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PLANEJAMENTO DE MATEMÁTICA1 / 2024 - 1º ANO
Apresentação do Componente Curricular: Matemática
Considerando a Matemática como uma ciência humana, viva e fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, precisamos entender que o currículo traz os objetos de
conhecimento necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências citadas, mas, não deve ser visto como algo “engessado”. Ele precisa ser adaptado aos diferentes
contextos para atender a um determinado ambiente geográfico e/ou social.
É preciso trabalhar os conceitos articuladamente dentro da matemática e entre outras áreas. O ensino de matemática deve propiciar o desenvolvimento de habilidades, como:
percepção, a visualização, o reconhecimento, a argumentação, o espírito investigativo, a identificação, buscando uma conexão com as demais áreas do conhecimento e seu cotidiano.
Nesse sentido, a matemática deve ser vista como uma ferramenta a ser utilizada para compreender a realidade que nos cerca, não apenas atuando nessa realidade, mas transformando-
a.
O CURRÍCULO DE SARZEDO leva em conta que os diferentes campos que compõem a Matemática reúnem um conjunto de ideias fundamentais que produzem sentido entre elas:
equivalência, ordem, proporcionalidade, interdependência, representação, variação e aproximação. Essas ideias fundamentais são importantes para o desenvolvimento do pensamento
matemático dos alunos e devem se converter, na escola, em objetos de conhecimento. A proporcionalidade, por exemplo, deve estar presente no estudo de: operações com os números
naturais; representação fracionária dos números racionais; áreas; funções; probabilidade, etc. Além disso, essa noção também se evidencia em outras áreas do conhecimento e de
muitas ações cotidianas, como vendas e trocas mercantis, balanços químicos, representações gráficas, etc.
Nessa direção, o CURRÍCULO DE SARZEDO, ancorado na BNCC, propõe também as cinco unidades temáticas: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas e Probabilidade e
Estatística, estas correlacionadas, orientam a formulação de habilidades e competências a serem desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental. Cada uma delas pode receber ênfase
diferente, a depender do ano de escolarização.
A unidade temática Números tem como finalidade desenvolver o pensamento numérico, que implica o conhecimento de maneiras de quantificar atributos de objetos e de julgar e
interpretar argumentos baseados em quantidades.
No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a expectativa em relação a essa temática é que os alunos resolvam problemas com números naturais e números racionais cuja representação
decimal é finita, envolvendo diferentes significados das operações, argumentem e justifiquem os procedimentos utilizados para a resolução e avaliem a plausibilidade dos resultados
1
Editado por: Débora Lima e Patrícia Flores
Revisado por: Ana Paula Agostinho e Djenefer Vasconcelos
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encontrados. No tocante aos cálculos, espera-se que os alunos desenvolvam diferentes estratégias, sobretudo por estimativa e cálculo mental, para obter os resultados e espera-se
também o desenvolvimento de habilidades no que se refere à leitura, escrita e ordenação de números naturais e números racionais por meio da identificação e compreensão de
características do sistema de numeração decimal.
A unidade temática Álgebra, por sua vez, tem como finalidade o desenvolvimento de um tipo especial de pensamento – pensamento algébrico – que é essencial para utilizar modelos
matemáticos na compreensão, representação e análise de relações quantitativas de grandezas e, também, de situações e estruturas matemáticas, fazendo uso de letras e outros
símbolos. Deve enfatizar o desenvolvimento de uma linguagem, o estabelecimento de generalizações, a análise da interdependência de grandezas e a resolução de problemas.
Nessa perspectiva, é imprescindível que algumas dimensões do trabalho com a álgebra estejam presentes nos processos de ensino e aprendizagem desde o Ensino Fundamental – Anos
Iniciais, como as ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades da igualdade. No entanto, nessa fase, não se propõe o uso de letras para expressar regularidades, por
mais simples que sejam. A relação dessa unidade temática com a de Números é bastante evidente no trabalho com sequências (recursivas e repetitivas), seja na ação de completar uma
sequência com elementos ausentes, seja na construção de sequências segundo uma determinada regra de formação. A relação de equivalência pode ter seu início com atividades
simples, envolvendo a igualdade, como reconhecer que se 2 + 3 = 5 e 5 = 4 + 1, então 2 + 3 = 4 + 1. Atividades como essa contribuem para a compreensão de que o sinal de igualdade
não é apenas a indicação de uma operação a ser feita. A noção intuitiva de função pode ser explorada por meio da resolução de problemas envolvendo a variação proporcional direta
entre duas grandezas (sem utilizar a regra de três), como: “Se com duas medidas de suco concentrado eu obtenho três litros de refresco, quantas medidas desse suco concentrado eu
preciso para ter doze litros de refresco?”.
A Geometria envolve o estudo de conceitos e procedimentos necessários para resolver problemas do mundo físico e de diferentes áreas do conhecimento. O estudo de posição e
deslocamentos no espaço, formas e relações entre elementos de figuras planas e espaciais pode desenvolver o pensamento geométrico dos Alunos. Esse pensamento é necessário para
investigar propriedades, fazer conjecturas e produzir argumentos geométricos convincentes. É importante, também, considerar o aspecto funcional que deve estar presente no estudo
da Geometria: as transformações geométricas, sobretudo as simetrias.
No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, espera-se que os alunos identifiquem e estabeleçam pontos de referência para a localização e o deslocamento de objetos, construam
representações de espaços conhecidos e estimem distâncias, usando, como suporte, mapas (em papel, tablets ou smartphones), croquis e outras representações. Em relação às formas,
espera-se que os alunos indiquem características das formas geométricas tridimensionais e bidimensionais, associem figuras espaciais a suas planificações e vice-versa.
No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a expectativa é que os alunos reconheçam que medir é comparar uma grandeza com uma unidade e expressar o resultado da comparação por
meio de um número. Além disso, devem resolver problemas oriundos de situações cotidianas que envolvem grandezas como comprimento, massa, tempo, temperatura, área (de
triângulos e retângulos) e capacidade e volume (de sólidos formados por blocos retangulares), sem uso de fórmulas, recorrendo, quando necessário, a transformações entre unidades
de medida padronizadas mais usuais. Espera-se, também, que resolvam problemas sobre situações de compra e venda e desenvolvam, por exemplo, atitudes éticas e responsáveis em
relação ao consumo.
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No que concerne ao estudo de noções de probabilidade, a finalidade, no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, é promover a compreensão de que nem todos os fenômenos são
determinísticos. Para isso, o início da proposta de trabalho com probabilidade está centrado no desenvolvimento da noção de aleatoriedade, de modo que os alunos compreendam que
há eventos certos, eventos impossíveis e eventos prováveis. É muito comum que pessoas julguem impossíveis eventos que nunca viram acontecer. Nessa fase, é importante que os
alunos verbalizem, em eventos que envolvem o acaso, os resultados que poderiam ter acontecido em oposição ao que realmente aconteceu, iniciando a construção do espaço amostral.
Com relação à estatística, os primeiros passos envolvem o trabalho com a coleta e a organização de dados de uma pesquisa de interesse dos alunos. O planejamento de como fazer a
pesquisa ajuda a compreender o papel da estatística no cotidiano dos alunos. Assim, a leitura, a interpretação e a construção de tabelas e gráficos têm papel fundamental, bem como
a forma de produção de texto escrito para a comunicação de dados, pois é preciso compreender que o texto deve sintetizar ou justificar as conclusões.
MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS: UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES
No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, deve-se retomar as vivências cotidianas das crianças com números, formas e espaço, e também as experiências desenvolvidas na Educação
Infantil, para iniciar uma sistematização dessas noções. Nessa fase, as habilidades matemáticas que os alunos devem desenvolver não podem ficar restritas à aprendizagem dos
algoritmos das chamadas “quatro operações”, apesar de sua importância. No que diz respeito ao cálculo, é necessário acrescentar, à realização dos algoritmos das operações, a
habilidade de efetuar cálculos mentalmente, fazer estimativas, usar calculadora e, ainda, para decidir quando é apropriado usar um ou outro procedimento de cálculo.
Portanto, a BNCC orienta-se pelo pressuposto de que a aprendizagem em Matemática está intrinsecamente relacionada à compreensão, ou seja, à apreensão de significados dos objetos
matemáticos, sem deixar de lado suas aplicações. Os significados desses objetos resultam das conexões que os alunos estabelecem entre eles e os demais componentes, entre eles e
seu cotidiano e entre os diferentes temas matemáticos. Desse modo, recursos didáticos como malhas quadriculadas, ábacos, jogos, livros, vídeos, calculadoras, planilhas eletrônicas e
softwares de geometria dinâmica têm um papel essencial para a compreensão e utilização das noções matemáticas. Entretanto, esses materiais precisam estar integrados a situações
que levem à reflexão e à sistematização, para que se inicie um processo de formalização.
