Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Saúde e desporto
1. EDUCAÇÃO PARA UM VIDA
ATIVA E SAUDÁVEL
Prof. Dra. Daniela Lopes dos Santos
Núcleo de Estudos em Exercício Físico
e Saúde - NESEFIS
2. SAÚDE
Até 1984 a Organização Mundial da Saúde
considerava saúde como simples ausência de
doenças. Após 1984 este conceito foi
reestudado e tornou-se mais abrangente.
Atualmente, define-se como “uma multiplicidade
de aspectos do comportamento humano
voltados a um estado de completo bem-estar
físico, mental e social, e não meramente
ausência de doença”.
3. É entendida dentro de uma concepção mais
ampla como uma condição humana com
dimensões física, social e psicológica,
caracterizada num contínuo com polos
positivos e negativos. Saúde positiva seria
aquela associada a uma capacidade de viver
satisfatoriamente e de perceber um estado
de bem estar geral enquanto saúde negativa
seria aquela relacionada à morbidade e
mortalidade prematura.
(NAHAS, 2001)
4. Dimensões da Saúde
• física, que engloba a presença/ausência de
doenças, a alimentação, a não aderência a
hábitos nocivos e o uso correto do sistema de
saúde;
• emocional, que se refere ao gerenciamento das
tensões e do estresse, a auto-estima e
entusiasmo em relação à vida;
• social, que envolve qualidade nos
relacionamentos e equilíbrio com o meio
ambiente;
5. • profissional, considerando-se satisfação com o
trabalho, desenvolvimento constante e
reconhecimento do valor do trabalho realizado;
• intelectual, significando a utilização da
criatividade sempre que possível expandindo
conhecimentos;
• espiritual, indicando um propósito de vida
baseado em valores, ética e com pensamentos
otimistas.
6. APTIDÃO FÍSICA
• Capacidade de realizar tarefas diárias da vida
em condições físicas e psicológicas satisfatórias
de acordo com as necessidades exigidas pela
atividade sem cansar.
• Estado dinâmico de energia e vitalidade que
permite às pessoas realizarem, além das
atividades do cotidiano, atividades de lazer e
enfrentar situações de emergência sem
apresentar fadiga.
7. Abordagens
• Aptidão física relacionada à performance
motora, que inclui os componentes necessários
para a obtenção de uma performance máxima
no trabalho ou nos esportes;
• Aptidão física relacionada à saúde, que engloba
as características que possibilitam maior
energia para a realização de tarefas diárias,
laborais e de lazer e que como conseqüência
proporciona um menor risco de
desenvolvimento de doenças crônico-
degenerativas associadas ao sedentarismo.
8. Características que influenciam
a aptidão física (NAHAS, 2001)
• hereditariedade,
• o estado de saúde,
• hábitos alimentares e
• nível de atividade física habitual.
9. HISTÓRICO
• 4000 a.C. - relevos egípcios onde se
observam exercícios como natação, remo,
lutas, saltos e corridas;
• 2800 a.C. - sacerdote Kong Fu descreveu a
atividade física como um fator especialmente
importante no tratamento de pessoas com
problemas respiratórios;
• Os chineses, egípcios e hindus, que foram os
grandes médicos da antiguidade, utilizavam
freqüentemente o exercício físico na
recuperação de pessoas doentes;
10. • 776 a.C., cidade de Olímpia (Grécia Antiga) – atividades
físicas organizadas, onde aconteciam jogos orientados
mais por princípios filosóficos do que por aspectos
esportivos; origem das Olimpíadas;
• a religião também teve as suas influências, pois em
várias épocas pregou o repúdio ao exercício físico,
considerando-o uma coisa do demônio;
• I e II Grandes Guerras Mundiais – avanço das pesquisas
sobre saúde e aptidão física;
• Revolução Industrial - progresso tecnológico e científico
nos levou adiante em muitos aspectos, mas nos fez
recuar em um aspecto tão básico como a manutenção
da saúde através do movimento. Maior sedentarismo
gerou maior número de doenças.
