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MINHA IRMÃ BUNDEIRA 1
Angelo Tomasini
LIVRO ERÓTICO
MINHA IRMÃ BUNDEIRA2
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 3
Capítulo 01
De uns tempos pra cá, tenho observado melhor minha
irmã Rafaela. Ela está um mulherão. Peitinhos empina-
dos, coxas grossas, cintura fina e ancas largas. Desenvolveu-
-se de repente, depois que completou dezessete anos. Agora,
estava em dias de completar dezoito aninhos. No entanto,
tem a mentalidade de uma menina de doze ou treze anos.
Não admira a quantidade de adolescentes da rua vindo aqui
em casa, alguns com a desculpa de tomar um simples copo
de água gelada. Ela os serve na maior simpatia e inocência, e
eu os fico observando: não tiram os olhos dela. Alguns, com
cara de tarado. Eu não me meto. Ela é de maior, a boceta é
dela e ela dá a quem quiser.
Minha mãe também não liga. Adverte-a apenas para
que não pegue um bucho indesejado. A velha passa a noite
trabalhando, vara a madrugada e só chega em casa de manhã.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA4
Dorme o dia inteiro, cansada. É enfermeira. Trabalha 12h por
24h. Não nos deixa trabalhar, apesar de eu já ter vinte anos.
Diz que eu tenho é de estudar. Mas vive dizendo que não vê
a hora de nos formarmos para que possamos cuidar das nos-
sas vidas e ela da dela. A coitada nos criou sozinha. Não tem
família e o nosso pai nos abandonou assim que minha irmã
nasceu.
Mas eu falava da Raffa. Ela sempre foi meio retardada.
É ingênua demais. Não tem malícia. Agora mesmo, assiste a
tevê deitada em meu colo, enquanto estou sentado no sofá da
sala. Costumo estar de cueca dentro de casa e sua boca está
bem próxima ao meu pau. Por isso, quando tive esses pensa-
mentos libidinosos, meu cacete ficou duro e pulsando bem
próximo ao seu rosto. Ela percebeu. Perguntou:
- Que é isso, mano? Senti algo se mover perto da minha
cara. Está excitado?
- S-sim. É que me lembrei de algo bem safado, aí não
pude me conter. Desculpa.
- Está me pedindo desculpa, maninho? De quê? Você
não fez nada...
- É verdade. Mas não consigo controlar a ereção.
- E daí? Dizem que homem é tudo safado, mas você
sempre me respeitou. Mainha diz que outro, no teu lugar,
passando o dia todo a sós comigo, já teria tentado alguma
coisa.
- Mainha diz isso?
- Diz, sim. Dia desses, me perguntou se eu já te vi de
namorada. Eu disse que não. Ela ficou preocupada, sabia?
- Ué, preocupada com quê?
- Parece que ela acha que tu és bicha.
- Ih, agora fodeu. Eu gosto de mulher! Mas confesso
que tenho dificuldades em arranjar namorada. Parece que as
garotas me acham desinteressante.
- Que nada. Minha amiga do colégio já me perguntou
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 5
se tu tinha namorada. Deve ter ficado interessada em ti.
- Mesmo? Qual delas?
- Aquela loira bem boazuda. Os meninos da escola a
vivem assediando, mas ela não quer nada com eles. Porém,
vive perguntando por você. Quer que eu facilite tua aproxi-
mação com ela?
- Como assim?
- Amanhã, eu a trago aqui. Você permanece de cue-
ca na sala, fingindo não estar interessado. Aí eu arranco tua
cueca e te deixo nu. Você diz estar com vergonha e corre pro
quarto, mas deixa a porta apenas encostada. Deixa o resto
comigo.
- Eu vou te confessar uma coisa: eu nunca estive com
mulher. Acredite: eu nem sei como se faz.
-É fácil, bobão. Basta assistir uns filmes de sacanagens.
Aprende rápido.
- Você anda assistindo pornôs, Raffa?
- De vez em quando, se largo cedo. Vou para a casa da
minha amiga e assistimos alguns na internet. Pena não ter-
mos como assistir aqui.
- Mainha sabe disso?
- E por quê deveria saber? Ela não dá o serviço da vida
dela pra gente...
- Mainha trabalha demais. Acho que nem tem tempo
de namorar.
- Você é bobo. Dia desses, fucei a bolsa dela. Estava
cheia de anticoncepcionais. Pra que ela iria querer isso, se
não fosse pra foder?
- Que linguajar, Raffa. Quem está te ensinando essas
coisas?
- Todas as minha amigas falam assim. Mainha também,
mas evita fazer isso na tua frente.
- Por que diz isso?
- Você não percebeu que quando ela recebe um telefo-
nema, corre e se tranca no quarto? Dia desses, me antecipei
MINHA IRMÃ BUNDEIRA6
a ela e me escondi debaixo da cama. Ela não me viu. Flagrei-
-a conversando com alguém que pelo visto era um homem.
Nesse dia, ela falou um bocado de frases safadas.
- Você não está mentindo?
- Por que eu mentiria? Só estou abrindo os teus olhos,
bobão.
Naquele momento, eu comecei a pensar que o ingênuo
e abestalhado naquela casa era eu. Raffa parecia estar saben-
do mais das coisas do que eu imaginava. Percebi que ela olha-
va fixamente para o meu volume escondido dentro da cueca.
Fiquei mais excitado ainda, por causa disso. Ela perguntou:
- Posso pegar nele? Nunca vi um de verdade, e tão pró-
ximo de mim...
- Está bem. Mas não vá machucá-lo.
Ela tirou meu cacete de dentro da cueca com uma leve-
za inacreditável. Levou o membro à boca e ficou brincando
com ele. Masturbava como se tivesse grande experiência nis-
so. Perguntou, de chofre:
- Quer gozar? Eu bato uma punheta pra tu. Só não goze
na minha boca. Eu tenho nojo.
Eu ia responder-lhe alguma coisa, mas achei melhor
não. A chupada pode ser melhor ainda se os dois fingirem
não se conhecerem. Naquele momento, eu esqueci de que ela
era minha irmã. Porra, eu me empolguei e gozei na boca dela.
Ela não se alterou. Continuou me chupando e mastur-
bando, mas era visível a falta de talento para espalhar minha
porra por seu rosto, como eu quase exigi. Pedi que ela viesse
por cima e se sentasse com a bunda em meu pau. Ela me res-
pondeu que a bunda era dela e ela me daria do jeito que bem
entendesse. Por isso, queria ficar de quatro, de modo que eu
pudesse abraça-la por trás. Porém, que eu não errasse de bu-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 7
raco, pois ela não queria engravidar.
Confesso que aquelas palavras me deixaram mais an-
sioso. Eu nunca havia fodido um cu. E ela tinha razão: não
havia motivo para facilitar a gravidez. Por isso, me posicionei
do jeito que ela pediu e apontei minha pica para as pregas
dela. Ela gemeu manhosa quando eu enfiei até o talo, sem
nem mesmo lubrificar a rola. Mas quando comecei a copular
seu rabo, ela disse apressado:
- Tira, tira, tira, tira. Tá doendo.
Eu não lhe dei atenção. Comecei a fazer os movimentos
de cópula mais rapidamente. Ela tentou se desvencilhar de
mim. Abracei-a com força pela cintura e a enrabei como se
fôssemos feras no cio. Disse a ela que ia gozar. Ela virou-se
e, de repente, me deu um tapa violento no rosto. Surpreso,
levei uma das mãos ao local atingido. Ficou fácil para Raffa
se livrar de mim. Girou o corpo, empurrou-me com os pés e
correu para o banheiro. Trancou-se. Ouvi o barulho da água
do chuveiro em seu corpo. Depois, escutei seus soluços. Ela
estava chorando.
FIM DA PRIMEIRA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA8
Capítulo 02
Raffa passou dois dias sem falar comigo, trancada em seu
quarto. Só saia na hora de ir para a faculdade. Eu estava
aperreado. Nunca havia passado tanto tempo sem falar com
minha irmã. Éramos muito chegados um ao outro, e aquela
foi uma das raras vezes em que brigamos. Insisti, através da
porta:
- Desculpa, Raffa. Não quis te machucar. Mas eu havia
te dito que era a minha primeira vez.
Fez-se um silêncio demorado. Quando eu achei que ela
estava dormindo, por isso não havia me respondido, eis que
a porta do quarto se abre. Ela estava cabisbaixa.
- O que eu fiz de errado? - Perguntei.
- Ainda pergunta? Você me estuprou. Eu te dei o privi-
légio de ser o primeiro a comer minha bundinha e você me
estuprou, porra.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 9
- Eu estava excitado, maninha. Você mesma percebeu.
E não tenho experiência com sexo. Sou tímido e nunca tive
coragem de dizer nenhum galanteio para alguma das moci-
nhas que conheci.
- Galanteio... que palavra antiga. Você é muito antiqua-
do. E outro da tua idade já teria fodido desde que nasceu a
primeira espinha na cara.
- Você sabe que minha mãe sempre me ensinou a ter
respeito para com as mulheres...
- Respeito pode ser uma maneira carinhosa de lhe
apalpar os seios ou de lhe pegar na bunda. Não vale estuprar,
como você fez comigo. Fiquei traumatizada.
- Desculpa, vai. Eu não queria te machucar. Mas fiquei
muito tarado em teu cuzinho, naquela hora.
- Está bem, eu te desculpo. Mas não vou mais foder
contigo. Nunca mais.
- Você pode me ensinar a foder-te com mais compe-
tência.
- Eu vou falar com minha amiga que gosta de ti. Ela
disse que já trepou várias vezes, porém em todas ficou in-
satisfeita. Os caras só querem saber de gozar e a deixam na
mão. Vou pedir que ela foda contigo na minha frente. E que
te ensine como foder bem um cuzinho. Mas depois você terá
de fazer algo por mim.
- O que terei de fazer?
- Não vou te dizer, por enquanto. Mas é a minha exi-
gência para falar com a minha amiga. Topa?
- Sim.
- Então, deixa eu tomar um banho que tenho que ir
para a faculdade.
- Deixa eu ver você se banhar?
- Está bem, eu deixo. Mas só se não me tocar.
Ela tomava banho de uma forma muito sensual. Não
sei se era seu natural ou se fazia aquilo para me provocar. Eu
MINHA IRMÃ BUNDEIRA10
nunca a tinha visto se banhando. Nem quando éramos crian-
ças. Minha mãe dava banho na gente em separado. Eu sem-
pre ficava por último. Agora, vendo-a se molhar e esfregar o
corpo suavemente com o sabonete líquido, me deixava muito
excitado. Naquele momento, ela estava de costas para mim
e sua bunda era maravilhosa. Ela disse, sem nem me olhar:
- Se quiser, pode se masturbar. Contanto que não me
toque.
Eu não esperei que repetisse a frase. Botei meu cacete
duríssimo para fora e bati uma bronha. Gozei no momento
em que ela fechava o chuveiro, ao término da ducha. Espirrei
porra no chão do banheiro, sentado na privada. Ela sorriu.
Passou o dedinho delicado onde escorria porra pelo meu
membro e levou o líquido à boca. Aprovou o sabor:
- Delicioso. Vou querer beber esse néctar mais vezes.
- Esteja à vontade.
- Mas o seu, não. Repito que não treparei mais com
você. Quero a porra de outro homem, não do meu próprio
irmão. Você perdeu a chance de foder todo dia comigo, ao
me estuprar. Teu castigo será me desejar para sempre.
- É um castigo injusto, igual ao de Deus ter expulsado
Adão e Eva do Paraíso. Os pobres não tinham em quem se
espelhar, para não caírem em tentação. Assim como eu, que
nunca havia comido um cuzinho. Não sabia qual seria a mi-
nha reação.
- Não vai me convencer a foder de novo contigo. E não
fique se punhetando o dia todo. Amanhã, deverá estar em
forma para foder com minha amiga.
- Como é o nome dela?
***************************
Oi, meu nome é Adriella. Tua irmã disse que você está
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 11
precisando da minha ajuda. Só não me falou pra quê.
- Ele é muito tímido, Dri. Não conseguiria te dizer do
que precisa. Deixa que eu te mostro.
Adriella era uma loira sensacional. Muito gostosona e
também muito sensual. Falava como se estivesse cantando.
Eu estava apenas de cueca, como minha irmã havia sugeri-
do. Minha mãe chegara do hospital havia pouco tempo e não
tinha quem a acordasse naquele momento. Até roncava, de
tão cansada. Raffa se aproximou de mim e tirou minha cue-
ca numa rapidez desconcertante. Parecia que havia treinado
aquele movimento a vida inteira. Libertou meu cacete, ainda
mole. A loira apressou-se em dizer:
- Deixa que eu cuido dele, Raffa. Adoro ver um pau
crescer na minha boquinha...
Aquelas palavras me deixaram imediatamente excita-
do. O caralho endureceu imediatamente. A loira tirou o ca-
saco de frio que vestia sobre a blusa e ajoelhou-se à minha
frente. Minha irmã sentou-se no braço do sofá e ficou nos
observando de perto. A loira puxou o couro do meu pênis,
descobrindo a glande, e passou a língua nela. Meu pau pul-
sou na sua boca. Ela alertou:
- Só goze quando eu mandar. Se o fizer antes, nunca
mais te chupo, okay?
Eu nem lhe respondi. Apenas me ajeitei melhor no sofá.
Ela me masturbava lentamente com uma mão, enquanto me
massageava as bolas com a outra. A boca continuava traba-
lhando na minha chapeleta. De vez em quando, ela estalava
a língua na minha glande. Aquilo quase me levava ao gozo.
Mas eu me continha, lembrando-me do alerta dela. Minha
irmã não tirava o olho da felação. De vez em quando, dava
uns pitacos:
- Afasta a boca, pra eu ver o filete de porra ligando teus
MINHA IRMÃ BUNDEIRA12
lábios à cabeça do pau dele...
Ela fazia isso. Eu via a baba visguenta do meu pau li-
gada à boca sensual dela. Ela olhava para mim com aquele
olhar pidão que me dava vontade de pegar sua cabeça entre
as mãos e atolar meu pau na sua boca até lhe tocar a garganta.
Tinha que fazer um esforço tremendo para me conter. O pau
doía de tão teso. Palpitava nas mãos dela.
De repente, a loira parou de me chupar e libertou os
seios. Lindos. Quis tocá-los, mas ela me impediu. Reclamou:
- Só faça o que eu te pedir. Gosto de homens obedientes
como um cachorrinho, entendeu?
- Au au...
Ela riu. Um riso maravilhoso. Voltou a mamar-me o
cacete. Sua boca era quente e molhada. Deu-me vontade, no-
vamente, de ejacular na goela dela. Lembrei-me que minha
irmã me disse que tinha nojo de gozada na boca. Ela deveria
ter, também. A loira falou:
- Agora, meu bem, quando tiver vontade de gozar, me
diga...
- Eu quero. Estou quase gozando.
- Aguente só mais um pouco. Ainda é cedo pra isso.
Eu aguentei. Ela começou a passar a língua por toda a
extensão do meu caralho. De lá pra cá e de cá pra lá. A von-
tade de gozar desapareceu. Voltei a relaxar. De repente, ela
engoliu meu cacete de uma vez, até tocar com os lábios no
meu púbis. Senti a glande penetrar na sua garganta apertada.
Gemi:
- Ahhhhhhhhhhhhhh... não vou... conseguir... me
prender mais...
Ela ergueu-se da minha frente, de repente. Ficou de pé
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 13
diante de mim. Disse:
- Goza agora. Se o jato alcançar a altura dos meus seios,
continuo te chupando. Se não, só volto a te chupar amanhã.
FIM DA SEGUNDA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA14
Capítulo 03
Ojato não alcançou os seios dela. Espirrou em sua barriga.
Percebi que minha irmã, sentada no sofá, quase se atra-
vessa na frente do jorro de sêmen, mas se conteve. Quando
eu senti que iria gozar, peguei meu pau com a mão e apontei
a cabeçorra pra cima, querendo concentrar o gozo nos seios
dela, mas não houve jeito. Adriella sorriu de maneira sacana,
enquanto eu espirrava várias vezes no vazio. Parecia ter al-
cançado o seu objetivo: me deixar frustrado. Depois, seguiu
em direção ao banheiro. Fechou a porta, me impedindo de
ir até ela. Juro que fiquei com vontade de lambuzá-la toda de
porra. Antes de sair de perto de mim, ela disse à minha irmã:
- Ele é fraquinho.
Eu não esperava que Raffa me defendesse. Ela rebateu:
- Ele está cansado, pois gozou várias vezes comigo.
Quando a outra se trancou no banheiro, Raffa me dis-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 15
se, baixinho:
- Tá vendo? Eu disse que se contivesse na punheta.
Agora é bem capaz dela não querer mais trepar contigo.
Eu não retruquei. Na noite anterior, depois de tomar
banho com minha irmã, eu bati umas três bronhas. Minto.
Bati a quarta de madrugada, quando mainha não estava em
casa e Raffa estava dormindo. É que quase não consegui pre-
gar o olho, pensando em seu corpo nu.
Depois de tomar banho, a loira me beijou levemente
os lábios e disse que voltaria no outro dia. Também beijou a
boca de minha irmã e eu estranhei aquela intimidade entre
as duas. Minha irmã foi leva-la ao portão. Quando voltou,
perguntou pra mim:
- E aí? Satisfeito?
- Eu queria mais. A tua amiga é muito gostosa.
- Ela prometeu voltar amanhã. Disse que gostou de ti,
apesar de esperar que você fosse mais tarado. Deu um des-
conto por ser a primeira vez e por eu lhe ter dito que você é
tímido.
- Fale mais baixo, senão mainha pode escutar.
- Dona Rosemary escutar? Duvido. Ela já deve estar no
terceiro sono.
- Você não ficou excitada?
- Muito. Mas nem comece: não vou trepar contigo.
- Foi uma pergunta simples. Vou respeitar a tua von-
tade: nós não voltaremos a transar. Se me der vontade, bato
outra punheta.
- Muito bem. Esse cuzinho aqui você perdeu o direito
de foder. Agora, vou tomar um banho. Se quiser, venha me
olhar de novo.
- Não, obrigado. Já estou satisfeito - menti, querendo
esnobá-la.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA16
Ela nem se deu ao luxo de me responder. Tirou toda
a roupa na sala e caminhou até o banheiro. Percebi que ha-
via trancado a porta. Levei a mão ao pau, na intenção de me
masturbar. Desisti, quando percebi que o caralho estava rela-
xado. Eu não conseguiria uma ereção tão cedo.
No outro dia, pela manhã, acordei tarde e vi que nossa
mãe já estava acordada. Raffa já havia saído. Tinha médico
periódico marcado para aquela manhã. Mainha perguntou:
- Quem estava aqui, ontem à noite?
- Uma amiga de Raffa, mãe. Mas foi-se embora rapidi-
nho.
- Vocês transaram? Ainda estou sentindo cheiro de
sexo no ar e há umas manchas estranhas no chão.
Eu fiquei encabulado. Não esperava por aquela pergun-
ta. Respondi:
- Ela me bateu uma punheta, mãe. Antes de ir, deixou-
-me satisfeito.
- Afaste-se daquela loira, meu filho. Aquilo é mulher de
programa. Logo, vai querer cobrar pela foda. Vá por mim...
- Ela fode bem. Se me pedir grana, não dou. Não tenho
para dar. Mas acho que ela sabe que eu sou um pobretão. Não
me cobrou nada pelo sexo que fizemos.
- Tome cuidado. Ela me parece um depósito de Aids.
Use camisinhas. Não se arrisque.
- A senhora se arrisca quando está trepando?
- Que falta de respeito é essa, menino?
- Desculpe. É que não acredito que a senhora passe tan-
to tempo sem sexo. Na verdade, nunca falamos sobre isso. A
senhora parece fugir do assunto, apesar de eu e minha irmã
já sejamos adultos.
Minha mãe esteve pensativa, mastigando um pedaço
de pão assado na manteiga. Depois, disse:
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 17
- Eu não gosto de falar sobre sexo. Tenho receio de dar
informações erradas a vocês. Mas você tem razão: eu faço
amor, de vez em quando. Porém, me arrependo todas as ve-
zes.
- Se arrepende por quê, mãe? Sexo é tão bom...
- Eu sofro assédio, meu filho, dos médicos do hospital
onde trabalho. Como tenho um corpo desejável, quase todos
os médicos me procuram de madrugada, quando o plantão é
mais ameno. Principalmente os médicos mais jovens e os es-
tagiários, que sabem que trepo com os médicos mais antigos
do hospital.
- Se não gosta, por que se presta a isso?
- Para que vocês terminem suas faculdades. Como eu
poderia fazer isso se fosse demitida?
- Chegariam a tanto?
- Você não conhece essa raça. A maioria é de riquinhos
que acham que pobre é lixo. Por isso, nos deixam morrer à
mingua. Só se esmeram a salvar vidas de quem tem dinheiro.
Eu devo dar graças a Deus por ter esse corpão atraente.
Era verdade. Minha mãe tinha um corpo mais esbelto
e formoso do que o da minha irmã. Eu a respeitava muito
para ter percebido isso. Agora que percebi, meu pau deu um
pinote. Ela estava cabisbaixa, com duas lágrimas rolando pe-
las faces, por isso não percebeu. Eu estava de cueca. Tive que
botar minha mão na frente, para encobrir o volume. Ela le-
vantou-se da mesa da cozinha e caminhou em direção ao seu
quarto. Suas carnes se tremiam, enquanto andava. Tinha um
rebolado suave, elegante. Deu-me vontade de correr para o
banheiro e bater uma punheta na intenção dela, mas desisti.
Tinha que ir para a faculdade. Eu podia me dar ao luxo de
estudar à tarde, já que não trabalhava. Mas aquilo estava para
mudar. Eu não ia deixar minha mãe ser abusada pelos médi-
cos que trabalhavam com ela.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA18
Pouco depois, eu caminhava pensativo em direção ao
ponto do ônibus. Procurava um jeito de conseguir um em-
prego. Por isso, não ouvi imediatamente a buzina de um car-
ro bem perto de mim. Só quando chamaram meu nome é
que fiquei ligado. Era o meu professor de História. Morava
na mesma rua que eu, só que um pouco distante lá de casa.
Ele ofereceu:
- Oi, quer uma carona?
Eu quis. Assim, economizaria passagens para procurar
emprego. Sentei-me ao seu lado e agradeci. Ele, no entanto,
foi logo dizendo:
- Dia desses, vi a senhora tua mãe. Fiquei admirado da
beleza dela. Nem parece ter dois filhos adultos.
- Você também conhece minha irmã?
- Claro. De vez em quando, dou carona a ela. Foi assim
que fiquei sabendo que é tua mana.
- Dá carona a ela? Eu não sabia.
- Aquela garota é doidinha. Pena ser de menor. Como
professor, não posso fazer uma merda dessas.
- Como assim?
- Aceitar transar com ela. Ela já me cantou várias vezes,
mas eu corri da xana. Confesso que tenho vontade de fodê-
-la. Mas sou comprometido, tenho receio dela me entregar à
minha noiva. Por falar nisso, vou ter que passar na casa dela,
antes de irmos à faculdade, pode ser?
- Claro, professor. Se eu fosse de ônibus, levaria mais
tempo pra chegar. Esteja á vontade.
Quando o professor parou na frente de uma residência
luxuosa e sua noiva entrou no carro, eu quase que dou um
assovio. A morena era muito bonita e gostosa. Eu havia ido
para o banco de trás, quando ele parou na frente da casa. Ele
ligou do celular e ela não demorou a vir. Enquanto caminha-
va para perto de nós, eu a observava. Seu caminhar era muito
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 19
sensual e elegante, como se tivesse treinado à exaustão para
ser tão sexy. O meu professor falou:
- Anjo, esse é Felipe, um aluno meu. Felipe, esta é mi-
nha noiva Hozana.
- Muito prazer. É um garotão muito bonito. Gostei dele.
É um aluno aplicado?
- Mais ou menos. Vai passar de período. Não é de per-
turbar minhas aulas, como os outros. Cadê meu beijo?
Ela o beijou com uma sensualidade nunca vista por
mim. Eu me peguei de cacete duro, imaginando uma foda
com ela. Hozana devia ter uns vinte e cinco anos, no máxi-
mo. Meu professor aparentava ser uns dez anos mais velho
que ela. Depois de se sentar ao lado do meu professor, a bela
morena me perguntou:
- Você já trabalha, garoto? Estão precisando de um fun-
cionário jovem na empresa de papai.
Eu tomei um susto. Ela parecia ter adivinhado os meus
pensamentos. Apressei-me a responder:
- Não, senhora. Estou atrás de emprego, mas não tenho
profissão ainda.
- Sabe lidar com um computador?
- Acho que sim. Já tive um, mas quebrou há alguns me-
ses e não pude consertá-lo.
- Sabe digitar?
- Sim. E sou rápido.
- Ótimo. Hoje, você vai perder tuas aulas. Vai comigo
até a empresa de papai. Vou te contratar para trabalhar na
minha sala, junto comigo. Quer?
- Oh, claro. Não vou desperdiçar uma chance dessas.
Não tenho provas, hoje. Amanhã, volto à faculdade. Preten-
do trancar meu curso.
- Não há a necessidade disso. Quero você trabalhando
apenas seis horas. Não tem muito a fazer na empresa, mesmo.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA20
Eu fiquei muito contente por não ter que interromper
a faculdade. Jogaria fora todo o esforço feito por minha mãe.
Mas havíamos chegado à empresa do pai dela e o professor
parou na frente. Descemos e ela o beijou demoradamente.
Agradeci a carona e segui com ela. Logo, estávamos na sua
sala. Era uma sala pequena, mas bem equipada. Também era
bem decorada. Havia uma mesa maior, reservada a ela. Fi-
quei numa menor, com direito a armário, birô e computador
de última geração com uma tela enorme. Ela me mandou li-
gar o meu aparelho. Acho que queria me testar. O PC era
novo, quase não tinha nada gravado nele. Ela me disse que
ele nunca havia sido utilizado. Pediu-me que eu criasse um
diretório com meu nome e gravasse na área de trabalho. Fiz
isso. Ela sorriu, satisfeita. Depois, disse:
- Vou à sala do meu pai, falar com ele. Talvez, não vol-
te mais aqui. Você passou no meu teste. Começa a trabalhar
amanhã. Chegue cedo. Quando abrir o PC, vai encontrar ins-
truções de trabalho na tela. Nem sempre estou aqui, mas po-
demos nos comunicar com um programinha interno exclusi-
vo. Poderá falar comigo através dele, sem que ninguém, além
de nós, tenha conhecimento das nossas conversas, fui clara?
- Sim, senhora.
- Então, pode ir. Até amanhã.
Saí dali ainda abobalhado. Estava contente por con-
seguir um emprego tão rápido. Nem perguntei quanto seria
meu salário. Estava doido para chegar logo em casa e dar a
notícia à minha irmã. Àquela hora, minha mãe já devia ter
saído para trabalhar no hospital. Não tínhamos telefone, ne-
nhum de nós. A grana que a coroa ganhava não dava para
esses luxos. Mas, agora, as coisas iriam mudar.
Quando cheguei em casa, minha irmã ainda não esta-
va. Liguei a tevê e fiquei sentado no sofá, agradecendo a Deus
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 21
pelo emprego. Ali, peguei no sono. Não sei quanto tempo
passei dormindo. Acordei com a voz de minha irmã dizendo
para alguém:
- Bem, este é meu irmão.
