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O SEQUESTRO 1
LIVRO ERÓTICO
O SEQUESTRO2
O SEQUESTRO 3
O SEQUESTRO - Parte 1
Ricarda adorava farrear, mas não estava à vontade naquela
noite. Viera com a irmã e mais duas amigas desta, e só
ela não estava de namorado. Pediram para juntar duas mesas
e se sentaram, num barzinho famoso por apresentar shows
de música ao vivo. Só voz e violão ou teclado. O bar costu-
mava pagar o maior cachê da noite ao artista que mais fosse
aplaudido durante a sua apresentação, mas desse detalhe o
público não sabia. Isso fazia com que os profissionais se em-
penhassem em mostrar seu melhor repertório e sua melhor
performance no palco.
No momento em que chegaram, o bar não estava mui-
to cheio, porque ainda estavam testando o som. Um técnico
destrinchava um emaranhado de fios e plugava-os em seus
devidos lugares. Um negrão ajeitava a iluminação e ajudava
o cara a carregar os pesados instrumentos. O namorado de
sua irmã sabia bem que ela só tomava cervejas, então deixou
O SEQUESTRO4
-a dando uma olhada no cardápio enquanto um garçom foi
chamado para o pedido de bebidas. Ronaldo, o noivo de uma
das amigas de sua irmã preferia tomar Campari, ao invés de
cervejas. Os outros pediram cervas e um deles perguntou se
podia fumar ali. O garçom respondeu que não, pois, mesmo
sendo um lugar aberto, a fumaça poderia incomodar algum
cliente. Não houve protesto. Até porque só um do grupo de
sete pessoas, sentado naquela mesa fumava. Ricarda costu-
mava pegar bituca de quem fumasse, mas não era viciada.
Escolheu dois pratos do cardápio e os submeteu à apro-
vação do grupo. Enquanto se decidiam, ela olhou em volta,
procurando alguma cara conhecida. Não havia. Mas dois
homens sentados numa mesa próxima atraiu a sua atenção.
Um negro e um loiro. Ambos eram bonitões, mas Ricarda
se interessou mais pelo afrodescendente. No entanto, quem
olhava para ela com maior interesse era o branco. O outro
parecia concentrado na leitura de um livro de poucas pági-
nas. Ela apurou a vista, mas não deu para ler o título. O loiro,
percebendo sua insistência em olhar naquela direção, ergueu
o copo, fazendo-lhe um convite a beber naquela mesa. Sua
irmã, sentada ao seu lado, cochichou:
- Não vá. Não gostei do loiro. O negrão é mais simpáti-
co, mas parece estar alheio às pessoas no bar. O loiro, porém,
parece ser desses machos bem safados, que só pensam em
satisfazer seus instintos bestiais de sexo.
Ricarda não deu atenção às palavras da irmã. Também
não se deu ao trabalho de dizer que também tinha gostado
mais do negrão. Às vezes, detestava a irmã por viver o tem-
po todo se metendo em sua vida. Como era a caçula, e não
tinha nenhuma fonte de renda, ficava à mercê dela. Todas as
vezes que arranjava um pretendente, a irmã sempre botava
“areia” na sua escolha. Tinha sempre um defeito a apontar em
seus pretensos namorados. Por isso, não gostava de sair com
a irmã. No entanto, desde que esta estava de namorado novo,
tinha relaxado mais a vigilância sobre ela. Por isso, contava
O SEQUESTRO 5
conhecer alguém naquela noite. Acompanhada de um ma-
cho, talvez sua irmã a deixasse em paz.
- Ouviu o que eu disse, Ricarda?
- Ouvi sim, Sirleide. Vê se me deixa em paz, ôxe.
- Não invente de sair de perto de mim, como fez da
última vez. Senão eu faço vergonha a você na frente do cara
que estiver contigo.
- Porra, você não é minha mãe. Portanto, para de me
aporrinhar.
- Não sou tua mãe, mas sou mais velha que você. E fi-
quei responsável por ti desde a morte dela. Então, enquanto
você não se casar e ter tua própria casa, terá que me obedecer.
- E como posso casar, se você vive sempre atrapalhando
minhas relações com os namorados que consigo?
- Ei, eeeeeeeeeeei, nada de arengas. Obedeça tua irmã e
pronto. Não estrague a nossa noite.
- Vai te foder - disse se dirigindo ao namorado da irmã
- você manda em tua irmã e quer mandar em mim também,
caralho?
- Boca suja! - Disse o cara, perdendo o interesse em
discutir. Sirleide agradeceu a intervenção dele, mas disse que
ele não devia se meter nas discussões entre ela e Ricarda. A
outra poderia ficar chateada com ele e não querer sair mais
com o grupo.
Era verdade. Ricarda não simpatizava com o sujeito.
Talvez por ele estar sempre do lado de Sirleide, dando sem-
pre razão a ela. O cara parecia um cachorrinho, obedecen-
do à irmã. E era um desocupado, que usava a desculpa de
não querer trabalhar para nenhum patrão para camuflar a
sua preguiça de encarar um emprego. Mas os pais dele eram
abastados, e ele não tinha problema em pedir-lhes dinheiro
para as farras. Mas nunca soube se ele e a irmã já tinham tran-
sado. Ela nunca falava sobre os seus relacionamentos, apesar
daquele ser o terceiro namorado da vida dela. O sujeito tam-
bém não parecia ser muito interessado em sexo. Nunca vira
O SEQUESTRO6
nem um beijo trocado pelo casal. Já ela, vivia o tempo todo
pensando em sexo, apesar de ser ainda virgem. Era doida pra
dar sua “perseguida” a alguém. Nem se fosse só pelo prazer
de dar. Não pensava em se casar, tão cedo. Mas o negrão que
estava no bar havia lhe despertado o interesse. Olhou em sua
direção, mas ele não estava mais lá. Procurou-o em todas as
direções e não viu o cara dentro das dependências do bar.
Num ímpeto, levantou-se da mesa e caminhou decidida em
direção à mesa onde ele havia estado sentado. O loiro ajeitou
uma cadeira, para ela se acomodar.
- Onde está seu amigo? Gostei dele. - Corou, se perce-
bendo tão oferecida.
- Foi ao sanitário, mas deve voltar logo. Sente-se aí, pra
gente conversar. Quer um copo de cerveja?
- Depende. E se eu aceitar a bebida, como irei te pagar?
Não tenho dinheiro.
O loiro riu. Um riso malicioso. Piscou-lhe um olho e
respondeu:
- Não se preocupe com isso. Acharemos um jeito de
você me ressarcir, já que não aceita beber de graça...
Mas aí Ricarda sentiu a mão de sua irmã apertando-lhe
o braço. Sirleide estava com raiva. Disse-lhe:
- Vá já para a mesa. Eu não posso me abestalhar nem
um segundo, que você sai de perto de mim.
Ricarda fez cara de zangada, livrou-se da mão da irmã,
mas voltou para a mesa, amuada. Não ouviu o loiro falar para
Sirleide:
- Deixe a menina aqui na mesa, não vai acontecer nada
demais com ela. Quero apenas conversar. E você está por per-
to, para cortar o nosso barato...
- Ela está esperando o namorado -, mentiu a médica - e
o cara é ciumento e violento. Estou tentando evitar proble-
mas para você e para ela.
- Ok, também não quero confusão. Obrigado por me
alertar.
O SEQUESTRO 7
Quando Sirleide voltou para a mesa, Ricarda, ainda
zangada, disse-lhe:
- Vou ao sanitário. E não me dirija a palavra pelo resto
da noite.
E a jovem saiu bufando. A irmã quis ir atrás dela, mas
o namorado a impediu:
- Deixe-a. Não faça uma cena aqui. Detesto isso. E ela
já é de maior.
- Sim, é de maior, mas você bem sabe como ela é. Por
isso, tenho o maior cuidado.
- Relaxe. Sei que se sente responsável por tua irmã, por
ela ser a caçula, mas às vezes eu acho que você exagera...
Ricarda parou perto da área dos sanitários e molhou o
rosto. Estava com ódio da irmã. Um rapazinho saiu do ba-
nheiro masculino. Ela perguntou:
- Viu um negrão lá dentro? Ele está sozinho?
- Está sozinho, sim, moça. As outras cabines estão to-
das desocupadas.
Ricarda esperou o jovem lavar as mãos e, quando ele se
afastou, ela olhou em volta. Ninguém parecia prestar atenção
a ela. O cara loiro estava entretido, tomando sua cerveja, e
talvez nem a tenha visto sair de junto do grupo. Ajeitou-se,
enquanto tomava coragem. Depois, invadiu o W.C. masculi-
no e trancou a porta por dentro. Viu o negrão de calças arria-
das, livro na mão, sentado no vaso sanitário. Olhava para ela,
espantado. Disse:
- Aqui é o banheiro dos homens, moça. O das senhori-
tas é o ao lado.
- É este mesmo que eu quero. E quero você. Você vai ter
que me dar o que eu quero.
O sujeito fez cara de quem não estava entendendo bu-
lhufas. Perguntou para ela:
- E posso saber o que a senhorita quer? - O negrão es-
tava curioso.
- Que livro é este que está lendo?
O SEQUESTRO8
O cara estranhou a pergunta. Tanto que teve que pedir
que ela repetisse, para ele poder entender.
- Quero saber que livro é esse, que te deixa tão interes-
sado. E estou vendo que está excitado - O sujeito escondeu o
sexo com o livro. Ela pode ver o título. Era um livro erótico.
- Gosta de ler safadezas?
O cara estava vermelho de vergonha. Mesmo assim,
respondeu:
- Gosto muito. E esse autor é dos bons. Ehros Tomasini,
um dos melhores escritores eróticos que eu já tive o prazer
de ler.
Ela pediu o livro, enquanto ele escondia o sexo com
as duas mãos. Continuava sentado no vaso sanitário. Ela leu
alguns trechos e depois olhou para ele, com uma expressão
bem tesuda no rosto.
- Eu adoro putarias. Mas minha irmã não me deixa ler.
- Você é de menor idade?
- Que nada! Acabei de completar vinte e dois anos.
Doida para dar uma peiada.
Ele riu. Corrigiu-a:
- Acho que você quis dizer uma xoxotada. Quem tem
peia é o homem.
Ela pensou um pouco e depois concordou com ele. Per-
guntou:
- A tua é grande? Deixa eu ver?
Ele esteve indeciso, depois retirou devagar as duas
mãos da frente do sexo. Deixou à mostra um caralho enorme.
Duríssimo, com quase trinta centímetros de tamanho.
Ela arregalou os olhos:
- Porra. Caralho... Acha que eu conseguiria aguentar
tudo isso na minha xoxotinha miúda? Eu sou virgem, cacete.
E doida para dar meu cabacinho. Mas também não quero fi-
car arrombada. E não quero engravidar, principalmente ago-
ra, que ainda moro com minha irmã.
- Você não tem namorado?
O SEQUESTRO 9
- Porra nenhuma. Tem dias que só falto subir pelas pa-
redes, de tanta vontade de foder. Fico vendo pornôs na In-
ternet, mas só quando minha irmã não está em casa. E ela
pouco sai.
- Ela não trabalha? - Perguntou o negro, levantando-se
do vaso. Não havia nenhuma sujeira, como se ele estivesse
sentado ali só para ler. Ela percebeu. Respondeu-lhe a per-
gunta:
- Trabalha sim, mas em casa. Tem uns putas equipa-
mentos médicos e cuida de idosos. Deixa-os internados em
nossa casa e cuida deles dia e noite. A maioria, doentes termi-
nais. Você não estava cagando?
- Oh, não. Vim aqui para ler, pois temi que vissem mi-
nha cara de tarado lá no bar. Eu estava na melhor parte eróti-
ca do livro. Confesso que ia bater uma bronha antes de voltar
para a mesa.
- Deixa que eu bato uma pra você. - Ela disse com a
cara mais safada.
Claro que não. Alguém pode aparecer e nos flagrar. Aí,
seríamos expulsos do bar.
- Eu não me importo, - disse ela jogando o livro no
chão sujo do banheiro e se aproximando do negrão. - Eu que-
ro dar um beijo nessa rola enorme.
- Eh, peraí. Você não tem cara de ter a idade que diz
ter. Deve ser de menor, ou está grávida de algum cara e quer
jogar a culpa pra mim. Só pode ser isso.
- Relaxa, negrão, e come logo esta minha boceta. Mas,
antes, deixa eu te dar uma chupada bem gostosa. Eu vejo as
putas masturbarem e mamarem nos paus dos caras e sempre
tive vontade de conhecer o gosto de um caralho. Não vou
perder esta oportunidade.
- Caracas, você deve ser louca...
- Sim, louca por rola. Me dá logo essa porra.
Em seguida, Ricarda agachou-se perante o sujeito e pe-
gou seu cacete entre as mãos. Alisou, cheirou, lambeu e de-
O SEQUESTRO10
pois atolou o bicho na boca, fazendo o negrão gemer.
- Isso. Diga o teu nome, quando estiver perto de gozar.
O meu é Ricarda.
Não demorou muito e o sujeito falou, com grande di-
ficuldade:
- Meu... nome... é... Guilhermeeeeeeeeeeeee...
A mocinha chupava muito bem, apesar de dizer que
era virgem. Parecia ter anos de prática. Logo, o gozo aflorou
do âmago do negrão. Ela aumentou os movimentos dos lá-
bios e da mão, punhetando o cara enquanto lambia, chupava
e mordiscava levemente a chapeleta enorme do caralho dele,
assim que percebeu que estava para gozar.
- Para... Renataaaaaaaaaa... senão... vou gozar na... tua...
bocaaaaaaaaaaaaa!
Guilherme disse a última palavra da frase despejando
um jato forte de porra. Ela não esperava, por isso engasgou e
começou a tossir.
- Continua. Continua, putinha, pois estou gozando, ca-
racas...
Mesmo tossindo bastante, ela continuou a punheta.
Um novo jato de esperma espirrou bem no seu rosto. Ela se
lambuzou com a porra, rindo feliz.
- Goza. Goza mais, meu garanhão bravio. Me enche a
cara de porra. Adorei o cheiro e o gosto - E meteu a pica de
volta aos lábios, pois já tinha parado de tossir. Mas estava
vermelha da tosse e já quase sem fôlego.
O SEQUESTRO 11
O SEQUESTRO - Parte 2
Só quando começou o show do primeiro cantor da noite,
Sirleide deu pela falta da irmã:
- Cadê Ricarda? - Aperreou-se - Meu Deus, eu me en-
tretive e só agora é que percebi que ela ainda não tinha volta-
do do banheiro.
- É verdade. É melhor ir dar uma olhada lá. Talvez ela
tenha passado mal e não pode voltar - disse uma das amigas
da médica.
Esta já se levantava afobada e ia atrás da irmã. O namo-
rado a seguiu de perto. Sirleide, no entanto, não a encontrou
no gabinete sanitário. Ficou mais aperreada ainda.
- Talvez ela tenha ficado com raiva e tenha ido embora,
depois que vocês discutiram. Ligue para ela...
- Ela não tem telefone. Eu nunca quis que tivesse, para
que não ficasse falando com algum namorado às escondidas
de mim. E se foi para casa, duvido que atenda ao telefone. Eu
O SEQUESTRO12
a conheço: tem um gênio danado.
Quer que eu pergunte àquele loiro com quem ela estava
conversando, assim que chegamos? Talvez ele a tenha visto
sair.
O loiro estava tomando sua cerveja tranquilamente,
distraído pela música que o cantor interpretava com muito
talento. O cara tinha dado uma nova roupagem à velha melo-
dia e a interpretava com primor. Recebia os aplausos da pla-
teia. O sujeito só percebeu o casal quando este estava ao lado
da mesa. Sirleide o interpelou:
- Cadê minha irmã?
O loiro fez uma cara de espanto e perguntou:
- Ué, e sou eu que devo dar conta dela? Vocês é que
estavam na mesma mesa.
- E teu amigo, cadê ele? - Perguntou o namorado de
Sirleide.
- Não sei, oras. Ele é independente. Cada um tem seu
carro. Nem sempre saímos juntos. E ele foi embora faz um
tempão.
- Viu se minha irmã saiu com ele?
- Duvido. Ele tem uma namorada e gosta muito dela.
Deu trabalho eu convencê-lo a vir para cá. Só veio porque ela
está de plantão, hoje. Mas pode ter ido apanhá-la no hospital,
pois ela já deve estar largando -, disse o loiro, olhando para o
relógio digital que usava no pulso direito.
- Minha Nossa Senhora... onde estará aquela maluca? -
A médica estava aperreada.
- Não se preocupe, minha linda. Ela já deve estar em
casa, amuada. Foi embora de propósito, pra te deixar preo-
cupada.
- Será? Eu preciso ter certeza. Fique com o pessoal, en-
quanto eu vou até em casa e confirmo se ela está lá. Depois,
volto pra cá, está bem, amor?
O SEQUESTRO 13
Pouco depois, a médica saia cantando pneus. As pou-
cas pessoas que estavam no bar olharam em sua direção, in-
comodadas com o barulho. Sirleide não deu a mínima, preo-
cupada com a irmã. Demorou quase meia hora a chegar em
casa. As luzes da enorme residência estavam todas apagadas.
Abriu a porta, chamando pela irmã. Não obteve resposta.
Acendeu todas as lâmpadas, de todos os cômodos, procuran-
do por Ricarda. Ela não estava em casa.
Ligou para o número do namorado, afobada. Estava
quase chorando quando o cara atendeu ao celular. Deu-lhe
a má notícia:
- Ela não veio para casa. Infelizmente, vou precisar de
você para achá-la, amor. Livre-se do pessoal daí e venha ter
comigo. Aqui, veremos o que fazer.
Fez-se silencio por um breve momento. Depois o cara
afirmou:
- Volte para cá. Dê um tempo para procurá-la nas dele-
gacias e hospitais. A Polícia, normalmente, pede um período
de setenta e duas horas para poder considerar uma pessoa
desaparecida. Lembre-se de que meu irmão é policial. Qual-
quer coisa, podemos contar com ele.
- Eu não vou conseguir passar 72 horas sem fazer nada.
Preciso encontrá-la antes.
- Antes, vamos terminar a nossa noitada, minha linda.
Se até o final da farra ela não aparecer, damos queixa ao meu
irmão.
Cerca de meia hora depois, Sirleide retornou. Estava
amuada, quando sentou-se ao lado do namorado. O resto do
grupo já estava sabendo do acontecido e tentou tranquilizá
-la. Não houve jeito. Principalmente quando a médica perce-
beu que o loiro já não se encontrava no recinto. Disse para o
namorado:
- Devíamos ter perguntado ao loirinho onde o negrão
mora. Talvez minha irmã ainda esteja com ele, em algum ou-
tro barzinho. Ou, quem sabe, em algum motel? Ricarda é ma-
O SEQUESTRO14
luca e bem capaz de fazer isso. Agora, o amigo dele já se foi.
- Quando você saiu, eu perguntei por tua irmã aos gar-
çons. Ninguém a viu saindo. Nem só, nem acompanhada.
- E o pessoal daqui a conhece?
O namorado da médica demorou a responder.
- Estou falando contigo, Paulo.
Só então, ele afirmou:
- Mostrei-lhes uma foto dela.
A médica franziu o cenho. Quis saber como ele tinha
uma foto da irmã, no celular. Meio empulhado, Paulo res-
pondeu:
- Ela deve ter mexido em teu celular e me enviado uma
das fotos que você possui dela, pelo Zap.
- Cadê a foto que você tem?
- Não vale a pena, minha linda...
- Mostre-me. - Disse a médica, já irritada. O resto do
grupo olhava para ambos, preocupados.
Paulo demorou a fazer o que ela pediu. Quando mos-
trou a foto, Sirleide explodiu de raiva:
- Safado, tem uma foto da minha irmã nua??? Eu nunca
nem vi esta foto, seu cachorro.
Dito isso, deu um tapa no rosto do namorado e levan-
tou-se da mesa. Chamou a atenção de todos no bar, que já
estava lotado. A médica saiu sem falar com o resto do grupo.
Foi embora cantando os pneus do carro, como fez antes.
- Como conseguiu essa foto, Paulo? - perguntou uma
das amigas da médica, quando esta se foi - E não minta para
mim...
- Note que esta foto foi tirada dentro de um banheiro.
Ela deve ter usado o celular da irmã e depois deletado a ima-
gem, para não deixar rastro.
- E por que você não disse nada a Sirleide? - Perguntou-
lhe a outra amiga.
- Não queria que as duas brigassem. Então, escondi o
fato. Mas me arrependo. Agora, Sirleide ficou com ódio de
O SEQUESTRO 15
mim.
- Converse com ela.
- Depois. Agora, não vai adiantar de nada. Furiosa, ela
é cabeça-dura.
- Bem, a noite está acabada para mim -, disse Ronaldo
- vou-me embora.
- Vamos todos - disse o restante do grupo quase ao
mesmo tempo.
Pagaram a conta e, antes de se separarem, Ronaldo per-
guntou:
- Meu carro não está bom. Acho que vou deixa-lo no
estacionamento do bar. Podia nos levar em casa, já que é ca-
minho pra ti?
- É, ele veio estancando de minha casa até aqui. Você
deixa meu anjo em casa e depois voltamos juntos, eu e você. -
disse a namorada de Ronaldo, piscando um olho para Paulo,
na frente do namorado. Este nem ligou, pois sabia que era
brincadeira dela. Conhecia-a havia uns dois anos, e ela sem-
pre foi brincalhona.
Pouco tempo depois, paravam na frente da casa de Ro-
naldo. Ele desceu com a namorada, trocaram um beijo ar-
dente e depois ela voltou para o carro. Quando ela se acomo-
dou, Ronaldo disse:
- Podem ir. Mas todo cuidado é pouco com essa ma-
luca. É bem capaz dela te cantar a caminho de casa. Se eu
souber que me traíram, mato os dois - disse o rapaz, em tom
de brincadeira.
Todos riram. Depois Paulo encetou a marcha e fez a
volta, pois a jovem morava umas duas ou três ruas antes. Ele
disse:
- Ronaldo é um cara legal. Confesso que ficaria cisma-
do em deixar que outro levasse minha namorada sozinha
para casa.
- E o que você teme, que ela te botasse um par de chi-
fres?
O SEQUESTRO16
- Claro. Aprendi a não confiar muito em mulheres. Sou
desconfiado de que já fui traído várias vezes.
- Ué, mas não é o homem quem trai?
- Normalmente, sim. Mas mulher, quando cisma de
trair, é mais perigosa. Fá-lo sem nenhuma crise de consci-
ência...
- Conversa. Eu mesma nunca traí Ronaldo, mas sei que
ele já andou se enrabichando por amigas minhas. Uma, in-
clusive, me disse que ele a cantou várias vezes por telefone.
- Não ficou com ciúmes?
- Não, pois ela o conheceu antes de mim, rá, rá, rá.
Apaixonei-me por ele quando ainda eram namorados...
- E aí, me conta como ficou essa história?
- Ah, começou quando um dia eu elogiei a beleza de
Ronaldo, quando estávamos sozinhas. Ela me confessou que
não era apaixonada por ele e estava doida para se livrar do
cara, pois já tinha alguém em vista. Deu-me o telefone de
Ronaldo e pediu que eu desse em cima dele. Fiz isso e come-
çamos a namorar dias depois. Mas me arrependi. O cara é
um gelo na cama.
- Paulo olhou para ela, desconcertado. Jamais esperou
uma confissão daquelas. Mas não disse nada, concentrando-
se na direção.
- Você é?
Paulo não entendeu a pergunta.
- Sou o quê?
- Um gelo na cama, oras.
Ele ficou empulhado. Mesmo assim, respondeu:
- Nunca reclamaram do meu desempenho sexual. Mas
confesso que não tive muitas namoradas. Sou um tanto tími-
do.
- Do que você mais gosta no sexo? - Perguntou ela ma-
liciosamente, enquanto abria o zíper da calça dele. Estavam
quase defronte à casa dela. Ele diminuíra a velocidade do car-
ro, desde que começaram a conversa apimentada.
O SEQUESTRO 17
- Eu gosto do que a mulher também gostar. Prefiro não
forçar a barra. - respondeu, depois de alguns segundos pen-
sando.
- Eu adoro uma boa chupadinha. Estou com a xereca
molhadinha, só de pensar, quer ver? Bote a mão no fundo
de minha calcinha - Disse ela, ainda empenhada em expor
o cacete do cara. A tarefa ficou difícil, quando o bicho ficou
duro. Ele a ajudou a baixar a calça, e só depois levou a mão
entre as pernas dela.
- Tem certeza de que quer mesmo isso?
Ela não respondeu. Levou a boca ao colo dele, assim
que libertou seu caralho. Não era grande, porém era bem
grosso. Um tanto deformado, pois a cabecinha era visivel-
mente menor que o resto do corpo. Ela sussurrou, como se
ele pudesse ler seus pensamentos:
- Sim, a cabecinha é bem minúscula, do jeito que eu
adoro. Minha boquinha é pequenina, aí eu não consigo abar-
car um caralho muito bem. Mas me contento em chupar a
cabecinha. Estou quase a gozar, só de pensar.
E trabalhou bem a língua na glande do cara, sempre
retirando com ela a baba que saía do buraquinho. Passava o
dedo mindinho, excitando-o ainda mais. Ele perguntou:
- Você me daria o cuzinho, também?
Ela parou de chupá-lo e olhou um tanto zangada para
ele. Disse:
- Experimente me surpreender, ao invés de perguntar
se gosto disso ou daquilo. Que mania vocês têm!
E voltou a chupar o cara. Cada vez mais carinhosamen-
te. Ele enfiou-lhe o dedo na tabaca, que estava encharcada.
Ela gemeu:
- Devagar, meu anjo. Gosto de fazer sexo bem gostoso...
Ele, no entanto, não estava para preliminares. Fê-la
sentar-se em seu colo, tentando encaixar a rola grossa em sua
racha.
- Ai, devagar. Assim você me arromba, meu anjo.
O SEQUESTRO18
Mas o cara estava tarado. Enfiou tudo de uma vez, fa-
zendo-a gritar de dor.
- Ai, danado. Assim, eu faço um escândalo, ouviu?
Todo mundo na rua vai me ouvir gritar de tesão.
E ela começou a subir e descer no colo dele, apoiada
com as mãos em seus joelhos.
- Ai. Ai. Ai que caralho bom. Bota ele todinho.
Paulo não quis dizer que já estava tudo dentro. Con-
centrou-se nos movimentos dela, curtindo o apertadinho da
sua xoxota.
Aí ela começou a falar alto que estava para gozar. E
apressou os movimentos, fazendo aquele barulhinho carac-
terístico de quem está fodendo: choc, choc, choc. De repente
ela se levantou, deixando escapar o cacete da greta:
- Aaaaaaaaaaaaah, danado. Estou... go... zan...
doooooooooooo...
E libertou uma grande quantidade de um líquido bran-
co da xoxota, molhando o colo do rapaz.
O SEQUESTRO 19
O SEQUESTRO - Parte 03
Uma luz acendeu-se, no terraço de uma das casas vizinhas
de onde morava a noiva de Ronaldo. Alguém botou as
caras na janela, olhou em direção ao carro e depois desapare-
ceu no interior da casa. Paulo disse, ainda arfante:
- Alguém ouviu teus gritos. Deve ter entrado para cha-
mar a Polícia. É melhor eu ir embora.
