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CLIPPING – 02/07/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Café garante saldo positivo do emprego em Minas e promove mais de 19 mil novas vagas
Estado de Minas
02/07/2014
Por Agência Estado
Apesar das muitas dificuldades enfrentadas pelos
cafeicultores de Minas Gerais, principal produtor do País, o
setor continua sendo um grande gerador de emprego. Com
a colheita nas lavouras em maio (foto: arquivo Cocapec), o
café respondeu por 19.432 novas vagas das 22.925 que
foram criadas no Estado.
Foi graças a ele que Minas liderou a geração de emprego,
vindo o Estado a responder por 38,96% das vagas criadas
no País em maio, segundo dados do Caged (Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta
semana pelo governo. Na divisão por municípios é possível notar a importância da cultura cafeeira no
mapa do emprego.
De acordo com o Caged, em MG lideram a lista na criação de vagas os municípios de Três Pontas
(892), Ipatinga (843), São Sebastião do Paraíso (665), Machado (634) e Guaxupé (578), todos eles
com tradição na produção de café.
Por outro lado, sem ter relação com o produto, a capital Belo Horizonte aparece em penúltimo no
ranking, com saldo negativo de 1.600 vagas em maio, seguida por Contagem, na região
metropolitana, que viu 1.982 empregos desaparecerem.
Com esses números contrários em cidades grandes, apesar de fechar com alta de 0,5% em relação
ao mês anterior, o resultado foi o pior maio desde 2010 para os mineiros. Puxado justamente pelo
café, este mês no Estado as contratações costumam ser bem maiores. Em maio do ano passado,
foram criados 25.916 postos de trabalho, 11,5% a mais que agora.
CENÁRIO
No País, a cafeicultura criou em maio 44,1 mil vagas, mas este número já esteve bem mais alto. Os
motivos para isso são a crise no setor e a mecanização que avançou muito nas lavouras do Sudeste.
Um exemplo disso é a cidade de Cabo Verde (MG), onde o número de pessoas que trabalhavam na
safra do café caiu de 6,5 mil para 1,5 mil. Isso em razão da máquina conhecida por "mãozinha", um
equipamento portátil e de custo baixo que faz o trabalho de quatro pessoas.
Situação parecida se repete em outros municípios onde a meta é reduzir custos para enfrentar o
preço baixo do café e a seca, que prejudicou as lavouras. Em Minas, a expectativa, segundo a Conab
(Companhia Nacional de Abastecimento), é produzir, na safra 2014, cerca de 22,9 milhões de sacas
de 60 quilos de café. O volume é 16,88% inferior ao registrado na safra passada. E a estiagem é
apontada como a grande vilã.
INVERSÃO
No País todo, a previsão é colher 44,57 milhões de sacas de 60 quilos de café beneficiado. Se for
mantida essa quantidade, será encerrado o ciclo de crescimento registrado safra após safra desde
2005, com a queda de 9,33% no comparativo com os números do ano passado (49,15 milhões de
sacas).
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Mudanças climáticas podem reduzir produção mundial de café até 2020
Agência Safras
02/07/2014
Lessandro Carvalho
As áreas de cultivo do café no Brasil, Honduras, Uganda e Vietnã "vão diminuir substancialmente" até
2020, o que pode prejudicar a produção e o comércio significativamente. A afirmação parte de um
relatório de cinco organizações não governamentais, noticiou a Bloomberg.
Segundo relatório coordenado pelo Instituto Humanista para Cooperação entre Países em
Desenvolvimento, a produção global tem de subir 15% nos próximos cinco anos para encontrar a
demanda em 165 milhões de sacas em 2020. Entretanto, Brasil, Guatemala, Tanzânia e Vietnã já
estão enfrentando problemas com mudanças climáticas, e na América Central há dificuldades com
doenças.
Café: colheita na região da Cooxupé chega a 36% até 27 de junho
Agência Safras
02/07/2014
Lessandro Carvalho
A colheita de café nos municípios de atuação da Cooxupé
(Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), que envolve
as regiões do sul de Minas Gerais, cerrado mineiro e partes de
São Paulo, estava em 36,01% até o dia 27 de junho. É o que
indica o levantamento semanal da Cooxupé, na semana de 23 a
27 de junho. As informações partem do setor de comunicação da
cooperativa. Isso representa a colheita de 4.466.243 sacas de 60 quilos de café. Na
semana anterior, o índice de colheita nos municípios era de 27,9%. O índice de colheita entre os
cooperados da Cooxupé é de 35,45%, ou 2.298.697 sacas.
