
enquanto uma o beijava na boca, a outra abocanhava seu membro agora em
descanso, molhado de mar. A morena desapareceu por uma porta, sumindo no
interior do barco. Mas logo voltou com um coroa visivelmente embriagado,
com uma câmera de filmar apoiada no ombro. E ele foi logo gritando que queria
muitaação...
A morena aproximou-se do grupo e abraçou-se às costas de Santo. Lambeu-o
todo, sem dizer uma só palavra. As outras duas se revezavam chupando e
bolinando o cacete duro do jovem, que ora beijava uma, ora beijava a outra. Mas
uma delas sugeriu que ele relaxasse e deixasse que elas o fizessem de objeto
sexual, realizando suas fantasias. Aí deitaram ele sobre uma grande toalha
estendidano convés...
Sem tirar as fantasias de sereia, a ruiva e a de cabelos branquíssimos desceram
das cadeiras de banho onde estiveram sentadas e serpentearam em direção ao
jovem. Uma ficou encarregada de acariciá-lo da cintura para cima e a outra da
cintura para baixo, enquanto a morena se postava ajoelhada e de pernas abertas
próximo à boca de Santo. Então colocou a vulva no seu rosto, e ficou passando
ela pra lá e pra cá, bem devagar. Santo metia a língua em sua buceta salgada pela
água do mar, enquanto uma das jovens lhe mamava o cacete. A outra lhe
mordiscava os mamilos,deixando-omais excitadoainda...
O coroa bêbado continuava filmando tudo com muita competência, apesar do
seu estado etílico. Ia indicando o que as mulheres deveriam ir fazendo com o
jovem. Mas elas já não lhe obedeciam, de tão excitadas que estavam. Uma
desvencilhou-se do rabo artificial de sereia e montou no pau do rapaz,
enfiando-se nele com muita volúpia. Santo metia a língua bem dentro da buceta
da morena, de vez em quando tremulando-a contra seu clitóris, fazendo-a dar
uns gemidos roucos. A outra apontava o pênis de Santo, com a mão, enfiando
na vagina da ruiva, depois retirava-o e lambia-o, às vezes mordiscando a glande
roxadetanto tesão.
Então a morena ergueu-see empurrou as duas, querendo o pau do rapaz só para
si. Umedeceu languidamente o cuzinho com saliva e acocorou-se sobre o
jovem, apontando o pênis dele para o seu buraquinho. O coroa aproximou bem
a câmera dos dois, pegando um close da rola entrando vagarosamente naquele
cu apertado. Santo gemeu de prazer ao sentir aquela pressão escorregadia no
pau. Abriu os olhos e viu a morena com uma expressão de puro deleite no rosto.
Depois ela começou a fazer movimentos com os quadrís, serpenteando o
AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO40
corpo todo...
A que ainda vestia a fantasia de sereia parecia lésbica, pois só se divertia
acariciando as outras. Mesmo quando botara o pau do rapaz na boca, mamara-o
semmuitoentusiasmo.Massabia lamberunsseiosfemininos como ninguém.E
lambia com muita perícia a vulva da morena enquanto essa se divertia enfiada
até o talo na trolha do rapaz, depois retirando quase que totalmente o pênis do
cuzinho, voltando a se enfiar vagarosamente nele de novo. Não demorou a ter
convulsões de prazer, aumentando a velocidade dos movimentos, urrando de
uma forma esquisita.Só depois Santo saberiaqueelaerasurda-muda...
Santo masturbava a ruiva, enfiando dois dedos na sua buceta, enquanto ela lhe
beijava sofregamente os lábios. Depois ela, a exemplo da morena, colocou a
vulva na boca do rapaz, esfregando-se no rosto dele. Ele enfiava-lhe a língua,
enquanto introduzia um dedo no seu cuzinho. Ela gemeu de prazer, e mais
ainda quando ele lhe meteu mais um dedo no apertado buraquinho. A lésbica
deitou-se de costas sobre o tórax de Santo, e a morena mamou-lhe os biquinhos
dos seios, sem parar de copular com o rapaz. Mas logo veio um orgasmo e ela
endoidou no rítmo empregado na cópula, jogando a cabeça para o alto, urrando
gostosamenteeestremecendotodo o corpo.
A ruiva, excitada com o orgasmo da morena, gozou também na boca de Santo,
expelindo um forte jato de líquido esbranquiçado. Só então, a de cabelos
esbranquiçados desvencilhou-se do rabo de sereia e levou a mão à vulva,
masturbando-a com tanta violência que parecia querer arrancá-la fora. Teve um
orgasmo intenso, convulsionando todo o corpo, estrebuchando no chão em
vários espasmos. Só então o coroa colocou a câmera de lado, meteu a mão
dentro do calção de banho e tirou de lá um pau excitado, mas muito diminuto.
Não devia ter mais que dez centímetros. Tanto que ele fez uma concha com a
mão e passou a masturbá-lo. Quando começou a sorrir de prazer, a ruiva
afastou sua mão do pênis e meteu a boca alí, mamando-o com muita ansiedade.
Não demorou a ele explodir em gozo na boca dela. Foi um gozo intenso, como
nunca Angelo vira alguém ter. Ele esporrou várias vezes no rosto, nos peitos e
na boca da ruiva, que depois não perdeu um único pingo de esperma, sugando
seupau babado...
O coroa atirou-se em uma das cadeiras que estava no convés, resfolegando.
Recompôs-se um pouco e pediu para o rapaz pegar uma garrafa de bebida no
freezer que estava na cabine do barco. Santo demorou-se um pouco, também
recuperando suas energias, mas depois levantou-se e foi pegar a bebida. No
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  • 1. E SUAS AVENTURAS SEXUAIS AngeloTomasini
  • 2.
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  • 5. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM01 O Santo de Pau Duro A campainha tocou. Rouca, como sempre. Significava que devia ir correndo, como toda vez fazia quando isso acontecia, até o cubículo secreto do quarto da madre superiora. Percorreu todo o imenso corredor, sempre deserto, do convento, e entrou por uma portinhola escondida por trás de uma imagem de Maria Madalena. Quase não dava mais para seu corpo, já totalmente desenvolvido,passarpela estreitaabertura.Masainda conseguiu... O cubículo apertado e escuro estava vazio. Mas sabia que não demoraria muito à noviça Teresa chegar. Ela também acorria logo que tocava a campainha do seu quarto, assim como ele. Fora a madre superiora, Teresa era a única pessoa daquele convento com quem ele mantinha contato. Era proibido de ser visto por outras freiras que habitavam aquele templo secular, que quase nunca recebia visitantes. Na verdade, nas poucas vezes que saíra dali com a madre superiora, observara que o convento parecia mais uma mansão de repouso do que um templo religioso. Apesar de ouvir sempre o sino anunciar a missa, e de ouvir o coro das freiras a cantar hinos sacros. Por sinal, belíssimos. Muitas vezes os acompanhara ao piano quetinha no seuenormeaposento. Crescera no convento, escondido das demais freiras pela madre superiora. Só quando completou quinze anos é que teve direito a cruzar os portões da mansão pela primeira vez. Lembra que ficou deslumbrado com o mundo lá de fora. Conheceu alguns países da Europa, com o intuito de testar seu aprendizado em idiomas. Sabia falar corretamente e sem sotaque cinco línguas, entre elas o japonês. Estava agora empenhado em aprender russo, mas tivera umas poucas aulas. Já a noviça Teresa, conhecera-a há menos de um ano, quando ele completara seus dezoito anos. Ela tinha sido o seu presente de aniversário. Mas pouco se viam, só quando a campainha tocava em seus quartos,como naqueledia...
  • 6. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM02 Ouviu a porta abrir, e viu a silhueta magérrima da noviça recortada pela luz que vinha de fora do cubículo. Recebeu em silêncio o beijo que ela friamente lhe dera na boca, e afastou-se um pouco para que ficasse posicionada ao seu lado, depois de voltar a fechar a porta atrás de si. Só então abriu outra pequena portinhola que tinha na grossa parede. Ela escondia uma madeira com quatro buracos redondos, dispostos na mesma distância de um par de olhos. Para ambos verem o aposento para onde aquelas vigias davam ao mesmo tempo, tinham queficarderostoscoladinhos.Foi o quefizeram... O quarto era bem mais luxuoso que o seu, e sobre a cama estava deitada, nua, uma mulher de uns sessenta e poucos anos, com uma venda preta nos olhos. Seu corpo de carnes ainda duras e formosas serpenteava no cio, alisando o sexo e os seios em êxtase. Perto dela, um coroa bonito e de cabelos grisalhos terminava de se despir. O pênis grande e grosso já estava em riste, mas ele não foi apressado. Encostou o falo no rosto dela, e ela engoliu-o com sofreguidão. Mas ele retirou-o minutos depois e passou ele por todo o corpo ardendo de tesão dela, demorando-se um pouco entre os seios. Depois a beijou bem dentro da orelha, e ela deu um estremecimento de prazer. A noviça Teresa, ao seu lado, deixou escaparum espasmo com aquelegestodele. Seucorpo exalouo perfume do sabonete fino usado pouco antes no banho. Ela retirou os olhos dos buraquinhos da vigia e lambeu-lhe a orelha, imitando o gesto do coroa. Ele também estremeceu e apalpou o sexo molhado dela, já sem calcinha sob o vestidosimplesquevestia.Ela afastougentilmentea mão dele,dizendo: -Agora não,meusanto... Disse-o ronronando, como sempre fazia ao dizer seu nome. Fora batizado desde pequeno, em cerimônia secreta, com o nome de Santo. Só isso. Não tinha sobrenome. Ou, ao menos, nunca haviam lhe dito. Crescera e aprendera a ler e escrever sempre sob os cuidados da madre superiora, que já nem lembrava o nome tão acostumado de chamá-la assim. Era desse jeito que ele e a noviça Teresaa chamavam: madresuperiora. A boca quente de Teresa, em seu falo, tirou-lhe os pensamentos da infância. Olhou pela vigia e viu que a mulher fazia o mesmo com o pênis do parceiro, masturbando-o com a boca. Santo sentiu a boca macia de Teresa afagando-lhe o cacete duro e pulsante, e acariciou-a na cintura, nas costas e depois os biquinhos dos seios. Estavam empinados e apontando para cima. Convidando- o para mamá-los. Ele beijou-lhe o seio direito e depois tremulou a língua nele. Fez o mesmo com o outro seio, arrancando um gemido baixinho da noviça. Colocou-lhe um dedo na boca, pedindo para que ela fizesse silêncio. Não
  • 7. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM03 podiam ser vistos ali, espreitando o casal. Ela enfiou-lhe um pouco do dedinho fininho no ânus, arrancando um gemido de surpresa dele. Riram baixinho, agarradinhos. Então, não quiseram mais saber de espreitar o casal fazendo sexo. Elestinham umao outro... A noviça lambeu-lhe o rosto todo, como uma gata. E depois foi descendo pelo seu pescoço e pelo seu peito já um tanto cabeludo, apesar da pouca idade. Estava muito escuro e calorento ali dentro, mas ela conseguia imaginar suas formas, enquanto lambia-o por todo o corpo. Seu tórax era bem delineado, não tinha barriga flácida, as coxas eram bem grossas, o rosto másculo. Era um espécime masculino perfeito. Pegou o cacete dele com ambas as mãos e sobrou tamanho. Era grande e grosso, mas ela não tinha como comparar. Era o único que vira em sua vida, se não contasse com algumas revistas e filmes pornôs que de vez em quando assistia em seu quarto. A madre superiora fazia questão de trazer-lhe os mais educativos, aqueles que ensinavam onde e como o homem sente mais prazer. Também não sabia quem eram seus pais, e fora criada desde bebê naquele convento. No entanto, tinha um pouco mais liberdade que Santo, pois a maioria das freiras a conhecia. E até se aproveitavam dela, nos momentos de cio. Mas para ela aquilo era natural, pois as via se agarrando às escondidas, umascomasoutras... Quando colocou o cacete duro e pulsante de Santo dentro da boca, até tocar-lhe a entrada da garganta, ouviu gritos vindo do quarto onde estava o casal de coroas. Voltaram a olhar pela vigia e viram o homem caído sobre a cama. A mulher, apavorada, tentava desacordá-lo e gritava por socorro. A madre superiora invadiu o quarto, sozinha, auscultando-o com o ouvido colado ao seu corpo. Depois lhe bateu fortemente no peito, fazendo respiração boca a boca de vez em quando, tentando ressuscitá-lo. Algo dizia a Santo que podia salvá- lo. Então, sob o olhar de surpresa de Teresa, saiu do cubículo e deu a volta, invadindo o quarto. Bateu com força no peito do homem desfalecido, como aprendera nas aulas de medicina que tinha em diversos vídeos. Como não estava dando certo, afastou a madre superiora e arrancou os fios do abajur que tinha perto da cabeceira da cama. Sob o olhar surpreso das duas, colocou a tomada ligada à energia e separou as duas pontas do fio, encostando no peito do homem que jazia sobre a cama. Ele deu um pulo e arregalou os olhos, soltando um grito. Depois deitou-se de novo, respirando com dificuldade, tendo duas pequenas feridascausadaspelosfiosqueo queimaramno peito. A madre superiora abraçou-se sorridente e aliviada a Santo, agradecendo a ele pela intervenção, enquanto a mulher cobria o coroa de beijos, feliz da vida. Ele,
  • 8. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM04 um pouco recuperado, beijou-a nos seios. Aí ela, ignorando a presença de pessoas por perto, abocanhou o cacete dele, como se tivesse ficado com mais tesão ainda depois do ocorrido. A madre superiora pediu que Santo a esperasse na sua sala e foi até o casal, pedindo à mulher que o deixasse se recuperar. Santo viu a expressão de descontentamento dela, antes de sair do aposento e caminhar em direção à sala da madre superiora. Só então lembrou-se de fechar a braguilha da calça,depois decolocaro pênisainda duropara dentro. A conversa com a madre superiora foi rápida. Ela queria que ele substituísse o coroa. Havia um acordo financeiro entre a velha senhora, o coroa e o convento. E o convento tinha de honrar sua parte. A madre disse ainda que aquela seria a chance de Santo deixar o convento. Ele não entendeu muito bem, mas resolveu aceitar o desafio. Voltou ao quarto e já haviam retirado o senhor enfermo. Viu um carro desses importados saindo às pressas do pátio, e imaginou que alguém o socorria levando-o a um hospital. A mulher soluçava, ainda nua na cama, mas sem a venda preta. Pressentiu a presença de Santo e pediu que ele se aproximasse. Desatacou suas calças, deixando ver seu pênis agora em descanso. Sorriu satisfeita e arriou suas roupas até que tocassem o chão. Massageou as bolas dele, colocando seu pênis na boca. Mas como ele não reagiu, olhou-o nos olhos. Percebeu que ele estava olhando-a como a analisar a diferença de idades, então pegou a venda preta e colocou nos olhos de Santo. O membro começou a darsinais devida... Ela mediu a vara dele com o palmo, dizendo que ele perdia em tamanho para o parceiro que fora socorrido. Mas disse isso de forma carinhosa, ele não ficou chateado. Ela terminou de deixá-lo ereto e pulsante com a boca e pediu que ele a penetrasse. Ele fez isso devagar, sentindo cada centímetro da sua rola entrando na vulva dela. Ela estremeciaa cada estocada, antecipando um orgasmo intenso. Gemeu, gritou, quase urrou quando Santo apressou os movimentos. Ele arrancou a venda dos olhos. Queria ver aquela mulher, que tinha idade de ser sua avó, gozando no caralho dele. Sua expressão facial, em êxtase, deixou-o mais excitado ainda. Tomou coragem e virou-a de costas, achando que ela iria reclamar. Já tinha visto outras vezes ela rejeitar o coroa desse jeito. E foi o que ela fez. Afastou-o veementemente de perto dela, dizendo que não gostava assim. Mas ele estava com desejo de enrabá-la, aí virou-a novamente, quase com violência, deixando-a de bruços sobre a cama. Apontou a glande para o buraquinho dela, que chorava ultrajada. Enfiou a glande devagar, evitando gozar logo, pois era a primeira vez que comia um cuzinho. Tereza sempre o chupara e dera sua bucetinha minúscula e quente, mas também sempre evitara suasinvestidaspor trás.
