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TECNOLOGIA ASSISTIVA Prof. Márcio Cavalcante
AGENDA
• Apresentação
• Tecnologia Assistiva
• Categorias de TA
• O que é e o que não é TA ?
• Serviço de TA
• Financiamento para TA
• Produção e Aquisição de TA
• Autismo
• CAA – Comunicação Alternativa Ampliada
• Mão na Massa
APRESENTAÇÃO
Quem sou
Quem você é ?
Experiências com Tecnologia
PRINCIPAIS CONCEITOS
O QUE É TA –
TECNOLOGIA ASSISTIVA ?
COMO TUDO COMEÇOU...
Em 16 de novembro de 2006, a Secretaria Especial
dos Direitos Humanos da Presidência da República -
SEDH/PR, através da portaria nº 142, instituiu o
Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, que reúne um
grupo de especialistas brasileiros e representantes
de órgãos governamentais, em uma agenda de
trabalho
PRINCIPAIS CONCEITOS - TA
“TECNOLOGIA ASSISTIVA é uma área do conhecimento,
de característica interdisciplinar, que engloba produtos,
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivam promover a funcionalidade, relacionada à
atividade e participação, de pessoas com deficiência,
incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão
social.” (CORDE – Comitê de Ajudas Técnicas – ATA VII,
2007)
OU DE FORMA MAIS
SIMPLES PODE SER ...
“PARA AS PESSOAS SEM DEFICIÊNCIA,
A TECNOLOGIA TORNA AS COISAS
MAIS FÁCEIS.
PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, A
TECNOLOGIA TORNA AS COISAS
POSSÍVEIS”.
MARY PAT RADABAUGH
OUTRAS TERMINOLOGIAS
Ajudas Técnicas
Tecnologias de Apoio
Tecnologias Assistivas
TECNOLOGIA ASSISTIVA (CAT - Comitê de Ajudas Técnicas da
Secretaria Nacional dos Direitos Humanos da Presidência da República, 2007)
CATEGORIAS
1. Auxílios para a vida diária e vida prática
2. CAA - Comunicação Aumentativa e Alternativa
3. Recursos de acessibilidade ao computador
4. Sistemas de controle de ambiente
5. Projetos arquitetônicos para acessibilidade
6. Órteses e próteses
CATEGORIAS
7. Adequação Postural
8. Auxílios de mobilidade
9. Auxílios para qualificação da habilidade visual e recursos
que ampliam a informação a pessoas com baixa visão ou
cegas
10. Auxílios para pessoas com surdez ou com déficit auditivo
11. Mobilidade em veículos
12. Esporte e Lazer
AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E
VIDA PRÁTICA
Materiais e produtos que
favorecem desempenho
autônomo e independente
em tarefas rotineiras ou
facilitam o cuidado de
pessoas em situação de
dependência de auxílio, nas
atividades como se
alimentar, cozinhar, vestir-se,
tomar banho e executar
necessidades pessoais.
AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E
VIDA PRÁTICA
AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E
VIDA PRÁTICA
CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E
ALTERNATIVA
Destinada a atender
pessoas sem fala ou
escrita funcional ou em
defasagem entre sua
necessidade comunicativa
e sua habilidade em falar
e/ou escrever
CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E
ALTERNATIVA
Recursos como as pranchas de comunicação, construídas
com simbologia gráfica, letras ou palavras escritas, são
utilizados pelo usuário da CAA para expressar suas
questões, desejos, sentimentos, entendimentos.
A alta tecnologia dos vocalizadores (pranchas com
produção de voz) ou o computador com softwares
específicos e pranchas dinâmicas em computadores tipo
tablets, garantem grande eficiência à função
comunicativa.
RECURSOS DE ACESSIBILIDADE AO
COMPUTADOR
Conjunto de hardware e software
especialmente idealizado para
tornar o computador acessível a
pessoas com privações sensoriais
(visuais e auditivas), intelectuais e
motoras.
Inclui dispositivos de entrada
(mouses, teclados e acionadores
diferenciados) e dispositivos de
saída (sons, imagens, informações
táteis).