11. • O homem é estruturado para o movimento,
pois seu aparelho locomotor e o conjunto de
sistemas que sustentam a sua
operacionalidade constituem a maior parte da
sua massa corporal.
• O homem historicamente foi sempre muito
ativo. Utilizou-se do exercício físico para
comer, já que precisava caçar, pescar,
plantar e colher, para comunicar-se, pois as
mensagens e notícias eram levadas a pé, a
nado ou a cavalo, para deslocar-se de um
local ao outro e para reproduzir-se, visto que
o ato sexual é considerado uma atividade
física até bastante intensa.
12. O EXERCÍCIO FÍSICO E SEU
PAPEL NA PROMOÇÃO DA
SAÚDE
Doenças crônico-degenerativas e
os benefícios de um estilo de vida
ativo
13. OBESIDADE
• Enfermidade caracterizada pelo acúmulo
excessivo de gordura corporal, associada a
problemas de saúde.
• Quantidade percentual aumentada de
gordura corporal, sendo considerada obesa
uma mulher que possua mais de 30% de
gordura em sua composição corporal total e
um homem com mais de 25% de gordura
corpórea em relação à massa magra.
15. COMPLICAÇÕES CLÍNICAS
• Desde a antiguidade Hipócrates percebera
maior tendência dos obesos para a morte
súbita e, de fato, a questão da obesidade
está muito além das preocupações estéticas.
São sintomas comuns aos obesos o
cansaço, a sudorese excessiva,
principalmente em pés, mãos e axilas, as
dores nas pernas e coluna.
16. É FATOR DE RISCO PARA
OUTRAS DOENÇAS
• Hipertensão arterial • Intolerância à glicose
• Doenças • Distúrbios menstruais e
cardiovasculares infertilidade
• Doenças cérebro- • Apnéia do sono
vasculares • Varizes
• Diabetes Mellitus tipo II • Fungos e infecções de
• Câncer (intestinal, pele
próstata, cólo de útero, • Hipercolesterolemia
mamas)
• Osteoartrite
17. CLASSIFICAÇÃO
• A forma mais amplamente usada e
recomendada inclusive pela Organização
Mundial da Saúde é o IMC (divisão do peso
em Kg pela altura em metros ao quadrado).
• Além do IMC podemos usar a relação do
peso/altura (tabela do Metropolitan Life
Insurance Company), relação cintura-quadril
ou as medidas de espessura de prega
cutânea, densitometria, bioimpedância.
18. CONFORME O IMC
IMC RISCO TIPO
18 a 24,9 baixo ausente
25 a 29,9 moderado sobrepeso
30 a 34,9 alto grau I
35 a 39,9 muito alto grau II
40 ou mais extremo mórbida
19. CLASSIFICAÇÃO CONFORME A
LOCALIZAÇÃO
• Difusa ou generalizada
• Andróide, troncular ou centrípeta – maior
deposição de gordura visceral, na parte
superior do corpo, mais comum nos homens
• Ginecóide ou ginóide – deposição de gordura
subcutânea, predominantemente da cintura
para baixo, mais comum em mulheres
20. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
NÚMERO DE CÉLULAS
• Obesidade Hipercelular - quando ocorre aumento
do número total de células adiposas (até 5 vezes
superior ao número encontrado em indivíduo adulto
normal). Ocorre na infância ou adolescência, porém
pode também ser observada nas pessoas com mais
de 75% de excesso de peso corporal.
• Obesidade Hipertrófica - aumento do tamanho
dessas células por acúmulo de lipídeos. Se inicia na
idade adulta, na gestação e se correlaciona melhor
com a distribuição andróide de gordura.
21. ESTRATÉGIAS
• Reeducação alimentar – 5 a 6 refeições
por dia com 50 a 60% de CHO, 25 a 30%
de gorduras e 15 a 20% de proteínas; não
se recomenda dietas inferiores a 800
calorias/dia
• Exercícios – pelo menos 30 a 40 min por
dia, ao menos 4 vezes por semana,
exercícios aeróbicos e de aumento da
massa magra, sem impacto, do gosto do
indivíduo
22. BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO
• Aumento da massa magra;
• Diminuição do percentual de gordura;
• Menor reincidência de obesidade;
• Maior aderência ao tratamento;
• Aumento do metabolismo basal;
• Diminuição dos fatores de risco de
arterocoronariopatias;
• Diminuição da ansiedade;
• Aumento da auto estima.