- Vá, meu anjo. Mas vá direto para casa. Não pare em
nenhum barzinho mais.
- E nós, como ficamos?
Ela pensou um pouco, antes de responder:
- Ficamos do mesmo jeito: você com Sirleide e eu com
Ronaldo. E este fica sendo um segredinho nosso. Eu gosto do
meu namorado, só tinha curiosidade em saber como seria
traí-lo.
- Por que comigo?
- Ah, vá-se embora. Você faz muitas perguntas. - Disse
O SEQUESTRO20
ela, saindo do carro e caminhando em direção ao portão da
sua casa.
Ele esperou que ela entrasse, antes de botar o carro em
movimento. Ouviu, ao longe, a sirena da Polícia. Alguém da
vizinhança a havia chamado. Mas saiu da área sem atropelos.
Ainda estava afim de gozar, pois não tinha conseguido com
a namorada de Ronaldo. Ela gozou em seu colo e depois saiu
de cima, deixando-o todo melecado.
Morava por perto, e logo estava em casa. Tomou um
banho demorado, e ia se masturbar quando seu celular to-
cou. Saiu do banheiro nu e caminhou até a sala, onde o tinha
deixado. Estranhava o telefonema àquela hora, quase uma da
madruga. Mas devia ser Sirleide querendo fazer as pazes.
- Alô?
- Oi, paixão. Estou ligando para me desculpar conti-
go. Eu estava muito aperreada com o sumiço de minha irmã,
mas agora estou bem melhor. Quer vir aqui em casa?
Ele pensou um pouco. Demorou a responder:
- Não, minha linda. Estou terminando de tomar banho
e vou dormir. Amanhã a gente conversa.
- Pois, se não vier agora, não precisa vir mais. - Ouviu a
médica dizer ao telefone, antes de desligar.
Paulo fez um ar de cansaço. Pensou em ligar de volta,
mas conteve o ímpeto. Voltou para debaixo do chuveiro, po-
rém a vontade de bater uma bronha já havia passado. Anali-
sou a situação, enquanto se enxugava: estava claro que seu re-
lacionamento com Sirleide estava no fim. Gostava dela, mas
a médica era muito cheia de direitos. Fazia de tudo para não
discutir com ela, mas nem sempre conseguia. A tendência
era um dia se cansar dela, ou ela dele. Então, achou que era
melhor acabarem por ali mesmo. Terminou de se enxugar,
vestiu um calção leve e caiu na cama. Porém, o celular tocou
de novo.
O SEQUESTRO 21
Levantou-se querendo resolver aquela situação. Detes-
tava fazer isso, mas estava disposto a desmanchar o namoro
por telefone. No entanto, não era Sirleide quem lhe ligava.
Reconheceu o número do irmão.
- Oi, Pedro. O que mandas?
- Oi, mano. Recebi um telefonema da tua namorada.
Ela disse que precisava me ver urgente. O que está aconte-
cendo?
Em poucas palavras, Paulo contou tudo o que se passou
naquela noite, excluindo o fato de ter transado com a namo-
rada de Ronaldo.
- Eu devo ajudá-la a achar a irmã?
- Quem sabe é você. Não tenho mais nada com ela. E,
se nós dois nos encontrarmos, vai ser só para arengar.
- Ok. Como policial, não poderei me furtar desse pe-
dido de ajuda. Estou largando do trabalho. Vou dar a última
volta da ronda. Depois irei procura-la. Ela ainda mora no
mesmo lugar?
Pouco depois, Pedro chegava, já a paisano, diante da
enorme residência de Sirleide. Havia apenas uma luz acesa.
Apertou a campainha.
Sirleide veio correndo e chorando, e atirou-se nos bra-
ços dele.
- O que está acontecendo? Cadê meu irmão? - Pedro
fingia-se de sonso. Não queria dizer que já sabia do ocorrido.
Queria ouvir da própria boca dela.
- Teu irmão e eu brigamos. Ele estava dando em cima
de minha irmã. Tem até uma foto dela nua, em seu celular,
aquele safado. - Depois pediu desculpas ao policial por ter
esculhambado com Paulo.
- Lamento. Não sabia disso. Ele nunca me disse. Mas,
por que me chamou aqui a esta hora da madrugada?
Sirleide contou aquilo que ele já soubera por Paulo.
Queria, porque queria, procurar a irmã em delegacias e hos-
O SEQUESTRO22
pitais. Contava com a ajuda do policial.
- O ideal seria você esperar 72 horas, para começar a
procura. Mas entendo que está ansiosa. Deixe-me dar uns
telefonemas. Depois saímos à procura dela. Onde fica o te-
lefone?
Sirleide levou-o até uma saleta onde ficava o apare-
lho. Pedro sentou-se numa poltrona junto ao telefone e ela
ficou de pé perante ele. Vestia uma roupinha leve de dormir,
e seus seios podiam ser vistos através do tecido. Pedro ficou,
imediatamente, de pau duro. Enquanto ligava para algumas
delegacias, pedindo informações, não tirava os olhos dos bi-
quinhos dos peitos dela, quase furando o pano. Ele pediu um
pedaço de papel e uma caneta, para anotar algo, e ela abai-
xou-se, mostrando seus atributos, antes de pegar o material
numa gaveta do móvel onde ficava o telefone. O pau de Pedro
deu um pinote e ele fez, involuntariamente, uma careta de
dor. É que o cacete latejava de tesão.
- Está sentindo dores, Pedro? Está machucado?
- Não, mas ao me sentar, imprensei meus bagos -, Men-
tiu ele - e estão doloridos.
- Ah, tadinho... Afrouxe as calças que melhora.
Ele abriu o zíper e puxou-o para baixo, deixando à
mostra o volume do seu caralho por baixo da cueca. Ela fi-
cou vermelha, mas depois não despregou os olhos dali, en-
quanto ele telefonava. Num dado momento, Pedro começou
a amolegar o pau, fingindo massageá-lo. Percebeu quando ela
passou a língua nos lábios, para umedece-los. Ele desligou o
telefone e arriscou:
- Não tem jeito. A dor não passará enquanto eu não
aliviar o tesão que estou sentindo...
- Peeeeeedro, eu sou tua cunhada...
- Sinto muito, mas não ligo pra isso. Acabei de ver um
lance de seios, teu, e aumentou mais ainda minha vontade
de foder. Você me disse que Paulo andou comendo tua irmã.
Não quer se vingar dele?
O SEQUESTRO 23
A médica olhou demoradamente para o policial, ava-
liando a sua atitude. Em seguida, tirou as calças dele, junto
com a cueca. O pau saltou, duro como pedra, babando um
líquido viscoso. Ela alertou:
- Isso vai ser um segredo entre nós. Ainda gosto do teu
irmão e pretendo me reconciliar com ele. Se eu conseguir
isso, nunca mais iremos nos dar a essas intimidades, enten-
deu?
- Chupa...
Primeiro, ela fez uma cara de nojo. Depois agachou-se
entre as pernas dele, com a intenção de meter aquela trolha
na boca. Apesar de menos grosso, o caralho de Pedro era bem
maior do que o do irmão. Era torto como um bumerangue e
tendia para a esquerda, fazendo um ângulo de aproximada-
mente trinta graus. Ela teve que ficar de lado para ele, para
poder ter a glande na boca. O cara parecia ter tomado banho
havia pouco tempo, pois ainda exalava o cheiro de sabone-
te. Teve que usar as duas mãos para masturbá-lo e chupá-lo,
por causa daquela curvatura. Ele fechou os olhos e ficou ge-
mendo baixinho. Aos poucos, ela foi tomando gosto pela
chupada. Estava disposta a arrancar todo o leite daquele pau
deformado. Sentiu uma enorme quentura na xereca, como
nunca havia sentido antes. Não se arrependia de ter ligado
para várias delegacias, até achar a que o cunhado trabalha-
va, já que não tinha o número dele. Mas jamais pensou que
aquela noite conturbada acabaria em sexo. Deixou livre uma
das mãos que masturbava o caralho dele e levou-a à xoxota,
iniciando uma frenética siririca.
Pedro abriu os olhos por um momento. Quando viu
que ela gozava, deu-lhe vontade de também gozar. A chu-
pada estava gostosa. Estava para ejacular. Não quis avisá-la,
temendo que ela tirasse seu membro da boca, com nojo. En-
tão, lançou porra em jatos fortes e em enorme quantidade.
Fazia tempo que não fodia e estava de testículos cheios. Ao
sentir que ele ia esporrar, ela afastou-se do militar e deitou-
O SEQUESTRO24
se de costas pro chão, masturbando-se freneticamente. Num
instante, estava gozando, também.
O SEQUESTRO 25
O SEQUESTRO - Parte 4
- Que loucura, meu Deus, transar com com o irmão do
meu namorado! E eu que vivo dizendo que Ricarda é louca.
Que ela não saiba da nossa transa, senão nunca mais irá me
obedecer...
Sirleide estava deitada, de costas para o chão frio da sua
residência, prostrada depois de uma gostosa siririca. Pedro, o
irmão de seu namorado, também se recuperava de uma de-
morada chupada dada por ela. O cara não parecia estar inco-
modado em ter fodido a pretensa cunhada. Não era a primei-
ra vez que fazia sexo com garotas do seu irmão Paulo. Tinha
inveja dele, e costumava dar em cima de suas ex. Como sabia
que o casal estava para se separar, segundo as palavras do
próprio Paulo, estava se sentindo muito à vontade de ter tran-
sado com mais uma. Agradecia aos Céus por não ter espera-
do nem um dia para ter Sirleide nos braços. A médica não
era um primor de mulher, muito cheia de dengos pro gosto
O SEQUESTRO26
dele. Mas o importante era tê-la fodido. Nem fazia questão de
possuí-la novamente. O seu objetivo, já havia alcançado. No
entanto, claro que não diria isso para ela.
- Conseguiu algo com os telefonemas?
Ele ajeitou-se na poltrona, antes de responder:
- Não. Não encontrei o amigo com quem queria falar.
Ele trabalha no Departamento de Trânsito da Polícia, deve
ter acesso às câmeras de vídeos das ruas. Mas deixei recado:
que ele me ligasse assim que pudesse.
Sirleide levantou-se e disse, enquanto caminhava em
direção ao banheiro:
- Vou tomar um banho. Se quiser, há outro banheiro
bem ao lado.
- Não podemos tomar banho juntos?
- Não, Pedro, não me faça me arrepender de ter tran-
sado contigo. Já disse que gosto muito do teu irmão, e espero
que ele nunca saiba que tivemos esse momento de fraqueza.
Eu me sentiria uma pessoa execrável.
Pedro não quis insistir no assunto. Na verdade, estava
satisfeito. Por ele, o irmão nunca saberia que havia “traçado”
a ex-namorada. Levantou-se, também, e caminhou em dire-
ção ao banheiro indicado. Seu celular, no entanto, começou a
tocar com insistência. Atendeu:
- Diga aí, meu irmão. Recebeu meu recado?
Ficou mudo ao telefone por alguns segundos, depois
falou:
- Não, eu preferia que fosse agora. Não quero perder a
pista do casal.
Desligou o celular e entrou no box. Sirleide perguntou
quem era.
- Meu amigo me ligou. Disse que podemos passar pelo
seu gabinete agora. Vai nos dar uma ajuda.
Pouco depois, ambos estavam no prédio do DETRAN.
Pedro sabia onde ficava a sala do amigo e foi direto para lá,
O SEQUESTRO 27
seguido da médica. Cumprimentou o sujeito e apresentou a
cunhada para ele. O cara quis saber o que aconteceu.
Depois das explicações, o sujeito manejou uns contro-
les e apareceu na tela umas imagens de ruas. Num instante,
Sirleide reconheceu as cercanias do bar onde estivera naquela
noite.
- Sim, foi deste bar que ela desapareceu. Dá para voltar
as imagens, para vermos quando ela saiu?
O amigo de Pedro não respondeu. Mas as imagens da
tela começaram a passar rápido, até que a médica se reconhe-
ceu sentando-se a uma das mesas, com as amigas. Pediu para
que se parasse o retrocesso. A partir daí, ela começou a rever
sua noitada. Viu claramente quando Ricarda se levantou da
mesa, logo após dizer a ela que iria ao sanitário. Não havia
imagem dela saindo do bar. De repente, a médica reconheceu
o negrão que estava com o loiro conversando em pé com este.
Tirou algum dinheiro do bolso e deu ao amigo. Devia estar
pagando sua parte da conta. Depois foi embora. Sozinho.
Pedro perguntou, apontando para a tela:
- Foram estes dois, que você disse que ela esteve na
mesa deles?
- Sim, foram. Mas estou vendo que ele foi embora sozi-
nho. Meu Deus, onde está minha irmã?
- Será que não continuou no bar, se escondendo de vo-
cês? - Perguntou o amigo do policial Pedro.
- Não, meu irmão a teria achado, se ela ainda tivesse
permanecido no bar. - Respondeu este - A menos que ela ti-
vesse se escondido dele.
- É bem possível, - disse Sirleide aperreada - mas ali
não havia como ela se esconder. Ah, Senhor, e eu ainda torcia
para que ela tivesse saído com o negrão...
- Vamos chegar lá. - Afirmou Pedro - Mas você precisa
ter esperanças. Reze a Deus para que eu esteja certo.
- Como assim?
- Enzo, siga o cara com a câmera. Mude as imagens
O SEQUESTRO28
para o estacionamento. - disse o policial ao amigo do DE-
TRAN - acho que entendi a jogada.
Quando o cara fez o que Pedro estava pedindo, logo
perceberam o negrão se aproximar de um carro e abrir a por-
ta deste com a chave. Quando se sentou ao volante, deu para
se ver claramente que havia alguém no banco do carona. Po-
rém, não dava para distinguir quem fosse. Mas Pedro estava
eufórico:
- Te peguei. Agora, Enzo, dê um close na placa do car-
ro. Quero localizar seu proprietário.
Menos de dez minutos depois, o agente do DETRAN
entregava uma papelada a Pedro:
- Já sabe, né? Eu nem te vi. Está ciente de que não posso
fazer isso que estou fazendo. Vou querer a velha recompensa,
tá legal?
- Ok, vou ver se te consigo. Mas não prometo nada.
Obrigado, velho amigo. Depois, entro em contato.
E, voltando-se para Sirleide, tocou-a no cotovelo, en-
quanto dizia:
- Vamos embora. Quero ver se pego esse cara agora
mesmo.
Sirleide agradeceu e se despediu do amigo de Pedro,
depois seguiu o cunhado em direção ao carro. Quando fa-
ziam a volta no veículo, o policial disse:
- Podemos apenas localizar onde estão. Pelo visto, tua
irmã foi de livre e espontânea vontade com o negrão e, como
você disse que ela é de maior, não posso separá-la do cara se
ela não quiser, entendido?
- Se nós a encontrarmos, vou puxá-la para vir comigo.
Não quero minha irmã com quem eu nem conheço!
O policial esteve um tempo pensativo, depois disse:
- Então, terá que se virar sozinha. Não vou fazer mais
nada contra a Lei. Basta o que já fiz.
Sirleide começou a chorar. Depois, pediu desculpas.
Disse que estava muito zangada e aperreada. Mas prometeu
O SEQUESTRO 29
fazer tudo que ele mandasse.
Pedro acendeu a luzinha interna do carro e leu os pa-
péis dados pelo amigo. Ali continha o endereço do negrão.
Foram direto para lá. Encontraram uma casa modesta, com
a luz da sala acesa. O casal desceu do carro e tocou a campai-
nha. Uma jovem morena, muito bonita e gostosona, apareceu
na janela gradeada. Perguntou quem era.
- A senhora não nos conhece - avisou o policial - Mas
estamos à procura do proprietário do veículo cujos docu-
mentos atestam morar nesta residência.
A mulher olhou para ambos, desconfiada, depois saiu
da casa e caminhou ao portão. Viu as cópias dos documentos
cedidas pelo amigo de Pedro e certificou-se de que perten-
ciam mesmo ao namorado. Perguntou:
- O que houve? E, pelamordedeus, não mintam para
mim...
- O negrão sequestrou minha irmã, e agora estamos à
procura dos dois - apressou-se Sirleide em dizer.
- Não é verdade, senhora. Ainda não podemos afirmar
isso. O fato é que os dois foram vistos juntos. Estamos que-
rendo informações.
- Tenho certeza de que ele estava no bar às escondidas
dela, não estou certa? - Intrometeu-se a médica, de novo, na
conversa.
- Meu namorado ligou-me de um bar, dizendo que es-
tava com um amigo lá. Ficou de me apanhar no trabalho, pois
largo de madrugada e não apareceu. Como tenho as chaves
da casa dele, vim para cá. - explicou a bela morena.
- Pois agora, ele deve estar em algum motel com minha
irmã. Não dá para se confiar em homens, não é mesmo?
- Eu confio em meu namorado. Ele não é desses de se
enrabichar por qualquer zinha. Deve estar havendo algum
mal entendido.
Mas aí, Sirleide já tinha partido pra cima da morena,
gritando:
O SEQUESTRO30
- “Zinha” é você, sua cadela safada. Não ouse escu-
lhambar minha irmã!
- Pare, Sirleide. - Rosnou o policial, afastando a médica
da namorada do negrão. Com o puxão no braço, ela perdeu
o equilíbrio e caiu com todo corpo, no chão. A própria moça
acudiu, para levantá-la. Levou um pontapé de Sirleide que
caiu no chão, se contorcendo de dor. O policial acorreu e le-
vou-a nos braços de volta para dentro da residência. A more-
na começou a vomitar. Gemia:
- Ai... meu Deus... Vou... perder... meu filho...
- O que a senhorita disse? - Perguntou Pedro.
- Ai, meu Deus, ela disse que está grávida. - aperreou-
se Sirleide - Deite-a numa cama, que vou socorre-la.
Foi um corre-corre danado. Por sorte, a jovem não
abortou. Sirleide havia chutado sua coxa, não sua barriga. Ao
cabo de quase uma hora, a morena repousava, fora de perigo.
Sirleide estava visivelmente arrependida. Pedro, também.
- Me arrependo de ter tentado te ajudar. Queira Deus
que eu não tenha causado um mal pior. E reze para que ela
não perca esse filho, senão terei que te denunciar.
Sirleide caiu num pranto de soluçar. Pediu perdão, mas
o rapaz não queria saber de conversa. Disse que iria dar só
um tempo, depois iria embora. Ela que se virasse para achar
a irmã.
- Por favor, Pedro - disse ela entre soluços - não se vá.
Faço qualquer coisa para você achar minha irmã.
- Qualquer coisa, mesmo? - Perguntou ele, ainda rai-
voso.
Ela balançou a cabeça, confirmando. Ele esteve pen-
sativo. Olhou para a morena, que dormia deitada na cama.
Então, falou:
- Comece me dando mais uma chupada gostosa. De-
pois, vou querer comer teu cuzinho...
Ela arregalou os olhos, incrédula com a coragem do
cara de se aproveitar da situação. Não esperava por aquilo.
O SEQUESTRO 31
Ele já se despia, deixando à mostra seu enorme cacete cur-
vado. Mesmo enojada, ela o chupou. Ele alertou que, se ela
o mordesse, levaria uns tapas. A médica arrependeu-se de já
ter transado com o cunhado. Mas disse para si mesma que
aquela seria a última vez.
Apressou a chupada, torcendo que Pedro ejaculasse
logo e deixasse seu cuzinho em paz, mas não teve escapató-
ria. Quando a pica envergada do cara já estava bastante lu-
brificada de saliva, ele a virou de costas, sem muito zelo. Dei-
xou-a de quatro, com os joelhos massacrados pela dureza do
piso de cerâmica, e lambuzou o buraquinho dela com cuspe.
Ela apertou as pregas, temerosa de não conseguir aguentar o
enorme pau tronxo do cara. A partir daí, ele foi só gentilezas:
lambeu seu rabo, bolinou suavemente suas tetas, tocou-lhe
uma siririca que fez ela ficar toda molhadinha e, finalmente,
tocou seu ânus com o dedo mindinho.
Sirleide espremeu as nádegas, mas não conseguiu ficar
assim por muito tempo. Quando relaxou, ele lhe enfiou um
dedo mais grosso. Foi fazendo assim, até que lhe introduziu o
polegar. Aí, ela já tinha se acostumado com a invasão do seu
corpo. Já não lutava mais para que ele parasse com aquilo.
Percebendo seu relaxamento, ele lhe introduziu dois dedos,
ao mesmo tempo. Ela gemeu demorado, depois empinou a
bunda.
Foi quando ele lhe apontou a cabeçorra do pau, depois
de esfregar o membro todo na regada, pra cima e pra baixo.
Ela já estava ansiosa por ter aquela trolha dentro de si. Ge-
meu:
- Agora. Vai...
- E ele a segurou com uma mão no caralho, outra nas
nádegas dela, e empurrou a glande devagar. Sirleide fez a ca-
beçorra escapulir, depois ela mesma ajeitou o cu para a intro-
dução. Encostou a cabeça na cama e abriu bem a bunda com
as duas mãos. Sentiu o cacete duríssimo ultrapassar suas pre-
gas, invadir seu reto e até incomodou-se com a envergadura,
O SEQUESTRO32
quando a peia já havia entrado pela metade. Em seguida, o
mastro tendeu para a direita e ficou roçando aquele lado do
seu canal estreito. Sentiu um fogaréu entre as pernas e gemeu
mais alto. Começou a estremecer o corpo todo, quando ele
fez os movimentos de cópula. Agarrou-se ao lençol da cama,
sentindo um misto de dor e prazer. Gemeu arrastado, nova-
mente, e gozou. Gozou de uma forma incomparável a todos
os seus gozos.
Então, a bela morena despertou.
O SEQUESTRO 33
O SEQUESTRO – Parte 5
Paulo despertou logo cedo. Não tivera um sono tranquilo,
por isso levantou-se antes da hora de costume. Sua mãe,
no entanto, já estava de pé. Encontrou-a na cozinha, fazendo
café.
- Bom dia, Paulinho. – Ela ainda o chamava assim,
como quando era criança, apesar dele já ter completado trin-
ta anos de idade – Sabe do teu irmão?
- Bom dia, mainha. Acho que tão cedo ele não volta
para casa. Está resolvendo uma bronca de minha namorada.
- Certo. Vou querer que você compre algumas frutas,
pois já não temos nenhuma na geladeira. Estou indo à praia.
E, hoje à noite, vou precisar de você...
Paulo sorriu. Havia tempos que ela não “precisava” dele.
A última vez, havia sido quase um mês atrás. Olhou para a
mãe. Não cansava de fazer isso. Ela devia estar com menos
de 45, pois engravidou dele ainda muito jovem, com cerca
O SEQUESTRO34
de quatorze anos de idade. Seu pai, porém, já era um ses-
sentão. Policial aposentado, depois que foi ferido em serviço.
A coroa havia sido uma notória advogada, mas arruinou-se
depois que o marido teve que passar quase um ano convales-
cendo das balas que perfuraram seu corpo. Uma alojou-se na
coluna vertebral, deixando-o tetraplégico. Desde então, o pai
tornou-se quase um vegetal e a mãe, que teve que abandonar
a profissão para poder cuidar dele, entregou-se às drogas pe-
sadas. Foi preciso mais de um ano num SPA, para ela livrar-se
do vício. Por sorte, nunca mais tivera uma recaída.
Paulo olhou mais detidamente para a genitora. Ela es-
tava vestida apenas de biquíni preto, que realçava a sua pele
morena. Achava-a linda. Não a via como mãe, e sim como
mulher. Uma coroa enxuta, com um rabão empinado e um
par de seios redondos e durinhos que lhe cabiam na boca.
E a xoxota dela era enorme! Um tipão de morena. Seu pai,
coitado, não podia mais aproveitar-se de toda aquela beleza
e gostosura. Parecia alheio a tudo que acontecia no mundo.
- Quer café, Paulinho?
A pergunta tirou o rapaz de trinta anos dos seus pensa-
mentos libidinosos. Respondeu:
- Sim, mas deixa que eu pego, mainha.
A cozinha era apertada e, para ele chegar até a cafeteira,
onde o líquido fumegava, tinha que passar roçando no bun-
dão da mãe que lavava uma xícara na pia. Ele se espremeu en-
tre o estreito corredor, sem querer tocar nela. Mas aí, quando
passou por detrás da bela mulher, esta empinou a bunda e ele
teve que se encaixar nas nádegas dela. Ela sorriu. Tinha sen-
tido seu pau duro por baixo do calção de tecido fino que ele
vestia. Ele levantou suas longas madeixas e beijou-lhe a nuca.
Ela deu um gritinho de surpresa e de prazer. Levou uma das
mãos para trás e apalpou o cacete grosso dele.
- Mmmmmmmmm, mãezinha gosta de te ver assim:
de pau duro, grosso e convidativo. Abaixe um pouco esse cal-
ção, que acordei excitada hoje.
O SEQUESTRO 35
Era exatamente o que Paulo pensava em fazer. Num
instante, estava de cacete à mostra, encostado na bundona
dela. A bela coroa enlaçou-lhe o pau, enrolando-o com o
fundo da calcinha tipo fio dental, e ficou sarrando com o fi-
lho, roçando o grosso caralho dele na regada da bunda. Paulo
tentou penetrá-la ali, em pé mesmo, mas ela advertiu:
- Teu pai está acordado e já, já, a empregada chega. Dei-
xemos para logo mais à noite. Mas não vá me deixar na mão,
como da última vez.
- E o que papai poderia fazer, se nos visse transando?
- Seria muita crueldade nossa. Ele ainda me ama, ape-
sar de não ter mais tesão. Com certeza teria um enfarte, e eu
não quero me sentir culpada pela sua morte.
- Deixe eu botar, ao menos, só a cabecinha, mainha.
- Não. Quero você bem tarado, para quando todos esti-
verem dormindo. Te procurei ontem à noite, mas soube que
tinha ido farrear com tua namorada...
- Minha ex namorada. Ontem brigamos e dificilmente
reataremos o namoro.
- Folgo em saber disso. Não me sentia bem dividindo-o
com outra. E você tem a mim, não precisa de mais ninguém.
Pouco depois, Paulo estacionava defronte a um super-
mercado. Estivera pensando no que a mãe lhe havia dito. Na
verdade, suas palavras lhe soaram como uma ameaça vela-
da. Temia que a mãe deixasse de banca-lo financeiramente,
já que ele nunca quis trabalhar. Seu pai fizera um bom pé-
de-meia, nos anos que atuou como policial. Dizem que ele
era corrupto, e que enriqueceu às custas do narcotráfico, mas
Paulo nunca quis se aprofundar nessa história. O fato é que
todos na sua casa levavam uma vida de fartura. O irmão Pe-
dro, no entanto, preferiu viver da própria renda. Formou-se
policial, para desgosto da mãe, que temia que ele também
trilhasse a senda do crime, como o pai. E nem de longe o cara
desconfiava da relação incestuosa na família.
O SEQUESTRO36
- Oi, tudo bem? – Aquelas palavras tiraram o rapaz dos
seus devaneios.
Olhou para a loirinha que lhe fazia a pergunta. Tratava-
se de uma das amigas de Sirleide, a que havia estado com o
grupo, naquela noite.
- Oi... toda vez esqueço teu nome: como te chamas?