A colheita está avançada em relação aos últimos anos. Em igual período do ano passado, o total
colhido na área (municípios) que a Cooxupé atua era de 20,04%, e em 2012 era de 13,36%. Já entre
os cooperados o índice em igual período do ano passado era de 21,03% e em 2012 de 14,1%.
No levantamento, a Cooxupé indicou que no sul de Minas Gerais a colheita nos municípios
abrangidos está em 44,97% (contra 37,15% da semana passada); no cerrado mineiro em 22,92%
(14,58% na semana anterior); e nas partes de São Paulo em 38,69% (29,54% na semana passada).
Artigo: Independência pela qualidade
CaféPoint
02/07/2014
* Por Breno Mesquita / Foto: Ruy Baron/Valor
A colheita do café já teve início em grande parte do país, e o momento é de
oscilação das cotações e muita insegurança para os produtores. Já se sabe que
esta será uma safra mais baixa do que se esperava pela trajetória dos anos. A
estiagem dos primeiros meses terá forte impacto nos números da produção; uma
perda que ainda não poderemos sequer precisar até que o beneficiamento esteja
em estágio mais avançado. Assim como em quantidade, é esperado também um
nível bem menor em qualidade.
Os preços têm trazido alguma esperança aos produtores, após 2013 ter sido de
cotações abaixo do custo de produção em muitas regiões. Ainda assim, sem
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uma política de preços perene para o setor, cabe ao cafeicultor gerir agora os preços pagos pela
saca, equilibrando as contas do último ano e as possibilidades que os próximos meses - e 2015 -
poderão trazer. A hora é de cautela na colheita, na comercialização e no planejamento adiante.
Este início de colheita, marcada por incertezas e embalada por um mercado altamente especulativo,
traz uma única garantia: a preocupação com a qualidade será fator preponderante para se obter mais
ou menos lucro.
Com muitos anos de forte trabalho, o Brasil conseguiu abrir canais de comercialização com o mundo
comprador dos cafés diferenciados de várias origens produtoras, e é essencial que se mantenha e se
alargue esse nível de comercialização.
Somos hoje reconhecidos mundialmente como um país produtor de cafés de variados tipos e
sabores; todos de excelente qualidade. Aí está a chave para milhares de produtores que já estão
alcançando muito mais valorização e equilíbrio. O caminho para a tão sonhada independência da
dança das commodities. Café commodity sim, mas com enorme valor agregado. Em pesquisa, em
investimento, em tecnologia, em diferenciação.
Cuidados redobrados já agora, na colheita, na secagem, no beneficiamento desta safra que a
estiagem teimava em jogar por terra. E políticas públicas para que não faltem investimentos na
melhoria da qualidade do grão, nos tratos culturais e em novas safras cada vez mais bem-sucedidas
entre os melhores cafés do mundo.
* Breno Mesquita é diretor da Federação da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de
Minas Gerais (Faemg) e presidente das Comissões de Café da Faemg e da Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Pessoas que bebem café são mais honestas, diz pesquisa americana
Globo News
02/07/2014
Café significa prazer para uns e necessidade para outros. Tomar aquele cafezinho durante o
expediente é a melhor forma de espantar o sono. De acordo com uma pesquisa de universidades
americanas, ele também ajuda funcionários a serem mais honestos.
O café, segundo essa pesquisa, além de despertar, é uma arma contra a tentação de fazer uma coisa
errada no trabalho. Os professores da área de negócios de três universidades – de Washington, do
Arizona e da Carolina do Norte – fizeram uma pesquisa e concluíram que o gatilho para ter um
comportamento antiético no trabalho é dormir pouco. Segundo eles, a sonolência deixa as pessoas
mais suscetíveis, mais vulneráveis a influências sociais, como o pedido de um chefe para fazer uma
tarefa desonesta, por exemplo.
De acordo com a pesquisa, o café resgata a capacidade das pessoas de controlar a tentação, de
sucumbir a algum pedido desonesto ou atitude antiética. A cafeína ajuda, porque ela dá uma
turbinada no autocontrole, acelerando o metabolismo e fortalecendo a força de vontade.
Principalmente para quem está exausto e dormiu pouco, a cafeína age no sentindo de dar mais
confiança para as pessoas tomarem as decisões certas.
Os professores que fizeram a pesquisa disseram que manter um código de conduta para os
funcionários nem sempre é suficiente para ter um ambiente com pessoas honestas. É importante que
os funcionários durmam bem e façam exames regularmente para ver o nível de estafa. Segundo os
pesquisadores, as empresas devem estimular as sonecas e possibilitar intervalos de almoço mais
longos.
Veja a reportagem da Globo News no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17794.