RECURSOS DE ACESSIBILIDADE AO
COMPUTADOR
SISTEMAS DE CONTROLE DE
AMBIENTE
SISTEMAS DE CONTROLE DE
AMBIENTE
Através de um controle remoto as pessoas com
limitações motoras, podem ligar, desligar e ajustar
aparelhos eletroeletrônicos como a luz, o som,
televisores, ventiladores, executar a abertura e
fechamento de portas e janelas, receber e fazer
chamadas telefônicas, acionar sistemas de
segurança, entre outros, localizados em seu quarto,
sala, escritório, casa e arredores.
PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA
ACESSIBILIDADE
ÓRTESES E PRÓTESES
ADEQUAÇÃO POSTURAL
AUXÍLIOS DE MOBILIDADE
AUXÍLIOS PARA QUALIFICAÇÃO DA HABILIDADE VISUAL
E RECURSOS QUE AMPLIAM A INFORMAÇÃO A
PESSOAS COM BAIXA VISÃO OU CEGAS.
AUXÍLIOS PARA PESSOAS COM
SURDEZ OU COM DÉFICIT AUDITIVO
MOBILIDADE EM VEÍCULOS
ESPORTE E LAZER
O QUE É E O QUE NÃO É
TECNOLOGIA ASSISTIVA ?
O QUE É E O QUE NÃO É TA ?
A TA deve ser entendida como o “recurso do
usuário” e não como “recurso do profissional”.
O QUE É E O QUE NÃO É TA ?
Isto se justifica pelo fato de que ela serve à
pessoa com deficiência que necessita
desempenhar funções do cotidiano de forma
independente.
EXEMPLOS
1. a bengala é da pessoa cega ou daquela que precisa
de um apoio para a locomoção; a cadeira de rodas
é de quem possui uma deficiência física e com este
recurso chega aos lugares que necessita;
2. a lente servirá a quem precisa melhorar sua
eficiência visual.
3. O software leitor, fala o conteúdo de textos
digitalizados à pessoa com deficiência visual ou a
quem não consegue ler em função da dislexia ou
deficiência intelectual.
O QUE É E O QUE NÃO É TA ?
Por princípio, o recurso de TA acompanha
naturalmente o usuário que o utilizará em
diferentes espaços na sua vida cotidiana.
DEVEMOS DIFERENCIAR A TA DE
OUTRAS TECNOLOGIAS COMO AS
APLICADAS NA ÁREA MÉDICA E DE
REABILITAÇÃO.
O QUE É E O QUE NÃO É TA ?
No campo da saúde a tecnologia visa facilitar e
qualificar a atividade dos profissionais em procedimentos
de avaliação e intervenção terapêutica.
São equipamentos utilizados no diagnóstico de saúde, no
tratamento de doenças ou na atividade específica de
reabilitação, como melhorar a força muscular de um
indivíduo, sua amplitude de movimentos ou equilíbrio.
Estes equipamentos não são tecnologia assistiva e sim
tecnologia médica ou de reabilitação.
TECNOLOGIA EDUCACIONAL X TA
Um aluno com deficiência física nos
membros inferiores e que faz uso de
cadeira de rodas, ao utilizar um
computador, estará fazendo uso da TA ?
A TECNOLOGIA EDUCACIONAL
TAMBÉM É FACILMENTE
CONFUNDIDA COM A TECNOLOGIA
ASSISTIVA
O QUE É E O QUE NÃO É TA ?
Então quando então a tecnologia
pode ser considerada Assistiva no
contexto educacional?
Quando ela é utilizada por um aluno com
deficiência e tem por objetivo romper
barreiras sensoriais, motoras ou cognitivas
que limitam/impedem seu acesso às
informações ou limitam/impedem o registro e
expressão sobre os conhecimentos adquiridos
por ele.
QUANDO FAVORECEM SEU ACESSO E
PARTICIPAÇÃO ATIVA E AUTÔNOMA EM
PROJETOS PEDAGÓGICOS.