- Não vou dizer. Assim que se lembrar, diga-me. E ga-
nha um “selinho” carinhoso. – Disse ela, com cara de sacana
– Cadê Sirleide?
- Você deve ter percebido que ontem nós brigamos.
Não estamos mais juntos. E cadê aquele teu namorado? Ali-
ás, é o terceiro que vejo contigo, desde que conheci Sirleide.
- Ela não te contou?
- Contou o quê?
- Eu não tenho namorado. Alugo machos para saírem
comigo, quando quero. – Ela disse-o olhando fixamente para
ele, pois queria ver a sua reação.
- Porra, claro que ela não me contou. Sirleide é muito
discreta nessas coisas. Mas você não precisa estar alugando
caras para se divertir. É uma mulher bonita e pode muito
bem arranjar um namorado, sem precisar pagar ninguém.
- Você me acha bonita, Paulo? – Ela enfiou a cabeça
pela janela do veículo, ficando com o rosto quase encostado
ao dele.
- Sim, eu te acho tão bonita quanto Sirleide. Porém,
sempre respeitei as amigas dela. Jamais cantaria nenhuma...
- Mas seu eu te cantasse, você iria comigo? – Perguntou
a loirinha, cada vez mais insinuante.
Paulo a beijou de língua. Fê-lo pensando na mãe. Algo
naquela garota lhe lembrava a sua genitora. Talvez a sensuali-
dade. Ela pegou seu rosto entre as mãos e lambeu-o sensual-
mente, como uma gata. O rapaz, no entanto, recuou:
- Olha, eu acho que você está sabendo que quem me
bancava era Sirleide. Eu não trabalho, logo não tenho dinhei-
O SEQUESTRO 37
ro para te levar pra um motel...
- Não precisa, bobinho... – disse ela, toda dengosa - Eu
moro sozinha, não sabia? Podemos ir para o meu apê.
- Okay, mas antes eu preciso levar umas frutas para a
minha mãe. Depois, volto aqui e você me leva para onde qui-
ser!
Cerca de meia hora depois, Paulo retornava ao esta-
cionamento do supermercado, onde havia marcado com a
loirinha. Agora, lembrava-se como se chamava: Aline era o
nome dela. A loira ficou contente por ele ter se lembrado.
Prometeu:
- Por você ter lembrado do meu nome, vou te dar um
presente. – Ela falou assim que entrou no carro dele.
- E qual seria?
Ela respondeu abrindo-lhe o zíper da calça.
- Ei, a essa hora, alguém pode nos ver. Deixe para quan-
do chegar no teu apartamento.
- Eu adoro viver perigosamente. Mostre-me o que você
tem para mim.
Dito isso, a loira libertou o grosso caralho do cara da
cueca. Deu um assobio.
- Uau, nunca vi mais grosso. Vou querer gravar um ví-
deo, topa?
- Só se meu rosto não aparecer.
O apartamento onde Aline morava era pequeno, mas
aconchegante. Ela o levou direto para o quarto onde estava
armada uma verdadeira parafernália de máquinas fotográ-
ficas, câmeras e computadores. A jovem deixou a porta do
quarto aberta e disse que ia tomar banho. Mas advertiu que o
queria do jeito que estava: cheirando a suor.
Ficando sozinho no quarto, Paulo teve a curiosidade de
abrir o guarda-roupas. Encontrou ali vários objetos sexuais.
O SEQUESTRO38
Um pênis de borracha, medindo cerca de 40 centímetros, foi
o que mais chamou a sua atenção. Quando a loira voltou do
banho, ele media com o palmo o tamanho do artefato.
- Gosta desse brinquedinho? – Perguntou ela.
- Brinquedinho? Isso é enorme. Já o introduziu em
você?
- Claro, bobo. Mas o meu predileto não é esse. Deixa eu
te mostrar... - E ela retirou de uma gaveta um objeto plástico
enorme, medindo cerca de 60cm, com o formato de uma pica
de duas cabeças, uma em cada extremidade. Era flexível e ele
nunca tinha visto um igual. Perguntou:
- Você consegue se divertir com isso?
- Quer ver?
Antes que ele respondesse, ela ligou o notebook e umas
câmeras. Depois ajeitou a iluminação do quarto, com algu-
mas lâmpadas usadas em estúdios fotográficos. Deixou cair
a toalha de banho com a qual estivera envolvida, mostrando
um corpo curvilíneo. Posicionou-se frente ao computador,
agindo como se o jovem não estivesse ali. Sentou-se na cama,
frente às câmeras, e passou um gel na tabaca. Apertou a tecla
de gravação. Depois, inadvertidamente, começou a enfiar o
pênis de plástico na vagina. Parecia sentir dores, mas não de-
sistia. Logo, só faltava cerca de dez centímetros para o objeto
estar todo introduzido em sua vagina. Em seguida, começou
a se masturbar com o falo, cada vez aumentando mais os mo-
vimentos de entra-e-sai. Paulo estava estarrecido com a sua
capacidade de engolir aquela trolha. Ela começou a gemer
alto, denotando seu gozo. Ele ficou de pau duríssimo, com
aquela cena. Aí, ela o chamou:
- Depressa, venha para perto de mim. Tire a roupa e
enfie esse teu caralho grosso em minha bunda. Não se pre-
ocupe, não vai aparecer teu rosto no vídeo. Venha logo, pois
estou já gozando!
O SEQUESTRO 39
O SEQUESTRO - Parte 6
- QUE POUCA VERGONHA É ESSA NA MINHA
CASA???
A mulher grávida de quatro meses havia acordado, e
flagrou o casal transando ao lado da sua cama. Não conhecia
nenhum dos dois e estava irada. Gritou:
- Ponham-se, já, para fora da minha casa. Não vou ad-
mitir essa esculhambação perto de mim!
O policial Pedro e a médica Sirleide se desculparam.
Vestiram suas roupas e se despediram da mulher. Ela não
quis saber de papo, abriu a porta da casa e botou os dois
para fora. Pedro, no entanto, entregou um molho de chaves à
cunhada e disse:
- Pegue meu carro. Depois o recupero na tua casa. A
senhora grávida deve estar precisando de ajuda. Não vou dei-
xá-la sozinha...
- Ah, ficou afim dela e agora está querendo se livrar de
O SEQUESTRO40
mim, não é safado?
- Vai te foder. Nós causamos mal a ela, não vou deixá-la
desamparada. Ache a tua irmã sem mim.
Quando a médica foi-se embora, Pedro voltou para a
residência do negrão. Como previra, a mulher deste estava
passando mal. Escutou seus gemidos antes mesmo de bater à
porta. Ela não a havia trancado. Caíra bem no meio da sala.
Ele a socorreu:
- Vamos, senhora. Vou levá-la a um hospital.
A mulher já sangrava e ele acreditava que ela já havia
perdido o bebê. Arrependeu-se de ter emprestado o carro à
cunhada, mas teve sorte: um táxi passou por ali bem na hora
em que ele saiu com a mulher nos braços, desmaiada. O taxis-
ta ajudou-o a colocá-la no banco traseiro do carro. O policial
explicou a situação e logo estavam no hospital mais próximo.
Ele identificou-se como militar e não foi preciso apresentar
nenhum documento dela. Ainda bem pois, na pressa, ele não
os tinha procurado. Ela, inclusive, foi atendida de roupa de
dormir. Pedro passou o resto da noite esperando ela ser aten-
dida. No meio da manhã, foi liberada do hospital. Por sorte,
não perdera o feto. Mas precisaria de repouso e tranquilida-
de, se não quisesse ficar sem a criança.
Quando soube que o policial ainda a esperava, e que a
tinha socorrido desacordada, a raiva da mulher passou. Saiu
do hospital acompanhada por Pedro, que fez questão de le-
vá-la de volta para casa. Quando chegou na casa do negrão, o
namorado desaparecido, ela perguntou:
- Quer tomar um café, fazer um lanche?
- Não, senhora. Quero apenas me desculpar pelo incô-
modo que te causamos. É bom que esteja bem melhor. Mas
ainda corre o risco de perder teu filho. E eu me sentiria enor-
memente culpado, se isso acontecesse.
- Vamos fazer um trato: você acha meu namorado e eu
esqueço tudo isso, está bem?
O SEQUESTRO 41
- E se ele tiver mesmo ido para algum motel com a irmã
da mulher que estava comigo?
- Já disse: eu confio no meu negrão. Ele não é de sair
com mulheres. Deve estar havendo algum mal-entendido.
- Assim espero - disse o policial, sem querer esticar
mais o assunto. Vou-me embora e mantenho contato.
- Deixe-me teu telefone. Assim, tenho certeza de que
poderei te localizar -, ela falou.
Ele pediu uma caneta e um pedaço de papel, mas ela
deu um número para ele ligar. Ouviram o celular dela tocar
em algum lugar da sala. Ficara registrado nele o número da
ligação de Pedro.
Em seguida, ele ligou para o Tele Táxi. Enquanto ele
esperava que um táxi viesse busca-lo na frente da casa, ela
agradeceu:
- Obrigada por ter me levado ao hospital. Você parece
ser uma boa pessoa. Mas aquela tua namorada não presta!
Não é mulher para você...
- Ela não é minha namorada. - Disse acenando para
um táxi que passava do outro lado da rua, procurando aquele
endereço. - Até breve, senhora.
Pouco depois, Pedro chegava em casa. Topou com sua
mãe no portão, vestida para ir à praia. Deu-lhe um beijo afe-
tuoso e entrou na residência. Disse estar cansado, pois passa-
ra a noite toda resolvendo uma bronca.
- Teu irmão me disse que você foi requisitado pela na-
morada dele. Conseguiu achar-lhe a irmã?
- Ainda não, mainha. Mas vou tirar um cochilo e de-
pois continuar as buscas. Paulo está dormindo?
- Não, pois pedi que fosse ao supermercado comprar
umas frutas. Voltou e já saiu de novo, mas não me pergunte
para onde.
- Depois eu vou querer falar com a senhora...
- Fale logo, não me deixe na expectativa.
O SEQUESTRO42
- Não, agora estou com sono e a conversa vai ser longa.
Ela assentiu com a cabeça, entrou no carro, manobrou
e saiu, reprimindo a sua curiosidade.
Quando ela se foi, Pedro esteve pensativo. Lembrava-
se de ter prometido ao amigo Enzo que falaria com a mãe,
facilitando um novo encontro dela com ele. É que, quando
sua mãe passou uns tempos doidona por usar drogas pesa-
das, tarou o cara e acabaram fodendo. Sua mãe não se lem-
brava disso mas, para Enzo, foi uma trepada inesquecível. O
cara queria repetir a dose. Por isso, o ajudara na procura da
cunhada desaparecida. Mas Pedro não tinha coragem de ofe-
recer o amigo como amante, à própria mãe. Mesmo sabendo
que seu pai estava inutilizado e a coroa demonstrava ainda
estar afim de sexo. Aí, seu celular tocou. Era Enzo:
- E aí, já falou com a coroa?
- Confesso que não, amigão. Não acho que ela ainda se
lembre de ter trepado contigo. Na época, estava muito doi-
dona. Depois do tratamento, deixou de consumir drogas e
nunca mais eu soube que tenha trazido algum macho para
casa. Então, se quiser comê-la de novo, terá que você mesmo
dar-lhe uma cantada. Sinto muito.
- Ela está por perto?
- Não, foi à praia. Acho que é uma boa oportunidade
para ti. Sabe onde ela sempre fica?
Enzo sabia bem onde encontrar a mãe de Pedro. Já a ti-
nha seguido por várias vezes, mas não teve coragem de abor-
dar a coroa. Era tímido. Mas desejava aquela mulher com
toda gana. Já batera várias punhetas em sua intenção. Quan-
do a avistou, seu coração bateu acelerado. Estava de biquíni
preto, deitada na toalha, de bunda protegida apenas com um
fio dental pra cima. Um mulherão.
Achou um lugar perto dela, tirou a roupa e ficou só de
calção de banho. Como ocupava uma das cadeiras espalha-
das pela areia da praia, um vendedor veio atendê-lo. Enzo
O SEQUESTRO 43
pediu um refrigerante e foi logo atendido. Ficou olhando pro
rabo da mãe do amigo, sugando o líquido com o canudinho.
Pouco depois, ela o viu. Acenou para ela e, para a sua grande
surpresa, ela lhe sorriu. Ele tomou coragem, levantou-se e foi
até perto dela.
- Bom dia, senhora. Está lembrada de mim?
- Claro, você é amigo do meu filho, o Pedro. Por que
nunca mais foi lá em casa?
Enzo estava eufórico. Não sabia que ela iria reconhecê
-lo. Respondeu, apressado:
- É falta de tempo, senhora. Tenho trabalhado muito -
Mentiu ele, gaguejando um pouco.
- Você poderia dar uma olhada nas minhas roupas, en-
quanto me banho? Estava ansiosa para que aparecesse al-
guém conhecido para eu pedir isso. Estou louca para dar um
mergulho...
- Farei isso, se a senhora tomar uma cerveja comigo. -
Enzo espantou-se da sua ousadia - É que não gosto de beber
sozinho.
Ela esteve indecisa, depois disse:
- Estou impedida de ingerir bebidas alcoólicas, rapaz.
Mas aceito um refrigerante. - Disse ela, se levantando e cami-
nhando em direção ao mar. - Isso, se você não estiver espe-
rando alguém. Não quero te atrapalhar.
- Qual prefere? - Gritou ele, pois ela já entrava na água.
- O que você está tomando, está bom. - Ela mergulhou.
O rapaz de vinte e nove anos de idade estava contente.
Conseguiu a bebida rápido, com o vendedor, e resolveu-se a
levá-la para a bela mulher. Ela não o esperava, por isso espan-
tou-se quando o viu entrando também na água de garrafa na
mão.
- Não precisava trazer aqui, eu ia pegar onde você es-
tava.
- Eu não quis perder um minuto sequer longe da se-
nhora. - Ele disse sem pensar e ela olhou fixamente para ele.
O SEQUESTRO44
Perguntou-lhe:
- Está tentando flertar comigo, garoto? Tenho idade de
ser tua mãe.
- Queria eu, ter uma mãe tão boazuda!
Ela riu gostosamente. Admitiu:
- O mundo hoje está mesmo mudado. Um rapaz que
ainda nem se livrou dos panos de bunda, dizendo galanteios
para uma senhora idosa e casada, como eu.
- Não se lembra, mesmo, de mim?
Ela esteve admirando-o por um instante. Depois, disse:
- Sim, você é amigo do meu filho. Já falei isso. Ou tem
alguma coisa mais que eu deveria me lembrar?
Estavam bem próximos, um do outro, com água um
pouco acima da cintura, e não tinha ninguém por perto. De-
pois de olhar em volta, ele tirou o cacete já duro do calção
de banho e tocou com ele na perna dela, dizendo maliciosa-
mente:
- Não lembra disso? Nós já transamos mais de uma vez,
dona Beatriz.
Ela ficou indignada:
- Mas olhe, que atrevimento. Repito que sou uma se-
nhora casada e com idade de ser tua mãe, frangote. E não
lembro de ter tido intimidades contigo. Portanto, trate de me
respeitar, fedelho!
- Se eu provar, a senhora acredita?
Ela esteve indecisa. Depois, preocupada, perguntou:
- Você tem como provar?
- Venha comigo até minhas roupas, e eu te mostro.
Saíram da água e ela o seguiu, meio desconfiada. Ele
meteu a mão em um dos bolsos e tirou de lá um celular. Ma-
nuseou o aparelho até encontrar umas fotos. Mostrou para
ela.
- Minha nossa senhora - Exclamou a morena boazuda,
incrédula com o que via. Ela mesma havia tirado várias fotos
com o celular, onde aparecia com o pau do cara na boca. Sua
O SEQUESTRO 45
expressão facial, no entanto, era a de uma pessoa drogada.
- Eu não acredito!
- Como vê, foi a senhora mesma quem tirou essas fotos.
Numa delas, aparece nossos rostos. Não tem como não acre-
ditar. Não estou mentindo.
- O que eu não acredito é que tenha um pau tão grande,
rapaz. - Disse ela baixinho, de maneira que só ele escutasse.
Ele arriscou beijá-la na boca. Ela não o repeliu. Logo,
trocavam um demorado beijo de língua. Ao final, ela pergun-
tou ainda arquejante:
- Me leva a algum lugar? Senão, vou acabar te chupan-
do ali, dentro d’água.
Pouco depois, estavam num motel ali perto. Foram no
carro dele e deixaram o dela estacionado perto da praia. E,
nem bem entraram no quarto, ela já foi tirando apressada-
mente a roupa dele e ele o biquíni dela. Seus seios pularam
para fora da peça de roupa, durinhos. Ele os mamou com
avidez, como se temesse que ela fosse desistir da foda. Ela lhe
abaixou o calção de praia, depois de se livrar da bermuda,
e agachou-se perante ele. Abocanhou o cacete do cara com
tanta gula que ele temeu que ela o machucasse. Mas logo rela-
xou, quando ela o chupou gostosamente. Bem dizer, jogou-a
sobre a cama, e ela sentou-se, voltando a abocanhar sua pica.
O pau do rapaz era enorme e grosso, e ela tinha dificuldades
em abocanhá-lo.
- Agora, me chupa. - Ela exigiu, deitando-se de costas
na cama.
Enzo meteu a boca naquela xoxota salgada de mar, que-
rendo tirar aquele gosto com a língua. Com isso, lambia in-
sistentemente os lábios vaginais dela, os pequenos e os gran-
des. Ela gemia baixinho, de puro prazer. Aí, ele abocanhou
seu clitóris, que estava crescido e durinho. Ela deu um grito:
- Ahhhhhhhhhhhh, meu anjo gostoso. Assim você me
mata.
O SEQUESTRO46
Ele continuou lambendo ali, e ela começou a se contor-
cer. Num instante, estava gozando.
- Vai. Vai. Vaaaaaaaaaai. Me chupa gostoso. Depois,
lambe meu cu...
Aí o rapaz ficou passando a língua nela, indo do bura-
quinho enrugado até o clitóris. Ela chorava de prazer. Agar-
rou a cabeça dele com as duas mãos e puxou-a de encontro à
boceta. Ele passou a esfregar a ponta do nariz ali, levando-a
ao delírio.
- Sai. Sai. Saaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii...
E ele afastou o rosto da xereca. Sabia o que estava para
acontecer. Ela já fizera aquilo das vezes que estiveram juntos.
Então, contorcendo-se e gritando alto, ela mijou forte,
acertando o jato em seu rosto. Foi uma gozada demorada,
e o esguicho entrecortado só diminuiu depois da quarta ou
quinta vez. Ele meteu, de novo, a boca ali, mas não houve re-
ação da morena. Ela parecia ter desfalecido. Então, ele correu
para o banheiro. Estava com vontade de mijar, e tinha certeza
de que ela logo estaria querendo um segundo tempo.
O SEQUESTRO 47
O SEQUESTRO – Parte 7
Quando voltou do banheiro, a bela senhora olhava para
ele, sorridente. Enzo deu-lhe um leve beijo na testa. Per-
guntou:
- A senhora está bem?
- Estou ótima. E estaria melhor se você deixasse de me
chamar de senhora. Isso me faz mais idosa do que eu sou,
garoto.
- Eu paro de te chamar de senhora, se não me chamar
mais de garoto.
- Trato feito. – Ela sorriu e beijou-o na boca com volú-
pia.
Ele quis mamar-lhe os peitos, mas ela recuou:
- Não, querido. Deixe-me recuperar o fôlego. Vamos
conversar um pouco...
O rapaz sentou-se ao lado dela, ainda de pau duro. Ela
beijou-lhe o falo, mas não o chupou, como ele esperava. Dis-
O SEQUESTRO48
se:
- Ainda não gozei. Alivie-me, ao menos com uma bro-
nha...
Ela beijou-lhe os lábios, mas insistiu:
- Agora não. Ainda quero me esbaldar com esse cace-
te gostoso. Portanto, tenha só mais um pouco de paciência,
meu menino. Quando foi a primeira vez que trepamos? Eu
não me lembro, devia estar bem doidona.
- A primeira vez foi quando estive na tua casa. Fui pro-
curar Pedro e ele não estava. Você me atendeu à porta só de
calcinha. Estava realmente muito chapada. Pediu para eu en-
trar e esperar por ele.
- E como chegamos ao sexo?
- Eu entrei e sentei-me no sofá da sala. Você sentou-se
frente a mim e ficou me provocando, botando o dedinho na
boca. A empregada reclamou, e a senhora pediu que ela me
desse uma chupada.
- E ela deu?
- Não, senhora. Ficou com vergonha.
- Se me chamar de senhora mais uma vez, vou-me em-
bora.
- Desculpe, escapou. Continuando: a pobre emprega-
da se recusou a me chupar e você a demitiu. Ela começou
a chorar. Aí, eu disse que te daria uma chupadinha, se você
voltasse atrás e readmitisse a coitada.
- Foi aquela que ainda trabalha lá em casa?
- Sim. Ainda hoje ela tem vergonha de mim, apesar de
ter ficado agradecida de ter o emprego de volta.
- Nossa, eu não lembro disso. E daí?
- Daí, que você retirou a calcinha e jogou-a no meu ros-
to. Pediu que eu engatinhasse até você e me ofereceu a tabaca.
Chupei-a até que fez o que acabou de fazer: quando estava
para gozar, me empurrou com os pés e mijou na minha cara.
- Não é mijo, seu bobo. É que meu gozo é ralo. Algu-
mas lançam um jato esbranquiçado, parecendo esperma de
O SEQUESTRO 49
homem. Mas eu nunca consegui gozar assim.
- O fato é que, depois de gozar, você não me quis mais.
Mandou-me tomar um banho e ir-me embora. Fiz o que dis-
se, ainda doido para gozar. Aí, a empregada me seguiu até o
banheiro, para me agradecer por eu ter-lhe reavido o empre-
go.
- E você não a comeu?
- Claro que pensei nisso, mas você chegou perto de
mim e resolveu terminar o serviço.
- Ah, bom. Se tivesse fodido a empregada, eu iria demi-
ti-la assim que chegasse em casa. – Disse a coroa, rindo.
- Juro que não trepei com ela. Até porque ela falou que
era casada e evangélica, e jamais cometeria o pecado de trair
o marido.
- Negra besta. Se ela traísse, ninguém além de nós fica-
ria sabendo.
- É verdade, mas tem mulheres que não conseguem
trair.
- Você deve estar me recriminando, por eu botar um
par de chifres no meu marido, não é?
- Não, não a recrimino. Sei que você tem necessidade
de sexo, e ele não consegue mais satisfazê-la, não é mesmo?
Por que não o deixas?
- Tá louco? Devo muito àquele coroa. Deixá-lo seria
uma grande covardia de minha parte.
- Entendo. Como se conheceram?
- Ele era policial, e eu era amante de um traficante. Ti-
nha menos de quatorze anos e já transava bastante. Princi-
palmente, quando estava chapada. E eu só vivia doidona. Era
a provadora de drogas do meu parceiro. Mas claro que ele
tinha várias amantes. Porém, eu me sentia orgulhosa de ter
sido a escolhida para morar com ele.
- E o que aconteceu com o teu amante?
- Ah, ele morreu num confronto com a Polícia. Como
eu não tinha família, pois meu pai e minha mãe morreram
O SEQUESTRO50
por causa das drogas, fiquei perambulando pelas ruas. Passei
muita fome. Aí, um dia cruzei com meu marido. Ele estava
fazendo a ronda e me reconheceu.
- Ele te levou para a casa dele?
- Não, pois era casado. No entanto, comprou um case-
bre e me colocou lá. Fazia-me visitas quase que diariamente.
Mas nunca havíamos transado, até que a esposa o deixou por
outro, também policial.
- Porra, assim é foda! E ele conhecia o cara?
- Sim, trabalhava na mesma delegacia que ele. Mas ele
não ficou com raiva do cara. Queria mesmo se livrar da ex.
Aí, me chamou para morar na casa dele. Eu continuava uma
drogada, e lembro que o seduzi logo no primeiro dia. Ele não
queria, por eu ser menor de idade.
- E quando começaram a transar? – Perguntou o rapaz,
curioso.
- Ele foi dormir. Eu, no entanto, estava doida para foder.
Esperei que pegasse no sono e comecei a chupá-lo. De leve,
para que não acordasse. Devia estar cansado, pois sua pica es-
tava bamba. Mas eu queria, porque queria. Então, acordei-o.
- O caralho acordou junto com ele?
- Sim. Quando me viu nua, ficou imediatamente de pau
duro. Eu era bem magrinha, mas tinha os seios bem bonitos.
- Ainda são.
- Obrigada, querido. Mas deixe-me terminar a histó-
ria: quando me viu nua, primeiro ele me rejeitou. Disse que
eu estava chapada, por isso insistia em trepar com ele. Não
liguei para o que ele disse e voltei a chupá-lo. Aos poucos,
ele foi relaxando. Quando eu quis tê-lo dentro de mim, no
entanto, ele me repeliu. Disse que poderia perder a farda, se
descobrissem que ele transava com menores.
- Então, não rolou mais nada?
- Claro que sim. Mas não do jeito que eu esperava.
- Como assim?
- De repente, ele pareceu ter perdido a cabeça. Virou-
O SEQUESTRO 51
me de costas e montou sobre mim. Eu me apavorei, pois nun-
ca tinha sido penetrada por ali. Sempre me neguei a empres-
tar meu cuzinho. Nem o traficante conseguiu foder-lhe. Eu
implorei para que meu marido não me arrombasse o cu, mas
não houve jeito. Então, relaxei.
- Uau. A pica dele era muito grande?
- Enorme. Maior que a tua. Mas eu o aguentei brava-
mente. A princípio, ele foi bruto. Mas quando viu que eu não
mais me debatia, passou a ser carinhoso comigo. Pediu que
eu passasse saliva no buraquinho. Aí, foi introduzindo a ca-
beçorra no meu rabo, até que ela, finalmente, entrou.
Enzo estava cada vez mais excitado com aquela con-
versa. Cuspiu na mão e lambuzou a pica. Ela, adivinhando
seus pensamentos, também humedeceu o seu furinho. Ele,
que estava deitado ao lado dela, levantou-se e se postou sobre
ela. O pau estava duríssimo. Ela gemeu:
- Assim, não. Fique em pé na borda da cama, amorzi-
nho...
Ele fez o que ela pediu. Beatriz rodou na cama e se sen-
tou na borda. Depois, jogou o corpo para trás, deitando-se de
costas e apoiando os dois pés nos joelhos dele.
- Agora, amorzinho... bote com cuidado...
Ele lubrificou novamente o pênis e apontou-o com
uma das mãos para o buraquinho rosado dela.
- Ahhhhhhhh, tá doendo, carinho...
Ele retirou o pau e meteu devagar o dedo médio nas
pregas dela. Fez movimentos circulares, até que o cu relaxou.
Seu dedo entrou e saiu, facilmente.
- Uiiiiiiiii, que delícia, amor...
Novamente, ele apontou o enorme e grosso caralho
para o cu dela. Ela ergueu as ancas, ajudando-o à penetração.
- Agora vai, amor. Mas empurra devagar que eu gosto...
Ela arreganhou a bunda com as duas mãos e ele lhe
introduziu a cabeçorra.
- Siiiiim, assim mesmo. Empurra mais...
O SEQUESTRO52
O rapaz a segurou por ambas as pernas, enquanto en-
fiava mais a pica na bunda dela. Falou:
- Mexe, minha linda, que ele entra mais.
