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Dr. Marcos Flávio Rocha Prof. Faculdade de Medicina Universidade de Fortaleza Hospital Geral de Fortaleza Especialização em Videocirurgia Urológica na Universidade de Bordeaux e Clinic Saint Augustin - França Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealCâncer de bexiga e testículo
Conflito de Interesse: Nenhum Colaborador: Dr: Guilherme Lima (Pe) Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealCâncer de bexiga e testículo
Câncer de Bexiga Linfadenectomia pélvica
Câncer de bexiga Elevada  incidência 4ª causa de Ca no homens (EUA) 8ª causa de Ca nas mulheres (EUA) Doença musculo-invasiva em 30%  85% óbitos em 2 anos (sem tratamento) 50-60% de sobrevida livre de doença  (Cistectomia radical) Cistectomia radical + linfadenectomia 25% metástase linfonodal 30% 25%
Câncer de bexiga Qual o exato papel da linfadenectomia no câncer de bexiga ? É útil fazer a cistectomia associada a linfadenectomia ? Como fazer a linfadenectomia ?
Linfadenectomia: argumentos contra Doença orgão confinada Linfadenectomia desnecessária 1 Linfonodos comprometidos Doença sistêmica 2 Não há estudos prospectivos randomizados que demostrem a superioridade da cistectomia radical sobre a cistectomia simples do ponto de vista oncológico 3 Ghoneim et al, European Urology 2004
Linfadenectomia Extent of pelvic lymphadenectomy and its impact on outcome in patients diagnosed with bladder cancer: analysis of data from the surveillance, epidemiology and end results program data base. J Urol 2003;169: 946–50 Konety BR, Joslyn SA, O’Donnell MA. Konety BR, Joslyn SA, O’Donnell MA. CONCLUSÃO: Somente 40% dos pacientes submetidos a cistectomia realizam uma linfadenectomia
Vias de progressão Importância da profudidade do tumor primário e o desenvolvimento de metástase  MD Anderson Cancer Center 1980 2010 1930 1950 Limites da linfadenectomia Extensão LN Controle Ca Sobrevida Cistectomia simples Cistectomia + linfadenectomia Limite proximal: bifucação dos vasos ilíacos Resultados de controle local e sobrevida:  muito pobres Diminuição da recorrência local e aumento da sobrevida ? Huange e Bochener, Curr Opin Urol 2005 Dangle et al, J Urol 2010 Colston et  al, J Urol 1936 Jeweth et al, J Urol 1946 Wishnow et at, J Urol 1987
Incidência de envolvimento linfonodal  14 – 28% Fatores importantes Estágio Grau tumoral Invasão linfovascular M.A. Ghoneim, H. Abol-Enein / European Urology 46 (2004) 457–461
Prognóstico LN+ pós cistectomia Estadiamento patológico (pT) Estadiamento Linfonodal (pN) Nº total de linfonodos Extensão da linfadenectomia
Estadiamento patológico (pT) Pacientes  LN+  M.A. Ghoneim, H. Abol-Enein / European Urology 46 (2004) 457–461
Estadiamento Linfonodal Impacto prognóstico da categoria pN (nº de linfonodos) 35% Lerner et al. Urol Clin North Am 1992 Sobrevida em 5 anos < 5 linfonodos  > 5 linfonodos  Vieweg et al J Urol 1999 Sobrevida semelhante entre N0 e N1 Diminuição da sobrevida em N3 quando comparada a N1 17%
Estadiamento linfonodal (N) Falsos negativos 25% TC RMN PET 18 F-fluorodeoxyglucosc (FDC) 11 C choline TC + PET (SPECT) Tamanho e forma dos linfonodos Falsos negativos 20% Karl et al, european urology 55 ( 2 0 0 9 ) 826–835
Extensão da linfadenectomia Poulsen et al, J Urol 1998 Estudo retrospectivo não randomizado 126 casos linfadenectomia alargada (até bifurcação aortica) 68 casos linfadenectomia padrão Conclusão: Dissecção alargada aumenta a sobrevida livre de doença para pacientes ≤ pT3 (não para > pT3) Leissner et al, BJU Int, 2000 Estudo retrospectivo 447 pacientes Linfadenectomia alargada  Conclusão: melhora da sobrevida quando ≥ 16 linfonodos foram removidos