Em todas as unidades temáticas, a delimitação dos objetos de conhecimento e das habilidades considera que as noções matemáticas são retomadas, ampliadas e aprofundadas ano a
ano. No entanto, é fundamental considerar que a leitura dessas habilidades não seja feita de maneira fragmentada. A compreensão do papel que determinada habilidade representa
no conjunto das aprendizagens demanda a compreensão de como ela se conecta com habilidades dos anos anteriores, o que leva à identificação das aprendizagens já consolidadas, e
em que medida o trabalho para o desenvolvimento da habilidade em questão serve de base para as aprendizagens posteriores. Nesse sentido, é fundamental considerar, por exemplo,
que a contagem até 100, proposta no 1º ano, não deve ser interpretada como restrição a ampliações possíveis em cada escola e em cada turma. Afinal, não se pode frear a curiosidade
e o entusiasmo pela aprendizagem, tão comum nessa etapa da escolaridade, e muito menos os conhecimentos prévios dos alunos.
Na Matemática escolar, o processo de aprender uma noção em um contexto, abstrair e depois aplicá-la em outro contexto envolve capacidades essenciais, como formular, empregar,
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interpretar e avaliar – criar, enfim –, e não somente a resolução de enunciados típicos que são, muitas vezes, meros exercícios e apenas simulam alguma aprendizagem. Assim, algumas
das habilidades formuladas começam por: “resolver e elaborar problemas envolvendo...”. Nessa enunciação está implícito que se pretende não apenas a resolução do problema, mas
também que os alunos reflitam e questionem o que ocorreria se algum dado do problema fosse alterado ou se alguma condição fosse acrescida ou retirada. Nessa perspectiva, pretende-
se que os alunos também formulem problemas em outros contextos.
Avaliação
“A avaliação é o processo de identificação, coleta e análise de informação relevante – que poderá ser quantitativa ou qualitativa -, de maneira sistemática, rigorosa, planificada, dirigida,
objetiva, crível, confiável e válida para emitir juízos de valor e o mérito do objeto educativo em questão a fim de tomar decisões que ajudem a otimizar o objeto mencionado.”
(MUJIKA; TXEBERRÍA, 2009, pp.91-92).
A avaliação é parte integrante do processo de ensino aprendizagem. Cabe ao professor planejar, orientar, observar, instigar, organizar as atividades em sala de aula e identificando as
expectativas e necessidades dos alunos. Compreendê-los de forma integral, investigar as suas necessidades de desenvolvimento absoluto, no nível intelectual, físico, social e sócio
cultural. Desse modo, é através das práticas avaliativas, que o professor consegue analisar o ensino aprendizagem dos alunos, compreendendo o que foi efetivamente aprendido, e com
os resultados, criar intervenções para um ensino com equidade.
A avaliação é uma atividade que influencia e afeta o mundo dos estudantes: alunos, pais, professores e outros. Sendo assim, compete ao professor a melhor forma de avaliar os alunos,
utilizando-se de padrões éticos. Como tratar cada aluno como indivíduo; evitar que os alunos sofram abusos emocional e físico; ser honesto com os alunos; evitar favoritismo e
perseguição; respeitar a sua individualidade; etc.
Vale ressaltar, que o professor tem várias ferramentas para estar avaliando o seu aluno no decorrer do ano letivo. Há momentos e modalidades para esse fim. Isto é, avaliação diagnóstica
é realizada no início de uma aprendizagem, com o intuito de identificar as competências e aprendizados dos alunos. A avaliação formativa é acompanhar o percurso de aprendizagem
e coletar informações que possam regular o ensino do Aluno e avaliação somativa (classificatória), ela tem a síntese de um processo, sempre ocorre ao final de um período e sistematiza
as informações que foram coletadas durante o período de ensino aprendizagem do aluno. Conforme citado:
A avaliação do aluno, a ser realizada pelo professor e pela escola, é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua,
cumulativa e diagnóstica. A avaliação formativa, que ocorre durante todo o processo educacional, busca diagnosticar as potencialidades do aluno e detectar problemas de aprendizagem
e de ensino. A intervenção imediata no sentido de sanar dificuldades que alguns estudantes evidenciem é uma garantia para o seu progresso nos estudos. Quanto mais se atrasa essa
intervenção, mais complexo se torna o problema de aprendizagem e, consequentemente, mais difícil se torna saná-lo. (BRASIL, 2013, p. 125)
Fundamentado na BNCC, o Currículo de Minas Gerais reforça a preocupação em assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da educação básica, pois elas só se
materializam mediante um conjunto de ações, as quais apontam, entre outras, para a necessidade de:
construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como
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referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos alunos. (BRASIL, 2016, p. 12).
De tal forma, avaliação para aprendizagem, pressupõe a coleta de diferentes informações sobre os processos de aprendizagem e ela é planejada para fornecer aos professores
informações que são necessárias para adaptar seu ensino e as atividades de aprendizagem, permitindo compreender como diferentes alunos se apropriam do conhecimento e constroem
sua compreensão. Conforme cita Earl (2013, p. 27): “ela planeja instrumentos avaliativos que abrem uma janela para o que os estudantes sabem e são capazes de fazer até o momento
e utiliza essas informações para planejar os próximos passos do ensino.”.
CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Segundo Victor Vroom (1964), a motivação está ligada com a escolha individual que cada um de nós pode ter sobre determinada atividade. A pessoa, com base na sua própria
capacidade, analisa as possibilidades e toma a sua decisão se conseguirá ou não realizar o que lhe for proposto. Se acreditar que não consegue, cria-se uma grande desmotivação antes
mesmo de começar a atividade.
Sabe-se que é um grande desafio ser docente no mundo contemporâneo e exercer com profissionalismo essa atividade é uma busca constante. Como é indispensável à realização desta
atividade profissional, cabe a reflexão:
• Buscar sempre a motivação, comprometimento e apoiar a aprendizagem dos alunos;
• Estabelecer metas engajar-se no desenvolvimento profissional contínuo e intencional e colaborar com os colegas visando apoiar o ensino e a aprendizagem;
• Aprender sobre e trabalhar com as famílias;
Vale o questionamento de ter uma lista de recomendações, quando na verdade já acontece tanto todos os dias. Destaca dizer o quão importante é o trabalho executado e quantas são
as características pessoais apresentadas por cada um e muitas vezes ocultas a nós mesmos.
A sala de aula é um ambiente que apresenta diversas funções, e ter um bom planejamento deste ambiente irá promover a segurança dos estudantes, aumentar seu conforto e estimular
seu interesse em realizar tarefas. Segundo COHEN e LOTAN, “a necessidade de disciplina não deve superar a necessidade de aprendizado significativo”, portanto, é preciso refletir sobre
os objetivos de aprendizagem e determinar qual o melhor arranjo a ser utilizado. O formato tradicional, já utilizado há muitos anos, não pode ser a única disposição, especialmente nas
aulas de matemática.
O trabalho em grupo é uma tarefa importante para atingir vários tipos de objetivos, tanto intelectual como social. COHEN e LOTAN (2014) citam que
O trabalho em grupo é excelente para o aprendizado conceitual, para a resolução criativa de problemas e para o desenvolvimento de proficiência em linguagem acadêmica. Socialmente,
melhora as relações intergrupais, aumentando a confiança e a cordialidade. Ensina habilidade para atuar em equipe e podem ser transferidas para muitas situações, sejam escolares ou
da vida adulta.
O aprendizado desperta vários processos internos de desenvolvimento que são capazes de operar apenas quando uma criança está interagindo com as pessoas em seu ambiente e em
cooperação com seus pares, segundo VYGOTSKY (1978, p.90), sendo assim é essencial que os professores repensem a prática de ensinar simplesmente expondo e comecem a deixar
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que os estudantes atribuam significado à matemática que eles estão aprendendo.
Fazer matemática é…
...pensar, argumentar e dar sentido, “correr o risco de aprender”.
A sala de aula deve ser um ambiente onde fazer matemática não seja ameaçador e onde todos os estudantes sejam respeitados por suas ideias. Os estudantes devem se sentir
confortáveis em correr riscos e saber que eles não serão ridicularizados ao cometerem erros. JO BOALER (2018) cita “Einstein, provavelmente o mais conhecido dos gênios, só aprendeu
a ler aos nove anos e, com frequência, falou sobre suas conquistas provirem de uma série de erros, que cometeu e da persistência que teve”.
Outrossim, faz-se necessário o repensar as atitudes para que possamos fazer Matemática e estarmos perto da vivência de nossos alunos e concretizá-las com ações pertinentes de
descobrir o saber para entender o fascinante mundo abstrato real e por fim, ter a certeza de que, para estudar Matemática é preciso ser livre para voar na imensidão do conhecimento.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais retorna ao seu tamanho original”. (Einstein)
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e atuar no mundo, reconhecendo também que a Matemática, independentemente de suas aplicações
práticas, favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico, do espírito de investigação e da capacidade de produzir argumentos convincentes.