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Colômbia: Instituto diz que consumo só crescerá com melhora da qualidade
CaféPoint
02/07/2014
Por Equipe CaféPoint (CaféPoint)
Especialistas colombianos garantem que para aumentar o consumo, é necessário buscar
melhorar a qualidade e a especialidade na preparação da xícara de café.
O diretor regional do Instituto de Qualidade de Café na Colômbia, Jaime Duque, disse
que apesar de o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda)
falar de uma colheita de 147 milhões de sacas e um consumo crescendo em 2%, na
Colômbia, deve-se mirar à qualidade, especialização e certificação.
“Na Colômbia, já conhecemos muitos casos de sucesso de como a qualidade e a certificação do café
provocou entre os produtores lucros melhores e, se o consumo aumentar, esse valor agregado é
necessário para se diferenciar em um mercado muito competitivo”.
Sobre se os cafeicultores estão dando esse passo de qualidade e certificação, ele disse que “não tem
sido um processo fácil, mas os exemplos e casos de sucesso tem serviço para mudar essa
mentalidade. Hoje, em todas as regiões cafeeiras, os produtores lutam por ter melhor qualidade, por
certificar seus cafés e vários têm ganhado prêmios internacionais”. A reportagem é do jornal Caracol.
Café: seca prejudica Uganda e produção de robusta pode cair 10% no país
Agência Safras
02/07/2014
Cândida Schaedler
A oferta de café robusta da Uganda, maior produtor africano da variedade, vai ser
aproximadamente 10% menor neste ciclo em relação ao anterior, devido a uma
seca nas principais regiões produtoras no início do ano.
O chefe do Corpo Nacional de Agricultores de Uganda (Nucafe, na sigla em
inglês), David Muwonge, disse que as condições secas afetaram as árvores de robustas no sudoeste
do país, reduzindo a produtividade das lavouras.
A região corresponde por cerca de 45% da produção ugandense. A oferta reduzida da variedade
deve diminuir os embarques em um mercado já apertado - o que tem sido impulsionado com os
receios de oferta reduzida em países líderes, como Vietnã e Indonésia, também afetados pela
estiagem.
Segundo Muwonge, a época de colheita está atingindo o pico, mas a rentabilidade está
desapontando. A seca afetou a safra durante a época de floração, o que foi muito prejudicial. A
variedade robusta é cultivada principalmente no sudoeste e na região central da Uganda, enquanto o
arábica é cultivado no leste. O robusta é responsável por 70% da oferta total do país africano. As
informações são de agências internacionais.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 02/07/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Café garante saldo positivo do emprego em Minas e promove mais de 19 mil novas vagas Estado de Minas 02/07/2014 Por Agência Estado Apesar das muitas dificuldades enfrentadas pelos cafeicultores de Minas Gerais, principal produtor do País, o setor continua sendo um grande gerador de emprego. Com a colheita nas lavouras em maio (foto: arquivo Cocapec), o café respondeu por 19.432 novas vagas das 22.925 que foram criadas no Estado. Foi graças a ele que Minas liderou a geração de emprego, vindo o Estado a responder por 38,96% das vagas criadas no País em maio, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta semana pelo governo. Na divisão por municípios é possível notar a importância da cultura cafeeira no mapa do emprego. De acordo com o Caged, em MG lideram a lista na criação de vagas os municípios de Três Pontas (892), Ipatinga (843), São Sebastião do Paraíso (665), Machado (634) e Guaxupé (578), todos eles com tradição na produção de café. Por outro lado, sem ter relação com o produto, a capital Belo Horizonte aparece em penúltimo no ranking, com saldo negativo de 1.600 vagas em maio, seguida por Contagem, na região metropolitana, que viu 1.982 empregos desaparecerem. Com esses números contrários em cidades grandes, apesar de fechar com alta de 0,5% em relação ao mês anterior, o resultado foi o pior maio desde 2010 para os mineiros. Puxado justamente pelo café, este mês no Estado as contratações costumam ser bem maiores. Em maio do ano passado, foram criados 25.916 postos de trabalho, 11,5% a mais que agora. CENÁRIO No País, a cafeicultura criou em maio 44,1 mil vagas, mas este número já esteve bem mais alto. Os motivos para isso são a crise no setor e a mecanização que avançou muito nas lavouras do Sudeste. Um exemplo disso é a cidade de Cabo Verde (MG), onde o número de pessoas que trabalhavam na safra do café caiu de 6,5 mil para 1,5 mil. Isso em razão da máquina conhecida por "mãozinha", um equipamento portátil e de custo baixo que faz o trabalho de quatro pessoas. Situação parecida se repete em outros municípios onde a meta é reduzir custos para enfrentar o preço baixo do café e a seca, que prejudicou as lavouras. Em Minas, a expectativa, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), é produzir, na safra 2014, cerca de 22,9 milhões de sacas de 60 quilos de café. O volume é 16,88% inferior ao registrado na safra passada. E a estiagem é apontada como a grande vilã. INVERSÃO No País todo, a previsão é colher 44,57 milhões de sacas de 60 quilos de café beneficiado. Se for mantida essa quantidade, será encerrado o ciclo de crescimento registrado safra após safra desde 2005, com a queda de 9,33% no comparativo com os números do ano passado (49,15 milhões de sacas).