Extensão da linfadenectomia M.A. Ghoneim, H. Abol-Enein / European Urology 46 (2004) 457–461
Extensão da Linfadenectomia Dissecção limitada Fossa obturatória Dissecção convencional ou padrão Nervo genitofemoral lateralmente, vasos ilíacos internos posteriormente, assoalho pélvico distalmente e bifurcação da iliaca comum ou ilíaca comum distal (+ pré-sacral) proximalmente Dissecção alargada ou estendida Até bifurcação aortica ou mesentérica inferior
Prospectivo N = 200 pacientes LN+ = 48 (24%)
Conclusões Com cistectomia radical, a incidência de doença nodal é de aproximadamente 25% O estadiamento patalógico pT é fator independente para incidência de LN+ Estadiamento pN1 foi encontrado em 30-40% dos casos LN+ Todos os linfonodos pN1 estão na pelve (não há skipped lesions)  Dissecção bilateral é obrigatória Se linfonodos pélvicos são negativos pela congelação, dissecção mais extensa não é necessária O prognóstico de casos com linfonodos extra-pélvicos é muito pobre. A utilidade de uma dissecção alargada é questionável
Possíveis benefícios de uma linfadenectomia alargada A  importância da acurácia do estadiamento tem aumentado  com a maior efetividade da QT adjuvante Taxas elevadas de sobrevida em cinco anos (29-39%) tem sido observada em pacientes LN+  submetidos a linfadenectomia alargada e uma larga proporção  a QT adjuvante Um crescente número de evidências sugerem que o controle da doença e a sobrevida total pode ser beneficiada por uma linfadenectomia mais alargada e o aumento do nº de linfonodos removidos Em pacientes LN- submetidos a dissecção alargada provavelmente tem uma sobrevida livre de doença maior devido a remoção de micrometástese não detectadas Não há evidências que a linfadenectomia alargada aumente a morbidade da cirurgia
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Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica CRÍTICAS 1.Porque a maioria dos pacientes que tem linfonodos + na LRPL recebem QT adjuvante e na cirurgia aberta não? Bhayani SB, Ong A, Oh WK et al: Laparoscopic Retroperitoneal lymph node dissection for clinical stage I nonseminomatous germ cell testicular cancer. Urology 62,2003. 2.Se não pode ser curativa nos casos de linfonodo + (PSII) porque não fazer a técnica aberta que por sua vez pode ser curativa nestes casos ? 3.Porque a maioria das publicações iniciais sobre LRPL omite a dissecção retroaortica e ou retrocaval? Técnica incompleta? Janetschek G, Peschel R, Hobisch A, et al:Laparoscopic retroperitoneal lymph node dissection. J Endourology 15,2001.
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica PROPOSTA Realizar a linfadenectomia duplicando completamente a técnica aberta nos aspectos oncológicos, preservando os benefícios da cirurgia laparoscópica sobre a técnica convencional AMPLIANDO AS INDICAÇÕES 1.Alem de estadiamento (CSI), a LRPL passou a ter papel como tratamento nos portadores de linfonodos + (PSII), sem a necessidade de QT adjuvante. Allaf ME, Lima G, Kavoussi LR: Laparoscopic retroperitoneal lymph node dissection: Duplication of open technique. Urology 65, 2005. 2.Terapia de resgate nos casos de massas retroperitoneais residuais pos quimioterapia. 	Palese MA, Su LM and Kavoussi LR: Laparoscopic retroperitoneal lymph node dissection after chemotherapy. Urology 60, 2002.