QUANDO POSSIBILITAM A MANIPULAÇÃO DE
OBJETOS DE ESTUDOS;
QUANDO PERCEBEMOS QUE SEM ESTE
RECURSO TECNOLÓGICO A PARTICIPAÇÃO
ATIVA DO ALUNO NO DESAFIO DE
APRENDIZAGEM SERIA RESTRITO OU
INEXISTENTE.
SÃO EXEMPLOS DE TA NO CONTEXTO
EDUCACIONAL
Os mouses diferenciados, teclados virtuais com
varreduras e acionadores, softwares de
comunicação alternativa, leitores de texto, textos
ampliados, textos em Braille, textos com símbolos,
mobiliário acessível, recursos de mobilidade
pessoal etc.
SERVIÇO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
SERVIÇO DE TA
Atuará realizando a avaliação; a seleção do
recurso mais apropriado a cada caso; o ensino do
usuário sobre a utilização de seu recurso; o
acompanhamento durante a implementação da TA
no contexto de vida real; as reavaliações e ajustes
no processo.
Também é atribuição do prestador de serviço
conhecer e orientar o usuário quanto ao acesso
público e particular aos recursos de TA
SERVIÇO DE TA - INTERDISCIPLINALIDADE
O serviço de TA agregará profissionais de distintas
formações como os educadores, engenheiros,
arquitetos, designers, terapeutas ocupacionais,
fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, assistentes
sociais, psicólogos, entre outros, para o atendimento
do usuário da TA
SERVIÇO DE TA - INTERDISCIPLINALIDADE
Um dos papéis do serviço de TA é a Educação do
usuário à autonomia.
Ao descrever um serviço de TA podemos afirmar
que os profissionais e os usuários formam uma única
equipe.
COMO TER ACESSO A
FINANCIAMENTO PARA
COMPRA DE TA NO
ÂMBITO DAS ESCOLAS
PÚBLICAS?
FINANCIAMENTO PARA TA
As redes públicas de educação possuem
financiamento para compra de recursos de TA por
meio dos programas:
1. Salas de Recursos Multifuncionais
2. Escola Acessível
3. Plano de Ações Articuladas - PAR
4. Fundeb duplo
1. FINANCIAMENTO PARA TA - SRMF
O Ministério da Educação introduziu o Serviço de
Tecnologia Assistiva nas escolas públicas por meio
do Programa “Salas de Recursos Multifuncionais”
(SRMF). As SRMF são espaços onde o professor
especializado realiza o “Atendimento Educacional
Especializado” (AEE) para alunos com deficiência,
no contraturno escolar.
FINANCIAMENTO PARA TA - SRMF
É atribuição do professor do AEE reconhecer as
necessidades de recursos pedagógicos e de recursos de
Tecnologia Assistiva que serão necessários à
participação de seu aluno nos desafios de
aprendizagem que acontecem no dia a dia da escola
comum.
Identificando o recurso de TA apropriado o professor
encaminhará a sua aquisição e trabalhará junto com seu
aluno capacitando-o no uso da tecnologia.
2. FINANCIAMENTO PARA TA - PROGRAMA
ESCOLA ACESSÍVEL
Disponibiliza verba diretamente na escola na
promoção da acessibilidade arquitetônica e compra
de recursos de TA.
3. FINANCIAMENTO PARA TA - PAR –
PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS
As secretarias de educação municipais e estaduais
poderão demandar verbas para adequação do espaço
físico de suas escolas, tornando-as acessíveis, poderão
ainda solicitar salas de recursos multifuncionais e verbas
específicas para compra de recursos de TA destinados à
complementação dos equipamentos já existentes nas
salas de AEE ou que deverão servir diretamente aos
alunos atendidos por este serviço.
3. FINANCIAMENTO PARA TA - PAR –
PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS
Ainda no PAR o gestor poderá demandar verbas
para a organização de eventos de formação dos
profissionais da educação e estes, poderão
contemplar o Tema da Tecnologia Assistiva no
contexto educacional.