2. Estabelecer relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do
conhecimento e comunicá-las por meio de representações adequadas.
3. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar
informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.
4. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático- utilitário, expressar suas respostas e
sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens: gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna.
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento,
validando estratégias e resultados.
6. Agir individual ou cooperativamente com autonomia, responsabilidade e flexibilidade, no desenvolvimento e/ou discussão de projetos, que abordem, sobretudo, questões de
urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de
qualquer natureza.
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7. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de
soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com
eles.
8. Sentir-se seguro da própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.
9. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que
contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
• Sugerimos, a todos, que os professores consultem materiais de apoio para o trabalho com jogos. Um livro de consulta que sugerimos é o Caderno de Jogos do Mathema, do 1º ao 5º
ano. Sugerimos também material para trabalhar com sequências didáticas está disponível no link https://matematicanaescola.com/lucas-do-rio-verde/.
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1º TRIMESTRE – 1º ano
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETO DE CONHECIMENTO HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Números
Evolução histórica dos números
naturais.
Contagem de rotina
Contagem ascendente e descendente
Reconhecimento de números no
contexto diário: indicação de
quantidades, indicação de ordem ou
indicação de código para a organização
de informações
(EF01MA23MG) Relacionar a história da
Matemática na construção do número e sua
importância no contexto social.
(EF01MA01A) Utilizar números naturais como
indicador de quantidade ou de ordem em
diferentes situações cotidianas.
(EF01MA01B) Reconhecer situações em que
os números não indicam contagem nem
ordem, mas sim código de identificação.
Vamos começar?
●Brincadeira de roda
●Música: A barata, Mariana Conta Um
●Sugestão de leitura: Ana Maria Machado: Camilão, o comilão.
●Utilizar material concreto, os dedos da mão para contar até 10.
●Trabalhar sequência e quantidade até 20.
●Levar os alunos para o pátio e realizar contagem;
●Estabelecer relação entre a quantidade e o número que a
representa;
●Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos
para indicar onde há mais e onde há menos quantidade;
●Identificar o zero como representação numérica para
ausência de quantidade.
Álgebra
Padrões figurais e numéricos:
investigação de regularidades ou
padrões em sequências
(EF01MA09X) Identificar, comparar e
organizar objetos familiares ou
representações por figuras, por meio de
atributos, tais como cor, forma e medida.
Noções de Medida
●Construir com os alunos um painel de altura.
●Comparação de objetos do cotidiano escolar.
Figuras Geométricas Planas
● As três partes, de Edson Luiz Kozminski.
Classificação e Sequências
●Ordenar ligue-ligue por cores.
Sequências recursivas: observação de
regras usadas utilizadas em seriações
numéricas (mais 1, mais 2, menos 1,
menos 2, por exemplo)
(EF01MA10) Descrever, após o
reconhecimento e a explicitação de um padrão
(ou regularidade), os elementos ausentes em
sequências recursivas de números naturais,
objetos ou figuras.
Classificação e Sequências
●Jogo da memória com figuras geométricas;
●Classificar figuras geométricas por cor e forma;
●Sequência lógica de imagens;
●Sequência de construção de uma oca ( livro didático pág. 56)
●Sequência através de imagem dos contos infantis
●Sequência de imagens de frutas em um tabuleiro;
●Descobrir a próxima figura de uma sequência dada;
●Alfredo Volpi: Barco com bandeirinhas e pássaros, Bandeiras e
mastros e Grande fachada festiva;
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●Trilha explorando a ideia de sequência;
●Produção de colares utilizando canudos ou macarrões coloridos
para explorar a sequência;
●Descobrir o objeto, figura ou numeral em uma sequência.
●Sequência em malha quadriculada.
Geometria
Localização de objetos e de pessoas no
espaço, utilizando diversos pontos de
referência e vocabulário apropriado
(EF01MA11) Identificar, interpretar,
representar e descrever a localização de
pessoas e de objetos no espaço em relação à
sua própria posição, utilizando termos como à
direita, à
esquerda, em frente, atrás.
Noções de Posição
● Situações que permitam que o aluno observe os conceitos de na
frente, entre e atrás;
● Explorar as mãos para trabalhar os conceitos de direita e
esquerda;
● Utilizar o corpo como referência;
● Brincadeira Espelho Mágico (livro).
● Brincadeira Alerta (livro).
● Brincadeira: O mestre mandou.
● Jogo Direção certa, Pag. 50 a 53. Caderno de jogos Pnaic.
● Construir com os alunos itinerários na escola.
● Incentivar os alunos a observarem o espaço à sua volta e a
representá-lo através de um desenho simples. É importante que
os alunos percebam e registrem o que há à sua volta.
● Leve para sala de aula alguns brinquedos,que lembram formas
geométricas como bola, carrinho, boneca, etc.
● Disponha alguns objetos em cima da mesa e outros embaixo das
cadeiras, por exemplo. Neste momento, converse com as
crianças e exemplifique as noções de "em cima" e "embaixo".
Pergunte para elas qual objeto está em cima da mesa e qual está
embaixo da cadeira. Deixe que as crianças se expressem. Caso
não consigam dizer os conceitos corretos, você deve mostrar e
informar.
● Leve as crianças para brincar no parquinho ou para um passeio
e vá explorando nos cenários o conceito embaixo e em cima, e
também outros conceitos como na frente, atrás, dentro, fora,
mais perto, mais longe, etc;
● Brinque com as crianças, cantando a música "A História da
Serpente". Selecione uma criança para ser a serpente. Comece
a cantar a música com ela e chame as demais crianças para
formar uma fila atrás dela, formando o rabo da serpente. Para
completar o rabo da serpente as crianças que vão sendo
chamadas para a fila devem passar por baixo das pernas
(EF01MA12) Descrever a localização de
pessoas e de objetos no espaço segundo um
dado ponto de referência, compreendendo
que, para a utilização de termos que se
referem à posição, como direita, esquerda, em
cima, em baixo, é necessário explicitar-se o
referencial.
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daquelas que já estão na fila.
● As noções de espaço são desenvolvidas pela criança a partir da
experimentação, tendo como referência o próprio corpo. Como
a compreensão dessas noções depende da maturação
neurológica da criança e, neste sentido, cada um tem seu ritmo,
o ideal é estimulá-las, desde cedo, para que possam
experimentar situações diferenciadas que favoreçam essa
compreensão.
● Trabalhar através de jogos e atividades lúdicas sempre é a opção
mais eficaz e divertida.
Por isso, neste especial sugerimos algumas atividades…
● Para desenvolver o conceito de “** direita e
esquerda”** é importante que o professor perceba qual é a
dominância lateral, ou seja, lado dominante dos alunos, pois é a
partir desse referencial que a criança começa a desenvolver as
noções de lateralidade. Uma atividade com esse objetivo, e que
vai movimentar a turma, é pedir que todos os alunos retirem
seus sapatos e misturem todos os pares. Em seguida, eles
devem procurar os respectivos calçados e vestí-los, mas, antes
disso, o professor deve solicitar que coloquem primeiro o pé
direito e em seguida o esquerdo, pedindo que eles observem as
diferenças.
● Outra atividade lúdica, com essa finalidade, é ler com os alunos
o livro de Ziraldo – Pelegrino e Petrônio. Em seguida, solicite
que contornem os próprios pés em uma folha de papel pardo,
pedindo que contornem, primeiro, o pé direito e, em seguida, o
pé esquerdo. Ao final, eles poderão pintar o que foi contornado,
inventando uma história inspirada no livro, mas, agora, tendo
como referência os próprios pés. O professor
poderá estimular os alunos, perguntando: “qual será o nome do
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Geometria
pé direito?” “Quais características ele terá?” “E do pé
esquerdo?”
● Os conceitos de “frente e trás” , “** em cima e embaixo” ,
“dentro e fora” e “entre objetos”**, podem ser trabalhados
a partir do espaço da sala de aula, que deve ser preparado,
com antecedência, pelo professor, organizando diversos
objetos em posições que favoreçam a compreensão do
conceito. A partir disso é possível criar um jogo em que o
professor dará comandos para que os alunos localizem os
objetos, como, por exemplo: “pegue o objeto que está na
frente do apagador”, “traga o apontador que está entre a
caneta e o lápis” e assim por diante. Quem pegar primeiro,
ganha um ponto e vai passando a vez para os outros alunos.
● Também para trabalhar esse conceito, é interessante fazer a
atividade de caça ao tesouro, sendo que as pistas devem ser
baseadas nos termos mencionados. Como, nessa faixa
etária, os alunos ainda não sabem ler, o professor poderá
fazer desenhos simples que representem esses conceitos.
Assim, os alunos têm maior possibilidade de fixá-los.