Ela mexeu. Fez movimentos circulares, mas a pica es-
capou-lhe do cu.
- Ai, ui... coloca de volta... depressa.
Ele apontou, de novo, a rola com uma das mãos e pu-
xou a mulher de encontro a ele. Ela entendeu o que ele que-
ria e aproximou-se mais da borda da cama. Logo, tinha toda
aquela trolha metida no cu.
- Rebola agora, minha linda...
- Quer que eu rebole, amor? Quer gozar no meu cuzi-
nho?...
- Sim, mas não faça isso depressa. Não quero gozar ain-
da...
- Assim está bom? Tá gostosinho, meu lindo? – E ela
mexia as ancas suavemente, enfiando-se mais em seu caralho.
- Meu cuzinho ainda é apertado, amor? Quer deixa-lo
afrouxado?...
- Quero arrombar esse cu gostoso. Vou meter mais pro-
fundo...
E o rapaz empurrou o caralho dentro dela, até que to-
cou em seu cu com as bolas.
- Ai, que gostoso, amor... tá tudo dentro?... Ou dá pra
enfiar mais?...
Ele começou os movimentos de cópula. A pica entrava
ao máximo, depois quase pulava fora do ânus dela. Ela come-
çou a gozar:
- Ai que delícia, amor... não deixe sair... Ai, que gosto-
so...
E ela começou a rebolar de novo, cada vez mais rápido.
Ergueu mais as ancas, encaixando-se melhor no cacete dele.
- Ai, eu vou gozar... nesse caralho... gostoso...
- Goza, linda, que estou também já gozando. – Disse
ele, enquanto fazia de tudo para não deixar a bimba escapar-
O SEQUESTRO 53
lhe do cu.
- Ai... fica parado... e deixa... que eu... mesma faça... os...
Mas aí, antes de completar a frase, a coroa começou
a gozar. Seus movimentos tornaram-se alucinados, chocan-
do a bunda, com força, no púbis dele. Revirava os olhos, ora
abrindo a boca, ora gritando de gozo.
- Agora... goza, amor... goza... goza... gozaaaaaaaaaaa-
aaaaaa....
E ele gozou. Quando ela sentiu seu buraquinho se en-
cher de porra, apertou o cu, prendendo a rola dele dentro.
Apoiada com os pés nas coxas dele, entrou num ritmo fre-
nético, alucinado, e se tremeu toda. Ele segurou sua cintura
com as duas mãos e acompanhou os movimentos dela.
- Porra, que gozada do caralhoooooooooooo... – gri-
tou ela a todo fôlego – E depois abriu desmesuradamente os
olhos e a boca. Desmaiou.
Enzo aproveitou para tentar retirar-se do furico dela,
mas pareciam estar engatados. Suas pernas estavam bambas.
Ele tentou, novamente, tirar a pica, e desta vez conseguiu. Foi
como se ela o tivesse cuspido de dentro de si. Ele caiu ajoe-
lhado no chão duro do motel. Depois deitou-se, ali mesmo,
nos ladrilhos. Estava prostrado.
O SEQUESTRO54
O SEQUESTRO - Parte 08
- Não está se esquecendo de nada?
A bela senhora olhou em volta, depois afirmou com
certeza:
- Não, Mô. Minhas coisas ficaram todas no carro. Va-
mos, que já ficamos além do tempo. O povo do motel já te
trouxe o troco?
- Sim, enquanto você tomava banho. Está tudo certo.
Vamo-nos.
Pouco depois, Enzo deixava o motel com a bela coroa
Beatriz. Como já passava das duas da tarde, perguntou se ela
queria almoçar:
- Já chega de você, por hoje, menino. E não devemos
ser vistos juntos. Deixe-me na praia, onde está estacionado
meu carro, e vou direto para casa. O pessoal deve estar me
esperando pra almoçar.
- Ok. Quando nos vemos de novo?
O SEQUESTRO 55
- Você quer? Achei que, depois de três gozadas gosto-
sas, havia enjoado de mim...
- Ohhhhhh, é ruim, viu? Podíamos almoçar lá no meu
apê. Tenho sempre comidas prontas na geladeira.
- Não, meu rapaz. Tenho mesmo que ir pra casa. Você
mora sozinho?
- Sim. Tenho uma faxineira que vai um dia na semana.
Para mim, está bom demais.
- Então, passaremos a nos encontrar em teu aparta-
mento. Dê-me o endereço...
- Não precisa. Já te dei meu número do celular. É só
ligar para mim e irei te buscar.
- Não, prefiro ir sozinha. Por enquanto, ninguém deve
saber que estamos tendo um caso. Principalmente meu filho
Pedro. - Fez questão de dizer a coroa Beatriz.
Enzo escreveu o endereço num papel, recebeu um bei-
jo de língua dela e a bela morena entrou no próprio carro.
Antes de partir, ela gritou-lhe:
- Resguarde-se para mim. Não vá sair com outras. Logo
estarei ligando para ti...
O rapaz sorria satisfeito, quando ela se perdeu de vista
na estrada. Ele deu mais um tempo e depois encetou a mar-
cha. Olhou para o próprio cacete. Ele estava mole, descan-
sando por baixo do calção de praia. Havia fodido a coroa de
todo jeito: fez barba, cabelo e bigode. Nunca houvera tido
uma amante tão dedicada ao sexo. Amava aquela mulher.
Deu vontade de ligar para o amigo, filho dela, para dizer-lhe
que havia estado com ela e que este não precisava mais servir
de alcoviteiro. Mas havia feito a promessa a D. Beatriz: por
enquanto, só os dois saberiam que estavam tendo um caso.
Enquanto isso, Paulo tomava um banho com a loira,
amiga de sua namorada Sirleide. Aliás, já considerava a moça
sua ex. Aline ensaboava sua pica, com carinho. Haviam fo-
dido várias vezes e ela filmou cada foda que deram. Ele per-
guntou:
O SEQUESTRO56
- Como consegue introduzir esses brinquedinhos tão
profundamente?
- Bem jovem, tive uma séria inflamação do útero. Pre-
cisei removê-lo totalmente. A doutora Sirleide é quem fez a
cirurgia. Desde então, nos tornamos grandes amigas. Devo
minha vida a ela. Quando sarei, percebi que podia enfiar
qualquer coisa pela vagina, que entrava bem profundo. Fiz
uns vídeos amadores e distribuí com os amigos que fiz atra-
vés da Internet. Eles ficam doidos, ao me verem me amos-
trando na telinha. Aí, querem aparecer nos vídeos, comigo.
Cobro uma taxa pra gravar cada um deles me fodendo. Mas,
pra você, fiz de graça.
- Consegue ganhar uma boa grana com isso?
- Sim, claro. É com isso que me mantenho, já que não
trabalho.
- Isso não é prostituição?
- E daí? O importante é que tenho vários amantes ao
meu dispor, e ainda como e bebo às custas disso. E, quando
quero sair para a farra, alugo belos rapazes para me banca-
rem o programa. Fodo-os e depois os descarto. Não quero
pertencer a ninguém.
- Uma maneira diferente de viver. Cada um vive como
quer ou como pode. Eu tenho a sorte de minha mãe me ban-
car. Senão, não sei o que faria de minha vida. Não gosto de
trabalhar. Por mim, nunca farei isso, enquanto minha coroa
for viva e rica.
- Ela não te cobra nada, por te bancar?
Paulo esteve algum tempo pensativo, depois resolveu
abrir-se para a loira:
- Desde pequeno que ela me molesta. Fazia-o sempre
que estava doidona de drogas. Aí, meu pai resolveu pagar-
lhe um curso. Ela escolheu Advocacia. E não é que a danada,
mesmo drogada, conseguiu se formar? Depois, abandonou o
vício. Teve uma brilhante carreira. Aí, meu pai sofreu o aten-
tado. Ela teve uma recaída braba. Mas parece que está conse-
O SEQUESTRO 57
guindo sair das drogas de novo, depois de ficar uns três meses
internada num SPA.
- Graças a Deus. Eu a conheci, dia desses. A coroa é
inteligente. Quer dizer que ela te molestava?
- Ainda o faz. De vez em quando, exige que eu trepe
com ela. No início, eu tinha vergonha de foder a minha pró-
pria mãe. Mas, agora, confesso que até gosto.
- Ela trepa bem?
- Maravilhosamente bem. Mas é extremamente ciu-
menta. Foi uma peleja faze-la aceitar o meu namoro com Sir-
leide. Não queria me dividir com ela.
- Nooosa. Não é pecado, filho foder com a mãe?
- Há muito que não penso mais nisso. Até porque nin-
guém sabe. Só você, agora, e eu e ela.
- Sirleide não sabe?
- Claro que não. Ela não me aceitaria jamais, se sou-
besse.
- Não tem medo que eu espalhe teu segredo pra todo
mundo? - disse a loira, com um sorriso malicioso.
- E por que você faria isso? Só iria ganhar a minha ini-
mizade. E eu ainda te daria uma sova...
- O quê? Você bate em mulher? - Espantou-se ela.
- Só se ela merecer. Não costumo estar batendo o tem-
po todo.
Para seu espanto, a loira roronou:
- Ahhhhhhhhh, eu adoro apanhar. Se soubesse disso,
tinha pedido para você me bater, enquanto fodíamos. Veja
meus biquinhos dos seios: fiquei até excitada. Bate em mim,
amor?
O rapaz coçou a cabeça. Por aquela, ele não esperava.
Falou:
- Bater assim, sem mais nem menos? Eu não consigo.
Tenho que estar com raiva, gata.
Inesperadamente, ela meteu um tapa no rosto de Paulo.
Ele olhou para ela, atônito.
O SEQUESTRO58
- Bate. Bate-me agora, amorzinho...
Ele devolveu o tapa, na mesma intensidade. Ela gemeu:
- Ahhhhhhhhhhhh, que gostoso. Bate mais. Com mais
força...
Ele dobrou a força do bofetão. Ela caiu no chão do ba-
nheiro, de pernas abertas. Do canto de sua boca, saía um file-
te de sangue. Reagiu com um pontapé, que pegou o rapaz de
surpresa. Acertou-o bem nos testículos. Mas não o fez com
muita força. Em seguida, correu em direção ao quarto. Le-
vando as mãos aos bagos, o rapaz a seguiu. Ela atirou-se na
cama. Ficou de bunda pra cima.
Ele a pegou por trás e deu-lhe uma gravata, quase es-
trangulando-a. Ela levou uma das mãos para trás e apertou
os colhões dele. Ele gemeu e depois se desvencilhou da mão
dela. Apontou o caralho duro para o rabo dela.
- Vai, mostra que é macho. Duvido que consiga comer
meu cu novamente. - E ficou rebolando, impedindo que ele
lhe acertasse o buraquinho.
- Cala a boca, puta. Vou estraçalhar esse cu frouxo, que
tu dá a todo mundo.
- Uiiiiiiiiii, duvi-dê-o-dó! Merdinha do pau curto!!!
Então, finalmente, ele conseguiu enfiar seu grosso cara-
lho no cu dela. Ela, imediatamente, parou de se debater. Co-
meçou a gemer, com a pica em se ânus. Ele estava possesso, e
a fodia com toda a violência.
- Vou fazer sangrar esse rabo sujo.
- Vai. Me fode, amorzinho. Mete com força, vai. Me faz
gozaaaaaaaaaaaaaar...
Ele bimbava cada vez mais rápido, no cu dela. Ela pro-
jetou a mão para trás, acertando-o no rosto. Ele deu-lhe um
violento tapa na bunda, deixando-a vermelha.
- Ahhhhhhhhhhh, que gostoso. Bate mais. Fode mais.
Estou já gozando...
Ele deu-lhe um outro tapa, no lado oposto. Ela peidou
em seu pau. Com raiva, ele enfiou-lhe também um dedo no
O SEQUESTRO 59
cu e forçou as pregas, sem tirar o pau de dentro.
- Ai, gostoso, rasga meu cu, rasga...
Aí o cara gozou. Depositou uma golfada de porra den-
tro dela. Estremeceu-se de corpo todo, depois caiu na cama,
ao seu lado.
- Não... não... não... seu broxa! - chorava ela, batendo na
bunda dele a cada palavra, com força, deixando-a vermelha.
Paulo, porém, estava exausto. Não mais reagiu às pro-
vocações dela. Então, ela levou o dedo à xereca e só parou de
se masturbar quando gozou várias vezes.
O SEQUESTRO60
O SEQUESTRO – Parte 9
Ronaldo saiu contente da oficina. Finalmente, seu carro
estava pronto. Esperara quase três dias para que ele fosse
consertado, por falta de grana para pagar o mecânico. Havia
batido com ele, e a lataria ficara muito danificada. Por sor-
te, sofrera apenas algumas escoriações. Resolveu-se a ir até a
casa da noiva, mostrar-lhe a boa nova. Passou direto de onde
morava e estacionou defronte à casa dela. Ia buzinar, mas de-
sistiu. Desceu do carro e trancou-o, disposto a chama-la. Aí,
um senhor da residência vizinha à da sua consorte gritou por
ele:
- Eh, rapaz. Venha cá. Quero falar com você...
Ronaldo não conhecia bem o cara, um sujeito que devia
beirar os sessenta anos, e sua amada já havia dito que ele era o
fofoqueiro da rua. Meio a contragosto, foi até ele. Mas estava
irritado porque o sujeito não usou as palavras “por favor”.
- Diga lá, que tenho pressa.
O SEQUESTRO 61
- É um aviso, pro teu bem: tem gente incomodada com
a algazarra que você e tua namorada andaram fazendo na
frente de casa, anteontem, e ameaçam chamar a Polícia. Eu
sei que nem sempre dá pra gente pagar um motel e faz-se
sexo onde estiver. Já passei por isso. Mas, da próxima vez, es-
tacionem um pouco distante daqui. Evitem chamar a atenção
dos vizinhos...
- Do que está falando, velho? – Estranhou o rapaz –
não andei fazendo o que está dizendo. Jamais treparia com
minha namorada numa rua tão movimentada. Está louco?
- Eu vi, meu rapaz, com estes dois olhos que a terra há
de comer. Era seu carro, sim, parado na frente dessa casa. E
os gritos eram da tua namorada, mesmo. Eu a vi entrando
em casa.
- Quando foi isso? – Perguntou Ronaldo, agora descon-
fiado.
- Anteontem, de madrugada, eu já disse...
Ronaldo parou para pensar. A data batia com a que o
namorado de Sirleide os havia deixado em casa. Ele ficara em
sua residência e ela seguira com o cara, pois morava perto.
E, por coincidência, o carro do cara era do mesmo modelo
e cor do dele. Resmungou alguma coisa e entrou na casa da
namorada. Estava fulo.
- Oi, amor, o que houve para estar aqui a esta hora? –
Perguntou-lhe a moça.
- Acabei de saber que andou trepando com um filho da
puta aqui na frente da tua casa, e que fizeram um verdadeiro
escândalo. Todo mundo da rua já está sabendo...
- Que conversa é essa? – Assustou-se ela. - Não espe-
rava que o fato de ter fodido o namorado de Sirleide viesse à
tona tão cedo, por isso não ensaiara ainda nenhuma descul-
pa.
- Não tente me enganar. Estou vendo na tua cara que
é verdade. Como pode trair a minha confiança, ainda mais
com um cara do meu círculo de amizade?
O SEQUESTRO62
- Seria diferente, se você não conhecesse ele?
O sujeito titubeou. Depois, respondeu, parecendo sin-
cero:
- Talvez. Se eu não o conhecesse, iria pensar que você
estava satisfazendo apenas uma necessidade tua, já que faz
tempos que não posso te pagar um motel. Mas, me trair com
Paulo???
Mais uma vez a jovem foi pega de surpresa. Ele sabia
até com quem havia sido o flerte. Mesmo assim, ainda o con-
frontou:
- E quem disse que foi com ele?
- Não importa. Você acaba de confirmar. Nosso noiva-
do está desfeito, sua vagabunda!
Rosângela aperreou-se. Não queria perder o noivo.
Apelou:
- Olha, eu juro que não houve nada. Ele estava bêbado
e me cantou, só isso. Não chegamos nem a nos beijar, como
ele queria. Eu gritei e saí do carro, correndo para a minha
casa, amor.
O cara olhou demoradamente para ela, querendo ver
verdade naquelas palavras. Aí, apontou o dedo bem na cara
dela e rosnou:
- Vou matar aquele filho da puta. Depois, volto aqui e
acabo com a tua raça!
Ronaldo disse isso e saiu bufando. Entrou no carro e
seguiu cantando pneus. Nem ligou quando a noiva gritou:
- Não, amor. É mentira. Estou inventando isso pra ver
tua cara de ciúmes...
Mas o cara já ia longe. Afobada, ela correu para dentro
de casa à procura do seu celular. Localizou as últimas liga-
ções e teclou um número. Torcia para que Paulo atendesse
logo à chamada:
- Oi?
Ela respirou fundo. Depois disse, aperreada:
- Paulo, meu noivo descobriu que nós transamos na-
O SEQUESTRO 63
quele dia. Tive que mentir, dizendo que você havia me can-
tado e eu fugi de ti. Tenha muito cuidado e esteja atento: ele
saiu fulo da vida e disse que iria te matar. Depois, voltava
aqui e me matava também. Está tão furioso que é bem capaz
de fazer mesmo o que disse...
Houve um silêncio demorado, do outro lado da linha.
Rosângela escutava apenas a respiração ofegante de quem
atendera o telefone. Quis saber, já preocupada:
- Paulo?
Então, uma voz conhecida e raivosa falou, finalmente:
- Não, catraia. Na pressa, você ligou errado. Quem fala
é teu ex-noivo. Não saia daí. Vou acabar com a tua raça. –
Disse o cara, fazendo a volta no carro.
Rosângela estava sozinha em casa. Sua irmã e seus pais
estavam fora. Correu depressa a fechar todas as portas da re-
sidência. Depois, ligou para a Polícia e inventou um drama
qualquer. Não havia tempo para conversas. Logo o noivo es-
taria ali.
Paulo ouviu o celular tocar, mas não o atendeu. Vira
que a ligação pertencia à namorada, ou noiva, de Ronaldo.
Já a tinha fodido e não interessava mais continuar com ela.
Acreditava que mulher que trai um, trai todos. Não valia a
pena, nem os futuros problemas que essa relação traria. Con-
tinuou dirigindo, rumo à sua casa. Já passava das duas da tar-
de, e sua mãe decerto o estaria esperando para almoçar.
Vinha pensando na loira safada, a qual acabara de sair
da residência dela. Achara incrível a última foda que deram.
A garota era mais louca do que a irmã de Sirleide. Não era
mulher para ele. Não pensava em voltar a trepar com ela.
Estava satisfeito e, ao mesmo tempo, assustado com ela. O
celular tocou mais uma vez, de forma insistente, e ele não se
preocupou em atende-lo.
Chegou em casa no mesmo instante que sua mãe.
Apressou-se a descer do carro, mas ela parecia ter muita pres-
O SEQUESTRO64
sa. Chamou-a:
- Mãe? Cheguei. A senhora ainda vai “precisar” de
mim?
Ela parou e esteve pensativa. Depois, disse:
- Não, filho. Estou muito satisfeita. Vamos almoçar e,
depois, vou sair novamente. Tenho umas coisas para resolver.
Paulo ficou cismado. A mãe não era de estar saindo,
muito menos duas vezes ao dia. Estava acontecendo algo.
Disso, tinha certeza.
- Algum problema, mainha? Nunca vi a senhora tão
afobada.
Ela disse alegremente:
- Não é problema, filhão, e sim solução. Mamãe está
feliz. Mas não vai dizer, ainda, o motivo. No entanto, breve,
vocês irão saber.
- Arranjou um novo trabalho? – Insistiu o rapaz.
- Pode-se dizer que sim. Um trabalho muuuuuuuuito
atraente.
Quando a mãe falava assim, ficava claro para Paulo que
ela estava de paquera nova. Sentiu uma ponta de ciúmes, mas
não demonstrou. Seu caralho, no entanto, deu logo sinais de
vida. Entrou em casa junto com a mãe, doido para que ela
percebesse o seu tesão. Ela, no entanto, parecia alheia a tudo
ao seu redor. Ele perguntou:
- A senhora está bem? Parece bem estranha...
- Estou ótima, já disse. E muito feliz. Tanto que vou te
dispensar à noite. Não precisa mais ficar à minha disposição.
Ele arriscou:
- Logo hoje, que eu estou afim de te foder bem mui-
to... – Cochichou ao ouvido dela. A empregada tinha vindo
recepciona-los.
A coroa retrucou, no mesmo tom:
- Se vire com a nossa empregada, garanhão. Ela deve
estar precisando de levar umas peiadas boas. Vá sem medo.
Ela gosta de ti. Já a vi te brechando, enquanto você dormia.
O SEQUESTRO 65
- Ambos se atrasaram hoje, né? O almoço já está frio.
Mas, se esperarem um pouco, logo esquento. O que vão que-
rer comer? - Perguntou a negra.
- Eu vou querer papa, Zefinha. – Disse o rapaz. A mãe
riu.
- Papa a essa hora, seu Paulo? Não tem pronta.
- Pois vá esquentando o “papeiro”, que eu vou querer
comer as beiradas.
A bela senhora deu uma gargalhada. Adorava o bom
humor do filho. E tinha entendido muito bem o que ele que-
ria. A pobre empregada, no entanto, continuou “voando”:
- Deixe eu esquentar a comida da senhora tua mãe, e
logo irei preparar a tua.
A doméstica correu para a cozinha. Paulo foi atrás dela,
de cacete já duro. Beatriz foi tomar banho, pois achava que
ainda estava cheirando a foda.
A cozinha apertada se tornava menor ainda por conta
do bundão da evangélica. Paulo fez que ia pegar um copo
com água e entalou-se atrás dela. Ainda inocente, a mulher
falou:
- Esta cozinha é pequena para nós dois, seu Paulo. Diga
o que quer, e eu pego pra ocê...
- Não, eu é que vou pegar você. – Disse ele, apalpando
os seios fartos dela.
- Qué isso, seu Paulo. Está me estranhando? Ôxente.
- Besteira. Minha mãe me disse que você vive me bre-
chando, quando estou dormindo. É tua oportunidade, hoje,
de dar uma fodinha comigo. Veja como estou:
E Paulo encaixou a bimba duríssima bem na regada da
bunda dela. Ela, no entanto, se afastou:
- Não, seu Paulo. O senhor deve estar bêbado. Só pode.
Nunca foi de tirar essas intimidades com eu...
Ele já levantava a saia dela, deixando à mostra um par
de pernas roliças. Claro que já tinha percebido o quanto ela
era boazuda, mas nunca havia mexido com ela. Talvez por ela
O SEQUESTRO66
ser evangélica e estar sempre na dela. Não se metia na con-
versa alheia e fazia bem o seu serviço. Ela virou-se de frente
para ele, ficando cara a cara com o rapaz. Sua expressão facial
era de puro aperreio:
- Por favor, seu Paulo, não faça isso com eu. Essa preta
está há tempos sem fornicar e é bem capaz de sucumbir às
tuas safadezas...
Era o que Paulo precisava ouvir. Beijou-a de língua. No
início, ela se debateu. Depois, agarrou-se ao seu pescoço, cor-
respondendo ao beijo.
- Ah, seu Paulo. Essa preta anda tarada e não vai aguen-
tar o senhor me beijando. Sou capaz de fazer besteira aqui
mesmo, pra todo mundo ver...
- Quer ir para o meu quarto, onde ficamos mais à von-
tade?
Ela quis. Logo, se agarravam sobre a cama do rapaz. Ela
confessou:
- Sempre quis foder numa cama de rico, mas meu ma-
rido nunca me levou nem para um motel...
Paulo quase que arrancou as roupas dela. Ela não se
opôs. Também despiu o patrão com urgência, gemendo:
- Ahhhhhh, seu Paulo... mate essa preta de tanto gozar.
Eu tô precisando, juro...
Ele mamou em seus seios graúdos, mas firmes. Pelo
que sabia, ela nunca tivera filhos. Ela deu um gritinho de sur-
presa:
- Uau, seu Paulo. Que coisinha boa. Lambe agora mi-
nha tabaca, lambe...
Ele foi descendo a boca pelo abdome dela, até alcançar-
lhe a vulva. Ficou surpreso em vê-la tão encharcada. Os pelos
púbicos eram bastante crescidos. O mel escorria em direção
à bunda dela. Ele meteu a língua ali, no furinho enrugado,
aparando a seiva que escorria.
- Nããããôooo, seu Paulo. Aí tá sujo. Não lavei o furico,
hoje.
O SEQUESTRO 67
- Pois eu adoro o cheirinho de cu. Abra mais as per-
nas...
- Não e não. Assim vai dar vontade de eu ceder, e eu
não quero. – Ela tentou empurrar a cabeça dele dali, mas sem
muito entusiasmo.
- É só um pouquinho. Você não vai se arrepender...
- Não. É pecado. Meu marido sempre disse!
- Pergunte à minha mãe: ela vai dizer que não é pecado
e que você vai gostar.
- O senhor me desculpe, mas a senhora sua mãe é uma
devassa. Não me serve de exemplo.
- Então, pergunte ao teu pastor. Duvido que ele vá dizer
o contrário. – Insistiu o jovem, sem parar de lamber o cu dela.
Ela já começava a ceder, fechando os olhos e abrindo
mais as pernas. Disse, gemendo:
- É verdade... Mmmmmmmm... Ele... Já me disse... Ai,
que delícia!... que, se não for todo... dia... Deus perdoa...
- Tá vendo? Agora relaxe, que eu vou te fazer gozar...
- Rrrrrrrrr... O que é que o senhor vai me fazer, pela-
mordedeus?
Ele lambuzou o dedo da própria seiva dela e enfiou no
seu buraquinho. Ela gemeu, quis fugir, mas depois relaxou.
Logo, ele estava metendo de dois em dois dedos, no cuzinho
dela, que já estava relaxado e lubrificado.
- Ai, seu Paulo... Para de judiar de eu...
- Está bem. Agora, vou botar só a cabecinha...
- Bota. Mas não enfia de vez. Eu não aguento. Senão,
vou gritar e fazer um escândalo nesta casa...
O rapaz apontou o grosso caralho para as pregas dela.
Depois, com cuidado para a pica não escapulir dali, deitou-
se sobre a negra. Ela tinha os olhos esbugalhados, como se
estivesse aterrorizada.
- Calma, vou fazer com carinho...
Ela balançou afirmativamente a cabeça, mas sem per-
der a expressão de terror do rosto.
O SEQUESTRO68
Ele a beijou na boca, com carinho, mas, inadvertida-
mente, fincou-lhe o grosso cacete de uma vez só.
- Uhhhrrrrrrrrrrrrrrr... – Gritou ela, mas seu grito foi
abafado pela boca dele na sua.
Ela esteve, por um momento estática, mas logo come-
çou a fazer os movimentos de cópula. Gemia:
- Ahhhhhh... Por aí, não... que é pecado... mas eu gos-
to!...
Paulo sorria. Ergueu-se nos braços, facilitando a pene-
tração e os movimentos dela. Logo, a preta sacudia o corpo
todo, alucinada, gozando na pica dele. Tinha os olhos revira-
dos e os dentes trincados, num misto de dor e prazer.