- Ele é bonito. Será que vai me querer?
- Ele não tem querer. Fará o que eu mandar. Mas é inex-
periente em matéria de sexo.
- Tudo bem. Você sabe que eu também nunca fodi...
Continuei fingindo dormir, mas entreabri um olho. Vi
a moça que falava com minha irmã, mas não vislumbrei o seu
rosto. Ela estava de costas para mim. Era alta e magra. Magra
até demais. Tinha cabelos longos, batendo na altura da bun-
da. Ela virou-se para mim e fechei os olhos rapidinho. Não
deu para ver-lhe as feições. Ouvi minha irmã dizer:
- Esteja à vontade. Se ele se acordar, falo com ele. Mas
se eu fosse você, o chuparia sem desperta-lo. A tensão de ser
flagrada é muito exitante.
Percebi que minha irmã me mandava um recado para
permanecer de olhos fechados, fingindo dormir. Senti duas
mãos tirando minha calça com cuidado. Eu me mexi, mais
para lhe facilitar o intuito. Ela parou por um instante, depois
voltou a me despir. Em seguida, tirou-me a cueca. O pinto
saltou ainda mole. Ela o pegou delicadamente e depois senti
seus lábios nele. Meu pau ainda estava babado, de ter ficado
duro com a visão da noiva do meu professor. Ela reclamou,
baixinho:
- O pau dele está melecado. Acho que andou trepando
há pouco.
- Deixa eu ver...
Senti meu caralho mudar de mãos. Minha irmã o chei-
rou, antes de dizer:
- Não, ele deve ter ficado excitado com algo. Mas não
MINHA IRMÃ BUNDEIRA22
gozou. Deve estar com os bagos cheios de porra, como você
gosta. Quer que o acorde, para se lavar?
- Não. Prefiro assim. E tenho medo que ele acorde. Não
queria que me visse.
- Minha mãe tem sedativos guardados na geladeira.
Posso aplicar um nele.
- Melhor. Faça isso, por favor.
Ouvi passos se afastando da sala, depois senti minha
irmã próxima a mim. Passou um algodão com álcool no meu
ombro, depois disse:
- Esconda-se no quarto. Se ele acordar, não vai te ver.
- Ouvi passos apressados irem para o meu quarto. Aí,
minha irmã disse baixinho:
- Sei que está acordado. Continue fingindo. Estou
te aplicando apenas umas vitaminas. Devem aumentar tua
quantidade de esperma. Ela adora engolir tudinho.
- Está bem.
Senti o líquido ser injetado. Não doeu. Movi a cabe-
ça, como se tivesse desmaiado. Ouvi passos se aproximando.
Uma voz perguntou:
- Será que ele não vai acordar antes de gozar?
- Claro que não. Pode extrair todo o leitinho dele, sem
nenhum receio.
Ela voltou a me mamar. Masturbava-me, enquanto me
chupava de forma gulosa. Chegava a fazer barulho, as suas
chupadas no meu pau duro. Fazia-o de forma desajeitada e eu
estava mais incomodado do que apreciando a felação. Minha
irmã deve ter percebido, pois disse:
- Mais devagar. Assim, vai machucá-lo. Faça como vi-
mos ontem naquele vídeo.
Aí, sim, ela chupou com delicadeza. Alisava minhas
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 23
coxas, meu tórax e meus bagos, sem largar do meu cacete.
Lambia-o com delicadeza. Deglutia meu líquido viscoso.
Tremulava a língua no buraquinho do meu pau. Encostava
o membro no rosto e depois voltava a chupá-lo com carinho.
E nada da vontade de gozar aflorar em mim. Ela reclamou:
- Ele não vai gozar? Quero tomar o seu leitinho, antes
que acorde.
- Ele não vai acordar, já te disse. Faça aquilo que a gente
viu no filme. Isso irá apressar seu gozo.
- Será?
E eu senti ela lambuzar meu fiofó com cuspe. Aperreei-
-me. Adivinhei a sua intenção. Nunca alguém havia invadido
meu cuzinho. Nem eu mesmo. Ia abrir os olhos, quando mi-
nha irmã disse:
- Penetre com delicadeza, pra não acordá-lo. Garanto
que ele irá até gostar.
Aquela boca voltou a me chupar, enquanto fazia cír-
culos com o dedo em meu ânus. Apertei o bicho, para evitar
a penetração. Ela passou muito tempo lubrificando a porta
do meu cuzinho com mais saliva, sem introduzir o dedo.
Me chupava, ao mesmo tempo que brincava com as minhas
pregas. Então, cansei de prender a rosca. Ela percebeu. Foi
introduzindo a falange aos poucos. Depois, começou a fazer
movimentos circulares com o dedo. No início, fiquei incomo-
dado. Depois, estava até gostando do fio terra. Ela continua-
va me chupando com leveza. Então, bateu-me a vontade de
gozar. Começou com uma sensação gostosa no cu, que logo
se espalhou pela pica. Comecei a resfolegar. Ela aumentou os
movimentos dentro do meu cu e apressou a masturbação do
meu caralho. Dizia:
- Goze, meu belo. Goze. Me dê toda a tua porra...
Eu abri os olhos. Ela espantou-se. Quis parar, mas mi-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA24
nha irmã disse:
- Não se preocupe. É só um ato reflexo. Ele está total-
mente sedado. Continue. Deve estar já gozando.
Ela continuou. Pude ver seu rosto. Era magro, mas bo-
nito. Parecia uma dessas modelos bem exóticas. Seus seios
eram muito pequeninos, mas empinados. Era alta e magra.
Seus cabelos longos emolduravam seu rosto, destacando seus
olhos. Senti a porra quase chegando à glande. Gemi de pra-
zer. Ela também, quando sentiu o primeiro pingo na boca.
Apressou a punheta. Quase gritou:
- Goza. Goza safado, na minha boca. Me dá teu sabor...
Gozei. Uma gozada cavalar. Foi muito esperma saindo
da rola. Ela se engasgou várias vezes, mas não largou o nervo.
Peguei sua cabeça entre as mãos e ela não fugiu de mim. Go-
zei na sua goela, como queria fazer com a loira amiga de mi-
nha irmã. Continuei tendo espasmos de gozo e ela não parou
de limpar meu esperma com a boca. Bateu-me uma fraqueza
imensa e eu acho que apaguei.
FIM DA TERCEIRA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 25
Capítulo 04
Acordei com minha irmã batendo em meu rosto. Dei um
pulo do sofá. Despertei na hora. Ela falou:
- Porra, já estava ficando preocupada. Nunca vi nin-
guém desmaiar depois de uma gozada. Estava pensando que
era efeito da vitamina que te apliquei.
- Cadê a moça?
- Angelina? Foi embora, antes que você se acordasse.
- Por que esse temor dela?
- Ela se acha feia. Nunca teve um namorado. Acreditou
que era lésbica e se aproximou de mim na faculdade. Tran-
samos uma única vez, mas ela descobriu que gosta mesmo
é de homem. Alugamos uns filmes pornôs e assistimos na
casa dela, pois mora sozinha. Ela ficou curiosa por chupar
um pau. Aí, ofereci o teu.
- Sem nem me consultar?
- Achou ruim?
MINHA IRMÃ BUNDEIRA26
- Não. Foi a melhor gozada que já dei. Obrigado.
- De nada. Mas ainda vou te cobrar por isso. Está na
hora de você saber o que eu quero.
- Diga lá.
- Ontem, vi quando você pegou carona com teu profes-
sor. Eu gosto dele, mas ele acha que sou menor de idade. Não
quer trepar comigo. Quero que você o convença. Estou doida
para dar a bunda a ele.
- O pessoal da faculdade diz que ele tem uma bimba
enorme.
- Por isso mesmo eu o quero. Dia desses, ele deixou eu
abrir sua braguilha. Até dei-lhe uma chupadinha básica. Es-
távamos em seu automóvel e eu quis sentar-me em seu colo.
Foi quando ele cismou que eu era de menor. Botou-me do
carro pra fora.
- Ele tem noiva, Raffa. Eu a conheci.
- E daí se ele é comprometido? Não quero casar com
ele, cacete. Só quero experimentar aquela pica enorme no
meu cu.
- Está bem. Vou ver o que posso fazer. Mas não garanto
nada.
- Se conseguir convencê-lo, depois te dou meu cuzi-
nho. Mas só mais uma vez, ouviu?
- Não quero mais teu cuzinho -, esnobei-a - faço-te o
favor em troca de já ter me trazido duas para transar.
- Você é quem sabe. Não terá outra oportunidade.
Quase que eu me arrependo de tê-la esnobado. Ainda
estava afim de foder seu anel. Mas mantive-me resoluto:
- Tudo bem. Passou minha vontade de te foder de novo.
Mas tenho uma coisa para te dizer: amanhã, começo a traba-
lhar. Consegui um emprego. Quando estiver confiante de que
não vou ser demitido, peço para mainha sair do hospital.
- Acha que ela vai querer? O teu salário será um dinhei-
rinho a mais.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 27
- Ontem, ela me reclamou de ser assediada pelos médi-
cos de lá. Só mantém o emprego porque fode com eles.
- Upalalá. Disso, eu não sabia. Conversamos muito,
mas ela nunca me contou. Por que contou pra ti?
- Sei lá. Ela está triste com a situação. Até chorou.
- Tadinha. Mas se você pode trabalhar, eu também
posso. Pretendo ir morar sozinha, como ela sempre desejou.
Onde você trabalha não tem vaga pra mim?
- Não sei. Nem sei que tipo de empresa é aquela. Só vou
saber amanhã, que é o meu primeiro dia de trabalho.
- Então, boa sorte, maninho. E boa noite. Agora vou
dormir. Não fique batendo punhetas. Vá dormir também,
que é para acordar cedo amanhã.
Acordei um pouco depois das seis. Tomei um banho
rápido e comi um sanduíche frio. Sorvi uma xícara de café,
para espantar o sono, e saí de casa. Peguei logo um ônibus.
Eu estava doido para rever Hozana, a noiva do meu professor.
Naquela noite, eu havia sonhado com ela. Mas não foi um
sonho erótico. Mesmo assim, acordei feliz por tê-la visto bem
próxima a mim. No sonho, ela dizia que me amava.
Quando cheguei à empresa, fiquei frustrado. Ela não
estava na sala. Perguntei a duas mocinhas que trabalhavam
na sala contígua. Disseram que Hozana só costumava dar
expediente depois das quintas-feiras. Mas que eu desse uma
olhada na tela de abertura do computador: ela sempre deixa-
va tarefas.
Agradeci e voltei para a minha sala. Liguei o PC. Real-
mente, havia uma mensagem para mim. Pedia que eu abrisse
meu diretório e classificasse umas fotos que havia lá. Fizesse
isso ainda pela manhã, pois ela iria querer ver essa minha
classificação.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA28
Quando a tela da área de trabalho abriu, fiquei saben-
do em que tipo de empresa eu trabalhava pelo logotipo que
apareceu: era uma agência de modelos. Ao ver as fotos ar-
quivadas, tive a certeza disso. Meu diretório continha mais
de cem imagens de jovens lindíssimas, com média de idade
em torno dos dezoito aninhos. A maioria estava de maiô ou
biquíni, para mostrar o corpo esguio. Algumas, eu considerei
insossas. Mas, a maioria, era de beleza impressionante. Reli
o recado que ela deixou na minha tela e comecei a trabalhar.
Depois de visualizar as fotos de cada uma delas por diversas
vezes, comecei a classifica-las. A mais bonita recebeu de mim
o número 001. As demais, foram seguindo essa numeração
pelo quesito beleza. Por volta das dez da manhã, meu traba-
lho estava pronto. Enviei um recado para Hozana, dizendo
em que pasta estavam as fotos escolhidas. Pouco depois, re-
cebi a mensagem:
- Parabéns. Tem bom gosto e eu estou adorando a tua
eficiência. Vai ganhar um bônus, por causa disso. Tranque
sua sala a chave e abra o diretório que vai receber. Classifique
as novas fotos. Lembre-se: sigilo é a tônica da nossa relação
de trabalho.
Achei aquelas palavras muito enigmáticas, mas esperei
aparecer na minha tela o novo lote de arquivos. Quando o
abri, tive uma grata surpresa: eram mais de trinta fotos e em
todas a noiva do meu professor se exibia nua! Em algumas,
aparecia em close, arreganhando a boceta. Noutras, estava
de costas, oferecendo a bundona. Em duas imagens, tinha o
dedo enfiado no cu. Fiquei logo de pau duro. Olhei em volta.
Não tinha como ser flagrado de pau de fora, ali. Abaixei qua-
se que totalmente minhas calças e cueca e me preparei para
bater uma punheta. Uma nova mensagem apareceu na tela:
- Antes de se masturbar, classifique as mais tesudas.
Vou querer coloca-las num site erótico que possuo.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 29
Arrisquei perguntar através do programinha de comu-
nicação:
- Qual o endereço do site?
Ela me forneceu o endereço, mas alertou que eu não
deveria estar online em horário de trabalho. Sugeriu que eu
desse uma olhada no site em casa. Eu a lembrei de que não
tinha mais computador, que o meu estava quebrado. Sua res-
posta me surpreendeu:
- Ok. Pode surfar aí mesmo, no escritório. Mas terá que
se exibir para mim, também.
- Como assim?
- Tire totalmente as roupas e permaneça sentado frente
à tela. Quando fizer isso, aceite a minha conexão direta.
Fiz o que pediu. Pouco depois, eu a via ao vivo na tela
do meu PC. Estava totalmente nua. Parecia teclar do seu
quarto, pois estava sentada na cama. Havia vários apetrechos
eróticos espalhados perto dela. Um deles era um pênis de
borracha enorme. Ela falou ao microfone:
- Oi. Surpreso?
- Sim, claro. A que devo a honra?
- Desde que te vi, te achei bonito e sexy. Talvez inexpe-
riente, mas isso se conserta.
- Você também é muito gostosa e linda. Fiquei tarado
em ti. Está pensando em sexo virtual?
- Claro. Eu adoro. Sou viciada em sexo virtual, mas
meu noivo não é da mesma opinião. Também não tem me
dado o que eu mais aprecio.
- E o que você mais aprecia?
- Só digo se mostrar teu pau pra mim. Quero ver se é o
que estou pensando.
Ajeitei a câmera do computador de maneira a ela poder
ver meu caralho já duro. Ela sorriu feliz. Disse:
MINHA IRMÃ BUNDEIRA30
- Eu estava certa. Tem a ferramenta do tamanho que eu
gosto. Meu noivo tem um pau exagerado de grande. Todas
as vezes, fico dias sem poder foder de novo, de tão dolorida.
- Por que não vem aqui? Posso satisfazer essa tua xana
gulosa.
- E quem está falando em xana, menino? Gosto de to-
mar no cu. Assim, não engravido. Ainda quero casar-me com
o professor, senão não tenho a herança do meu pai.
- Vai se casar apenas por interesse?
- E por que não? Rola eu posso ter a qualquer instante,
mesmo se estiver casada. O professor é um boboca. Mas é
muito amigo do meu pai. O velho sempre quis que eu me
casasse com ele. Não é ele que aguenta aquela trolha enorme
do cara...
- Pergunto de novo: por que não vem aqui?
- Ficou afim de me foder, foi?
- Sim, desde que te vi pela primeira vez.
- Está bem. Vou mandar alguém te buscar aí. Se você
conseguir chegar inteiro, fodemos.
- Como assim?
- Já vai saber. Até daqui a pouco.
Não demorou muito e o interfone tocou. Uma voz fe-
minina falou:
- Senhor Felipe? Aqui é Mariana, motorista da senhora
Hozana. Venha, por favor, ao estacionamento privativo. Te-
nho ordens de leva-lo até ela.
Terminei de vestir-me e fui até lá. Havia um carro es-
portivo todo preto no estacionamento. Todos os seus vidros
estavam levantados e eram fumês, não dando pra ver quem
estava dentro. Quando me aproximei, ouvi um click caracte-
rístico de uma porta se abrindo. Entrei e sentei-me ao lado da
motorista. Ela estava totalmente nua! Era belíssima de rosto,
mas muito magra pro meu gosto. Perguntei:
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 31
- Vamos?
- Sim. Mas antes, preciso da minha dose diária de por-
ra. Faz parte do tratamento para que eu ganhe massa corpó-
rea, sabe? Me acham muito magrinha para ser modelo. Te-
nho que aumentar uns quilinhos em menos de uma semana,
que é quando haverá novo desfile de moda.
- Está me dizendo que quer me chupar?
- Isso. Tenho a permissão de dona Hozana. Ela é muito
gentil. Deixa que eu te use antes dela.
- Ela mesma te disse para me chupar?
- Sim, bobinho. Ela não liga. Só quer foder. Adora dar
o cu. Mas não gosta muito de chupar. Fazemos isso por ela.
- Se você está dizendo... então, pode começar a felação
- eu disse, arriando a calça junto com a cueca. A jovem sor-
riu contente. Ajeitou-se na cadeira e pegou meu pau. Ele já
estava duro e babando de tesão. A beldade caiu de boca. Era
uma profissional. Chupava com uma leveza incrível. Eu qua-
se não sentia sua boca no meu caralho. De vez em quando ela
beijava meus lábios, sem parar de me masturbar o cacete. Seu
hálito era doce e aromático. De repente, ela veio para a mi-
nha cadeira. Encostou seus biquinhos dos seios em meu pei-
to, enquanto me beijava de língua. Quando eu menos esperei,
encaixou a vulva em meu pau. Esta estava quentíssima, quase
pegando fogo. Começou a menear o corpo, já quase gozando.
Da sua xana escorria uma baba viscosa que se derramava no
meu colo. Gemia ao meu ouvido:
- Ai, safado. Estou quase gozando. Que caralho gosto-
so. Não vou conseguir me conter. Morde meus seios, morde...
Mordi. A princípio, com cuidado para não machucá-la.
Ela gemeu:
- Morde com força. Quero vê-lo sangrar. Eu gosto as-
sim...
MINHA IRMÃ BUNDEIRA32
Não tive coragem. Apertei só mais um pouco, mas ela
queria mais. Sussurrou ao meu ouvido:
- Eu quero assim, ó...
E mordeu meus lábios até que senti o gosto do sangue.
Doeu. O sangue escorreu do lábio machucado. Fiquei com
raiva. Meti a boca no outro biquinho do seio dela e só parei
quando senti o líquido rubro escorrer. Ela gozou na minha
pica. Jorrou um jato forte dali, inundando meu colo e escor-
rendo para o banco do carro. Mariana gemeu alto e depois
começou a ter convulsões orgásticas. Aquilo para mim era
novo. Parei os movimentos de cópula e fiquei olhando ela
gozar. O último jato do líquido esbranquiçado fez a morena
desmoronar sobre o meu corpo.
FIM DA QUARTA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 33
Capítulo 05
Esperei Mariana se recuperar da gozada. Quando o fez, se
desculpou:
- Me perdoa, tá? Faz um tempão que eu só chupo, sem go-
zar. Dessa vez não consegui me segurar. Dona Hozana vai ficar
chateada de te ver todo sujo de minha porra. Ai, meu Deus. É
bem capaz de me demitir.
- Leve-me a algum lugar onde eu possa tomar um banho
rápido e ela nem vai perceber.
- Onde você mora?
Eu disse. Ela achou longe. Falou:
- Minha casa é mais perto. Passemos lá.
Ela morava sozinha num quitinete que tinha garagem no
subsolo por onde se podia entrar no apê. Me levou ao banheiro e
me deu um banho rápido com sabonete. Aconselhou-me a não
usar perfume pois a patroa poderia reconhecer o cheiro dela.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA34
Também não molhei o cabelo. Mariana fez um curativo rápido
em meu lábio machucado, disfarçando o corte. Pouco depois,
estávamos na luxuosa casa de Hozana. Ela veio nos receber ape-
nas de calcinha. Tinha mesmo um corpão. Nua e ao vivo, era
mais tesuda que em fotografias. Elogiei sua boa forma. Ela ape-
nas sorriu, como se fosse convencida de que era a gostosona.
Não me deu atenção. Perguntou para Mariana:
- Está inteiro?
- Sim, senhora. Não quis trepar comigo, nem deixou que
eu o chupasse. - Mentiu ela.
- Garoto esperto. Vai ganhar um extra por causa disso.
Obrigada por trazê-lo, Mariana. Ligue para algum dos modelos
e diga que fui eu que te mandei. Chupe-o à vontade. Tem de
estar em forma para o desfile. Está dispensada.
A morena belíssima foi embora, depois de me piscar um
olho. Hozana me pegou pela mão e me levou para dentro da sua
mansão. Não havia nenhum empregado. Perguntei por eles. Ela
respondeu:
-Dispenseitodomundo.Dissequeestavaestressadaenão
queria ninguém por perto. Na verdade, não quero que saibam
que traio meu noivo. Se meu pai souber, também sou deserdada.
- Entendo. Por que se arriscou?
- Você parece apreciar ouvir que eu gostei de você, não
é? Ainda mais agora, que rejeitou minha funcionária para se
dedicar a mim. Já testei outros aspirantes ao emprego e todos
sucumbiram ao chame de minhas motoristas. Dispensei-os na
hora. Por isso, fico sempre sozinha naquele escritório.
- Mora sozinha nessa casa enorme?
- Não. Moramos eu e o professor, apesar de ainda não ser-
moscasados.Meupaipermiteissoporquererquecasemoslogo.
- E tua mãe?
- Não conheço minha mãe. Dizem que meu pai era apai-
xonado por ela, porém ela casou com outro. Mas não falemos de
coisas tristes. Você veio aqui para foder minha bunda, lembra?
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 35
Pois quero te dar um bônus por ter rejeitado Mariana para se
preservar para mim.
- Que bônus seria esse?
Ela já me tirava as calças, junto com a cueca. Meu pau
saltou ainda mole. Ela sorriu. Disse:
- Eu não gosto de chupar pau babado das outras. Prefiro
assim, quando está limpinho. Desse jeito, conheço o verdadeiro
gosto dele. E adoro senti-lo crescendo em minha boca. Venha.
Deite-se em minha cama. Adoro chupar um homem que já este-
ja em posição de eu me sentar em seu cacete. Portanto, prenda a
vontadedegozarnaminhaboca.Sóderrameseuleitinhonami-
nha bunda, está ouvindo, meu garoto? - Ela dizia isso enquanto
se livrava dos apetrechos sexuais espalhados sobre o leito.
Foi difícil me conter. Ela chupava muito bem, apesar de
Mariana chupar melhor. Segurei o gozo até ela, finalmente, se
sentar em meu caralho duríssimo e todo babado da sua saliva.
Ela acocorou-se sobre mim e eu senti minha pica entrando em
seu cu aos poucos. Ela gemia de prazer a cada centímetro intro-
duzido em se cuzinho escorregadio. Achei que iria meter num
cu apertado, mas o dela escorregava como se estivesse lubrifica-
do com manteiga. Ela percebeu minha frustração. Disse, triste:
- Ele é frouxo, não é? Eu sei disso e fico tristonha. É o re-
sultadodeengoliraquelapicamonstruosadomeunoivo.Agora,
não tem mais jeito. Meu cuzinho ficou alargado. Porém, aprendi
uma coisa para compensar isso, quer ver?
- Quero, sim.
E ela se enfiou na minha pica até o talo. Depois, ficou
abrindo e fechando o cu. A cada aperto, me dava vontade de
gozar. Principalmente porque eu não havia gozado com a moto-
rista. Disse a Hozana:
- Ahhhhhhhhhh, isso é muito gostoso. Eu vou gozar...
- Não goze ainda, amor. Deixa eu gozar primeiro. Depois,
MINHA IRMÃ BUNDEIRA36
você derrama toda essa tua porra dentro da minha bundinha,
tá?...
E ela começou a cavalgada. Primeiro, bem lentamente. Se
enfiava ao máximo, depois se retirava até quase a glande se de-
sencaixar do seu ânus. Voltava a se enfiar. Fez isso várias vezes,
até começar a gozar pelo cu. Então, entrou num frenesi desen-
freado. Apressou o galope, de vez em quando dando um acocho
de cu bem apertado na minha rola. Numa das vezes, conseguiu
me levantar pelo pênis, de tanta força que tinha no cuzinho. Eu
continuava prendendo o gozo. Aí, alucinada, ela exigiu:
- Agora. Goza agora. Enche meu cu de porra, caralho. Vai.
Vai. Vaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii...
Eu fui. Gozei com vontade naquele cu diferente. A quan-
tidade de esperma que depositei em seu buraquinho lubrificado
foi enorme,aopontodetransbordarepingarem mim.Ela ainda
estava de cócoras sobre meu corpo, gritando de prazer. Quando
sentiu minha última golfada de porra, me beijou os lábios quase
com violência, fazendo doer onde já estava machucado. Ao seu
jeito, demonstrava agradecimento pelo prazer que eu lhe havia
proporcionado. Repetia:
- Te amo. Te amo. Te amo, porra...
******************************
Cheguei em casa exausto. Nem fui pra faculdade, trepan-
do com minha patroa. Fodi seu cuzinho várias vezes. Ela gozou
ao ponto de desmaiar. Tive que despertá-la à base de sais. Ainda
bem que eu entendia um pouco disso, por minha mãe ser enfer-
meira. Aí, ela ficou com receio de gozar mais uma vez, temendo
passar da hora do noivo chegar da faculdade. Pediu-me que eu
fosse embora. Por sorte eu tinha algum dinheiro, pois ela não
pediu a nenhuma das motoristas para me levar em casa. Ainda
andei um pedação, mas desisti de ir para casa a pé. Peguei um
ônibus.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 37
Nem tirei a roupa, arriei no sofá. Ouvi minha irmã per-
guntando se era eu quem havia chegado, mas nem respondi de
tão cansado que estava. Adormeci ali mesmo, sem nem ir para a
cama. Minha irmã veio até mim, preocupada. Perguntou:
- Que houve, mano? Chegar a essa hora, cansado desse
jeito?
- O trabalho na empresa é cansativo - menti.
- Coitadinho. Quer que eu te dê uma massagem relaxante,
quer?
Ainda meio adormecido, balbuciei:
- Você sabe fazer isso, mana...?
- Espera... - disse ela, abrindo minha braguilha.
Eu não tive forças para impedi-la. Ela levou meu pau à
boca. Chupava, enquanto me masturbava em movimentos rá-
pidos.
-Não...não,mana...-Eudizia,exausto,semquererqueela
me deixasse mais prostrado ainda.
Mas minha irmã entendeu que eu a rejeitava por ela ter
dito que não treparia mais comigo. Continuou me chupando e
me masturbando, querendo que eu gozasse com urgência. Reu-
ni todas as minhas forças e a afastei de mim. Ela correu para o
quarto, chorando.
Eu, finalmente, consegui dormir.
FIM DA QUINTA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA38
Capítulo 06
Odia estava ainda amanhecendo, quando acordei. Minha
mãe estava sentada junto a mim, me fazendo um ca-
rinho. Nunca mais que ela havia feito isso. Quando abri os
olhos, ela estava sorridente, apesar de seu sorriso ter um ar
cansado. Perguntou:
- Está melhor, filho? Tua irmã me disse que você co-
meçou a trabalhar ontem e que tinha chegado muito cansa-
dinho.
- Bom dia, mãe. É verdade. Estou de emprego novo.
Breve, a senhora poderá pedir demissão do hospital.
