A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologia assistiva. Resume os principais tópicos da palestra em três frases:
1) Discutiu as definições e categorias de tecnologia assistiva, incluindo exemplos de recursos para vida diária, comunicação, acessibilidade e controle ambiental.
2) Explicou como a tecnologia assistiva é financiada nas escolas públicas através de programas como Salas de Recursos Multifuncionais e Escola Acessível.
3) Também abordou a produção e aquisição de te
A tecnologia assistiva refere-se aos recursos e serviços criados para proporcionar mobilidade, independência e bem-estar para pessoas com deficiência. Estes recursos vão desde simples adaptações a complexos sistemas e envolvem diversas áreas, como engenharia e informática. Profissionais de saúde, engenharia e educação prestam serviços para conectar pessoas com deficiência aos recursos disponíveis.
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesSoraia Prietch
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre tecnologias assistivas, incluindo:
1) Definições de acessibilidade, tecnologias assistivas, recursos de baixa, média e alta tecnologia;
2) Conceitos de escola acessível, atendimento educacional especializado e planejamento educacional individualizado;
3) Políticas de educação especial e inclusiva no Brasil.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento apresenta um roteiro sobre tecnologias assistivas, definindo o termo e discutindo os tipos de deficiência, sala de recursos multifuncionais, legislação e resultados de um levantamento realizado em 23 escolas sobre a disponibilidade de tecnologias assistivas.
Este documento discute a importância da tecnologia assistiva e recursos de acessibilidade ao computador para alunos com deficiência. Ele fornece informações sobre como escolher e implementar soluções de acesso ao computador e como criar um laboratório de informática acessível.
O documento discute a importância da tecnologia assistiva na educação inclusiva, definindo tecnologia assistiva como recursos que auxiliam pessoas com deficiência e descrevendo categorias de tecnologias assistivas como auxílios para a vida diária, comunicação aumentativa e alternativa, e leitores de tela.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologia assistiva. Resume os principais tópicos da palestra em três frases:
1) Discutiu as definições e categorias de tecnologia assistiva, incluindo exemplos de recursos para vida diária, comunicação, acessibilidade e controle ambiental.
2) Explicou como a tecnologia assistiva é financiada nas escolas públicas através de programas como Salas de Recursos Multifuncionais e Escola Acessível.
3) Também abordou a produção e aquisição de te
A tecnologia assistiva refere-se aos recursos e serviços criados para proporcionar mobilidade, independência e bem-estar para pessoas com deficiência. Estes recursos vão desde simples adaptações a complexos sistemas e envolvem diversas áreas, como engenharia e informática. Profissionais de saúde, engenharia e educação prestam serviços para conectar pessoas com deficiência aos recursos disponíveis.
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesSoraia Prietch
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre tecnologias assistivas, incluindo:
1) Definições de acessibilidade, tecnologias assistivas, recursos de baixa, média e alta tecnologia;
2) Conceitos de escola acessível, atendimento educacional especializado e planejamento educacional individualizado;
3) Políticas de educação especial e inclusiva no Brasil.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento apresenta um roteiro sobre tecnologias assistivas, definindo o termo e discutindo os tipos de deficiência, sala de recursos multifuncionais, legislação e resultados de um levantamento realizado em 23 escolas sobre a disponibilidade de tecnologias assistivas.
Este documento discute a importância da tecnologia assistiva e recursos de acessibilidade ao computador para alunos com deficiência. Ele fornece informações sobre como escolher e implementar soluções de acesso ao computador e como criar um laboratório de informática acessível.
O documento discute a importância da tecnologia assistiva na educação inclusiva, definindo tecnologia assistiva como recursos que auxiliam pessoas com deficiência e descrevendo categorias de tecnologias assistivas como auxílios para a vida diária, comunicação aumentativa e alternativa, e leitores de tela.