23. ESTUDO EM SANTA MARIA
• Foram estudadas crianças do 1º ano do
ensino fundamental, com idade entre 5 e 8
anos.
• Verificou-se que 27,04% destas
apresentou sobrepeso e 13,78 obesidade
• O nível de atividade física foi abaixo do
encontrado em outros estudos
24. HIPERTENSÃO
• Condição na qual a pressão sangüínea se
mantém cronicamente elevada acima dos
níveis considerados normais para a idade.
• Doença “silenciosa”.
• Tem uma relação direta com o risco
cardiovascular e é um fator de risco para
para aterosclerose.
25. PREVALÊNCIA
• Na maior parte dos países do mundo é de
15 a 25% na população adulta.
• A raça negra tem uma prevalência de
20,4%, a branca de 13,1% e os índios de
7,2%.
• No Brasil a incidência é maior nos estados
do sudeste.
27. HIPERTENSÃO EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
• As definições de hipertensão levam em
conta a idade, altura e sexo.
• Níveis pressóricos no percentil 95 ou
maior são considerados elevados.
• Adoção de estilo de vida adequado
previne e trata de forma não
farmacológica.
28. PERCENTIL 95 DE PRESSÃO
ARTERIAL (PERC 75 ALTURA)
Idade Meninas Meninos
1 ano 105/59 104/58
6 anos 112/73 115/75
12 anos 124/81 125/82
17 anos 130/85 138/88
29. CAUSAS
• 95% dos casos é idiopática;
• Doença renal crônica;
• Hereditariedade;
• Alimentação (excesso de sódio);
• Obesidade;
• Sedentarismo;
• Forma de lidar com stress;
• Fumo.
30. PREVENÇÃO E CONTROLE
• Perda de peso se estiver com sobrepeso;
• Limite da ingesta diária de álcool (720ml de
cerveja, 300ml de vinho, 60ml de uísque);
• Aumento da atividade física;
• Redução da ingesta de sódio (2,4g de sódio
e 6,0g de cloreto de sódio por dia);
• Ingesta adequada de potássio (90mmol/dia);
• Ingesta adequada de cálcio e magnésio;
• Evitar o fumo e a ingesta de gorduras
saturadas;
• Lidar adequadamente com o stress.
31. EXERCÍCIO FÍSICO
• Aeróbicos e de fortalecimento muscular;
• Dinâmicos (bomba muscular);
• Relaxamento e meditação;
• Duração de 30 a 60 minutos;
• Mínimo de 3 a 5 vezes por semana;
• Manter a continuidade;
• Intensidade baixa a moderada.
32. DIABETES MELLITUS
• Desordem metabólica de etiologia múltipla
caracterizada por hiperglicemia crônica
com distúrbios no metabolismo de CHO,
gorduras e proteínas, resultantes dos
defeitos na secreção e/ou ação da
insulina.
• Disfunção das células Beta das ilhotas de
Langerhans do pâncreas.
33. INSULINA
• Hormônio elaborado pelas células Beta das
ilhotas de Langerhans e secretado pelo
pâncreas que tem como função facilitar a
entrada da glicose no músculo para ser utilizada
como combustível. No diabético que não produz
insulina ou produz pouco, a glicose se forma no
sangue, e como não é utilizada escoa para a
urina e passa pelo corpo.
• O CORPO PERDE UM IMPORTANTE
COMBUSTÍVEL APESAR DE TÊ-LO EM
GRANDE QUANTIDADE.
34. SINTOMAS
• Sede, Poliúria, Visão borrada, Perda de peso,
Torpor, Cansaço
DIAGNÓSTICO
• Glicose plasmática de 200 mg/dl ou maior em
qualquer hora do dia;
• Glicose plasmática de 126 mg/dl ou maior após
8 horas de jejum;
• Glicose plasmática de 200 mg/dl ou maior, 2 h
após ingestão de 75 gramas de glicose líquida –
teste de tolerância à glicose;
• 500 mg de glicose na urina de 24 h.