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscopica 143 EstagioClinico I ,[object Object]
 45 EstagioPatologico II
10 Sem QT adjuvante 	0 recorrencia
Conclusão: Linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica oferece uma acurácia de estadiamento e resultados a longo prazo similares a linfadenectomia aberta  Em centros com experiência no procedimento a taxa de complicações é pequena A linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica representa uma ferramenta valiosa para cirurgiões laparoscopistas experientes Mais estudos devem focar o potencial curativo do procedimento em estágio patológico IIA
Guidelines on Laparoscopy Proposal for a "European Scoring System for Laparoscopic Operations in Urology".Eur Urol. 2001 Jul;40(1):2-6. Guilloneau B, Abbou CC, Doublet JD, et al.
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Câncer Bexiga Linfadenectomia Laparoscópica

  • 1. Dr. Marcos Flávio Rocha Prof. Faculdade de Medicina Universidade de Fortaleza Hospital Geral de Fortaleza Especialização em Videocirurgia Urológica na Universidade de Bordeaux e Clinic Saint Augustin - França Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealCâncer de bexiga e testículo
  • 2. Conflito de Interesse: Nenhum Colaborador: Dr: Guilherme Lima (Pe) Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealCâncer de bexiga e testículo
  • 3. Câncer de Bexiga Linfadenectomia pélvica
  • 4. Câncer de bexiga Elevada incidência 4ª causa de Ca no homens (EUA) 8ª causa de Ca nas mulheres (EUA) Doença musculo-invasiva em 30% 85% óbitos em 2 anos (sem tratamento) 50-60% de sobrevida livre de doença (Cistectomia radical) Cistectomia radical + linfadenectomia 25% metástase linfonodal 30% 25%
  • 5. Câncer de bexiga Qual o exato papel da linfadenectomia no câncer de bexiga ? É útil fazer a cistectomia associada a linfadenectomia ? Como fazer a linfadenectomia ?
  • 6. Linfadenectomia: argumentos contra Doença orgão confinada Linfadenectomia desnecessária 1 Linfonodos comprometidos Doença sistêmica 2 Não há estudos prospectivos randomizados que demostrem a superioridade da cistectomia radical sobre a cistectomia simples do ponto de vista oncológico 3 Ghoneim et al, European Urology 2004
  • 7. Linfadenectomia Extent of pelvic lymphadenectomy and its impact on outcome in patients diagnosed with bladder cancer: analysis of data from the surveillance, epidemiology and end results program data base. J Urol 2003;169: 946–50 Konety BR, Joslyn SA, O’Donnell MA. Konety BR, Joslyn SA, O’Donnell MA. CONCLUSÃO: Somente 40% dos pacientes submetidos a cistectomia realizam uma linfadenectomia
  • 8. Vias de progressão Importância da profudidade do tumor primário e o desenvolvimento de metástase MD Anderson Cancer Center 1980 2010 1930 1950 Limites da linfadenectomia Extensão LN Controle Ca Sobrevida Cistectomia simples Cistectomia + linfadenectomia Limite proximal: bifucação dos vasos ilíacos Resultados de controle local e sobrevida: muito pobres Diminuição da recorrência local e aumento da sobrevida ? Huange e Bochener, Curr Opin Urol 2005 Dangle et al, J Urol 2010 Colston et al, J Urol 1936 Jeweth et al, J Urol 1946 Wishnow et at, J Urol 1987
  • 9. Incidência de envolvimento linfonodal 14 – 28% Fatores importantes Estágio Grau tumoral Invasão linfovascular M.A. Ghoneim, H. Abol-Enein / European Urology 46 (2004) 457–461
  • 10. Prognóstico LN+ pós cistectomia Estadiamento patológico (pT) Estadiamento Linfonodal (pN) Nº total de linfonodos Extensão da linfadenectomia