AEE + Tecnologias Assistivas para Estudantes SurdosSoraia Prietch
Este documento apresenta uma proposta para integrar licenciados em computação na equipe de atendimento educacional especializado (AEE) em escolas regulares. A proposta é baseada em uma revisão da literatura sobre tecnologias assistivas para surdos e uma pesquisa sobre o uso dessas tecnologias em escolas de Mato Grosso. O documento conclui que as tecnologias assistivas podem ser melhor aproveitadas com a colaboração de profissionais de computação e que é necessário desenvolver mais recursos para apoiar o ensino de diversas disciplinas.
Educacao Inclusiva e Tecnologias Assistivassilvanatsal
Este documento lista recursos sobre tecnologia assistiva e inclusão, incluindo dicionários em Libras, publicações sobre o tema, vídeos sobre convivência com diferenças e sites com audiolivros, simuladores de teclado e outros recursos para pessoas com deficiência. Referências e links para leis, censo escolar e outros sites complementam a lista de recursos.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em três frases:
1) A legislação brasileira garante o direito à educação inclusiva desses estudantes, mas sua implementação na prática escolar enfrenta desafios relacionados ao acesso, permanência e aprendizagem.
2) É necessária uma abordagem multidisciplinar e o uso de estratégias pedagógicas diferenciadas, como o Plano Educacional Individualizado, para promover a participação e progresso desses al
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
Tecnologias Assistivas e Acessibilidade podem ser resumidas em 3 frases:
Tecnologias Assistivas referem-se a qualquer item, recurso, estratégia ou serviço que promova a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão de pessoas com deficiência. A acessibilidade busca garantir que todos possam utilizar qualquer ambiente, serviço ou tecnologia de forma segura e autônoma. Existem diversas opções de tecnologias assistivas, tanto comerciais quanto gratuitas, para pessoas com diferentes tipos
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal, incluindo estatísticas sobre taxas de analfabetismo, número de escolas e turmas de EJA na região e detalhes sobre um curso de especialização em educação na diversidade e cidadania com ênfase na EJA.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo: 1) os princípios constitucionais de promover a educação para todos sem discriminação; 2) as leis que estabelecem a educação especial e inclusiva na rede regular de ensino; 3) os alunos da educação especial, incluindo aqueles com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento apresenta a construção de um metamodelo para sistemas de tecnologia assistiva com o objetivo de fornecer software acessível para pessoas com deficiência. Ele discute os conceitos de tecnologia assistiva e suas categorias, e propõe uma estrutura para o metamodelo com base em referências teóricas sobre metadados, metamodelos e metalinguagens.
O documento discute tecnologias assistivas, definindo-as como produtos que previnem, compensam ou neutralizam deficiências e facilitam a vida das pessoas com deficiência. Ele também aborda critérios para uso de tecnologia assistiva e sua classificação.
1) O documento descreve um sistema para deficientes visuais e instrutores baseado em redes neurais e OCR. 2) Ele usa reconhecimento óptico de caracteres para converter textos em áudio, ajudando deficientes visuais a ler e estudar. 3) O sistema também fornece material de apoio em áudio para processos seletivos como vestibulares.
AEE + Tecnologias Assistivas para Estudantes SurdosSoraia Prietch
Este documento apresenta uma proposta para integrar licenciados em computação na equipe de atendimento educacional especializado (AEE) em escolas regulares. A proposta é baseada em uma revisão da literatura sobre tecnologias assistivas para surdos e uma pesquisa sobre o uso dessas tecnologias em escolas de Mato Grosso. O documento conclui que as tecnologias assistivas podem ser melhor aproveitadas com a colaboração de profissionais de computação e que é necessário desenvolver mais recursos para apoiar o ensino de diversas disciplinas.
Educacao Inclusiva e Tecnologias Assistivassilvanatsal
Este documento lista recursos sobre tecnologia assistiva e inclusão, incluindo dicionários em Libras, publicações sobre o tema, vídeos sobre convivência com diferenças e sites com audiolivros, simuladores de teclado e outros recursos para pessoas com deficiência. Referências e links para leis, censo escolar e outros sites complementam a lista de recursos.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em três frases:
1) A legislação brasileira garante o direito à educação inclusiva desses estudantes, mas sua implementação na prática escolar enfrenta desafios relacionados ao acesso, permanência e aprendizagem.