  • 9. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE UM05 Aquela desconhecida era sua oportunidade de experimentar um cu. A rola entrou apertado, mas já estava quase na metade. A coroa chorava mais alto, batendo no travesseiro com o punho cerrado. Dizia que não queria por ali, mas Santo não pretendia parar. Retirou totalmente o pau de dentro do cuzinho dela, e ela parou de chorar, surpresa. Mas ele apenas havia cuspido na mão e lubrificava o membro, deixando-o mais escorregadio. Aí empurrou ele de vez até o talo, dentro do cuzinho dela. Ela começou a rezar a Ave Maria, rebolando a bundinha, encaixando-se mais no falo dele. Repetiu várias vezes a oração, cada vez com a voz mais embargada pelo gozo. Até que finalmente explodiu em orgasmos múltiplos,numAmémbemdemorado... Santo também gozou gostoso, embalado pelo final da oração. Repetiu o Améeeeeeemmmm ao expelir um forte jato de esperma. A coroa virou-se de frente pra ele e abocanhou seu cacete ainda duro, sugando o sêmen até o último pingo. Sua boca era tão suave e quente, as chupadas eram tão gostosas e firmes, que o membro voltou a enrijecer. Ela, percebendo isso, lambeu-o e sugou-o com mais tesão, ajudando com as mãos a masturbá-lo. Não demorou muito, e ele voltou a ejacular. Ela, ao sentir o jato, ajeitou-se mais perto dele e chupou-o com volúpia, sem perder nem uma gota do seu gozo. Ela continuava a sugar forte sua glande, que tinha metida até á garganta. Fazia movimentos com a laringe, como a deglutir. Isso fazia com que a glande fosse chupada, como se sua garganta fosse seus lábios. Era uma garganta quente, e Santo nunca havia tido aquela sensação. Seu pênis voltou a ficar duro, e ele relaxou à espera de novo gozo. Ela parecia ensandecida, masturbando o grelo e chupando seu pau. Finalmente tiveram um orgasmo juntos, ele na sua goela e ela nos dedos molhados deseupróprio excitamento... Teresa não perdia um segundo sequer daquela trepada. Gostava em segredo de Santo, mas fora impedida pela madre superiora de se apaixonar por ele. Mas vendo o amado fazendo amor com outra a excitou, ao invés de deixá-la com raiva. Apertava o biquinho dos seios e friccionava o clitóris bem devagar, querendo prolongar a vinda do gozo. Conseguiu se conter e gozar ao mesmo tempo que o último espasmo de Santo, ficando entorpecida e prostrada dentro do cubículo. Despertou com ele carregando-a nos braços, em direção ao quarto dela. Parecia não temer mais ser visto por outras pessoas naquele convento. Mal sabiam queaquelaseriaa penúltimavezqueestariamjuntos...
  • 10. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS06 O santo em Ritmo de Foda A vida de Santo mudara radicalmente depois que salvara da morte certa aquele coroa, nos aposentos da madre superiora. Conforme adiantara a religiosa, no outro dia ele foi transferido do convento para uma casa luxuosíssima, com duas piscinas e ricamente mobiliada. Curiosamente, seu quarto era quase que totalmente igual aos aposentos da madre superiora, só mudava em uns pouquíssimos objetos e na cor das roupas de cama. Havia dois carros na garagem, um deles importado, e ganhara um motorista à sua disposição sempre que precisasse. A madre também lhe dera um celular curioso, cuja agenda constava apenas as devidas funções das pessoas, com seu respectivo número. Nada de nomes. Por exemplo: faxineira, motorista, compras, sexo, e uma série de outras funções. Se ligasse para qualquer uma delas, uma voz do outro lado o cumprimentava e perguntava do que ele estava necessitando. Algumas vezes atendia voz de homem, outras vezes uma mulher se fazia ouvir. Todos sempre gentis. Só tinha um número para onde ligara, que estava escrito em seu celular a palavra COMANDO, que sempre dava ocupado, desligado ou fora de área. Conversou com seu motorista, um senhor aparentando uns sessenta anos, muito discreto, e ele disse que aquele número nunca atendia, só chamava. Santo deudeombros enão pensoumais no assunto... Na última conversa que teve com a madre superiora, ela lhe contou uma história muito curiosa. Por um bom tempo, falou sobre a Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Tudo começara com a vinda de Pedro Álvares Cabral para o Brasil. Em uma das caravelas, junto com alguns degredados, viera um grupo de mulheres formado por prostitutas da pior classe, expulsas de Portugal pelo Clero. Cada uma teria direito a um quinhão de terra, no novo continente. Teriam que sobreviver do próprio suor, cultivando a terra como os demais. As mais novas casaram com os colonos, outras foram comidas por selvagens canibais, mas algumas passaram a ajudar os jesuítas a catequizar os índios. Ao
  • 11. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS07 mesmo tempo que cozinhavam para os padres, vendiam suas carnes aos colonos ávidos por sexo depois de um dia de trabalho. Outras vezes aos próprios jesuítas pecaminosos, quando estes não se permitiam copular com as índias, temerosos de que a Igreja tomasse conhecimento através delas. A madre superiora não se estendeu muito no assunto. Mas contou que a Ordem prosperou com uma das descendentes dessas prostitutas que vieram com Cabral. Segundo ela, com a chegada da Família Real para o Brasil, com sua corte, o rei D. João VI pediu em segredo a um padre local, muito conhecido por cuidar de prostitutas enfermas, que encontrasse alguma diversão para seus vassalos naquelas terras selvagens e cheia de gente pobre e imunda. O padre reuniu algumas dessas mulheres e reivindicaram um casarão afastado da cidade, para servir de encontros sexuais às escondidas. Com a desculpa de querer construir uma nova e luxuosa igreja, o padre cobrava vultosas quantias para quem quisesse usar suas protegidas, e cada vez o casarão prosperava mais. O bispo, vendo ali uma excelente oportunidade de arrecadar mais ganhos para a Igreja, destituiu o padre, mandando-o de volta para Portugal, e colocou outro ligado ao clérigo no seu lugar. As prostitutas se rebelaram, e todas acabaram fugindo do casarão levando tudo que tinha de maior valor, e não voltaram por muito tempo a serem vistas. Mas aos poucos foi surgindo boatos que havia uma nova mansão na Bahia, outra em Recife, e até houve quem dissesse que havia uma do tipo no próprio Vaticano. O convento onde Santo havia sido criado era um dos que pertenciam à Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Era mantido por doações de pessoas muito ricas, que sempre usavam os préstimos das prostitutas transformadas em religiosas. A Ordem era formada só de mulheres, mas os filhos que por acaso essas prostitutas tivessem, eram criados no convento e mantidos em segredo até das próprias mães, para serem utilizados depois, na sua maioridade, como amantes secretos de mulheres da alta sociedade. Isso, em troca de grandes quantias camufladas como doações a obras de caridade. As filhas de prostitutas nascidas no convento tornavam-se amantes de pessoas pertencentes ao Clero, mas eram mais requisitadas por simples padres ou até mesmo bispos protestantes. Tudo dentro do maior sigilo, por isso tinham que ser bem pagas. Alguns encontros davam-se no convento, nos aposentos da madre superiora. Outros, aconteciam na própria morada do amante escolhido. Por isso os quartos eram similares:para facilitaro trânsitopelo aposento dos taisamantes... O zumbido do telefone celular tirou Santo de seus pensamentos. “Contato” o
  • 12. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS08 chamava. Atendeu à ligação, curioso. Era a voz da madre superiora. Ela dava- lhe as instruções para a sua primeira visita como amante profissional da Ordem, e não queria que nada desse errado. Pediu que ele se barbeasse, tomasse um banho demorado e usasse uma determinada loção para o corpo. Vestisse um smoking e entrasse no carro importado. Seu motorista saberia onde levá-lo. Santo feztudinho como eladisse... O carro importado, que nem se preocupou em olhar a marca, estacionou na frente de uma grande mansão, no bairro mais nobre da cidade. Entraram por uma espécie de passagem secreta e saíram num amplo aposento mobiliado como no século XVIII. Num canto, um antigo piano que aparentava ter mais de 200 anos. Santo ficou maravilhado. Não havia ninguém no amplo recinto, e ele quase que correu até o piano, sentando-se em seu banquinho. O motorista deixou-o e desapareceu pela porta secreta, camuflada por uma estante de livros. Santo começou a tocar uma melodia sacra, maravilhado pelo som do piano. Dedilhava com a alma, sentindo cada acorde que saía das teclas. Aí uma mão tocou-lheno ombro... Era uma coroa, totalmente nua, que se aproximara por trás dele. O corpo ainda mantinha suas formas, apesar da idade. Sem parar de tocar, Santo voltou-se e observou-a. Os seios eram pequenos e duros, os quadris eram largos, o rosto ainda conservava a beleza da juventude, apesar de lembrar alguém dos anos trinta. Aquele semblante lhe era familiar. Ela tinha os olhos fechados, embevecida pela música. Ele pode forçar mais a mente, sem parar de tocar a bela melodia sacra, e lembrou quem era sua anfitriã: Ana Vivaldi, outrora uma pianista famosa. Aprendera algumas melodias ao piano ouvindo-a em disco em vinil, bem antigos. Era ela, tinha certeza. Aí lembrou que ela se aposentara das apresentações de piano por causa de um problema de saúde. Só então prestou mais atenção às suas mãos. Eram ambas deformadas, talvez por alguma lesão por esforço repetitivo. Quando ia parar para cumprimentá-la, ela beijou-o na boca ao mesmo tempo em que retirava seu paletó. Ficou revezando o toque ao piano com apenas uma das mãos, enquanto ajudava-a a conseguir seu intento. Ela, como em êxtase, pediu que ele não parasse nunca, enquanto se ajoelhava entre suas pernas e abria o fecho das suas calças. Retirou-as junto com a cueca e, levantando-se encostando os seios no rosto de Santo, começou a desabotoar- lhe a camisa. Ele lambeu os biquinhos daqueles seios empinados e cheirosos. Ela estremeceu e jogou a cabeça para trás. Ele tremulou a língua nos mamilos rosados... O hino que tocava acabou e ele começou a dedilhar uma música de autoria dela.
