POR QUÊ?
• Transformações econômicas, socioculturais,
ambientais e tecnológicas
• Mudanças nas formas de se produzir, comercializar
e preparar os alimentos
• Padrão de consumo alimentar das famílias
brasileiras
• do consumo de alimentos industrializados
altamente calóricos, ricos em açúcares simples,
gorduras saturadas, gorduras transaturadas, sódio
e aditivos químicos
• Pobres em nutrientes essenciais como vitaminas,
minerais e fibras alimentares.
• A obesidade em si tem como causa o desequilíbrio
energético positivo, o que significa uma ingestão
calórica maior do que o gasto energético realizado
ao longo do dia, resultando em um acúmulo
excessivo de gordura corporal.
• Hill e Peters (2002) nos fazem lembrar que “a
fisiologia humana foi desenvolvida para funcionar
em ambiente no qual a prática de atividade física
intensa era necessária e o suprimento de alimentos
era inconsistente” - inconsistente no sentido de
precário.
• Analisando-se o estilo de vida atual, podemos
compreender que o controle do peso passou de um
processo que era instintivo (ou inconsciente) para
um processo que solicita esforço consciente para
ocorrer.
• Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a
hipertensão, o colesterol elevado, a obesidade, a
inatividade física, o baixo consumo de frutas, legumes e
verduras, a ingestão de bebidas alcoólicas e o tabagismo
são os principais riscos à saúde, responsáveis por mais da
metade das doenças no mundo como diabetes tipo 2,
cardiopatias, hipertensão, acidentes vasculares cerebrais e
certos tipos de câncer.
• E essas enfermidades são responsáveis por 59% dos
óbitos anuais; o baixo consumo de hortaliças é
responsável por 2,7 milhões de óbitos (4,5% do total de
óbitos), o colesterol alto causa 4,4 milhões de mortes
(7,9%) e a hipertensão causa a morte anual de 7,1 milhões
de pessoas (13%).
• Aproximadamente 90% dos diabéticos tipo 2 apresentam
sobrepeso e obesidade.
• Um estudo sobre
associação de morbidade,
mortalidade e obesidade
(Must, 1996) afirma que oo
risco de sofrer problemasrisco de sofrer problemas
de saúde durante todo ode saúde durante todo o
ciclo de vida dobra emciclo de vida dobra em
indivíduos que tiveramindivíduos que tiveram
sobrepeso nasobrepeso na infânciainfância e
que os riscos são maiores se o excesso demaiores se o excesso de
peso perdurar durante apeso perdurar durante a adolescênciaadolescência.
• A obesidade é um fator de risco para
ocorrência de hipertensão; independente
do peso inicial ou da presença de outros
fatores de risco, o ganho de peso durante a
vida adulta aumenta o risco de DCV.
• Para cada quilograma de peso ganho, aPara cada quilograma de peso ganho, a
pressão sistólica eleva-se em média 1 mmHgpressão sistólica eleva-se em média 1 mmHg
(UNIFESP, 2006).(UNIFESP, 2006).
• A distribuição central ou abdominal da
gordura corporal (obesidade andróide) se
destaca no desenvolvimento da hipertensão
arterial.
• A chamada Síndrome MetabólicaSíndrome Metabólica ocorre
quando um indivíduo apresenta obesidade
abdominal associada à dislipidemia,
hipertensão arterial, resistência à insulina
e/ou intolerância à glicose.
• A medida da circunferência da cintura maiorcircunferência da cintura maior
que 88cm para mulheres e maior que 102cmque 88cm para mulheres e maior que 102cm
para homenspara homens, associada ao excesso de peso, é
capaz de identificar pacientes com maior risco
de DCV.
• Da mesma forma, a razão entre as medidas da
circunferência da cintura e quadril maior quemaior que
0,95 para homens e maior que 0,85 para0,95 para homens e maior que 0,85 para
mulheresmulheres, que caracterizam a distribuiçãoque caracterizam a distribuição
central de gorduracentral de gordura, tem sido utilizada para
identificar indivíduos com maior risco
cardiovascular.