- Fico contente por você, mas não vou fazer isso. Não
tenho mais disposição para estar procurando novo emprego.
E ainda estou muito longe de me aposentar. Comecei a traba-
lhar muito tarde.
- Eu trabalho um único expediente, mãe. Se trabalhar
os dois, posso dobrar meu salário. Dará para suprir a grana
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 39
que a senhora gasta em casa. E ainda continuar pagando o
teu INSS.
- Não, filho. Eu não saberia ficar dentro de casa de per-
nas pro ar. Teria que ter uma ocupação qualquer. Agradeço
o que está tentando fazer por mim, mas não vou deixar o
hospital. Vamos mudar de assunto: por que tua irmã estava
chorando, quando cheguei?
- Não sei, mãe -, menti - cheguei cansado e nem fui pra
cama. Caí aqui mesmo, no sofá.
- Ela me disse que tentou te fazer um carinho e você a
rejeitou.
Estive por um momento calado, depois perguntei:
- Ela disse que tipo de carinho quis me fazer?
Minha mãe esteve olhando para mim. Depois me pe-
gou de surpresa com a pergunta:
- Você é bicha, meu garoto? Diga pra mãezinha. Pro-
meto não ralhar com você.
- Por quê está dizendo isso, mãe?
- Raffa me disse que tentou te chupar e você a repeliu.
Isso é coisa de bicha.
- Quer dizer que a senhora concorda que minha irmã
faça sexo comigo?
Minha mãe esteve algum tempo calada. Parecia triste.
Depois, disse:
- Eu devia ter contado muitas coisas pra vocês a mais
tempo. Parece que a história se repete, meu pequeno.
- Como assim, mãe?
Ela levantou-se e foi até o próprio quarto. Voltou com
um cigarro no bico. Sentou-se de novo perto de mim. Eu per-
maneci deitado. Ela alisou minhas pernas, antes de dizer:
- Eu nunca sequer toquei nesse assunto, mas é hora de
MINHA IRMÃ BUNDEIRA40
vocês saberem: ambos são filhos do meu próprio irmão.
- Como é que é?
- Isso mesmo. Você e Raffa são frutos de incesto com
meu irmão Rafael. Éramos filhos únicos. Quando nossos pais
faleceram, ele me assumiu. Trabalhava muito pra nos susten-
tar e não me deixava trabalhar. E cuidava de mim muito bem.
Acabei me apaixonando por ele. Passei a assedia-lo, até que
ele cedeu. Para fugir dos comentários, nos mudamos de onde
morávamos. Passamos a nos apresentar como marido e mu-
lher. Eu engravidei de você, depois da tua irmã. A vida era
bela, até ele se apaixonar por uma moça da cidade grande,
pois morávamos então numa cidadezinha do interior. Foi
quando ele nos deixou por ela.
Ela deu uma pausa para tragar o cigarro. Depois, con-
tinuou:
- No início, fiquei arrasada. Cheguei a vir para cá, atrás
dele. Meu irmão me repeliu. Disse que eu procurasse viver
minha vida. Que não era certo vivermos como um casal,
se éramos irmãos. Que eu desse graças a Deus nenhum de
vocês ter nascido defeituoso. Tive uma crise de depressão e
fui parar num hospital. Fiquei mais de um mês internada.
Ainda bem que havia deixado vocês com uma vizinha e ela
cuidou muito bem dos meus meninos. Foi quando um mé-
dico do hospital se apaixonou por mim. Transamos algumas
vezes, enquanto eu estava internada. Prometeu conseguir um
emprego para mim, num outro hospital onde trabalhava, e
cumpriu sua promessa. Eu achei que ele me amava, mas só
tinha desejo por mim. Tanto que logo espalhou para todos os
médicos do hospital que vivia me comendo. Num instante,
todos me cantavam para foder. Só depois é que descobri que
essa tinha sido a maneira que ele achou para se livrar de mim.
Era casado e não queria que eu encarnasse nele.
- Filho da puta. Quem é esse cara?
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 41
- Agora não adianta ficar com raiva dele, filho. Ele já
faleceu, vítima de um acidente de carro.
- Que se foda. Mas agora entendo porque a senhora
disse que a história se repetia. É por causa de minha irmã,
não é?
- Por causa de ambos. Sempre achei que um dia vocês
se apaixonariam um pelo outro, como eu me apaixonei por
teu tio. Mas venho cismada de que você não gosta de mulher,
filho.
- Isso não é verdade, mãe. Comecei minha vida sexual
bastante tarde, é certo, mas ela hoje está de vento em popa.
Venho trepando bem dizer todos os dias, e com mulheres di-
ferentes. Ontem, mesmo, cheguei cansado por ter estado com
duas.
- Ao mesmo tempo?
- Ainda não tive essa sorte.
- Eu também não tive. Confesso que sempre tive a
curiosidade de fazer amor com dois de uma só vez. Porém,
os médicos do hospital sempre me procuram em separado.
Mas eu juro que, se tivesse um namorado, deixaria de transar
com todos eles. Mesmo se isso significasse minha demissão.
Não aguento mais ser usada por aqueles canalhas.
- A senhora ainda é bonita. Pode muito bem encontrar
um namorado.
- Tenho medo de sofrer a separação de novo, filho.
Acho que eu enlouqueceria. Ao mesmo tempo, não consigo
passar mais de um dia sem sexo. Viciei. Por isso, torcia para
que você e tua irmã se entrosassem.
- Como assim, mãe?
- Se vocês trepassem, não iriam estranhar se eu te pro-
curasse, filho. Então, matando minha vontade de sexo, não
precisaria me submeter àqueles crápulas.
Eu estava perplexo. Sempre respeitei muito minha mãe
para achar que ela tinha intenção em mim. Eu não estava
MINHA IRMÃ BUNDEIRA42
acreditando nos meus ouvidos. Nunca havíamos conversado
tão abertamente como fazíamos naquele momento. Para ter
certeza, perguntei:
- A senhora tem tesão em mim, mãe?
Ela sorriu. Um sorriso maravilhoso. Respondeu:
- Claro que tenho, meu menino. Você é um garoto lin-
do e carinhoso, qualquer mulher se apaixonaria por você.
Sempre pensei em te seduzir, mas temia que me rejeitasse,
como rejeitou tua irmã.
- O caso de minha irmã é diferente, mãe. Eu e Raffa
chegamos a foder, mas ela reclamou que eu a estuprei. Con-
cordo com ela, já que havia sido a minha primeira foda. Fi-
quei doido por foder-lhe o cuzinho. Aí, ela disse que jamais
transaria de novo comigo. Fiquei chateado e não quis mais
trepar com ela.
- Ah, foi assim? Ela não me disse nada disso. Apenas
reclamou, chorando, que você a tinha rejeitado. E isso, para
uma mulher, é pior do que estupra-la.
- Não tenho experiência nessas coisas, mãe. Ajo con-
forme o impulso.
Ela acariciou meus cabelos. Havia ternura em seu
olhar. Levantou-se, apagou o cigarro num cinzeiro que havia
na sala e voltou-se para mim. Estava de camisola. Tirou-a por
cima da cabeça, ficando de calcinha e sutiã. Jogou a camisola
no meu rosto. Senti seu perfume. Cheirei o tecido com gos-
to. Meu pau ficou duro. Quando retirei a camisola da cara,
mamãe estava totalmente nua! Seu corpo era belíssimo, sem
nenhuma estria ou mancha na pele. Eu me sentei no sofá. Ela
estendeu a mão, querendo a minha. Ajudou-me a me levan-
tar e me puxou até seu quarto. Trancou a porta e me empur-
rou suavemente em direção à cama. Sentei-me na borda. Ela
se aproximou de mim e parou quando tinha aquele bocetão
bem na minha cara. Pediu:
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 43
- Chupa, meu filho. Quero ver se sabe chupar uma mu-
lher. Mas não se preocupe. Se não souber, mamãe te ensina.
Eu ainda não havia tido a oportunidade de chupar uma
xoxota. Comecei já lhe chupando o grelo pronunciado, mas
ela avisou:
- Não. Comece abrindo meus lábios vaginais com as
duas mãos e lambendo eles. Procure não tocar no meu pin-
guelo. É a última etapa da chupada em uma mulher, meu ga-
roto.
Fiz o que ela mandou. A cada lambida, mamãe estre-
mecia. Quando lambi lá dentro da vulva, ela pegou minha
cabeça com as duas mãos. Ficou controlando meus movi-
mentos. Quando sentia algum estremecimento, ela afundava
minha cara na sua xana molhada. Começou a gemer alto. Eu
temi que minha irmã se acordasse. Ela não parecia preocu-
pada com isso. Abriu mais as pernas, de pé diante de mim,
e vi sua baba pingar no chão. Sua xoxota estava encharcada.
Ela pediu:
- Agora, me masturba com os dedos. Toca uma siririca
em mãezinha, toca...
Fiz o que pedia. Aproveitei para ficar olhando a expres-
são do seu rosto. Ela revirava os olhos, enquanto eu mexia
nas suas entranhas. Consegui achar seu ponto G ( eu sempre
ouvia falar disso em conversas com amigos) e ela começou
a se tremer toda. Fraquejou das pernas. Deitei-a na cama e
continuei a siririca. Agora ela quase urrava de gozo. Pediu:
- Tire a roupa, meu menino. Não vou querer só mastur-
bação. Quero sentir esse pau na minha xoxota.
Mais que depressa, me despi. O pau doía, de tão duro.
Latejava. Melhorou, quando me livrei das roupas. Minha mãe
abriu mais as pernas, ficando pronta para me receber. Estava
MINHA IRMÃ BUNDEIRA44
tão encharcada que nem precisou que eu lubrificasse a pica
com saliva. Enfiei-me todo, de uma só vez. Ela gemeu alto
e abriu muito a boca e os olhos. Mas não reclamou do meu
ímpeto. Pegou nas minhas nádegas e me puxou mais para
dentro de si. Quando em comecei os movimentos de cópula,
ela me puxou mais ainda para o seu interior. Era como se de-
sejasse que minha pica fosse maior para lhe invadir bem mais
profundo. No entanto, com pouco tempo estava gozando. Es-
pirrou gozo no meu púbis, como a magra motorista Maria-
na. Jorrava gozo igual a ela. Na ânsia de meter-lhe cada vez
mais lá dentro, eu tirava quase que totalmente a rola e depois
a enfiava até o talo, com certa violência. Ela tinha os olhos
fechados e o sorriso aberto. Estava gostando. Eu também. Aí,
num dado momento, minha pica escapuliu. Ela deu um urro
agoniado e pegou meu caralho com a mão. Apontou-o para
si. No entanto, ao invés de encaixá-lo de volta à xana, direcio-
nou-o para o cuzinho. Eu parei de me mexer. Esperei que ela
o ajeitasse no meio das pregas. Ela sussurrou:
- Vai, filho. Fode o buraquinho de mãezinha, fode...
Aquelas palavras me deixaram doido. Pensei em em-
purrar de vez, como fiz com Raffa, mas temi que minha mãe
também reclamasse. Por isso, fui com calma. Eu esperava um
cu arrombado de tanto ser fodido pelos médicos. Porém, o
cuzinho de minha mãe era tão apertado que eu quase não
consegui enfiar-me nem cinco centímetros. Ela voltou a sus-
surrar:
- Empurra de vez, filho. Mãezinha não vai reclamar. Eu
guardei esse cu intacto, durante anos, para ti. Nunca aceitei
que filho da puta de médico nenhum fodesse minha bunda.
Nisso, me respeitaram. Mas eu, muitas vezes, desejei um pau
grosso enfiado nele. Então, arromba mãezinha, vai...
Eu tomei fôlego e forcei a pica no cu dela. Entrou aper-
tado até o talo. De repente, ela começou a remexer as ancas.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 45
Fazia movimentos circulares com a bunda. Aquilo foi demais
para mim. Gozei quase que imediatamente. Quando ela sen-
tiu meu jorro dentro dela, retirou-se do meu pau e aboca-
nhou ele. Fazia movimentos com a mão, como se estivesse
me ordenhando. Acho que passei uns dez minutos gozando
aos poucos na sua boca. Quando eu achava que já não tinha
mais esperma, ela conseguia arrancar mais do meu âmago.
Eu estava deitado de costas para a cama. Ergui a cabeça e
fiquei olhando ela tirar leite da minha vara. Minha mãe tinha
uma expressão angelical no rosto, me ordenhando. Quando
ela percebeu que não saía nem mais um pingo, deitou-se ao
meu lado. Disse:
- Vamos ter que fazer isso de novo. Não consegui gozar
pelo cu, coisa que eu queria tanto, meu menino...
FIM DA SEXTA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA46
Capítulo 07
Ainda resfolegante, lembrei à minha mãe que iria traba-
lhar logo cedo. Pedi que deixássemos a nova foda para
depois. Ela sorriu e elogiou a minha maneira responsável de
ser. Iria me ajudar a chegar na hora todos os dias. Reclamei
que estava exausto. Ela me beijou os lábios e depois se le-
vantou da cama. Correu para a cozinha. Ouvi o barulho do
liquidificador. Não demorou muito a trazer dois copos de
gemadas para mim. Tomei até ficar de bucho cheio. Ela riu,
divertida, quando arrotei. Voltou a me acariciar os cabelos.
Pediu para que eu fosse tomar um banho, pois já era hora de
ir-me embora.
Depois do banho, ainda tomei um café quentíssimo,
preparado na hora, para ficar mais esperto. Vesti uma roupa
e me despedi dela com um beijo demorado na boca. Nunca
a vi tão contente como naquela manhã. Fui-me embora, dis-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 47
posto a pegar o ônibus. Para a minha surpresa, Mariana me
esperava na frente de minha casa. Reconheci o carro preto de
vidros fumê e fui até ele. Ouvi o click característico da porta
sendo aberta e entrei. Ela estava vestida de preto e maravilho-
samente bela. Perguntei:
- Dona Hozana pediu de novo para você vir me pegar?
- Ela não sabe que vim. Estou aqui por minha conta.
Soube que o professor te dá carona, de vez em quando, e con-
segui teu endereço com ele. Queria te pedir uma coisa...
- Sou todo ouvidos.
- Daqui a três dias tenho desfile. Preciso estar mais
cheinha até lá. Queria que me permitisse te chupar esses dias.
Em troca, te pego toda manhã aqui e te levo pro escritório,
pode ser?
- É necessário que me chupe logo tão cedo, Mariana?
- Dizem que, se a primeira refeição for um bocado de
porra, engordamos mais rápido. E eu não posso perder esse
desfile. Significa muito para mim.
- É que ainda estou esgotado de ontem, Mariana. Saí
quase de madrugada da casa da patroa. - Eu disse, sem querer
mencionar que ainda tinha trepado com a minha mãe, claro.
- Eu imaginei. Mesmo assim, quis arriscar. Você quer
mais um tempo para se recuperar? Posso ficar em jejum até
você estar pronto.
Eu vi que não iria me livrar tão fácil da bela morena.
Na verdade, já estava de pau duro. A gemada fez efeito muito
rápido. Mesmo assim, eu quis dar um tempo. Prometi:
- Se puder esperar até as dez da manhã, te dou minha
porra de novo.
Ela ficou contente. Deu-me um rápido beijo na boca,
com cuidado para não machucar o corte que eu ainda tinha
nos lábios. Deu partida no carro. Fomos conversando ame-
nidades até que chegamos na empresa de modas. Aproveitei
MINHA IRMÃ BUNDEIRA48
para perguntar-lhe como seria meu trabalho lá. Ela respon-
deu:
- Não sei te dizer. Nunca ninguém durou mais de dois
dias na tua função. A patroa demite logo todos os rapazes
que almejavam o emprego. No entanto, na minha humilde
opinião, os caras só tinham beleza. Eram todos muito burros.
Isso me deu alento a pleitear aquela vaga. Ela me dese-
jou boa sorte, quando me deixou no estacionamento privati-
vo. Fui primeiro ao banheiro, levando minha escova e pasta
de dente. Escovei a boca, para tirar o cheiro de ovo. O pau
continuava duro. Entrei na minha sala e deparei-me com Ho-
zana. Ela era madrugadora. Estava muito elegante e bela, mas
me tratou com frieza. Entregou-me uma pasta com várias
fotos e pediu-me que eu fizesse a mesma seleção do dia ante-
rior, só que com modelos diferentes. Cumprimentei-a, antes
de começar a trabalhar. Ela, novamente, não me deu atenção.
Então, de repente, desabou no choro. Acudi imediatamente.
Perguntei o que se passava. Ela respondeu:
- Passei a noite pensando em você. Não quero. Cheguei
a rejeitar meu noivo que me procurou querendo sexo, só pra
ficar pensando em você. Acho que ele percebeu que há algo
errado. Disse que quer ter uma conversa comigo quando che-
gar à noite. - Disse ela, aos prantos.
- Acho que sei porque ele desconfiou de você - eu ar-
risquei a dizer.
Ela parou de chorar imediatamente. Limpou as lágri-
mas e perguntou, ansiosa:
- Sabe? Me diz por quê?
- Quando fodemos, você jogou todos os apetrechos que
estavam sobre a cama no chão, lembra? Quando saí, eles con-
tinuavam jogados...
- Porra, você tem razão! Ele já se acostumou a trepar
comigo com tudo aquilo em volta. Até usa alguns para me
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 49
excitar. Você é um gênio, garoto! - Disse ela, me beijando de
língua logo após. Voltara a ficar contente.
- Quando ele vier para conversar à noite, que os teus
brinquedos estejam sobre a cama. Diga que se arretou com
algo e jogou tudo no chão. - Aconselhei.
- Deixe comigo. Sei como deixa-lo satisfeito, agora que
encontrei uma saída. Obrigada, meu anjo. Eu ia ficar por
aqui, trabalhando contigo, mas não há necessidade. Vou re-
solver umas coisas e depois volto pra casa. Envie-me tua sele-
ção antes das onze da manhã. Depois, pode ir para casa.
- Estou sendo dispensado?
- Só por hoje. Quero ter você todos os dias junto a
mim. Depois de amansar a fera, quero foder contigo de novo.
Amanhã, sem falta.
Ela juntou algumas pastas e foi-se embora. Antes, disse:
- Tem direito a um bônus. Pode escolher. - E foi-se em-
bora contente.
Mais uma vez, não entendi suas palavras. Comecei a
trabalhar na separação das fotos. No entanto, pouco tempo
depois bateram à porta. Achei que era Mariana, apesar de ser
menos de dez horas da manhã. Gritei:
- Pode entrar. Está aberta.
- Para a minha surpresa, entraram as duas moças que
trabalhavam na sala contígua. Estavam encabuladas e cabis-
baixas. Perguntei o que queriam. Uma delas falou:
- Dona Hozana pediu que ficássemos à disposição do
senhor e que o senhor poderia escolher uma ou as duas como
seu bônus, como ela prometeu.
- Como meu bônus? Como assim? - Eu, realmente, es-
tava “voando”.
- Pode nos usar como quiser - disse a mais tímida.
A outra, mais avoada, começou a tirar a roupa. Esperei
MINHA IRMÃ BUNDEIRA50
que ficasse nua, para dizer:
- Ei, ei, ei... parece que estão para fazer algo contra a
vontade de vocês. Não precisam fazer isso.
- Precisamos, sim. Se a patroa souber que corremos do
pau, vai nos demitir, moço. - Disse a mais avoada.
- Ela não precisa saber. Se perguntar, digam que trepei
com as duas. Eu confirmo.
- Ela vai querer saber de quem o senhor gostou mais.
Aqui, tudo é uma competição.
Eu fiquei indeciso. Depois, perguntei:
- Qual das duas se acha a que trepa melhor?
A mais tímida falou:
- Eu sou virgem, senhor. Roberta não é, mas tem na-
morado. Não acho que iria querer transar contigo.
- Eu iria querer, sim -, apressou-se em dizer a jovem de
cabelos ruivos - pois fiquei afim dele desde que o vi ontem.
- Então, está resolvido, Roberta: você será a escolhida,
se a patroa perguntar.
- Não vamos trepar?
- Hoje, não. Quem sabe amanhã? Por enquanto, voltem
aos seus afazeres. Eu também tenho um trabalho a entregar
já, já...
As jovens agradeceram e saíram. Eu passei algum tem-
po pensando em como estava sendo bom trabalhar ali. Mu-
lheres lindas à minha disposição e uma patroa benevolen-
te. Mas logo voltei às minhas tarefas. O tempo passou. Eu já
havia esquecido de Mariana quando recebi seu telefonema.
Ela me pedia para ir até o estacionamento privativo. Estava
morrendo de fome e queria antes sua dose de porra. Fui até
ela. A morena já me aguardava totalmente nua. Mas avisou:
- Não vou te foder com a tabaca de novo. Tirei a roupa
para não sujar de porra.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 51
- Bem pensado. Pode vir à vontade. Já me sinto recu-
perado.
Achei que ela iria ter pressa em sugar minha porra.
Mariana, no entanto, chupou-me com carinho, sem pressa de
que eu gozasse. Demorou quase meia hora me chupando, me
lambendo toda a extensão do pau, brincando com a língua
nele, até começar a me masturbar com mais afinco. Antes,
sussurrou ao meu ouvido:
- Não se prenda. Quero toda a tua porra, pois estou
faminta. À noite, se me quiser de novo, estarei te esperando
no meu apartamento. Você já sabe onde é...
Eu não respondi. Deixei que ela me chupasse até que
verti minha porra na sua boquinha carinhosa. Ela não deixou
nenhum resíduo na pica. Depois, aninhou-se em meus bra-
ços. Ficamos agarradinhos por uns minutos, até que eu disse:
- Vou ter que voltar para o escritório. Tenho até as onze
da manhã para entregar uma tarefa.
- Ainda não me respondeu se vai lá pra casa.
- Tenho que ir para a faculdade. Faltei dois dias segui-
dos. Depois, te digo.
- Pegue meu telefone. Ligue-me, se decidir ficar comi-
go.
- Não tenho telefone, Mariana. Falta de grana.
- Eu tenho dois aparelhos. Te empresto um, até que
compre o teu.
Aceitei. Recebi o celular e voltei para a minha sala. Ter-
minei a seleção de fotos bem na hora em que Hozana me
enviou uma mensagem requerendo-as. Pouco depois, ela me
mandava uma missiva me elogiando pelo bom gosto, outra
vez. Pediu que eu entrasse no seu site erótico. Na sua mais
recente postagem, ela se masturbava com o enorme pênis de
borracha no cu. Conseguia engolir quase toda a trolha. De-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA52
pois, me enviava um beijo, desenhando no ar a primeira letra
do meu nome. Sorri, divertido. Eu não curtia muito mulheres
se autoflagelando com brinquedos sexuais, mas não diria isso
a ela. Elogiei sua performance através do programinha de co-
municação e perguntei se ela queria algo mais de mim. Ela
me dispensou. Pediu que eu chegasse mais cedo no outro dia,
de modo a só estarmos nós dois no escritório. Concordei,
mas não achei uma boa ideia. Eu detestava madrugar. Mas
seria para uma boa causa.
Quando ia saindo da empresa, meu professor estava
estacionando seu carro. Ao me ver, buzinou. Fui até ele. Ele
perguntou pela noiva. Eu disse que ela já tinha ido. Ele me
pediu para entrar no carro. Disse que me daria uma carona
até em casa. Aceitei, pois queria falar com ele sobre a minha
irmã. Mas ele começou a conversar primeiro:
- Parece que Hozana gostou muito de você. Não para
de falar no teu nome. Andaram trepando?
- Eu? Que é isso, professor? - Demonstrei surpresa - Eu
devo muito a ela pelo emprego que me conseguiu, para que
lhe falte com o respeito.
- Pois vou te confessar uma coisa: se você a fodesse, eu
iria achar era bom! Aquela mulher é uma devassa e eu estou
doido para desmanchar o noivado.
- O senhor já tem outra? - Arrisquei perguntar.
- Estou apaixonado por outra, sim, mas ela não me dá
corja. Se ela me aceitasse, juro que deixaria Hozana imedia-
tamente.
Então, eu achei que era o momento de atender ao pedi-
do de minha irmã. Falei:
- Eu conheço uma jovem que é afim do senhor. Até
aceita que tenha noiva. Treparia assim mesmo contigo.
Ele olhou demoradamente para mim. Depois, disse
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 53
com toda a segurança:
- Você deve estar se referindo à tua irmã. Ela já me can-
tou várias vezes, mas não quero envolvimento com mocinhas
de menor.
- Minha irmã já completou dezoito anos, senhor. É
dona da sua boceta.
- Jura que ela já é maior de idade?
- Pode apostar. Tem mais: ela me pediu para falar con-
tigo. Quer te dar a bunda. Soube que o senhor tem uma pica
enorme e quer experimentá-la no cu.
- Acha que ela iria aguentar minha vara? É enorme.
- Isso é com ela, senhor. Raffa está muito afim. Se eu
fosse o senhor, a foderia.
- Como pode jogar tua irmã assim pra cima de mim,
rapaz?
- Eu tenho inveja do senhor - eu menti descaradamente
- gostaria de eu mesmo fodê-la. Tenho tara naquele cuzinho
empinado dela, mas ela se nega a me dar. Diz que o guarda
pro senhor.
O mestre esteve pensativo. Depois, sorriu. Falou:
- Interessante. Não é ela a pessoa que sou afim, mas não
vou perder a oportunidade de fodê-la, já que você me garante
que ela já é adulta.
- Garanto sim, senhor.
- Pois bem. Marque com tua irmã hoje á noite, depois
da faculdade. Pode ser na casa de vocês?
- Pode, sim. Minha mãe não está em casa a essa hora. O
senhor terá algumas horas para foder o cu dela.
- Muito bem. Agora, me diga uma coisa: você tem von-
tade de foder minha noiva? Já disse que ela gostou de ti...
- Eu tenho namorada, senhor. - Menti - se ela desco-
brir, estou frito. Gosto muito dela para me arriscar perde-la.
- Você é um bom garoto. Eu estava apenas te testando.
Não cederia minha noiva pra ninguém. Não tenho tendência
MINHA IRMÃ BUNDEIRA54
a ser corno. Mas vou querer foder a safada da tua irmã. Pode
marcar com ela.
Eu suspirei aliviado. Por pouco não caio numa armadi-
lha e entrego Hozana. Ela estava sendo muito legal comigo,
inclusive, me fornecendo mulheres lindas para transar. Não
merecia que eu a deixasse em maus lençóis. O professor me
deixou em casa e foi-se embora. Disse que se encontraria co-
migo na faculdade e já queria uma resposta.
Entrei em casa e minha irmã estava na sala, assistindo
a tevê. Ela me cumprimentou amuada:
- Bom dia, mano. Mainha exigiu que eu te pedisse
desculpas e fizéssemos as pazes. Ela estava muito contente,
quando acordei de manhã. O que houve entre vocês?
- Nós tivemos uma conversa séria ontem à noite. Con-
venci-a de que não sou boiola.
- Transou com ela?
- Não - menti, pois achei que aquilo seria um segredo
entre eu e mainha - claro que não. Ela é minha mãe, porra.
- Ela me contou que finalmente tinha dito pra ti que
somos filhos do irmão dela. Estava feliz por causa disso: não
conseguia mais esconder de ti esse lance.
- Você já sabia, Raffa?
- Há muito tempo. Ela pediu para eu te contar, mas eu
achei que era dever dela.
- Puta merda. Sou o último a saber das coisas, aqui.