4. FINANCIAMENTO PARA TA - FUNDEB DUPLO
No caso dos alunos com deficiência, o valor de repasse
do FUNDEB é acrescido de 1.2 nas matrículas daqueles
que frequentam classes comuns do ensino regular e o
atendimento educacional especializado.
Este valor adicional poderá ser utilizado para a compra
de recursos de tecnologia assistiva e também em outras
ações destinadas a qualificar a educação inclusiva e a
ação da educação especial
PRODUÇÃO DE
TECNOLOGIA ASSISTIVA
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
Jogo da memória: feltro e
madeira
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
Lápis adaptado
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
Percepção visual com palitos
de picolé
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
Percepção visual com palitos
de picolé
PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
Percepção visual com palitos
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AQUISIÇÃO DE
TECNOLOGIA ASSISTIVA
AQUISIÇÃO DE TA
1. ATRAVÉS DE PARCERIAS
2. COMPRA (PRODUTOS COMERCIAIS)
3. PRODUTOS LIVRES
AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS COMERCIAIS
AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS COMERCIAIS
AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS LIVRE
AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS LIVRE
EXEMPLOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
EXEMPLOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
PARA REFLETIR...
“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua
vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da
sociedade em que vive, sem ter consciência de que é
dono do seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio,
de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros
problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um
desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois
está sempre apressado para o trabalho e quer garantir
seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e
se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção
daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.
Renata Vilella
AUTISMO
AUTISMO
O autismo é considerado uma síndrome
comportamental (e não um tipo de deficiência), com
causas múltiplas.
É um distúrbio de desenvolvimento que se
caracteriza por um déficit na interação social,
expresso pela inabilidade em relacionar-se com o
outro e usualmente combinado com dificuldades de
linguagem e de comportamento.
AUTISMO
VÍDEOS:
MTV: Autismo
Um olhar de autista.
CAA - COMUNICAÇÃO
ALTERNATIVA AMPLIADA
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA AMPLIADA - CAA
A Comunicação Alternativa Ampliada é
utilizada quando a comunicação de um
indivíduo não é suficiente para se fazer
compreender.
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA AMPLIADA - CAA
TIPOS:
1. Sem sistema: são constituídos por símbolos ou
conjuntos de símbolos que não necessitam de
quaisquer ajudas ou dispositivos.
2. Com sistema: são constituídos por símbolos que
necessitam de um qualquer dispositivo exterior
ao sistema.
PRODUTOS DE APOIO A COMUNICAÇÃO
PRODUTOS DE APOIO A COMUNICAÇÃO
EXEMPLOS DE SOFTWARES:
linaEduca
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Aiello
MÃO NA MASSA !
OBRIGADO !
mdarlen@gmail.com
@marciodarlen
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Tecnologia assistiva

  • 1. TECNOLOGIA ASSISTIVA Prof. Márcio Cavalcante
  • 2. AGENDA • Apresentação • Tecnologia Assistiva • Categorias de TA • O que é e o que não é TA ? • Serviço de TA • Financiamento para TA • Produção e Aquisição de TA • Autismo • CAA – Comunicação Alternativa Ampliada • Mão na Massa
  • 3. APRESENTAÇÃO Quem sou Quem você é ? Experiências com Tecnologia
  • 4. PRINCIPAIS CONCEITOS O QUE É TA – TECNOLOGIA ASSISTIVA ?
  • 5. COMO TUDO COMEÇOU... Em 16 de novembro de 2006, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH/PR, através da portaria nº 142, instituiu o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, que reúne um grupo de especialistas brasileiros e representantes de órgãos governamentais, em uma agenda de trabalho
  • 6. PRINCIPAIS CONCEITOS - TA “TECNOLOGIA ASSISTIVA é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.” (CORDE – Comitê de Ajudas Técnicas – ATA VII, 2007)
  • 7. OU DE FORMA MAIS SIMPLES PODE SER ...