Classificação da Obesidade segundo a distribuição
de gordura corporal como fator de risco:
GeneralizadaGeneralizada → excesso de gordura no corpo
inteiro.
AndróideAndróide, troncular ou central → acúmulo de
gordura na região abdominal e associação ao
formato de uma ‘maçã’; relaciona-se ao alto risco
cardiovascular; mais comum entre os homens.
GinóideGinóide → acúmulo de gordura na região dos
quadris e associação ao formato ‘pêra’; relacionada
com risco maior de desenvolvimento de artroses e
varizes; mais comum entre as mulheres.
Classificação da obesidade a partir do IMC ou
índice de massa corporal (OMS):
ADULTOSADULTOS
• Sobrepeso (pré-obeso): IMC > 25 e < 29,9kg/m2
• Obesidade grau I: IMC > 30 e < 34,9kg/m2
• Obesidade grau II: IMC > 35 e < 39,9kg/m2
• Obesidade grau III: IMC > 40kg/m2
IDOSOSIDOSOS
• Sobrepeso: IMC > 27kg/m2
Classificação da obesidade segundo a
idade de início:
• Influências pré nataisInfluências pré natais - ingestão calórica e tabagismo da
mãe durante a gestação e diabetes gestacional,
aumentam o risco de obesidade da criança.
• AmamentaçãoAmamentação - a falta do aleitamento materno
exclusivo durante pelo menos 3 meses foi correlacionada
ao desenvolvimento de obesidade na idade escolar.
• InfânciaInfância - existem períodos críticos para o início da
obesidade → durante o primeiro ano de vida, quando o
tamanho das células adiposas quase se duplica
(hipertrofia celular); e entre 5 e 7 anos, quando há
aumento progressivo do número de células adiposas
(hiperplasia).
OBS: estudos demonstram que boa parte dos indivíduos
com obesidade na infância se mantêm obesos na idade
adulta.
• AdolescênciaAdolescência - existe uma relação com as alterações
hormonais que provocam hiperplasia celular e é
importante pelo impacto psicológico que representa, em
relação ao desenvolvimento de transtornos alimentares.
• Idade adultaIdade adulta – frequentemente desenvolve-se durante a
gestação ou pelo uso de contraceptivos para mulheres, e
devido ao sedentarismo para homens, durante a
transição entre a adolescência e a vida adulta. Ambos
apresentam hipertrofia celular. Após a menopausa, o
declínio de estrogênio e progesterona alteram a biologia
da célula adiposa, facilitando a deposição de gordura na
região abdominal.
Classificação da obesidade segundo fatores
etiológicos:
• Desequilíbrio nutricionalDesequilíbrio nutricional ou balanço energético
positivo.
• Inatividade físicaInatividade física - por sedentarismo ou imobilidade
forçada (acidente, idade avançada).
• Abandono do tabagismoAbandono do tabagismo
• Fatores psicológicosFatores psicológicos - baixa autoestima, dificuldade
em lidar com eventos adversos no decorrer da vida,
metas de peso irreais...
• Fatores étnicos, socioeconômicos e culturaisFatores étnicos, socioeconômicos e culturais -
mulheres com menor escolaridade e condição
econômica menos favorecida.
• Alterações neuroendócrinasAlterações neuroendócrinas - Síndrome hipotalâmica,
Síndrome de Cushing, Hipotireoidismo, Pseudohipo-
paratireoidismo, Hipogonadismo, Ovários policísticos,
Déficit de Hormônio do Crescimento, Insulinoma e
Hiperinsulinismo, Cirurgia Hipotalâmica.
• Uso de medicamentosUso de medicamentos - antidiabéticos, insulinas,
psicotrópicos, glucocorticóides, antidepressivos
tricíclicos, anti-retrovirais, lítio, fenotiazinas,
medroxiprogesterona.
• Causas genéticasCausas genéticas - autossômica recessiva (síndromes de
Bardet Bield, Ahlstrom, Cohem, Carpenter, Prader Willi - a
mais comum, sendo caracterizada por apetite voraz ),
déficit de leptina, mutação dos receptores de leptina,
mutação do gene proconvertase, entre outras.