Mas sei algo que você não sabe.
- O que é?
- O professor topou comer tua bunda. Perguntou se
pode vir aqui hoje, depois das aulas.
- Porra, tá dizendo a verdade? Ele quer me comer?
- Sim, Raffa. Eu o convenci de que és de maior.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 55
Ela se atirou do sofá em meus braços. Deu-me um bei-
jo colado, de língua. Estava exultante. Mas disse:
- Eu não quero dar meu cuzinho aqui em casa. Quero
que ele me leve prum motel. E quero que você esteja comigo!
- Eu, estar contigo? Pra quê, Raffa? Quer fazer uma su-
ruba?
- Outro dia, talvez. Mas, hoje, quero que você esteja co-
migo pra ver ele foder meu cuzinho e aprender como se fode
a bunda de uma mulher. Exijo que você esteja presente.
- Não acho que ele vá aceitar plateia...
O professor aceitou. Achou até mais excitante. Por vol-
ta das dez da noite, estávamos os três num motel. Raffa esta-
va ansiosa e nervosa. Havia um sofá dentro do quarto e eu
sentei-me nele. O professor foi tomar um banho. Minha irmã
já saiu de casa depois de mais de uma hora de asseio íntimo.
Raffa se aproximou de mim para dizer baixinho:
- Não nos interrompa, viu? Nada de crises de ciúmes.
Também não toque em mim. Se quiser, pode se masturbar
à vontade. Quero te ver com tesão na gente. Mas nem ouse
interromper minha foda, escutou?
- Sim, Raffa. Não vou incomodar vocês. Desejo-te uma
boa trepada.
Quando o professor voltou sorridente, ainda se en-
xugando, ela atracou-se com ele. Beijou-o demoradamente,
num cio danado. Ele a ajudou a tirar a roupa. Ela agachou-se
entre suas pernas e tive pena da minha irmã: o caralho do
cara era, realmente, enorme. Ele sentou-se na cama e ela foi
até ele. O cara a suspendeu e a jogou sobreo leito. Ela ria feliz.
Aí o professor lhe deu um banho de língua. Ela gemia alto a
cada vez que a língua a alcançava em alguma cavidade. Não
demorou muito e minha irmã estava encharcada. Queria ma-
mar o cara, mas ele não deixava. Dizia que iria fode-la até que
ela desmaiasse de prazer.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA56
No início, eu achei a foda desinteressante. Mas o cara
sabia satisfazer uma mulher. Logo, minha irmã chorava de
gozo, sem ele nem ter encostado a pica nela ainda. Da sua
vulva escorria uma baba com muita profusão. Ela urrava de
prazer, enquanto ele lhe chupava o cuzinho. Aí, sim, eu fi-
quei com tesão. Tirei minhas roupas e me preparei para uma
bronha. Minha irmã empinava o bundão e eu imaginava ser
eu a estar tirando um sarro pesado com ela. Aí ela pediu que
o cara a invadisse por trás. Fiquei em suspenso, queren-
do ver a pica entrar no cuzinho apertado dela. Ela sorria
de contentamento até que ele apontou a cabeçorra para as
pregas dela. Ela pediu que ele fosse carinhoso. O professor
abriu mais suas pernas, deixando-a de rosto enfiado no
travesseiro. Ela estava sufocada. Então, de repente o cara
perdeu toda a delicadeza.
Tentou enfiar a pica no rabo apertado de Raffa, mas
teve dificuldade em penetrá-la. Ela gemeu de dor, quando
ele forçou a entrada. Aí, ele rosnou:
- Cala a boca, puta. Não foi você que insistiu para ter
meu caralho nesse rabo grande? Eu não queria, mas agora
fiquei tarado. Vou te foder o cu até deixa-lo arrombado.
E o sujeito empurrou mais a enorme peia no rabo
dela. Minha irmã abriu muito a boca, mas não saía ne-
nhum som dali. Ela parecia entalada. Não conseguia gri-
tar. E não havia entrado nem um terço da jeba do cara,
ainda. Ele empurrou mais, com violência. Ela, finalmente,
soltou a voz. Deu um berro medonho. Ele continuou:
- Então grita, puta safada. Vou te fazer gritar muito
mais. Arreganha esse cu!
Minha irmã bem que tentou abrir mais o cu com as
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 57
mãos, mas ele empurrou mais um pouco com força, fazen-
do-a gritar de dor novamente. Agora, sua rola tinha entra-
do até a metade. Ela levou uma das mãos para trás, ten-
tando empurrá-lo de cima de si. Ele continuava nas suas
costas, imprensando-a contra o leito. Vi os olhos lacrime-
jantes de minha irmã me procurar, mas eu estava ocupado
em bater uma punheta. Ele gemia:
- Não... Não,,, pelo Amor de Deus, para... dói... de-
mais...
O sujeito pareceu ficar mais excitado com a sua sú-
plica. Ajeitou-se melhor sobre ela e empurrou mais a pica.
Ela engasgou-se. Começou a tossir e ele acompanhou a
tosse com os movimentos de cópula, mesmo estando uma
parte do caralho de fora. Ela tossia e chorava. Ele ria. E
urrava:
- Toma, puta. Te fode. Vou te arrombar. Nunca mais
vai querer se oferecer para outro homem. Só vai querer
trepar comigo, que fui teu dono...
Minha irmã tentava sair debaixo dele. Ele esmagava
o rosto dela contra o travesseiro e rosnava fodendo seu cu.
Num dado momento, eu quis intervir. Mas, aí, lembrei-me
das palavras da minha irmã pouco antes, dizendo que eu
não deveria interferir. Parei de me masturbar e fiquei só
assistindo. Foi quando eu vi o cara enterrar totalmente a
vara no cu dela. Fez isso com violência, como se quisesse
causar-lhe dor. Nesse momento a pobre deu um urro me-
donho e desfaleceu. O monstro continuou fodendo o cu
dela. Aí, eu me levantei e ordenei que parasse. O sujeito
continuou. Estava com o rosto transformado. Parecia um
ser monstruoso. Então, eu lhe dei um murro violento no
rosto. Ele caiu de cima de minha irmã. Sua peia retirou-se
de dentro dela, deixando seu ânus estufado e sangrando. O
cara desmaiou, também sangrando pelo nariz.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA58
Peguei o telefone que Mariana havia me emprestado
e liguei para o hospital. Falei com mamãe. Aperreada, ela
disse que iria mandar uma ambulância logo.
FIM DA SÉTIMA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 59
Capítulo 08
Enquanto a ambulância não chegava, fiquei olhando com
ira para o professor. Minha irmã continuava inerte. En-
tão, me veio a ideia. Iria vingar Rafaela! Ainda estava de pau
duro. Subi na cama e virei o professor de costas pra mim.
Nem lubrifiquei minha pica, meti-a no cu dele. O furico do
cara era muito apertado e eu tive dificuldade para penetrá-lo.
Quando eu já tinha enterrado todo o caralho, ele se mexeu.
Estava despertando. Me retirei do seu cu e dei-lhe outra por-
rada, dessa vez na nuca. Ele desmaiou de novo. Então, eu vol-
tei a sevicia-lo. Só parei quando vi seu cu sangrando, como o
da minha irmã.
Eu ainda resfolegava quando o interfone do quarto to-
cou. Atendi. Uma voz feminina disse:
- Tem uma senhora aqui na recepção. Disse ser tua
mãe. Quer ir ao quarto, deixo?
MINHA IRMÃ BUNDEIRA60
Pouco depois, minha mãe entrava no quarto, afobada.
Foi dizendo:
- Ia mandar uma ambulância, mas desisti. Seria um es-
cândalo. Não quero que todos lá no hospital saibam o que
aconteceu com Raffa. Por isso, vim de táxi. Ele está nos espe-
rando para levá-la para casa. Como ela está?
- Ainda desacordada. O cu dela está um caso sério.
- Nada que uma pomada cicatrizante não resolva. Logo,
ela estará boa. Mas teremos que trabalhar para que não fique
traumatizada. E o cu desse sujeito? Que aconteceu com ele?
- Eu o estuprei, para vingar Raffa.
- Você é doido? Esse não é o teu professor? Ele vai te
perseguir. Com certeza, te reprovará.
- Não pensei nisso, mãe. Estava com ódio dele.
- Por ele ter estuprado Raffa? Besteira. Todo homem
caralhudo é estuprador. Parece que sentem prazer em nos
deixar arrombadas. A maioria sente tara em nos infligir so-
frimento. E Raffa foi gulosa. Devia ter começado com paus
menores - disse ela, enquanto untava o cu da minha irmã
com uma pomada. Quando terminou, aplicou-lhe uma inje-
ção analgésica. Raffa despertou. Minha mãe me disse:
- Ajude-me a vesti-la e leve-a para o táxi. Quero ter
uma conversa a sós com esse sujeitinho. Vou desperta-lo.
Você não precisa voltar aqui.
Eu deixei minha irmã no táxi e retornei, preocupado
em deixa-la só com o professor. Mas a porta do quarto esta-
va trancada a chave. Fiquei de ouvido colado na porta, mas
minha mãe falava muito baixo. Não deu para ouvir o que ela
dizia ao cara. No entanto, quando ela abriu a porta e saiu, o
sujeito estava aos prantos. Perguntei a minha mãe:
- O que aconteceu?
- Disse-lhe poucas e boas. Ameacei dar queixa à Polícia
e de contar à sua noiva.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 61
- Você a conhece, mãe?
- Sim. Esse cafajeste dava encima de mim. Por pouco,
não cedi a ele. Aí, descobri que era comprometido.
Foi quando eu entendi que a mulher que o professor
vivia afim era a minha mãe. Ela disse que eu não me preo-
cupasse na faculdade. Se ele me perseguisse, que eu dissesse
a ela. Minha mãe intercederia por mim. Eu estava orgulhoso
dela. Beijei-a na boca. Se minha irmã não estivesse nos es-
perando lá fora, acho que teríamos ficado no motel para dar
uma foda bem gostosa.
Quando chegamos em casa, Raffa ainda chorava. Não
de dor. Mas de arrependimento. Minha mãe a acalentava
desde o táxi. Pediu que ela fosse descansar. Eu também me
despedi dela e fui me deitar. Minha mãe não voltaria naquela
noite para o hospital. Ficou acordada a madrugada toda, em
vigília a minha irmã.
No outro dia de manhã bem cedo, me acordou para
trabalhar, antes de ir deitar-se. Raffa acordou-se, também.
Abraçou-se comigo. Falou:
- Obrigada por intervir. Minha mãe me contou que ba-
teu e estuprou o professor. Agora, ele não vai me querer mais.
- E você ainda o queria, Raffa, depois do que ele te fez?
- Você não fez o mesmo? Ainda amo o professor. Não
pretendo desistir dele. Só tenho que treinar meu cusinho
para aguentar aquela peia enorme. E você vai me ajudar.
- Como assim?
- Antes de eu voltar a procurá-lo, quero dar meu bu-
raquinho a você. Vai foder meu cu até eu acostumar com o
anal. Só quero que você tenha mais carinho com ele. Vou es-
tar traumatizada, mas não quero ter medo de dar o cu.
- Trate de sarar. Depois, resolvemos isso.
- Vai me rejeitar? Não faça isso, pelo amor de Deus. Eu
MINHA IRMÃ BUNDEIRA62
preciso de você.
- Não vou te rejeitar. Mas preciso aprender a me conter,
quando estiver fodendo você.
Ela me beijou com vontade. Machucou meu lábio cor-
tado. Percebeu minha careta de dor. Perguntou:
- Que foi isso?
- Nada demais. Mordi os lábios sem querer. - Menti.
- Quer que eu te faça um curativo?
- Estou atrasado. Tenho que chegar mais cedo na em-
presa, hoje.
Tomei um desjejum rápido e corri para o trabalho. Ha-
via marcado com Hozana. Mas a patroa não estava me espe-
rando na sala, como eu pensava. Não ligou e nem apareceu o
resto do dia. Pedi para que ligassem para ela. Ela não atendeu
ao telefone. Para a minha surpresa, quem apareceu na agên-
cia foi a loira Adriella, amiga de minha irmã, a que havia me
fodido. Espantou-se, quando me viu. Perguntou:
- O que faz aqui?
- Agora, trabalho aqui.
- Ótimo. Agora que tem emprego e salário, já pode pa-
gar por uma foda comigo.
Eu sorri. Lembrei-me do que minha mãe tinha me dito.
Falei para a loira:
- Não preciso pagar por sexo. Aqui, tenho mulheres
lindas à minha disposição.
- Mas nenhuma trepa melhor do que eu.
- Será? Você me deixou na mão, lembra?
- E o que você queria de graça, nego? Fiz aquilo como
um favor à tua irmã. Ela me chupa maravilhosamente bem.
Adoro foder com ela, sabia?
- Não sabia que Raffa era lésbica.
- Ela não é. Gosta de homem. Mas o que eu ganho dos
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 63
machos pago a ela para transar comigo.
Fazia sentido o que ela dizia. Eu nunca via Raffa pedin-
do grana a minha mãe, como eu peço ao menos uma vez por
mês. Perguntei o que a loira queria. Ela disse que pretendia
se cadastrar na agência. Disse que soube que estavam selecio-
nando novas modelos. Eu não sabia de nada disso, portanto
chamei uma das moças da sala contígua para atender a loira.
Fiquei sabendo o que a candidata deveria trazer para a ins-
crição. Eu usaria aquela informação mais tarde, ao meu favor.
Por volta das duas da tarde, fui comprar algumas rou-
pas para usar no trabalho. Numa das lojas, encontrei a magra
que se considerava feia. Ela me reconheceu imediatamente e
ficou empulhada. Por pouco não finge que não me conhece.
Aproximei-me dela e a cumprimentei. Ela perguntou:
- Como você me conhece?
- Na verdade, quem te conhece é minha irmã Raffa.
Mas sei que você esteve lá em casa. Queria te agradecer.
Ela ficou vermelha de vergonha. Perguntou:
- Você viu o que eu fiz?
- Sim, e adorei. Queria que nos encontrássemos mais
vezes.
- Tipo assim... namorar?
- Por quê não?
- Mas eu sou muito feia. Você pode encontrar mais bo-
nita do que eu. Você é muito lindo.
- Eu quero você. Achei-te muito carinhosa. Gozei mui-
to. Fiquei afim.
Ela me roubou um beijo rápido. Peguei seu rosto entre
as mãos e beijei-a demoradamente. Ela se tremia toda. Olhou
em volta. Estávamos em uma loja de roupas. Ela sussurrou:
- Vem comigo. Sei onde tem um banheiro para clien-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA64
tes da loja. Está quase sempre desocupado e tem chave. Nos
trancamos lá.
- Como é teu nome?
- Bruna.
- Um nome bonito. Assim como você.
- Desculpa, mas eu não sou bonita. Mesmo assim, obri-
gada - disse ela, me puxando pela mão em direção a um cor-
redor.
- Você tem uma beleza exótica, Bruna. Facilmente, se-
ria escolhida como modelo.
- Agora você está zombando de mim.
- Não, não estou. Vá a um estúdio fotográfico, tire umas
fotos de biquíni e me entregue. Vou levá-las para a agência
onde agora trabalho.
- Tua irmã me disse que você está de emprego novo,
por isso não apareci mais por lá. Mas não falemos disso por
enquanto. Agora, fiquei mais excitada. E como você diz que
me acha bonita, quero algo mais do que te chupar.
Nos trancamos no banheiro e ela tirou minha roupa
com urgência. Depois, virou-se de costas para mim. Falou:
- Sempre tive vontade de dar minha bundinha, mas
nunca tive coragem de dizer isso pra alguém. Quero que você
tire o cabacinho do meu cu.
Meu caralho ficou duro naquela hora. Ela estava de
minissaia, valorizando suas pernas alongadas. Levantou-a e
baixou a calcinha. Havia umas caixas de papelão dentro do
banheiro. Apoiou-se nela e empinou a bunda. Mas eu me lem-
brei que minha irmã havia me acusado de estupra-la. Eu pre-
cisava me conter para foder Bruna. Arreganhei sua nádegas
e lambi seu cuzinho rosado. Ela gemeu alto. Eu alertei para
o fato de não podermos fazer barulho, para não despertar
atenção dos vendedores da loja. Ela tapou a boca com a mão.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 65
Continuei lambendo seu botão. Quando comecei a chupá-lo,
ela ficou doida. Rebolava e esfregava a bunda na minha cara.
Meti-lhe um dedo no cu, com cuidado para não machuca-la.
Ela soltou um gemido de prazer. Fiquei cutucando ali até que
senti o anel relaxado. Meti-lhe mais um dedo. Ela começou a
se tremer. Gemeu:
- Assim você me deixa louca. Vai, me fode logo. Estou
ansiosa por tua pica grossa no meu cu.
- Será que você vai me aguentar?
- Deixa de falar e faz logo, vai. Estou com muito tesão.
Eu me levantei e lubrifiquei a rola com saliva. Ela abriu
mais as pernas. Encostei-lhe a cabecinha e ela se enfiou por si
mesma. A pica entrou devagar, pois seu ânus era virgem. Ela
abafou um grito de dor com a mão. Mas logo começou a mo-
vimentar a bunda de encontro ao meu pau. A princípio, mui-
to devagar. Foi aumentando o ritmo. Logo, estava alucinada,
gozando pelo cu. O pau entrava e saia macio, pois parecia
fazer suar seu buraco estreito. Ela entrou em convulsão or-
gástica. Mijou forte, molhando as caixas de papelão. Era um
mijo esbranquiçado, como o da motorista de minha patroa.
De repente, minha pica escapuliu do seu ânus. Ela deu
um urro demorado, que eu temi que chamasse a atenção dos
vendedores. Imediatamente, pegou meu caralho com a mão
e botou-o de volta ao cu. Peguei na sua cintura e dessa vez fui
eu que fiz os movimentos de cópula. Ela gozou novamente,
lançando porra. Depois, caiu ajoelhada, fraca das pernas.
FIM DA OITAVA PARTE.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA66
Capítulo 09
Anotícia da separação de Hozana com o noivo, eu vi atra-
vés dos telejornais. O professor havia desmanchado o
noivado por telefone, comunicando a decisão ao pai dela. Por
isso, a bela morena não apareceu por três dias seguidos. Nós
que trabalhávamos no escritório de moda estávamos preocu-
pados, achando que iríamos perder o emprego. Aí, Hozana
chega toda contente. Cumprimentou todo mundo e nos con-
vocou para uma reunião. Nela, disse que havia sido deserda-
da pelo pai, mas que iria continuar com a agência por conta
própria. Havia juntado um bom dinheiro ao longo dos anos
e estava disposta a tocar a empresa. Nós a parabenizamos e
oferecemos todo o nosso apoio. Quando todos saíram, ela
disse para mim:
- Você, fica. Vou assinar alguns papéis e depois vamos
lá para casa. Agora, não preciso mais foder às escondidas.
E meu pai pode até saber que eu ando trepando com meus
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 67
funcionários. Estou pouco me lixando.
Estávamos agora na casa dela. Ela me convidou para
tomar um banho de piscina. Eu disse que não tinha calção de
banho, mas ela afirmou não ser preciso. Ficamos os dois nus.
As empregadas da casa ficaram escandalizadas, mas ela não
deu a mínima. No entanto, não trepamos. Apenas ficamos
bebericando, deitados cada um numa espreguiçadeira de fi-
bra de vidro. Ela parecia contente. Perguntei:
- O que houve entre você e o professor? Ele pediu de-
missão lá da faculdade.
- A faculdade é do meu pai. Ele o demitiu. Soube que
o cafajeste andava me traindo com uma mocinha de menor.
A mãe dela esteve na casa dele e denunciou o filho da puta
a meu pai. A mulher levou umas fotos, mostrando como o
cu da mocinha tinha ficado depois que ele a estuprou. Uma
lástima.
- Então, por que teu pai te deserdou? - Eu perguntei,
enquanto desconfiava de que a tal mulher fosse a minha mãe.
Eu só precisava descobrir como ela conhecia o pai de Hozana.
- O calhorda do meu noivo mostrou o site pornô que
mantenho, a meu pai. Inclusive, a parte onde eu faço no ar a
inicial do teu nome. Meu pai ficou escandalizado e puto da
vida. Então, me puniu também.
Naquele dia, também não fui para a faculdade. À noite,
quando cheguei em casa, minha mãe não tinha ido trabalhar.
Esperava ansiosa por mim. Perguntei o que estava havendo.
Ela disse:
- Fui demitida do hospital. Andei cutucando a onça
com vara curta.
- O que a senhora fez?
- Fiz chantagem com o dono do hospital. Disse que
queria um cargo melhor lá no trabalho. Que estava cansada
de ser usada para sexo pelos médicos. Ameacei jogar uns po-
MINHA IRMÃ BUNDEIRA68
dres dele no ventilador.
- Eu soube que a senhora também fodeu o meu profes-
sor, denunciando-o ao pai da minha patroa, que era noiva do
cara que estuprou Raffa.
- O dono do hospital e o pai da tua patroa é o mesmo:
o tio de vocês.
- Como é que é?
- Sim, meu irmão subiu na vida depois que me deixou.
Ficou com nossa filha mais velha, me entregando vocês dois.
Quando a mulher que ele amava soube que Hozana era fi-
lha de incesto, deixou ele. Ele passou a criar minha filha bem
dizer sozinho. Foi quando ganhou uma bolada na loteria e
ficou rico. Comprou o hospital, que estava quase falido, e
o recuperou. O médico que pediu emprego para mim era
cunhado dele.
- A senhora e seus segredos, né, mãe?
- Desculpe, filho. Vocês não tinham idade para sabe-
rem desses podres de mãezinha.
- Raffa sabe disso? Que nosso tio é dono do hospital
onde a senhora trabalha?
- Trabalhava. Fui demitida. Raffa não sabe de nada do
que te falei agora.
Eu dei-lhe um beijinho na testa e disse que iria dar uma
volta. Estava chateado. Acabara de descobrir que andei tran-
sando com minha outra irmã. Não sei como Hozana iria re-
agir ao saber da nossa consanguiniedade. Ou será que ela já
sabia disso? Reuni meus últimos trocados e fui para um bar.
Sentia uma vontade enorme de beber. Havia um, não muito
longe da minha casa, que costumava reunir o pessoal jovem,
da minha faixa etárea. Fui para lá. Nem bem entrei no esta-
belecimento, dei de cara com a ruiva que trabalhava comigo.
Ela ficou feliz em me ver. Mas estava com o namorado. O cara
ficou cismado quando ela me cumprimentou. Parecia um
tipo bem ciumento. Falei com ambos e ia me afastar, quando
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 69
ela me convidou para a mesa. Olhei em volta. O lugar estava
lotado, sem mesas desocupadas. Aceitei o convite.
Ela deixou de dar atenção ao namorado para ficar con-
versando comigo. Sempre puxava um assunto diferente, não
se concentrando em papo de empresa. Num dado momento,
o cara cochichou algo ao ouvido dela. Ela agiu com desdém.
O sujeito fechou a cara. Logo, levantou-se da mesa e saiu sem
falar comigo. Acompanhei-o com o olhar, até que ele se sen-
tou em outra mesa onde estavam duas mulheres. Perguntei:
- O que houve?
- Acabo de perder o namorado - disse ela - mas pouco
estou me lixando. Não gosto mais dele. O cara me cobra ciú-
me por tudo...
- Eu fui o culpado, né? Posso ajeitar tua situação. Vou
lar falar com ele...
- Não ouse. Eu queria mesmo ficar contigo. Ele me fez
um favor, saindo da mesa. Lembra que me prometeu uma
foda? Pois tenho esperado por ela.
- Você é bem direta. Mas hoje eu não estou bem. Por
isso, vim para o bar.
- O que aconteceu, para estar assim querendo encher
a cara?
- Problemas. Um deles é que minha mãe acabou de ser
demitida.
- Tadinha. Não dá pra contratar ela para trabalhar com
a gente?
- O ramo dela é totalmente diferente. E eu não iria que-
rer trabalhar junto a ela - eu disse, me lembrando que era
bem capaz da coroa querer foder comigo dentro do escritó-
rio. E se Hozana soubesse que ela era sua mãe, seria bem ca-
paz da situação dar em merda.
- Ela trabalha com quê?
- É enfermeira.
- Oxente. O pai de dona Hozana é dono de um hospital.
MINHA IRMÃ BUNDEIRA70
Fale com a patroa. Ela pode interceder por tua mãe.
- Foi justamente do hospital dele que ela foi demitida,
menina.
- Meu nome é Jacira, esqueceu? Jacira Roberta.
- Desculpa, Roberta. Estava tentando me lembrar. Esse
nome, Jacira, não é muito comum.
- Minha mãe era índia.
- Não conheço índias de cabelos ruivos...
- Eu pinto, bobão. Meus cabelos naturais são longos
e pretos. Mas a patroa disse que minha cabeleira assim está
melhor.
- Eu não concordo com ela. Preferia-os negros.
- Você me acha bonita? Eu te acho lindo.
- Ui, essa conversa vai dar em foda. E eu já te disse que
não estou no clima.
- Eu te faço ficar no clima. Vamos para um motel?
- Estou com pouca grana, jacira. Ainda não recebi
meus proventos.
- Eu pago. Depois, você divide comigo, quando receber
o salário.
Estive indeciso. Olhei em direção ao namorado dela.
Ele estava saindo de braços dados com uma das garotas com
quem esteve na mesa. Chamei o garçon e paguei a conta. Ela
pagou a dela. Saímos de mãos dadas. Ela tinha carro. Eu dis-
se:
- Se tem carro, então não precisamos de motel.
- Eu nunca transei num carro. Podemos tentar. Vamos
para uma beira-mar?
Fomos. Nem bem ela parou o carro, já foi abrindo meu
fecho da calça. Estava ansiosa por me chupar. Ficou contente
quando viu o tamanho do meu cacete. Disse:
- Adoro homem de cacetão. O do meu namorado é
muito pequeno. Mas vou logo avisando: eu não dou a bunda,
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 71
viu?
- Mmmmmmmmm... então, nada feito, Jacira. Eu sou
louco por sexo anal.
- Não vai nem querer foder a minha bocetinha, já que
estamos aqui?
- Sim, eu fodo ela. Mas confesso que vou perder meu
interesse por ti.
- Está bem. Te dou também a minha bundinha. Mas só
depois de comer minha bocetinha, tá?
- Sem problemas - eu disse com um sorriso vitorioso. A
ruiva tinha um bundão bem empinado. Eu estava com tesão
nele.
Ela saiu da cadeira do motorista e aninhou-se no meu
colo. Já havia tirado a saia e a calcinha. Sua boceta estava en-
charcada, quando sentou-se no meu pau, de costas para mim.
Meu caralho, mesmo sendo grosso, não encontrou dificul-
dade em entrar todo na xana dela. Eu esperava uma boceta
apertadinha. Ela gemeu de prazer. Quando eu pensei que ia
satisfazer a xana, eis que ela retira meu caralho da vulva e o
aponta para as pregas. Sentou-se nele e eu quase gozo preco-
cemente. Ela percebeu meu pau inchar. Pediu:
- Não goze agora, amor. Quer que eu volte a encher
minha bocetinha com ele?
Eu quis. Isso me daria um tempo para me recuperar da
vontade de gozar. Ela me chupou um pouco, desajeitadamen-
te, depois engoliu minha trolha com a xana. Passou a fazer
os movimentos bem lentamente e eu estava gostando. De-
moramos alguns minutos nessa safadeza. De repente, ela re-
tirou-se totalmente da minha pica e sentou-se de novo nela.