- Ai, seu Paulo. Me... perdoe... mas essa negra... agora...
vai gozar...
E a mulher suspendeu as ancas, facilitando mais a pe-
netração em seu cuzinho. Ele segurou-a por ambas as coxas,
puxando-a mais de encontro a si. Quando ela sentiu o pri-
meiro jato de porra, ergueu-se e se agarrou ao pescoço dele,
apressando os movimentos do coito. Mas não conseguia di-
zer uma única palavra. Numa das bimbadas, a pica escapou
do cuzinho apertado dela. Ela empurrou-o com violência e
ele caiu de costas na cama. Ela montou sobre ele e, quando
ele pensou que ela viria de xoxota, eis que voltou a estrepar o
cu na sua peia. Ainda estava afônica. No entanto, quando o
sentiu explodir em gozo em seu buraquinho, ela gritou alto:
- Ahhhhhhhhhhhhh, arromba esse meu cu que eu ado-
ro...
Depois, retirou-se do caralho do cara e começou a chu-
pa-lo, com gula. Só então, Paulo percebeu que sua mãe assis-
tia à foda, pela porta entreaberta do quarto.
O SEQUESTRO 69
O SEQUESTRO – Parte 10
Quando percebeu que havia sido flagrada pelo filho, assis-
tindo à foda dele com a empregada, D. Beatriz fechou a
porta e correu para o banheiro. Ficara excitada, vendo Paulo
trepar com a doméstica. A negra gemia tanto que ela desejou
estar lá, de bunda pra cima, sendo enrabada pelo filho. Aí,
bateram na porta do banheiro, que estava apenas encostada,
logo no momento em que ela se preparava a para uma siriri-
ca. Perguntou:
- Quem é?
- Sou eu, mainha. Estou apertado. Se puder, saia logo,
por favor...
- Eu vou demorar, Pedrinho. Vá para o outro banheiro,
filho. – Disse ela, levando a mão ao sexo.
- Também está ocupado. Papai está lá. E a senhora sabe
o quanto ele demora cagando.
- Quem o levou?
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O Sequestro Erótico de Ricarda

  • 3. O SEQUESTRO 3 O SEQUESTRO - Parte 1 Ricarda adorava farrear, mas não estava à vontade naquela noite. Viera com a irmã e mais duas amigas desta, e só ela não estava de namorado. Pediram para juntar duas mesas e se sentaram, num barzinho famoso por apresentar shows de música ao vivo. Só voz e violão ou teclado. O bar costu- mava pagar o maior cachê da noite ao artista que mais fosse aplaudido durante a sua apresentação, mas desse detalhe o público não sabia. Isso fazia com que os profissionais se em- penhassem em mostrar seu melhor repertório e sua melhor performance no palco. No momento em que chegaram, o bar não estava mui- to cheio, porque ainda estavam testando o som. Um técnico destrinchava um emaranhado de fios e plugava-os em seus devidos lugares. Um negrão ajeitava a iluminação e ajudava o cara a carregar os pesados instrumentos. O namorado de sua irmã sabia bem que ela só tomava cervejas, então deixou
  • 4. O SEQUESTRO4 -a dando uma olhada no cardápio enquanto um garçom foi chamado para o pedido de bebidas. Ronaldo, o noivo de uma das amigas de sua irmã preferia tomar Campari, ao invés de cervejas. Os outros pediram cervas e um deles perguntou se podia fumar ali. O garçom respondeu que não, pois, mesmo sendo um lugar aberto, a fumaça poderia incomodar algum cliente. Não houve protesto. Até porque só um do grupo de sete pessoas, sentado naquela mesa fumava. Ricarda costu- mava pegar bituca de quem fumasse, mas não era viciada. Escolheu dois pratos do cardápio e os submeteu à apro- vação do grupo. Enquanto se decidiam, ela olhou em volta, procurando alguma cara conhecida. Não havia. Mas dois homens sentados numa mesa próxima atraiu a sua atenção. Um negro e um loiro. Ambos eram bonitões, mas Ricarda se interessou mais pelo afrodescendente. No entanto, quem olhava para ela com maior interesse era o branco. O outro parecia concentrado na leitura de um livro de poucas pági- nas. Ela apurou a vista, mas não deu para ler o título. O loiro, percebendo sua insistência em olhar naquela direção, ergueu o copo, fazendo-lhe um convite a beber naquela mesa. Sua irmã, sentada ao seu lado, cochichou: - Não vá. Não gostei do loiro. O negrão é mais simpáti- co, mas parece estar alheio às pessoas no bar. O loiro, porém, parece ser desses machos bem safados, que só pensam em satisfazer seus instintos bestiais de sexo. Ricarda não deu atenção às palavras da irmã. Também não se deu ao trabalho de dizer que também tinha gostado mais do negrão. Às vezes, detestava a irmã por viver o tem- po todo se metendo em sua vida. Como era a caçula, e não tinha nenhuma fonte de renda, ficava à mercê dela. Todas as vezes que arranjava um pretendente, a irmã sempre botava “areia” na sua escolha. Tinha sempre um defeito a apontar em seus pretensos namorados. Por isso, não gostava de sair com a irmã. No entanto, desde que esta estava de namorado novo, tinha relaxado mais a vigilância sobre ela. Por isso, contava
  • 5. O SEQUESTRO 5 conhecer alguém naquela noite. Acompanhada de um ma- cho, talvez sua irmã a deixasse em paz. - Ouviu o que eu disse, Ricarda? - Ouvi sim, Sirleide. Vê se me deixa em paz, ôxe. - Não invente de sair de perto de mim, como fez da última vez. Senão eu faço vergonha a você na frente do cara que estiver contigo. - Porra, você não é minha mãe. Portanto, para de me aporrinhar. - Não sou tua mãe, mas sou mais velha que você. E fi- quei responsável por ti desde a morte dela. Então, enquanto você não se casar e ter tua própria casa, terá que me obedecer. - E como posso casar, se você vive sempre atrapalhando minhas relações com os namorados que consigo? - Ei, eeeeeeeeeeei, nada de arengas. Obedeça tua irmã e pronto. Não estrague a nossa noite. - Vai te foder - disse se dirigindo ao namorado da irmã - você manda em tua irmã e quer mandar em mim também, caralho? - Boca suja! - Disse o cara, perdendo o interesse em discutir. Sirleide agradeceu a intervenção dele, mas disse que ele não devia se meter nas discussões entre ela e Ricarda. A outra poderia ficar chateada com ele e não querer sair mais com o grupo. Era verdade. Ricarda não simpatizava com o sujeito. Talvez por ele estar sempre do lado de Sirleide, dando sem- pre razão a ela. O cara parecia um cachorrinho, obedecen- do à irmã. E era um desocupado, que usava a desculpa de não querer trabalhar para nenhum patrão para camuflar a sua preguiça de encarar um emprego. Mas os pais dele eram abastados, e ele não tinha problema em pedir-lhes dinheiro para as farras. Mas nunca soube se ele e a irmã já tinham tran- sado. Ela nunca falava sobre os seus relacionamentos, apesar daquele ser o terceiro namorado da vida dela. O sujeito tam- bém não parecia ser muito interessado em sexo. Nunca vira
  • 6. O SEQUESTRO6 nem um beijo trocado pelo casal. Já ela, vivia o tempo todo pensando em sexo, apesar de ser ainda virgem. Era doida pra dar sua “perseguida” a alguém. Nem se fosse só pelo prazer de dar. Não pensava em se casar, tão cedo. Mas o negrão que estava no bar havia lhe despertado o interesse. Olhou em sua direção, mas ele não estava mais lá. Procurou-o em todas as direções e não viu o cara dentro das dependências do bar. Num ímpeto, levantou-se da mesa e caminhou decidida em direção à mesa onde ele havia estado sentado. O loiro ajeitou uma cadeira, para ela se acomodar. - Onde está seu amigo? Gostei dele. - Corou, se perce- bendo tão oferecida. - Foi ao sanitário, mas deve voltar logo. Sente-se aí, pra gente conversar. Quer um copo de cerveja? - Depende. E se eu aceitar a bebida, como irei te pagar? Não tenho dinheiro. O loiro riu. Um riso malicioso. Piscou-lhe um olho e respondeu: - Não se preocupe com isso. Acharemos um jeito de você me ressarcir, já que não aceita beber de graça... Mas aí Ricarda sentiu a mão de sua irmã apertando-lhe o braço. Sirleide estava com raiva. Disse-lhe: - Vá já para a mesa. Eu não posso me abestalhar nem um segundo, que você sai de perto de mim. Ricarda fez cara de zangada, livrou-se da mão da irmã, mas voltou para a mesa, amuada. Não ouviu o loiro falar para Sirleide: - Deixe a menina aqui na mesa, não vai acontecer nada demais com ela. Quero apenas conversar. E você está por per- to, para cortar o nosso barato... - Ela está esperando o namorado -, mentiu a médica - e o cara é ciumento e violento. Estou tentando evitar proble- mas para você e para ela. - Ok, também não quero confusão. Obrigado por me alertar.
  • 7. O SEQUESTRO 7 Quando Sirleide voltou para a mesa, Ricarda, ainda zangada, disse-lhe: - Vou ao sanitário. E não me dirija a palavra pelo resto da noite. E a jovem saiu bufando. A irmã quis ir atrás dela, mas o namorado a impediu: - Deixe-a. Não faça uma cena aqui. Detesto isso. E ela já é de maior. - Sim, é de maior, mas você bem sabe como ela é. Por isso, tenho o maior cuidado. - Relaxe. Sei que se sente responsável por tua irmã, por ela ser a caçula, mas às vezes eu acho que você exagera... Ricarda parou perto da área dos sanitários e molhou o rosto. Estava com ódio da irmã. Um rapazinho saiu do ba- nheiro masculino. Ela perguntou: - Viu um negrão lá dentro? Ele está sozinho? - Está sozinho, sim, moça. As outras cabines estão to- das desocupadas. Ricarda esperou o jovem lavar as mãos e, quando ele se afastou, ela olhou em volta. Ninguém parecia prestar atenção a ela. O cara loiro estava entretido, tomando sua cerveja, e talvez nem a tenha visto sair de junto do grupo. Ajeitou-se, enquanto tomava coragem. Depois, invadiu o W.C. masculi- no e trancou a porta por dentro. Viu o negrão de calças arria- das, livro na mão, sentado no vaso sanitário. Olhava para ela, espantado. Disse: - Aqui é o banheiro dos homens, moça. O das senhori- tas é o ao lado. - É este mesmo que eu quero. E quero você. Você vai ter que me dar o que eu quero. O sujeito fez cara de quem não estava entendendo bu- lhufas. Perguntou para ela: - E posso saber o que a senhorita quer? - O negrão es- tava curioso. - Que livro é este que está lendo?
  • 8. O SEQUESTRO8 O cara estranhou a pergunta. Tanto que teve que pedir que ela repetisse, para ele poder entender. - Quero saber que livro é esse, que te deixa tão interes- sado. E estou vendo que está excitado - O sujeito escondeu o sexo com o livro. Ela pode ver o título. Era um livro erótico. - Gosta de ler safadezas? O cara estava vermelho de vergonha. Mesmo assim, respondeu: - Gosto muito. E esse autor é dos bons. Ehros Tomasini, um dos melhores escritores eróticos que eu já tive o prazer de ler. Ela pediu o livro, enquanto ele escondia o sexo com as duas mãos. Continuava sentado no vaso sanitário. Ela leu alguns trechos e depois olhou para ele, com uma expressão bem tesuda no rosto. - Eu adoro putarias. Mas minha irmã não me deixa ler. - Você é de menor idade? - Que nada! Acabei de completar vinte e dois anos. Doida para dar uma peiada. Ele riu. Corrigiu-a: - Acho que você quis dizer uma xoxotada. Quem tem peia é o homem. Ela pensou um pouco e depois concordou com ele. Per- guntou: - A tua é grande? Deixa eu ver? Ele esteve indeciso, depois retirou devagar as duas mãos da frente do sexo. Deixou à mostra um caralho enorme. Duríssimo, com quase trinta centímetros de tamanho. Ela arregalou os olhos: - Porra. Caralho... Acha que eu conseguiria aguentar tudo isso na minha xoxotinha miúda? Eu sou virgem, cacete. E doida para dar meu cabacinho. Mas também não quero fi- car arrombada. E não quero engravidar, principalmente ago- ra, que ainda moro com minha irmã. - Você não tem namorado?
  • 9. O SEQUESTRO 9 - Porra nenhuma. Tem dias que só falto subir pelas pa- redes, de tanta vontade de foder. Fico vendo pornôs na In- ternet, mas só quando minha irmã não está em casa. E ela pouco sai. - Ela não trabalha? - Perguntou o negro, levantando-se do vaso. Não havia nenhuma sujeira, como se ele estivesse sentado ali só para ler. Ela percebeu. Respondeu-lhe a per- gunta: - Trabalha sim, mas em casa. Tem uns putas equipa- mentos médicos e cuida de idosos. Deixa-os internados em nossa casa e cuida deles dia e noite. A maioria, doentes termi- nais. Você não estava cagando? - Oh, não. Vim aqui para ler, pois temi que vissem mi- nha cara de tarado lá no bar. Eu estava na melhor parte eróti- ca do livro. Confesso que ia bater uma bronha antes de voltar para a mesa. - Deixa que eu bato uma pra você. - Ela disse com a cara mais safada. Claro que não. Alguém pode aparecer e nos flagrar. Aí, seríamos expulsos do bar. - Eu não me importo, - disse ela jogando o livro no chão sujo do banheiro e se aproximando do negrão. - Eu que- ro dar um beijo nessa rola enorme. - Eh, peraí. Você não tem cara de ter a idade que diz ter. Deve ser de menor, ou está grávida de algum cara e quer jogar a culpa pra mim. Só pode ser isso. - Relaxa, negrão, e come logo esta minha boceta. Mas, antes, deixa eu te dar uma chupada bem gostosa. Eu vejo as putas masturbarem e mamarem nos paus dos caras e sempre tive vontade de conhecer o gosto de um caralho. Não vou perder esta oportunidade. - Caracas, você deve ser louca... - Sim, louca por rola. Me dá logo essa porra. Em seguida, Ricarda agachou-se perante o sujeito e pe- gou seu cacete entre as mãos. Alisou, cheirou, lambeu e de-
  • 10. O SEQUESTRO10 pois atolou o bicho na boca, fazendo o negrão gemer. - Isso. Diga o teu nome, quando estiver perto de gozar. O meu é Ricarda. Não demorou muito e o sujeito falou, com grande di- ficuldade: - Meu... nome... é... Guilhermeeeeeeeeeeeee... A mocinha chupava muito bem, apesar de dizer que era virgem. Parecia ter anos de prática. Logo, o gozo aflorou do âmago do negrão. Ela aumentou os movimentos dos lá- bios e da mão, punhetando o cara enquanto lambia, chupava e mordiscava levemente a chapeleta enorme do caralho dele, assim que percebeu que estava para gozar. - Para... Renataaaaaaaaaa... senão... vou gozar na... tua... bocaaaaaaaaaaaaa! Guilherme disse a última palavra da frase despejando um jato forte de porra. Ela não esperava, por isso engasgou e começou a tossir. - Continua. Continua, putinha, pois estou gozando, ca- racas... Mesmo tossindo bastante, ela continuou a punheta. Um novo jato de esperma espirrou bem no seu rosto. Ela se lambuzou com a porra, rindo feliz. - Goza. Goza mais, meu garanhão bravio. Me enche a cara de porra. Adorei o cheiro e o gosto - E meteu a pica de volta aos lábios, pois já tinha parado de tossir. Mas estava vermelha da tosse e já quase sem fôlego.
  • 11. O SEQUESTRO 11 O SEQUESTRO - Parte 2 Só quando começou o show do primeiro cantor da noite, Sirleide deu pela falta da irmã: - Cadê Ricarda? - Aperreou-se - Meu Deus, eu me en- tretive e só agora é que percebi que ela ainda não tinha volta- do do banheiro. - É verdade. É melhor ir dar uma olhada lá. Talvez ela tenha passado mal e não pode voltar - disse uma das amigas da médica. Esta já se levantava afobada e ia atrás da irmã. O namo- rado a seguiu de perto. Sirleide, no entanto, não a encontrou no gabinete sanitário. Ficou mais aperreada ainda. - Talvez ela tenha ficado com raiva e tenha ido embora, depois que vocês discutiram. Ligue para ela... - Ela não tem telefone. Eu nunca quis que tivesse, para que não ficasse falando com algum namorado às escondidas de mim. E se foi para casa, duvido que atenda ao telefone. Eu
  • 12. O SEQUESTRO12 a conheço: tem um gênio danado. Quer que eu pergunte àquele loiro com quem ela estava conversando, assim que chegamos? Talvez ele a tenha visto sair. O loiro estava tomando sua cerveja tranquilamente, distraído pela música que o cantor interpretava com muito talento. O cara tinha dado uma nova roupagem à velha melo- dia e a interpretava com primor. Recebia os aplausos da pla- teia. O sujeito só percebeu o casal quando este estava ao lado da mesa. Sirleide o interpelou: - Cadê minha irmã? O loiro fez uma cara de espanto e perguntou: - Ué, e sou eu que devo dar conta dela? Vocês é que estavam na mesma mesa. - E teu amigo, cadê ele? - Perguntou o namorado de Sirleide. - Não sei, oras. Ele é independente. Cada um tem seu carro. Nem sempre saímos juntos. E ele foi embora faz um tempão. - Viu se minha irmã saiu com ele? - Duvido. Ele tem uma namorada e gosta muito dela. Deu trabalho eu convencê-lo a vir para cá. Só veio porque ela está de plantão, hoje. Mas pode ter ido apanhá-la no hospital, pois ela já deve estar largando -, disse o loiro, olhando para o relógio digital que usava no pulso direito. - Minha Nossa Senhora... onde estará aquela maluca? - A médica estava aperreada. - Não se preocupe, minha linda. Ela já deve estar em casa, amuada. Foi embora de propósito, pra te deixar preo- cupada. - Será? Eu preciso ter certeza. Fique com o pessoal, en- quanto eu vou até em casa e confirmo se ela está lá. Depois, volto pra cá, está bem, amor?
  • 13. O SEQUESTRO 13 Pouco depois, a médica saia cantando pneus. As pou- cas pessoas que estavam no bar olharam em sua direção, in- comodadas com o barulho. Sirleide não deu a mínima, preo- cupada com a irmã. Demorou quase meia hora a chegar em casa. As luzes da enorme residência estavam todas apagadas. Abriu a porta, chamando pela irmã. Não obteve resposta. Acendeu todas as lâmpadas, de todos os cômodos, procuran- do por Ricarda. Ela não estava em casa. Ligou para o número do namorado, afobada. Estava quase chorando quando o cara atendeu ao celular. Deu-lhe a má notícia: - Ela não veio para casa. Infelizmente, vou precisar de você para achá-la, amor. Livre-se do pessoal daí e venha ter comigo. Aqui, veremos o que fazer. Fez-se silencio por um breve momento. Depois o cara afirmou: - Volte para cá. Dê um tempo para procurá-la nas dele- gacias e hospitais. A Polícia, normalmente, pede um período de setenta e duas horas para poder considerar uma pessoa desaparecida. Lembre-se de que meu irmão é policial. Qual- quer coisa, podemos contar com ele. - Eu não vou conseguir passar 72 horas sem fazer nada. Preciso encontrá-la antes. - Antes, vamos terminar a nossa noitada, minha linda. Se até o final da farra ela não aparecer, damos queixa ao meu irmão. Cerca de meia hora depois, Sirleide retornou. Estava amuada, quando sentou-se ao lado do namorado. O resto do grupo já estava sabendo do acontecido e tentou tranquilizá -la. Não houve jeito. Principalmente quando a médica perce- beu que o loiro já não se encontrava no recinto. Disse para o namorado: - Devíamos ter perguntado ao loirinho onde o negrão mora. Talvez minha irmã ainda esteja com ele, em algum ou- tro barzinho. Ou, quem sabe, em algum motel? Ricarda é ma-
  • 14. O SEQUESTRO14 luca e bem capaz de fazer isso. Agora, o amigo dele já se foi. - Quando você saiu, eu perguntei por tua irmã aos gar- çons. Ninguém a viu saindo. Nem só, nem acompanhada. - E o pessoal daqui a conhece? O namorado da médica demorou a responder. - Estou falando contigo, Paulo. Só então, ele afirmou: - Mostrei-lhes uma foto dela. A médica franziu o cenho. Quis saber como ele tinha uma foto da irmã, no celular. Meio empulhado, Paulo res- pondeu: - Ela deve ter mexido em teu celular e me enviado uma das fotos que você possui dela, pelo Zap. - Cadê a foto que você tem? - Não vale a pena, minha linda... - Mostre-me. - Disse a médica, já irritada. O resto do grupo olhava para ambos, preocupados. Paulo demorou a fazer o que ela pediu. Quando mos- trou a foto, Sirleide explodiu de raiva: - Safado, tem uma foto da minha irmã nua??? Eu nunca nem vi esta foto, seu cachorro. Dito isso, deu um tapa no rosto do namorado e levan- tou-se da mesa. Chamou a atenção de todos no bar, que já estava lotado. A médica saiu sem falar com o resto do grupo. Foi embora cantando os pneus do carro, como fez antes. - Como conseguiu essa foto, Paulo? - perguntou uma das amigas da médica, quando esta se foi - E não minta para mim... - Note que esta foto foi tirada dentro de um banheiro. Ela deve ter usado o celular da irmã e depois deletado a ima- gem, para não deixar rastro. - E por que você não disse nada a Sirleide? - Perguntou- lhe a outra amiga. - Não queria que as duas brigassem. Então, escondi o fato. Mas me arrependo. Agora, Sirleide ficou com ódio de
  • 15. O SEQUESTRO 15 mim. - Converse com ela. - Depois. Agora, não vai adiantar de nada. Furiosa, ela é cabeça-dura. - Bem, a noite está acabada para mim -, disse Ronaldo - vou-me embora. - Vamos todos - disse o restante do grupo quase ao mesmo tempo. Pagaram a conta e, antes de se separarem, Ronaldo per- guntou: - Meu carro não está bom. Acho que vou deixa-lo no estacionamento do bar. Podia nos levar em casa, já que é ca- minho pra ti? - É, ele veio estancando de minha casa até aqui. Você deixa meu anjo em casa e depois voltamos juntos, eu e você. - disse a namorada de Ronaldo, piscando um olho para Paulo, na frente do namorado. Este nem ligou, pois sabia que era brincadeira dela. Conhecia-a havia uns dois anos, e ela sem- pre foi brincalhona. Pouco tempo depois, paravam na frente da casa de Ro- naldo. Ele desceu com a namorada, trocaram um beijo ar- dente e depois ela voltou para o carro. Quando ela se acomo- dou, Ronaldo disse: - Podem ir. Mas todo cuidado é pouco com essa ma- luca. É bem capaz dela te cantar a caminho de casa. Se eu souber que me traíram, mato os dois - disse o rapaz, em tom de brincadeira. Todos riram. Depois Paulo encetou a marcha e fez a volta, pois a jovem morava umas duas ou três ruas antes. Ele disse: - Ronaldo é um cara legal. Confesso que ficaria cisma- do em deixar que outro levasse minha namorada sozinha para casa. - E o que você teme, que ela te botasse um par de chi- fres?
  • 16. O SEQUESTRO16 - Claro. Aprendi a não confiar muito em mulheres. Sou desconfiado de que já fui traído várias vezes. - Ué, mas não é o homem quem trai? - Normalmente, sim. Mas mulher, quando cisma de trair, é mais perigosa. Fá-lo sem nenhuma crise de consci- ência... - Conversa. Eu mesma nunca traí Ronaldo, mas sei que ele já andou se enrabichando por amigas minhas. Uma, in- clusive, me disse que ele a cantou várias vezes por telefone. - Não ficou com ciúmes? - Não, pois ela o conheceu antes de mim, rá, rá, rá. Apaixonei-me por ele quando ainda eram namorados... - E aí, me conta como ficou essa história? - Ah, começou quando um dia eu elogiei a beleza de Ronaldo, quando estávamos sozinhas. Ela me confessou que não era apaixonada por ele e estava doida para se livrar do cara, pois já tinha alguém em vista. Deu-me o telefone de Ronaldo e pediu que eu desse em cima dele. Fiz isso e come- çamos a namorar dias depois. Mas me arrependi. O cara é um gelo na cama. - Paulo olhou para ela, desconcertado. Jamais esperou uma confissão daquelas. Mas não disse nada, concentrando- se na direção. - Você é? Paulo não entendeu a pergunta. - Sou o quê? - Um gelo na cama, oras. Ele ficou empulhado. Mesmo assim, respondeu: - Nunca reclamaram do meu desempenho sexual. Mas confesso que não tive muitas namoradas. Sou um tanto tími- do. - Do que você mais gosta no sexo? - Perguntou ela ma- liciosamente, enquanto abria o zíper da calça dele. Estavam quase defronte à casa dela. Ele diminuíra a velocidade do car- ro, desde que começaram a conversa apimentada.
  • 17. O SEQUESTRO 17 - Eu gosto do que a mulher também gostar. Prefiro não forçar a barra. - respondeu, depois de alguns segundos pen- sando. - Eu adoro uma boa chupadinha. Estou com a xereca molhadinha, só de pensar, quer ver? Bote a mão no fundo de minha calcinha - Disse ela, ainda empenhada em expor o cacete do cara. A tarefa ficou difícil, quando o bicho ficou duro. Ele a ajudou a baixar a calça, e só depois levou a mão entre as pernas dela. - Tem certeza de que quer mesmo isso? Ela não respondeu. Levou a boca ao colo dele, assim que libertou seu caralho. Não era grande, porém era bem grosso. Um tanto deformado, pois a cabecinha era visivel- mente menor que o resto do corpo. Ela sussurrou, como se ele pudesse ler seus pensamentos: - Sim, a cabecinha é bem minúscula, do jeito que eu adoro. Minha boquinha é pequenina, aí eu não consigo abar- car um caralho muito bem. Mas me contento em chupar a cabecinha. Estou quase a gozar, só de pensar. E trabalhou bem a língua na glande do cara, sempre retirando com ela a baba que saía do buraquinho. Passava o dedo mindinho, excitando-o ainda mais. Ele perguntou: - Você me daria o cuzinho, também? Ela parou de chupá-lo e olhou um tanto zangada para ele. Disse: - Experimente me surpreender, ao invés de perguntar se gosto disso ou daquilo. Que mania vocês têm! E voltou a chupar o cara. Cada vez mais carinhosamen- te. Ele enfiou-lhe o dedo na tabaca, que estava encharcada. Ela gemeu: - Devagar, meu anjo. Gosto de fazer sexo bem gostoso... Ele, no entanto, não estava para preliminares. Fê-la sentar-se em seu colo, tentando encaixar a rola grossa em sua racha. - Ai, devagar. Assim você me arromba, meu anjo.