• O tecido adiposo produz leptinaleptina, hormônio que
uma vez na circulação sanguínea, se liga a receptores
específicos no cérebro, levando ao sistema nervoso
central um sinal de saciedade que reflete a
quantidade existente de energia em forma de
gordura no organismo:
→ A leptina regula o armazenamento, o equilíbrio e
o uso de energia pelo organismo. Além deste
papel, sinaliza e modula o estado nutricional do
organismo para outros sistemas fisiológicos. Este
segundo aspecto é evidente diante dos seus
efeitos inibitórios sobre o conjunto de alterações
neuroendócrinas secundárias à privação
alimentar.
→ Outro papel da leptina é a possibilidade dela ser
o sinal bioquímico que informa o cérebro que as
reservas energéticas são suficientes para
sustentar o início da puberdade e a reprodução.
Importante compreender que o
desequilíbrio nutricionaldesequilíbrio nutricional
associado a alguma fase crítica
da vida é o motivo mais
prevalente em todos os estudos
realizados sobre as causas da
obesidade.
Estratégias eficazes para o adequado
controle da obesidade
• Tratamento farmacológico?
• Mudanças no estilo de vida: alimentação saudável e
atividade física.
• Sabe-se que o tratamento da obesidade é um
processo demorado que deve englobar um conjuntoprocesso demorado que deve englobar um conjunto
de açõesde ações que envolvem não só o ato de se alimentar
adequadamente, mas toda a organização da família
em relação à alimentação, desde a compra dos
alimentos, armazenamento, pré-preparo, preparo,
aproveitamento integral dos alimentos, somados à
prática regular de atividades físicas e/ou lazer e ao
apoio emocional.
• O tratamento da obesidade é um tratamento que
além de ter resultados lentos, apresenta muitas
recaídas.
• Conseguindo-se educar os pacientes, propiciando
auto-identificação e auto-reconhecimento dos
riscos de seu estilo de vida, fazendo-os
reconhecer qual será o prognóstico e oferecendo
as informações e orientações necessárias ao
tratamento, conseguimos transferir toda a
responsabilidade aos mesmos para a opção por
uma vida mais saudável; ou seja, os pacientes
ficam prontos e capazes de decidir se farão ou
não adesão ao tratamento.
• Se o paciente estiver pronto para tratar a
obesidade, um tratamento estruturado e com
objetivos bem definidos deve ser instituído;
mas se não estiver preparado para perder peso,
deve-se prevenir o ganho de peso e explorar os
obstáculos que impedem o emagrecimento.
• O APOIO PSICOLÓGICO é essencial!!!
• Valorizar a gastronomia e a cultura regionalValorizar a gastronomia e a cultura regional,
estimular ações que visem adequar a
composição dos ingredientes para a elaboração
de preparações mais saudáveis e com menor
teor de gorduras:
• Os governos devem trabalhar em parceria
com a sociedade civil e acadêmicaacadêmica,
promovendo ações que proporcionem estilo
de vida saudável, com maior acesso a frutas,
verduras e legumes e promoção de educação
voltada ao uso e entendimento da rotulagem
nutricional.
• O objetivo maior de qualquer proposta terapêutica
para a obesidade deve ser realista e maleávelrealista e maleável,
levando em conta uma duração indeterminadaduração indeterminada.
• Isso pode ser explicado em razão da doença crônica
gerar transformações relacionadas ao auto
conceito do paciente, justificado pela possibilidade
de agravo em longo prazo, acarretando mudanças
que requerem muita energia para aceitação e
adaptação à nova condição; assim, podem ser
gerados impactos emocionais negativos como
ansiedade e depressão, com repercussões no
relacionamento familiar e no trabalho. (MION,
2001)
• Para ser atingido o objetivo terapêutico, as
abordagens baseadas no processo educacional
e de conscientização na saúde são as mais
valorizadas e com os melhores resultados,
tanto a curto como em médio e longo prazos.