Já havia passado a minha vontade de gozar. Fodi seu cuzinho
por longos minutos e ela chorava incessantemente. No entan-
to, quando eu queria retirar a peia, ela a reclamava de volta.
Aumentava o ritmo da foda. Gemeu, finalmente:
MINHA IRMÃ BUNDEIRA72
- Goza, amor. Eu estou já gozando. Quero receber tua
gozada no meu cuzinho. Está muito bom assim...
FIM DA NONA PARTE
MINHA IRMÃ BUNDEIRA 73
Capítulo 10
Depois que fodemos mais uma vez, dessa feita satisfazen-
do a xoxota dela, a ruiva me levou em casa. Nos despe-
dimos com um demorado beijo no portão. Quando entrei,
encontrei Raffa ainda acordada, assistindo à tevê. Perguntei
por minha mãe. Ela informou:
- Saiu logo cedo mas não disse para onde ia. Angelina
esteve aqui te procurando.
- Você quer dizer Bruna, não?
- Eu quis dizer Angelina. Se bem que ela não gosta des-
se nome. Acha-o antiquado. Prefere ser chamada de Bruna.
- Ah, entendi. O que ela queria?
- Um cacete duro, não é? Disse que está namorando
contigo. Achei que era invenção dela.
- Estamos mesmo namorando. Eu gostei dela. Pretendo
torna-la uma modelo.
- Uau. Então, está apaixonado! Terá uma tarefa árdua
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MINHA IRMÃ BUNDEIRA

  • 1. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 1 Angelo Tomasini LIVRO ERÓTICO
  • 3. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 3 Capítulo 01 De uns tempos pra cá, tenho observado melhor minha irmã Rafaela. Ela está um mulherão. Peitinhos empina- dos, coxas grossas, cintura fina e ancas largas. Desenvolveu- -se de repente, depois que completou dezessete anos. Agora, estava em dias de completar dezoito aninhos. No entanto, tem a mentalidade de uma menina de doze ou treze anos. Não admira a quantidade de adolescentes da rua vindo aqui em casa, alguns com a desculpa de tomar um simples copo de água gelada. Ela os serve na maior simpatia e inocência, e eu os fico observando: não tiram os olhos dela. Alguns, com cara de tarado. Eu não me meto. Ela é de maior, a boceta é dela e ela dá a quem quiser. Minha mãe também não liga. Adverte-a apenas para que não pegue um bucho indesejado. A velha passa a noite trabalhando, vara a madrugada e só chega em casa de manhã.
  • 4. MINHA IRMÃ BUNDEIRA4 Dorme o dia inteiro, cansada. É enfermeira. Trabalha 12h por 24h. Não nos deixa trabalhar, apesar de eu já ter vinte anos. Diz que eu tenho é de estudar. Mas vive dizendo que não vê a hora de nos formarmos para que possamos cuidar das nos- sas vidas e ela da dela. A coitada nos criou sozinha. Não tem família e o nosso pai nos abandonou assim que minha irmã nasceu. Mas eu falava da Raffa. Ela sempre foi meio retardada. É ingênua demais. Não tem malícia. Agora mesmo, assiste a tevê deitada em meu colo, enquanto estou sentado no sofá da sala. Costumo estar de cueca dentro de casa e sua boca está bem próxima ao meu pau. Por isso, quando tive esses pensa- mentos libidinosos, meu cacete ficou duro e pulsando bem próximo ao seu rosto. Ela percebeu. Perguntou: - Que é isso, mano? Senti algo se mover perto da minha cara. Está excitado? - S-sim. É que me lembrei de algo bem safado, aí não pude me conter. Desculpa. - Está me pedindo desculpa, maninho? De quê? Você não fez nada... - É verdade. Mas não consigo controlar a ereção. - E daí? Dizem que homem é tudo safado, mas você sempre me respeitou. Mainha diz que outro, no teu lugar, passando o dia todo a sós comigo, já teria tentado alguma coisa. - Mainha diz isso? - Diz, sim. Dia desses, me perguntou se eu já te vi de namorada. Eu disse que não. Ela ficou preocupada, sabia? - Ué, preocupada com quê? - Parece que ela acha que tu és bicha. - Ih, agora fodeu. Eu gosto de mulher! Mas confesso que tenho dificuldades em arranjar namorada. Parece que as garotas me acham desinteressante. - Que nada. Minha amiga do colégio já me perguntou
  • 5. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 5 se tu tinha namorada. Deve ter ficado interessada em ti. - Mesmo? Qual delas? - Aquela loira bem boazuda. Os meninos da escola a vivem assediando, mas ela não quer nada com eles. Porém, vive perguntando por você. Quer que eu facilite tua aproxi- mação com ela? - Como assim? - Amanhã, eu a trago aqui. Você permanece de cue- ca na sala, fingindo não estar interessado. Aí eu arranco tua cueca e te deixo nu. Você diz estar com vergonha e corre pro quarto, mas deixa a porta apenas encostada. Deixa o resto comigo. - Eu vou te confessar uma coisa: eu nunca estive com mulher. Acredite: eu nem sei como se faz. -É fácil, bobão. Basta assistir uns filmes de sacanagens. Aprende rápido. - Você anda assistindo pornôs, Raffa? - De vez em quando, se largo cedo. Vou para a casa da minha amiga e assistimos alguns na internet. Pena não ter- mos como assistir aqui. - Mainha sabe disso? - E por quê deveria saber? Ela não dá o serviço da vida dela pra gente... - Mainha trabalha demais. Acho que nem tem tempo de namorar. - Você é bobo. Dia desses, fucei a bolsa dela. Estava cheia de anticoncepcionais. Pra que ela iria querer isso, se não fosse pra foder? - Que linguajar, Raffa. Quem está te ensinando essas coisas? - Todas as minha amigas falam assim. Mainha também, mas evita fazer isso na tua frente. - Por que diz isso? - Você não percebeu que quando ela recebe um telefo- nema, corre e se tranca no quarto? Dia desses, me antecipei
  • 6. MINHA IRMÃ BUNDEIRA6 a ela e me escondi debaixo da cama. Ela não me viu. Flagrei- -a conversando com alguém que pelo visto era um homem. Nesse dia, ela falou um bocado de frases safadas. - Você não está mentindo? - Por que eu mentiria? Só estou abrindo os teus olhos, bobão. Naquele momento, eu comecei a pensar que o ingênuo e abestalhado naquela casa era eu. Raffa parecia estar saben- do mais das coisas do que eu imaginava. Percebi que ela olha- va fixamente para o meu volume escondido dentro da cueca. Fiquei mais excitado ainda, por causa disso. Ela perguntou: - Posso pegar nele? Nunca vi um de verdade, e tão pró- ximo de mim... - Está bem. Mas não vá machucá-lo. Ela tirou meu cacete de dentro da cueca com uma leve- za inacreditável. Levou o membro à boca e ficou brincando com ele. Masturbava como se tivesse grande experiência nis- so. Perguntou, de chofre: - Quer gozar? Eu bato uma punheta pra tu. Só não goze na minha boca. Eu tenho nojo. Eu ia responder-lhe alguma coisa, mas achei melhor não. A chupada pode ser melhor ainda se os dois fingirem não se conhecerem. Naquele momento, eu esqueci de que ela era minha irmã. Porra, eu me empolguei e gozei na boca dela. Ela não se alterou. Continuou me chupando e mastur- bando, mas era visível a falta de talento para espalhar minha porra por seu rosto, como eu quase exigi. Pedi que ela viesse por cima e se sentasse com a bunda em meu pau. Ela me res- pondeu que a bunda era dela e ela me daria do jeito que bem entendesse. Por isso, queria ficar de quatro, de modo que eu pudesse abraça-la por trás. Porém, que eu não errasse de bu-
  • 7. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 7 raco, pois ela não queria engravidar. Confesso que aquelas palavras me deixaram mais an- sioso. Eu nunca havia fodido um cu. E ela tinha razão: não havia motivo para facilitar a gravidez. Por isso, me posicionei do jeito que ela pediu e apontei minha pica para as pregas dela. Ela gemeu manhosa quando eu enfiei até o talo, sem nem mesmo lubrificar a rola. Mas quando comecei a copular seu rabo, ela disse apressado: - Tira, tira, tira, tira. Tá doendo. Eu não lhe dei atenção. Comecei a fazer os movimentos de cópula mais rapidamente. Ela tentou se desvencilhar de mim. Abracei-a com força pela cintura e a enrabei como se fôssemos feras no cio. Disse a ela que ia gozar. Ela virou-se e, de repente, me deu um tapa violento no rosto. Surpreso, levei uma das mãos ao local atingido. Ficou fácil para Raffa se livrar de mim. Girou o corpo, empurrou-me com os pés e correu para o banheiro. Trancou-se. Ouvi o barulho da água do chuveiro em seu corpo. Depois, escutei seus soluços. Ela estava chorando. FIM DA PRIMEIRA PARTE
  • 8. MINHA IRMÃ BUNDEIRA8 Capítulo 02 Raffa passou dois dias sem falar comigo, trancada em seu quarto. Só saia na hora de ir para a faculdade. Eu estava aperreado. Nunca havia passado tanto tempo sem falar com minha irmã. Éramos muito chegados um ao outro, e aquela foi uma das raras vezes em que brigamos. Insisti, através da porta: - Desculpa, Raffa. Não quis te machucar. Mas eu havia te dito que era a minha primeira vez. Fez-se um silêncio demorado. Quando eu achei que ela estava dormindo, por isso não havia me respondido, eis que a porta do quarto se abre. Ela estava cabisbaixa. - O que eu fiz de errado? - Perguntei. - Ainda pergunta? Você me estuprou. Eu te dei o privi- légio de ser o primeiro a comer minha bundinha e você me estuprou, porra.
  • 9. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 9 - Eu estava excitado, maninha. Você mesma percebeu. E não tenho experiência com sexo. Sou tímido e nunca tive coragem de dizer nenhum galanteio para alguma das moci- nhas que conheci. - Galanteio... que palavra antiga. Você é muito antiqua- do. E outro da tua idade já teria fodido desde que nasceu a primeira espinha na cara. - Você sabe que minha mãe sempre me ensinou a ter respeito para com as mulheres... - Respeito pode ser uma maneira carinhosa de lhe apalpar os seios ou de lhe pegar na bunda. Não vale estuprar, como você fez comigo. Fiquei traumatizada. - Desculpa, vai. Eu não queria te machucar. Mas fiquei muito tarado em teu cuzinho, naquela hora. - Está bem, eu te desculpo. Mas não vou mais foder contigo. Nunca mais. - Você pode me ensinar a foder-te com mais compe- tência. - Eu vou falar com minha amiga que gosta de ti. Ela disse que já trepou várias vezes, porém em todas ficou in- satisfeita. Os caras só querem saber de gozar e a deixam na mão. Vou pedir que ela foda contigo na minha frente. E que te ensine como foder bem um cuzinho. Mas depois você terá de fazer algo por mim. - O que terei de fazer? - Não vou te dizer, por enquanto. Mas é a minha exi- gência para falar com a minha amiga. Topa? - Sim. - Então, deixa eu tomar um banho que tenho que ir para a faculdade. - Deixa eu ver você se banhar? - Está bem, eu deixo. Mas só se não me tocar. Ela tomava banho de uma forma muito sensual. Não sei se era seu natural ou se fazia aquilo para me provocar. Eu
  • 10. MINHA IRMÃ BUNDEIRA10 nunca a tinha visto se banhando. Nem quando éramos crian- ças. Minha mãe dava banho na gente em separado. Eu sem- pre ficava por último. Agora, vendo-a se molhar e esfregar o corpo suavemente com o sabonete líquido, me deixava muito excitado. Naquele momento, ela estava de costas para mim e sua bunda era maravilhosa. Ela disse, sem nem me olhar: - Se quiser, pode se masturbar. Contanto que não me toque. Eu não esperei que repetisse a frase. Botei meu cacete duríssimo para fora e bati uma bronha. Gozei no momento em que ela fechava o chuveiro, ao término da ducha. Espirrei porra no chão do banheiro, sentado na privada. Ela sorriu. Passou o dedinho delicado onde escorria porra pelo meu membro e levou o líquido à boca. Aprovou o sabor: - Delicioso. Vou querer beber esse néctar mais vezes. - Esteja à vontade. - Mas o seu, não. Repito que não treparei mais com você. Quero a porra de outro homem, não do meu próprio irmão. Você perdeu a chance de foder todo dia comigo, ao me estuprar. Teu castigo será me desejar para sempre. - É um castigo injusto, igual ao de Deus ter expulsado Adão e Eva do Paraíso. Os pobres não tinham em quem se espelhar, para não caírem em tentação. Assim como eu, que nunca havia comido um cuzinho. Não sabia qual seria a mi- nha reação. - Não vai me convencer a foder de novo contigo. E não fique se punhetando o dia todo. Amanhã, deverá estar em forma para foder com minha amiga. - Como é o nome dela? *************************** Oi, meu nome é Adriella. Tua irmã disse que você está
  • 11. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 11 precisando da minha ajuda. Só não me falou pra quê. - Ele é muito tímido, Dri. Não conseguiria te dizer do que precisa. Deixa que eu te mostro. Adriella era uma loira sensacional. Muito gostosona e também muito sensual. Falava como se estivesse cantando. Eu estava apenas de cueca, como minha irmã havia sugeri- do. Minha mãe chegara do hospital havia pouco tempo e não tinha quem a acordasse naquele momento. Até roncava, de tão cansada. Raffa se aproximou de mim e tirou minha cue- ca numa rapidez desconcertante. Parecia que havia treinado aquele movimento a vida inteira. Libertou meu cacete, ainda mole. A loira apressou-se em dizer: - Deixa que eu cuido dele, Raffa. Adoro ver um pau crescer na minha boquinha... Aquelas palavras me deixaram imediatamente excita- do. O caralho endureceu imediatamente. A loira tirou o ca- saco de frio que vestia sobre a blusa e ajoelhou-se à minha frente. Minha irmã sentou-se no braço do sofá e ficou nos observando de perto. A loira puxou o couro do meu pênis, descobrindo a glande, e passou a língua nela. Meu pau pul- sou na sua boca. Ela alertou: - Só goze quando eu mandar. Se o fizer antes, nunca mais te chupo, okay? Eu nem lhe respondi. Apenas me ajeitei melhor no sofá. Ela me masturbava lentamente com uma mão, enquanto me massageava as bolas com a outra. A boca continuava traba- lhando na minha chapeleta. De vez em quando, ela estalava a língua na minha glande. Aquilo quase me levava ao gozo. Mas eu me continha, lembrando-me do alerta dela. Minha irmã não tirava o olho da felação. De vez em quando, dava uns pitacos: - Afasta a boca, pra eu ver o filete de porra ligando teus
  • 12. MINHA IRMÃ BUNDEIRA12 lábios à cabeça do pau dele... Ela fazia isso. Eu via a baba visguenta do meu pau li- gada à boca sensual dela. Ela olhava para mim com aquele olhar pidão que me dava vontade de pegar sua cabeça entre as mãos e atolar meu pau na sua boca até lhe tocar a garganta. Tinha que fazer um esforço tremendo para me conter. O pau doía de tão teso. Palpitava nas mãos dela. De repente, a loira parou de me chupar e libertou os seios. Lindos. Quis tocá-los, mas ela me impediu. Reclamou: - Só faça o que eu te pedir. Gosto de homens obedientes como um cachorrinho, entendeu? - Au au... Ela riu. Um riso maravilhoso. Voltou a mamar-me o cacete. Sua boca era quente e molhada. Deu-me vontade, no- vamente, de ejacular na goela dela. Lembrei-me que minha irmã me disse que tinha nojo de gozada na boca. Ela deveria ter, também. A loira falou: - Agora, meu bem, quando tiver vontade de gozar, me diga... - Eu quero. Estou quase gozando. - Aguente só mais um pouco. Ainda é cedo pra isso. Eu aguentei. Ela começou a passar a língua por toda a extensão do meu caralho. De lá pra cá e de cá pra lá. A von- tade de gozar desapareceu. Voltei a relaxar. De repente, ela engoliu meu cacete de uma vez, até tocar com os lábios no meu púbis. Senti a glande penetrar na sua garganta apertada. Gemi: - Ahhhhhhhhhhhhhh... não vou... conseguir... me prender mais... Ela ergueu-se da minha frente, de repente. Ficou de pé
  • 13. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 13 diante de mim. Disse: - Goza agora. Se o jato alcançar a altura dos meus seios, continuo te chupando. Se não, só volto a te chupar amanhã. FIM DA SEGUNDA PARTE
  • 14. MINHA IRMÃ BUNDEIRA14 Capítulo 03 Ojato não alcançou os seios dela. Espirrou em sua barriga. Percebi que minha irmã, sentada no sofá, quase se atra- vessa na frente do jorro de sêmen, mas se conteve. Quando eu senti que iria gozar, peguei meu pau com a mão e apontei a cabeçorra pra cima, querendo concentrar o gozo nos seios dela, mas não houve jeito. Adriella sorriu de maneira sacana, enquanto eu espirrava várias vezes no vazio. Parecia ter al- cançado o seu objetivo: me deixar frustrado. Depois, seguiu em direção ao banheiro. Fechou a porta, me impedindo de ir até ela. Juro que fiquei com vontade de lambuzá-la toda de porra. Antes de sair de perto de mim, ela disse à minha irmã: - Ele é fraquinho. Eu não esperava que Raffa me defendesse. Ela rebateu: - Ele está cansado, pois gozou várias vezes comigo. Quando a outra se trancou no banheiro, Raffa me dis-
  • 15. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 15 se, baixinho: - Tá vendo? Eu disse que se contivesse na punheta. Agora é bem capaz dela não querer mais trepar contigo. Eu não retruquei. Na noite anterior, depois de tomar banho com minha irmã, eu bati umas três bronhas. Minto. Bati a quarta de madrugada, quando mainha não estava em casa e Raffa estava dormindo. É que quase não consegui pre- gar o olho, pensando em seu corpo nu. Depois de tomar banho, a loira me beijou levemente os lábios e disse que voltaria no outro dia. Também beijou a boca de minha irmã e eu estranhei aquela intimidade entre as duas. Minha irmã foi leva-la ao portão. Quando voltou, perguntou pra mim: - E aí? Satisfeito? - Eu queria mais. A tua amiga é muito gostosa. - Ela prometeu voltar amanhã. Disse que gostou de ti, apesar de esperar que você fosse mais tarado. Deu um des- conto por ser a primeira vez e por eu lhe ter dito que você é tímido. - Fale mais baixo, senão mainha pode escutar. - Dona Rosemary escutar? Duvido. Ela já deve estar no terceiro sono. - Você não ficou excitada? - Muito. Mas nem comece: não vou trepar contigo. - Foi uma pergunta simples. Vou respeitar a tua von- tade: nós não voltaremos a transar. Se me der vontade, bato outra punheta. - Muito bem. Esse cuzinho aqui você perdeu o direito de foder. Agora, vou tomar um banho. Se quiser, venha me olhar de novo. - Não, obrigado. Já estou satisfeito - menti, querendo esnobá-la.
  • 16. MINHA IRMÃ BUNDEIRA16 Ela nem se deu ao luxo de me responder. Tirou toda a roupa na sala e caminhou até o banheiro. Percebi que ha- via trancado a porta. Levei a mão ao pau, na intenção de me masturbar. Desisti, quando percebi que o caralho estava rela- xado. Eu não conseguiria uma ereção tão cedo. No outro dia, pela manhã, acordei tarde e vi que nossa mãe já estava acordada. Raffa já havia saído. Tinha médico periódico marcado para aquela manhã. Mainha perguntou: - Quem estava aqui, ontem à noite? - Uma amiga de Raffa, mãe. Mas foi-se embora rapidi- nho. - Vocês transaram? Ainda estou sentindo cheiro de sexo no ar e há umas manchas estranhas no chão. Eu fiquei encabulado. Não esperava por aquela pergun- ta. Respondi: - Ela me bateu uma punheta, mãe. Antes de ir, deixou- -me satisfeito. - Afaste-se daquela loira, meu filho. Aquilo é mulher de programa. Logo, vai querer cobrar pela foda. Vá por mim... - Ela fode bem. Se me pedir grana, não dou. Não tenho para dar. Mas acho que ela sabe que eu sou um pobretão. Não me cobrou nada pelo sexo que fizemos. - Tome cuidado. Ela me parece um depósito de Aids. Use camisinhas. Não se arrisque. - A senhora se arrisca quando está trepando? - Que falta de respeito é essa, menino? - Desculpe. É que não acredito que a senhora passe tan- to tempo sem sexo. Na verdade, nunca falamos sobre isso. A senhora parece fugir do assunto, apesar de eu e minha irmã já sejamos adultos. Minha mãe esteve pensativa, mastigando um pedaço de pão assado na manteiga. Depois, disse:
  • 17. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 17 - Eu não gosto de falar sobre sexo. Tenho receio de dar informações erradas a vocês. Mas você tem razão: eu faço amor, de vez em quando. Porém, me arrependo todas as ve- zes. - Se arrepende por quê, mãe? Sexo é tão bom... - Eu sofro assédio, meu filho, dos médicos do hospital onde trabalho. Como tenho um corpo desejável, quase todos os médicos me procuram de madrugada, quando o plantão é mais ameno. Principalmente os médicos mais jovens e os es- tagiários, que sabem que trepo com os médicos mais antigos do hospital. - Se não gosta, por que se presta a isso? - Para que vocês terminem suas faculdades. Como eu poderia fazer isso se fosse demitida? - Chegariam a tanto? - Você não conhece essa raça. A maioria é de riquinhos que acham que pobre é lixo. Por isso, nos deixam morrer à mingua. Só se esmeram a salvar vidas de quem tem dinheiro. Eu devo dar graças a Deus por ter esse corpão atraente. Era verdade. Minha mãe tinha um corpo mais esbelto e formoso do que o da minha irmã. Eu a respeitava muito para ter percebido isso. Agora que percebi, meu pau deu um pinote. Ela estava cabisbaixa, com duas lágrimas rolando pe- las faces, por isso não percebeu. Eu estava de cueca. Tive que botar minha mão na frente, para encobrir o volume. Ela le- vantou-se da mesa da cozinha e caminhou em direção ao seu quarto. Suas carnes se tremiam, enquanto andava. Tinha um rebolado suave, elegante. Deu-me vontade de correr para o banheiro e bater uma punheta na intenção dela, mas desisti. Tinha que ir para a faculdade. Eu podia me dar ao luxo de estudar à tarde, já que não trabalhava. Mas aquilo estava para mudar. Eu não ia deixar minha mãe ser abusada pelos médi- cos que trabalhavam com ela.
  • 18. MINHA IRMÃ BUNDEIRA18 Pouco depois, eu caminhava pensativo em direção ao ponto do ônibus. Procurava um jeito de conseguir um em- prego. Por isso, não ouvi imediatamente a buzina de um car- ro bem perto de mim. Só quando chamaram meu nome é que fiquei ligado. Era o meu professor de História. Morava na mesma rua que eu, só que um pouco distante lá de casa. Ele ofereceu: - Oi, quer uma carona? Eu quis. Assim, economizaria passagens para procurar emprego. Sentei-me ao seu lado e agradeci. Ele, no entanto, foi logo dizendo: - Dia desses, vi a senhora tua mãe. Fiquei admirado da beleza dela. Nem parece ter dois filhos adultos. - Você também conhece minha irmã? - Claro. De vez em quando, dou carona a ela. Foi assim que fiquei sabendo que é tua mana. - Dá carona a ela? Eu não sabia. - Aquela garota é doidinha. Pena ser de menor. Como professor, não posso fazer uma merda dessas. - Como assim? - Aceitar transar com ela. Ela já me cantou várias vezes, mas eu corri da xana. Confesso que tenho vontade de fodê- -la. Mas sou comprometido, tenho receio dela me entregar à minha noiva. Por falar nisso, vou ter que passar na casa dela, antes de irmos à faculdade, pode ser? - Claro, professor. Se eu fosse de ônibus, levaria mais tempo pra chegar. Esteja á vontade. Quando o professor parou na frente de uma residência luxuosa e sua noiva entrou no carro, eu quase que dou um assovio. A morena era muito bonita e gostosa. Eu havia ido para o banco de trás, quando ele parou na frente da casa. Ele ligou do celular e ela não demorou a vir. Enquanto caminha- va para perto de nós, eu a observava. Seu caminhar era muito
  • 19. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 19 sensual e elegante, como se tivesse treinado à exaustão para ser tão sexy. O meu professor falou: - Anjo, esse é Felipe, um aluno meu. Felipe, esta é mi- nha noiva Hozana. - Muito prazer. É um garotão muito bonito. Gostei dele. É um aluno aplicado? - Mais ou menos. Vai passar de período. Não é de per- turbar minhas aulas, como os outros. Cadê meu beijo? Ela o beijou com uma sensualidade nunca vista por mim. Eu me peguei de cacete duro, imaginando uma foda com ela. Hozana devia ter uns vinte e cinco anos, no máxi- mo. Meu professor aparentava ser uns dez anos mais velho que ela. Depois de se sentar ao lado do meu professor, a bela morena me perguntou: - Você já trabalha, garoto? Estão precisando de um fun- cionário jovem na empresa de papai. Eu tomei um susto. Ela parecia ter adivinhado os meus pensamentos. Apressei-me a responder: - Não, senhora. Estou atrás de emprego, mas não tenho profissão ainda. - Sabe lidar com um computador? - Acho que sim. Já tive um, mas quebrou há alguns me- ses e não pude consertá-lo. - Sabe digitar? - Sim. E sou rápido. - Ótimo. Hoje, você vai perder tuas aulas. Vai comigo até a empresa de papai. Vou te contratar para trabalhar na minha sala, junto comigo. Quer? - Oh, claro. Não vou desperdiçar uma chance dessas. Não tenho provas, hoje. Amanhã, volto à faculdade. Preten- do trancar meu curso. - Não há a necessidade disso. Quero você trabalhando apenas seis horas. Não tem muito a fazer na empresa, mesmo.