  • 11. Estadiamento patológico (pT) Pacientes LN+ M.A. Ghoneim, H. Abol-Enein / European Urology 46 (2004) 457–461
  • 12. Estadiamento Linfonodal Impacto prognóstico da categoria pN (nº de linfonodos) 35% Lerner et al. Urol Clin North Am 1992 Sobrevida em 5 anos < 5 linfonodos > 5 linfonodos Vieweg et al J Urol 1999 Sobrevida semelhante entre N0 e N1 Diminuição da sobrevida em N3 quando comparada a N1 17%
  • 13. Estadiamento linfonodal (N) Falsos negativos 25% TC RMN PET 18 F-fluorodeoxyglucosc (FDC) 11 C choline TC + PET (SPECT) Tamanho e forma dos linfonodos Falsos negativos 20% Karl et al, european urology 55 ( 2 0 0 9 ) 826–835
  • 14. Extensão da linfadenectomia Poulsen et al, J Urol 1998 Estudo retrospectivo não randomizado 126 casos linfadenectomia alargada (até bifurcação aortica) 68 casos linfadenectomia padrão Conclusão: Dissecção alargada aumenta a sobrevida livre de doença para pacientes ≤ pT3 (não para > pT3) Leissner et al, BJU Int, 2000 Estudo retrospectivo 447 pacientes Linfadenectomia alargada Conclusão: melhora da sobrevida quando ≥ 16 linfonodos foram removidos
  • 15. Extensão da linfadenectomia M.A. Ghoneim, H. Abol-Enein / European Urology 46 (2004) 457–461
  • 16. Extensão da Linfadenectomia Dissecção limitada Fossa obturatória Dissecção convencional ou padrão Nervo genitofemoral lateralmente, vasos ilíacos internos posteriormente, assoalho pélvico distalmente e bifurcação da iliaca comum ou ilíaca comum distal (+ pré-sacral) proximalmente Dissecção alargada ou estendida Até bifurcação aortica ou mesentérica inferior
  • 17.
  • 18.
  • 19. Prospectivo N = 200 pacientes LN+ = 48 (24%)
  • 20. Conclusões Com cistectomia radical, a incidência de doença nodal é de aproximadamente 25% O estadiamento patalógico pT é fator independente para incidência de LN+ Estadiamento pN1 foi encontrado em 30-40% dos casos LN+ Todos os linfonodos pN1 estão na pelve (não há skipped lesions) Dissecção bilateral é obrigatória Se linfonodos pélvicos são negativos pela congelação, dissecção mais extensa não é necessária O prognóstico de casos com linfonodos extra-pélvicos é muito pobre. A utilidade de uma dissecção alargada é questionável
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Possíveis benefícios de uma linfadenectomia alargada A importância da acurácia do estadiamento tem aumentado com a maior efetividade da QT adjuvante Taxas elevadas de sobrevida em cinco anos (29-39%) tem sido observada em pacientes LN+ submetidos a linfadenectomia alargada e uma larga proporção a QT adjuvante Um crescente número de evidências sugerem que o controle da doença e a sobrevida total pode ser beneficiada por uma linfadenectomia mais alargada e o aumento do nº de linfonodos removidos Em pacientes LN- submetidos a dissecção alargada provavelmente tem uma sobrevida livre de doença maior devido a remoção de micrometástese não detectadas Não há evidências que a linfadenectomia alargada aumente a morbidade da cirurgia
  • 26.
  • 27.
  • 28. Linfadenectomia padrão Aumenta o tempo operatório em 1h Linfadenectomia alargada Aumenta o tempo operatório em 2h
  • 29.
  • 30.
  • 31. linfadenectomia laparoscópica no câncer de bexiga – técnica operatória
  • 32. Câncer de bexiga Qual o exato papel da linfadenectomia no câncer de bexiga ? É útil fazer a cistectomia associada a linfadenectomia ? Como fazer a linfadenectomia ?
  • 33. Câncer de Testículo Linfadenectomia retroperitoneal
  • 34.
