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O Papel do Analista do
Comportamento em Equipes
Multidisciplinares de
Educação Especial
Ana Arantes
Instituto LAHMIEI Autismo
Depto de Psicologia - UFSCar
Uma equipe
multidisciplinar é
um grupo de
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“(...) um grupo de indivíduos com
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membro da equipe assume
claramente as suas próprias
funções, assim como os interesses
comuns do coletivo, e todos os
membros compartilham as suas
responsabilidades e seus
resultados.”
(Zurro,Ferrerox & Bas,1991, p. 29)
Análise do Comportamento Aplicada
1. Trabalhar os déficits, identificando os
comportamentos que a criança tem dificuldades
ou até inabilidades e que prejudicam sua vida e
suas aprendizagens.
2. Diminuir a frequência e intensidade de
comportamentos indesejáveis/inadequados,
como, por exemplo: agressividade, estereotipias,
birras e outros que dificultam o convívio social e
aprendizagem deste indivíduo.
3. Promover o desenvolvimento de habilidades
sociais, comunicativas, adaptativas, cognitivas,
acadêmicas etc.
4. Promover a qualidade de vida por meio de
comportamentos socialmente desejáveis.
Um dos princípios básicos da ABA
(Análise do Comportamento Aplicada) é
que comportamento é qualquer ação que
pode ser observada e medida, (ainda que
indiretamente) com uma frequência e
duração, e que este comportamento pode
ser explicado pela identificação dos
antecedentes e de suas consequências. É
a identificação das relações entre os
eventos ambientais e as ações do
organismo. Para estabelecer estas
relações devemos especificar a ocasião
em que a resposta ocorre, a própria
resposta e as consequências reforçadoras
(Meyer, 2003).
Papel do Analista do
Comportamento
 Identificar necessidades especiais:
diagnóstico funcional de déficits e
excessos comportamentais
 Formular objetivos comportamentais a
serem alcançados
 Planejar e implementar
procedimentos de ensino de repertórios
comportamentais
 Avaliar e analisar os resultados
obtidos com os procedimentos de ensino
Identificar necessidades especiais:
diagnóstico funcional de déficits e
excessos comportamentais
 Observação em ambiente natural
 Demandas da família, da escola e dos
demais profissionais da equipe
 Instrumentos de Avaliação Funcional
 Diagnósticos provenientes de outras
especialidades
Formular objetivos
comportamentais a serem
alcançados
 Descrever funcionalmente os déficits
e excessos comportamentais
 Formular objetivos de ensino de
repertórios comportamentais
relevantes para o indivíduo e para a
sociedade
 Estabelecer metas e critérios para o
ensino de comportamentos relevantes
Planejar e implementar
procedimentos de ensino de
repertórios comportamentais
 Planejar estratégias de ensino para os
objetivos anteriormente formulados
 Planejar e organizar hierarquias
comportamentais (ensino de pré-
requisitos comportamentais)
 Implementar e acompanhar a
execução dos procedimentos de ensino
 Registrar dados de desempenho
relevantes para a evidência de aquisição
e manutenção dos comportamentos-alvo
Avaliar e analisar os resultados
obtidos com os procedimentos de
ensino
 Analisar os dados obtidos durante o
ensino
 Verificar os dados relativos aos
critérios e metas de desempenho
 Reformular procedimentos não
efetivos
 Compartilhar os resultados com os
demais membros da equipe
 O analista do comportamento quer
(e deve) trabalhar em coordenação
com os demais profissionais da equipe
 Receber e gerar
demandas para os outros
profissionais da equipe
 Trabalhar
juntamente com
profissionais de
áreas
especializadas
(professora, fono,
TO...)
Relato de uma
experiência
REALMENTE
multidisciplinar
“Our behavior programs and services are
individualized, multidisciplinary and
research-based, with an emphasis on
Applied Behavior Analysis (ABA). Students
will receive Behavior Intervention,
Speech/Language Therapy, Occupational
Therapy, Physical Therapy & Education
and/or Counseling support services as
specified on IEP and treatment plans.”
A rotina da
escola
 Professores e staff chegam as 8h e saem as
16h
 Alunos chegam as 9h e saem as 15h
 A escola tem transporte próprio e adaptado
(quando necessário) para todos os alunos
 1 motorista e 1 acompanhante treinados em
cada van (mais o “one-to-one” quando a criança
precisa)
 Professores e assistentes: preparam a sala e
o material antes da criança chegar e registram
dados depois da aula
IEP/PEI: Plano
Educacional
Individualizado
 Baseado nas avaliações da criança em todas
as áreas: AVD, linguagem e comunicação,
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escola, analista do comportamento, T.O.,
fonoaudióloga, BCBA/psicólogo particular do
aluno, professor e os representantes do Distrito
Escolar
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para cada desempenho/habilidade a ser
ensinada durante o ano letivo
AtadaReuniãodeIEP
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de ensino
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 Baseado no repertório atual do aluno e nas
metas propostas no IEP
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trabalhar uma habilidade junto com a T.O., ou
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aprovado pelos representantes do Distrito Escolar
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O Papel do Analista do Comportamento em Equipes Multidisciplinares de Educação Especial

  • 1. O Papel do Analista do Comportamento em Equipes Multidisciplinares de Educação Especial Ana Arantes Instituto LAHMIEI Autismo Depto de Psicologia - UFSCar
  • 2. Uma equipe multidisciplinar é um grupo de profissionais com diferentes especializações funcionais que trabalham para alcançar um objetivo comum.