  • 20. MINHA IRMÃ BUNDEIRA20 Eu fiquei muito contente por não ter que interromper a faculdade. Jogaria fora todo o esforço feito por minha mãe. Mas havíamos chegado à empresa do pai dela e o professor parou na frente. Descemos e ela o beijou demoradamente. Agradeci a carona e segui com ela. Logo, estávamos na sua sala. Era uma sala pequena, mas bem equipada. Também era bem decorada. Havia uma mesa maior, reservada a ela. Fi- quei numa menor, com direito a armário, birô e computador de última geração com uma tela enorme. Ela me mandou li- gar o meu aparelho. Acho que queria me testar. O PC era novo, quase não tinha nada gravado nele. Ela me disse que ele nunca havia sido utilizado. Pediu-me que eu criasse um diretório com meu nome e gravasse na área de trabalho. Fiz isso. Ela sorriu, satisfeita. Depois, disse: - Vou à sala do meu pai, falar com ele. Talvez, não vol- te mais aqui. Você passou no meu teste. Começa a trabalhar amanhã. Chegue cedo. Quando abrir o PC, vai encontrar ins- truções de trabalho na tela. Nem sempre estou aqui, mas po- demos nos comunicar com um programinha interno exclusi- vo. Poderá falar comigo através dele, sem que ninguém, além de nós, tenha conhecimento das nossas conversas, fui clara? - Sim, senhora. - Então, pode ir. Até amanhã. Saí dali ainda abobalhado. Estava contente por con- seguir um emprego tão rápido. Nem perguntei quanto seria meu salário. Estava doido para chegar logo em casa e dar a notícia à minha irmã. Àquela hora, minha mãe já devia ter saído para trabalhar no hospital. Não tínhamos telefone, ne- nhum de nós. A grana que a coroa ganhava não dava para esses luxos. Mas, agora, as coisas iriam mudar. Quando cheguei em casa, minha irmã ainda não esta- va. Liguei a tevê e fiquei sentado no sofá, agradecendo a Deus
  • 21. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 21 pelo emprego. Ali, peguei no sono. Não sei quanto tempo passei dormindo. Acordei com a voz de minha irmã dizendo para alguém: - Bem, este é meu irmão. - Ele é bonito. Será que vai me querer? - Ele não tem querer. Fará o que eu mandar. Mas é inex- periente em matéria de sexo. - Tudo bem. Você sabe que eu também nunca fodi... Continuei fingindo dormir, mas entreabri um olho. Vi a moça que falava com minha irmã, mas não vislumbrei o seu rosto. Ela estava de costas para mim. Era alta e magra. Magra até demais. Tinha cabelos longos, batendo na altura da bun- da. Ela virou-se para mim e fechei os olhos rapidinho. Não deu para ver-lhe as feições. Ouvi minha irmã dizer: - Esteja à vontade. Se ele se acordar, falo com ele. Mas se eu fosse você, o chuparia sem desperta-lo. A tensão de ser flagrada é muito exitante. Percebi que minha irmã me mandava um recado para permanecer de olhos fechados, fingindo dormir. Senti duas mãos tirando minha calça com cuidado. Eu me mexi, mais para lhe facilitar o intuito. Ela parou por um instante, depois voltou a me despir. Em seguida, tirou-me a cueca. O pinto saltou ainda mole. Ela o pegou delicadamente e depois senti seus lábios nele. Meu pau ainda estava babado, de ter ficado duro com a visão da noiva do meu professor. Ela reclamou, baixinho: - O pau dele está melecado. Acho que andou trepando há pouco. - Deixa eu ver... Senti meu caralho mudar de mãos. Minha irmã o chei- rou, antes de dizer: - Não, ele deve ter ficado excitado com algo. Mas não
  • 22. MINHA IRMÃ BUNDEIRA22 gozou. Deve estar com os bagos cheios de porra, como você gosta. Quer que o acorde, para se lavar? - Não. Prefiro assim. E tenho medo que ele acorde. Não queria que me visse. - Minha mãe tem sedativos guardados na geladeira. Posso aplicar um nele. - Melhor. Faça isso, por favor. Ouvi passos se afastando da sala, depois senti minha irmã próxima a mim. Passou um algodão com álcool no meu ombro, depois disse: - Esconda-se no quarto. Se ele acordar, não vai te ver. - Ouvi passos apressados irem para o meu quarto. Aí, minha irmã disse baixinho: - Sei que está acordado. Continue fingindo. Estou te aplicando apenas umas vitaminas. Devem aumentar tua quantidade de esperma. Ela adora engolir tudinho. - Está bem. Senti o líquido ser injetado. Não doeu. Movi a cabe- ça, como se tivesse desmaiado. Ouvi passos se aproximando. Uma voz perguntou: - Será que ele não vai acordar antes de gozar? - Claro que não. Pode extrair todo o leitinho dele, sem nenhum receio. Ela voltou a me mamar. Masturbava-me, enquanto me chupava de forma gulosa. Chegava a fazer barulho, as suas chupadas no meu pau duro. Fazia-o de forma desajeitada e eu estava mais incomodado do que apreciando a felação. Minha irmã deve ter percebido, pois disse: - Mais devagar. Assim, vai machucá-lo. Faça como vi- mos ontem naquele vídeo. Aí, sim, ela chupou com delicadeza. Alisava minhas
  • 23. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 23 coxas, meu tórax e meus bagos, sem largar do meu cacete. Lambia-o com delicadeza. Deglutia meu líquido viscoso. Tremulava a língua no buraquinho do meu pau. Encostava o membro no rosto e depois voltava a chupá-lo com carinho. E nada da vontade de gozar aflorar em mim. Ela reclamou: - Ele não vai gozar? Quero tomar o seu leitinho, antes que acorde. - Ele não vai acordar, já te disse. Faça aquilo que a gente viu no filme. Isso irá apressar seu gozo. - Será? E eu senti ela lambuzar meu fiofó com cuspe. Aperreei- -me. Adivinhei a sua intenção. Nunca alguém havia invadido meu cuzinho. Nem eu mesmo. Ia abrir os olhos, quando mi- nha irmã disse: - Penetre com delicadeza, pra não acordá-lo. Garanto que ele irá até gostar. Aquela boca voltou a me chupar, enquanto fazia cír- culos com o dedo em meu ânus. Apertei o bicho, para evitar a penetração. Ela passou muito tempo lubrificando a porta do meu cuzinho com mais saliva, sem introduzir o dedo. Me chupava, ao mesmo tempo que brincava com as minhas pregas. Então, cansei de prender a rosca. Ela percebeu. Foi introduzindo a falange aos poucos. Depois, começou a fazer movimentos circulares com o dedo. No início, fiquei incomo- dado. Depois, estava até gostando do fio terra. Ela continua- va me chupando com leveza. Então, bateu-me a vontade de gozar. Começou com uma sensação gostosa no cu, que logo se espalhou pela pica. Comecei a resfolegar. Ela aumentou os movimentos dentro do meu cu e apressou a masturbação do meu caralho. Dizia: - Goze, meu belo. Goze. Me dê toda a tua porra... Eu abri os olhos. Ela espantou-se. Quis parar, mas mi-
  • 24. MINHA IRMÃ BUNDEIRA24 nha irmã disse: - Não se preocupe. É só um ato reflexo. Ele está total- mente sedado. Continue. Deve estar já gozando. Ela continuou. Pude ver seu rosto. Era magro, mas bo- nito. Parecia uma dessas modelos bem exóticas. Seus seios eram muito pequeninos, mas empinados. Era alta e magra. Seus cabelos longos emolduravam seu rosto, destacando seus olhos. Senti a porra quase chegando à glande. Gemi de pra- zer. Ela também, quando sentiu o primeiro pingo na boca. Apressou a punheta. Quase gritou: - Goza. Goza safado, na minha boca. Me dá teu sabor... Gozei. Uma gozada cavalar. Foi muito esperma saindo da rola. Ela se engasgou várias vezes, mas não largou o nervo. Peguei sua cabeça entre as mãos e ela não fugiu de mim. Go- zei na sua goela, como queria fazer com a loira amiga de mi- nha irmã. Continuei tendo espasmos de gozo e ela não parou de limpar meu esperma com a boca. Bateu-me uma fraqueza imensa e eu acho que apaguei. FIM DA TERCEIRA PARTE
  • 25. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 25 Capítulo 04 Acordei com minha irmã batendo em meu rosto. Dei um pulo do sofá. Despertei na hora. Ela falou: - Porra, já estava ficando preocupada. Nunca vi nin- guém desmaiar depois de uma gozada. Estava pensando que era efeito da vitamina que te apliquei. - Cadê a moça? - Angelina? Foi embora, antes que você se acordasse. - Por que esse temor dela? - Ela se acha feia. Nunca teve um namorado. Acreditou que era lésbica e se aproximou de mim na faculdade. Tran- samos uma única vez, mas ela descobriu que gosta mesmo é de homem. Alugamos uns filmes pornôs e assistimos na casa dela, pois mora sozinha. Ela ficou curiosa por chupar um pau. Aí, ofereci o teu. - Sem nem me consultar? - Achou ruim?
  • 26. MINHA IRMÃ BUNDEIRA26 - Não. Foi a melhor gozada que já dei. Obrigado. - De nada. Mas ainda vou te cobrar por isso. Está na hora de você saber o que eu quero. - Diga lá. - Ontem, vi quando você pegou carona com teu profes- sor. Eu gosto dele, mas ele acha que sou menor de idade. Não quer trepar comigo. Quero que você o convença. Estou doida para dar a bunda a ele. - O pessoal da faculdade diz que ele tem uma bimba enorme. - Por isso mesmo eu o quero. Dia desses, ele deixou eu abrir sua braguilha. Até dei-lhe uma chupadinha básica. Es- távamos em seu automóvel e eu quis sentar-me em seu colo. Foi quando ele cismou que eu era de menor. Botou-me do carro pra fora. - Ele tem noiva, Raffa. Eu a conheci. - E daí se ele é comprometido? Não quero casar com ele, cacete. Só quero experimentar aquela pica enorme no meu cu. - Está bem. Vou ver o que posso fazer. Mas não garanto nada. - Se conseguir convencê-lo, depois te dou meu cuzi- nho. Mas só mais uma vez, ouviu? - Não quero mais teu cuzinho -, esnobei-a - faço-te o favor em troca de já ter me trazido duas para transar. - Você é quem sabe. Não terá outra oportunidade. Quase que eu me arrependo de tê-la esnobado. Ainda estava afim de foder seu anel. Mas mantive-me resoluto: - Tudo bem. Passou minha vontade de te foder de novo. Mas tenho uma coisa para te dizer: amanhã, começo a traba- lhar. Consegui um emprego. Quando estiver confiante de que não vou ser demitido, peço para mainha sair do hospital. - Acha que ela vai querer? O teu salário será um dinhei- rinho a mais.
  • 27. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 27 - Ontem, ela me reclamou de ser assediada pelos médi- cos de lá. Só mantém o emprego porque fode com eles. - Upalalá. Disso, eu não sabia. Conversamos muito, mas ela nunca me contou. Por que contou pra ti? - Sei lá. Ela está triste com a situação. Até chorou. - Tadinha. Mas se você pode trabalhar, eu também posso. Pretendo ir morar sozinha, como ela sempre desejou. Onde você trabalha não tem vaga pra mim? - Não sei. Nem sei que tipo de empresa é aquela. Só vou saber amanhã, que é o meu primeiro dia de trabalho. - Então, boa sorte, maninho. E boa noite. Agora vou dormir. Não fique batendo punhetas. Vá dormir também, que é para acordar cedo amanhã. Acordei um pouco depois das seis. Tomei um banho rápido e comi um sanduíche frio. Sorvi uma xícara de café, para espantar o sono, e saí de casa. Peguei logo um ônibus. Eu estava doido para rever Hozana, a noiva do meu professor. Naquela noite, eu havia sonhado com ela. Mas não foi um sonho erótico. Mesmo assim, acordei feliz por tê-la visto bem próxima a mim. No sonho, ela dizia que me amava. Quando cheguei à empresa, fiquei frustrado. Ela não estava na sala. Perguntei a duas mocinhas que trabalhavam na sala contígua. Disseram que Hozana só costumava dar expediente depois das quintas-feiras. Mas que eu desse uma olhada na tela de abertura do computador: ela sempre deixa- va tarefas. Agradeci e voltei para a minha sala. Liguei o PC. Real- mente, havia uma mensagem para mim. Pedia que eu abrisse meu diretório e classificasse umas fotos que havia lá. Fizesse isso ainda pela manhã, pois ela iria querer ver essa minha classificação.
  • 28. MINHA IRMÃ BUNDEIRA28 Quando a tela da área de trabalho abriu, fiquei saben- do em que tipo de empresa eu trabalhava pelo logotipo que apareceu: era uma agência de modelos. Ao ver as fotos ar- quivadas, tive a certeza disso. Meu diretório continha mais de cem imagens de jovens lindíssimas, com média de idade em torno dos dezoito aninhos. A maioria estava de maiô ou biquíni, para mostrar o corpo esguio. Algumas, eu considerei insossas. Mas, a maioria, era de beleza impressionante. Reli o recado que ela deixou na minha tela e comecei a trabalhar. Depois de visualizar as fotos de cada uma delas por diversas vezes, comecei a classifica-las. A mais bonita recebeu de mim o número 001. As demais, foram seguindo essa numeração pelo quesito beleza. Por volta das dez da manhã, meu traba- lho estava pronto. Enviei um recado para Hozana, dizendo em que pasta estavam as fotos escolhidas. Pouco depois, re- cebi a mensagem: - Parabéns. Tem bom gosto e eu estou adorando a tua eficiência. Vai ganhar um bônus, por causa disso. Tranque sua sala a chave e abra o diretório que vai receber. Classifique as novas fotos. Lembre-se: sigilo é a tônica da nossa relação de trabalho. Achei aquelas palavras muito enigmáticas, mas esperei aparecer na minha tela o novo lote de arquivos. Quando o abri, tive uma grata surpresa: eram mais de trinta fotos e em todas a noiva do meu professor se exibia nua! Em algumas, aparecia em close, arreganhando a boceta. Noutras, estava de costas, oferecendo a bundona. Em duas imagens, tinha o dedo enfiado no cu. Fiquei logo de pau duro. Olhei em volta. Não tinha como ser flagrado de pau de fora, ali. Abaixei qua- se que totalmente minhas calças e cueca e me preparei para bater uma punheta. Uma nova mensagem apareceu na tela: - Antes de se masturbar, classifique as mais tesudas. Vou querer coloca-las num site erótico que possuo.
  • 29. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 29 Arrisquei perguntar através do programinha de comu- nicação: - Qual o endereço do site? Ela me forneceu o endereço, mas alertou que eu não deveria estar online em horário de trabalho. Sugeriu que eu desse uma olhada no site em casa. Eu a lembrei de que não tinha mais computador, que o meu estava quebrado. Sua res- posta me surpreendeu: - Ok. Pode surfar aí mesmo, no escritório. Mas terá que se exibir para mim, também. - Como assim? - Tire totalmente as roupas e permaneça sentado frente à tela. Quando fizer isso, aceite a minha conexão direta. Fiz o que pediu. Pouco depois, eu a via ao vivo na tela do meu PC. Estava totalmente nua. Parecia teclar do seu quarto, pois estava sentada na cama. Havia vários apetrechos eróticos espalhados perto dela. Um deles era um pênis de borracha enorme. Ela falou ao microfone: - Oi. Surpreso? - Sim, claro. A que devo a honra? - Desde que te vi, te achei bonito e sexy. Talvez inexpe- riente, mas isso se conserta. - Você também é muito gostosa e linda. Fiquei tarado em ti. Está pensando em sexo virtual? - Claro. Eu adoro. Sou viciada em sexo virtual, mas meu noivo não é da mesma opinião. Também não tem me dado o que eu mais aprecio. - E o que você mais aprecia? - Só digo se mostrar teu pau pra mim. Quero ver se é o que estou pensando. Ajeitei a câmera do computador de maneira a ela poder ver meu caralho já duro. Ela sorriu feliz. Disse:
  • 30. MINHA IRMÃ BUNDEIRA30 - Eu estava certa. Tem a ferramenta do tamanho que eu gosto. Meu noivo tem um pau exagerado de grande. Todas as vezes, fico dias sem poder foder de novo, de tão dolorida. - Por que não vem aqui? Posso satisfazer essa tua xana gulosa. - E quem está falando em xana, menino? Gosto de to- mar no cu. Assim, não engravido. Ainda quero casar-me com o professor, senão não tenho a herança do meu pai. - Vai se casar apenas por interesse? - E por que não? Rola eu posso ter a qualquer instante, mesmo se estiver casada. O professor é um boboca. Mas é muito amigo do meu pai. O velho sempre quis que eu me casasse com ele. Não é ele que aguenta aquela trolha enorme do cara... - Pergunto de novo: por que não vem aqui? - Ficou afim de me foder, foi? - Sim, desde que te vi pela primeira vez. - Está bem. Vou mandar alguém te buscar aí. Se você conseguir chegar inteiro, fodemos. - Como assim? - Já vai saber. Até daqui a pouco. Não demorou muito e o interfone tocou. Uma voz fe- minina falou: - Senhor Felipe? Aqui é Mariana, motorista da senhora Hozana. Venha, por favor, ao estacionamento privativo. Te- nho ordens de leva-lo até ela. Terminei de vestir-me e fui até lá. Havia um carro es- portivo todo preto no estacionamento. Todos os seus vidros estavam levantados e eram fumês, não dando pra ver quem estava dentro. Quando me aproximei, ouvi um click caracte- rístico de uma porta se abrindo. Entrei e sentei-me ao lado da motorista. Ela estava totalmente nua! Era belíssima de rosto, mas muito magra pro meu gosto. Perguntei:
  • 31. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 31 - Vamos? - Sim. Mas antes, preciso da minha dose diária de por- ra. Faz parte do tratamento para que eu ganhe massa corpó- rea, sabe? Me acham muito magrinha para ser modelo. Te- nho que aumentar uns quilinhos em menos de uma semana, que é quando haverá novo desfile de moda. - Está me dizendo que quer me chupar? - Isso. Tenho a permissão de dona Hozana. Ela é muito gentil. Deixa que eu te use antes dela. - Ela mesma te disse para me chupar? - Sim, bobinho. Ela não liga. Só quer foder. Adora dar o cu. Mas não gosta muito de chupar. Fazemos isso por ela. - Se você está dizendo... então, pode começar a felação - eu disse, arriando a calça junto com a cueca. A jovem sor- riu contente. Ajeitou-se na cadeira e pegou meu pau. Ele já estava duro e babando de tesão. A beldade caiu de boca. Era uma profissional. Chupava com uma leveza incrível. Eu qua- se não sentia sua boca no meu caralho. De vez em quando ela beijava meus lábios, sem parar de me masturbar o cacete. Seu hálito era doce e aromático. De repente, ela veio para a mi- nha cadeira. Encostou seus biquinhos dos seios em meu pei- to, enquanto me beijava de língua. Quando eu menos esperei, encaixou a vulva em meu pau. Esta estava quentíssima, quase pegando fogo. Começou a menear o corpo, já quase gozando. Da sua xana escorria uma baba viscosa que se derramava no meu colo. Gemia ao meu ouvido: - Ai, safado. Estou quase gozando. Que caralho gosto- so. Não vou conseguir me conter. Morde meus seios, morde... Mordi. A princípio, com cuidado para não machucá-la. Ela gemeu: - Morde com força. Quero vê-lo sangrar. Eu gosto as- sim...
  • 32. MINHA IRMÃ BUNDEIRA32 Não tive coragem. Apertei só mais um pouco, mas ela queria mais. Sussurrou ao meu ouvido: - Eu quero assim, ó... E mordeu meus lábios até que senti o gosto do sangue. Doeu. O sangue escorreu do lábio machucado. Fiquei com raiva. Meti a boca no outro biquinho do seio dela e só parei quando senti o líquido rubro escorrer. Ela gozou na minha pica. Jorrou um jato forte dali, inundando meu colo e escor- rendo para o banco do carro. Mariana gemeu alto e depois começou a ter convulsões orgásticas. Aquilo para mim era novo. Parei os movimentos de cópula e fiquei olhando ela gozar. O último jato do líquido esbranquiçado fez a morena desmoronar sobre o meu corpo. FIM DA QUARTA PARTE
  • 33. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 33 Capítulo 05 Esperei Mariana se recuperar da gozada. Quando o fez, se desculpou: - Me perdoa, tá? Faz um tempão que eu só chupo, sem go- zar. Dessa vez não consegui me segurar. Dona Hozana vai ficar chateada de te ver todo sujo de minha porra. Ai, meu Deus. É bem capaz de me demitir. - Leve-me a algum lugar onde eu possa tomar um banho rápido e ela nem vai perceber. - Onde você mora? Eu disse. Ela achou longe. Falou: - Minha casa é mais perto. Passemos lá. Ela morava sozinha num quitinete que tinha garagem no subsolo por onde se podia entrar no apê. Me levou ao banheiro e me deu um banho rápido com sabonete. Aconselhou-me a não usar perfume pois a patroa poderia reconhecer o cheiro dela.
  • 34. MINHA IRMÃ BUNDEIRA34 Também não molhei o cabelo. Mariana fez um curativo rápido em meu lábio machucado, disfarçando o corte. Pouco depois, estávamos na luxuosa casa de Hozana. Ela veio nos receber ape- nas de calcinha. Tinha mesmo um corpão. Nua e ao vivo, era mais tesuda que em fotografias. Elogiei sua boa forma. Ela ape- nas sorriu, como se fosse convencida de que era a gostosona. Não me deu atenção. Perguntou para Mariana: - Está inteiro? - Sim, senhora. Não quis trepar comigo, nem deixou que eu o chupasse. - Mentiu ela. - Garoto esperto. Vai ganhar um extra por causa disso. Obrigada por trazê-lo, Mariana. Ligue para algum dos modelos e diga que fui eu que te mandei. Chupe-o à vontade. Tem de estar em forma para o desfile. Está dispensada. A morena belíssima foi embora, depois de me piscar um olho. Hozana me pegou pela mão e me levou para dentro da sua mansão. Não havia nenhum empregado. Perguntei por eles. Ela respondeu: -Dispenseitodomundo.Dissequeestavaestressadaenão queria ninguém por perto. Na verdade, não quero que saibam que traio meu noivo. Se meu pai souber, também sou deserdada. - Entendo. Por que se arriscou? - Você parece apreciar ouvir que eu gostei de você, não é? Ainda mais agora, que rejeitou minha funcionária para se dedicar a mim. Já testei outros aspirantes ao emprego e todos sucumbiram ao chame de minhas motoristas. Dispensei-os na hora. Por isso, fico sempre sozinha naquele escritório. - Mora sozinha nessa casa enorme? - Não. Moramos eu e o professor, apesar de ainda não ser- moscasados.Meupaipermiteissoporquererquecasemoslogo. - E tua mãe? - Não conheço minha mãe. Dizem que meu pai era apai- xonado por ela, porém ela casou com outro. Mas não falemos de coisas tristes. Você veio aqui para foder minha bunda, lembra?
  • 35. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 35 Pois quero te dar um bônus por ter rejeitado Mariana para se preservar para mim. - Que bônus seria esse? Ela já me tirava as calças, junto com a cueca. Meu pau saltou ainda mole. Ela sorriu. Disse: - Eu não gosto de chupar pau babado das outras. Prefiro assim, quando está limpinho. Desse jeito, conheço o verdadeiro gosto dele. E adoro senti-lo crescendo em minha boca. Venha. Deite-se em minha cama. Adoro chupar um homem que já este- ja em posição de eu me sentar em seu cacete. Portanto, prenda a vontadedegozarnaminhaboca.Sóderrameseuleitinhonami- nha bunda, está ouvindo, meu garoto? - Ela dizia isso enquanto se livrava dos apetrechos sexuais espalhados sobre o leito. Foi difícil me conter. Ela chupava muito bem, apesar de Mariana chupar melhor. Segurei o gozo até ela, finalmente, se sentar em meu caralho duríssimo e todo babado da sua saliva. Ela acocorou-se sobre mim e eu senti minha pica entrando em seu cu aos poucos. Ela gemia de prazer a cada centímetro intro- duzido em se cuzinho escorregadio. Achei que iria meter num cu apertado, mas o dela escorregava como se estivesse lubrifica- do com manteiga. Ela percebeu minha frustração. Disse, triste: - Ele é frouxo, não é? Eu sei disso e fico tristonha. É o re- sultadodeengoliraquelapicamonstruosadomeunoivo.Agora, não tem mais jeito. Meu cuzinho ficou alargado. Porém, aprendi uma coisa para compensar isso, quer ver? - Quero, sim. E ela se enfiou na minha pica até o talo. Depois, ficou abrindo e fechando o cu. A cada aperto, me dava vontade de gozar. Principalmente porque eu não havia gozado com a moto- rista. Disse a Hozana: - Ahhhhhhhhhh, isso é muito gostoso. Eu vou gozar... - Não goze ainda, amor. Deixa eu gozar primeiro. Depois,
  • 36. MINHA IRMÃ BUNDEIRA36 você derrama toda essa tua porra dentro da minha bundinha, tá?... E ela começou a cavalgada. Primeiro, bem lentamente. Se enfiava ao máximo, depois se retirava até quase a glande se de- sencaixar do seu ânus. Voltava a se enfiar. Fez isso várias vezes, até começar a gozar pelo cu. Então, entrou num frenesi desen- freado. Apressou o galope, de vez em quando dando um acocho de cu bem apertado na minha rola. Numa das vezes, conseguiu me levantar pelo pênis, de tanta força que tinha no cuzinho. Eu continuava prendendo o gozo. Aí, alucinada, ela exigiu: - Agora. Goza agora. Enche meu cu de porra, caralho. Vai. Vai. Vaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii... Eu fui. Gozei com vontade naquele cu diferente. A quan- tidade de esperma que depositei em seu buraquinho lubrificado foi enorme,aopontodetransbordarepingarem mim.Ela ainda estava de cócoras sobre meu corpo, gritando de prazer. Quando sentiu minha última golfada de porra, me beijou os lábios quase com violência, fazendo doer onde já estava machucado. Ao seu jeito, demonstrava agradecimento pelo prazer que eu lhe havia proporcionado. Repetia: - Te amo. Te amo. Te amo, porra... ****************************** Cheguei em casa exausto. Nem fui pra faculdade, trepan- do com minha patroa. Fodi seu cuzinho várias vezes. Ela gozou ao ponto de desmaiar. Tive que despertá-la à base de sais. Ainda bem que eu entendia um pouco disso, por minha mãe ser enfer- meira. Aí, ela ficou com receio de gozar mais uma vez, temendo passar da hora do noivo chegar da faculdade. Pediu-me que eu fosse embora. Por sorte eu tinha algum dinheiro, pois ela não pediu a nenhuma das motoristas para me levar em casa. Ainda andei um pedação, mas desisti de ir para casa a pé. Peguei um ônibus.