  • 13. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE DOIS09 Ela parou um pouco, de olhos fechados, como a sentir se ele tocava de modo correto. Suspirou quando ele executou uma das partes mais difíceis. Aí se agachou entre suas pernas e tocou seu membro, já pulsante, com aquelas mãos atrofiadas. Se esforçava para abrir mais as mãos, quase sem conseguir abarcar a rola dele. Os músculos e os nervos não reagiam à sua vontade. Mas finalmente conseguiu. Primeiro uma mão, depois a outra. Santo ficou sentindo uma gostosa pressão daquelas mãos atrofiadas no seu membro teso. Aí ela começou a movimentar para cima e para baixo, ao ritmo da música tocada ao piano. Ele terminou de executar uma, depois continuou com outra música de autoria dela, bem mais suave. Ela prosseguiu acompanhando o ritmo com as mãos, mas acrescentou os lábios ao seu movimento. Beijava carinhosamente a glande, depois lambia, chupava, mordiscava, tudo isso dependendo do que lhe inspirava a suave melodia. Então, Santo resolveu mudar para uma partitura mais ritmada,eelaacompanhou-o na punheta... Sem perder o ritmo, ela virou-se de costas, segurando seu pênis com apenas uma das mãos e sentou-se no colo dele, com cuidado para não atrapalhá-lo no toque ao piano. Apontou a glande para a vagina já molhada e, de olhos fechados e sentindo a melodia, cavalgou-o como se acompanhasse uma batuta. Quando sentiu que o pênis estava lubrificado, retirou-o da vagina e apontou-o para o cuzinho que piscava. Foi se enfiando no compasso do toque do piano, por pouco não fazendo Santo errar. Era a segunda vez que ele penetrava um cuzinho, e dessa vez sem precisarser agressivo. Segurou o gozo com dificuldade econtinuoutocando.Aí elacomeçoua cantar... Cantava acompanhando o toque, com voz de ópera. Rebolava o cuzinho no cacete duríssimo de Santo, ainda sem soltar a mão que o segurava. Era como se não quisesse que ele a penetrasse até muito profundo. E começou a abrir e fechar o ânus também acompanhando o ritmo da música. Ele já não agüentava mais prender o gozo, e quis parar de tocar para poder acariciá-la, mas ela gritava, gemia, urrava para que não parasse. Até que ele finalmente explodiu em gozo no cuzinho dela, levando-a a ter espasmos de prazer, ao mesmo tempo que cantava sua ópera. Chegou ao seu clímax retirando a mão e enfiando-se bem profundamente no caralho de Santo, depois finalizou debruçando-se extenuada sobre o piano, fazendo um barulho enorme. Passou algum tempo arfando, mas logo levantou-se. Beijou Santo nos lábios, fez uma mesura como quem termina uma apresentação e desapareceu entre as cortinas que cobriam uma das portasdo aposento...
  • 14. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS10 O Santo, a Bela e a Fera Havia feito umas reformas na luxuosa casa onde agora morava. Dentre elas, criara um espaço para exercícios físicos aproveitando a área do que antes era um imenso salão de festas. Adaptara uma pista de corrida ao redor do salão, colocara uns aparelhos próprios de academias de ginástica, e reservara até um lugarzinho cheio de instrumentos utilizados por profissionais de boxe, a pedido de seu motorista sessentão. Apesar de ter quase setenta, Antônio, seu motorista, não aparentava a idade. Tinha um tórax rígido, os braços firmes, porém não muito musculosos, e uma calma de fazer inveja. O nariz achatado indicava que já fora boxeador, mas Santo nunca havia perguntado a ele sobre sua vida. Aprendera a ser discreto com seus ajudantes. Assim como todos eram com ele. Ninguémlhefazia perguntasindiscretas... Por exemplo: quando recebeu o telefonema da madre superiora dando as instruções para a sua próxima tarefa a encargo da Ordem das Irmãs de Maria Madalena, apenas disse que não iria precisar dos serviços do Sr. Antônio. Ele apenas concordou com um aceno de cabeça e continuou esmurrando o saco de areia como se cada parte dele representasse um órgão vital do corpo humano. Não batia com força. Apenas dava uns sopapos com os punhos envoltos na luva de boxe, em locais do saco que para Santo pareciam representar o fígado e o estômago. Deixou-o entretido com seus exercícios de pugilista e foi tomar um bom banho, perfumando-se com a essência de flores que a madre superiora indicara. Aliás, sempre era ela a escolher o perfume que ele iria usar nos encontros. Depois saiu da enorme e luxuosa casa, passando entre as duas grandes piscinas cuja passarela de pedras antigas cruzava um enorme jardim e dava no portão. Chegou do lado de fora na mesma hora em que parou um carro negro, com placa oficial. O motorista desceu do veículo, rodeou-o e abriu a porta do lado de Santo, acenando para que entrasse. Deu novamente a volta, entrou pela porta do lado do motorista e sentou-se ao volante. Então, pediu
  • 15. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS11 licença e pôs um capuz negro na cabeça de Santo, com uma abertura grande no lugar onde estaria sua a boca, que o deixava respirar bem. No entanto, lhe tirava totalmentea visão... Percorreu às escuras por um longo percurso, de mais ou menos uma hora, sem nenhum dos dois falarem uma palavra sequer. Finalmente chegaram ao local de destino, e o motorista pediu a Santo que ele descesse, depois de abrir-lhe a porta. Sentiu a aproximação de outra pessoa e esta lhe deu umas tapinhas no peito, dizendo com voz de timbre bem grave que ele era bastante jovem e decerto daria uma boa diversão. Santo permaneceu em silêncio, mesmo sem estar entendendo nada daquilo. O novo personagem pegou no seu cotovelo e pediu que caminhasse, ainda de capuz. Depois de vários metros pararam, e lhe pediram que levantasse os pés, pois precisava tirar os sapatos. Santo atendeu, e teve os dois pés descalços, inclusive das meias. Então sentiu um cheiro suave de perfumefeminino... Ouviu uma voz doce dizer que ele era um bom espécime e sentiu uma mão delicada alisar-lhe o peito pela abertura da camisa preta de tecido fino, atacada apenas pela metade, que vestia deixando seu peitoral de fora. A mesma mão puxou-lhe a camisa com firmeza, arrancando os botões que estavam atacados. Depois lhe tirou a camisa fora, deixando-o nu da cintura para cima. Desatacou o cinto e abriu o zíper da sua calça e arriou-a até que tocasse o chão, junto com a cueca. Ouviu a voz dizer que ele ainda era bem jovem, então sentiu duas mãos masculinas pegarem na sua perna, fazendo com que se desfizesse das calças que estavam ainda em seus pés. Santo jogou a roupa de lado, curioso com todo aquele procedimento. Aí as mãos femininas tocaram seu capuz, mesmo sendo alertada pela voz de timbre grave que não o fizesse, e descobriram sua cabeça, deixando seu rosto à mostra. Santo pode ver a dona daquelas mãos: era uma mocinha talvez da sua mesma idade, olhos azuis belíssimos brilhando num rosto angelical. Tinha os cabelos loiros quase brancos, de tão claros. Eram longos e lisos. Possuía um corpo sinuoso e estava nua! Os seios eram empinados e médios no tamanho. Santo ficou encantado com aquele sorriso de bondade dela. E ela o olhava fixamente, como se tivesse simpatizado com ele. Mas um negrão forte que estava ao seu lado deu um passo à frente e tomou o capuz das mãos dela, voltando a colocar na cabeça de Santo. Depois, puxou quase com violência suas duas mãos para trás, algemando-as, enquanto resmungava algo que Santo não entendeu bem. Em seguida, forçou-o a caminhar novamente... Pararam quando sentiu um acolchoado nos pés, como se fosse um tatame. E
  • 16. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS12 era. Estavam num salão de treinos de lutas marciais, e sentiu mais uma vez a proximidade daquele perfume feminino. Uma mão delicada passeou pelo seu peito e depois foi descendo até seu sexo. Ouviu as pisadas fortes do negrão se afastando. A quentura daquela mão em seu pênis o fez começar a ficar ereto. A mão acariciou seus testículos com suavidade, depois ensaiou uma masturbação em seu membro. Ficou mais excitado com aquele toque. Aí recebeu o primeiro chuteno estômago... Caiu de joelhos mais pela surpresa do que pela dor. Ouviu uma gargalhada estridente, depois sentiu uma vulva próxima ao seu rosto. Estava depilada e cheirosa. A voz feminina pediu para que ele a lambesse. Santo fez o que ela pediu, lambendo devagar aquela vulva cheirosa. Num instante ela começou a ficar molhadinha, e escutou uns gemidos de prazer. Quando começou a lamber-lhe o grelo, recebeu uma joelhada no rosto, seguida de uma nova gargalhada. Santo caiu de costas no chão, desequilibrado pelas mãos algemadas. Uma boca mordeu-lhe suavemente o pênis, depois passou a lambê-lo e a chupá- lo com voracidade. Quando Santo começou a sentir a proximidade do gozo, a boca retirou-se do seu pênis e logo recebeu um chute nos testículos. Aí Santo começoua sairdo seuespanto epassou a ficarzangado... O pior é que nem podia levar as mãos à parte atingida, pois essas estavam imobilizadas atrás das suas costas. Tentou se levantar, sob gargalhadas da voz feminina e de uma voz masculina que ele atribuiu ao negrão, que devia estar por perto apreciando seu sofrimento. Santo estava cada vez mais irado. Não sabia como deveria agir. A madre superiora não falara nada sobre aquele calvário. Será que fazia parte do acordo sexual? Mesmo que fizesse, não estava disposto a levar porradas. E para ele não importava que viessem de uma mulher, pois aprendera com a madre superiora que mulherese homens agora tinham direitos iguais. Então se ela tinha o direito de bater-lhe, mesmo ele estando em desvantagem,eletambémtinha o direitoderevidar.E erao queiriafazer... Deixou-o levantar-se, depois ordenou que engatinhasse até ela e voltasse a lamber sua vulva. Santo levou uns segundos a reagir, mas se ajoelhou e moveu- se na direção de sua voz. Sentiu a proximidade do sexo dela pelo cheiro e meteu de novo a boca ali. Ela gemeu excitada e puxou sua cabeça com ambas as mãos, apertando-a contra a vulva molhada. Tremeu nas pernas quando Santo tremulou a língua no seu clitóris, soltando um urro de prazer. O corpo liberou seu perfume de mulher denunciando um orgasmo. Então ela empurrou para longe a cabeça de Santo, e ele anteviu seu próximo movimento. Protegeu o rosto com o ombro, livrando-se da joelhada que ela dera depois de gozar. Era o
  • 17. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS13 momento de revidar, e ele jogou a cabeça com violência para frente, acertando em cheio o estômago dela. Ela caiu de costas no chão, mas levantou-se imediatamente,partindo furiosapra cimadele... Santo já esperava por essa reação, então se concentrou no perfume que ela exalava. O cheiro acusaria quando ela estivesse bem próxima. E soltou um pontapé, atingindo-a em cheio novamente na barriga. Ouviu o grito abafado pela dor e o barulho do corpo desabando. Mas ouviu também um rugido de imprecação e passos pesados vindos em direção a ele. Antes que pudesse se esquivar, recebeu um soco no estômago. Depois, um murro certeiro no rosto que o jogou no solo. A queda fez com que o capuz caísse, então pode ver o seu agressor. Era realmente o negrão que vira junto à bela loira de cabelos quase esbranquiçados. Apurou mais a vista, que estava meio turva pela dor, e viu a loira caída ao solo, tentando se levantar. E ficou horrorizado com o que viu depois disso... A loira tinha o rosto deformado, cheio de cicatrizes. Mas a maior estava no pomo da face. Parecia um enorme buraco, que deixava suas feições horrorosas. Que feitiço seria aquele que havia deixado um rosto angelical naquele estado de uma hora para outra? Tentou se levantar novamente, mas recebeuuma chuva de socos e pontapés fazendo com que perdesse os sentidos. Porém, antes de desmaiar, ouviu a voz feminina, chorosa, pedir que o negrão parasse de bater nele. A voz parecia vir do outro lado do salão, mas sua cabeça estava girando vertiginosamente, não podia precisar se viera da boca daquele monstro. Mas a voz era a mesma. Com certeza querendo poupar-lhe de apanhar do negrão para queelamesmacontinuasselhebatendo... Acordou dentro do carro, em movimento, já com o capuz de novo cobrindo- lhe a cabeça. O corpo todo lhe doía, principalmente o rosto. Devia estar bastante machucado ali. Mas não demorou muito ao carro parar. Depois ouviu a porta do seu lado ser aberta e duas mãos femininas lhe puxarem pelo braço. A mesma voz pediu para que esperassem até ela voltar, e ouviu o negrão resmungar algo inteligível. A mão feminina puxou-o por um percurso que Santo já conhecia, então entendeu estar no caminho entre as duas piscinas, na sua própria casa. Atravessaram todo o hall e entraram em seu quarto. Só então lhe foi retirado o capuz. À sua frente estava a loira, mas seu rosto voltara ao normal. Adquirira a mesma beleza e sorriso bondoso no rosto, tal qual a vira pela primeira vez. Ela estava vestida, mas ele continuava nu e algemado. Então ela encaminhou-o até a suíte e encheu a banheira luxuosa que havia lá. Colocou- o dentro da banheira e abriu a pequena farmácia que tinha no recinto. Não