35. EFEITOS A LONGO TERMO
• Retinopatia passível de cegueira
• Nefropatia que pode levar à falha renal
• Neuropatia com risco de úlceras nos pés e
amputação
• Doenças cardiovasculares, periféricas e
cerebrovasculares
• Coma e morte se não for tratada
36. CLASSIFICAÇÃO
• A primeira classificação mundialmente aceita foi
publicada pela OMS em 1980 e modificada em
1983:
- 1980: tipo I (ID) e tipo II (NID) + Gestacional e
IG
- 1983: somente ID e NID e incluída a diabetes
relacionada à má nutrição
- Atual: tipo I (auto imune, destruição das células
Beta) e tipo II (resistência à insulina e defeito na
secreção de insulina)
37. EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS
• Aeróbicos de baixa a moderada
intensidade;
• Duração entre 30 e 60 minutos;
• Envolvendo a maior massa muscular
possível;
• Regularidade de 3 a 5 vezes por semana.
38. CUIDADOS DURANTE O
EXERCÍCIO
• Hipoglicemia (efeito insulina + exercício);
• Hiperglicemia (produção hepática de
glicose);
• Calçado adequado;
• Evitar contato corpo a corpo;
• Alimentação adequada antes (CHO);
• Local de aplicação da insulina.
39. BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO
• Redução da dose diária de insulina;
• Redução dos fatores de risco de
arterocoronariopatias;
• Redução da adesividade das plaquetas;
• Redução da hemoglobina glicosilada;
• Aumento da resistência geral;
• Aumento da auto estima;
• Aumento da possibilidade de ingestão de alguns
alimentos proibidos.
40. ASMA
• Condição inflamatória crônica das vias
aéreas, cuja causa não está
completamente elucidada. Em
conseqüência da inflamação as vias
aéreas tornam-se hiper-responsivas e se
estreitam facilmente em resposta a
inúmeros estímulos. Isto pode resultar em
tosse, sibilos, sensação de opressão
torácica e dispnéia.
41. FATORES DESNCADEANTES
• poeira doméstica; • mudanças de
• polens; temperatura e pressão;
• pelos; • distúrbios emocionais;
• fumaça de cigarro; • hiperventilação;
• poluição ambiental; • exercício físico;
• pó de giz; • infecções virais;
• odores fortes; • refluxo gastroesofágico;
• aerossóis químicos; • algumas medicações.
• fatores endócrinos;
42. EPIDEMIOLOGIA
• A prevalência varia de 3 a 7% da população
geral, variando conforme a região;
• Estimou-se em 100 a 150 milhões o número
provável de asmáticos no mundo em 2000 e
cerca de 180.000 mortes decorrentes da
doença;
• Cerca de 50% dos casos iniciam-se antes dos
10 anos;
• Há um predomínio do sexo masculino na
infância e do feminino na fase adulta;
• 25% dos casos iniciam-se após os 40 anos.
44. ASMA INDUZIDA PELO
EXERCÍCIO
• Ocorre normalmente após esforços vigorosos;
• Pode ocorrer em qualquer idade;
• Crianças com rinite tem propensão 6 a 8 vezes
maior;
• Exercícios intermitentes de curta duração
tendem a impedir a crise;
• Exercícios com os braços causam menos
broncoespasmo do que os que usam pernas;
• A incidência é menor nos esportes coletivos.
45. BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO
• Aumento da capacidade vital;
• Fortalecimento dos músculos envolvidos
na respiração;
• Diminuição da descarga adrenérgica;
• Aumento da auto estima;
• Aumento do consumo máximo de O2;
• Diminuição da freqüência das crises.
46. ASMÁTICOS E O ESPORTE
• Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles (1984),
11,2% dos atletas da equipe norte-americana
eram asmáticos, sendo que estes obtiveram 41
medalhas: 15 de ouro, 20 de prata e 6 de
bronze;
• Nos Jogos de Atlanta (1996), 16,7% dos atletas
da equipe norte-americana eram asmáticos, e
destes, 30% ganharam medalhas.