  • 37. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 37 Nem tirei a roupa, arriei no sofá. Ouvi minha irmã per- guntando se era eu quem havia chegado, mas nem respondi de tão cansado que estava. Adormeci ali mesmo, sem nem ir para a cama. Minha irmã veio até mim, preocupada. Perguntou: - Que houve, mano? Chegar a essa hora, cansado desse jeito? - O trabalho na empresa é cansativo - menti. - Coitadinho. Quer que eu te dê uma massagem relaxante, quer? Ainda meio adormecido, balbuciei: - Você sabe fazer isso, mana...? - Espera... - disse ela, abrindo minha braguilha. Eu não tive forças para impedi-la. Ela levou meu pau à boca. Chupava, enquanto me masturbava em movimentos rá- pidos. -Não...não,mana...-Eudizia,exausto,semquererqueela me deixasse mais prostrado ainda. Mas minha irmã entendeu que eu a rejeitava por ela ter dito que não treparia mais comigo. Continuou me chupando e me masturbando, querendo que eu gozasse com urgência. Reu- ni todas as minhas forças e a afastei de mim. Ela correu para o quarto, chorando. Eu, finalmente, consegui dormir. FIM DA QUINTA PARTE
  • 38. MINHA IRMÃ BUNDEIRA38 Capítulo 06 Odia estava ainda amanhecendo, quando acordei. Minha mãe estava sentada junto a mim, me fazendo um ca- rinho. Nunca mais que ela havia feito isso. Quando abri os olhos, ela estava sorridente, apesar de seu sorriso ter um ar cansado. Perguntou: - Está melhor, filho? Tua irmã me disse que você co- meçou a trabalhar ontem e que tinha chegado muito cansa- dinho. - Bom dia, mãe. É verdade. Estou de emprego novo. Breve, a senhora poderá pedir demissão do hospital. - Fico contente por você, mas não vou fazer isso. Não tenho mais disposição para estar procurando novo emprego. E ainda estou muito longe de me aposentar. Comecei a traba- lhar muito tarde. - Eu trabalho um único expediente, mãe. Se trabalhar os dois, posso dobrar meu salário. Dará para suprir a grana
  • 39. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 39 que a senhora gasta em casa. E ainda continuar pagando o teu INSS. - Não, filho. Eu não saberia ficar dentro de casa de per- nas pro ar. Teria que ter uma ocupação qualquer. Agradeço o que está tentando fazer por mim, mas não vou deixar o hospital. Vamos mudar de assunto: por que tua irmã estava chorando, quando cheguei? - Não sei, mãe -, menti - cheguei cansado e nem fui pra cama. Caí aqui mesmo, no sofá. - Ela me disse que tentou te fazer um carinho e você a rejeitou. Estive por um momento calado, depois perguntei: - Ela disse que tipo de carinho quis me fazer? Minha mãe esteve olhando para mim. Depois me pe- gou de surpresa com a pergunta: - Você é bicha, meu garoto? Diga pra mãezinha. Pro- meto não ralhar com você. - Por quê está dizendo isso, mãe? - Raffa me disse que tentou te chupar e você a repeliu. Isso é coisa de bicha. - Quer dizer que a senhora concorda que minha irmã faça sexo comigo? Minha mãe esteve algum tempo calada. Parecia triste. Depois, disse: - Eu devia ter contado muitas coisas pra vocês a mais tempo. Parece que a história se repete, meu pequeno. - Como assim, mãe? Ela levantou-se e foi até o próprio quarto. Voltou com um cigarro no bico. Sentou-se de novo perto de mim. Eu per- maneci deitado. Ela alisou minhas pernas, antes de dizer: - Eu nunca sequer toquei nesse assunto, mas é hora de
  • 40. MINHA IRMÃ BUNDEIRA40 vocês saberem: ambos são filhos do meu próprio irmão. - Como é que é? - Isso mesmo. Você e Raffa são frutos de incesto com meu irmão Rafael. Éramos filhos únicos. Quando nossos pais faleceram, ele me assumiu. Trabalhava muito pra nos susten- tar e não me deixava trabalhar. E cuidava de mim muito bem. Acabei me apaixonando por ele. Passei a assedia-lo, até que ele cedeu. Para fugir dos comentários, nos mudamos de onde morávamos. Passamos a nos apresentar como marido e mu- lher. Eu engravidei de você, depois da tua irmã. A vida era bela, até ele se apaixonar por uma moça da cidade grande, pois morávamos então numa cidadezinha do interior. Foi quando ele nos deixou por ela. Ela deu uma pausa para tragar o cigarro. Depois, con- tinuou: - No início, fiquei arrasada. Cheguei a vir para cá, atrás dele. Meu irmão me repeliu. Disse que eu procurasse viver minha vida. Que não era certo vivermos como um casal, se éramos irmãos. Que eu desse graças a Deus nenhum de vocês ter nascido defeituoso. Tive uma crise de depressão e fui parar num hospital. Fiquei mais de um mês internada. Ainda bem que havia deixado vocês com uma vizinha e ela cuidou muito bem dos meus meninos. Foi quando um mé- dico do hospital se apaixonou por mim. Transamos algumas vezes, enquanto eu estava internada. Prometeu conseguir um emprego para mim, num outro hospital onde trabalhava, e cumpriu sua promessa. Eu achei que ele me amava, mas só tinha desejo por mim. Tanto que logo espalhou para todos os médicos do hospital que vivia me comendo. Num instante, todos me cantavam para foder. Só depois é que descobri que essa tinha sido a maneira que ele achou para se livrar de mim. Era casado e não queria que eu encarnasse nele. - Filho da puta. Quem é esse cara?
  • 41. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 41 - Agora não adianta ficar com raiva dele, filho. Ele já faleceu, vítima de um acidente de carro. - Que se foda. Mas agora entendo porque a senhora disse que a história se repetia. É por causa de minha irmã, não é? - Por causa de ambos. Sempre achei que um dia vocês se apaixonariam um pelo outro, como eu me apaixonei por teu tio. Mas venho cismada de que você não gosta de mulher, filho. - Isso não é verdade, mãe. Comecei minha vida sexual bastante tarde, é certo, mas ela hoje está de vento em popa. Venho trepando bem dizer todos os dias, e com mulheres di- ferentes. Ontem, mesmo, cheguei cansado por ter estado com duas. - Ao mesmo tempo? - Ainda não tive essa sorte. - Eu também não tive. Confesso que sempre tive a curiosidade de fazer amor com dois de uma só vez. Porém, os médicos do hospital sempre me procuram em separado. Mas eu juro que, se tivesse um namorado, deixaria de transar com todos eles. Mesmo se isso significasse minha demissão. Não aguento mais ser usada por aqueles canalhas. - A senhora ainda é bonita. Pode muito bem encontrar um namorado. - Tenho medo de sofrer a separação de novo, filho. Acho que eu enlouqueceria. Ao mesmo tempo, não consigo passar mais de um dia sem sexo. Viciei. Por isso, torcia para que você e tua irmã se entrosassem. - Como assim, mãe? - Se vocês trepassem, não iriam estranhar se eu te pro- curasse, filho. Então, matando minha vontade de sexo, não precisaria me submeter àqueles crápulas. Eu estava perplexo. Sempre respeitei muito minha mãe para achar que ela tinha intenção em mim. Eu não estava
  • 42. MINHA IRMÃ BUNDEIRA42 acreditando nos meus ouvidos. Nunca havíamos conversado tão abertamente como fazíamos naquele momento. Para ter certeza, perguntei: - A senhora tem tesão em mim, mãe? Ela sorriu. Um sorriso maravilhoso. Respondeu: - Claro que tenho, meu menino. Você é um garoto lin- do e carinhoso, qualquer mulher se apaixonaria por você. Sempre pensei em te seduzir, mas temia que me rejeitasse, como rejeitou tua irmã. - O caso de minha irmã é diferente, mãe. Eu e Raffa chegamos a foder, mas ela reclamou que eu a estuprei. Con- cordo com ela, já que havia sido a minha primeira foda. Fi- quei doido por foder-lhe o cuzinho. Aí, ela disse que jamais transaria de novo comigo. Fiquei chateado e não quis mais trepar com ela. - Ah, foi assim? Ela não me disse nada disso. Apenas reclamou, chorando, que você a tinha rejeitado. E isso, para uma mulher, é pior do que estupra-la. - Não tenho experiência nessas coisas, mãe. Ajo con- forme o impulso. Ela acariciou meus cabelos. Havia ternura em seu olhar. Levantou-se, apagou o cigarro num cinzeiro que havia na sala e voltou-se para mim. Estava de camisola. Tirou-a por cima da cabeça, ficando de calcinha e sutiã. Jogou a camisola no meu rosto. Senti seu perfume. Cheirei o tecido com gos- to. Meu pau ficou duro. Quando retirei a camisola da cara, mamãe estava totalmente nua! Seu corpo era belíssimo, sem nenhuma estria ou mancha na pele. Eu me sentei no sofá. Ela estendeu a mão, querendo a minha. Ajudou-me a me levan- tar e me puxou até seu quarto. Trancou a porta e me empur- rou suavemente em direção à cama. Sentei-me na borda. Ela se aproximou de mim e parou quando tinha aquele bocetão bem na minha cara. Pediu:
  • 43. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 43 - Chupa, meu filho. Quero ver se sabe chupar uma mu- lher. Mas não se preocupe. Se não souber, mamãe te ensina. Eu ainda não havia tido a oportunidade de chupar uma xoxota. Comecei já lhe chupando o grelo pronunciado, mas ela avisou: - Não. Comece abrindo meus lábios vaginais com as duas mãos e lambendo eles. Procure não tocar no meu pin- guelo. É a última etapa da chupada em uma mulher, meu ga- roto. Fiz o que ela mandou. A cada lambida, mamãe estre- mecia. Quando lambi lá dentro da vulva, ela pegou minha cabeça com as duas mãos. Ficou controlando meus movi- mentos. Quando sentia algum estremecimento, ela afundava minha cara na sua xana molhada. Começou a gemer alto. Eu temi que minha irmã se acordasse. Ela não parecia preocu- pada com isso. Abriu mais as pernas, de pé diante de mim, e vi sua baba pingar no chão. Sua xoxota estava encharcada. Ela pediu: - Agora, me masturba com os dedos. Toca uma siririca em mãezinha, toca... Fiz o que pedia. Aproveitei para ficar olhando a expres- são do seu rosto. Ela revirava os olhos, enquanto eu mexia nas suas entranhas. Consegui achar seu ponto G ( eu sempre ouvia falar disso em conversas com amigos) e ela começou a se tremer toda. Fraquejou das pernas. Deitei-a na cama e continuei a siririca. Agora ela quase urrava de gozo. Pediu: - Tire a roupa, meu menino. Não vou querer só mastur- bação. Quero sentir esse pau na minha xoxota. Mais que depressa, me despi. O pau doía, de tão duro. Latejava. Melhorou, quando me livrei das roupas. Minha mãe abriu mais as pernas, ficando pronta para me receber. Estava
  • 44. MINHA IRMÃ BUNDEIRA44 tão encharcada que nem precisou que eu lubrificasse a pica com saliva. Enfiei-me todo, de uma só vez. Ela gemeu alto e abriu muito a boca e os olhos. Mas não reclamou do meu ímpeto. Pegou nas minhas nádegas e me puxou mais para dentro de si. Quando em comecei os movimentos de cópula, ela me puxou mais ainda para o seu interior. Era como se de- sejasse que minha pica fosse maior para lhe invadir bem mais profundo. No entanto, com pouco tempo estava gozando. Es- pirrou gozo no meu púbis, como a magra motorista Maria- na. Jorrava gozo igual a ela. Na ânsia de meter-lhe cada vez mais lá dentro, eu tirava quase que totalmente a rola e depois a enfiava até o talo, com certa violência. Ela tinha os olhos fechados e o sorriso aberto. Estava gostando. Eu também. Aí, num dado momento, minha pica escapuliu. Ela deu um urro agoniado e pegou meu caralho com a mão. Apontou-o para si. No entanto, ao invés de encaixá-lo de volta à xana, direcio- nou-o para o cuzinho. Eu parei de me mexer. Esperei que ela o ajeitasse no meio das pregas. Ela sussurrou: - Vai, filho. Fode o buraquinho de mãezinha, fode... Aquelas palavras me deixaram doido. Pensei em em- purrar de vez, como fiz com Raffa, mas temi que minha mãe também reclamasse. Por isso, fui com calma. Eu esperava um cu arrombado de tanto ser fodido pelos médicos. Porém, o cuzinho de minha mãe era tão apertado que eu quase não consegui enfiar-me nem cinco centímetros. Ela voltou a sus- surrar: - Empurra de vez, filho. Mãezinha não vai reclamar. Eu guardei esse cu intacto, durante anos, para ti. Nunca aceitei que filho da puta de médico nenhum fodesse minha bunda. Nisso, me respeitaram. Mas eu, muitas vezes, desejei um pau grosso enfiado nele. Então, arromba mãezinha, vai... Eu tomei fôlego e forcei a pica no cu dela. Entrou aper- tado até o talo. De repente, ela começou a remexer as ancas.
  • 45. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 45 Fazia movimentos circulares com a bunda. Aquilo foi demais para mim. Gozei quase que imediatamente. Quando ela sen- tiu meu jorro dentro dela, retirou-se do meu pau e aboca- nhou ele. Fazia movimentos com a mão, como se estivesse me ordenhando. Acho que passei uns dez minutos gozando aos poucos na sua boca. Quando eu achava que já não tinha mais esperma, ela conseguia arrancar mais do meu âmago. Eu estava deitado de costas para a cama. Ergui a cabeça e fiquei olhando ela tirar leite da minha vara. Minha mãe tinha uma expressão angelical no rosto, me ordenhando. Quando ela percebeu que não saía nem mais um pingo, deitou-se ao meu lado. Disse: - Vamos ter que fazer isso de novo. Não consegui gozar pelo cu, coisa que eu queria tanto, meu menino... FIM DA SEXTA PARTE
  • 46. MINHA IRMÃ BUNDEIRA46 Capítulo 07 Ainda resfolegante, lembrei à minha mãe que iria traba- lhar logo cedo. Pedi que deixássemos a nova foda para depois. Ela sorriu e elogiou a minha maneira responsável de ser. Iria me ajudar a chegar na hora todos os dias. Reclamei que estava exausto. Ela me beijou os lábios e depois se le- vantou da cama. Correu para a cozinha. Ouvi o barulho do liquidificador. Não demorou muito a trazer dois copos de gemadas para mim. Tomei até ficar de bucho cheio. Ela riu, divertida, quando arrotei. Voltou a me acariciar os cabelos. Pediu para que eu fosse tomar um banho, pois já era hora de ir-me embora. Depois do banho, ainda tomei um café quentíssimo, preparado na hora, para ficar mais esperto. Vesti uma roupa e me despedi dela com um beijo demorado na boca. Nunca a vi tão contente como naquela manhã. Fui-me embora, dis-
  • 47. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 47 posto a pegar o ônibus. Para a minha surpresa, Mariana me esperava na frente de minha casa. Reconheci o carro preto de vidros fumê e fui até ele. Ouvi o click característico da porta sendo aberta e entrei. Ela estava vestida de preto e maravilho- samente bela. Perguntei: - Dona Hozana pediu de novo para você vir me pegar? - Ela não sabe que vim. Estou aqui por minha conta. Soube que o professor te dá carona, de vez em quando, e con- segui teu endereço com ele. Queria te pedir uma coisa... - Sou todo ouvidos. - Daqui a três dias tenho desfile. Preciso estar mais cheinha até lá. Queria que me permitisse te chupar esses dias. Em troca, te pego toda manhã aqui e te levo pro escritório, pode ser? - É necessário que me chupe logo tão cedo, Mariana? - Dizem que, se a primeira refeição for um bocado de porra, engordamos mais rápido. E eu não posso perder esse desfile. Significa muito para mim. - É que ainda estou esgotado de ontem, Mariana. Saí quase de madrugada da casa da patroa. - Eu disse, sem querer mencionar que ainda tinha trepado com a minha mãe, claro. - Eu imaginei. Mesmo assim, quis arriscar. Você quer mais um tempo para se recuperar? Posso ficar em jejum até você estar pronto. Eu vi que não iria me livrar tão fácil da bela morena. Na verdade, já estava de pau duro. A gemada fez efeito muito rápido. Mesmo assim, eu quis dar um tempo. Prometi: - Se puder esperar até as dez da manhã, te dou minha porra de novo. Ela ficou contente. Deu-me um rápido beijo na boca, com cuidado para não machucar o corte que eu ainda tinha nos lábios. Deu partida no carro. Fomos conversando ame- nidades até que chegamos na empresa de modas. Aproveitei
  • 48. MINHA IRMÃ BUNDEIRA48 para perguntar-lhe como seria meu trabalho lá. Ela respon- deu: - Não sei te dizer. Nunca ninguém durou mais de dois dias na tua função. A patroa demite logo todos os rapazes que almejavam o emprego. No entanto, na minha humilde opinião, os caras só tinham beleza. Eram todos muito burros. Isso me deu alento a pleitear aquela vaga. Ela me dese- jou boa sorte, quando me deixou no estacionamento privati- vo. Fui primeiro ao banheiro, levando minha escova e pasta de dente. Escovei a boca, para tirar o cheiro de ovo. O pau continuava duro. Entrei na minha sala e deparei-me com Ho- zana. Ela era madrugadora. Estava muito elegante e bela, mas me tratou com frieza. Entregou-me uma pasta com várias fotos e pediu-me que eu fizesse a mesma seleção do dia ante- rior, só que com modelos diferentes. Cumprimentei-a, antes de começar a trabalhar. Ela, novamente, não me deu atenção. Então, de repente, desabou no choro. Acudi imediatamente. Perguntei o que se passava. Ela respondeu: - Passei a noite pensando em você. Não quero. Cheguei a rejeitar meu noivo que me procurou querendo sexo, só pra ficar pensando em você. Acho que ele percebeu que há algo errado. Disse que quer ter uma conversa comigo quando che- gar à noite. - Disse ela, aos prantos. - Acho que sei porque ele desconfiou de você - eu ar- risquei a dizer. Ela parou de chorar imediatamente. Limpou as lágri- mas e perguntou, ansiosa: - Sabe? Me diz por quê? - Quando fodemos, você jogou todos os apetrechos que estavam sobre a cama no chão, lembra? Quando saí, eles con- tinuavam jogados... - Porra, você tem razão! Ele já se acostumou a trepar comigo com tudo aquilo em volta. Até usa alguns para me
  • 49. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 49 excitar. Você é um gênio, garoto! - Disse ela, me beijando de língua logo após. Voltara a ficar contente. - Quando ele vier para conversar à noite, que os teus brinquedos estejam sobre a cama. Diga que se arretou com algo e jogou tudo no chão. - Aconselhei. - Deixe comigo. Sei como deixa-lo satisfeito, agora que encontrei uma saída. Obrigada, meu anjo. Eu ia ficar por aqui, trabalhando contigo, mas não há necessidade. Vou re- solver umas coisas e depois volto pra casa. Envie-me tua sele- ção antes das onze da manhã. Depois, pode ir para casa. - Estou sendo dispensado? - Só por hoje. Quero ter você todos os dias junto a mim. Depois de amansar a fera, quero foder contigo de novo. Amanhã, sem falta. Ela juntou algumas pastas e foi-se embora. Antes, disse: - Tem direito a um bônus. Pode escolher. - E foi-se em- bora contente. Mais uma vez, não entendi suas palavras. Comecei a trabalhar na separação das fotos. No entanto, pouco tempo depois bateram à porta. Achei que era Mariana, apesar de ser menos de dez horas da manhã. Gritei: - Pode entrar. Está aberta. - Para a minha surpresa, entraram as duas moças que trabalhavam na sala contígua. Estavam encabuladas e cabis- baixas. Perguntei o que queriam. Uma delas falou: - Dona Hozana pediu que ficássemos à disposição do senhor e que o senhor poderia escolher uma ou as duas como seu bônus, como ela prometeu. - Como meu bônus? Como assim? - Eu, realmente, es- tava “voando”. - Pode nos usar como quiser - disse a mais tímida. A outra, mais avoada, começou a tirar a roupa. Esperei
  • 50. MINHA IRMÃ BUNDEIRA50 que ficasse nua, para dizer: - Ei, ei, ei... parece que estão para fazer algo contra a vontade de vocês. Não precisam fazer isso. - Precisamos, sim. Se a patroa souber que corremos do pau, vai nos demitir, moço. - Disse a mais avoada. - Ela não precisa saber. Se perguntar, digam que trepei com as duas. Eu confirmo. - Ela vai querer saber de quem o senhor gostou mais. Aqui, tudo é uma competição. Eu fiquei indeciso. Depois, perguntei: - Qual das duas se acha a que trepa melhor? A mais tímida falou: - Eu sou virgem, senhor. Roberta não é, mas tem na- morado. Não acho que iria querer transar contigo. - Eu iria querer, sim -, apressou-se em dizer a jovem de cabelos ruivos - pois fiquei afim dele desde que o vi ontem. - Então, está resolvido, Roberta: você será a escolhida, se a patroa perguntar. - Não vamos trepar? - Hoje, não. Quem sabe amanhã? Por enquanto, voltem aos seus afazeres. Eu também tenho um trabalho a entregar já, já... As jovens agradeceram e saíram. Eu passei algum tem- po pensando em como estava sendo bom trabalhar ali. Mu- lheres lindas à minha disposição e uma patroa benevolen- te. Mas logo voltei às minhas tarefas. O tempo passou. Eu já havia esquecido de Mariana quando recebi seu telefonema. Ela me pedia para ir até o estacionamento privativo. Estava morrendo de fome e queria antes sua dose de porra. Fui até ela. A morena já me aguardava totalmente nua. Mas avisou: - Não vou te foder com a tabaca de novo. Tirei a roupa para não sujar de porra.
  • 51. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 51 - Bem pensado. Pode vir à vontade. Já me sinto recu- perado. Achei que ela iria ter pressa em sugar minha porra. Mariana, no entanto, chupou-me com carinho, sem pressa de que eu gozasse. Demorou quase meia hora me chupando, me lambendo toda a extensão do pau, brincando com a língua nele, até começar a me masturbar com mais afinco. Antes, sussurrou ao meu ouvido: - Não se prenda. Quero toda a tua porra, pois estou faminta. À noite, se me quiser de novo, estarei te esperando no meu apartamento. Você já sabe onde é... Eu não respondi. Deixei que ela me chupasse até que verti minha porra na sua boquinha carinhosa. Ela não deixou nenhum resíduo na pica. Depois, aninhou-se em meus bra- ços. Ficamos agarradinhos por uns minutos, até que eu disse: - Vou ter que voltar para o escritório. Tenho até as onze da manhã para entregar uma tarefa. - Ainda não me respondeu se vai lá pra casa. - Tenho que ir para a faculdade. Faltei dois dias segui- dos. Depois, te digo. - Pegue meu telefone. Ligue-me, se decidir ficar comi- go. - Não tenho telefone, Mariana. Falta de grana. - Eu tenho dois aparelhos. Te empresto um, até que compre o teu. Aceitei. Recebi o celular e voltei para a minha sala. Ter- minei a seleção de fotos bem na hora em que Hozana me enviou uma mensagem requerendo-as. Pouco depois, ela me mandava uma missiva me elogiando pelo bom gosto, outra vez. Pediu que eu entrasse no seu site erótico. Na sua mais recente postagem, ela se masturbava com o enorme pênis de borracha no cu. Conseguia engolir quase toda a trolha. De-
  • 52. MINHA IRMÃ BUNDEIRA52 pois, me enviava um beijo, desenhando no ar a primeira letra do meu nome. Sorri, divertido. Eu não curtia muito mulheres se autoflagelando com brinquedos sexuais, mas não diria isso a ela. Elogiei sua performance através do programinha de co- municação e perguntei se ela queria algo mais de mim. Ela me dispensou. Pediu que eu chegasse mais cedo no outro dia, de modo a só estarmos nós dois no escritório. Concordei, mas não achei uma boa ideia. Eu detestava madrugar. Mas seria para uma boa causa. Quando ia saindo da empresa, meu professor estava estacionando seu carro. Ao me ver, buzinou. Fui até ele. Ele perguntou pela noiva. Eu disse que ela já tinha ido. Ele me pediu para entrar no carro. Disse que me daria uma carona até em casa. Aceitei, pois queria falar com ele sobre a minha irmã. Mas ele começou a conversar primeiro: - Parece que Hozana gostou muito de você. Não para de falar no teu nome. Andaram trepando? - Eu? Que é isso, professor? - Demonstrei surpresa - Eu devo muito a ela pelo emprego que me conseguiu, para que lhe falte com o respeito. - Pois vou te confessar uma coisa: se você a fodesse, eu iria achar era bom! Aquela mulher é uma devassa e eu estou doido para desmanchar o noivado. - O senhor já tem outra? - Arrisquei perguntar. - Estou apaixonado por outra, sim, mas ela não me dá corja. Se ela me aceitasse, juro que deixaria Hozana imedia- tamente. Então, eu achei que era o momento de atender ao pedi- do de minha irmã. Falei: - Eu conheço uma jovem que é afim do senhor. Até aceita que tenha noiva. Treparia assim mesmo contigo. Ele olhou demoradamente para mim. Depois, disse
  • 53. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 53 com toda a segurança: - Você deve estar se referindo à tua irmã. Ela já me can- tou várias vezes, mas não quero envolvimento com mocinhas de menor. - Minha irmã já completou dezoito anos, senhor. É dona da sua boceta. - Jura que ela já é maior de idade? - Pode apostar. Tem mais: ela me pediu para falar con- tigo. Quer te dar a bunda. Soube que o senhor tem uma pica enorme e quer experimentá-la no cu. - Acha que ela iria aguentar minha vara? É enorme. - Isso é com ela, senhor. Raffa está muito afim. Se eu fosse o senhor, a foderia. - Como pode jogar tua irmã assim pra cima de mim, rapaz? - Eu tenho inveja do senhor - eu menti descaradamente - gostaria de eu mesmo fodê-la. Tenho tara naquele cuzinho empinado dela, mas ela se nega a me dar. Diz que o guarda pro senhor. O mestre esteve pensativo. Depois, sorriu. Falou: - Interessante. Não é ela a pessoa que sou afim, mas não vou perder a oportunidade de fodê-la, já que você me garante que ela já é adulta. - Garanto sim, senhor. - Pois bem. Marque com tua irmã hoje á noite, depois da faculdade. Pode ser na casa de vocês? - Pode, sim. Minha mãe não está em casa a essa hora. O senhor terá algumas horas para foder o cu dela. - Muito bem. Agora, me diga uma coisa: você tem von- tade de foder minha noiva? Já disse que ela gostou de ti... - Eu tenho namorada, senhor. - Menti - se ela desco- brir, estou frito. Gosto muito dela para me arriscar perde-la. - Você é um bom garoto. Eu estava apenas te testando. Não cederia minha noiva pra ninguém. Não tenho tendência
  • 54. MINHA IRMÃ BUNDEIRA54 a ser corno. Mas vou querer foder a safada da tua irmã. Pode marcar com ela. Eu suspirei aliviado. Por pouco não caio numa armadi- lha e entrego Hozana. Ela estava sendo muito legal comigo, inclusive, me fornecendo mulheres lindas para transar. Não merecia que eu a deixasse em maus lençóis. O professor me deixou em casa e foi-se embora. Disse que se encontraria co- migo na faculdade e já queria uma resposta. Entrei em casa e minha irmã estava na sala, assistindo a tevê. Ela me cumprimentou amuada: - Bom dia, mano. Mainha exigiu que eu te pedisse desculpas e fizéssemos as pazes. Ela estava muito contente, quando acordei de manhã. O que houve entre vocês? - Nós tivemos uma conversa séria ontem à noite. Con- venci-a de que não sou boiola. - Transou com ela? - Não - menti, pois achei que aquilo seria um segredo entre eu e mainha - claro que não. Ela é minha mãe, porra. - Ela me contou que finalmente tinha dito pra ti que somos filhos do irmão dela. Estava feliz por causa disso: não conseguia mais esconder de ti esse lance. - Você já sabia, Raffa? - Há muito tempo. Ela pediu para eu te contar, mas eu achei que era dever dela. - Puta merda. Sou o último a saber das coisas, aqui. Mas sei algo que você não sabe. - O que é? - O professor topou comer tua bunda. Perguntou se pode vir aqui hoje, depois das aulas. - Porra, tá dizendo a verdade? Ele quer me comer? - Sim, Raffa. Eu o convenci de que és de maior.