● Construir uma cidade, na sala de aula, utilizando sucata e
outros materiais gráficos, pode ser uma ótima opção para
trabalhar os conceitos relativos à noção espacial. Quanto
maiores forem as estruturas montadas, melhores para
serem utilizadas com os alunos, que devem ajudar na
● montagem. Como complemento, os alunos poderão trazer
bonecos e carrinhos, para movimentá-los na cidade,
seguindo as orientações do professor e/ou colegas, que
darão indicações do tipo “vire à direita”, “siga em frente”,
“pegue a rua de cima” etc. Em outro momento, os alunos
podem se direcionar por conta própria, mas terão que
verbalizar, da mesma forma, o que estão fazendo.
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Figuras geométricas espaciais:
reconhecimento e relações com objetos
familiares do mundo físico
(EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais
(cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a
objetos familiares do mundo físico.
Sólidos Geométricos
●Levar para a sala de aula chapéu de festa, porta lápis
cilíndrico, dado, bola, caixa de sapato, pirâmide para
apresentar o conceito de sólidos geométricos por
meio de manipulações e análise daquilo que
assemelha a essas figuras daquilo que se diferencie
delas;
● Pedir aos alunos embalagens do dia a dia para
manuseio e nomeação dos sólidos geométricos;
● Jogo da memória com sólidos geométricos;
● Construção do cubo das cores com os alunos;
● Brincadeira: Pé de lata;
● Geometria das Dobraduras, de Luiz Márcio Imenes.
● https://novaescola.org.br/plano-de-
aula/58/conhecendo-as-formas-nao-planas
https://novaescola.org.br/plano-de-
aula/475/caracteristicas-de-cubo-e-bloco-
retangular
● Criação de escultura utilizando massinha de modelar
com elementos que lembrem sólidos geométricos e
expor na sala de aula. Construir os sólidos
geométricos com canudinhos ou palitos.
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Figuras geométricas planas:
reconhecimento do formato das faces de
figuras geométricas espaciais
(EF01MA26MG) Observar formas geométricas
presentes em elementos da natureza e nos objetos
criados pelo homem e suas características.
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas
(círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos
apresentados em diferentes disposições ou em
contornos de faces de sólidos geométricos.
Figuras Geométricas Planas
● Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=O3Qn
mGfI9eE;
● Carimbos com sólidos geométricos com as faces dos
objetos em folhas de cartolina;
● Manipular livremente modelos que representem as
figuras planas para auxiliar os alunos na compreensão
do conteúdo;
● Solicitar aos alunos que levem caixas(embalagem de
creme dental, sabonete,embalagens no geral) para a
sala de aula, abrir e nomear as figuras planas.
● Apresentar aos alunos as figuras planas nomeando
corretamente: círculo, quadrado, retângulo e
triângulo; Caminhar sobre figuras planas;
● Conhecendo o tangran: contar a lenda sobre o
tangran;
● Recortar o tangran e montar as figuras sugeridas na
pág. 49 e aumentar a dificuldade proprondo novas
figuras.
● Os animais do mundinho, de Ingrid B.
Bellinghausen;
● Quebra-cabeça com tangran oval;
● Criação de um livro coletivo de Adivinhas sobre
formas geométricas;
● Trabalhar a história: O pintinho que nasceu quadrado.
Classificação e Sequências
● Organizar objetos de acordo com critérios diversos
(quantidade, natureza).
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● Utilizar lápis, réguas, fitas, fios, barbantes, bastões,
varetas, etc.
● Preparar uma caixa de material de apoio.
● Classificar objetos e agrupá-los.
● Jogo da memória com figuras geométricas ( triângulos
verdes e vermelhos , círculos amarelos e verdes,
retângulos azuis e laranja), por exemplo.
● Brincando com tecidos ( Pág. 57, livro didático)
● Classificar considerando mais de um atributo
(tamanho, cor, forma). Material: blocos lógicos.
Atividade: separar as peças circulares das quadradas,
depois as amarelas das azuis, depois as grandes das
pequenas. A atividade pode ser ampliada: separar as
peças vermelhas grossas e quadradas, das azuis
grossas e triangulares, fazer vários conjuntos
combinando critérios variados. A classificação poderá
ser feita pelo critério escolhido pela criança, depois
pergunte se as peças podem ser separadas de outra
forma.
● Separar dois grupos de objetos e perguntar: por que
eu separei deste jeito? A criança então deverá citar o
critério usado.
● Classificar sólidos geométricos, figuras, números e
letras, para que sejam separados.
● Propor uma arrumação na sala de aula, separando,
por exemplo, brinquedos de madeira dos brinquedos
de plástico, sucatas dos brinquedos industrializados.
● Utilizar uma caixa de sapato ou outra que possibilite
fazer seis orifícios do tamanho de potes de iogurte
vire-a de cabeça para baixo, recorte os orifícios e
introduza os potes, fixando-os com cola quente. A
partir daí ofereça diferentes materiais pequenos
como tampas de garrafas, botões, bolinhas de gude...
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Solicitar que coloque cada tipo de material em lugares
diferentes. Pode-se também colocar uma peça em
cada pote e solicitar que deixe todos os potes com a
mesma quantidade.
● Conjunto de peças de jogar dominó. Atividade: cada
criança recebe uma peça, que vai sendo colocada “em
pé”, uma após a outra, deixando um pequeno espaço
entre elas. Um aluno escolhido deve empurrar só a
primeira peça, a qual derrubará todas as demais.
● Cinco objetos de diferentes tamanhos e formas, tais
como: botões, tampas, bolinhas de gude, grãos.
Atividade: as crianças, em pequenos grupos, devem
colocar os objetos em fila e expor a forma dessa
organização. É importante que o professor observe se
já aparece algum critério de ordem.
● Papel laminado de diversas cores. Atividade:
as crianças devem recortar tiras e colá-las uma atrás
da outra em um cordão.
Grandezas e
medidas
Medidas de comprimento, massa e
capacidade: comparações e unidades de
medida não convencionais.
(EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades
ou massas, utilizando termos como mais alto, mais
baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais,
cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso
cotidiano, utilizando material concreto, quando
necessário.
Noções de Medida
●https://novaescola.org.br/plano-de-
aula/60/mais-comprido-ou-mais-alto
●Ordenar blocos, objetos...em ordem
crescente/ decrescente;
●Organizar cartões segundo quantidades de imagens;
●Formar a fila segundo o tamanho dos alunos;
(EF01MA27MG) Utilizar unidades não padronizadas para
medir comprimentos, capacidades ou massas.
●Ordenar canudinhos/ varas conforme tamanhos;
●Com um barbante, medir os tamanhos das crianças e
colocar em ordem do mais alto para o mais baixo e
vice-versa;
●Levar para a sala recipientes de tamanhos variados e
encher de líquido, comparando qual recipiente cabe
mais e qual cabe menos;
●Utilizar objetos de acordo com os critérios de mais
pesado e mais leve; mais largo e mais estreito, mais
grosso e mais fino.
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Medidas de tempo:
Unidades de medida de tempo, suas
relações e o uso do calendário
(EF01MA28MG) Identificar instrumentos
apropriados (relógios e calendários) para medir tempo
(incluindo dias, semanas e meses).
(EF01MA29MG) Estimar e medir o decorrer do tempo
usando “antes ou depois”; “ontem, hoje ou amanhã”;
“dia ou noite”; “manhã, tarde ou noite”; “hora ou meia
hora”. (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos
do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando
calendário, quando necessário.
● Rotina diária da sala de aula;
● Construção de calendário;
● Observação do tempo;
● Horário de início e término da aula.
● Utilizar o calendário para marcar a rotina,
acompanhar a passagem do tempo e identificar os
dias da semana.
● Construir calendário anual com os aniversariantes da
turma.
Probabilidade e
estatística
Leitura de tabelas e de gráficos de
colunas simples
(EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em
tabelas e em gráficos de colunas simples.
(EF01MA30MG) Coletar e organizar (com auxílio do
professor) informações em tabelas, listas e gráficos.
(EF01MA31MG) Representar (com auxílio do
professor) dados coletados por meio de tabelas e
gráficos.
● Construir com os alunos um painel com a altura de
todos utilizando o barbante, prendendo-o com fita
adesiva em ordem crescente, identificando os nomes
de cada aluno;
● Construção de tabela e gráfico a partir de dados
coletados através dos alunos, após as medições.
Noção de acaso (EF01MA20X) Identificar e classificar eventos
envolvendo o acaso, tais como "acontecerá com
certeza", "talvez aconteça" e "é impossível acontecer",
em situações do cotidiano.
●Moedas para os alunos observarem alguns
lançamentos, para que percebam que qualquer uma
das faces pode ficar voltada para cima. Explique qual
face chamamos de cara e qual chamamos de coroa.
●Levar para sala de aula uma caixa com bolinhas
vermelhas, azuis, amarelas e verdes.