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Mudanças climáticas podem reduzir produção mundial de café até 2020 Agência Safras 02/07/2014 Lessandro Carvalho As áreas de cultivo do café no Brasil, Honduras, Uganda e Vietnã "vão diminuir substancialmente" até 2020, o que pode prejudicar a produção e o comércio significativamente. A afirmação parte de um relatório de cinco organizações não governamentais, noticiou a Bloomberg. Segundo relatório coordenado pelo Instituto Humanista para Cooperação entre Países em Desenvolvimento, a produção global tem de subir 15% nos próximos cinco anos para encontrar a demanda em 165 milhões de sacas em 2020. Entretanto, Brasil, Guatemala, Tanzânia e Vietnã já estão enfrentando problemas com mudanças climáticas, e na América Central há dificuldades com doenças. Café: colheita na região da Cooxupé chega a 36% até 27 de junho Agência Safras 02/07/2014 Lessandro Carvalho A colheita de café nos municípios de atuação da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), que envolve as regiões do sul de Minas Gerais, cerrado mineiro e partes de São Paulo, estava em 36,01% até o dia 27 de junho. É o que indica o levantamento semanal da Cooxupé, na semana de 23 a 27 de junho. As informações partem do setor de comunicação da cooperativa. Isso representa a colheita de 4.466.243 sacas de 60 quilos de café. Na semana anterior, o índice de colheita nos municípios era de 27,9%. O índice de colheita entre os cooperados da Cooxupé é de 35,45%, ou 2.298.697 sacas. A colheita está avançada em relação aos últimos anos. Em igual período do ano passado, o total colhido na área (municípios) que a Cooxupé atua era de 20,04%, e em 2012 era de 13,36%. Já entre os cooperados o índice em igual período do ano passado era de 21,03% e em 2012 de 14,1%. No levantamento, a Cooxupé indicou que no sul de Minas Gerais a colheita nos municípios abrangidos está em 44,97% (contra 37,15% da semana passada); no cerrado mineiro em 22,92% (14,58% na semana anterior); e nas partes de São Paulo em 38,69% (29,54% na semana passada). Artigo: Independência pela qualidade CaféPoint 02/07/2014 * Por Breno Mesquita / Foto: Ruy Baron/Valor A colheita do café já teve início em grande parte do país, e o momento é de oscilação das cotações e muita insegurança para os produtores. Já se sabe que esta será uma safra mais baixa do que se esperava pela trajetória dos anos. A estiagem dos primeiros meses terá forte impacto nos números da produção; uma perda que ainda não poderemos sequer precisar até que o beneficiamento esteja em estágio mais avançado. Assim como em quantidade, é esperado também um nível bem menor em qualidade. Os preços têm trazido alguma esperança aos produtores, após 2013 ter sido de cotações abaixo do custo de produção em muitas regiões. Ainda assim, sem
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck uma política de preços perene para o setor, cabe ao cafeicultor gerir agora os preços pagos pela saca, equilibrando as contas do último ano e as possibilidades que os próximos meses - e 2015 - poderão trazer. A hora é de cautela na colheita, na comercialização e no planejamento adiante. Este início de colheita, marcada por incertezas e embalada por um mercado altamente especulativo, traz uma única garantia: a preocupação com a qualidade será fator preponderante para se obter mais ou menos lucro. Com muitos anos de forte trabalho, o Brasil conseguiu abrir canais de comercialização com o mundo comprador dos cafés diferenciados de várias origens produtoras, e é essencial que se mantenha e se alargue esse nível de comercialização. Somos hoje reconhecidos mundialmente como um país produtor de cafés de variados tipos e sabores; todos de excelente qualidade. Aí está a chave para milhares de produtores que já estão alcançando muito mais valorização e equilíbrio. O caminho para a tão sonhada independência da dança das commodities. Café commodity sim, mas com enorme valor agregado. Em pesquisa, em investimento, em tecnologia, em diferenciação. Cuidados redobrados já agora, na colheita, na secagem, no beneficiamento desta safra que a estiagem teimava em jogar por terra. E políticas públicas para que não faltem investimentos na melhoria da qualidade do grão, nos tratos culturais e em novas safras cada vez mais bem-sucedidas entre os melhores cafés do mundo. * Breno Mesquita é diretor da Federação da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Minas