  • 55. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 55 Ela se atirou do sofá em meus braços. Deu-me um bei- jo colado, de língua. Estava exultante. Mas disse: - Eu não quero dar meu cuzinho aqui em casa. Quero que ele me leve prum motel. E quero que você esteja comigo! - Eu, estar contigo? Pra quê, Raffa? Quer fazer uma su- ruba? - Outro dia, talvez. Mas, hoje, quero que você esteja co- migo pra ver ele foder meu cuzinho e aprender como se fode a bunda de uma mulher. Exijo que você esteja presente. - Não acho que ele vá aceitar plateia... O professor aceitou. Achou até mais excitante. Por vol- ta das dez da noite, estávamos os três num motel. Raffa esta- va ansiosa e nervosa. Havia um sofá dentro do quarto e eu sentei-me nele. O professor foi tomar um banho. Minha irmã já saiu de casa depois de mais de uma hora de asseio íntimo. Raffa se aproximou de mim para dizer baixinho: - Não nos interrompa, viu? Nada de crises de ciúmes. Também não toque em mim. Se quiser, pode se masturbar à vontade. Quero te ver com tesão na gente. Mas nem ouse interromper minha foda, escutou? - Sim, Raffa. Não vou incomodar vocês. Desejo-te uma boa trepada. Quando o professor voltou sorridente, ainda se en- xugando, ela atracou-se com ele. Beijou-o demoradamente, num cio danado. Ele a ajudou a tirar a roupa. Ela agachou-se entre suas pernas e tive pena da minha irmã: o caralho do cara era, realmente, enorme. Ele sentou-se na cama e ela foi até ele. O cara a suspendeu e a jogou sobreo leito. Ela ria feliz. Aí o professor lhe deu um banho de língua. Ela gemia alto a cada vez que a língua a alcançava em alguma cavidade. Não demorou muito e minha irmã estava encharcada. Queria ma- mar o cara, mas ele não deixava. Dizia que iria fode-la até que ela desmaiasse de prazer.
  • 56. MINHA IRMÃ BUNDEIRA56 No início, eu achei a foda desinteressante. Mas o cara sabia satisfazer uma mulher. Logo, minha irmã chorava de gozo, sem ele nem ter encostado a pica nela ainda. Da sua vulva escorria uma baba com muita profusão. Ela urrava de prazer, enquanto ele lhe chupava o cuzinho. Aí, sim, eu fi- quei com tesão. Tirei minhas roupas e me preparei para uma bronha. Minha irmã empinava o bundão e eu imaginava ser eu a estar tirando um sarro pesado com ela. Aí ela pediu que o cara a invadisse por trás. Fiquei em suspenso, queren- do ver a pica entrar no cuzinho apertado dela. Ela sorria de contentamento até que ele apontou a cabeçorra para as pregas dela. Ela pediu que ele fosse carinhoso. O professor abriu mais suas pernas, deixando-a de rosto enfiado no travesseiro. Ela estava sufocada. Então, de repente o cara perdeu toda a delicadeza. Tentou enfiar a pica no rabo apertado de Raffa, mas teve dificuldade em penetrá-la. Ela gemeu de dor, quando ele forçou a entrada. Aí, ele rosnou: - Cala a boca, puta. Não foi você que insistiu para ter meu caralho nesse rabo grande? Eu não queria, mas agora fiquei tarado. Vou te foder o cu até deixa-lo arrombado. E o sujeito empurrou mais a enorme peia no rabo dela. Minha irmã abriu muito a boca, mas não saía ne- nhum som dali. Ela parecia entalada. Não conseguia gri- tar. E não havia entrado nem um terço da jeba do cara, ainda. Ele empurrou mais, com violência. Ela, finalmente, soltou a voz. Deu um berro medonho. Ele continuou: - Então grita, puta safada. Vou te fazer gritar muito mais. Arreganha esse cu! Minha irmã bem que tentou abrir mais o cu com as
  • 57. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 57 mãos, mas ele empurrou mais um pouco com força, fazen- do-a gritar de dor novamente. Agora, sua rola tinha entra- do até a metade. Ela levou uma das mãos para trás, ten- tando empurrá-lo de cima de si. Ele continuava nas suas costas, imprensando-a contra o leito. Vi os olhos lacrime- jantes de minha irmã me procurar, mas eu estava ocupado em bater uma punheta. Ele gemia: - Não... Não,,, pelo Amor de Deus, para... dói... de- mais... O sujeito pareceu ficar mais excitado com a sua sú- plica. Ajeitou-se melhor sobre ela e empurrou mais a pica. Ela engasgou-se. Começou a tossir e ele acompanhou a tosse com os movimentos de cópula, mesmo estando uma parte do caralho de fora. Ela tossia e chorava. Ele ria. E urrava: - Toma, puta. Te fode. Vou te arrombar. Nunca mais vai querer se oferecer para outro homem. Só vai querer trepar comigo, que fui teu dono... Minha irmã tentava sair debaixo dele. Ele esmagava o rosto dela contra o travesseiro e rosnava fodendo seu cu. Num dado momento, eu quis intervir. Mas, aí, lembrei-me das palavras da minha irmã pouco antes, dizendo que eu não deveria interferir. Parei de me masturbar e fiquei só assistindo. Foi quando eu vi o cara enterrar totalmente a vara no cu dela. Fez isso com violência, como se quisesse causar-lhe dor. Nesse momento a pobre deu um urro me- donho e desfaleceu. O monstro continuou fodendo o cu dela. Aí, eu me levantei e ordenei que parasse. O sujeito continuou. Estava com o rosto transformado. Parecia um ser monstruoso. Então, eu lhe dei um murro violento no rosto. Ele caiu de cima de minha irmã. Sua peia retirou-se de dentro dela, deixando seu ânus estufado e sangrando. O cara desmaiou, também sangrando pelo nariz.
  • 58. MINHA IRMÃ BUNDEIRA58 Peguei o telefone que Mariana havia me emprestado e liguei para o hospital. Falei com mamãe. Aperreada, ela disse que iria mandar uma ambulância logo. FIM DA SÉTIMA PARTE
  • 59. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 59 Capítulo 08 Enquanto a ambulância não chegava, fiquei olhando com ira para o professor. Minha irmã continuava inerte. En- tão, me veio a ideia. Iria vingar Rafaela! Ainda estava de pau duro. Subi na cama e virei o professor de costas pra mim. Nem lubrifiquei minha pica, meti-a no cu dele. O furico do cara era muito apertado e eu tive dificuldade para penetrá-lo. Quando eu já tinha enterrado todo o caralho, ele se mexeu. Estava despertando. Me retirei do seu cu e dei-lhe outra por- rada, dessa vez na nuca. Ele desmaiou de novo. Então, eu vol- tei a sevicia-lo. Só parei quando vi seu cu sangrando, como o da minha irmã. Eu ainda resfolegava quando o interfone do quarto to- cou. Atendi. Uma voz feminina disse: - Tem uma senhora aqui na recepção. Disse ser tua mãe. Quer ir ao quarto, deixo?
  • 60. MINHA IRMÃ BUNDEIRA60 Pouco depois, minha mãe entrava no quarto, afobada. Foi dizendo: - Ia mandar uma ambulância, mas desisti. Seria um es- cândalo. Não quero que todos lá no hospital saibam o que aconteceu com Raffa. Por isso, vim de táxi. Ele está nos espe- rando para levá-la para casa. Como ela está? - Ainda desacordada. O cu dela está um caso sério. - Nada que uma pomada cicatrizante não resolva. Logo, ela estará boa. Mas teremos que trabalhar para que não fique traumatizada. E o cu desse sujeito? Que aconteceu com ele? - Eu o estuprei, para vingar Raffa. - Você é doido? Esse não é o teu professor? Ele vai te perseguir. Com certeza, te reprovará. - Não pensei nisso, mãe. Estava com ódio dele. - Por ele ter estuprado Raffa? Besteira. Todo homem caralhudo é estuprador. Parece que sentem prazer em nos deixar arrombadas. A maioria sente tara em nos infligir so- frimento. E Raffa foi gulosa. Devia ter começado com paus menores - disse ela, enquanto untava o cu da minha irmã com uma pomada. Quando terminou, aplicou-lhe uma inje- ção analgésica. Raffa despertou. Minha mãe me disse: - Ajude-me a vesti-la e leve-a para o táxi. Quero ter uma conversa a sós com esse sujeitinho. Vou desperta-lo. Você não precisa voltar aqui. Eu deixei minha irmã no táxi e retornei, preocupado em deixa-la só com o professor. Mas a porta do quarto esta- va trancada a chave. Fiquei de ouvido colado na porta, mas minha mãe falava muito baixo. Não deu para ouvir o que ela dizia ao cara. No entanto, quando ela abriu a porta e saiu, o sujeito estava aos prantos. Perguntei a minha mãe: - O que aconteceu? - Disse-lhe poucas e boas. Ameacei dar queixa à Polícia e de contar à sua noiva.
  • 61. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 61 - Você a conhece, mãe? - Sim. Esse cafajeste dava encima de mim. Por pouco, não cedi a ele. Aí, descobri que era comprometido. Foi quando eu entendi que a mulher que o professor vivia afim era a minha mãe. Ela disse que eu não me preo- cupasse na faculdade. Se ele me perseguisse, que eu dissesse a ela. Minha mãe intercederia por mim. Eu estava orgulhoso dela. Beijei-a na boca. Se minha irmã não estivesse nos es- perando lá fora, acho que teríamos ficado no motel para dar uma foda bem gostosa. Quando chegamos em casa, Raffa ainda chorava. Não de dor. Mas de arrependimento. Minha mãe a acalentava desde o táxi. Pediu que ela fosse descansar. Eu também me despedi dela e fui me deitar. Minha mãe não voltaria naquela noite para o hospital. Ficou acordada a madrugada toda, em vigília a minha irmã. No outro dia de manhã bem cedo, me acordou para trabalhar, antes de ir deitar-se. Raffa acordou-se, também. Abraçou-se comigo. Falou: - Obrigada por intervir. Minha mãe me contou que ba- teu e estuprou o professor. Agora, ele não vai me querer mais. - E você ainda o queria, Raffa, depois do que ele te fez? - Você não fez o mesmo? Ainda amo o professor. Não pretendo desistir dele. Só tenho que treinar meu cusinho para aguentar aquela peia enorme. E você vai me ajudar. - Como assim? - Antes de eu voltar a procurá-lo, quero dar meu bu- raquinho a você. Vai foder meu cu até eu acostumar com o anal. Só quero que você tenha mais carinho com ele. Vou es- tar traumatizada, mas não quero ter medo de dar o cu. - Trate de sarar. Depois, resolvemos isso. - Vai me rejeitar? Não faça isso, pelo amor de Deus. Eu
  • 62. MINHA IRMÃ BUNDEIRA62 preciso de você. - Não vou te rejeitar. Mas preciso aprender a me conter, quando estiver fodendo você. Ela me beijou com vontade. Machucou meu lábio cor- tado. Percebeu minha careta de dor. Perguntou: - Que foi isso? - Nada demais. Mordi os lábios sem querer. - Menti. - Quer que eu te faça um curativo? - Estou atrasado. Tenho que chegar mais cedo na em- presa, hoje. Tomei um desjejum rápido e corri para o trabalho. Ha- via marcado com Hozana. Mas a patroa não estava me espe- rando na sala, como eu pensava. Não ligou e nem apareceu o resto do dia. Pedi para que ligassem para ela. Ela não atendeu ao telefone. Para a minha surpresa, quem apareceu na agên- cia foi a loira Adriella, amiga de minha irmã, a que havia me fodido. Espantou-se, quando me viu. Perguntou: - O que faz aqui? - Agora, trabalho aqui. - Ótimo. Agora que tem emprego e salário, já pode pa- gar por uma foda comigo. Eu sorri. Lembrei-me do que minha mãe tinha me dito. Falei para a loira: - Não preciso pagar por sexo. Aqui, tenho mulheres lindas à minha disposição. - Mas nenhuma trepa melhor do que eu. - Será? Você me deixou na mão, lembra? - E o que você queria de graça, nego? Fiz aquilo como um favor à tua irmã. Ela me chupa maravilhosamente bem. Adoro foder com ela, sabia? - Não sabia que Raffa era lésbica. - Ela não é. Gosta de homem. Mas o que eu ganho dos
  • 63. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 63 machos pago a ela para transar comigo. Fazia sentido o que ela dizia. Eu nunca via Raffa pedin- do grana a minha mãe, como eu peço ao menos uma vez por mês. Perguntei o que a loira queria. Ela disse que pretendia se cadastrar na agência. Disse que soube que estavam selecio- nando novas modelos. Eu não sabia de nada disso, portanto chamei uma das moças da sala contígua para atender a loira. Fiquei sabendo o que a candidata deveria trazer para a ins- crição. Eu usaria aquela informação mais tarde, ao meu favor. Por volta das duas da tarde, fui comprar algumas rou- pas para usar no trabalho. Numa das lojas, encontrei a magra que se considerava feia. Ela me reconheceu imediatamente e ficou empulhada. Por pouco não finge que não me conhece. Aproximei-me dela e a cumprimentei. Ela perguntou: - Como você me conhece? - Na verdade, quem te conhece é minha irmã Raffa. Mas sei que você esteve lá em casa. Queria te agradecer. Ela ficou vermelha de vergonha. Perguntou: - Você viu o que eu fiz? - Sim, e adorei. Queria que nos encontrássemos mais vezes. - Tipo assim... namorar? - Por quê não? - Mas eu sou muito feia. Você pode encontrar mais bo- nita do que eu. Você é muito lindo. - Eu quero você. Achei-te muito carinhosa. Gozei mui- to. Fiquei afim. Ela me roubou um beijo rápido. Peguei seu rosto entre as mãos e beijei-a demoradamente. Ela se tremia toda. Olhou em volta. Estávamos em uma loja de roupas. Ela sussurrou: - Vem comigo. Sei onde tem um banheiro para clien-
  • 64. MINHA IRMÃ BUNDEIRA64 tes da loja. Está quase sempre desocupado e tem chave. Nos trancamos lá. - Como é teu nome? - Bruna. - Um nome bonito. Assim como você. - Desculpa, mas eu não sou bonita. Mesmo assim, obri- gada - disse ela, me puxando pela mão em direção a um cor- redor. - Você tem uma beleza exótica, Bruna. Facilmente, se- ria escolhida como modelo. - Agora você está zombando de mim. - Não, não estou. Vá a um estúdio fotográfico, tire umas fotos de biquíni e me entregue. Vou levá-las para a agência onde agora trabalho. - Tua irmã me disse que você está de emprego novo, por isso não apareci mais por lá. Mas não falemos disso por enquanto. Agora, fiquei mais excitada. E como você diz que me acha bonita, quero algo mais do que te chupar. Nos trancamos no banheiro e ela tirou minha roupa com urgência. Depois, virou-se de costas para mim. Falou: - Sempre tive vontade de dar minha bundinha, mas nunca tive coragem de dizer isso pra alguém. Quero que você tire o cabacinho do meu cu. Meu caralho ficou duro naquela hora. Ela estava de minissaia, valorizando suas pernas alongadas. Levantou-a e baixou a calcinha. Havia umas caixas de papelão dentro do banheiro. Apoiou-se nela e empinou a bunda. Mas eu me lem- brei que minha irmã havia me acusado de estupra-la. Eu pre- cisava me conter para foder Bruna. Arreganhei sua nádegas e lambi seu cuzinho rosado. Ela gemeu alto. Eu alertei para o fato de não podermos fazer barulho, para não despertar atenção dos vendedores da loja. Ela tapou a boca com a mão.
  • 65. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 65 Continuei lambendo seu botão. Quando comecei a chupá-lo, ela ficou doida. Rebolava e esfregava a bunda na minha cara. Meti-lhe um dedo no cu, com cuidado para não machuca-la. Ela soltou um gemido de prazer. Fiquei cutucando ali até que senti o anel relaxado. Meti-lhe mais um dedo. Ela começou a se tremer. Gemeu: - Assim você me deixa louca. Vai, me fode logo. Estou ansiosa por tua pica grossa no meu cu. - Será que você vai me aguentar? - Deixa de falar e faz logo, vai. Estou com muito tesão. Eu me levantei e lubrifiquei a rola com saliva. Ela abriu mais as pernas. Encostei-lhe a cabecinha e ela se enfiou por si mesma. A pica entrou devagar, pois seu ânus era virgem. Ela abafou um grito de dor com a mão. Mas logo começou a mo- vimentar a bunda de encontro ao meu pau. A princípio, mui- to devagar. Foi aumentando o ritmo. Logo, estava alucinada, gozando pelo cu. O pau entrava e saia macio, pois parecia fazer suar seu buraco estreito. Ela entrou em convulsão or- gástica. Mijou forte, molhando as caixas de papelão. Era um mijo esbranquiçado, como o da motorista de minha patroa. De repente, minha pica escapuliu do seu ânus. Ela deu um urro demorado, que eu temi que chamasse a atenção dos vendedores. Imediatamente, pegou meu caralho com a mão e botou-o de volta ao cu. Peguei na sua cintura e dessa vez fui eu que fiz os movimentos de cópula. Ela gozou novamente, lançando porra. Depois, caiu ajoelhada, fraca das pernas. FIM DA OITAVA PARTE.
  • 66. MINHA IRMÃ BUNDEIRA66 Capítulo 09 Anotícia da separação de Hozana com o noivo, eu vi atra- vés dos telejornais. O professor havia desmanchado o noivado por telefone, comunicando a decisão ao pai dela. Por isso, a bela morena não apareceu por três dias seguidos. Nós que trabalhávamos no escritório de moda estávamos preocu- pados, achando que iríamos perder o emprego. Aí, Hozana chega toda contente. Cumprimentou todo mundo e nos con- vocou para uma reunião. Nela, disse que havia sido deserda- da pelo pai, mas que iria continuar com a agência por conta própria. Havia juntado um bom dinheiro ao longo dos anos e estava disposta a tocar a empresa. Nós a parabenizamos e oferecemos todo o nosso apoio. Quando todos saíram, ela disse para mim: - Você, fica. Vou assinar alguns papéis e depois vamos lá para casa. Agora, não preciso mais foder às escondidas. E meu pai pode até saber que eu ando trepando com meus
  • 67. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 67 funcionários. Estou pouco me lixando. Estávamos agora na casa dela. Ela me convidou para tomar um banho de piscina. Eu disse que não tinha calção de banho, mas ela afirmou não ser preciso. Ficamos os dois nus. As empregadas da casa ficaram escandalizadas, mas ela não deu a mínima. No entanto, não trepamos. Apenas ficamos bebericando, deitados cada um numa espreguiçadeira de fi- bra de vidro. Ela parecia contente. Perguntei: - O que houve entre você e o professor? Ele pediu de- missão lá da faculdade. - A faculdade é do meu pai. Ele o demitiu. Soube que o cafajeste andava me traindo com uma mocinha de menor. A mãe dela esteve na casa dele e denunciou o filho da puta a meu pai. A mulher levou umas fotos, mostrando como o cu da mocinha tinha ficado depois que ele a estuprou. Uma lástima. - Então, por que teu pai te deserdou? - Eu perguntei, enquanto desconfiava de que a tal mulher fosse a minha mãe. Eu só precisava descobrir como ela conhecia o pai de Hozana. - O calhorda do meu noivo mostrou o site pornô que mantenho, a meu pai. Inclusive, a parte onde eu faço no ar a inicial do teu nome. Meu pai ficou escandalizado e puto da vida. Então, me puniu também. Naquele dia, também não fui para a faculdade. À noite, quando cheguei em casa, minha mãe não tinha ido trabalhar. Esperava ansiosa por mim. Perguntei o que estava havendo. Ela disse: - Fui demitida do hospital. Andei cutucando a onça com vara curta. - O que a senhora fez? - Fiz chantagem com o dono do hospital. Disse que queria um cargo melhor lá no trabalho. Que estava cansada de ser usada para sexo pelos médicos. Ameacei jogar uns po-
  • 68. MINHA IRMÃ BUNDEIRA68 dres dele no ventilador. - Eu soube que a senhora também fodeu o meu profes- sor, denunciando-o ao pai da minha patroa, que era noiva do cara que estuprou Raffa. - O dono do hospital e o pai da tua patroa é o mesmo: o tio de vocês. - Como é que é? - Sim, meu irmão subiu na vida depois que me deixou. Ficou com nossa filha mais velha, me entregando vocês dois. Quando a mulher que ele amava soube que Hozana era fi- lha de incesto, deixou ele. Ele passou a criar minha filha bem dizer sozinho. Foi quando ganhou uma bolada na loteria e ficou rico. Comprou o hospital, que estava quase falido, e o recuperou. O médico que pediu emprego para mim era cunhado dele. - A senhora e seus segredos, né, mãe? - Desculpe, filho. Vocês não tinham idade para sabe- rem desses podres de mãezinha. - Raffa sabe disso? Que nosso tio é dono do hospital onde a senhora trabalha? - Trabalhava. Fui demitida. Raffa não sabe de nada do que te falei agora. Eu dei-lhe um beijinho na testa e disse que iria dar uma volta. Estava chateado. Acabara de descobrir que andei tran- sando com minha outra irmã. Não sei como Hozana iria re- agir ao saber da nossa consanguiniedade. Ou será que ela já sabia disso? Reuni meus últimos trocados e fui para um bar. Sentia uma vontade enorme de beber. Havia um, não muito longe da minha casa, que costumava reunir o pessoal jovem, da minha faixa etárea. Fui para lá. Nem bem entrei no esta- belecimento, dei de cara com a ruiva que trabalhava comigo. Ela ficou feliz em me ver. Mas estava com o namorado. O cara ficou cismado quando ela me cumprimentou. Parecia um tipo bem ciumento. Falei com ambos e ia me afastar, quando
  • 69. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 69 ela me convidou para a mesa. Olhei em volta. O lugar estava lotado, sem mesas desocupadas. Aceitei o convite. Ela deixou de dar atenção ao namorado para ficar con- versando comigo. Sempre puxava um assunto diferente, não se concentrando em papo de empresa. Num dado momento, o cara cochichou algo ao ouvido dela. Ela agiu com desdém. O sujeito fechou a cara. Logo, levantou-se da mesa e saiu sem falar comigo. Acompanhei-o com o olhar, até que ele se sen- tou em outra mesa onde estavam duas mulheres. Perguntei: - O que houve? - Acabo de perder o namorado - disse ela - mas pouco estou me lixando. Não gosto mais dele. O cara me cobra ciú- me por tudo... - Eu fui o culpado, né? Posso ajeitar tua situação. Vou lar falar com ele... - Não ouse. Eu queria mesmo ficar contigo. Ele me fez um favor, saindo da mesa. Lembra que me prometeu uma foda? Pois tenho esperado por ela. - Você é bem direta. Mas hoje eu não estou bem. Por isso, vim para o bar. - O que aconteceu, para estar assim querendo encher a cara? - Problemas. Um deles é que minha mãe acabou de ser demitida. - Tadinha. Não dá pra contratar ela para trabalhar com a gente? - O ramo dela é totalmente diferente. E eu não iria que- rer trabalhar junto a ela - eu disse, me lembrando que era bem capaz da coroa querer foder comigo dentro do escritó- rio. E se Hozana soubesse que ela era sua mãe, seria bem ca- paz da situação dar em merda. - Ela trabalha com quê? - É enfermeira. - Oxente. O pai de dona Hozana é dono de um hospital.
  • 70. MINHA IRMÃ BUNDEIRA70 Fale com a patroa. Ela pode interceder por tua mãe. - Foi justamente do hospital dele que ela foi demitida, menina. - Meu nome é Jacira, esqueceu? Jacira Roberta. - Desculpa, Roberta. Estava tentando me lembrar. Esse nome, Jacira, não é muito comum. - Minha mãe era índia. - Não conheço índias de cabelos ruivos... - Eu pinto, bobão. Meus cabelos naturais são longos e pretos. Mas a patroa disse que minha cabeleira assim está melhor. - Eu não concordo com ela. Preferia-os negros. - Você me acha bonita? Eu te acho lindo. - Ui, essa conversa vai dar em foda. E eu já te disse que não estou no clima. - Eu te faço ficar no clima. Vamos para um motel? - Estou com pouca grana, jacira. Ainda não recebi meus proventos. - Eu pago. Depois, você divide comigo, quando receber o salário. Estive indeciso. Olhei em direção ao namorado dela. Ele estava saindo de braços dados com uma das garotas com quem esteve na mesa. Chamei o garçon e paguei a conta. Ela pagou a dela. Saímos de mãos dadas. Ela tinha carro. Eu dis- se: - Se tem carro, então não precisamos de motel. - Eu nunca transei num carro. Podemos tentar. Vamos para uma beira-mar? Fomos. Nem bem ela parou o carro, já foi abrindo meu fecho da calça. Estava ansiosa por me chupar. Ficou contente quando viu o tamanho do meu cacete. Disse: - Adoro homem de cacetão. O do meu namorado é muito pequeno. Mas vou logo avisando: eu não dou a bunda,
  • 71. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 71 viu? - Mmmmmmmmm... então, nada feito, Jacira. Eu sou louco por sexo anal. - Não vai nem querer foder a minha bocetinha, já que estamos aqui? - Sim, eu fodo ela. Mas confesso que vou perder meu interesse por ti. - Está bem. Te dou também a minha bundinha. Mas só depois de comer minha bocetinha, tá? - Sem problemas - eu disse com um sorriso vitorioso. A ruiva tinha um bundão bem empinado. Eu estava com tesão nele. Ela saiu da cadeira do motorista e aninhou-se no meu colo. Já havia tirado a saia e a calcinha. Sua boceta estava en- charcada, quando sentou-se no meu pau, de costas para mim. Meu caralho, mesmo sendo grosso, não encontrou dificul- dade em entrar todo na xana dela. Eu esperava uma boceta apertadinha. Ela gemeu de prazer. Quando eu pensei que ia satisfazer a xana, eis que ela retira meu caralho da vulva e o aponta para as pregas. Sentou-se nele e eu quase gozo preco- cemente. Ela percebeu meu pau inchar. Pediu: - Não goze agora, amor. Quer que eu volte a encher minha bocetinha com ele? Eu quis. Isso me daria um tempo para me recuperar da vontade de gozar. Ela me chupou um pouco, desajeitadamen- te, depois engoliu minha trolha com a xana. Passou a fazer os movimentos bem lentamente e eu estava gostando. De- moramos alguns minutos nessa safadeza. De repente, ela re- tirou-se totalmente da minha pica e sentou-se de novo nela. Já havia passado a minha vontade de gozar. Fodi seu cuzinho por longos minutos e ela chorava incessantemente. No entan- to, quando eu queria retirar a peia, ela a reclamava de volta. Aumentava o ritmo da foda. Gemeu, finalmente:
  • 72. MINHA IRMÃ BUNDEIRA72 - Goza, amor. Eu estou já gozando. Quero receber tua gozada no meu cuzinho. Está muito bom assim... FIM DA NONA PARTE
  • 73. MINHA IRMÃ BUNDEIRA 73 Capítulo 10 Depois que fodemos mais uma vez, dessa feita satisfazen- do a xoxota dela, a ruiva me levou em casa. Nos despe- dimos com um demorado beijo no portão. Quando entrei, encontrei Raffa ainda acordada, assistindo à tevê. Perguntei por minha mãe. Ela informou: - Saiu logo cedo mas não disse para onde ia. Angelina esteve aqui te procurando. - Você quer dizer Bruna, não? - Eu quis dizer Angelina. Se bem que ela não gosta des- se nome. Acha-o antiquado. Prefere ser chamada de Bruna. - Ah, entendi. O que ela queria? - Um cacete duro, não é? Disse que está namorando contigo. Achei que era invenção dela. - Estamos mesmo namorando. Eu gostei dela. Pretendo torna-la uma modelo. - Uau. Então, está apaixonado! Terá uma tarefa árdua