  • 35. Quimioterapia Primaria
  • 36. Linfadenectomia Retroperitoneal AbertaDesvantagem da Observação: 30% - Metástase Retroperitoneal Desvantagem da QT / Linfadenectomia: 70% - Tratamento desnecessário DILEMA
  • 37. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica “Alternativa a técnica aberta convencional que poderia oferecer os benefícios da cirurgia minimamente invasiva” Indicação inicial - DIAGNÓSTICO Estadiamento patológico (TCGNS) Estagio Clinico I (N0 nos exames de imagem)
  • 38. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica CRÍTICAS 1.Porque a maioria dos pacientes que tem linfonodos + na LRPL recebem QT adjuvante e na cirurgia aberta não? Bhayani SB, Ong A, Oh WK et al: Laparoscopic Retroperitoneal lymph node dissection for clinical stage I nonseminomatous germ cell testicular cancer. Urology 62,2003. 2.Se não pode ser curativa nos casos de linfonodo + (PSII) porque não fazer a técnica aberta que por sua vez pode ser curativa nestes casos ? 3.Porque a maioria das publicações iniciais sobre LRPL omite a dissecção retroaortica e ou retrocaval? Técnica incompleta? Janetschek G, Peschel R, Hobisch A, et al:Laparoscopic retroperitoneal lymph node dissection. J Endourology 15,2001.
  • 39. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica PROPOSTA Realizar a linfadenectomia duplicando completamente a técnica aberta nos aspectos oncológicos, preservando os benefícios da cirurgia laparoscópica sobre a técnica convencional AMPLIANDO AS INDICAÇÕES 1.Alem de estadiamento (CSI), a LRPL passou a ter papel como tratamento nos portadores de linfonodos + (PSII), sem a necessidade de QT adjuvante. Allaf ME, Lima G, Kavoussi LR: Laparoscopic retroperitoneal lymph node dissection: Duplication of open technique. Urology 65, 2005. 2.Terapia de resgate nos casos de massas retroperitoneais residuais pos quimioterapia. Palese MA, Su LM and Kavoussi LR: Laparoscopic retroperitoneal lymph node dissection after chemotherapy. Urology 60, 2002.
  • 40.
  • 42. 10 Sem QT adjuvante 0 recorrencia
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Conclusão: Linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica oferece uma acurácia de estadiamento e resultados a longo prazo similares a linfadenectomia aberta Em centros com experiência no procedimento a taxa de complicações é pequena A linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica representa uma ferramenta valiosa para cirurgiões laparoscopistas experientes Mais estudos devem focar o potencial curativo do procedimento em estágio patológico IIA
  • 49. Guidelines on Laparoscopy Proposal for a "European Scoring System for Laparoscopic Operations in Urology".Eur Urol. 2001 Jul;40(1):2-6. Guilloneau B, Abbou CC, Doublet JD, et al.
  • 50.
  • 51. Medial – Linha media da aorta
  • 52. Inferior – Bifurcação dos vasos ilíacos
  • 53.
  • 54. Medial – Linha media da cava*
  • 55. Inferior – Bifurcação dos vasos ilíacos
  • 56. Superior – Hilo renal* Não dissecar alem da a.m.inferior para evitar lesão do plexo hipogástrio e conseqüente ejaculação retrograda.
  • 57. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica COMPLICAÇÕES Intra-operatórias – Sangramento Pós-operatórios imediatas – Linfocele Pós-operatórios tardias – Ejaculação retrograda
  • 58. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica Etapas da Cirurgia: 1. Posicionamento do paciente 2. Confecção do pneumoperitoneo e colocação dos trocartes 3. Mobilização do colon 4. Dissecçãodo cordão espermático e da veia testicular 5. Dissecção lateral: remocao dos linfonodos entre ureter e cava/aorta 6. Exposição da aorta e dissecção interaortocaval 7. Dissecçãoretrocaval 8. Dissecçãoretroaortica
  • 59. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica 1. Posicionamento do paciente
  • 60. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica 2. Colocação dos trocartes. Quatro trocartes de 10/12 mm equidistantes na linha media. Primeiro trocarte 2 a 4 cm abaixo do apêndice xifóide.
  • 62. Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica A linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica, em mãos experientes, pode alcançar resultados oncológicos similares aos da cirurgia aberta, oferecendo aos pacientes os benefícios da cirurgia laparoscópica
  • 63. Dr. Marcos Flávio Rocha Prof. Universidade de Fortaleza Especialização em videocirurgia urológica na Universidade de Bordeaux e Clinic Saint Augustin - França Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealCâncer de bexiga e testículo