  • 8. “PARA AS PESSOAS SEM DEFICIÊNCIA, A TECNOLOGIA TORNA AS COISAS MAIS FÁCEIS. PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, A TECNOLOGIA TORNA AS COISAS POSSÍVEIS”. MARY PAT RADABAUGH
  • 9. OUTRAS TERMINOLOGIAS Ajudas Técnicas Tecnologias de Apoio Tecnologias Assistivas TECNOLOGIA ASSISTIVA (CAT - Comitê de Ajudas Técnicas da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos da Presidência da República, 2007)
  • 10. CATEGORIAS 1. Auxílios para a vida diária e vida prática 2. CAA - Comunicação Aumentativa e Alternativa 3. Recursos de acessibilidade ao computador 4. Sistemas de controle de ambiente 5. Projetos arquitetônicos para acessibilidade 6. Órteses e próteses
  • 11. CATEGORIAS 7. Adequação Postural 8. Auxílios de mobilidade 9. Auxílios para qualificação da habilidade visual e recursos que ampliam a informação a pessoas com baixa visão ou cegas 10. Auxílios para pessoas com surdez ou com déficit auditivo 11. Mobilidade em veículos 12. Esporte e Lazer
  • 12. AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E VIDA PRÁTICA Materiais e produtos que favorecem desempenho autônomo e independente em tarefas rotineiras ou facilitam o cuidado de pessoas em situação de dependência de auxílio, nas atividades como se alimentar, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais.
  • 13. AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E VIDA PRÁTICA
  • 14. AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E VIDA PRÁTICA
  • 15. CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever
  • 16. CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica, letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA para expressar suas questões, desejos, sentimentos, entendimentos. A alta tecnologia dos vocalizadores (pranchas com produção de voz) ou o computador com softwares específicos e pranchas dinâmicas em computadores tipo tablets, garantem grande eficiência à função comunicativa.
  • 17. RECURSOS DE ACESSIBILIDADE AO COMPUTADOR Conjunto de hardware e software especialmente idealizado para tornar o computador acessível a pessoas com privações sensoriais (visuais e auditivas), intelectuais e motoras. Inclui dispositivos de entrada (mouses, teclados e acionadores diferenciados) e dispositivos de saída (sons, imagens, informações táteis).
  • 18. RECURSOS DE ACESSIBILIDADE AO COMPUTADOR
  • 19. SISTEMAS DE CONTROLE DE AMBIENTE
  • 20. SISTEMAS DE CONTROLE DE AMBIENTE Através de um controle remoto as pessoas com limitações motoras, podem ligar, desligar e ajustar aparelhos eletroeletrônicos como a luz, o som, televisores, ventiladores, executar a abertura e fechamento de portas e janelas, receber e fazer chamadas telefônicas, acionar sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.
  • 25. AUXÍLIOS PARA QUALIFICAÇÃO DA HABILIDADE VISUAL E RECURSOS QUE AMPLIAM A INFORMAÇÃO A PESSOAS COM BAIXA VISÃO OU CEGAS.
  • 26. AUXÍLIOS PARA PESSOAS COM SURDEZ OU COM DÉFICIT AUDITIVO
  • 29. O QUE É E O QUE NÃO É TECNOLOGIA ASSISTIVA ?
  • 30. O QUE É E O QUE NÃO É TA ? A TA deve ser entendida como o “recurso do usuário” e não como “recurso do profissional”.
  • 31. O QUE É E O QUE NÃO É TA ? Isto se justifica pelo fato de que ela serve à pessoa com deficiência que necessita desempenhar funções do cotidiano de forma independente.
  • 32. EXEMPLOS 1. a bengala é da pessoa cega ou daquela que precisa de um apoio para a locomoção; a cadeira de rodas é de quem possui uma deficiência física e com este recurso chega aos lugares que necessita; 2. a lente servirá a quem precisa melhorar sua eficiência visual. 3. O software leitor, fala o conteúdo de textos digitalizados à pessoa com deficiência visual ou a quem não consegue ler em função da dislexia ou deficiência intelectual.