●Livro didático pág. 38 e 39.
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2º TRIMESTRE – 1º ano
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETO DE CONHECIMENTO HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Números
Evolução histórica dos números naturais.
Contagem de rotina
Contagem ascendente e descendente
Reconhecimento de números no contexto
diário: indicação de quantidades,
indicação de ordem ou indicação
de código para a organização de
informações
(EF01MA23MG) Relacionar a história da Matemática
na construção do número e sua importância no
contexto social.
(EF01MA01A) Utilizar números naturais como
indicador de quantidade ou de ordem em diferentes
situações cotidianas.
(EF01MA01B) Reconhecer situações em que os
números não indicam contagem nem ordem, mas sim
código de identificação.
Quantos?
● Livro, Maria vai com as outras, de Sílvia Orthof;
● Dois ou um. Mapa do brincar. Disponível em:
http://livro.pro/eicugm;
● Utilizar diversas estratégias para contagem;
● Utilizar ábaco e material dourado para estimar
quantidades e após estimativas, verificar se acertou;
● Brincar de roda;
● Cantigas
● Ciência hoje das crianças. Disponível em
http://livro.pro/tk3c3a;
● Jogo Boca do Palhaço ( Bocão) _ Livro de jogos do
PNAIC página 21;
● Confeccionar cartaz com numeral e
quantidade.
Quantificação de elementos de uma
coleção: estimativas, contagem um a um,
pareamento ou outros agrupamentos e
comparação.
Leitura, escrita e comparação de números
naturais (até 50).
Reta Numérica.
(EF01MA02X) Contar de maneira exata ou aproximada,
utilizando diferentes estratégias como o pareamento, a
linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não
convencionais e outros agrupamentos.
(EF01MA03X) Estimar e comparar quantidades de
objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos),
por estimativa e/ou por correspondência (um a um,
dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou
“tem a mesma quantidade”, utilizando estratégias
próprias, como desenhos e materiais manipuláveis.
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de
coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por
registros verbais e simbólicos, em situações de seu
interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala
de aula, entre outros.
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Leitura, escrita e comparação de números
naturais (até 50) Reta numérica
(EF01MA05A) Localizar números naturais de até duas
ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da
reta numérica. (EF01MA05XB)Representare
comparar números naturais de até
duas ordens em situações cotidianas, com e sem
suporte da reta numérica.
Números Naturais
● Trabalhar com: Material dourado, Ábaco e Quadro
posicional.
● Construir a reta numérica com os alunos levando-os
a perceber que a direita acrescenta-se + 1 e a
esquerda subtrai-se – 1.
● Comparar números naturais até 50;
● Completar reta numérica com números faltosos.
Construção de fatos básicos da adição.
Construção de fatos básicos da subtração.
Tabuada da adição e subtração.
Dezena
(EF01MA06X) Construir fatos básicos da adição e
subtração e utilizá-los em procedimentos de cálculo
para resolver problemas.
(EF01MA01A) Utilizar números naturais como
indicador de quantidade ou de ordem em diferentes
situações cotidianas.
Adição
● Demonstre o funcionamento da soma
através de objetos. As crianças respondem bem às
ferramentas visuais que ajudam na compreensão de
conceitos. Praticamente qualquer objeto serve, de
grãos de feijão a livros. Comece com um número
pequeno e experimente diversas táticas para
demonstrar os relacionamentos numéricos:
Entregue dois grupos pequenos de itens para a
criança — por exemplo, um grupo de dois blocos e
um grupo de três blocos. Peça que conte a
quantidade de blocos em cada grupo.
● Peça que a criança junte os dois grupos e
conte o número total. Explique que ela "somou" os
grupos.
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Entregue um conjunto de objetos — seis
salgadinhos, por exemplo — e pergunte de quantos
modos é possível combinar os grupos para totalizar
seis. Ela pode criar um grupo com cinco e outro com
um, por exemplo.
Empilhe os objetos para demonstrar a soma.
Comece com uma pilha de três moedas, por
exemplo, e adicione mais duas. Pergunte quantas
moedas agora estão na pilha.
● Trabalhar com material concreto;
● Quadro posicional;
● Material dourado;
● Livro: usando as mãos e materiais concretos
contando de 5 em 5. De Michael Dahi;
● Fatos da adição.
● Livro Jogando e Aprendendo no fundo do mar.
Composição e decomposição de números
naturais.
Estimativas e cálculo mental.
(EF01MA07A) Compor número de até duas ordens, por
meio de diferentes adições, com o suporte de material
manipulável, contribuindo para a compreensão de
características do sistema de numeração decimal e o
desenvolvimento de estratégias de cálculo.
(EF01MA07B) Decompor número de até duas ordens,
por meio de diferentes adições, com o suporte de
material manipulável, contribuindo para a
compreensão de características do sistema de
numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias
de cálculo.
(EF01MA24MG) Realizar estimativas e cálculo mental
com números naturais (até ordem de dezenas).
● Introduzir dezena. Unidade 6 do livro didático.
● Brincadeira: Amarelinha;
● Brincadeira: Jogo nunca 10. Caderno de jogos do
Pnaic Pag. 16 e 17;
● Explorar material dourado ( barrinhas e
cubinhos);
● Composição e decomposição de números naturais
até 50.
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Operações com números naturais.
Problemas envolvendo diferentes
significados da adição e da subtração
(juntar, acrescentar, separar, retirar)
(EF01MA25MG) Operar com os números naturais:
adição e subtração, sem agrupamento e
desagrupamento (até duas ordens).
(EF01MA08A) Resolver problemas de adição e de
subtração, envolvendo números de até dois algarismos,
com os significados de juntar, acrescentar, separar e
retirar, com o suporte de imagens e/ou material
manipulável, utilizando estratégias e formas de registro
pessoais.
(EF01MA08B) Elaborar (coletivamente) problemas de
adição e de subtração, envolvendo números de até dois
algarismos, com os significados de juntar, acrescentar,
separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou
material manipulável, utilizando
estratégias e formas de registro pessoais.
Adição e Subtração
●Realizar operação no Quadro Posicional;
●Realizar subtração utilizando os dedos;
●Jogo das Operações. Caderno do Pnaic pág. 27;
●Para o aluno compreender os significados da adição,
utilizar material dourado, o papel quadriculado e
outros materiais manipuláveis existentes na sala de
aula;
●Problemas envolvendo os significados da adição e da
subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar);
●Material manipulável para resolver as operações.
Álgebra
Padrões figurais e numéricos:
investigação de regularidades ou padrões
em sequências
(EF01MA09X) Identificar, comparar e
organizar objetos familiares ou
representações por figuras, por meio de atributos, tais
como cor, forma e medida.
Adição
● Recortar de jornais e revistas figuras e agrupá-las
conforme formas, cores, etc.
Sequências recursivas: observação de
regras usadas utilizadas em seriações
numéricas (mais 1, mais 2,
menos 1, menos 2, por exemplo)
(EF01MA10X) Identificar e descrever, após o
reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou
regularidade), os elementos ausentes em sequências
recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
●Jogo: Viajem a Lua;
●Reta numérica (descobrir os números
faltosos e utilizar figuras ou desenhos);
●Sequencia numérica crescente e
descrente;
●Sequência numérica de 1 em 1, de 2 em 2, de 3 em
3.
●Sequências numéricas até 49.
Geometria
Localização de objetos e de
pessoas no espaço, utilizando
diversos pontos de referência e
vocabulário apropriado
(EF01MA11) Identificar, interpretar, representar e
descrever a localização de pessoas e de objetos no
espaço em relação à sua própria posição, utilizando
termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
● Sugestões de aulas disponíveis em :
https://novaescola.org.br/plano-de-
aula/182/utilizando-a-linguagem-posicional-
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(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de
objetos no espaço segundo um dado ponto de
referência, compreendendo que, para a utilização de
termos que se referem à posição, como direita,
esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se
o referencial.
(EF01MA13X) Reconhecer e relacionar figuras
geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos
retangulares) a objetos familiares do mundo físico, sem
uso obrigatório
de nomenclatura.
para-uma-construcao-em-cima-e-embaixo-
perto-e-longe;
●https://novaescola.org.br/plano-de-
aula/1154/utilizando-a-direita-e-a-esquerda-
com-a-brincadeira-da-bomba
Grandezas e
medidas
Medidas de comprimento, massa e
capacidade: comparações e unidades de
medida não convencionais
(EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades
ou massas, utilizando termos como mais alto, mais
baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais,
cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso
cotidiano, utilizando material concreto, quando
necessário.
(EF01MA27MG) Utilizar unidades não
padronizadas para medir comprimentos, capacidades
ou massas.
Adição
●Material dourado;
●Construir tabela comparativa com as medidas dos
alunos (tamanho);
●Levar para sala diferentes objetos de texturas e
massas diferentes para comparação.