  • 18. O SEQUESTRO18 Mas o cara estava tarado. Enfiou tudo de uma vez, fa- zendo-a gritar de dor. - Ai, danado. Assim, eu faço um escândalo, ouviu? Todo mundo na rua vai me ouvir gritar de tesão. E ela começou a subir e descer no colo dele, apoiada com as mãos em seus joelhos. - Ai. Ai. Ai que caralho bom. Bota ele todinho. Paulo não quis dizer que já estava tudo dentro. Con- centrou-se nos movimentos dela, curtindo o apertadinho da sua xoxota. Aí ela começou a falar alto que estava para gozar. E apressou os movimentos, fazendo aquele barulhinho carac- terístico de quem está fodendo: choc, choc, choc. De repente ela se levantou, deixando escapar o cacete da greta: - Aaaaaaaaaaaaah, danado. Estou... go... zan... doooooooooooo... E libertou uma grande quantidade de um líquido bran- co da xoxota, molhando o colo do rapaz.
  • 19. O SEQUESTRO 19 O SEQUESTRO - Parte 03 Uma luz acendeu-se, no terraço de uma das casas vizinhas de onde morava a noiva de Ronaldo. Alguém botou as caras na janela, olhou em direção ao carro e depois desapare- ceu no interior da casa. Paulo disse, ainda arfante: - Alguém ouviu teus gritos. Deve ter entrado para cha- mar a Polícia. É melhor eu ir embora. - Vá, meu anjo. Mas vá direto para casa. Não pare em nenhum barzinho mais. - E nós, como ficamos? Ela pensou um pouco, antes de responder: - Ficamos do mesmo jeito: você com Sirleide e eu com Ronaldo. E este fica sendo um segredinho nosso. Eu gosto do meu namorado, só tinha curiosidade em saber como seria traí-lo. - Por que comigo? - Ah, vá-se embora. Você faz muitas perguntas. - Disse
  • 20. O SEQUESTRO20 ela, saindo do carro e caminhando em direção ao portão da sua casa. Ele esperou que ela entrasse, antes de botar o carro em movimento. Ouviu, ao longe, a sirena da Polícia. Alguém da vizinhança a havia chamado. Mas saiu da área sem atropelos. Ainda estava afim de gozar, pois não tinha conseguido com a namorada de Ronaldo. Ela gozou em seu colo e depois saiu de cima, deixando-o todo melecado. Morava por perto, e logo estava em casa. Tomou um banho demorado, e ia se masturbar quando seu celular to- cou. Saiu do banheiro nu e caminhou até a sala, onde o tinha deixado. Estranhava o telefonema àquela hora, quase uma da madruga. Mas devia ser Sirleide querendo fazer as pazes. - Alô? - Oi, paixão. Estou ligando para me desculpar conti- go. Eu estava muito aperreada com o sumiço de minha irmã, mas agora estou bem melhor. Quer vir aqui em casa? Ele pensou um pouco. Demorou a responder: - Não, minha linda. Estou terminando de tomar banho e vou dormir. Amanhã a gente conversa. - Pois, se não vier agora, não precisa vir mais. - Ouviu a médica dizer ao telefone, antes de desligar. Paulo fez um ar de cansaço. Pensou em ligar de volta, mas conteve o ímpeto. Voltou para debaixo do chuveiro, po- rém a vontade de bater uma bronha já havia passado. Anali- sou a situação, enquanto se enxugava: estava claro que seu re- lacionamento com Sirleide estava no fim. Gostava dela, mas a médica era muito cheia de direitos. Fazia de tudo para não discutir com ela, mas nem sempre conseguia. A tendência era um dia se cansar dela, ou ela dele. Então, achou que era melhor acabarem por ali mesmo. Terminou de se enxugar, vestiu um calção leve e caiu na cama. Porém, o celular tocou de novo.
  • 21. O SEQUESTRO 21 Levantou-se querendo resolver aquela situação. Detes- tava fazer isso, mas estava disposto a desmanchar o namoro por telefone. No entanto, não era Sirleide quem lhe ligava. Reconheceu o número do irmão. - Oi, Pedro. O que mandas? - Oi, mano. Recebi um telefonema da tua namorada. Ela disse que precisava me ver urgente. O que está aconte- cendo? Em poucas palavras, Paulo contou tudo o que se passou naquela noite, excluindo o fato de ter transado com a namo- rada de Ronaldo. - Eu devo ajudá-la a achar a irmã? - Quem sabe é você. Não tenho mais nada com ela. E, se nós dois nos encontrarmos, vai ser só para arengar. - Ok. Como policial, não poderei me furtar desse pe- dido de ajuda. Estou largando do trabalho. Vou dar a última volta da ronda. Depois irei procura-la. Ela ainda mora no mesmo lugar? Pouco depois, Pedro chegava, já a paisano, diante da enorme residência de Sirleide. Havia apenas uma luz acesa. Apertou a campainha. Sirleide veio correndo e chorando, e atirou-se nos bra- ços dele. - O que está acontecendo? Cadê meu irmão? - Pedro fingia-se de sonso. Não queria dizer que já sabia do ocorrido. Queria ouvir da própria boca dela. - Teu irmão e eu brigamos. Ele estava dando em cima de minha irmã. Tem até uma foto dela nua, em seu celular, aquele safado. - Depois pediu desculpas ao policial por ter esculhambado com Paulo. - Lamento. Não sabia disso. Ele nunca me disse. Mas, por que me chamou aqui a esta hora da madrugada? Sirleide contou aquilo que ele já soubera por Paulo. Queria, porque queria, procurar a irmã em delegacias e hos-
  • 22. O SEQUESTRO22 pitais. Contava com a ajuda do policial. - O ideal seria você esperar 72 horas, para começar a procura. Mas entendo que está ansiosa. Deixe-me dar uns telefonemas. Depois saímos à procura dela. Onde fica o te- lefone? Sirleide levou-o até uma saleta onde ficava o apare- lho. Pedro sentou-se numa poltrona junto ao telefone e ela ficou de pé perante ele. Vestia uma roupinha leve de dormir, e seus seios podiam ser vistos através do tecido. Pedro ficou, imediatamente, de pau duro. Enquanto ligava para algumas delegacias, pedindo informações, não tirava os olhos dos bi- quinhos dos peitos dela, quase furando o pano. Ele pediu um pedaço de papel e uma caneta, para anotar algo, e ela abai- xou-se, mostrando seus atributos, antes de pegar o material numa gaveta do móvel onde ficava o telefone. O pau de Pedro deu um pinote e ele fez, involuntariamente, uma careta de dor. É que o cacete latejava de tesão. - Está sentindo dores, Pedro? Está machucado? - Não, mas ao me sentar, imprensei meus bagos -, Men- tiu ele - e estão doloridos. - Ah, tadinho... Afrouxe as calças que melhora. Ele abriu o zíper e puxou-o para baixo, deixando à mostra o volume do seu caralho por baixo da cueca. Ela fi- cou vermelha, mas depois não despregou os olhos dali, en- quanto ele telefonava. Num dado momento, Pedro começou a amolegar o pau, fingindo massageá-lo. Percebeu quando ela passou a língua nos lábios, para umedece-los. Ele desligou o telefone e arriscou: - Não tem jeito. A dor não passará enquanto eu não aliviar o tesão que estou sentindo... - Peeeeeedro, eu sou tua cunhada... - Sinto muito, mas não ligo pra isso. Acabei de ver um lance de seios, teu, e aumentou mais ainda minha vontade de foder. Você me disse que Paulo andou comendo tua irmã. Não quer se vingar dele?
  • 23. O SEQUESTRO 23 A médica olhou demoradamente para o policial, ava- liando a sua atitude. Em seguida, tirou as calças dele, junto com a cueca. O pau saltou, duro como pedra, babando um líquido viscoso. Ela alertou: - Isso vai ser um segredo entre nós. Ainda gosto do teu irmão e pretendo me reconciliar com ele. Se eu conseguir isso, nunca mais iremos nos dar a essas intimidades, enten- deu? - Chupa... Primeiro, ela fez uma cara de nojo. Depois agachou-se entre as pernas dele, com a intenção de meter aquela trolha na boca. Apesar de menos grosso, o caralho de Pedro era bem maior do que o do irmão. Era torto como um bumerangue e tendia para a esquerda, fazendo um ângulo de aproximada- mente trinta graus. Ela teve que ficar de lado para ele, para poder ter a glande na boca. O cara parecia ter tomado banho havia pouco tempo, pois ainda exalava o cheiro de sabone- te. Teve que usar as duas mãos para masturbá-lo e chupá-lo, por causa daquela curvatura. Ele fechou os olhos e ficou ge- mendo baixinho. Aos poucos, ela foi tomando gosto pela chupada. Estava disposta a arrancar todo o leite daquele pau deformado. Sentiu uma enorme quentura na xereca, como nunca havia sentido antes. Não se arrependia de ter ligado para várias delegacias, até achar a que o cunhado trabalha- va, já que não tinha o número dele. Mas jamais pensou que aquela noite conturbada acabaria em sexo. Deixou livre uma das mãos que masturbava o caralho dele e levou-a à xoxota, iniciando uma frenética siririca. Pedro abriu os olhos por um momento. Quando viu que ela gozava, deu-lhe vontade de também gozar. A chu- pada estava gostosa. Estava para ejacular. Não quis avisá-la, temendo que ela tirasse seu membro da boca, com nojo. En- tão, lançou porra em jatos fortes e em enorme quantidade. Fazia tempo que não fodia e estava de testículos cheios. Ao sentir que ele ia esporrar, ela afastou-se do militar e deitou-
  • 24. O SEQUESTRO24 se de costas pro chão, masturbando-se freneticamente. Num instante, estava gozando, também.
  • 25. O SEQUESTRO 25 O SEQUESTRO - Parte 4 - Que loucura, meu Deus, transar com com o irmão do meu namorado! E eu que vivo dizendo que Ricarda é louca. Que ela não saiba da nossa transa, senão nunca mais irá me obedecer... Sirleide estava deitada, de costas para o chão frio da sua residência, prostrada depois de uma gostosa siririca. Pedro, o irmão de seu namorado, também se recuperava de uma de- morada chupada dada por ela. O cara não parecia estar inco- modado em ter fodido a pretensa cunhada. Não era a primei- ra vez que fazia sexo com garotas do seu irmão Paulo. Tinha inveja dele, e costumava dar em cima de suas ex. Como sabia que o casal estava para se separar, segundo as palavras do próprio Paulo, estava se sentindo muito à vontade de ter tran- sado com mais uma. Agradecia aos Céus por não ter espera- do nem um dia para ter Sirleide nos braços. A médica não era um primor de mulher, muito cheia de dengos pro gosto
  • 26. O SEQUESTRO26 dele. Mas o importante era tê-la fodido. Nem fazia questão de possuí-la novamente. O seu objetivo, já havia alcançado. No entanto, claro que não diria isso para ela. - Conseguiu algo com os telefonemas? Ele ajeitou-se na poltrona, antes de responder: - Não. Não encontrei o amigo com quem queria falar. Ele trabalha no Departamento de Trânsito da Polícia, deve ter acesso às câmeras de vídeos das ruas. Mas deixei recado: que ele me ligasse assim que pudesse. Sirleide levantou-se e disse, enquanto caminhava em direção ao banheiro: - Vou tomar um banho. Se quiser, há outro banheiro bem ao lado. - Não podemos tomar banho juntos? - Não, Pedro, não me faça me arrepender de ter tran- sado contigo. Já disse que gosto muito do teu irmão, e espero que ele nunca saiba que tivemos esse momento de fraqueza. Eu me sentiria uma pessoa execrável. Pedro não quis insistir no assunto. Na verdade, estava satisfeito. Por ele, o irmão nunca saberia que havia “traçado” a ex-namorada. Levantou-se, também, e caminhou em dire- ção ao banheiro indicado. Seu celular, no entanto, começou a tocar com insistência. Atendeu: - Diga aí, meu irmão. Recebeu meu recado? Ficou mudo ao telefone por alguns segundos, depois falou: - Não, eu preferia que fosse agora. Não quero perder a pista do casal. Desligou o celular e entrou no box. Sirleide perguntou quem era. - Meu amigo me ligou. Disse que podemos passar pelo seu gabinete agora. Vai nos dar uma ajuda. Pouco depois, ambos estavam no prédio do DETRAN. Pedro sabia onde ficava a sala do amigo e foi direto para lá,
  • 27. O SEQUESTRO 27 seguido da médica. Cumprimentou o sujeito e apresentou a cunhada para ele. O cara quis saber o que aconteceu. Depois das explicações, o sujeito manejou uns contro- les e apareceu na tela umas imagens de ruas. Num instante, Sirleide reconheceu as cercanias do bar onde estivera naquela noite. - Sim, foi deste bar que ela desapareceu. Dá para voltar as imagens, para vermos quando ela saiu? O amigo de Pedro não respondeu. Mas as imagens da tela começaram a passar rápido, até que a médica se reconhe- ceu sentando-se a uma das mesas, com as amigas. Pediu para que se parasse o retrocesso. A partir daí, ela começou a rever sua noitada. Viu claramente quando Ricarda se levantou da mesa, logo após dizer a ela que iria ao sanitário. Não havia imagem dela saindo do bar. De repente, a médica reconheceu o negrão que estava com o loiro conversando em pé com este. Tirou algum dinheiro do bolso e deu ao amigo. Devia estar pagando sua parte da conta. Depois foi embora. Sozinho. Pedro perguntou, apontando para a tela: - Foram estes dois, que você disse que ela esteve na mesa deles? - Sim, foram. Mas estou vendo que ele foi embora sozi- nho. Meu Deus, onde está minha irmã? - Será que não continuou no bar, se escondendo de vo- cês? - Perguntou o amigo do policial Pedro. - Não, meu irmão a teria achado, se ela ainda tivesse permanecido no bar. - Respondeu este - A menos que ela ti- vesse se escondido dele. - É bem possível, - disse Sirleide aperreada - mas ali não havia como ela se esconder. Ah, Senhor, e eu ainda torcia para que ela tivesse saído com o negrão... - Vamos chegar lá. - Afirmou Pedro - Mas você precisa ter esperanças. Reze a Deus para que eu esteja certo. - Como assim? - Enzo, siga o cara com a câmera. Mude as imagens
  • 28. O SEQUESTRO28 para o estacionamento. - disse o policial ao amigo do DE- TRAN - acho que entendi a jogada. Quando o cara fez o que Pedro estava pedindo, logo perceberam o negrão se aproximar de um carro e abrir a por- ta deste com a chave. Quando se sentou ao volante, deu para se ver claramente que havia alguém no banco do carona. Po- rém, não dava para distinguir quem fosse. Mas Pedro estava eufórico: - Te peguei. Agora, Enzo, dê um close na placa do car- ro. Quero localizar seu proprietário. Menos de dez minutos depois, o agente do DETRAN entregava uma papelada a Pedro: - Já sabe, né? Eu nem te vi. Está ciente de que não posso fazer isso que estou fazendo. Vou querer a velha recompensa, tá legal? - Ok, vou ver se te consigo. Mas não prometo nada. Obrigado, velho amigo. Depois, entro em contato. E, voltando-se para Sirleide, tocou-a no cotovelo, en- quanto dizia: - Vamos embora. Quero ver se pego esse cara agora mesmo. Sirleide agradeceu e se despediu do amigo de Pedro, depois seguiu o cunhado em direção ao carro. Quando fa- ziam a volta no veículo, o policial disse: - Podemos apenas localizar onde estão. Pelo visto, tua irmã foi de livre e espontânea vontade com o negrão e, como você disse que ela é de maior, não posso separá-la do cara se ela não quiser, entendido? - Se nós a encontrarmos, vou puxá-la para vir comigo. Não quero minha irmã com quem eu nem conheço! O policial esteve um tempo pensativo, depois disse: - Então, terá que se virar sozinha. Não vou fazer mais nada contra a Lei. Basta o que já fiz. Sirleide começou a chorar. Depois, pediu desculpas. Disse que estava muito zangada e aperreada. Mas prometeu
  • 29. O SEQUESTRO 29 fazer tudo que ele mandasse. Pedro acendeu a luzinha interna do carro e leu os pa- péis dados pelo amigo. Ali continha o endereço do negrão. Foram direto para lá. Encontraram uma casa modesta, com a luz da sala acesa. O casal desceu do carro e tocou a campai- nha. Uma jovem morena, muito bonita e gostosona, apareceu na janela gradeada. Perguntou quem era. - A senhora não nos conhece - avisou o policial - Mas estamos à procura do proprietário do veículo cujos docu- mentos atestam morar nesta residência. A mulher olhou para ambos, desconfiada, depois saiu da casa e caminhou ao portão. Viu as cópias dos documentos cedidas pelo amigo de Pedro e certificou-se de que perten- ciam mesmo ao namorado. Perguntou: - O que houve? E, pelamordedeus, não mintam para mim... - O negrão sequestrou minha irmã, e agora estamos à procura dos dois - apressou-se Sirleide em dizer. - Não é verdade, senhora. Ainda não podemos afirmar isso. O fato é que os dois foram vistos juntos. Estamos que- rendo informações. - Tenho certeza de que ele estava no bar às escondidas dela, não estou certa? - Intrometeu-se a médica, de novo, na conversa. - Meu namorado ligou-me de um bar, dizendo que es- tava com um amigo lá. Ficou de me apanhar no trabalho, pois largo de madrugada e não apareceu. Como tenho as chaves da casa dele, vim para cá. - explicou a bela morena. - Pois agora, ele deve estar em algum motel com minha irmã. Não dá para se confiar em homens, não é mesmo? - Eu confio em meu namorado. Ele não é desses de se enrabichar por qualquer zinha. Deve estar havendo algum mal entendido. Mas aí, Sirleide já tinha partido pra cima da morena, gritando:
  • 30. O SEQUESTRO30 - “Zinha” é você, sua cadela safada. Não ouse escu- lhambar minha irmã! - Pare, Sirleide. - Rosnou o policial, afastando a médica da namorada do negrão. Com o puxão no braço, ela perdeu o equilíbrio e caiu com todo corpo, no chão. A própria moça acudiu, para levantá-la. Levou um pontapé de Sirleide que caiu no chão, se contorcendo de dor. O policial acorreu e le- vou-a nos braços de volta para dentro da residência. A more- na começou a vomitar. Gemia: - Ai... meu Deus... Vou... perder... meu filho... - O que a senhorita disse? - Perguntou Pedro. - Ai, meu Deus, ela disse que está grávida. - aperreou- se Sirleide - Deite-a numa cama, que vou socorre-la. Foi um corre-corre danado. Por sorte, a jovem não abortou. Sirleide havia chutado sua coxa, não sua barriga. Ao cabo de quase uma hora, a morena repousava, fora de perigo. Sirleide estava visivelmente arrependida. Pedro, também. - Me arrependo de ter tentado te ajudar. Queira Deus que eu não tenha causado um mal pior. E reze para que ela não perca esse filho, senão terei que te denunciar. Sirleide caiu num pranto de soluçar. Pediu perdão, mas o rapaz não queria saber de conversa. Disse que iria dar só um tempo, depois iria embora. Ela que se virasse para achar a irmã. - Por favor, Pedro - disse ela entre soluços - não se vá. Faço qualquer coisa para você achar minha irmã. - Qualquer coisa, mesmo? - Perguntou ele, ainda rai- voso. Ela balançou a cabeça, confirmando. Ele esteve pen- sativo. Olhou para a morena, que dormia deitada na cama. Então, falou: - Comece me dando mais uma chupada gostosa. De- pois, vou querer comer teu cuzinho... Ela arregalou os olhos, incrédula com a coragem do cara de se aproveitar da situação. Não esperava por aquilo.
  • 31. O SEQUESTRO 31 Ele já se despia, deixando à mostra seu enorme cacete cur- vado. Mesmo enojada, ela o chupou. Ele alertou que, se ela o mordesse, levaria uns tapas. A médica arrependeu-se de já ter transado com o cunhado. Mas disse para si mesma que aquela seria a última vez. Apressou a chupada, torcendo que Pedro ejaculasse logo e deixasse seu cuzinho em paz, mas não teve escapató- ria. Quando a pica envergada do cara já estava bastante lu- brificada de saliva, ele a virou de costas, sem muito zelo. Dei- xou-a de quatro, com os joelhos massacrados pela dureza do piso de cerâmica, e lambuzou o buraquinho dela com cuspe. Ela apertou as pregas, temerosa de não conseguir aguentar o enorme pau tronxo do cara. A partir daí, ele foi só gentilezas: lambeu seu rabo, bolinou suavemente suas tetas, tocou-lhe uma siririca que fez ela ficar toda molhadinha e, finalmente, tocou seu ânus com o dedo mindinho. Sirleide espremeu as nádegas, mas não conseguiu ficar assim por muito tempo. Quando relaxou, ele lhe enfiou um dedo mais grosso. Foi fazendo assim, até que lhe introduziu o polegar. Aí, ela já tinha se acostumado com a invasão do seu corpo. Já não lutava mais para que ele parasse com aquilo. Percebendo seu relaxamento, ele lhe introduziu dois dedos, ao mesmo tempo. Ela gemeu demorado, depois empinou a bunda. Foi quando ele lhe apontou a cabeçorra do pau, depois de esfregar o membro todo na regada, pra cima e pra baixo. Ela já estava ansiosa por ter aquela trolha dentro de si. Ge- meu: - Agora. Vai... - E ele a segurou com uma mão no caralho, outra nas nádegas dela, e empurrou a glande devagar. Sirleide fez a ca- beçorra escapulir, depois ela mesma ajeitou o cu para a intro- dução. Encostou a cabeça na cama e abriu bem a bunda com as duas mãos. Sentiu o cacete duríssimo ultrapassar suas pre- gas, invadir seu reto e até incomodou-se com a envergadura,
  • 32. O SEQUESTRO32 quando a peia já havia entrado pela metade. Em seguida, o mastro tendeu para a direita e ficou roçando aquele lado do seu canal estreito. Sentiu um fogaréu entre as pernas e gemeu mais alto. Começou a estremecer o corpo todo, quando ele fez os movimentos de cópula. Agarrou-se ao lençol da cama, sentindo um misto de dor e prazer. Gemeu arrastado, nova- mente, e gozou. Gozou de uma forma incomparável a todos os seus gozos. Então, a bela morena despertou.
  • 33. O SEQUESTRO 33 O SEQUESTRO – Parte 5 Paulo despertou logo cedo. Não tivera um sono tranquilo, por isso levantou-se antes da hora de costume. Sua mãe, no entanto, já estava de pé. Encontrou-a na cozinha, fazendo café. - Bom dia, Paulinho. – Ela ainda o chamava assim, como quando era criança, apesar dele já ter completado trin- ta anos de idade – Sabe do teu irmão? - Bom dia, mainha. Acho que tão cedo ele não volta para casa. Está resolvendo uma bronca de minha namorada. - Certo. Vou querer que você compre algumas frutas, pois já não temos nenhuma na geladeira. Estou indo à praia. E, hoje à noite, vou precisar de você... Paulo sorriu. Havia tempos que ela não “precisava” dele. A última vez, havia sido quase um mês atrás. Olhou para a mãe. Não cansava de fazer isso. Ela devia estar com menos de 45, pois engravidou dele ainda muito jovem, com cerca
  • 34. O SEQUESTRO34 de quatorze anos de idade. Seu pai, porém, já era um ses- sentão. Policial aposentado, depois que foi ferido em serviço. A coroa havia sido uma notória advogada, mas arruinou-se depois que o marido teve que passar quase um ano convales- cendo das balas que perfuraram seu corpo. Uma alojou-se na coluna vertebral, deixando-o tetraplégico. Desde então, o pai tornou-se quase um vegetal e a mãe, que teve que abandonar a profissão para poder cuidar dele, entregou-se às drogas pe- sadas. Foi preciso mais de um ano num SPA, para ela livrar-se do vício. Por sorte, nunca mais tivera uma recaída. Paulo olhou mais detidamente para a genitora. Ela es- tava vestida apenas de biquíni preto, que realçava a sua pele morena. Achava-a linda. Não a via como mãe, e sim como mulher. Uma coroa enxuta, com um rabão empinado e um par de seios redondos e durinhos que lhe cabiam na boca. E a xoxota dela era enorme! Um tipão de morena. Seu pai, coitado, não podia mais aproveitar-se de toda aquela beleza e gostosura. Parecia alheio a tudo que acontecia no mundo. - Quer café, Paulinho? A pergunta tirou o rapaz de trinta anos dos seus pensa- mentos libidinosos. Respondeu: - Sim, mas deixa que eu pego, mainha. A cozinha era apertada e, para ele chegar até a cafeteira, onde o líquido fumegava, tinha que passar roçando no bun- dão da mãe que lavava uma xícara na pia. Ele se espremeu en- tre o estreito corredor, sem querer tocar nela. Mas aí, quando passou por detrás da bela mulher, esta empinou a bunda e ele teve que se encaixar nas nádegas dela. Ela sorriu. Tinha sen- tido seu pau duro por baixo do calção de tecido fino que ele vestia. Ele levantou suas longas madeixas e beijou-lhe a nuca. Ela deu um gritinho de surpresa e de prazer. Levou uma das mãos para trás e apalpou o cacete grosso dele. - Mmmmmmmmm, mãezinha gosta de te ver assim: de pau duro, grosso e convidativo. Abaixe um pouco esse cal- ção, que acordei excitada hoje.
  • 35. O SEQUESTRO 35 Era exatamente o que Paulo pensava em fazer. Num instante, estava de cacete à mostra, encostado na bundona dela. A bela coroa enlaçou-lhe o pau, enrolando-o com o fundo da calcinha tipo fio dental, e ficou sarrando com o fi- lho, roçando o grosso caralho dele na regada da bunda. Paulo tentou penetrá-la ali, em pé mesmo, mas ela advertiu: - Teu pai está acordado e já, já, a empregada chega. Dei- xemos para logo mais à noite. Mas não vá me deixar na mão, como da última vez. - E o que papai poderia fazer, se nos visse transando? - Seria muita crueldade nossa. Ele ainda me ama, ape- sar de não ter mais tesão. Com certeza teria um enfarte, e eu não quero me sentir culpada pela sua morte. - Deixe eu botar, ao menos, só a cabecinha, mainha. - Não. Quero você bem tarado, para quando todos esti- verem dormindo. Te procurei ontem à noite, mas soube que tinha ido farrear com tua namorada... - Minha ex namorada. Ontem brigamos e dificilmente reataremos o namoro. - Folgo em saber disso. Não me sentia bem dividindo-o com outra. E você tem a mim, não precisa de mais ninguém. Pouco depois, Paulo estacionava defronte a um super- mercado. Estivera pensando no que a mãe lhe havia dito. Na verdade, suas palavras lhe soaram como uma ameaça vela- da. Temia que a mãe deixasse de banca-lo financeiramente, já que ele nunca quis trabalhar. Seu pai fizera um bom pé- de-meia, nos anos que atuou como policial. Dizem que ele era corrupto, e que enriqueceu às custas do narcotráfico, mas Paulo nunca quis se aprofundar nessa história. O fato é que todos na sua casa levavam uma vida de fartura. O irmão Pe- dro, no entanto, preferiu viver da própria renda. Formou-se policial, para desgosto da mãe, que temia que ele também trilhasse a senda do crime, como o pai. E nem de longe o cara desconfiava da relação incestuosa na família.