47. DISLIPIDEMIA
• Alterações metabólicas lipídicas
decorrentes de distúrbios em qualquer
fase do metabolismo lipídico, que
ocasionem repercussão nos níveis séricos
das lipoproteínas.
• Alterações da concentração de lipídeos no
sangue.
48. COLESTEROL
• Tipo de substância gordurosa que provém da
produção orgânica e dos alimentos que se
ingere. O corpo precisa deste para funcionar
adequadamente, pois cumpre funções como
produção de hormônios, fabricação de vitamina
D, transporte de gorduras do intestino para o
fígado, músculos e tecido adiposo.
• Geralmente o organismo não necessita mais do
que o produzido pelo fígado.
49. TIPOS DE COLESTEROL
• HDL (high density lipoprotein) – conhecido
popularmente como “colesterol bom”. Tem a
função de conduzir o excesso de colesterol para
fora das artérias impedindo o seu depósito e a
obstrução dos vasos.
• LDL (low density lipoprotein) – conhecido
popularmente como o “colesterol ruim”. É
responsável pelo transporte e depósito de
gorduras nas paredes das artérias, dando início
e acelerando o processo areterosclerose,
obstruindo as artérias.
51. VALORES DE REFERÊNCIA
2 a 19 ANOS (mg/dl)
Lípide Idade Desejável Limítrofe Alto
CT <170 170-199 >200
LDL-C <110 110-129 >130
HDL-C < 10 >40
anos
HDL-C 10-19 >35
TG < 10 <100 >100
anos
TG 10-19 <130 >130
52. TRATAMENTO
• Mudança individualizada no estilo de vida;
• Hábitos alimentares saudáveis;
• Busca e manutenção do peso ideal;
• Exercício físico aeróbico regular;
• Combate ao tabagismo;
• Promoção do equilíbrio emocional.
53. TIPOS DE GORDURAS NA
ALIMENTAÇÃO
• SATURADAS – aumentam o LDL-C e o nível de
gorduras totais. Presentes em produtos de
origem animal e algumas plantas: carne de
gado, porco, sebo, manteiga, nata, leite, queijo,
óleo de côco, azeites tropicais, manteiga de
cacau. Recomenda-se não ingerir mais do que
200mg por dia de colesterol e não mais do que
7% de calorias oriundas de gorduras saturadas.
54. • POLINSATURADAS – substituindo gorduras
saturadas por polinsaturadas é possível diminuir
o colesterol total. Encontradas nos óleos de
sésamo, girassol, milho, soja e de peixe, nozes
e sementes.
• MONOINSATURADAS – ajudam a diminuir o
colesterol sangüíneo. Encontradas nos óleos de
canola e oliva, amendoim e abacate.
55. DICAS ALIMENTARES
• Substituir o leite integral e queijos gordurosos
por leite e iogurte desnatados, queijos brancos;
• Dar preferência às carnes brancas;
• Utilizar óleos com moderação preferindo os
vegetais;
• Preferir alimentos assados/grelhados/cozidos;
• Evitar patês, creme de leite, chantilly, maionese;
• Fracionar a alimentação em 6 refeições ao dia;
• Não abusar do álcool.
56. EFEITOS DO EXERCÍCIO
• Trabalhos científicos têm demonstrado que o
exercício aeróbico aumenta significativamente o
HDL-colesterol;
• Exercícios de forma geral reduzem o LDL-
colesterol;
• A relação HDL/LDL tende a ser melhor em
indivíduos ativos.
57. DADOS DE SANTA MARIA
• 1142 adolescentes estudados
• 85,8% hábitos alimentares inadequados
• 53,5% atividade física insuficiente
• 31,3% pressão arterial elevada
• 23,9% excesso de peso
• 22,3% excesso de uso de álcool
• 8,6% fumante
58. O rio só chega até o mar porque aprendeu
a desviar os obstáculos