Probabilidade e
estatística
Leitura de tabelas e de gráficos de
colunas simples
(EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em
tabelas e em gráficos de colunas simples.
Números Naturais de 0 a 50
●Construir uma tabela com os animais favoritos da
turma; número de meninos e de meninas, altura.
●Gráficos de coluna dos dias do mês;
●Jogo: corrida de peões. Caderno do Pnaic. Pag. 68;
●Tabela do dia-a-dia (horário escolar).
Coleta e organização de informações
Registros pessoais para
comunicação de informações
coletadas
(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas
variáveis categóricas de seu interesse e universo de
até 30 elementos, e organizar dados por meio de
representações pessoais.
●Coleta de dados junto à família: comida favorita,
programa de televisão preferido, levantamento da
idade dos membros da família.
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3º TRIMESTRE – 1º ano
UNIDADES
TEMÁTICAS
OBJETO DE CONHECIMENTO HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Números
Contagem de rotina
Contagem ascendente e descendente
Reconhecimento de números no
contexto diário: indicação de
quantidades, indicação de ordem ou
indicação de código para a
organização de informações
(EF01MA23MG) Relacionar a história da Matemática
na construção do número e sua importância no
contexto social.
(EF01MA01A) Utilizar números naturais como
indicador de quantidade ou de ordem em diferentes
situações cotidianas.
(EF01MA01B) Reconhecer situações em que os
números não indicam contagem nem ordem, mas sim
código de identificação.
Números naturais até 100.
● Expor uma tabela de 0 a 100, para os alunos
identificarem as semelhanças por coluna.
● Jogo: Disco Mágico. Caderno do Pnaic. Pag. 18
● Ordem crescente e decrescente;
● Ordenar numerais aleatórios.
Leitura, escrita e comparação de números
naturais (até 50). Reta Numérica.
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de
coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por
registros verbais e simbólicos, em situações de seu
interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala
de aula, entre
outros.
Números naturais até 100.
● Montar um álbum de figurinhas com os alunos.
● Contar e registrar quantidades até 100;
● Jogo dos crachás (livro didático)
explorando numeração de 50 a 100.
Leitura, escrita e comparação de
números naturais (até 100) Reta
numérica
(EF01MA05X) Localizar, representar e comparar
números naturais de até duas ordens em situações
cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
Números naturais até 100.
● Contar e representar os números até 99;
● Realizar agrupamentos e 10 e identificá-los na
escrita numérica;
● Reta numérica;
● Fita métrica;
● Atividade com barrinhas coloridas de valores
diferenciados.
Composição e decomposição de números
naturais.
de numeração decimal e o desenvolvimento de
estratégias de cálculo.
Números naturais até 100.
● Quadro posicional;
●Material dourado; Ábaco ;
●Compor e decompor utilizando material dourado;
●Escrita dos numerais por extenso.
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Números até 100 Dezenas exatas
Número 100
Dobro
Metade
(EF01MA01A) Utilizar números naturais como
indicador de quantidade ou de ordem em diferentes
situações cotidianas.
(EF02MA25MG) Localizar e representar os números
naturais (até a ordem de centenas) na reta numérica.
(EF02MA08) Resolver e elaborar problemas
envolvendo dobro, metade.
• Trabalhar o Quadro Posicional
• Jogo das trocas brincar de amarelinha ( dezenas
exatas )
• Livro : Contando de um a dez de Nilson José
Machado.
• Aula prática: levar fruta para a sala, partir ao meio
para os alunos perceberem inteiro e a metade .
Geometria Figuras geométricas planas:
reconhecimento do formato das faces de
figuras geométricas espaciais
(EF01MA26MG) Observar formas geométricas
presentes em elementos da natureza e nos objetos
criados pelo homem e suas características.
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas
(círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos
apresentados em diferentes disposições ou em
contornos de
faces de sólidos geométricos.
●Sugestões de aula disponível em:
https://novaescola.org.br/plano-de-
aula/92/conhecendo-as-formas-geometricas-
planas;
Grandezas e
medidas
Medidas de massa e capacidade:
comparações e unidades de medida não
convencionais
(EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades
ou massas, utilizando termos como mais alto, mais
baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais,
cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso
cotidiano, utilizando material concreto, quando
necessário.
(EF01MA27MG) Utilizar unidades não padronizadas
para medir comprimentos, capacidades ou massas.
Qual é a massa? Quanto cabe?
● Comparar a massa de objetos, utilizando a balança
de 2 pratos ( utilizar para confeccionar a balança:
cabide, barbante, pratos ou copos descartáveis),
Livro didático pág. 162.
● Se a escola tiver balança, leve para a sala de aula e
deixe que os alunos explorem e conheçam. Caso não
tenha, leve figuras de diferentes balanças levando
os alunos a perceberem que existem balanças para
medir a massa de objetos mais leves e para medir a
massa de objetos mais pesados.
● Utilizar copos como unidade não convencional para
medir a capacidade de uma jarra. Desafiar os alunos:
quantos copos caberão na jarra? Qual é maior? Qual
é menor? Qual cabe mais? Qual cabe menos?
● Receita de suco de laranja.
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Coordenação Pedagógica Municipal 61
Medidas de tempo:
Unidades de medida de tempo, suas
relações e o uso do calendário.
Relógio.
Dias da semana.
Meses do ano.
(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não
verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia,
utilizando, quando possível, os horários dos eventos.
(EF01MA28MG) Identificar instrumentos
apropriados (relógios e calendários) para medir tempo
(incluindo dias, semanas e meses).
(EF01MA29MG) Estimar e medir o decorrer do tempo
usando “antes ou depois”; “ontem, hoje ou amanhã”;
“dia ou noite”; “manhã, tarde ou noite”; “hora ou
meia hora”. (EF01MA17) Reconhecer e relacionar
períodos do dia, dias da semana e meses do ano,
utilizando calendário, quando necessário.
(EF01MA28MG) Identificar instrumentos
apropriados (relógios e calendários) para medir tempo
(incluindo dias, semanas e meses).
(EF01MA29MG) Estimar e medir o decorrer do tempo
usando “antes ou depois”; “ontem, hoje ou amanhã”;
“dia ou noite”; “manhã, tarde ou noite”; “hora ou
meia hora”. (EF01MA18X) Produzir a escrita de uma
data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o
dia da semana de uma data, consultando calendários,
inclusive o calendário linear.
Que dia é hoje? Que horas são?
● A hora, de André Veldet;
● Jogo: calendário dinâmico. Caderno do Pnaic, pág.
63;
● Dias da semana,
● Meses do ano;
● Retomar calendário;
● Jogo: Marcando as horas. Caderno do Pnaic, Pág.
65;
● Relógio digital e analógico ( exemplos)
● Construção do relógio pelos alunos (hora inteira);
● Parlenda: dança das caveiras;
● Ditado de Datas, utilizando o calendário (livro
didático)
● Utilizar o calendário para marcar a rotina,
acompanhar a passagem do tempo e identificar os
dias da semana.
● Construir calendário anual com os aniversariantes
da turma.
● Produzir um calendário com as datas
comemorativas do mês.
Sistema monetário brasileiro:
reconhecimento de cédulas e moedas
(EF01MA19X) Reconhecer e relacionar
cédulas e moedas que circulam no Brasil e
possíveis trocas entre cédulas, entre moedas e entre
cédulas e moedas, em função de seus valores para
resolver situações simples do cotidiano do estudante,
explorando o uso de material concreto.
Sistema monetário
● Trabalhar com situações que envolvam o uso do
dinheiro;
● Dinheirinho ( cédulas e moedas);
● Equivalência entre moedas;
● Pesquisa dos itens da cesta básica com ajuda dos
pais.
● Criação de uma vendinha em sala com embalagens
ou brinquedos.
● Feira de vendas: os alunos recebem um
determinado valor por dia durante o Projeto relativo
a disciplina/comportamento ( atividades completas,
para casa, comportamento em sala de aula e outros
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Coordenação Pedagógica Municipal 62
espaços da escola). Ao final do projeto será feita uma
feira onde cada aluno poderá comprar itens
arrecadados com os pais de acordo com a preferência
dos alunos.
Probabilidade e
estatística
Leitura de tabelas e de gráficos de
colunas simples
(EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em
tabelas e em gráficos de colunas simples.
(EF01MA30MG) Coletar e organizar (com auxílio do
professor) informações em tabelas, listas e gráficos.
(EF01MA31MG) Representar (com auxílio do
professor) dados coletados por meio de tabelas e
gráficos.
Sistema monetário
● Tabela da quantidade de moedas que Caio possui (
Livro didático pág. 158);
● Comparação dos resultados em sala da pesquisa
feita anteriormente e elaboração de uma tabela;
● Gráfico de moedas de Caio ( Livro didático pág. 159).