  • 18. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS14 encontrou o que queria, então avistou o Sr. Antônio, que viera ver o que estava acontecendo... A loira esteve um tempo conversando baixinho com ele e Santo acreditou que ela estivessecontando o ocorrido. O motoristatinha o cenho carregado edevez em quando olhava para ele, mergulhado na banheira. Depois se aproximou de Santo e examinou seu rosto, seu tórax e braços. Em seguida, desapareceu dentro da casa, voltando minutos depois com uma valise de primeiros socorros e um balde metálico cheio de gelo. Entregou tudo à loira, que agradeceu gentilmente, além de beijar-lhe o rosto em sinal de afeto. O motorista sorriu e saiu, deixando-os a sós. Aí a loira, sem dizer nada, finalmente tirou as algemas e limpou os cortes que tinha no rosto dele. Logo começou a fazer-lhe umas compressascomgelo... Havia um verdadeiro turbilhão na cabeça de Santo. Ele ainda não conseguia entender o que estava acontecendo. Estava irritado com a surra covarde que levara. Mas as mãos da loira eram tão suaves que ele acabou adormecendo na banheira. No entanto, acordou pouco depois sentindo uma boca no seu pênis. A banheira tinha sido esvaziada e a loira tirara a roupa e estava dentro com ele. Chupava-o com suavidade, com cuidado para não acordá-lo, até sentir que o gozo dele se aproximava. Então passou a mamá-lo com volúpia, querendo ter seu néctar para si. Santo pegou seu rosto com as duas mãos e encarou-o. Ela não estava novamente com a face deformada, como temia, e ele relaxou. Ela voltou a chupá-lo suavemente, pressentindo que ele estava cada vez mais perto de gozar, e de vez em quando mordiscava a cabeçorra do seu pau. Aí ele explodiu emsêmenna suagarganta, lançando umjato fortíssimo.Ela abocanhou esugou com mais ênfase aquela glande vermelha e inchada, até que não restasse mais nemumpingo deesperma... Enquanto isso, o Sr. Antônio chegara até o carro estacionado na frente da casa. Estava vestido numa camiseta preta de malha, bem ajustada ao corpo e de mangas curtíssimas, realçando seu perfil atlético. Perguntou para o negrão, que devia ter dois terços da sua idade, se ele queria levar umas palmadas ali mesmo dentro do carro, ou se ele se atreveria a descer. O negrão olhou com escárnio para aquela figura que achou ser de um velho decrépito e amostrado, e sorriu maliciosamente, abrindo a porta para descer. Fez isso com cuidado, esperando que o velhote fosse pegá-lo de surpresa, mas este afastou-se, dando-lhe espaço. O negrão riu gostosamente e postou-se à frente do velho pugilista e preparou- se para derrubá-lo com apenas um golpe. Soltou o murro com violência, querendo atingi-lo no rosto. Seu soco foi bloqueado e recebeu um direto no
  • 19. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS15 fígado, fazendo-o abrir estupidamente os olhos de surpresa e dor. Depois recebeu um direto no nariz e sentiu ele ser esmigalhado. Em seguida, um outro direto nas costelas fê-lo ter certeza que não demoraria muito a ruir. O murro na boca, arrancando vários dentes, fez com que desabasse de vez, desmaiado. O Sr. Antônio abriu a porta de trás do carro e arrastou o negrão pelos pés, jogando-o lá dentro. Depois, sentou-se tranquilamente no banco do motorista e ficou esperandoa loira voltar... Mas a loira estava no segundo round de sua excursão sexual. Levara Santo para a cama e já o excitara novamente. Agora cavalgava seu cacete, sentada sobre ele enfiado todo no seu rabo. Gemia baixinho, quase tendo um orgasmo de tanto prazer. Santo ainda abria os olhos de vez em quando, temendo que ela se transformasse em um monstro horrendo de novo, mas isso parecia que não iria mais acontecer. Ela retirava seu pênis de dentro do cuzinho adaptado à grossura do seu cacete e voltava a introduzi-lo na vulva, tornando a metê-lo no rabo novamente ao pressentir um orgasmo na vagina. Queria gozar junto com o amante. Por outro lado, Santo prendia ao máximo seu gozo, querendo dar mais prazer a ela, já que havia acordado com uma chupada tão gostosa. Mas aos poucos aquela troca da buceta para o cu fazia cada vez mais ele sentir prazer, e não agüentaria prender por muito tempo. Mamou naqueles peitinhos durinhos, querendo afastar o pensamento do orgasmo, mas ela passou a gemer mais alto e a balançar o rabinho, deixando-o mais tesudo. Então explodiu em esperma pela segunda vez, agarrando-se ao corpo dela e ela apertando-se a ele. Gozaram juntos, um gozo demorado, prazeroso, muito intenso. Então deitaram exaustos, umao lado do outro... Só depois que a respiração de ambos normalizou é que Santo teve sua curiosidade satisfeita. A loira e a outra que tinha o rosto deformado eram gêmeas. Pensou que era apenas uma porque usavam o mesmo perfume. Ela contou que a irmã fora estuprada há cerca de dois anos, e desde então adquirira um prazer mórbido em fazer sexo violento. Mas isso só depois de ter atentado contra a própria vida várias vezes, uma delas tendo atirado no próprio rosto com o revólver do pai, um político bastante renomado. Mas depois de um tempo hospitalizada, recuperou-se. No entanto, ficou com a face deformada. Desde então, o pai concordava em pagar amantes para ter sexo violento com ela. Com o passar do tempo, os garotos de programa passaram a temê-la e não quiseram mais se prestar a receber as porradas violentas. Ela até aprendera artes marciais para aumentar a ferocidade das suas investidas. Santo havia sido o primeiro a reagir-lhe. Mas desde que o vira, ficara interessada por ele, por isso impedira do negrão bater-lhe mais, exigindo que ele lhe trouxesse de volta para
  • 20. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE TRÊS16 casa. Viera para fazer-lhe os devidos curativos, mas quando ele adormeceu na banheira ficara enternecida e com vontade de chupá-lo. O resto da história ele já conhecia. Ainda transaram mais uma vez e ela tomou um banho e arrumou-se para ir embora. Despediram-se sob a promessa dela contratar novamente seus serviços... O Sr. Antônio viu quando a loira atravessou o grande jardim que havia na frente da casa, então abriu a porta para ela. Mas a porta da frente, junto a ele. Ela entrou e deu-lhe um beijo carinhoso no rosto, perguntando logo após pelo motorista. Ele apontou com um aceno para o banco de trás, onde o negrão estava ainda desacordado e sangrando. Galhofou dizendo que ele não conseguira esperar por ela sem antes tirar uma soneca. Ela sorriu divertida e pediu que ele a levasse de volta para casa. Ele retrucou avisando que iria levar o negrão antes a um hospital. Ela concordou e ele deu partida no carro. O negrão finalmente despertou, ainda meio grogue e, ao reconhecer o motorista, deu um grunhido raivoso e quis partir pra cima dele. Levou um murro no queixo, voltando a cairdesmaiado no banco detrás...
  • 21. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO17 O Santo e as Punheteiras Por volta das três da tarde, o celular tocou. Era a madre superiora dizendo que ele teria que passar por uma clínica urológica. Não achava que estivesse com alguma doença sexualmente transmissível. Mas acostumara-se a aceitar as determinações da madre sem reclamar. Ela sempre se mostrava com razão, mesmo quando tomava as decisões mais absurdas. Santo tomou um banho demorado e, como sugeriu a superiora, não colocou nenhum perfume. Chamou seu motorista para levá-lo à clínica. Sabia que a madre já devia ter-lhe passado o endereço.E tinha razão... Chegou à clínica de tratamento urológico em menos de vinte minutos. Ficava num condomínio empresarial muito requintado, e era muito ampla e bem decorada. Tudo indicava modernidade. Aparelhos de última geração, móveis de design ultramoderno, quadros de pintores famosos decorando a parede. Pareciam autênticos, mas Santo não entendia muito de arte. Apenas gostava de apreciá-las com muito interesse. Cruzou um amplo hall em direção à recepcionista acomodada numa pequena mesa, de design futurista. A atendente era linda, mas Santo era proibido de envolver-se em flertes estando a serviço. No entanto, a pergunta que ela fez lhe pegou de surpresa: qual seu nome e sobrenome... Santo gaguejou, sem saber o que dizer. Jamais tivera um sobrenome. Sempre atendeu simplesmente por Santo, e nunca se cadastrara em lugar nenhum. Mas saiu-se bem, retrucando que a Ordem das Irmãs de Maria Madalena devia já ter- lhe feito o cadastro naquela manhã. Ao ouvi-lo citar o nome da Ordem, a atendente deu um sorriso encantador. Tratou-o pelo nome, pediu desculpas pela gafe e levou-o pessoalmente a uma sala ampla, com uma cadeira parecendo uma daquelas encontradas em motéis de luxo. São chamadas de cadeiras eróticas, e servem para casais fazerem sexo, bem acomodados a ela. Estava
  • 22. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO18 localizada no centro do amplo recinto. Ao redor dela, havia um semicírculo formado por doze poltronas, mas apenas quatro estavam ocupadas naquele momento. Eram quatro mulheres bem vestidas e beirando os trinta anos. Ao lado da cadeira, uma senhora aparentando uns quarenta esterilizava uns instrumentos. Vestia um jaleco branco, sugerindo ser médica. Santo sentou-se em uma das poltronas vazias. Todos os olhares se fixaram nele. Havia um sorrisomalicioso emcada umadaquelasmadames... De repente, mais uma mulher irrompeu a sala, esbaforida. Tinha um tíquete na mão, e pediu desculpas pelo atraso. A que manipulava os instrumentos recriminou-a, mas pediu que ela se acomodasse. Ela sentou-se, olhou sorrindo para Santo e mandou-lhe um beijo na ponta dos dedos. Santo sorriu-lhe gentilmente e as outras fecharam a cara, olhando todas zangadas em direção à retardatária.Santo aproveitoupara passearasvistaspelo amplo salão.Era muito chique e cheirava a limpeza. Numa parede, havia um diploma emoldurado, parecendo bastante antigo. Apurou a visão e leu a data de concessão daquele diploma: início dos anos cinquenta. Havia sido concedido a uma mulher, decerto a fundadora daquela clínica. Santo memorizou o nome dela, de modo a pesquisarsobrea suahistória,quando estivessenavegando na Internet... Aí, para a sua surpresa, a senhora que estava esterilizando os instrumentos parou o que fazia e caminhou até onde ele estava. Apesar de seu rosto aparentar uns quarenta anos, ela se movia devagar e um pouco curvada, como se sofresse da coluna. Pegou-o pela mão e fez com que ficasse de pé. Apresentou-se como Maria Bauer, o mesmo nome que constava no diploma. Mas o nome não causou espanto a Santo. Podia tratar-se de uma filha homônima da fundadora da clínica. Ela pediu que ele se desfizesse de todas as roupas e sentasse naquela cadeira erótica. Ele fez o breve strip-tease sob os olhares atentos e gulosos das mulheres que estavam sentadas ao seu lado. Uma delas ainda pegou no seu cacete, mas foi imediatamente repreendida pelas outras. Santos, finalmente, acomodou-sena cadeiraerótica... Então a tal Sra. Bauer pegou cada braço e cada perna sua e prendeu ao móvel com umas correias de couro bem resistentes. Depois separou um grande chumaço de algodão e mergulhou num líquido com um cheiro ativo, parecendo éter, e passou por todo o corpo dele. Depois pegou outro volume menor da fibra e esterilizou por diversas vezes a região do seu púbis, virilha, ao redor do ânus e demorou-se mais em seu pênis. Santo teve um estremecimento repentino. Aquele líquido em contato com seu membro provocou uma intensa sensação de resfriamento. Seu sexo encolheu imediatamente, quase se
  • 23. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO19 escondendo entre suas bolas de tão pequeno. As mulheres levaram a mão à boca, rindo divertidas. Só então Santo notou que por trás das poltronas onde estavam sentadas havia um painel digital com números de um a doze, dispostos em três fileiras horizontais. Enquanto Bauer esterilizava suas partes íntimas, Santo observou suas mãos. Não eram enrugadas. Até aparentavam ser mãos de uma pessoa bem mais jovem. O rosto era bonito e também não tinha uma única ruga. Santo não viu qualquer esticamento, tão comum em cirurgias plásticas faciais. Mas os movimentos dela não eram característicos de uma pessoa aparentemente tão jovem.Decertosofriadealguma doença degenerativa... A Sra. Bauer começou a falar em alemão, talvez achando que Santo não entendia o idioma. Dizia às outras mulheres que iria distribuir pequenos tubos de ensaio entre elas e daria início à sessão de tortura. Um arrepio gelou a espinha de Santo, mas as mulheres gargalhavam de forma tão inocente que ele achou que ela dissera uma piada. Mas não. Depois que cada uma pegou seu pequeno tubo de ensaio e voltou ao seu lugar, a Sra. Bauer preparou uma seringa contendo um líquido esverdeado, desconhecido para Santo. Era uma seringa grande, com uma agulha enorme, e ele sentiu mais um arrepio. Dessa vez, de medo. Uma parte da sua coxa foi esterilizada com álcool e a médica enfiou-lhe a longa agulha ali. Santo gritou de dor enquanto o líquido penetrava- lhe a carne da coxa direita. As veias da perna começaram a queimar, como se ele estivesse pegando fogo por dentro. Depois o queimor foi subindo em direção ao seu sexo, às suas virilhas, seu púbis e inclusive toda a área abaixo do seu peito. O estômago ardia intensamente, como se estivesse se dissolvendo por dentro. Então,derepente,a dorparou... A insuportável dor deu lugar a uma estranha euforia. O pênis ficou ereto de repente, a glande tornou-se rubra e inchada, e as veias quase que saltavam do seu membro de tão salientes. Santo adquiriu uma intensa sensibilidade na região genital. Mas ficara zonzo, sem poder concatenar bem os movimentos. Mas ouviu bem longe a voz da Sra. Bauer pedir para ele escolher um dos doze números. Ele desistiu de forçar as amarras que o prendiam e escolheu o cinco. Todas as mulheres conferiram imediatamente seu tíquete, e uma delas deu um pulo de contentamento. A médica girou a plaqueta luminosa correspondente ao numeraledescobriuumnome queestava por trás:Maçaneta... A madame que fora contemplada levantou-se de um salto e correu até Santo. Colocou lubrificante na palma da sua mão e logo abarcou o pênis ereto dele.