• Algumas das teorias para incentivo da mudança
do comportamento tem-se destacado no
tratamento para obesidade, reconhecendo-se a
importância do trabalho com a equipe
multiprofissional (ou multidisciplinar);
• E esta equipe também deve ser interdisciplinar.
O modelo de trabalho
multiprofissional vem sendo
recomendado pela Associação
Brasileira para o Estudo da Obesidade
(ABESO, 2006) e pelas Sociedades
Brasileiras de Cardiologia (2001) e
Diabetes (2008), fazendo parte dos
últimos consensos de saúde das
referidas instituições.
“A experiência tem demonstrado que a
atuação de equipes multiprofissionais é
facilitadora da educação em saúde, pois
indivíduos com formações diferentes
proporcionam informações aos pacientes
com diferentes visões do problema,
melhorando a adesão ao tratamento”.
(MION, 2001)
“Para o sucesso do tratamento, é importante
observar o paciente como um todo, saber
quem ele é, quais os fatores que o motivam,
como reage à obesidade, se é sua questão
principal na vida, que caminhos é capaz de
trilhar e o quanto está comprometido em
mudar sua característica de obeso”.
(SCHUSSEL, 2003)
• Para pacientes incapazes de reduzir e manter
uma perda de peso substancial, um modesto
emagrecimento poderá ser recomendado:
• Perdas de 5 a 10% do peso em relação ao peso
inicial são consideradas suficientes para a
redução de boa parte das co-morbidades
associadas à obesidade, como diminuição da
pressão arterial, controle da DM2 e diminuição
do colesterol;
• Além disso, ainda proporciona maior
longevidade aos indivíduos obesos.
Critérios propostos para tratamento da
obesidade no Sistema Único de Saúde
a) Usuários que apresentem sobrepeso (IMC entre
25,0 e 29,9Kg/m2
) associados à co-morbidade
(diabetes mellitus), ou obesidade I (IMC entre
30 e 34,9Kg/m2
), ou obesidade II (IMC entre 35,0
e 39,9Kg/m2
), devem receber atenção
diferenciada, com orientação alimentar e
avaliação clínica e laboratorial específicas.
• Para isto devem ser assistidos na Atenção
Básica por nutricionista em unidade de
referência da área geográfica.
b) Usuários com obesidade II (IMC entre 35,0 e
39,9Kg/m2
) sem resposta ao tratamento e
com obesidade III (IMC igual ou maior que
40,0Kg/m2
) deverão ser referenciados aos
serviços de média complexidade
(ambulatório), sendo avaliada a necessidade
de associação do tratamento com uso de
fármacos.
c) Usuários com obesidade II (IMC entre 35,0 e
39,9Kg/m2
) com existência de co-morbidades
como diabetes, hipertensão e dislipidemias ou
com obesidade III (IMC igual ou maior que
40,0Kg/m2
) que não obtiveram respostas em
todos os planos de tratamento e foram
avaliados pelos serviços de referência para o
acompanhamento da obesidade, deverão ser
referenciados para os serviços de alta
complexidade, para avaliação da necessidade
de cirurgia bariátrica (ou gastroplastia) nos
centros de referência regionais/estaduais do
SUS.
“Devemos, pensando junto com o nosso
paciente, ajudá-lo a resolver por onde
começar, como começar e ajudá-lo a
permanecer nessa tarefa”. (SCHUSSEL, 2003)
• O tratamento da obesidade é difícil e
trabalhoso, tanto para o paciente quanto para
os profissionais de saúde, pois para os
pacientes em algumas ocasiões a vontade de
melhorar é extremamente conflitante com o
desejo de comer e, para os profissionais, faz-
se necessária a repetição exaustiva dos
argumentos.
“Diante da obesidade prolongada, com
iminência de manifestações clínicas e
bioquímicas importantes, o tratamento
deverá envolver vários componentes como
suporte psicológico, exercícios físicos e
medicamentos; porém, a reeducaçãoa reeducação
alimentar ainda é fator fundamental paraalimentar ainda é fator fundamental para
garantir uma nova condição de saúdegarantir uma nova condição de saúde”.