  • 33. O QUE É E O QUE NÃO É TA ? Por princípio, o recurso de TA acompanha naturalmente o usuário que o utilizará em diferentes espaços na sua vida cotidiana.
  • 34. DEVEMOS DIFERENCIAR A TA DE OUTRAS TECNOLOGIAS COMO AS APLICADAS NA ÁREA MÉDICA E DE REABILITAÇÃO.
  • 35. O QUE É E O QUE NÃO É TA ? No campo da saúde a tecnologia visa facilitar e qualificar a atividade dos profissionais em procedimentos de avaliação e intervenção terapêutica. São equipamentos utilizados no diagnóstico de saúde, no tratamento de doenças ou na atividade específica de reabilitação, como melhorar a força muscular de um indivíduo, sua amplitude de movimentos ou equilíbrio. Estes equipamentos não são tecnologia assistiva e sim tecnologia médica ou de reabilitação.
  • 36. TECNOLOGIA EDUCACIONAL X TA Um aluno com deficiência física nos membros inferiores e que faz uso de cadeira de rodas, ao utilizar um computador, estará fazendo uso da TA ?
  • 37. A TECNOLOGIA EDUCACIONAL TAMBÉM É FACILMENTE CONFUNDIDA COM A TECNOLOGIA ASSISTIVA
  • 38. O QUE É E O QUE NÃO É TA ? Então quando então a tecnologia pode ser considerada Assistiva no contexto educacional?
  • 39. Quando ela é utilizada por um aluno com deficiência e tem por objetivo romper barreiras sensoriais, motoras ou cognitivas que limitam/impedem seu acesso às informações ou limitam/impedem o registro e expressão sobre os conhecimentos adquiridos por ele.
  • 40. QUANDO FAVORECEM SEU ACESSO E PARTICIPAÇÃO ATIVA E AUTÔNOMA EM PROJETOS PEDAGÓGICOS.
  • 41. QUANDO POSSIBILITAM A MANIPULAÇÃO DE OBJETOS DE ESTUDOS; QUANDO PERCEBEMOS QUE SEM ESTE RECURSO TECNOLÓGICO A PARTICIPAÇÃO ATIVA DO ALUNO NO DESAFIO DE APRENDIZAGEM SERIA RESTRITO OU INEXISTENTE.
  • 42. SÃO EXEMPLOS DE TA NO CONTEXTO EDUCACIONAL Os mouses diferenciados, teclados virtuais com varreduras e acionadores, softwares de comunicação alternativa, leitores de texto, textos ampliados, textos em Braille, textos com símbolos, mobiliário acessível, recursos de mobilidade pessoal etc.
  • 44. SERVIÇO DE TA Atuará realizando a avaliação; a seleção do recurso mais apropriado a cada caso; o ensino do usuário sobre a utilização de seu recurso; o acompanhamento durante a implementação da TA no contexto de vida real; as reavaliações e ajustes no processo. Também é atribuição do prestador de serviço conhecer e orientar o usuário quanto ao acesso público e particular aos recursos de TA
  • 45. SERVIÇO DE TA - INTERDISCIPLINALIDADE O serviço de TA agregará profissionais de distintas formações como os educadores, engenheiros, arquitetos, designers, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, assistentes sociais, psicólogos, entre outros, para o atendimento do usuário da TA
  • 46. SERVIÇO DE TA - INTERDISCIPLINALIDADE Um dos papéis do serviço de TA é a Educação do usuário à autonomia. Ao descrever um serviço de TA podemos afirmar que os profissionais e os usuários formam uma única equipe.
  • 47. COMO TER ACESSO A FINANCIAMENTO PARA COMPRA DE TA NO ÂMBITO DAS ESCOLAS PÚBLICAS?