  • 24. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO20 Rodou a palma da sua mão na ponta do pênis como se estivesse a abrir uma maçaneta de uma porta, depois rodou no sentido contrário, alternando os movimentos rotativos. A médica olhava atentamente um cronômetro, enquanto as outras mulheres não tiravam os olhos daquela cena. Santo sentia aquela carícia como se a injeção tivesse multiplicado sua sensibilidade em várias vezes. E logo jogou a cabeça para trás, sentindo a aproximação do gozo. A mulher que o masturbava pressentiu que ele iria gozar e colocou a glande na borda do pequeno tubo de ensaio, colhendo todo o jato de esperma que esguichara do seu cacete. Depois recolheu tudo que era resíduo de sêmen com uma palheta e colocou no vidro. Só então a Sra. Bauer parou o cronômetro, dizendo em voz alta o tempo decorrido até o gozo. A mulher deu um urro de alegriapor causada quantidadedeesperma queconseguiracolher... Nem bem Santo se recuperou, foi logo inquirido sobre um novo número. Escolheu o onze e outra mulher, com bem mais característica de dondoca, exultou de felicidade por ter sido a nova escolhida. Giraram a placa e o nome que apareceu foi “toque-toque”. Ela fez um ar de frustração, mas correu até Santo, ajoelhou-se entre as pernas dele como fizera a outra e masturbou-o normalmente sem tocar na cabeça do seu pênis. Quando a cabeça estava bem dura e vermelha, estimulou-a suavemente com a ponta dos seus dedos até conseguir a ejaculação. Levou um pouco mais de tempo que a primeira. Mas comemorou mesmo assim, pois a quantidade de esperma recolhido foi um pouco maior... A terceira recebeu a incumbência de fazer a masturbação chamada de Anéis. Colocou lubrificante em ambas as mãos, juntou os dedos de uma mão (polegar e indicador) e formou um anel. Colocou este anel no talo do pênis de Santo e deslizou-o para cima até à glande. Nesse momento, formou outro anel igual com os dedos na outra mão e fez a mesma coisa. Prosseguiu os movimentos com um anel de cada vez até que santo atingiu o clímax. As duas que tentaram antes ficaram decepcionadas, pois esta conseguiu colher uma quantidade de esperma maior queelas... Todas essas masturbações quase não tiveram intervalo de uma para a outra, e Santo achava que estaria exausto. Mais uma vez se enganou, pois sentia um grande calor no sexo e o seu sangue era bombeado com tal força que ele sentia toda a circulação da área circunvizinha ao seu cacete. Ele continuava duro e pulsante, como se não tivesse gozado nenhuma vez. Mas desta feita, não precisou mais escolher um número. Uma das últimas madames foi ao painel e virou um dos números. Continha a palavra “Fogueira”. Ela colocou as suas
  • 25. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO21 mãos esticadas e viradas uma para a outra, com o seu pênis no meio das duas. Começou a rodar o seu pênis como se fosse um pau de madeira ao qual deseja atear fogo. Continuou suavemente até que Santo teve seu quarto orgasmo. Mas esseperdeuemquantidadedesêmenpara todos... A última teria de escolher entre o painel faltando cinco placas a serem descobertas e uma caixa em forma de cubo, medindo uns vinte centímetros cada lado. Passou alguns segundos em dúvida, mas optou pelas placas. Descobriu a palavra “Mão querida” e exultou satisfeita. Lubrificou a mão, encostou-a com a palma virada de maneira que os seus dedos ficassem virados para a barriga de Santo. Colocou o pênis contra a barriga dele e cobriu-o com a mão; em vez de movimentar a sua mão, deixou-a estática, pedindo para Santo movimentar a pélvis para que o seu pênis entrasse e saísse na sua mão. Era uma maneira parecida com o penetrar de uma vagina. E Santo teve o maior orgasmo das cincopunhetasbatidas nele... Aí a Sra. Bauer, com um sorriso de triunfo, disse para as demais que agora seria a sua vez. Todas passaram a comparar suas quantidades de espermas coletados, umas com as outras. A quinta madame ganhava visivelmentea contenda. Então, sob os olhares atentos das mulheres, a Sra. Bauer despiu-se totalmente. Santo, ainda sentindo espasmos do quinto gozo, olhou para aquele corpo desnudo. Era todo cheio de estrias, como se a médica tivesse uns noventa anos. O rosto e as mão aparentavam bem menos, mas seus seios, sua barriga, coxas e braços eram os de uma anciã. As mulheres cochicharam uma com as outras, rindo divertidas daquela figura decadente. Então ela abriu a caixa e mostrou o que tinha dentro: um par de luvas plásticas. Todo mundo gargalhou gostosamente, só Santo permaneceu sério, sem entender nada do que se passava. Parecia um concurso de punheteiras. E ele pensando que iria meter a vara em cada uma delas... A anciã calçou as luvas e mostrou as palmas das mãos. Havia um acolchoado cheio de pequenas saliências na palma da luva, e esses esporos pareciam um monte de pontas de pregos dispostos uns pertinho dos outros. Como uma cama usada por faquir, só que em miniatura e com pinos proporcionalmente menores. E as pontas eram bem flexíveis. A anciã lubrificou bem o pênis de Santo e começou a masturbá-lo com aquela estranha luva, atiçando a curiosidade de cada uma das dondocas. Aos poucos Santo foi sentindo o sêmen partir de alguma lugar de dentro da sua barriga, percorrer através do canal seminal e finalmente desembocar com uma pressão incrível através do buraquinho da glande rubra, como se fosse ter uma hemorragia. A anciã, com
  • 26. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE QUATRO22 uma destreza admirável para alguém que aparentasse tanta idade, colheu todo o esperma com o recipiente de vidro, pedindo licença às demais para dar uma chupadinha no cacete de Santo. Ele sentia um torpor em todo o corpo, de tanto gozar, mas a boca quente e a perícia dos movimentos da Sra. Bauer fez com que ele ainda ejaculasse uma última vez, mas bem menos do que todas as outras. A anciã fez inveja às demais, deixando o líquido esbranquiçado lhe escorrer pelos lábios,semrecolhê-lopara seutubojá quasecheio... Comparou o que colhera com as outras, que ficaram emburradas. Porém, todas admitiram que ela colheu muito mais, e em tempo recorde, apesar de ter sido a última a punhetar o rapaz. Santo estava quase perdendo os sentidos, mas ainda viu todas derramando e espalhando seus tubos de esperma por todo o corpo da anciã, concentrando-se nas suas mãos e rosto. A Sra. Bauer sorria satisfeita. Avisava que logo teriam sua revanche, mas todas saíram bastante frustradas. Santo perdeuos sentidossemsabero porquêdetudoquepassara... Acordou já em sua própria cama, o corpo todo dolorido. Tocou uma campainha que havia no quarto e seu motorista veio atender. Contou a sua aventura e Antônio, seu motorista sessentão, sorriu divertido. Explicou que ao menos uma vez por mês aquelas mulheres, que pertencem à alta sociedade, se reúnem em uma competição de punhetas naquela clínica. O objetivo é coletar esperma para usar como cosmético. Descobriram que o esperma, aliado com uma fórmula criada pela médica, rejuvenescia a pele. E ela, de mais de oitenta anos, era um exemplo claro disso. Quem coletasse em uma punheta a maior quantidade de sêmen, ganhava os tubos de todas as outras. Mas, segundo Antônio, a médica sempre ganhava. Porisso, quase cada vez era um grupo de mulheresdiferente. Santo tomou o copo contendo uma mistura de sucos com bastante leite que o motorista lhe dava e caiu de novo na cama, ainda sem estar totalmente recuperado das suas energias. Dormiria por quase dois dias seguidos, de tão exausto. É que passara o efeito da solução esverdeada que a médica lhe aplicara...
  • 27. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO23 O Santo Faz Milagre Pela primeira vez, a madre superiora veio pessoalmente até onde Santo agora estava morando, para levá-lo a atender uma cliente. Mas exigira que ele fosse vestido de padre, e levasse consigo uma essência nova que ela lhe dera. Como sempre, ele seguiuas suas instruções. Chegaram a uma luxuosa mansão afastada do subúrbio, e foram recebidos por um casal de coroas muito distintos e educados, acompanhados de três freiras. Santo conhecia apenas uma delas, de vista. As outras decerto também seriam da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. O casal de anfitriões parecia estar contente com a visita da madre superiora, e Santo percebeu uma atenção especial para com ele. A madre perguntou sobre o estado de saúde da filha deles, e eles disseram estar na mesma. Não acordara ainda naquele dia, mas no dia anterior havia passado mais de dez minutos de olhos abertos. A madre já viera explicando pelo caminho que iriam visitar uma moça que há dois anos estivera em coma. Rebelara-se contra os pais que eram muito religiosos e que a queriam forçar a ser freira, pois ela era a única filha. Como tradição na família, costumava ser a primeira filha confinada em convento. A moça foi definhando de tristeza, pois achava que não tinha a vocação, até que um dia não mais acordou. Entrara numa espécie de coma psicológico, e não teve médico que desse jeito. Então os pais contrataram os serviços da madre, para que ela e suas religiosas rezassem pela filha, numa vigília constante, na esperança dela recuperar a consciência. De fato, a moça já abria os olhos,mesmopor pouco tempo,coisaqueninguémconseguiraqueelafizesse... A madre superiora conversou um pouco com os pais da garota, depois perguntou para as três freiras se haviam seguido à risca suas instruções. Responderam que já tinham dado um demorado banho nela, após terem retirado os tubos que a alimentavam, introduzidos na sua garganta, e os que
  • 28. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO24 faziam deixar sua respiração estável, enfiados no seu nariz. Garantiram que ela estava reagindo muito bem, desde o dia anterior, sem os tais tubos. A madre superiora sorriu satisfeita e seguiu em direção ao quarto amplo e arejado onde estava a moça, adormecida em uma ampla cama. Exigiu que todos permanecessem fora do aposento e entrou apenas com Santo. Ele aproximou- se da moça, que dormia um sono tranqüilo. Era belíssima e tinha um sorriso nos lábios, como se estivesse sonhando com o paraíso. Santo levantou um pouco o lençol que a cobria e viu que ela estava totalmente despida. Então, sob o olhar aprovador da madre,despiu-sedo hábito depadreeficouinteiramentenu... A madre abriu o vidro da essência que havia antes entregue a Santo e quase que deu um banho por completo nele. Tinha um odor acre que lembrava o cheiro de sexo. Ele ficou imediatamente excitado, e a madre olhou satisfeita para a sua ereção. Ela mesma lambuzou o membro todo de Santo com o líquido, com uma delicadeza tal que o deixou muito mais com tesão. Aí a moça abriu os olhos, como se tivesse despertado com aquele odor. A madre sorriu, aproximou-se dela, pôs o ouvido em seu peito e esteve por alguns segundos auscultando-a. Depois descobriu totalmente a linda jovem e pediu que Santo se aproximasse. Ele sentou-se ao seu lado e deu um leve beijo na testa da moça. Enquanto isso, a madre abria as pernas dela e examinava através dos lábios vaginais, confirmando a ausência do hímen. Santo beijou a boca carnuda, delicada e inerte da jovem. Seu corpo também não esboçou qualquer reação. Aí Santo foi descendocomseusbeijos... Roçou a boca pelos mamilos da moça, tremulou a língua e eles continuaram quietos. Mamou um pouco nos dois peitos, depois desceu com a língua pelo seu ventre. Parou no umbigo e lambeu sua cavidade, tremulando a língua ali. A madre sorriu mais uma vez, ao observar os bicos dos seios da jovem ficar eriçados. Quando Santo beijou a vulva dela, percebeu um leve movimento no dedo da mão esquerda. Então ele se posicionou entre as pernas da jovem e lambeuseuclitóris.Ela espalmoua mão... Santo refez o percurso dos seus beijos, mas na ordem inversa. Foi subindo até tocar sua boca com a dele. A jovem tornou a fechar os olhos. Ele deu-lhe um demorado e sensual beijo, procurando sua língua. Duas lágrimas saíram dos olhos fechados da moça. Santo olhou para a madre, esperando que ela o fizesse parar. Decerto a moça estava se sentindo estuprada e sem poder reagir. Mas a madre fez um aceno com a cabeça, exigindo que ele continuasse. Santo lambeu novamente os mamilos, e dessa vez os biquinhos haviam dobrado de tamanho, ficando bem durinhos. A outra mão dela esboçou uma leve reação. Ele correu a
  • 29. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO25 língua entre os seios dela e depois pelas partes internas dos seus braços. Mas quando voltou aos seios, ela movimentou um pouco uma das pernas. Aí Santo abocanhou seupequenoseio,tremulando a língua nele... Enquanto isso, a madre umedecia os dedos com um creme, depois se aproximou da jovem. Untou um pouco a vagina dela e massageou-lhe os lábios internos. Friccionou um pouco o clitóris e pediu silenciosamente que Santo descesse a boca até ali. Ele sentiu um gostinho bom de morangos no sexo da jovem, e passou a sugar aquela buceta delicada com avidez. Ela tornou a abrir os olhos e fez um pequeno movimento de cabeça, como se quisesse voltá-la para cima, e revirou os olhos. Santo enfiou primeiro um, e depois outro dedo na vagina dela e lambeu mais agilmente seu grelo, que agora estava de tamanho aumentado. Ela estremeceu os joelhos e os dois pés, aí a madre ajudou Santo lambendo os mamilos dela. A moça soltou um leve gemido, e a madre mordiscou-lhe o outro biquinho do seio. A mão da jovem movimentou-se como num reflexo e bateu no rosto da madre. Esta afastou o rosto imediatamente, pedindo que Santo apertasse os biquinhos com dois dedos, sem parar dechupar-lhea vulva... A jovem abria e fechava as duas mãos enquanto ele lambia, chupava, mordiscava-lhe o clitóris. Ela voltou a gemer bem mais alto e demoradamente. Ele apertou o biquinho com mais força e, de repente, ela movimentou as duas mãos e abraçou a sua em seu peito. Depois fez um movimento esforçado, como se quisesse puxá-lo para cima. Ele deitou-se sobre ela, encostando o pênis na abertura da sua vagina. Ela dobrou um pouco os joelhos, mas não conseguiu aguentar muito tempo naquela posição. Estirou novamente as pernas. Então Santou enfiou um pouco o cacete duro e pulsante na vulva, entrando até a metade. Ela voltou a chorar, mas com uma expressão de felicidade. Visto isso, Santo empurrou-lheo restoda pica... Fez movimentos de cópula bem lentos e ela, com dificuldade, levou as duas mãos à sua nuca, revirando os olhos de prazer. Santo aumentou a velocidade das estocadas, e ela começou a tremer convulsivamente. A madre pediu-lhe para continuar. A jovem começou a gemer mais alto, e movimentava a boca, como se quisesse balbuciar alguma coisa. Empurrava-o com uma das mãos, mesmo sem muito jeito, como se pretendesse tirá-lo de cima dela. Santo deitou- se ao seu lado e ela virou a cabeça pro lado oposto ao que ele estava, passando um dos braços por cima do corpo. Aí santo entendeu finalmente: ela queria ser virada de bruços. Ele a colocou de bunda para cima e abriu bem suas pernas. Lambeu seu buraquinho e ela voltou a sorrir, soluçando de choro. Ele