  • 36. O SEQUESTRO36 - Oi, tudo bem? – Aquelas palavras tiraram o rapaz dos seus devaneios. Olhou para a loirinha que lhe fazia a pergunta. Tratava- se de uma das amigas de Sirleide, a que havia estado com o grupo, naquela noite. - Oi... toda vez esqueço teu nome: como te chamas? - Não vou dizer. Assim que se lembrar, diga-me. E ga- nha um “selinho” carinhoso. – Disse ela, com cara de sacana – Cadê Sirleide? - Você deve ter percebido que ontem nós brigamos. Não estamos mais juntos. E cadê aquele teu namorado? Ali- ás, é o terceiro que vejo contigo, desde que conheci Sirleide. - Ela não te contou? - Contou o quê? - Eu não tenho namorado. Alugo machos para saírem comigo, quando quero. – Ela disse-o olhando fixamente para ele, pois queria ver a sua reação. - Porra, claro que ela não me contou. Sirleide é muito discreta nessas coisas. Mas você não precisa estar alugando caras para se divertir. É uma mulher bonita e pode muito bem arranjar um namorado, sem precisar pagar ninguém. - Você me acha bonita, Paulo? – Ela enfiou a cabeça pela janela do veículo, ficando com o rosto quase encostado ao dele. - Sim, eu te acho tão bonita quanto Sirleide. Porém, sempre respeitei as amigas dela. Jamais cantaria nenhuma... - Mas seu eu te cantasse, você iria comigo? – Perguntou a loirinha, cada vez mais insinuante. Paulo a beijou de língua. Fê-lo pensando na mãe. Algo naquela garota lhe lembrava a sua genitora. Talvez a sensuali- dade. Ela pegou seu rosto entre as mãos e lambeu-o sensual- mente, como uma gata. O rapaz, no entanto, recuou: - Olha, eu acho que você está sabendo que quem me bancava era Sirleide. Eu não trabalho, logo não tenho dinhei-
  • 37. O SEQUESTRO 37 ro para te levar pra um motel... - Não precisa, bobinho... – disse ela, toda dengosa - Eu moro sozinha, não sabia? Podemos ir para o meu apê. - Okay, mas antes eu preciso levar umas frutas para a minha mãe. Depois, volto aqui e você me leva para onde qui- ser! Cerca de meia hora depois, Paulo retornava ao esta- cionamento do supermercado, onde havia marcado com a loirinha. Agora, lembrava-se como se chamava: Aline era o nome dela. A loira ficou contente por ele ter se lembrado. Prometeu: - Por você ter lembrado do meu nome, vou te dar um presente. – Ela falou assim que entrou no carro dele. - E qual seria? Ela respondeu abrindo-lhe o zíper da calça. - Ei, a essa hora, alguém pode nos ver. Deixe para quan- do chegar no teu apartamento. - Eu adoro viver perigosamente. Mostre-me o que você tem para mim. Dito isso, a loira libertou o grosso caralho do cara da cueca. Deu um assobio. - Uau, nunca vi mais grosso. Vou querer gravar um ví- deo, topa? - Só se meu rosto não aparecer. O apartamento onde Aline morava era pequeno, mas aconchegante. Ela o levou direto para o quarto onde estava armada uma verdadeira parafernália de máquinas fotográ- ficas, câmeras e computadores. A jovem deixou a porta do quarto aberta e disse que ia tomar banho. Mas advertiu que o queria do jeito que estava: cheirando a suor. Ficando sozinho no quarto, Paulo teve a curiosidade de abrir o guarda-roupas. Encontrou ali vários objetos sexuais.
  • 38. O SEQUESTRO38 Um pênis de borracha, medindo cerca de 40 centímetros, foi o que mais chamou a sua atenção. Quando a loira voltou do banho, ele media com o palmo o tamanho do artefato. - Gosta desse brinquedinho? – Perguntou ela. - Brinquedinho? Isso é enorme. Já o introduziu em você? - Claro, bobo. Mas o meu predileto não é esse. Deixa eu te mostrar... - E ela retirou de uma gaveta um objeto plástico enorme, medindo cerca de 60cm, com o formato de uma pica de duas cabeças, uma em cada extremidade. Era flexível e ele nunca tinha visto um igual. Perguntou: - Você consegue se divertir com isso? - Quer ver? Antes que ele respondesse, ela ligou o notebook e umas câmeras. Depois ajeitou a iluminação do quarto, com algu- mas lâmpadas usadas em estúdios fotográficos. Deixou cair a toalha de banho com a qual estivera envolvida, mostrando um corpo curvilíneo. Posicionou-se frente ao computador, agindo como se o jovem não estivesse ali. Sentou-se na cama, frente às câmeras, e passou um gel na tabaca. Apertou a tecla de gravação. Depois, inadvertidamente, começou a enfiar o pênis de plástico na vagina. Parecia sentir dores, mas não de- sistia. Logo, só faltava cerca de dez centímetros para o objeto estar todo introduzido em sua vagina. Em seguida, começou a se masturbar com o falo, cada vez aumentando mais os mo- vimentos de entra-e-sai. Paulo estava estarrecido com a sua capacidade de engolir aquela trolha. Ela começou a gemer alto, denotando seu gozo. Ele ficou de pau duríssimo, com aquela cena. Aí, ela o chamou: - Depressa, venha para perto de mim. Tire a roupa e enfie esse teu caralho grosso em minha bunda. Não se pre- ocupe, não vai aparecer teu rosto no vídeo. Venha logo, pois estou já gozando!
  • 39. O SEQUESTRO 39 O SEQUESTRO - Parte 6 - QUE POUCA VERGONHA É ESSA NA MINHA CASA??? A mulher grávida de quatro meses havia acordado, e flagrou o casal transando ao lado da sua cama. Não conhecia nenhum dos dois e estava irada. Gritou: - Ponham-se, já, para fora da minha casa. Não vou ad- mitir essa esculhambação perto de mim! O policial Pedro e a médica Sirleide se desculparam. Vestiram suas roupas e se despediram da mulher. Ela não quis saber de papo, abriu a porta da casa e botou os dois para fora. Pedro, no entanto, entregou um molho de chaves à cunhada e disse: - Pegue meu carro. Depois o recupero na tua casa. A senhora grávida deve estar precisando de ajuda. Não vou dei- xá-la sozinha... - Ah, ficou afim dela e agora está querendo se livrar de
  • 40. O SEQUESTRO40 mim, não é safado? - Vai te foder. Nós causamos mal a ela, não vou deixá-la desamparada. Ache a tua irmã sem mim. Quando a médica foi-se embora, Pedro voltou para a residência do negrão. Como previra, a mulher deste estava passando mal. Escutou seus gemidos antes mesmo de bater à porta. Ela não a havia trancado. Caíra bem no meio da sala. Ele a socorreu: - Vamos, senhora. Vou levá-la a um hospital. A mulher já sangrava e ele acreditava que ela já havia perdido o bebê. Arrependeu-se de ter emprestado o carro à cunhada, mas teve sorte: um táxi passou por ali bem na hora em que ele saiu com a mulher nos braços, desmaiada. O taxis- ta ajudou-o a colocá-la no banco traseiro do carro. O policial explicou a situação e logo estavam no hospital mais próximo. Ele identificou-se como militar e não foi preciso apresentar nenhum documento dela. Ainda bem pois, na pressa, ele não os tinha procurado. Ela, inclusive, foi atendida de roupa de dormir. Pedro passou o resto da noite esperando ela ser aten- dida. No meio da manhã, foi liberada do hospital. Por sorte, não perdera o feto. Mas precisaria de repouso e tranquilida- de, se não quisesse ficar sem a criança. Quando soube que o policial ainda a esperava, e que a tinha socorrido desacordada, a raiva da mulher passou. Saiu do hospital acompanhada por Pedro, que fez questão de le- vá-la de volta para casa. Quando chegou na casa do negrão, o namorado desaparecido, ela perguntou: - Quer tomar um café, fazer um lanche? - Não, senhora. Quero apenas me desculpar pelo incô- modo que te causamos. É bom que esteja bem melhor. Mas ainda corre o risco de perder teu filho. E eu me sentiria enor- memente culpado, se isso acontecesse. - Vamos fazer um trato: você acha meu namorado e eu esqueço tudo isso, está bem?
  • 41. O SEQUESTRO 41 - E se ele tiver mesmo ido para algum motel com a irmã da mulher que estava comigo? - Já disse: eu confio no meu negrão. Ele não é de sair com mulheres. Deve estar havendo algum mal-entendido. - Assim espero - disse o policial, sem querer esticar mais o assunto. Vou-me embora e mantenho contato. - Deixe-me teu telefone. Assim, tenho certeza de que poderei te localizar -, ela falou. Ele pediu uma caneta e um pedaço de papel, mas ela deu um número para ele ligar. Ouviram o celular dela tocar em algum lugar da sala. Ficara registrado nele o número da ligação de Pedro. Em seguida, ele ligou para o Tele Táxi. Enquanto ele esperava que um táxi viesse busca-lo na frente da casa, ela agradeceu: - Obrigada por ter me levado ao hospital. Você parece ser uma boa pessoa. Mas aquela tua namorada não presta! Não é mulher para você... - Ela não é minha namorada. - Disse acenando para um táxi que passava do outro lado da rua, procurando aquele endereço. - Até breve, senhora. Pouco depois, Pedro chegava em casa. Topou com sua mãe no portão, vestida para ir à praia. Deu-lhe um beijo afe- tuoso e entrou na residência. Disse estar cansado, pois passa- ra a noite toda resolvendo uma bronca. - Teu irmão me disse que você foi requisitado pela na- morada dele. Conseguiu achar-lhe a irmã? - Ainda não, mainha. Mas vou tirar um cochilo e de- pois continuar as buscas. Paulo está dormindo? - Não, pois pedi que fosse ao supermercado comprar umas frutas. Voltou e já saiu de novo, mas não me pergunte para onde. - Depois eu vou querer falar com a senhora... - Fale logo, não me deixe na expectativa.
  • 42. O SEQUESTRO42 - Não, agora estou com sono e a conversa vai ser longa. Ela assentiu com a cabeça, entrou no carro, manobrou e saiu, reprimindo a sua curiosidade. Quando ela se foi, Pedro esteve pensativo. Lembrava- se de ter prometido ao amigo Enzo que falaria com a mãe, facilitando um novo encontro dela com ele. É que, quando sua mãe passou uns tempos doidona por usar drogas pesa- das, tarou o cara e acabaram fodendo. Sua mãe não se lem- brava disso mas, para Enzo, foi uma trepada inesquecível. O cara queria repetir a dose. Por isso, o ajudara na procura da cunhada desaparecida. Mas Pedro não tinha coragem de ofe- recer o amigo como amante, à própria mãe. Mesmo sabendo que seu pai estava inutilizado e a coroa demonstrava ainda estar afim de sexo. Aí, seu celular tocou. Era Enzo: - E aí, já falou com a coroa? - Confesso que não, amigão. Não acho que ela ainda se lembre de ter trepado contigo. Na época, estava muito doi- dona. Depois do tratamento, deixou de consumir drogas e nunca mais eu soube que tenha trazido algum macho para casa. Então, se quiser comê-la de novo, terá que você mesmo dar-lhe uma cantada. Sinto muito. - Ela está por perto? - Não, foi à praia. Acho que é uma boa oportunidade para ti. Sabe onde ela sempre fica? Enzo sabia bem onde encontrar a mãe de Pedro. Já a ti- nha seguido por várias vezes, mas não teve coragem de abor- dar a coroa. Era tímido. Mas desejava aquela mulher com toda gana. Já batera várias punhetas em sua intenção. Quan- do a avistou, seu coração bateu acelerado. Estava de biquíni preto, deitada na toalha, de bunda protegida apenas com um fio dental pra cima. Um mulherão. Achou um lugar perto dela, tirou a roupa e ficou só de calção de banho. Como ocupava uma das cadeiras espalha- das pela areia da praia, um vendedor veio atendê-lo. Enzo
  • 43. O SEQUESTRO 43 pediu um refrigerante e foi logo atendido. Ficou olhando pro rabo da mãe do amigo, sugando o líquido com o canudinho. Pouco depois, ela o viu. Acenou para ela e, para a sua grande surpresa, ela lhe sorriu. Ele tomou coragem, levantou-se e foi até perto dela. - Bom dia, senhora. Está lembrada de mim? - Claro, você é amigo do meu filho, o Pedro. Por que nunca mais foi lá em casa? Enzo estava eufórico. Não sabia que ela iria reconhecê -lo. Respondeu, apressado: - É falta de tempo, senhora. Tenho trabalhado muito - Mentiu ele, gaguejando um pouco. - Você poderia dar uma olhada nas minhas roupas, en- quanto me banho? Estava ansiosa para que aparecesse al- guém conhecido para eu pedir isso. Estou louca para dar um mergulho... - Farei isso, se a senhora tomar uma cerveja comigo. - Enzo espantou-se da sua ousadia - É que não gosto de beber sozinho. Ela esteve indecisa, depois disse: - Estou impedida de ingerir bebidas alcoólicas, rapaz. Mas aceito um refrigerante. - Disse ela, se levantando e cami- nhando em direção ao mar. - Isso, se você não estiver espe- rando alguém. Não quero te atrapalhar. - Qual prefere? - Gritou ele, pois ela já entrava na água. - O que você está tomando, está bom. - Ela mergulhou. O rapaz de vinte e nove anos de idade estava contente. Conseguiu a bebida rápido, com o vendedor, e resolveu-se a levá-la para a bela mulher. Ela não o esperava, por isso espan- tou-se quando o viu entrando também na água de garrafa na mão. - Não precisava trazer aqui, eu ia pegar onde você es- tava. - Eu não quis perder um minuto sequer longe da se- nhora. - Ele disse sem pensar e ela olhou fixamente para ele.
  • 44. O SEQUESTRO44 Perguntou-lhe: - Está tentando flertar comigo, garoto? Tenho idade de ser tua mãe. - Queria eu, ter uma mãe tão boazuda! Ela riu gostosamente. Admitiu: - O mundo hoje está mesmo mudado. Um rapaz que ainda nem se livrou dos panos de bunda, dizendo galanteios para uma senhora idosa e casada, como eu. - Não se lembra, mesmo, de mim? Ela esteve admirando-o por um instante. Depois, disse: - Sim, você é amigo do meu filho. Já falei isso. Ou tem alguma coisa mais que eu deveria me lembrar? Estavam bem próximos, um do outro, com água um pouco acima da cintura, e não tinha ninguém por perto. De- pois de olhar em volta, ele tirou o cacete já duro do calção de banho e tocou com ele na perna dela, dizendo maliciosa- mente: - Não lembra disso? Nós já transamos mais de uma vez, dona Beatriz. Ela ficou indignada: - Mas olhe, que atrevimento. Repito que sou uma se- nhora casada e com idade de ser tua mãe, frangote. E não lembro de ter tido intimidades contigo. Portanto, trate de me respeitar, fedelho! - Se eu provar, a senhora acredita? Ela esteve indecisa. Depois, preocupada, perguntou: - Você tem como provar? - Venha comigo até minhas roupas, e eu te mostro. Saíram da água e ela o seguiu, meio desconfiada. Ele meteu a mão em um dos bolsos e tirou de lá um celular. Ma- nuseou o aparelho até encontrar umas fotos. Mostrou para ela. - Minha nossa senhora - Exclamou a morena boazuda, incrédula com o que via. Ela mesma havia tirado várias fotos com o celular, onde aparecia com o pau do cara na boca. Sua
  • 45. O SEQUESTRO 45 expressão facial, no entanto, era a de uma pessoa drogada. - Eu não acredito! - Como vê, foi a senhora mesma quem tirou essas fotos. Numa delas, aparece nossos rostos. Não tem como não acre- ditar. Não estou mentindo. - O que eu não acredito é que tenha um pau tão grande, rapaz. - Disse ela baixinho, de maneira que só ele escutasse. Ele arriscou beijá-la na boca. Ela não o repeliu. Logo, trocavam um demorado beijo de língua. Ao final, ela pergun- tou ainda arquejante: - Me leva a algum lugar? Senão, vou acabar te chupan- do ali, dentro d’água. Pouco depois, estavam num motel ali perto. Foram no carro dele e deixaram o dela estacionado perto da praia. E, nem bem entraram no quarto, ela já foi tirando apressada- mente a roupa dele e ele o biquíni dela. Seus seios pularam para fora da peça de roupa, durinhos. Ele os mamou com avidez, como se temesse que ela fosse desistir da foda. Ela lhe abaixou o calção de praia, depois de se livrar da bermuda, e agachou-se perante ele. Abocanhou o cacete do cara com tanta gula que ele temeu que ela o machucasse. Mas logo rela- xou, quando ela o chupou gostosamente. Bem dizer, jogou-a sobre a cama, e ela sentou-se, voltando a abocanhar sua pica. O pau do rapaz era enorme e grosso, e ela tinha dificuldades em abocanhá-lo. - Agora, me chupa. - Ela exigiu, deitando-se de costas na cama. Enzo meteu a boca naquela xoxota salgada de mar, que- rendo tirar aquele gosto com a língua. Com isso, lambia in- sistentemente os lábios vaginais dela, os pequenos e os gran- des. Ela gemia baixinho, de puro prazer. Aí, ele abocanhou seu clitóris, que estava crescido e durinho. Ela deu um grito: - Ahhhhhhhhhhhh, meu anjo gostoso. Assim você me mata.
  • 46. O SEQUESTRO46 Ele continuou lambendo ali, e ela começou a se contor- cer. Num instante, estava gozando. - Vai. Vai. Vaaaaaaaaaai. Me chupa gostoso. Depois, lambe meu cu... Aí o rapaz ficou passando a língua nela, indo do bura- quinho enrugado até o clitóris. Ela chorava de prazer. Agar- rou a cabeça dele com as duas mãos e puxou-a de encontro à boceta. Ele passou a esfregar a ponta do nariz ali, levando-a ao delírio. - Sai. Sai. Saaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii... E ele afastou o rosto da xereca. Sabia o que estava para acontecer. Ela já fizera aquilo das vezes que estiveram juntos. Então, contorcendo-se e gritando alto, ela mijou forte, acertando o jato em seu rosto. Foi uma gozada demorada, e o esguicho entrecortado só diminuiu depois da quarta ou quinta vez. Ele meteu, de novo, a boca ali, mas não houve re- ação da morena. Ela parecia ter desfalecido. Então, ele correu para o banheiro. Estava com vontade de mijar, e tinha certeza de que ela logo estaria querendo um segundo tempo.
  • 47. O SEQUESTRO 47 O SEQUESTRO – Parte 7 Quando voltou do banheiro, a bela senhora olhava para ele, sorridente. Enzo deu-lhe um leve beijo na testa. Per- guntou: - A senhora está bem? - Estou ótima. E estaria melhor se você deixasse de me chamar de senhora. Isso me faz mais idosa do que eu sou, garoto. - Eu paro de te chamar de senhora, se não me chamar mais de garoto. - Trato feito. – Ela sorriu e beijou-o na boca com volú- pia. Ele quis mamar-lhe os peitos, mas ela recuou: - Não, querido. Deixe-me recuperar o fôlego. Vamos conversar um pouco... O rapaz sentou-se ao lado dela, ainda de pau duro. Ela beijou-lhe o falo, mas não o chupou, como ele esperava. Dis-
  • 48. O SEQUESTRO48 se: - Ainda não gozei. Alivie-me, ao menos com uma bro- nha... Ela beijou-lhe os lábios, mas insistiu: - Agora não. Ainda quero me esbaldar com esse cace- te gostoso. Portanto, tenha só mais um pouco de paciência, meu menino. Quando foi a primeira vez que trepamos? Eu não me lembro, devia estar bem doidona. - A primeira vez foi quando estive na tua casa. Fui pro- curar Pedro e ele não estava. Você me atendeu à porta só de calcinha. Estava realmente muito chapada. Pediu para eu en- trar e esperar por ele. - E como chegamos ao sexo? - Eu entrei e sentei-me no sofá da sala. Você sentou-se frente a mim e ficou me provocando, botando o dedinho na boca. A empregada reclamou, e a senhora pediu que ela me desse uma chupada. - E ela deu? - Não, senhora. Ficou com vergonha. - Se me chamar de senhora mais uma vez, vou-me em- bora. - Desculpe, escapou. Continuando: a pobre emprega- da se recusou a me chupar e você a demitiu. Ela começou a chorar. Aí, eu disse que te daria uma chupadinha, se você voltasse atrás e readmitisse a coitada. - Foi aquela que ainda trabalha lá em casa? - Sim. Ainda hoje ela tem vergonha de mim, apesar de ter ficado agradecida de ter o emprego de volta. - Nossa, eu não lembro disso. E daí? - Daí, que você retirou a calcinha e jogou-a no meu ros- to. Pediu que eu engatinhasse até você e me ofereceu a tabaca. Chupei-a até que fez o que acabou de fazer: quando estava para gozar, me empurrou com os pés e mijou na minha cara. - Não é mijo, seu bobo. É que meu gozo é ralo. Algu- mas lançam um jato esbranquiçado, parecendo esperma de
  • 49. O SEQUESTRO 49 homem. Mas eu nunca consegui gozar assim. - O fato é que, depois de gozar, você não me quis mais. Mandou-me tomar um banho e ir-me embora. Fiz o que dis- se, ainda doido para gozar. Aí, a empregada me seguiu até o banheiro, para me agradecer por eu ter-lhe reavido o empre- go. - E você não a comeu? - Claro que pensei nisso, mas você chegou perto de mim e resolveu terminar o serviço. - Ah, bom. Se tivesse fodido a empregada, eu iria demi- ti-la assim que chegasse em casa. – Disse a coroa, rindo. - Juro que não trepei com ela. Até porque ela falou que era casada e evangélica, e jamais cometeria o pecado de trair o marido. - Negra besta. Se ela traísse, ninguém além de nós fica- ria sabendo. - É verdade, mas tem mulheres que não conseguem trair. - Você deve estar me recriminando, por eu botar um par de chifres no meu marido, não é? - Não, não a recrimino. Sei que você tem necessidade de sexo, e ele não consegue mais satisfazê-la, não é mesmo? Por que não o deixas? - Tá louco? Devo muito àquele coroa. Deixá-lo seria uma grande covardia de minha parte. - Entendo. Como se conheceram? - Ele era policial, e eu era amante de um traficante. Ti- nha menos de quatorze anos e já transava bastante. Princi- palmente, quando estava chapada. E eu só vivia doidona. Era a provadora de drogas do meu parceiro. Mas claro que ele tinha várias amantes. Porém, eu me sentia orgulhosa de ter sido a escolhida para morar com ele. - E o que aconteceu com o teu amante? - Ah, ele morreu num confronto com a Polícia. Como eu não tinha família, pois meu pai e minha mãe morreram
  • 50. O SEQUESTRO50 por causa das drogas, fiquei perambulando pelas ruas. Passei muita fome. Aí, um dia cruzei com meu marido. Ele estava fazendo a ronda e me reconheceu. - Ele te levou para a casa dele? - Não, pois era casado. No entanto, comprou um case- bre e me colocou lá. Fazia-me visitas quase que diariamente. Mas nunca havíamos transado, até que a esposa o deixou por outro, também policial. - Porra, assim é foda! E ele conhecia o cara? - Sim, trabalhava na mesma delegacia que ele. Mas ele não ficou com raiva do cara. Queria mesmo se livrar da ex. Aí, me chamou para morar na casa dele. Eu continuava uma drogada, e lembro que o seduzi logo no primeiro dia. Ele não queria, por eu ser menor de idade. - E quando começaram a transar? – Perguntou o rapaz, curioso. - Ele foi dormir. Eu, no entanto, estava doida para foder. Esperei que pegasse no sono e comecei a chupá-lo. De leve, para que não acordasse. Devia estar cansado, pois sua pica es- tava bamba. Mas eu queria, porque queria. Então, acordei-o. - O caralho acordou junto com ele? - Sim. Quando me viu nua, ficou imediatamente de pau duro. Eu era bem magrinha, mas tinha os seios bem bonitos. - Ainda são. - Obrigada, querido. Mas deixe-me terminar a histó- ria: quando me viu nua, primeiro ele me rejeitou. Disse que eu estava chapada, por isso insistia em trepar com ele. Não liguei para o que ele disse e voltei a chupá-lo. Aos poucos, ele foi relaxando. Quando eu quis tê-lo dentro de mim, no entanto, ele me repeliu. Disse que poderia perder a farda, se descobrissem que ele transava com menores. - Então, não rolou mais nada? - Claro que sim. Mas não do jeito que eu esperava. - Como assim? - De repente, ele pareceu ter perdido a cabeça. Virou-
  • 51. O SEQUESTRO 51 me de costas e montou sobre mim. Eu me apavorei, pois nun- ca tinha sido penetrada por ali. Sempre me neguei a empres- tar meu cuzinho. Nem o traficante conseguiu foder-lhe. Eu implorei para que meu marido não me arrombasse o cu, mas não houve jeito. Então, relaxei. - Uau. A pica dele era muito grande? - Enorme. Maior que a tua. Mas eu o aguentei brava- mente. A princípio, ele foi bruto. Mas quando viu que eu não mais me debatia, passou a ser carinhoso comigo. Pediu que eu passasse saliva no buraquinho. Aí, foi introduzindo a ca- beçorra no meu rabo, até que ela, finalmente, entrou. Enzo estava cada vez mais excitado com aquela con- versa. Cuspiu na mão e lambuzou a pica. Ela, adivinhando seus pensamentos, também humedeceu o seu furinho. Ele, que estava deitado ao lado dela, levantou-se e se postou sobre ela. O pau estava duríssimo. Ela gemeu: - Assim, não. Fique em pé na borda da cama, amorzi- nho... Ele fez o que ela pediu. Beatriz rodou na cama e se sen- tou na borda. Depois, jogou o corpo para trás, deitando-se de costas e apoiando os dois pés nos joelhos dele. - Agora, amorzinho... bote com cuidado... Ele lubrificou novamente o pênis e apontou-o com uma das mãos para o buraquinho rosado dela. - Ahhhhhhhh, tá doendo, carinho... Ele retirou o pau e meteu devagar o dedo médio nas pregas dela. Fez movimentos circulares, até que o cu relaxou. Seu dedo entrou e saiu, facilmente. - Uiiiiiiiii, que delícia, amor... Novamente, ele apontou o enorme e grosso caralho para o cu dela. Ela ergueu as ancas, ajudando-o à penetração. - Agora vai, amor. Mas empurra devagar que eu gosto... Ela arreganhou a bunda com as duas mãos e ele lhe introduziu a cabeçorra. - Siiiiim, assim mesmo. Empurra mais...