Coleta e organização de informações
Registros pessoais para comunicação de
informações coletadas
(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas
variáveis categóricas de seu interesse e universo de até
30 elementos, e organizar dados por meio de
representações pessoais.
Sistema monetário
• Trabalhar com folhetos de supermercados, utilizando
preços diferentes.

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  • 1. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 38 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO PLANEJAMENTO DE MATEMÁTICA1 / 2024 - 1º ANO Apresentação do Componente Curricular: Matemática Considerando a Matemática como uma ciência humana, viva e fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, precisamos entender que o currículo traz os objetos de conhecimento necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências citadas, mas, não deve ser visto como algo “engessado”. Ele precisa ser adaptado aos diferentes contextos para atender a um determinado ambiente geográfico e/ou social. É preciso trabalhar os conceitos articuladamente dentro da matemática e entre outras áreas. O ensino de matemática deve propiciar o desenvolvimento de habilidades, como: percepção, a visualização, o reconhecimento, a argumentação, o espírito investigativo, a identificação, buscando uma conexão com as demais áreas do conhecimento e seu cotidiano. Nesse sentido, a matemática deve ser vista como uma ferramenta a ser utilizada para compreender a realidade que nos cerca, não apenas atuando nessa realidade, mas transformando- a. O CURRÍCULO DE SARZEDO leva em conta que os diferentes campos que compõem a Matemática reúnem um conjunto de ideias fundamentais que produzem sentido entre elas: equivalência, ordem, proporcionalidade, interdependência, representação, variação e aproximação. Essas ideias fundamentais são importantes para o desenvolvimento do pensamento matemático dos alunos e devem se converter, na escola, em objetos de conhecimento. A proporcionalidade, por exemplo, deve estar presente no estudo de: operações com os números naturais; representação fracionária dos números racionais; áreas; funções; probabilidade, etc. Além disso, essa noção também se evidencia em outras áreas do conhecimento e de muitas ações cotidianas, como vendas e trocas mercantis, balanços químicos, representações gráficas, etc. Nessa direção, o CURRÍCULO DE SARZEDO, ancorado na BNCC, propõe também as cinco unidades temáticas: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas e Probabilidade e Estatística, estas correlacionadas, orientam a formulação de habilidades e competências a serem desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental. Cada uma delas pode receber ênfase diferente, a depender do ano de escolarização. A unidade temática Números tem como finalidade desenvolver o pensamento numérico, que implica o conhecimento de maneiras de quantificar atributos de objetos e de julgar e interpretar argumentos baseados em quantidades. No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a expectativa em relação a essa temática é que os alunos resolvam problemas com números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita, envolvendo diferentes significados das operações, argumentem e justifiquem os procedimentos utilizados para a resolução e avaliem a plausibilidade dos resultados 1 Editado por: Débora Lima e Patrícia Flores Revisado por: Ana Paula Agostinho e Djenefer Vasconcelos
  • 2. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 39 encontrados. No tocante aos cálculos, espera-se que os alunos desenvolvam diferentes estratégias, sobretudo por estimativa e cálculo mental, para obter os resultados e espera-se também o desenvolvimento de habilidades no que se refere à leitura, escrita e ordenação de números naturais e números racionais por meio da identificação e compreensão de características do sistema de numeração decimal. A unidade temática Álgebra, por sua vez, tem como finalidade o desenvolvimento de um tipo especial de pensamento – pensamento algébrico – que é essencial para utilizar modelos matemáticos na compreensão, representação e análise de relações quantitativas de grandezas e, também, de situações e estruturas matemáticas, fazendo uso de letras e outros símbolos. Deve enfatizar o desenvolvimento de uma linguagem, o estabelecimento de generalizações, a análise da interdependência de grandezas e a resolução de problemas. Nessa perspectiva, é imprescindível que algumas dimensões do trabalho com a álgebra estejam presentes nos processos de ensino e aprendizagem desde o Ensino Fundamental – Anos Iniciais, como as ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades da igualdade. No entanto, nessa fase, não se propõe o uso de letras para expressar regularidades, por mais simples que sejam. A relação dessa unidade temática com a de Números é bastante evidente no trabalho com sequências (recursivas e repetitivas), seja na ação de completar uma sequência com elementos ausentes, seja na construção de sequências segundo uma determinada regra de formação. A relação de equivalência pode ter seu início com atividades simples, envolvendo a igualdade, como reconhecer que se 2 + 3 = 5 e 5 = 4 + 1, então 2 + 3 = 4 + 1. Atividades como essa contribuem para a compreensão de que o sinal de igualdade não é apenas a indicação de uma operação a ser feita. A noção intuitiva de função pode ser explorada por meio da resolução de problemas envolvendo a variação proporcional direta entre duas grandezas (sem utilizar a regra de três), como: “Se com duas medidas de suco concentrado eu obtenho três litros de refresco, quantas medidas desse suco concentrado eu preciso para ter doze litros de refresco?”. A Geometria envolve o estudo de conceitos e procedimentos necessários para resolver problemas do mundo físico e de diferentes áreas do conhecimento. O estudo de posição e deslocamentos no espaço, formas e relações entre elementos de figuras planas e espaciais pode desenvolver o pensamento geométrico dos Alunos. Esse pensamento é necessário para investigar propriedades, fazer conjecturas e produzir argumentos geométricos convincentes. É importante, também, considerar o aspecto funcional que deve estar presente no estudo da Geometria: as transformações geométricas, sobretudo as simetrias. No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, espera-se que os alunos identifiquem e estabeleçam pontos de referência para a localização e o deslocamento de objetos, construam representações de espaços conhecidos e estimem distâncias, usando, como suporte, mapas (em papel, tablets ou smartphones), croquis e outras representações. Em relação às formas, espera-se que os alunos indiquem características das formas geométricas tridimensionais e bidimensionais, associem figuras espaciais a suas planificações e vice-versa. No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a expectativa é que os alunos reconheçam que medir é comparar uma grandeza com uma unidade e expressar o resultado da comparação por meio de um número. Além disso, devem resolver problemas oriundos de situações cotidianas que envolvem grandezas como comprimento, massa, tempo, temperatura, área (de triângulos e retângulos) e capacidade e volume (de sólidos formados por blocos retangulares), sem uso de fórmulas, recorrendo, quando necessário, a transformações entre unidades de medida padronizadas mais usuais. Espera-se, também, que resolvam problemas sobre situações de compra e venda e desenvolvam, por exemplo, atitudes éticas e responsáveis em relação ao consumo.