  • 30. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE CINCO26 umedeceu o ânus dela e colocou a glande no buraquinho. Ela movimentou um pouco as pernas,ansiosa. Elefoi empurrando devagarzinho... Aí a jovem movimentou os braços e dobrou os cotovelos. Gemia cada vez mais demoradamente, até que seu corpo começou a tremer convulsivamente. Apertava o cuzinho, mordiscando a pica de Santo, e ele começou a sentir a aproximação do gozo. Ajeitou-se nela e enfiou mais profundo no seu buraquinho, sentindo todo o perfume do corpo dela incensar o quarto. Ela estava gozando. E ele não agüentou prender mais. Gozou bem dentro daquele cu apertado, lançando esperma bem profundamente. Então ela deu um longo gemido e desmaiou. Santo deitou-se ao seu lado, exausto e a madre virou-a de frente, colocando mais uma vez o ouvido no peito dela. Sorriu contente e foi buscar uma esponja para limpá-la, no toalete do próprio quarto. A jovem arfava, apesar de desacordada. Santo se refez um pouco e foi tomar um banho, mas sem molhar os cabelos. Voltou e ajudou a madre a vestir a jovem e a sentá-la escorada no encosto da cama. Ela voltou a abrir os olhos, sorrindo com eles para Santo... Santo sentou-se perto dela e beijou-a suavemente na boca. Ela fechou os olhos para receber seu beijo. Depois, quis articular algumas palavras, mas não conseguiu. Mas seu olhar e sorriso nos lábios dizia o quanto estava agradecida a ambos. Santo vestiu-se ainda sentado ao lado dela, voltando a usar o hábito de padre. Ela movimentou com esforço a mão e pegou no braço dele, com um olhar tristonho. Não queria que ele fosse embora. Ele beijou-a na testa carinhosamente e disse que voltaria. Ela voltou a sorrir. A madre abriu a porta e pediu para uma das freiras que estavam aguardando do lado de fora do quarto fossechamar os pais da jovem... Quando o casal viu a filha sentada e de olhos abertos, com um sorriso nos lábios, ambos correram para abraçá-la. A mãe foi a primeira a fazê-lo, e a jovem, mesmo com dificuldades, levantou o braço e colocou a mão nas suas costas. Os pais caíram no choro, abraçados à filha querida. Agradeciam tanto a Deus pelo milagre que nem perceberam a madre superiora, Santo e as freiras saírem do quarto,indo embora semsedespedirdeles...
  • 31. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS27 O Segundo Milagre do Santo A madre superiora recebeu a notícia com um sorriso de triunfo nos lábios. O bispo Cardozo chamava-a para uma audiência dentro em breve. Decerto queria saber sobre o milagre do Santo que ainda não vazara na Imprensa. Mas era divulgado de boca em boca entre os clientes da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Os honorários de Santo aumentaram consideravelmente, e a clientela tinha agora que aguardar vez. Mas ela tinha o cuidado de fazer uma lista seleta das usuárias do rapaz, de modo a não estragar a áurea de santidade que agora pairava sobreele... A noviça Teresa ouvira aos cochichos a notícia que seu amado Santo fizera um milagre, mas não lhe disseram bem do que se tratava. Estava com saudades dele, e cada vez mais apaixonada. Desde que ele salvara a vida do coroa, lá no convento, queos dois foram separados. Ambos passaram a servirà Ordem,mas ela não tivera a mesma sorte de Santo. Agora estava incumbida de atender clientes tarados por ninfetas. Como ela era magrinha, facilmente passava por uma menor de idade. No momento, atendia a um deputado depravado, que a cada semana requisitava sua presença em sua casa de veraneio, escondida da voz do povo. A sua tara era que ela urinasse sobre ele, enquanto se masturbava com o rosto bem próximo à sua vulva pequenina e quase sem pelos. Ele estava sentado sobre os joelhos dobrados, enquanto ela, de pé, aguardava o momento delegozar.Aí o telefonecelulartocou... Correu a atender, deixando o deputado depravado frustrado, pois já se aproximava o seu gozo. A noviça Teresa sabia que quando o celular tocava era a madre superiora quem ligava, pois não tinha nenhum outro contato na agenda do celular que recebera. Nem o número de Santo constava na sua lista de contatos. O deputado ainda puxou-a pela mão, para que ela terminasse o seu trabalho, mas ela desvencilhou-se habilmente dele, atendendo a ligação. A
  • 32. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS28 madre exigia que ela tomasse um banho demorado, vestisse um hábito e esperasse um carro pegá-la onde estava. Precisava dela para uma audiência com o bispo. Mas o cliente exigiu ter sexo com ela, pois estava pagando caro à Ordem, e ela resolveu contentá-lo. No entanto, ele não quis mais que ela urinasse sobre ele. Ao invés disso, meteu na sua pequenina e apertada buceta. Mas nem bem colocou a glande na entrada do seu sexo, esporrou-se todo, pois a masturbaçãoo deixararealmentepróximo ao gozo... Por sorte, o motorista não demorou muito a vir pegá-la, após um banho perfumado. O deputado depravado, já recomposto do orgasmo, ainda quis usá- la novamente, mas ela disse ter ordem expressa da madre para ir embora já. Ele demonstrou um respeito inesperado pela madre superiora, até apressando-a a seguir suas ordens. A noviça Teresa nunca entendera bem esse respeito que os clientes tinham para com a madre. Decerto era devido à sua personalidade forte e à sua capacidade de sempre contentar seus clientes, mesmo nos pedidos mais absurdos. Entrou no carro importado que esteve esperando-a no portão, dirigido por um motorista sessentão, com um corpo ainda atlético e nariz quebradocomo o deumboxeador... Quando chegou à arquidiocese, a madre superiora já estava reunida com o bispo Cardozo. Recebeu-a com simpatia, enquanto o bispo estirava-lhe a mão para que fosse beijada em sinal de respeito, depois de ela fazer uma breve mesura. O bispo era um homem grandão, talvez com mais de dois metros de altura, e tinha um rosto carrancudo. Havia um divã na ampla sala, com móveis coloniais e objetos antigos decorando o ambiente. O bispo quase que ordenou que ela sentasse nele e despisse do hábito. Ela contentou-o. Só então ele levantou-se da imponente poltrona secular onde estivera sentado e aproximou- se da sua nudez. Arreganhou-lhe as pernas e aproximou o rosto da sua vulva. Depois lhe abriu os minúsculos lábios vaginais e examinou-a demoradamente. Fez um gesto de aprovação e mandou que entrasse dois padres no recinto. Um era bastante jovem, e o outro aparentava ter uns quarenta anos. Era negro e totalmente careca, além de tão alto quanto o bispo. O outro era um velho conhecidoda noviçaTeresa.Seunome eraSanto... Sob o olhar espantado do negrão, a madre superiora pediu que ambos despissem totalmente seus hábitos. O padre careca encarou o bispo, pedindo- lhe socorro com o olhar, mas o clérigo estava impassível. Então ele resolveu despir-se, pois Santo já se livrava das suas vestes, sem nenhum constrangimento. A noviça não tirava os olhos do cacete em descanso do amado, apesar deste parecer menor que o membro também em repouso do
  • 33. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS29 negrão. A madre superiora aproximou-se do padre quarentão e manuseou-lhe o falo. O membro ficou ereto, ao mesmo tempo em que as feições do dono ficaram vermelhas de vergonha. A madre agachou-se e deu-lhe uma breve chupada na glande tesa. O pênis de Santo, diante daquela cena, enrijeceu imediatamente, mas ele não demonstrou nenhum constrangimento. O bispo olhava com atenção para o seu pau duro. O membro, que parecia menor em descanso, creceu mais que o do negrão quando se excitou. Aproximou-se e pegou o falo do jovem nas mãos, alisando até com certo carinho. A noviça ficou enciumada, mas se conteve. Santo parecia não tê-la reconhecido, pois nem olhava para ela... Finalmente o bispo dispensou o padre negrão. Pediu que todos o seguisse até o aposento ao lado da sala onde estavam. Era um quarto amplo, e toda a mobília era idêntica ao quarto do jovem. Tanto ao do que ele morava agora, quanto ao velho quarto do convento, onde salvara de um infarto o coroa desconhecido. O bispo pediu que a noviça ficasse de quatro sobre a cama em estilo colonial e deitou-se sob ela. Então, pediu que Santo se aproximasse a penetrasse na vagina, mas por trás. Pegou no cacete de Santo e apontou-o para a entrada da buceta, ajudando na penetração. A noviça gemeu de dor e prazer, quando Santo empurrou seu membro de uma vez só, até o talo, dentro da sua vulva apertada e quentinha. O falo entrou com certa dificuldade e saiu todo sujo de sangue. Um pingo rubro caiu sobre o rosto do bispo, mas ele pareceu nem perceber. Olhando para aquela penetração e retirada do pênis, parecia muito excitado. Aproximou mais uma vez o rosto da vulva da noviça, abriu-lhe os lábios vaginais e tornou a examiná-los. Apesar da grossura e tamanho do caralho de Santo, apesar de todo o sangue que saía da vagina, o hímen estava lá. Intacto. Mas o bispo ainda não estava convencido. Pediu que a madre fizesse entrar a outranoviça... A madre superiora foi até a porta do quarto e bateu palmas duas vezes, de forma breve. Outra porta abriu-se e por ela saiu uma noviça, muito tímida, que se aproximou em passos apressados. Ficou mais acanhada do que o padre negrão quando a madre pediu-lhe que tirasse todo o traje. Mas só o fez quando o bispo ordenou-lhe, quase como se a repreendesse, que ela ficasse imediatamente nua. A pobre moça viu o pau ensangüentado de Santo e ficou aterrorizada, pois adivinhou o que estava para lhe acontecer dali a instantes. A noviça Teresa cedeu o lugar na cama à outra, que tinha o corpo todo cheio de sardas. Era tão magra quanto a noviça Teresa, e Santo achou lindo suas pintinhas espalhadas pelo corpo e seus peitos fartos, porém durinhos. Já a vira de longe no convento, quando ainda morava lá, mas nunca prestara muita atenção nela. A madre
  • 34. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS30 superiora trouxera um recipiente com água e lavou cuidadosamente o pênis sujo de sangue de Santo. Toda acanhada, a noviça sardenta tomou o lugar da outra, ficando de quatro sobre a cama e tendo o bispo deitado sob ela, bem embaixo na sua vagina. Aí o clérigo mais uma vez pegou no cacete de Santo e apontou-o para a abertura da vagina. Dessa vez, Santo não conseguiu penetrar deumimpulso só,como havia feitocoma noviçaTeresa... A vulva era muito apertada, e parecia virgem. Santo sentiu o hímen impedindo a penetração, mas não desistiu. A noviça sardenta gemia de dor, enquanto o bispo tinha um sorriso sádico no rosto. O pênis finalmente foi todo enterrado, mas dessa vez não saiu um pingo de sangue. O bispo pegou no pau de Santo e retirou-o da vagina da noviça, abrindo os lábios vaginais e olhando de perto. Pela segunda vez, confirmou o que queria: ambas continuavam como se fossem ainda virgens. Os hímens não haviam se rompido, apesar de serem penetrados pela grande e grossa tromba de Santo. Ele novamente apontou o pau do milagreiro padre para a buceta da jovem, e pediu que copulasse até ele mandar parar, e Santo não se fez de rogado, apesar de ter percebido o olhar de ciúmes da noviça Teresa. Claro que a tinha reconhecido, mas seguira as instruções da madre para que fingisse desconhecê-la. Enterrou a pica na vulva molhada e apertada da noviça sardenta, mas quando estava para gozar o bispo afastou-o, encostando mais uma vez a cara na vagina dela. Deu um brado de contentamento,sob o olhar satisfeitoda madresuperiora... A madre superiora quase gargalhava intimamente. Há muito tempo sabia que ambas as noviças do seu convento tinham hímen complacente. Mas usava mais a noviça Teresa, pois o dela sangrava cada vez que era forçado. No entanto, minutos após haver terminado o ato sexual, ele voltava à sua aparência normal, parecendo que ela ainda era virgem. Era a mais requisitada por velhos devassos, que pagavam uma fortuna só para tirar a virgindade de mocinhas com idade se ser suas netas. A maioria das noviças do seu convento tinha a característica do hímen complacente. Só as freiras, que antecediam a essa nova exigência da clientela, é que não possuíam mais o cabaço. Antevendo essa situação, a madre superiora havia dado a Santo este nome para justamente um dia aproveitar essa particularidade das noviças e simular um milagre. A jovem que estivera em coma havia lhe inspirado toda aquela farsa, para ganhar de vez o respeito do bispo, que ela sabia ser avesso a ler qualquer coisa que se referisse a sexo. Apostou que ele não saberia nada sobre hímens complacentes, e arriscou ludibriá-lo com aquela história do pau milagroso, que curava jovens em coma e não descabaçava noviças moças. Mas se o bispo tivesse feito o negrão copular com as freiras depois de Santo o plano estaria perdido. Os hímens teriam se