  • 48. FINANCIAMENTO PARA TA As redes públicas de educação possuem financiamento para compra de recursos de TA por meio dos programas: 1. Salas de Recursos Multifuncionais 2. Escola Acessível 3. Plano de Ações Articuladas - PAR 4. Fundeb duplo
  • 49. 1. FINANCIAMENTO PARA TA - SRMF O Ministério da Educação introduziu o Serviço de Tecnologia Assistiva nas escolas públicas por meio do Programa “Salas de Recursos Multifuncionais” (SRMF). As SRMF são espaços onde o professor especializado realiza o “Atendimento Educacional Especializado” (AEE) para alunos com deficiência, no contraturno escolar.
  • 50. FINANCIAMENTO PARA TA - SRMF É atribuição do professor do AEE reconhecer as necessidades de recursos pedagógicos e de recursos de Tecnologia Assistiva que serão necessários à participação de seu aluno nos desafios de aprendizagem que acontecem no dia a dia da escola comum. Identificando o recurso de TA apropriado o professor encaminhará a sua aquisição e trabalhará junto com seu aluno capacitando-o no uso da tecnologia.
  • 51. 2. FINANCIAMENTO PARA TA - PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Disponibiliza verba diretamente na escola na promoção da acessibilidade arquitetônica e compra de recursos de TA.
  • 52. 3. FINANCIAMENTO PARA TA - PAR – PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS As secretarias de educação municipais e estaduais poderão demandar verbas para adequação do espaço físico de suas escolas, tornando-as acessíveis, poderão ainda solicitar salas de recursos multifuncionais e verbas específicas para compra de recursos de TA destinados à complementação dos equipamentos já existentes nas salas de AEE ou que deverão servir diretamente aos alunos atendidos por este serviço.
  • 53. 3. FINANCIAMENTO PARA TA - PAR – PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS Ainda no PAR o gestor poderá demandar verbas para a organização de eventos de formação dos profissionais da educação e estes, poderão contemplar o Tema da Tecnologia Assistiva no contexto educacional.
  • 54. 4. FINANCIAMENTO PARA TA - FUNDEB DUPLO No caso dos alunos com deficiência, o valor de repasse do FUNDEB é acrescido de 1.2 nas matrículas daqueles que frequentam classes comuns do ensino regular e o atendimento educacional especializado. Este valor adicional poderá ser utilizado para a compra de recursos de tecnologia assistiva e também em outras ações destinadas a qualificar a educação inclusiva e a ação da educação especial
  • 57.
  • 59. PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Jogo da memória: feltro e madeira
  • 60. PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Lápis adaptado
  • 61. PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Percepção visual com palitos de picolé
  • 62. PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Percepção visual com palitos de picolé
  • 63. PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Percepção visual com palitos de picolé
  • 65. AQUISIÇÃO DE TA 1. ATRAVÉS DE PARCERIAS 2. COMPRA (PRODUTOS COMERCIAIS) 3. PRODUTOS LIVRES
  • 66. AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS COMERCIAIS
  • 67. AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS COMERCIAIS
  • 68. AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS LIVRE
  • 69. AQUISIÇÃO DE TA – PRODUTOS LIVRE
  • 73. “Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. “Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui. “Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
  • 74. “Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. “Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
  • 75. “Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. “Diabético” é quem não consegue ser doce. “Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. Renata Vilella
  • 77. AUTISMO O autismo é considerado uma síndrome comportamental (e não um tipo de deficiência), com causas múltiplas. É um distúrbio de desenvolvimento que se caracteriza por um déficit na interação social, expresso pela inabilidade em relacionar-se com o outro e usualmente combinado com dificuldades de linguagem e de comportamento.
  • 80. COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA AMPLIADA - CAA A Comunicação Alternativa Ampliada é utilizada quando a comunicação de um indivíduo não é suficiente para se fazer compreender.
  • 81. COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA AMPLIADA - CAA TIPOS: 1. Sem sistema: são constituídos por símbolos ou conjuntos de símbolos que não necessitam de quaisquer ajudas ou dispositivos. 2. Com sistema: são constituídos por símbolos que necessitam de um qualquer dispositivo exterior ao sistema.
  • 82. PRODUTOS DE APOIO A COMUNICAÇÃO
  • 83. PRODUTOS DE APOIO A COMUNICAÇÃO