2) É necessária uma abordagem multidisciplinar e o uso de estratégias pedagógicas diferenciadas, como o Plano Educacional Individualizado, para promover a participação e progresso desses al
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
Tecnologias Assistivas e Acessibilidade podem ser resumidas em 3 frases:
Tecnologias Assistivas referem-se a qualquer item, recurso, estratégia ou serviço que promova a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão de pessoas com deficiência. A acessibilidade busca garantir que todos possam utilizar qualquer ambiente, serviço ou tecnologia de forma segura e autônoma. Existem diversas opções de tecnologias assistivas, tanto comerciais quanto gratuitas, para pessoas com diferentes tipos
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal, incluindo estatísticas sobre taxas de analfabetismo, número de escolas e turmas de EJA na região e detalhes sobre um curso de especialização em educação na diversidade e cidadania com ênfase na EJA.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo: 1) os princípios constitucionais de promover a educação para todos sem discriminação; 2) as leis que estabelecem a educação especial e inclusiva na rede regular de ensino; 3) os alunos da educação especial, incluindo aqueles com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento apresenta a construção de um metamodelo para sistemas de tecnologia assistiva com o objetivo de fornecer software acessível para pessoas com deficiência. Ele discute os conceitos de tecnologia assistiva e suas categorias, e propõe uma estrutura para o metamodelo com base em referências teóricas sobre metadados, metamodelos e metalinguagens.
O documento discute tecnologias assistivas, definindo-as como produtos que previnem, compensam ou neutralizam deficiências e facilitam a vida das pessoas com deficiência. Ele também aborda critérios para uso de tecnologia assistiva e sua classificação.
1) O documento descreve um sistema para deficientes visuais e instrutores baseado em redes neurais e OCR. 2) Ele usa reconhecimento óptico de caracteres para converter textos em áudio, ajudando deficientes visuais a ler e estudar. 3) O sistema também fornece material de apoio em áudio para processos seletivos como vestibulares.
Palestra ministrada por Carolina Schimer no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
O documento discute a comunicação alternativa e a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Ele explica que a comunicação alternativa usa gestos, objetos, símbolos e sistemas personalizados para compensar a incapacidade de falar ou escrever. A tecnologia assistiva inclui recursos de baixa e alta tecnologia para melhorar a funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. O objetivo final é possibilitar a expressão dos sentimentos e desejos para que a pessoa passe de não comunicadora a agente de comunicação.
A Tecnologia Assistiva tem como objetivo promover a funcionalidade e inclusão social de pessoas com deficiência através de produtos, recursos e serviços que ampliam a comunicação, mobilidade e autonomia. Os recursos variam de bengalas a sistemas computadorizados complexos e os serviços incluem avaliações e treinamentos para uso desses equipamentos.
O documento discute a importância das tecnologias assistivas para pessoas com deficiência. Aponta que pesquisas mostram um aumento no número de projetos de tecnologias assistivas, principalmente em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. No entanto, estados do norte e nordeste têm menos investimentos nessa área.
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroByte Girl
A tecnologia assistiva contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Demonstração de recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiaisricardoandreia
O documento discute a educação especial e tecnologias de apoio para pessoas com necessidades especiais. Aborda conceitos como comunicação aumentativa, tecnologia assistiva e acessibilidade digital. Também fornece exemplos de produtos e serviços de apoio baseados em TIC e destaca as vantagens do uso de tecnologias para melhorar a independência e inclusão dessas pessoas.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)ruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e participação de pessoas com deficiência. O guia também explica que a Lei Brasileira de Inclusão prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência. O guia também explica que a lei brasileira prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
1. O documento apresenta um roteiro para uma capacitação sobre tecnologia assistiva com 4 encontros, abordando conceitos de TICs, tecnologia assistiva, implicações legais e indicações de leitura.