  • 3. “(...) um grupo de indivíduos com contributos distintos, com uma metodologia compartilhada frente a um objetivo comum, em que cada membro da equipe assume claramente as suas próprias funções, assim como os interesses comuns do coletivo, e todos os membros compartilham as suas responsabilidades e seus resultados.” (Zurro,Ferrerox & Bas,1991, p. 29)
  • 4. Análise do Comportamento Aplicada 1. Trabalhar os déficits, identificando os comportamentos que a criança tem dificuldades ou até inabilidades e que prejudicam sua vida e suas aprendizagens. 2. Diminuir a frequência e intensidade de comportamentos indesejáveis/inadequados, como, por exemplo: agressividade, estereotipias, birras e outros que dificultam o convívio social e aprendizagem deste indivíduo. 3. Promover o desenvolvimento de habilidades sociais, comunicativas, adaptativas, cognitivas, acadêmicas etc. 4. Promover a qualidade de vida por meio de comportamentos socialmente desejáveis.
  • 5. Um dos princípios básicos da ABA (Análise do Comportamento Aplicada) é que comportamento é qualquer ação que pode ser observada e medida, (ainda que indiretamente) com uma frequência e duração, e que este comportamento pode ser explicado pela identificação dos antecedentes e de suas consequências. É a identificação das relações entre os eventos ambientais e as ações do organismo. Para estabelecer estas relações devemos especificar a ocasião em que a resposta ocorre, a própria resposta e as consequências reforçadoras (Meyer, 2003).
  • 6. Papel do Analista do Comportamento  Identificar necessidades especiais: diagnóstico funcional de déficits e excessos comportamentais  Formular objetivos comportamentais a serem alcançados  Planejar e implementar procedimentos de ensino de repertórios comportamentais  Avaliar e analisar os resultados obtidos com os procedimentos de ensino
  • 7. Identificar necessidades especiais: diagnóstico funcional de déficits e excessos comportamentais  Observação em ambiente natural  Demandas da família, da escola e dos demais profissionais da equipe  Instrumentos de Avaliação Funcional  Diagnósticos provenientes de outras especialidades
  • 8. Formular objetivos comportamentais a serem alcançados  Descrever funcionalmente os déficits e excessos comportamentais  Formular objetivos de ensino de repertórios comportamentais relevantes para o indivíduo e para a sociedade  Estabelecer metas e critérios para o ensino de comportamentos relevantes
  • 9. Planejar e implementar procedimentos de ensino de repertórios comportamentais  Planejar estratégias de ensino para os objetivos anteriormente formulados  Planejar e organizar hierarquias comportamentais (ensino de pré- requisitos comportamentais)  Implementar e acompanhar a execução dos procedimentos de ensino  Registrar dados de desempenho relevantes para a evidência de aquisição e manutenção dos comportamentos-alvo
  • 10. Avaliar e analisar os resultados obtidos com os procedimentos de ensino  Analisar os dados obtidos durante o ensino  Verificar os dados relativos aos critérios e metas de desempenho  Reformular procedimentos não efetivos  Compartilhar os resultados com os demais membros da equipe
  • 11.  O analista do comportamento quer (e deve) trabalhar em coordenação com os demais profissionais da equipe  Receber e gerar demandas para os outros profissionais da equipe  Trabalhar juntamente com profissionais de áreas especializadas (professora, fono, TO...)
  • 12. Relato de uma experiência REALMENTE multidisciplinar “Our behavior programs and services are individualized, multidisciplinary and research-based, with an emphasis on Applied Behavior Analysis (ABA). Students will receive Behavior Intervention, Speech/Language Therapy, Occupational Therapy, Physical Therapy & Education and/or Counseling support services as specified on IEP and treatment plans.”
  • 13. A rotina da escola  Professores e staff chegam as 8h e saem as 16h  Alunos chegam as 9h e saem as 15h  A escola tem transporte próprio e adaptado (quando necessário) para todos os alunos  1 motorista e 1 acompanhante treinados em cada van (mais o “one-to-one” quando a criança precisa)  Professores e assistentes: preparam a sala e o material antes da criança chegar e registram dados depois da aula
  • 14. IEP/PEI: Plano Educacional Individualizado  Baseado nas avaliações da criança em todas as áreas: AVD, linguagem e comunicação, habilidades acadêmicas, psicomotricidade, etc...  Discutido entre: pais, coordenadora da escola, analista do comportamento, T.O., fonoaudióloga, BCBA/psicólogo particular do aluno, professor e os representantes do Distrito Escolar  Estabelece as metas e os objetivos de ensino para cada desempenho/habilidade a ser ensinada durante o ano letivo
  • 16. Programação de ensino  Individualizado  Baseado no repertório atual do aluno e nas metas propostas no IEP  Multiprofissional e integrado: o professor pode trabalhar uma habilidade junto com a T.O., ou com a fono; a fono e a T.O. podem fazer sessões em conjunto, etc...  Cada ponto do plano é supervisionado e aprovado pelos representantes do Distrito Escolar  Os pais têm voz ativa e a última palavra sobre as metas e o desempenho das crianças
  • 17. “Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes“ (Paulo Freire)