  • 35. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS31 recomposto,desmitificandoa históriado pau milagrosodo jovem... E parecia que a fraude dera certo, pois o bispo pulou exultante da cama, e sumiu pelos corredores da arquidiocese anunciando o milagre. Num instante, o quarto estava repleto de padres, todos querendo conhecer o pênis milagroso. Alguns fizeram fila para beijar o cacete ainda duro e melequento de Santo, numa respeitosa reverência. Porém, a cada vez que alguém beijava o pau de Santo, o bispo babava de tesão. Evitava qualquer assunto que se referisse a sexo, justamente por aflorar sua libido. Desde jovem escolhera a castidade para afastar da sua mente a tara que tinha por paus grandes e grossos. O membro de Santo mexia com todo o seu corpo. Estava louco de desejo. Então, de repente, expulsoutodo mundo do quarto.MenosSanto,éclaro... Nem bem o grupo de religiosos saiu, trancou a porta e ficou olhando embevecido para Santo, tremendo de desejo. Aí arrancou suas próprias vestes, quase as rasgando, e ajoelhou-se aos pés do jovem, pegando seu cacete com carinho. Benzeu-se perante aquele falo ereto e pulsante, como se fosse uma divindade. E em seguida meteu a boca nele. A princípio Santo ficou constrangido, pois nutria um grande respeito pela sua eminência. Mas o clérigo chupava tão bem que ele resolveu relaxar. Depois o bispo confessou ter problemas de hemorróidas, e pediu encarecidamente que Santo comesse demoradamenteseurabo.Acreditava queassimficariacuradodelas... Quando Santo saiu da arquidiocese, sob olhares gulosos de alguns clérigos, a madre superiora e as duas noviças não estavam mais lá. Apenas seu motorista sessentão o esperava no belo carro importado, parado à frente do templo religioso vizinho à construção em estilo barroco onde Santo estivera. O sino ainda badalava, anunciando o milagre que se presenciara. Uma missa era rezada em louvor ao padre milagreiro. Antes de entrar no carro, o jovem voltou-se para responder aos acenos de despedida dos clérigos e do bispo, que o observava de uma das janelas do andar de cima. Tinha um sorriso de felicidade nos lábios. Santo não soube jamais seeleficara mesmo curado das hemorróidas, mas dizemquea féopera milagres... Santo e seu motorista fizeram todo o percurso sem dizer uma única palavra. Mas quando chegaram à nova residência do jovem, o sessentão avisou que ele tinha visitas. Santo fez uma cara de tédio, pois não estava a fim de receber ninguém, mas seu olhar iluminou-se de felicidade quando viu de quem se tratava. A noviça Teresa o esperava, já nua, deitada em sua cama. A madre superiora atendera seu pedido de ficar aquela noite com Santo. Mas advertira
  • 36. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SEIS32 queseriaa últimavezqueseveriam.Então,aquelanoiteteriadevalerà pena... Não pronunciaram uma só palavra, além das frases desconexas enquanto gozavam. Ela matou a saudade daquele corpo tão desejado, lambendo-o todo, degustando o sabor em cada milímetro dele. Santo fazia o mesmo, explorando aquela pele alva e cheirosa, sentindo cada arrepio do seu corpo. Tremulou a língua em seus ouvidos, fazendo-a gemer alto de prazer. Enfiou os dedos através da pequena abertura do seu hímen, deliciando-se ao vê-lo se recompor à forma original. Lambeu, chupou, mordiscou o clitóris teso dela, sentindo seu suave perfume de gozo. Meteu várias vezes o cacete naquela vulva minúscula e apertada, fazendo-a delirar inúmeras vezes de tanto prazer. Lambia e chupava seus mamilos enquanto ela tinha convulsões orgásticas empalada no seu sexo até as bolas tocarem seu cuzinho. Depois a noviça abocanhou o membro teso e babado de seu amado, brincando com a língua em toda a sua extensão. Atolou-o na boca até engasgar, mas não desistiu de fazê-lo gozar na abertura da sua goela. Depois ficaram abraçadinhos acariciando um ao outro. Ela esperava ele se refazer para pedir que lhe enfiasse o cacete todinho no seu ânus. Nunca havia sido penetradapor ali, equeriacederaquelasuavirgindadeao seuamor...
  • 37. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE33 O Santo em Alta Velocidade Santo teimava em não acreditar no que estava vendo... Pegou o controle remoto do televisor de 82 polegadas que estava ao seu lado, no sofá, e aumentou o som do aparelho que ocupava quase toda uma parede da luxuosa sala da casa onde agora estava morando, presente da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Assistia ao jornal local, e o bispo Cardozo era entrevistado a respeito de uns milagres que um padre vinha fazendo em sigilo. Mas a notícia vazara e a Imprensa estava em peso defronte à arquidiocese, querendo mais informações. Até aí, era esperado. Sabia que um dia seus “milagres” iriam cair na boca do povo. Mas o que o pegou de surpresa foi o padre negrão e careca sendo apresentado pelo bispo aos repórteres como sendo o autor dos milagres. Não soubera o nome dele na ocasião em que estivera, junto com a madre superiora, reunido com o bispo. O outro havia sido dispensado, enquanto Santo ficou para comprovar o “milagre” da virgem. Acabou metendo o caralho na bunda do bispo, a pedido deste, que esperava que ele o curasse da sua hemorróida. Mas falavam do outro milagre, aquele onde ele tinha despertado uma jovem de um coma profundo... O telefone celular tocou, e ele já sabia tratar-se da madre superiora ligando para ele. Atendeu confirmando estar assistindo ao telejornal e vendo mais uma usurpação da Igreja dos feitos da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Mas a madre não parecia irritada com o bispo. Apenas disse a Santo que ele teria uma semana de férias das suas obrigações com a Ordem, e que poderia tirá-las onde bem quisesse, gastando quanto fosse preciso. Santo exultou de alegria, pois estava pretendendo mesmo dar umas saídas, já que sempre estava enfurnado naquela casa enorme, tendo apenas como companhia seu motorista sessentão. Agradeceu demoradamente à madre e desligou, depois de ela ter-lhe dito que deveria deixar o celular sempre ligado, caso ela precisasse dele numa emergência.
  • 38. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE34 Nem bem Santo desligou, a madre ouviu baterem à porta do aposento onde estava. Uma freira apareceu à entrada do amplo cômodo e se pôs a anunciar a visita do padre Tomaz. O homem que entrou tinha mais porte de atleta do que de padre. Cruzando o amplo salão em passos rápidos e largos, em direção à escrivaninha onde estava sentada assistindo a TV numa estante à sua frente, nem parecia o senhor enfartado que Santo salvara a vida, quando teve um ataque cardíaco fazendo amor em um dos aposentos daquele convento, sendo espionado pelo jovem e pela noviça Teresa. Na verdade, aquilo havia sido uma encenação imposta pela madre superiora, para testar a presença de espírito de Santo diante de uma situação de emergência. E ele passara bem no teste. Desse modo, ganhara sua transferência dos humildes aposentos onde morava no convento para a luxuosa casa onde habitava agora. E o padre Tomaz ganhara duas cicatrizes provocadas pelos fios elétricos que Santo usara para “reanimá- lo”. Mas o padre sessentão parecia não ter dado grande importância ao fato. Mais importante para ele era o envelope que trazia em mãos, do qual retirava umasfotografiascomcercadetrintacentímetrosdelarguracada uma... A madre olhava as fotografias com grande atenção e um sorriso satisfeito nos lábios. Em duas delas, aparecia ela própria com o pênis do padre negrão na boca, mostrando a expressão de prazer dele na face. Em outros quatro flagrantes, aparecia Santo com o pau enfiado nas freiras, no entanto seu rosto fora providencialmente cortado na foto, preservando assim sua identidade. Mas, numa série de quinze fotos, Santo aparecia em semi-close sendo chupado pelo bispo Cardozo, sempre aparecendo a satisfação do clérigo e a expressão de gozo do jovem. Mas as mais escandalosas eram, com certeza, as em que o bispo aparecia sendo enrabado por Santo. A expressão do bispo tomando no rabo era de puro deleite. A madre beijou longamente os lábios do padre Tomaz, enquanto ele enfiava uma das mãos por sob o hábito dela, no intuito de apalpar- lhe a bunda. Ela suspirou quando o dedo dele penetrou-lhe o ânus. Saberia bem como agradecer ao amante por ele ter tirado aquelas fotos, escondido nos aposentos do bispo, no dia em que este quisera comprovar os milagres de Santo. Decertoaquelasfotosseriamúteisquando chegasseo momento propício... Santo havia pedido ao seu motorista sessentão que ele lhe levasse a qualquer lugar onde pudesse conhecer mulheres diferentes. Então esse o levou a um rally automobilístico, onde os concorrentes eram mulheres. Foram no carro importado, mas o motorista deixou-o só assim que pararam defronte ao autódromo. Santo ainda tentou convencê-lo a assistir à competição, mas Antônio, o motorista, estava resolvido a deixá-lo sem a sua presença. Pegou um
  • 39. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE35 táxiefoi embora,como setivessepressadesairdali... Quando Santo fechava a porta do automóvel importado, estacionou ao seu lado um carro adaptado para corrida. Dele, desceu uma morena lindíssima, aproximando-se do carro de Santo, sem nem prestar atenção ao seu dono. Passou a mão suavemente na lataria do veículo, como se estivesse fazendo carinho a um amante. O jovem ficou olhando aquela figura exuberante. Tinha longos cabelos castanhos escuros, uma silhueta escultural, um rosto belíssimo e vestia uma roupa de couro negro colada ao corpo, realçando suas belas e sinuosas formas. A jovem, que aparentava uns trinta anos, rodeou várias vezes o carro importado e finalmente perguntou a Santo se podia dar uma volta nele. Num ímpeto, ainda enfeitiçado pela beleza da jovem, Santo entregou-lhe as chaves do veículo. Entrou pela porta do carona, enquanto a beldade se acomodava na cadeira do motorista. Deu ré, fez a volta, e arrancou em disparada pela rua movimentadaquecircundava o autódromo... A morena pegou uma via que dava numa autoestrada, e desembestou em alta velocidade. Santo nunca havia corrido tanto, então sentiu uma súbita ereção enquanto a morena imprimia grande velocidade ao carro, sem nem olhar para ele. Só depois de percorrerem vários quilômetros ela fez a volta, quase tirando o automóvel da estrada, e diminuiu a velocidade. Então, percebeu que santo não estava tenso nem com medo, mas visivelmente excitado. Seu membro parecia querer pular das calças. Aí ela encostou o carro à beira da estrada e olhou fixamente para ele. De repente, pegou seu rosto entre as mãos e deu-lhe um demorado beijo nos lábios... O pênis de Santo pulsou mais forte, e ele se agarrou a ela. Ela abriu a sua braguilha enquanto ainda o beijava efusivamente. O jovem sentiu seu membro saltar da cueca e ser acariciado pela mão quente da morena. Ela abriu sua camisa arrancando com um só puxão, fazendo saltar fora todos os botões. Depois, foi mordendo seu peito, lambendo sua barriga, descendo até seu pau intumescido. Abocanhou-o com muito gosto, como se há muito quisesse fazer isso. Santo gemeu ao sentir sua boca quentíssima em seu membro. Pegou-a pelos longos cabelos, acompanhando o vai-e-vem da boca da morena no seu pau. Então ela livrou-se das vestes apertadas, ficando nua dentro do carro. Os vidros eram fumês, não dava para quem estivesse nos veículos que passavam ver o que acontecia ali dentro, embora todos olhassem para aquele carro diferente parado no encostamentoda estrada... A morena puxou o jovem mais para perto de si e subiu em seu colo, depois de arriar suas calças, quase o deixando nu da cintura para baixo. Depois retirou sua
  • 40. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE SETE36 camisa de malha aberta no peito por sobre a cabeça, deixando livre seu másculo tórax. Então, encaixou a buceta no pau dele, descendo vagarosamente até que todo seu membro a penetrasse. Em seguida, voltou a beijá-lo na boca, voluptuosamente, fazendo movimentos de cópula, quase retirando totalmente o pau de Santo totalmente da vulva, voltando a se enfiar nele até o talo. Depois parava de fazer movimentos e ficava mordiscando com a vagina o pênis dele, levando-o à loucura. Santo ia apalpando-a pelo corpo todo, tentando achar seus pontos mais sensíveis. Descobriu que ela se arrepiava toda quando ele alisava suascostasao mesmotempoemquemordiscava os lóbulos das suasorelhas... Aí a morena parou de beijá-lo e cuspiu em uma das mãos. Passou os dedos molhados entre as nádegas, umedecendo o cuzinho. Em seguida, para o espanto de Santo, molhou novamente a mão e passou na cabeça pequena da marcha, que estava tocando-lhe a bunda. Santo inclinou-se para ver o que ela estava fazendo, e ficou mais excitado ainda quando a viu se encaixando no topo da marcha do carro, enfiando o mecanismo com cuidado no seu ânus. Gemeu de prazer, e pediu para ele ir um pouco mais para frente, ajustando-se à distância da marcha do veículo. Então voltou a fazer movimentos de cópula, tendo o pau deleenfiado na bucetaea cabeçorrada marcha atolada no rabo... Quando pressentiu que Santo ia gozar, levantou o corpo suado e girou sobre si mesma, ficando com as pernas abraçando o pescoço dele, enquanto sua boca engolia todo o pau do jovem num gostoso sessenta e nove. Santo lambia e chupava aquela vulva cheirosa com sofreguidão, enquanto ela fazia o mesmo com o seu pau. Ambos explodiram em gozo ao mesmo tempo, ela lançando sobre seu rosto um jato de esperma e ele inundando sua boca com uma quantidade enorme de sêmen. Depois ela resvalou sobre seu corpo e adormeceu com o rosto encostado na sua rola babada, acomodada no banco da frente do automóvel. Ele também jogou a cabeça para trás, exausto, mas satisfeitopor aquelagrandegozada. .. No entanto, pouco tempo depois ela ergueu-se num sobressalto e voltou ao volante, ainda nua, dirigindo em alta velocidade. Parou no mesmo lugar onde o carro de Santo estivera estacionado, vestiu-se e saltou do veículo puxando o jovem pelo braço. Ele seguiu-a ainda se recompondo das vestimentas, e entraram apressados em um dos boxes de corrida. Ela acomodou-se no próprio carro que já a esperava, tendo por perto algumas pessoas reclamando que ela estava atrasada. Percorreu um pequeno trecho e juntou-se a vários carros que esperavam emparelhados pelo sinal de largada. E partiu em alta velocidade, mantendo-seà frentedas demaiscompetidorasdurantetoda a competição...