2. É definido que tecnologia assistiva engloba produtos, recursos, metodologias e serviços que objetivam promover a funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência.
3. A legislação brasileira garante o direito das pessoas com deficiência ao acesso de ajudas técnicas, considerando
O documento discute a tecnologia assistiva no contexto escolar. Ele fornece definições de tecnologia assistiva e como ela pode promover a inclusão de alunos com deficiência. Também descreve os tipos de tecnologias assistivas disponíveis e o papel das salas de recursos multifuncionais e professores especializados em implementar o uso dessas tecnologias na sala de aula.
1) O documento discute o conceito de Tecnologia Assistiva, como tem sido percebido em diferentes países e classificado. 2) Originaram-se nos EUA em 1988 para garantir recursos que aumentem a independência de pessoas com deficiência. 3) Estudos na Europa também conceitua como produtos e serviços que compensem limitações e facilitem a independência.
A tecnologia assistiva utiliza recursos e serviços para ampliar as habilidades funcionais de pessoas com deficiência e promover sua independência e inclusão social. Exemplos incluem bengalas, computadores especiais e serviços de avaliação e treinamento para o uso de novos equipamentos, com o objetivo de melhorar a comunicação, mobilidade e aprendizado das pessoas.
O documento discute tecnologias assistivas no Brasil, definindo-as como área interdisciplinar que promove funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. Ele explica que tais tecnologias podem variar de bengalas a sistemas computadorizados complexos e incluem serviços profissionais. Além disso, o texto lista categorias de tecnologias assistivas educacionais e softwares que podem melhorar a educação de pessoas com necessidades especiais.
[1] O documento discute recursos e adaptações de tecnologia assistiva que auxiliam na inclusão digital de pessoas com deficiência, como leitores de tela e teclados especiais. [2] Apesar de disponíveis, esses recursos ainda são pouco utilizados devido à falta de conhecimento. [3] O estudo propõe divulgar esses recursos para facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos computadores.
O documento discute a tecnologia assistiva e como ela pode promover a autonomia, independência e inclusão de pessoas com deficiência. A tecnologia assistiva engloba produtos, recursos e serviços que objetivam reduzir barreiras e garantir acesso nas áreas de mobilidade, comunicação, educação e vida diária. A legislação brasileira reconhece o direito das pessoas com deficiência aos recursos de tecnologia assistiva.
Este documento propõe o uso de tecnologias assistivas no Centro de Atendimento Educacional Especializado para promover a inclusão e independência de estudantes com deficiência. O projeto visa orientar os alunos sobre o uso de recursos tecnológicos como computadores e softwares acessíveis, bem como recursos de mobilidade e adaptações para deficiências físicas, auditivas e visuais.
O documento resume produtos de apoio para a cegueira e baixa visão, incluindo equipamentos manuais e tecnológicos. Detalha como acessar esses produtos através de entidades governamentais e prescritores, além de listar exemplos de produtos para cegueira e baixa visão e entidades relacionadas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
Tecnologia assistiva
1. O que é Tecnologia Assistiva?
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo,
utilizado para identificar todo o arsenal
de Recursos e Serviços que contribuem para
proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de
pessoas com deficiência e consequentemente
promover Vida Independente, Autônoma
e Inclusiva.
2. O que é Tecnologia Assistiva?
É também definida como:
"uma ampla gama de equipamentos, serviços,
estratégias e práticas concebidas e aplicadas
para minorar os problemas encontrados pelos
indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive
Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
3. A utilização de recursos de T.A. remonta aos
primórdios da história da civilização pré história.
Qualquer pedaço de pau utilizado como bengala
improvisada caracteriza um recurso de T.A, serve
conforto e segurança no caminhar. Aparelho de
amplificação utilizado pelas pessoas com surdez,
bem como veículo adaptado para uma pessoa
amputada.
4. Conceito: No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído
pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o
seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é
uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que
engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e
serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à
atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades
ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas
Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos
Humanos - Presidência da República).