(UNIFESP, 2006)
Recomendações dietéticasRecomendações dietéticas
• Diminuição de 500 a 1000 Cal/dia na ingestão
energética, para resultar em uma perda aproximada
de 0.5 a 1.0 kg/semana, e cerca de 5 a 10% do peso
inicial após 6 meses;
• Diminuição da quantidade de calorias totais ingeridas
deverá ser tanto proveniente de carboidratos quanto
de gorduras, visando diminuir a resistência à insulina e
estimular a perda de gordura visceral;
• Atentar para o tipo de gordura consumida: ingerir
gorduras insaturadas para estimular o efeito protetor
cardiovascular, aumentando o ‘bom’ colesterol (HDL) e
reduzindo o colesterol ‘ruim’ (LDL);
• Ingerir maior quantidade de carboidratos complexos e
ricos em fibras, portanto com menores índices
glicêmicos (ex: aveia, arroz integral, pão integral), para
controlar a intolerância à glicose compensando a
diabetes e reduzindo os triglicerídeos, e induzir à
saciedade;
• Aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras,
para atingir as recomendações diárias de fibras
dietéticas, vitaminas e minerais (tão disponíveis nestes
vegetais), enquanto se reduz a ingestão calórica.
• Adotar estratégias como a inserção de alimentos com
baixa densidade calórica, ricos em fibras e com grande
quantidade de água (ex. frutas, vegetais, grãos inteiros,
leguminosas, sopas) levando-se a uma redução de
energia com o mesmo volume ingerido;
• A redução dietética muito rígida pode trazer resultados
somente no curto prazo. Quando se segue uma dieta
hipocalórica com menos de 800 Cal, por um longo
período, existem riscos como ingestão insuficiente de
micronutrientes, perda de massa muscular e repetição
dos alimentos (deixando de ser atraente).
• Em relação aos métodos de cocção, incentivar o
preparo de assados, cozidos, ensopados e grelhados,
com pouco óleo.
• O consumo de óleo mensal não deve ultrapassar 01
lata, para uma família com quatro pessoas.
• As bebidas alcoólicas contêm pouco ou nenhum
nutriente e proporcionam 7 Cal/ml; portanto, devem
ser evitadas. Para aqueles que fazem uso frequente das
bebidas, o consumo deve ser limitado a uma dose diária
para mulheres e duas doses diárias para os homens,
entendendo-se como ‘dose’ 150ml de vinho, 350ml de
cerveja e 40ml de destilados.
• É importante beber em média 2 litros (6 a 8
copos) por dia – água, chás, sucos naturais, água
de coco - para manter uma boa hidratação e
evitar quadros de constipação intestinal.
• Deve-se evitar a ingestão de bebidas artificiais,
adoçadas com açúcar e refrigerantes.
• Fracionar a dieta com inserção de pequenos
lanches entre as principais refeições.
• Estimular o paciente a anotar tudo o que comer,
para conseguir identificar seus hábitos
inadequados e ajudar a desenvolver estratégias
para mudança.
• As recomendações não devem supervalorizar
ou mistificar determinados alimentos em
função das suas características nutricionais
ou funcionais, como a tendência explorada
pelo marketing de alimentos. Os alimentos
nutricionalmente ricos devem ser valorizados
e direcionados a entrar naturalmente na
dieta saudável.
Exercícios FísicosExercícios Físicos
sido descrita como coadjuvante
ao tratamento dietético, tanto durante o
processo de emagrecimento quanto para fase
de manutenção do peso adquirido, pois quanto
maior a quantidade de músculos formados no
organismo, maior o gasto energético basal.
• O músculo trabalhando têm um gasto
metabólico aproximadamente 8 vezes maior do8 vezes maior do
que a gordura armazenadaque a gordura armazenada. (ATALLA, 2009)
• A prática de atividade física tem
Intervenção PsicológicaIntervenção Psicológica
• A psicologia comportamental considera a
atitudeatitude como produto de um aprendizado, onde
o comportamento se repete à medida que é
reforçado pelas conseqüências do que produz.
(MATOS, 2005)