  • 52. O SEQUESTRO52 O rapaz a segurou por ambas as pernas, enquanto en- fiava mais a pica na bunda dela. Falou: - Mexe, minha linda, que ele entra mais. Ela mexeu. Fez movimentos circulares, mas a pica es- capou-lhe do cu. - Ai, ui... coloca de volta... depressa. Ele apontou, de novo, a rola com uma das mãos e pu- xou a mulher de encontro a ele. Ela entendeu o que ele que- ria e aproximou-se mais da borda da cama. Logo, tinha toda aquela trolha metida no cu. - Rebola agora, minha linda... - Quer que eu rebole, amor? Quer gozar no meu cuzi- nho?... - Sim, mas não faça isso depressa. Não quero gozar ain- da... - Assim está bom? Tá gostosinho, meu lindo? – E ela mexia as ancas suavemente, enfiando-se mais em seu caralho. - Meu cuzinho ainda é apertado, amor? Quer deixa-lo afrouxado?... - Quero arrombar esse cu gostoso. Vou meter mais pro- fundo... E o rapaz empurrou o caralho dentro dela, até que to- cou em seu cu com as bolas. - Ai, que gostoso, amor... tá tudo dentro?... Ou dá pra enfiar mais?... Ele começou os movimentos de cópula. A pica entrava ao máximo, depois quase pulava fora do ânus dela. Ela come- çou a gozar: - Ai que delícia, amor... não deixe sair... Ai, que gosto- so... E ela começou a rebolar de novo, cada vez mais rápido. Ergueu mais as ancas, encaixando-se melhor no cacete dele. - Ai, eu vou gozar... nesse caralho... gostoso... - Goza, linda, que estou também já gozando. – Disse ele, enquanto fazia de tudo para não deixar a bimba escapar-
  • 53. O SEQUESTRO 53 lhe do cu. - Ai... fica parado... e deixa... que eu... mesma faça... os... Mas aí, antes de completar a frase, a coroa começou a gozar. Seus movimentos tornaram-se alucinados, chocan- do a bunda, com força, no púbis dele. Revirava os olhos, ora abrindo a boca, ora gritando de gozo. - Agora... goza, amor... goza... goza... gozaaaaaaaaaaa- aaaaaa.... E ele gozou. Quando ela sentiu seu buraquinho se en- cher de porra, apertou o cu, prendendo a rola dele dentro. Apoiada com os pés nas coxas dele, entrou num ritmo fre- nético, alucinado, e se tremeu toda. Ele segurou sua cintura com as duas mãos e acompanhou os movimentos dela. - Porra, que gozada do caralhoooooooooooo... – gri- tou ela a todo fôlego – E depois abriu desmesuradamente os olhos e a boca. Desmaiou. Enzo aproveitou para tentar retirar-se do furico dela, mas pareciam estar engatados. Suas pernas estavam bambas. Ele tentou, novamente, tirar a pica, e desta vez conseguiu. Foi como se ela o tivesse cuspido de dentro de si. Ele caiu ajoe- lhado no chão duro do motel. Depois deitou-se, ali mesmo, nos ladrilhos. Estava prostrado.
  • 54. O SEQUESTRO54 O SEQUESTRO - Parte 08 - Não está se esquecendo de nada? A bela senhora olhou em volta, depois afirmou com certeza: - Não, Mô. Minhas coisas ficaram todas no carro. Va- mos, que já ficamos além do tempo. O povo do motel já te trouxe o troco? - Sim, enquanto você tomava banho. Está tudo certo. Vamo-nos. Pouco depois, Enzo deixava o motel com a bela coroa Beatriz. Como já passava das duas da tarde, perguntou se ela queria almoçar: - Já chega de você, por hoje, menino. E não devemos ser vistos juntos. Deixe-me na praia, onde está estacionado meu carro, e vou direto para casa. O pessoal deve estar me esperando pra almoçar. - Ok. Quando nos vemos de novo?
  • 55. O SEQUESTRO 55 - Você quer? Achei que, depois de três gozadas gosto- sas, havia enjoado de mim... - Ohhhhhh, é ruim, viu? Podíamos almoçar lá no meu apê. Tenho sempre comidas prontas na geladeira. - Não, meu rapaz. Tenho mesmo que ir pra casa. Você mora sozinho? - Sim. Tenho uma faxineira que vai um dia na semana. Para mim, está bom demais. - Então, passaremos a nos encontrar em teu aparta- mento. Dê-me o endereço... - Não precisa. Já te dei meu número do celular. É só ligar para mim e irei te buscar. - Não, prefiro ir sozinha. Por enquanto, ninguém deve saber que estamos tendo um caso. Principalmente meu filho Pedro. - Fez questão de dizer a coroa Beatriz. Enzo escreveu o endereço num papel, recebeu um bei- jo de língua dela e a bela morena entrou no próprio carro. Antes de partir, ela gritou-lhe: - Resguarde-se para mim. Não vá sair com outras. Logo estarei ligando para ti... O rapaz sorria satisfeito, quando ela se perdeu de vista na estrada. Ele deu mais um tempo e depois encetou a mar- cha. Olhou para o próprio cacete. Ele estava mole, descan- sando por baixo do calção de praia. Havia fodido a coroa de todo jeito: fez barba, cabelo e bigode. Nunca houvera tido uma amante tão dedicada ao sexo. Amava aquela mulher. Deu vontade de ligar para o amigo, filho dela, para dizer-lhe que havia estado com ela e que este não precisava mais servir de alcoviteiro. Mas havia feito a promessa a D. Beatriz: por enquanto, só os dois saberiam que estavam tendo um caso. Enquanto isso, Paulo tomava um banho com a loira, amiga de sua namorada Sirleide. Aliás, já considerava a moça sua ex. Aline ensaboava sua pica, com carinho. Haviam fo- dido várias vezes e ela filmou cada foda que deram. Ele per- guntou:
  • 56. O SEQUESTRO56 - Como consegue introduzir esses brinquedinhos tão profundamente? - Bem jovem, tive uma séria inflamação do útero. Pre- cisei removê-lo totalmente. A doutora Sirleide é quem fez a cirurgia. Desde então, nos tornamos grandes amigas. Devo minha vida a ela. Quando sarei, percebi que podia enfiar qualquer coisa pela vagina, que entrava bem profundo. Fiz uns vídeos amadores e distribuí com os amigos que fiz atra- vés da Internet. Eles ficam doidos, ao me verem me amos- trando na telinha. Aí, querem aparecer nos vídeos, comigo. Cobro uma taxa pra gravar cada um deles me fodendo. Mas, pra você, fiz de graça. - Consegue ganhar uma boa grana com isso? - Sim, claro. É com isso que me mantenho, já que não trabalho. - Isso não é prostituição? - E daí? O importante é que tenho vários amantes ao meu dispor, e ainda como e bebo às custas disso. E, quando quero sair para a farra, alugo belos rapazes para me banca- rem o programa. Fodo-os e depois os descarto. Não quero pertencer a ninguém. - Uma maneira diferente de viver. Cada um vive como quer ou como pode. Eu tenho a sorte de minha mãe me ban- car. Senão, não sei o que faria de minha vida. Não gosto de trabalhar. Por mim, nunca farei isso, enquanto minha coroa for viva e rica. - Ela não te cobra nada, por te bancar? Paulo esteve algum tempo pensativo, depois resolveu abrir-se para a loira: - Desde pequeno que ela me molesta. Fazia-o sempre que estava doidona de drogas. Aí, meu pai resolveu pagar- lhe um curso. Ela escolheu Advocacia. E não é que a danada, mesmo drogada, conseguiu se formar? Depois, abandonou o vício. Teve uma brilhante carreira. Aí, meu pai sofreu o aten- tado. Ela teve uma recaída braba. Mas parece que está conse-
  • 57. O SEQUESTRO 57 guindo sair das drogas de novo, depois de ficar uns três meses internada num SPA. - Graças a Deus. Eu a conheci, dia desses. A coroa é inteligente. Quer dizer que ela te molestava? - Ainda o faz. De vez em quando, exige que eu trepe com ela. No início, eu tinha vergonha de foder a minha pró- pria mãe. Mas, agora, confesso que até gosto. - Ela trepa bem? - Maravilhosamente bem. Mas é extremamente ciu- menta. Foi uma peleja faze-la aceitar o meu namoro com Sir- leide. Não queria me dividir com ela. - Nooosa. Não é pecado, filho foder com a mãe? - Há muito que não penso mais nisso. Até porque nin- guém sabe. Só você, agora, e eu e ela. - Sirleide não sabe? - Claro que não. Ela não me aceitaria jamais, se sou- besse. - Não tem medo que eu espalhe teu segredo pra todo mundo? - disse a loira, com um sorriso malicioso. - E por que você faria isso? Só iria ganhar a minha ini- mizade. E eu ainda te daria uma sova... - O quê? Você bate em mulher? - Espantou-se ela. - Só se ela merecer. Não costumo estar batendo o tem- po todo. Para seu espanto, a loira roronou: - Ahhhhhhhhh, eu adoro apanhar. Se soubesse disso, tinha pedido para você me bater, enquanto fodíamos. Veja meus biquinhos dos seios: fiquei até excitada. Bate em mim, amor? O rapaz coçou a cabeça. Por aquela, ele não esperava. Falou: - Bater assim, sem mais nem menos? Eu não consigo. Tenho que estar com raiva, gata. Inesperadamente, ela meteu um tapa no rosto de Paulo. Ele olhou para ela, atônito.
  • 58. O SEQUESTRO58 - Bate. Bate-me agora, amorzinho... Ele devolveu o tapa, na mesma intensidade. Ela gemeu: - Ahhhhhhhhhhhh, que gostoso. Bate mais. Com mais força... Ele dobrou a força do bofetão. Ela caiu no chão do ba- nheiro, de pernas abertas. Do canto de sua boca, saía um file- te de sangue. Reagiu com um pontapé, que pegou o rapaz de surpresa. Acertou-o bem nos testículos. Mas não o fez com muita força. Em seguida, correu em direção ao quarto. Le- vando as mãos aos bagos, o rapaz a seguiu. Ela atirou-se na cama. Ficou de bunda pra cima. Ele a pegou por trás e deu-lhe uma gravata, quase es- trangulando-a. Ela levou uma das mãos para trás e apertou os colhões dele. Ele gemeu e depois se desvencilhou da mão dela. Apontou o caralho duro para o rabo dela. - Vai, mostra que é macho. Duvido que consiga comer meu cu novamente. - E ficou rebolando, impedindo que ele lhe acertasse o buraquinho. - Cala a boca, puta. Vou estraçalhar esse cu frouxo, que tu dá a todo mundo. - Uiiiiiiiiii, duvi-dê-o-dó! Merdinha do pau curto!!! Então, finalmente, ele conseguiu enfiar seu grosso cara- lho no cu dela. Ela, imediatamente, parou de se debater. Co- meçou a gemer, com a pica em se ânus. Ele estava possesso, e a fodia com toda a violência. - Vou fazer sangrar esse rabo sujo. - Vai. Me fode, amorzinho. Mete com força, vai. Me faz gozaaaaaaaaaaaaaar... Ele bimbava cada vez mais rápido, no cu dela. Ela pro- jetou a mão para trás, acertando-o no rosto. Ele deu-lhe um violento tapa na bunda, deixando-a vermelha. - Ahhhhhhhhhhh, que gostoso. Bate mais. Fode mais. Estou já gozando... Ele deu-lhe um outro tapa, no lado oposto. Ela peidou em seu pau. Com raiva, ele enfiou-lhe também um dedo no
  • 59. O SEQUESTRO 59 cu e forçou as pregas, sem tirar o pau de dentro. - Ai, gostoso, rasga meu cu, rasga... Aí o cara gozou. Depositou uma golfada de porra den- tro dela. Estremeceu-se de corpo todo, depois caiu na cama, ao seu lado. - Não... não... não... seu broxa! - chorava ela, batendo na bunda dele a cada palavra, com força, deixando-a vermelha. Paulo, porém, estava exausto. Não mais reagiu às pro- vocações dela. Então, ela levou o dedo à xereca e só parou de se masturbar quando gozou várias vezes.
  • 60. O SEQUESTRO60 O SEQUESTRO – Parte 9 Ronaldo saiu contente da oficina. Finalmente, seu carro estava pronto. Esperara quase três dias para que ele fosse consertado, por falta de grana para pagar o mecânico. Havia batido com ele, e a lataria ficara muito danificada. Por sor- te, sofrera apenas algumas escoriações. Resolveu-se a ir até a casa da noiva, mostrar-lhe a boa nova. Passou direto de onde morava e estacionou defronte à casa dela. Ia buzinar, mas de- sistiu. Desceu do carro e trancou-o, disposto a chama-la. Aí, um senhor da residência vizinha à da sua consorte gritou por ele: - Eh, rapaz. Venha cá. Quero falar com você... Ronaldo não conhecia bem o cara, um sujeito que devia beirar os sessenta anos, e sua amada já havia dito que ele era o fofoqueiro da rua. Meio a contragosto, foi até ele. Mas estava irritado porque o sujeito não usou as palavras “por favor”. - Diga lá, que tenho pressa.
  • 61. O SEQUESTRO 61 - É um aviso, pro teu bem: tem gente incomodada com a algazarra que você e tua namorada andaram fazendo na frente de casa, anteontem, e ameaçam chamar a Polícia. Eu sei que nem sempre dá pra gente pagar um motel e faz-se sexo onde estiver. Já passei por isso. Mas, da próxima vez, es- tacionem um pouco distante daqui. Evitem chamar a atenção dos vizinhos... - Do que está falando, velho? – Estranhou o rapaz – não andei fazendo o que está dizendo. Jamais treparia com minha namorada numa rua tão movimentada. Está louco? - Eu vi, meu rapaz, com estes dois olhos que a terra há de comer. Era seu carro, sim, parado na frente dessa casa. E os gritos eram da tua namorada, mesmo. Eu a vi entrando em casa. - Quando foi isso? – Perguntou Ronaldo, agora descon- fiado. - Anteontem, de madrugada, eu já disse... Ronaldo parou para pensar. A data batia com a que o namorado de Sirleide os havia deixado em casa. Ele ficara em sua residência e ela seguira com o cara, pois morava perto. E, por coincidência, o carro do cara era do mesmo modelo e cor do dele. Resmungou alguma coisa e entrou na casa da namorada. Estava fulo. - Oi, amor, o que houve para estar aqui a esta hora? – Perguntou-lhe a moça. - Acabei de saber que andou trepando com um filho da puta aqui na frente da tua casa, e que fizeram um verdadeiro escândalo. Todo mundo da rua já está sabendo... - Que conversa é essa? – Assustou-se ela. - Não espe- rava que o fato de ter fodido o namorado de Sirleide viesse à tona tão cedo, por isso não ensaiara ainda nenhuma descul- pa. - Não tente me enganar. Estou vendo na tua cara que é verdade. Como pode trair a minha confiança, ainda mais com um cara do meu círculo de amizade?
  • 62. O SEQUESTRO62 - Seria diferente, se você não conhecesse ele? O sujeito titubeou. Depois, respondeu, parecendo sin- cero: - Talvez. Se eu não o conhecesse, iria pensar que você estava satisfazendo apenas uma necessidade tua, já que faz tempos que não posso te pagar um motel. Mas, me trair com Paulo??? Mais uma vez a jovem foi pega de surpresa. Ele sabia até com quem havia sido o flerte. Mesmo assim, ainda o con- frontou: - E quem disse que foi com ele? - Não importa. Você acaba de confirmar. Nosso noiva- do está desfeito, sua vagabunda! Rosângela aperreou-se. Não queria perder o noivo. Apelou: - Olha, eu juro que não houve nada. Ele estava bêbado e me cantou, só isso. Não chegamos nem a nos beijar, como ele queria. Eu gritei e saí do carro, correndo para a minha casa, amor. O cara olhou demoradamente para ela, querendo ver verdade naquelas palavras. Aí, apontou o dedo bem na cara dela e rosnou: - Vou matar aquele filho da puta. Depois, volto aqui e acabo com a tua raça! Ronaldo disse isso e saiu bufando. Entrou no carro e seguiu cantando pneus. Nem ligou quando a noiva gritou: - Não, amor. É mentira. Estou inventando isso pra ver tua cara de ciúmes... Mas o cara já ia longe. Afobada, ela correu para dentro de casa à procura do seu celular. Localizou as últimas liga- ções e teclou um número. Torcia para que Paulo atendesse logo à chamada: - Oi? Ela respirou fundo. Depois disse, aperreada: - Paulo, meu noivo descobriu que nós transamos na-
  • 63. O SEQUESTRO 63 quele dia. Tive que mentir, dizendo que você havia me can- tado e eu fugi de ti. Tenha muito cuidado e esteja atento: ele saiu fulo da vida e disse que iria te matar. Depois, voltava aqui e me matava também. Está tão furioso que é bem capaz de fazer mesmo o que disse... Houve um silêncio demorado, do outro lado da linha. Rosângela escutava apenas a respiração ofegante de quem atendera o telefone. Quis saber, já preocupada: - Paulo? Então, uma voz conhecida e raivosa falou, finalmente: - Não, catraia. Na pressa, você ligou errado. Quem fala é teu ex-noivo. Não saia daí. Vou acabar com a tua raça. – Disse o cara, fazendo a volta no carro. Rosângela estava sozinha em casa. Sua irmã e seus pais estavam fora. Correu depressa a fechar todas as portas da re- sidência. Depois, ligou para a Polícia e inventou um drama qualquer. Não havia tempo para conversas. Logo o noivo es- taria ali. Paulo ouviu o celular tocar, mas não o atendeu. Vira que a ligação pertencia à namorada, ou noiva, de Ronaldo. Já a tinha fodido e não interessava mais continuar com ela. Acreditava que mulher que trai um, trai todos. Não valia a pena, nem os futuros problemas que essa relação traria. Con- tinuou dirigindo, rumo à sua casa. Já passava das duas da tar- de, e sua mãe decerto o estaria esperando para almoçar. Vinha pensando na loira safada, a qual acabara de sair da residência dela. Achara incrível a última foda que deram. A garota era mais louca do que a irmã de Sirleide. Não era mulher para ele. Não pensava em voltar a trepar com ela. Estava satisfeito e, ao mesmo tempo, assustado com ela. O celular tocou mais uma vez, de forma insistente, e ele não se preocupou em atende-lo. Chegou em casa no mesmo instante que sua mãe. Apressou-se a descer do carro, mas ela parecia ter muita pres-
  • 64. O SEQUESTRO64 sa. Chamou-a: - Mãe? Cheguei. A senhora ainda vai “precisar” de mim? Ela parou e esteve pensativa. Depois, disse: - Não, filho. Estou muito satisfeita. Vamos almoçar e, depois, vou sair novamente. Tenho umas coisas para resolver. Paulo ficou cismado. A mãe não era de estar saindo, muito menos duas vezes ao dia. Estava acontecendo algo. Disso, tinha certeza. - Algum problema, mainha? Nunca vi a senhora tão afobada. Ela disse alegremente: - Não é problema, filhão, e sim solução. Mamãe está feliz. Mas não vai dizer, ainda, o motivo. No entanto, breve, vocês irão saber. - Arranjou um novo trabalho? – Insistiu o rapaz. - Pode-se dizer que sim. Um trabalho muuuuuuuuito atraente. Quando a mãe falava assim, ficava claro para Paulo que ela estava de paquera nova. Sentiu uma ponta de ciúmes, mas não demonstrou. Seu caralho, no entanto, deu logo sinais de vida. Entrou em casa junto com a mãe, doido para que ela percebesse o seu tesão. Ela, no entanto, parecia alheia a tudo ao seu redor. Ele perguntou: - A senhora está bem? Parece bem estranha... - Estou ótima, já disse. E muito feliz. Tanto que vou te dispensar à noite. Não precisa mais ficar à minha disposição. Ele arriscou: - Logo hoje, que eu estou afim de te foder bem mui- to... – Cochichou ao ouvido dela. A empregada tinha vindo recepciona-los. A coroa retrucou, no mesmo tom: - Se vire com a nossa empregada, garanhão. Ela deve estar precisando de levar umas peiadas boas. Vá sem medo. Ela gosta de ti. Já a vi te brechando, enquanto você dormia.
  • 65. O SEQUESTRO 65 - Ambos se atrasaram hoje, né? O almoço já está frio. Mas, se esperarem um pouco, logo esquento. O que vão que- rer comer? - Perguntou a negra. - Eu vou querer papa, Zefinha. – Disse o rapaz. A mãe riu. - Papa a essa hora, seu Paulo? Não tem pronta. - Pois vá esquentando o “papeiro”, que eu vou querer comer as beiradas. A bela senhora deu uma gargalhada. Adorava o bom humor do filho. E tinha entendido muito bem o que ele que- ria. A pobre empregada, no entanto, continuou “voando”: - Deixe eu esquentar a comida da senhora tua mãe, e logo irei preparar a tua. A doméstica correu para a cozinha. Paulo foi atrás dela, de cacete já duro. Beatriz foi tomar banho, pois achava que ainda estava cheirando a foda. A cozinha apertada se tornava menor ainda por conta do bundão da evangélica. Paulo fez que ia pegar um copo com água e entalou-se atrás dela. Ainda inocente, a mulher falou: - Esta cozinha é pequena para nós dois, seu Paulo. Diga o que quer, e eu pego pra ocê... - Não, eu é que vou pegar você. – Disse ele, apalpando os seios fartos dela. - Qué isso, seu Paulo. Está me estranhando? Ôxente. - Besteira. Minha mãe me disse que você vive me bre- chando, quando estou dormindo. É tua oportunidade, hoje, de dar uma fodinha comigo. Veja como estou: E Paulo encaixou a bimba duríssima bem na regada da bunda dela. Ela, no entanto, se afastou: - Não, seu Paulo. O senhor deve estar bêbado. Só pode. Nunca foi de tirar essas intimidades com eu... Ele já levantava a saia dela, deixando à mostra um par de pernas roliças. Claro que já tinha percebido o quanto ela era boazuda, mas nunca havia mexido com ela. Talvez por ela
  • 66. O SEQUESTRO66 ser evangélica e estar sempre na dela. Não se metia na con- versa alheia e fazia bem o seu serviço. Ela virou-se de frente para ele, ficando cara a cara com o rapaz. Sua expressão facial era de puro aperreio: - Por favor, seu Paulo, não faça isso com eu. Essa preta está há tempos sem fornicar e é bem capaz de sucumbir às tuas safadezas... Era o que Paulo precisava ouvir. Beijou-a de língua. No início, ela se debateu. Depois, agarrou-se ao seu pescoço, cor- respondendo ao beijo. - Ah, seu Paulo. Essa preta anda tarada e não vai aguen- tar o senhor me beijando. Sou capaz de fazer besteira aqui mesmo, pra todo mundo ver... - Quer ir para o meu quarto, onde ficamos mais à von- tade? Ela quis. Logo, se agarravam sobre a cama do rapaz. Ela confessou: - Sempre quis foder numa cama de rico, mas meu ma- rido nunca me levou nem para um motel... Paulo quase que arrancou as roupas dela. Ela não se opôs. Também despiu o patrão com urgência, gemendo: - Ahhhhhh, seu Paulo... mate essa preta de tanto gozar. Eu tô precisando, juro... Ele mamou em seus seios graúdos, mas firmes. Pelo que sabia, ela nunca tivera filhos. Ela deu um gritinho de sur- presa: - Uau, seu Paulo. Que coisinha boa. Lambe agora mi- nha tabaca, lambe... Ele foi descendo a boca pelo abdome dela, até alcançar- lhe a vulva. Ficou surpreso em vê-la tão encharcada. Os pelos púbicos eram bastante crescidos. O mel escorria em direção à bunda dela. Ele meteu a língua ali, no furinho enrugado, aparando a seiva que escorria. - Nããããôooo, seu Paulo. Aí tá sujo. Não lavei o furico, hoje.
  • 67. O SEQUESTRO 67 - Pois eu adoro o cheirinho de cu. Abra mais as per- nas... - Não e não. Assim vai dar vontade de eu ceder, e eu não quero. – Ela tentou empurrar a cabeça dele dali, mas sem muito entusiasmo. - É só um pouquinho. Você não vai se arrepender... - Não. É pecado. Meu marido sempre disse! - Pergunte à minha mãe: ela vai dizer que não é pecado e que você vai gostar. - O senhor me desculpe, mas a senhora sua mãe é uma devassa. Não me serve de exemplo. - Então, pergunte ao teu pastor. Duvido que ele vá dizer o contrário. – Insistiu o jovem, sem parar de lamber o cu dela. Ela já começava a ceder, fechando os olhos e abrindo mais as pernas. Disse, gemendo: - É verdade... Mmmmmmmm... Ele... Já me disse... Ai, que delícia!... que, se não for todo... dia... Deus perdoa... - Tá vendo? Agora relaxe, que eu vou te fazer gozar... - Rrrrrrrrr... O que é que o senhor vai me fazer, pela- mordedeus? Ele lambuzou o dedo da própria seiva dela e enfiou no seu buraquinho. Ela gemeu, quis fugir, mas depois relaxou. Logo, ele estava metendo de dois em dois dedos, no cuzinho dela, que já estava relaxado e lubrificado. - Ai, seu Paulo... Para de judiar de eu... - Está bem. Agora, vou botar só a cabecinha... - Bota. Mas não enfia de vez. Eu não aguento. Senão, vou gritar e fazer um escândalo nesta casa... O rapaz apontou o grosso caralho para as pregas dela. Depois, com cuidado para a pica não escapulir dali, deitou- se sobre a negra. Ela tinha os olhos esbugalhados, como se estivesse aterrorizada. - Calma, vou fazer com carinho... Ela balançou afirmativamente a cabeça, mas sem per- der a expressão de terror do rosto.
  • 68. O SEQUESTRO68 Ele a beijou na boca, com carinho, mas, inadvertida- mente, fincou-lhe o grosso cacete de uma vez só. - Uhhhrrrrrrrrrrrrrrr... – Gritou ela, mas seu grito foi abafado pela boca dele na sua. Ela esteve, por um momento estática, mas logo come- çou a fazer os movimentos de cópula. Gemia: - Ahhhhhh... Por aí, não... que é pecado... mas eu gos- to!... Paulo sorria. Ergueu-se nos braços, facilitando a pene- tração e os movimentos dela. Logo, a preta sacudia o corpo todo, alucinada, gozando na pica dele. Tinha os olhos revira- dos e os dentes trincados, num misto de dor e prazer. - Ai, seu Paulo. Me... perdoe... mas essa negra... agora... vai gozar... E a mulher suspendeu as ancas, facilitando mais a pe- netração em seu cuzinho. Ele segurou-a por ambas as coxas, puxando-a mais de encontro a si. Quando ela sentiu o pri- meiro jato de porra, ergueu-se e se agarrou ao pescoço dele, apressando os movimentos do coito. Mas não conseguia di- zer uma única palavra. Numa das bimbadas, a pica escapou do cuzinho apertado dela. Ela empurrou-o com violência e ele caiu de costas na cama. Ela montou sobre ele e, quando ele pensou que ela viria de xoxota, eis que voltou a estrepar o cu na sua peia. Ainda estava afônica. No entanto, quando o sentiu explodir em gozo em seu buraquinho, ela gritou alto: - Ahhhhhhhhhhhhh, arromba esse meu cu que eu ado- ro... Depois, retirou-se do caralho do cara e começou a chu- pa-lo, com gula. Só então, Paulo percebeu que sua mãe assis- tia à foda, pela porta entreaberta do quarto.
  • 69. O SEQUESTRO 69 O SEQUESTRO – Parte 10 Quando percebeu que havia sido flagrada pelo filho, assis- tindo à foda dele com a empregada, D. Beatriz fechou a porta e correu para o banheiro. Ficara excitada, vendo Paulo trepar com a doméstica. A negra gemia tanto que ela desejou estar lá, de bunda pra cima, sendo enrabada pelo filho. Aí, bateram na porta do banheiro, que estava apenas encostada, logo no momento em que ela se preparava a para uma siriri- ca. Perguntou: - Quem é? - Sou eu, mainha. Estou apertado. Se puder, saia logo, por favor... - Eu vou demorar, Pedrinho. Vá para o outro banheiro, filho. – Disse ela, levando a mão ao sexo. - Também está ocupado. Papai está lá. E a senhora sabe o quanto ele demora cagando. - Quem o levou?