5. Os Recursos são todo e qualquer item,
equipamento ou parte dele, produto ou sistema
fabricado em série ou sob medida utilizado para
aumentar, manter ou melhorar as capacidades
funcionais das pessoas com deficiência.
Os Serviços, são definidos como aqueles que
auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência
a selecionar, comprar ou usar os recursos acima
definidos.
6. Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema
computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas
adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais,
que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para
adequação da postura sentada, recursos para mobilidade
manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa,
chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida,
auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens
confeccionados ou disponíveis comercialmente.
7. •Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa
com deficiência visando selecionar, obter ou usar
um instrumento de tecnologia assistiva. Como
exemplo, podemos citar avaliações,
experimentação e treinamento de novos
equipamentos.
8. •Serviços
Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente
transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas
áreas, tais como:
•Fisioterapia; Terapia ocupacional; Fonoaudiologia;
Pedagogo; Psicologia; Enfermagem; Medicina;
Engenharia; Arquitetura; Design; Técnicos de muitas
outras especialidades.
9. Objetivos da Tecnologia Assistiva
Proporcionar à pessoa com deficiência maior
independência, qualidade de vida e inclusão social,
através da ampliação de sua comunicação,
mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades
de seu aprendizado, trabalho e integração com a
família, amigos e sociedade. Em uma palavra
AUTONOMIA.
10. Categorias de Tecnologia Assistiva
A classificação que segue foi escrita originalmente
em 1998 por José Tonolli e Rita Bersch e sua última
atualização é de 2017. Ela tem uma finalidade
didática e em cada tópico considera a existência de
recursos e serviços.
11. Categorias de Tecnologia Assistiva
Esta proposta de classificação foi desenhada com base
nas diretrizes gerais da ADA - American with Disabilities
Act, em outras classificações utilizadas em bancos de
dados de TA e especialmente a partir da formação dos
autores no Programa de Certificação em Aplicações da
Tecnologia Assistiva – ATACP da California State
University Northridge, College of Extended Learning and
Center on Disabilities.
12. A importância das classificações no âmbito da tecnologia
assistiva se dá pela promoção da organização desta área
de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa,
desenvolvimento, promoção de políticas públicas,
organização de serviços, catalogação e formação de
banco de dados para identificação dos recursos mais
apropriados ao atendimento de uma necessidade
funcional do usuário final.
13. Auxílios para a vida diária
Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como
comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades
pessoais, manutenção da casa, Ex:
14. CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa
Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação
expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da
mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os
símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados
para este fim., Ex:
15. Recursos de acessibilidade ao computador
Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios
alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados
modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de
reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com
deficiência a usarem o computador., Ex:
16. Sistemas de controle de ambiente
Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações
moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-
eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados
em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. Ex:
17. Projetos arquitetônicos para acessibilidade
Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho,
através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras,
que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da
pessoa com deficiência. Ex:
18. Órteses e Próteses
Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento
comprometido, por membros artificiais ou outros recursos
ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar
nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita
magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.