  • 41. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO37 O Santo e as Sereias Santo estava tão acostumado a viver enclausurado no convento que nem sabia se divertir. Já estava no seu quarto dia de férias e não encontrara ainda o que fazer com essa folga concedida pela madre superiora. Aí Antônio, seu motorista, sugeriu-lhe passar uns dias na praia. A Ordem das Irmãs de Maria Madalena possuía um chalé numa enseada bem afastada do centro da cidade. O lugar era um verdadeiro paraíso, rodeado de árvores frondosas por todos os lados e um mar verde e limpo, quase sem traços da civilização. Era usado para retiro espiritual pelas freiras, mas no momento estava desabitado. Seu motorista cuidou de levar uma faxineira, antes de alojá-lo na casa de praia, e fez umas compras de mantimentos para poucos dias. Depois pediu que Santo o levasse até o povoado mais próximo, e deixou-o com o carro importado com o qual chegaram até o chalé. O jovem voltou, guardou o carro na garagem, e resolveu tomarseuprimeirobanho demar... Nadou por uns tempos, depois sentou em uma das três cadeiras de praia que Antônio havia deixado emparelhadas na areia. Havia uma mesinha rústica fincada no chão, perto das cadeiras, e um guarda-sol improvisado de palhas de coqueiro, que o protegia dos raios solares quentíssimos das onze da manhã. Acostumado a tomar vinho no convento, trouxera uma garrafa acondicionada em um recipiente térmico cheio de gelo, mas logo descobriu que a bebida não combinava com o intenso calor. Resignou-se a tomar um refrigerante que comprara junto com os mantimentos. Ficou olhando a imensidão do mar, depois resolveu tirar o calção de banho, pois a praia era deserta. E adorava ficar totalmentedespido... O tédio de não fazer nada e nem ter com quem conversar logo fez com que ficasse sonolento, e ajeitou-se na cadeira de praia para tirar um cochilo. Mas nem bem fechara os olhos, ouviu um barulho de motor ao longe. Apurou a vista
  • 42. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO38 e viu um barco a motor se aproximando em sua direção, navegando paralelo ao horizonte. Mudou de direção e passou a se aproximar de onde ele estava acomodado, parando a uns duzentos metros da praia, bem na sua frente. Uma silhueta feminina, apenas de biquíni, destacou-se contra o sol, em pé na proa do barco. Levou um binóculo ao rosto e esteve um tempo olhando em direção ao jovem. Depois, tirou o biquíni e pulou totalmente nua no mar. E veio nadando emdireçãoa Santo... Santo não tirava os olhos daquela figura feminina nadando com total desenvoltura. Pensou em tornar a vestir o seu calção de banho, mas viu que ela tirara totalmente a roupa, então esperaria para ver qual a sua reação ao chegar perto dele. Ela atravessou o pequeno espaço entre a beira da praia e onde ele estava sentado, caminhando nua pela areia. Jogou os longos cabelos molhados, retirando com a mão o excesso de água do mar. Parou defronte a Santo e ele pode notar suas belas e sinuosas formas. Era uma morena de rosto belíssimo e de corpo perfeito. Parecia uma atriz de cinema. Mas ela pareceu não dar pela presença de Santo, pois abaixou-se e abriu sua caixa de isopor, como se procurasse o que beber. Achou a garrafa de vinho, destampou-a e sorveu um grande gole. Depois, sem dizer uma única palavra, deitou-se em uma das cadeiras de praia bem ao lado de Santo. Fechou os olhos, sem dar nenhuma importância ao fato do jovem estar extasiado com a sua nudez. E ele até tentava esconder sua excitação, cobrindo o cacete já duro com ambas as mãos. Mas o membroeratão grandequeficava ainda aparecendoumpouco... Todavia, a morena escultural não demorou muito quieta. Levantou-se num ímpeto e olhou para Santo como a dizer que se ele quisesse diversão, que a seguisse. E mergulhou de volta ao mar, nadando em direção ao barco ancorado. O jovem titubeou um pouco, mas adorava aventuras. Não iria deixar escapar aquela chance. Atirou-se nu ao mar, atrás dela. Só quando se aproximaram mais é que ele pode ler o nome escrito na proa da embarcação. O barco chamava-se As Sereias. No entanto, apenas quando subiu ao convés é que entendeu o motivo daquelenome... Deitadas languidamente em cadeiras de praia, com os seios totalmente desnudos, estavam duas lindas jovens que deveriam ter a idade de Santo. Uma era ruiva e a outra tinha o cabelo totalmente esbranquiçado. Porém, o que causou espanto ao rapaz foi que ambas estavam metidas em caudas de sereias. Mas era algo tão malfeito que Santo logo percebeu tratar-se de adereços de tecido ou plástico, não deu para ver bem. As duas o cumprimentaram alegremente e pediram que ele se aproximasse, sem dar nenhuma importância à
  • 43. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO39 sua nudez. Ao chegar perto delas, puxaram-no cada uma por uma mão e, enquanto uma o beijava na boca, a outra abocanhava seu membro agora em descanso, molhado de mar. A morena desapareceu por uma porta, sumindo no interior do barco. Mas logo voltou com um coroa visivelmente embriagado, com uma câmera de filmar apoiada no ombro. E ele foi logo gritando que queria muitaação... A morena aproximou-se do grupo e abraçou-se às costas de Santo. Lambeu-o todo, sem dizer uma só palavra. As outras duas se revezavam chupando e bolinando o cacete duro do jovem, que ora beijava uma, ora beijava a outra. Mas uma delas sugeriu que ele relaxasse e deixasse que elas o fizessem de objeto sexual, realizando suas fantasias. Aí deitaram ele sobre uma grande toalha estendidano convés... Sem tirar as fantasias de sereia, a ruiva e a de cabelos branquíssimos desceram das cadeiras de banho onde estiveram sentadas e serpentearam em direção ao jovem. Uma ficou encarregada de acariciá-lo da cintura para cima e a outra da cintura para baixo, enquanto a morena se postava ajoelhada e de pernas abertas próximo à boca de Santo. Então colocou a vulva no seu rosto, e ficou passando ela pra lá e pra cá, bem devagar. Santo metia a língua em sua buceta salgada pela água do mar, enquanto uma das jovens lhe mamava o cacete. A outra lhe mordiscava os mamilos,deixando-omais excitadoainda... O coroa bêbado continuava filmando tudo com muita competência, apesar do seu estado etílico. Ia indicando o que as mulheres deveriam ir fazendo com o jovem. Mas elas já não lhe obedeciam, de tão excitadas que estavam. Uma desvencilhou-se do rabo artificial de sereia e montou no pau do rapaz, enfiando-se nele com muita volúpia. Santo metia a língua bem dentro da buceta da morena, de vez em quando tremulando-a contra seu clitóris, fazendo-a dar uns gemidos roucos. A outra apontava o pênis de Santo, com a mão, enfiando na vagina da ruiva, depois retirava-o e lambia-o, às vezes mordiscando a glande roxadetanto tesão. Então a morena ergueu-see empurrou as duas, querendo o pau do rapaz só para si. Umedeceu languidamente o cuzinho com saliva e acocorou-se sobre o jovem, apontando o pênis dele para o seu buraquinho. O coroa aproximou bem a câmera dos dois, pegando um close da rola entrando vagarosamente naquele cu apertado. Santo gemeu de prazer ao sentir aquela pressão escorregadia no pau. Abriu os olhos e viu a morena com uma expressão de puro deleite no rosto. Depois ela começou a fazer movimentos com os quadrís, serpenteando o
  • 44. AS AVENTURAS DO SANTO – PARTE OITO40 corpo todo... A que ainda vestia a fantasia de sereia parecia lésbica, pois só se divertia acariciando as outras. Mesmo quando botara o pau do rapaz na boca, mamara-o semmuitoentusiasmo.Massabia lamberunsseiosfemininos como ninguém.E lambia com muita perícia a vulva da morena enquanto essa se divertia enfiada até o talo na trolha do rapaz, depois retirando quase que totalmente o pênis do cuzinho, voltando a se enfiar vagarosamente nele de novo. Não demorou a ter convulsões de prazer, aumentando a velocidade dos movimentos, urrando de uma forma esquisita.Só depois Santo saberiaqueelaerasurda-muda... Santo masturbava a ruiva, enfiando dois dedos na sua buceta, enquanto ela lhe beijava sofregamente os lábios. Depois ela, a exemplo da morena, colocou a vulva na boca do rapaz, esfregando-se no rosto dele. Ele enfiava-lhe a língua, enquanto introduzia um dedo no seu cuzinho. Ela gemeu de prazer, e mais ainda quando ele lhe meteu mais um dedo no apertado buraquinho. A lésbica deitou-se de costas sobre o tórax de Santo, e a morena mamou-lhe os biquinhos dos seios, sem parar de copular com o rapaz. Mas logo veio um orgasmo e ela endoidou no rítmo empregado na cópula, jogando a cabeça para o alto, urrando gostosamenteeestremecendotodo o corpo. A ruiva, excitada com o orgasmo da morena, gozou também na boca de Santo, expelindo um forte jato de líquido esbranquiçado. Só então, a de cabelos esbranquiçados desvencilhou-se do rabo de sereia e levou a mão à vulva, masturbando-a com tanta violência que parecia querer arrancá-la fora. Teve um orgasmo intenso, convulsionando todo o corpo, estrebuchando no chão em vários espasmos. Só então o coroa colocou a câmera de lado, meteu a mão dentro do calção de banho e tirou de lá um pau excitado, mas muito diminuto. Não devia ter mais que dez centímetros. Tanto que ele fez uma concha com a mão e passou a masturbá-lo. Quando começou a sorrir de prazer, a ruiva afastou sua mão do pênis e meteu a boca alí, mamando-o com muita ansiedade. Não demorou a ele explodir em gozo na boca dela. Foi um gozo intenso, como nunca Angelo vira alguém ter. Ele esporrou várias vezes no rosto, nos peitos e na boca da ruiva, que depois não perdeu um único pingo de esperma, sugando seupau babado... O coroa atirou-se em uma das cadeiras que estava no convés, resfolegando. Recompôs-se um pouco e pediu para o rapaz pegar uma garrafa de bebida no freezer que estava na cabine do barco. Santo demorou-se um pouco, também recuperando suas energias, mas depois levantou-se e foi pegar a bebida. No