Gerais (Faemg) e presidente das Comissões de Café da Faemg e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Pessoas que bebem café são mais honestas, diz pesquisa americana Globo News 02/07/2014 Café significa prazer para uns e necessidade para outros. Tomar aquele cafezinho durante o expediente é a melhor forma de espantar o sono. De acordo com uma pesquisa de universidades americanas, ele também ajuda funcionários a serem mais honestos. O café, segundo essa pesquisa, além de despertar, é uma arma contra a tentação de fazer uma coisa errada no trabalho. Os professores da área de negócios de três universidades – de Washington, do Arizona e da Carolina do Norte – fizeram uma pesquisa e concluíram que o gatilho para ter um comportamento antiético no trabalho é dormir pouco. Segundo eles, a sonolência deixa as pessoas mais suscetíveis, mais vulneráveis a influências sociais, como o pedido de um chefe para fazer uma tarefa desonesta, por exemplo. De acordo com a pesquisa, o café resgata a capacidade das pessoas de controlar a tentação, de sucumbir a algum pedido desonesto ou atitude antiética. A cafeína ajuda, porque ela dá uma turbinada no autocontrole, acelerando o metabolismo e fortalecendo a força de vontade. Principalmente para quem está exausto e dormiu pouco, a cafeína age no sentindo de dar mais confiança para as pessoas tomarem as decisões certas. Os professores que fizeram a pesquisa disseram que manter um código de conduta para os funcionários nem sempre é suficiente para ter um ambiente com pessoas honestas. É importante que os funcionários durmam bem e façam exames regularmente para ver o nível de estafa. Segundo os pesquisadores, as empresas devem estimular as sonecas e possibilitar intervalos de almoço mais longos. Veja a reportagem da Globo News no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17794.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Colômbia: Instituto diz que consumo só crescerá com melhora da qualidade CaféPoint 02/07/2014 Por Equipe CaféPoint (CaféPoint) Especialistas colombianos garantem que para aumentar o consumo, é necessário buscar melhorar a qualidade e a especialidade na preparação da xícara de café. O diretor regional do Instituto de Qualidade de Café na Colômbia, Jaime Duque, disse que apesar de o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) falar de uma colheita de 147 milhões de sacas e um consumo crescendo em 2%, na Colômbia, deve-se mirar à qualidade, especialização e certificação. “Na Colômbia, já conhecemos muitos casos de sucesso de como a qualidade e a certificação do café provocou entre os produtores lucros melhores e, se o consumo aumentar, esse valor agregado é necessário para se diferenciar em um mercado muito competitivo”. Sobre se os cafeicultores estão dando esse passo de qualidade e certificação, ele disse que “não tem sido um processo fácil, mas os exemplos e casos de sucesso tem serviço para mudar essa mentalidade. Hoje, em todas as regiões cafeeiras, os produtores lutam por ter melhor qualidade, por certificar seus cafés e vários têm ganhado prêmios internacionais”. A reportagem é do jornal Caracol. Café: seca prejudica Uganda e produção de robusta pode cair 10% no país Agência Safras 02/07/2014 Cândida Schaedler A oferta de café robusta da Uganda, maior produtor africano da variedade, vai ser aproximadamente 10% menor neste ciclo em relação ao anterior, devido a uma seca nas principais regiões produtoras no início do ano. O chefe do Corpo Nacional de Agricultores de Uganda (Nucafe, na sigla em inglês), David Muwonge, disse que as condições secas afetaram as árvores de robustas no sudoeste do país, reduzindo a produtividade das lavouras. A região corresponde por cerca de 45% da produção ugandense. A oferta reduzida da variedade deve diminuir os embarques em um mercado já apertado - o que tem sido impulsionado com os receios de oferta reduzida em países líderes, como Vietnã e Indonésia, também afetados pela estiagem. Segundo Muwonge, a época de colheita está atingindo o pico, mas a rentabilidade está desapontando. A seca afetou a safra durante a época de floração, o que foi muito prejudicial. A variedade robusta é cultivada principalmente no sudoeste e na região central da Uganda, enquanto o arábica é cultivado no leste. O robusta é responsável por 70% da oferta total do país africano. As informações são de agências internacionais.