Ex:
19. Auxílios de mobilidade
Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis,
andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo
utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.Ex:
20. Adequação Postural
Adaptações para cadeira de roda ou outro sistema de sentar, visando
o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele
(almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como
posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e
postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de
tronco/cabeça/membros. Ex:
21. Auxílios para cegos ou com visão subnormal
Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes,
Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas
de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de
documentos, publicações etc. Ex:
22. Auxílios para surdos ou com déficit auditivo
Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM),
aparelhos para surdez, Implate coclear, telefones com teclado
— teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre
outros.Ex:
23. Adaptações em veículos
Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do
veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas
modificadas e outros veículos automotores usados no
transporte pessoal. Ex:
24. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 8º, § 1º, da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa,
Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, por meio da qual a União, em
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, implementará
programas e ações com vistas à garantia dos direitos à educação e ao atendimento
educacional especializado aos educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020
25. Art. 2º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se:
I - educação especial - modalidade de educação escolar oferecida, preferencialmente, na
rede regular de ensino aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação;
II - educação bilíngue de surdos - modalidade de educação escolar que promove a
especificidade linguística e cultural dos educandos surdos, deficientes auditivos e surdocegos
que optam pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras, por meio de recursos e de serviços
educacionais especializados, disponíveis em escolas bilíngues de surdos e em classes bilíngues
de surdos nas escolas regulares inclusivas, a partir da adoção da Libras como primeira língua e
como língua de instrução, comunicação, interação e ensino, e da língua portuguesa na
modalidade escrita como segunda língua;
III - política educacional equitativa - conjunto de medidas planejadas e implementadas com
vistas a orientar as práticas necessárias e diferenciadas para que todos tenham oportunidades
iguais e alcancem os seus melhores resultados, de modo a valorizar ao máximo cada
potencialidade, e eliminar ou minimizar as barreiras que possam obstruir a participação plena e
efetiva do educando na sociedade;
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26. IV - política educacional inclusiva - conjunto de medidas planejadas e
implementadas com vistas a orientar as práticas necessárias para
desenvolver, facilitar o desenvolvimento, supervisionar a efetividade e
reorientar, sempre que necessário, as estratégias, os procedimentos, as
ações, os recursos e os serviços que promovem a inclusão social,
intelectual, profissional, política e os demais aspectos da vida humana, da
cidadania e da cultura, o que envolve não apenas as demandas do
educando, mas, igualmente, suas potencialidades, suas habilidades e seus
talentos, e resulta em benefício para a sociedade como um todo;
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27. V - política de educação com aprendizado ao longo da vida -
conjunto de medidas planejadas e implementadas para garantir
oportunidades de desenvolvimento e aprendizado ao longo da
existência do educando, com a percepção de que a educação não
acontece apenas no âmbito escolar, e de que o aprendizado pode
ocorrer em outros momentos e contextos, formais ou informais,
planejados ou casuais, em um processo ininterrupto;
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28. VI - escolas especializadas - instituições de ensino planejadas para o
atendimento educacional aos educandos da educação especial que não se
beneficiam, em seu desenvolvimento, quando incluídos em escolas regulares
inclusivas e que apresentam demanda por apoios múltiplos e contínuos;
VII - classes especializadas - classes organizadas em escolas regulares
inclusivas, com acessibilidade de arquitetura, equipamentos, mobiliário, projeto
pedagógico e material didático, planejados com vistas ao atendimento das
especificidades do público ao qual são destinadas, e que devem ser regidas por
profissionais qualificados para o cumprimento de sua finalidade;
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29. VIII - escolas bilíngues de surdos - instituições de ensino da rede
regular nas quais a comunicação, a instrução, a interação e o
ensino são realizados em Libras como primeira língua e em língua
portuguesa na modalidade escrita como segunda língua,
destinadas a educandos surdos, que optam pelo uso da Libras,
com deficiência auditiva, surdocegos, surdos com outras
deficiências associadas e surdos com altas habilidades ou
superdotação;
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30. IX - classes bilíngues de surdos - classes com
enturmação de educandos surdos, com deficiência
auditiva e surdocegos, que optam pelo uso da Libras,
organizadas em escolas regulares inclusivas, em que a
Libras é reconhecida como primeira língua e utilizada
como língua de comunicação, interação, natural,
materna, instrução e ensino, em todo o processo
educativo, e a língua portuguesa na modalidade escrita
é ensinada como segunda língua;
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31. X - escolas regulares inclusivas - instituições de ensino que oferecem
atendimento educacional especializado aos educandos da educação
especial em classes regulares, classes especializadas ou salas de
recursos; e
XI - planos de desenvolvimento individual e escolar - instrumentos de
planejamento e de organização de ações, cuja elaboração,
acompanhamento e avaliação envolvam a escola, a família, os
profissionais do serviço de atendimento educacional especializado, e
que possam contar com outros profissionais que atendam educandos
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.
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