  • 3. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 40 No que concerne ao estudo de noções de probabilidade, a finalidade, no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, é promover a compreensão de que nem todos os fenômenos são determinísticos. Para isso, o início da proposta de trabalho com probabilidade está centrado no desenvolvimento da noção de aleatoriedade, de modo que os alunos compreendam que há eventos certos, eventos impossíveis e eventos prováveis. É muito comum que pessoas julguem impossíveis eventos que nunca viram acontecer. Nessa fase, é importante que os alunos verbalizem, em eventos que envolvem o acaso, os resultados que poderiam ter acontecido em oposição ao que realmente aconteceu, iniciando a construção do espaço amostral. Com relação à estatística, os primeiros passos envolvem o trabalho com a coleta e a organização de dados de uma pesquisa de interesse dos alunos. O planejamento de como fazer a pesquisa ajuda a compreender o papel da estatística no cotidiano dos alunos. Assim, a leitura, a interpretação e a construção de tabelas e gráficos têm papel fundamental, bem como a forma de produção de texto escrito para a comunicação de dados, pois é preciso compreender que o texto deve sintetizar ou justificar as conclusões. MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS: UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, deve-se retomar as vivências cotidianas das crianças com números, formas e espaço, e também as experiências desenvolvidas na Educação Infantil, para iniciar uma sistematização dessas noções. Nessa fase, as habilidades matemáticas que os alunos devem desenvolver não podem ficar restritas à aprendizagem dos algoritmos das chamadas “quatro operações”, apesar de sua importância. No que diz respeito ao cálculo, é necessário acrescentar, à realização dos algoritmos das operações, a habilidade de efetuar cálculos mentalmente, fazer estimativas, usar calculadora e, ainda, para decidir quando é apropriado usar um ou outro procedimento de cálculo. Portanto, a BNCC orienta-se pelo pressuposto de que a aprendizagem em Matemática está intrinsecamente relacionada à compreensão, ou seja, à apreensão de significados dos objetos matemáticos, sem deixar de lado suas aplicações. Os significados desses objetos resultam das conexões que os alunos estabelecem entre eles e os demais componentes, entre eles e seu cotidiano e entre os diferentes temas matemáticos. Desse modo, recursos didáticos como malhas quadriculadas, ábacos, jogos, livros, vídeos, calculadoras, planilhas eletrônicas e softwares de geometria dinâmica têm um papel essencial para a compreensão e utilização das noções matemáticas. Entretanto, esses materiais precisam estar integrados a situações que levem à reflexão e à sistematização, para que se inicie um processo de formalização. Em todas as unidades temáticas, a delimitação dos objetos de conhecimento e das habilidades considera que as noções matemáticas são retomadas, ampliadas e aprofundadas ano a ano. No entanto, é fundamental considerar que a leitura dessas habilidades não seja feita de maneira fragmentada. A compreensão do papel que determinada habilidade representa no conjunto das aprendizagens demanda a compreensão de como ela se conecta com habilidades dos anos anteriores, o que leva à identificação das aprendizagens já consolidadas, e em que medida o trabalho para o desenvolvimento da habilidade em questão serve de base para as aprendizagens posteriores. Nesse sentido, é fundamental considerar, por exemplo, que a contagem até 100, proposta no 1º ano, não deve ser interpretada como restrição a ampliações possíveis em cada escola e em cada turma. Afinal, não se pode frear a curiosidade e o entusiasmo pela aprendizagem, tão comum nessa etapa da escolaridade, e muito menos os conhecimentos prévios dos alunos. Na Matemática escolar, o processo de aprender uma noção em um contexto, abstrair e depois aplicá-la em outro contexto envolve capacidades essenciais, como formular, empregar,
  • 4. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 41 interpretar e avaliar – criar, enfim –, e não somente a resolução de enunciados típicos que são, muitas vezes, meros exercícios e apenas simulam alguma aprendizagem. Assim, algumas das habilidades formuladas começam por: “resolver e elaborar problemas envolvendo...”. Nessa enunciação está implícito que se pretende não apenas a resolução do problema, mas também que os alunos reflitam e questionem o que ocorreria se algum dado do problema fosse alterado ou se alguma condição fosse acrescida ou retirada. Nessa perspectiva, pretende- se que os alunos também formulem problemas em outros contextos. Avaliação “A avaliação é o processo de identificação, coleta e análise de informação relevante – que poderá ser quantitativa ou qualitativa -, de maneira sistemática, rigorosa, planificada, dirigida, objetiva, crível, confiável e válida para emitir juízos de valor e o mérito do objeto educativo em questão a fim de tomar decisões que ajudem a otimizar o objeto mencionado.” (MUJIKA; TXEBERRÍA, 2009, pp.91-92). A avaliação é parte integrante do processo de ensino aprendizagem. Cabe ao professor planejar, orientar, observar, instigar, organizar as atividades em sala de aula e identificando as expectativas e necessidades dos alunos. Compreendê-los de forma integral, investigar as suas necessidades de desenvolvimento absoluto, no nível intelectual, físico, social e sócio cultural. Desse modo, é através das práticas avaliativas, que o professor consegue analisar o ensino aprendizagem dos alunos, compreendendo o que foi efetivamente aprendido, e com os resultados, criar intervenções para um ensino com equidade. A avaliação é uma atividade que influencia e afeta o mundo dos estudantes: alunos, pais, professores e outros. Sendo assim, compete ao professor a melhor forma de avaliar os alunos, utilizando-se de padrões éticos. Como tratar cada aluno como indivíduo; evitar que os alunos sofram abusos emocional e físico; ser honesto com os alunos; evitar favoritismo e perseguição; respeitar a sua individualidade; etc. Vale ressaltar, que o professor tem várias ferramentas para estar avaliando o seu aluno no decorrer do ano letivo. Há momentos e modalidades para esse fim. Isto é, avaliação diagnóstica é realizada no início de uma aprendizagem, com o intuito de identificar as competências e aprendizados dos alunos. A avaliação formativa é acompanhar o percurso de aprendizagem e coletar informações que possam regular o ensino do Aluno e avaliação somativa (classificatória), ela tem a síntese de um processo, sempre ocorre ao final de um período e sistematiza as informações que foram coletadas durante o período de ensino aprendizagem do aluno. Conforme citado: A avaliação do aluno, a ser realizada pelo professor e pela escola, é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e diagnóstica. A avaliação formativa, que ocorre durante todo o processo educacional, busca diagnosticar as potencialidades do aluno e detectar problemas de aprendizagem e de ensino. A intervenção imediata no sentido de sanar dificuldades que alguns estudantes evidenciem é uma garantia para o seu progresso nos estudos. Quanto mais se atrasa essa intervenção, mais complexo se torna o problema de aprendizagem e, consequentemente, mais difícil se torna saná-lo. (BRASIL, 2013, p. 125) Fundamentado na BNCC, o Currículo de Minas Gerais reforça a preocupação em assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da educação básica, pois elas só se materializam mediante um conjunto de ações, as quais apontam, entre outras, para a necessidade de: construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como
  • 5. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 42 referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos alunos. (BRASIL, 2016, p. 12). De tal forma, avaliação para aprendizagem, pressupõe a coleta de diferentes informações sobre os processos de aprendizagem e ela é planejada para fornecer aos professores informações que são necessárias para adaptar seu ensino e as atividades de aprendizagem, permitindo compreender como diferentes alunos se apropriam do conhecimento e constroem sua compreensão. Conforme cita Earl (2013, p. 27): “ela planeja instrumentos avaliativos que abrem uma janela para o que os estudantes sabem e são capazes de fazer até o momento e utiliza essas informações para planejar os próximos passos do ensino.”. CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Segundo Victor Vroom (1964), a motivação está ligada com a escolha individual que cada um de nós pode ter sobre determinada atividade. A pessoa, com base na sua própria capacidade, analisa as possibilidades e toma a sua decisão se conseguirá ou não realizar o que lhe for proposto. Se acreditar que não consegue, cria-se uma grande desmotivação antes mesmo de começar a atividade. Sabe-se que é um grande desafio ser docente no mundo contemporâneo e exercer com profissionalismo essa atividade é uma busca constante. Como é indispensável à realização desta atividade profissional, cabe a reflexão: • Buscar sempre a motivação, comprometimento e apoiar a aprendizagem dos alunos; • Estabelecer metas engajar-se no desenvolvimento profissional contínuo e intencional e colaborar com os colegas visando apoiar o ensino e a aprendizagem; • Aprender sobre e trabalhar com as famílias; Vale o questionamento de ter uma lista de recomendações, quando na verdade já acontece tanto todos os dias. Destaca dizer o quão importante é o trabalho executado e quantas são as características pessoais apresentadas por cada um e muitas vezes ocultas a nós mesmos. A sala de aula é um ambiente que apresenta diversas funções, e ter um bom planejamento deste ambiente irá promover a segurança dos estudantes, aumentar seu conforto e estimular seu interesse em realizar tarefas. Segundo COHEN e LOTAN, “a necessidade de disciplina não deve superar a necessidade de aprendizado significativo”, portanto, é preciso refletir sobre os objetivos de aprendizagem e determinar qual o melhor arranjo a ser utilizado. O formato tradicional, já utilizado há muitos anos, não pode ser a única disposição, especialmente nas aulas de matemática. O trabalho em grupo é uma tarefa importante para atingir vários tipos de objetivos, tanto intelectual como social. COHEN e LOTAN (2014) citam que O trabalho em grupo é excelente para o aprendizado conceitual, para a resolução criativa de problemas e para o desenvolvimento de proficiência em linguagem acadêmica. Socialmente, melhora as relações intergrupais, aumentando a confiança e a cordialidade. Ensina habilidade para atuar em equipe e podem ser transferidas para muitas situações, sejam escolares ou da vida adulta. O aprendizado desperta vários processos internos de desenvolvimento que são capazes de operar apenas quando uma criança está interagindo com as pessoas em seu ambiente e em cooperação com seus pares, segundo VYGOTSKY (1978, p.90), sendo assim é essencial que os professores repensem a prática de ensinar simplesmente expondo e comecem a deixar
  • 6. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 43 que os estudantes atribuam significado à matemática que eles estão aprendendo. Fazer matemática é… ...pensar, argumentar e dar sentido, “correr o risco de aprender”. A sala de aula deve ser um ambiente onde fazer matemática não seja ameaçador e onde todos os estudantes sejam respeitados por suas ideias. Os estudantes devem se sentir confortáveis em correr riscos e saber que eles não serão ridicularizados ao cometerem erros. JO BOALER (2018) cita “Einstein, provavelmente o mais conhecido dos gênios, só aprendeu a ler aos nove anos e, com frequência, falou sobre suas conquistas provirem de uma série de erros, que cometeu e da persistência que teve”. Outrossim, faz-se necessário o repensar as atitudes para que possamos fazer Matemática e estarmos perto da vivência de nossos alunos e concretizá-las com ações pertinentes de descobrir o saber para entender o fascinante mundo abstrato real e por fim, ter a certeza de que, para estudar Matemática é preciso ser livre para voar na imensidão do conhecimento. “A mente que se abre a uma nova ideia jamais retorna ao seu tamanho original”. (Einstein) COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 1. Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e atuar no mundo, reconhecendo também que a Matemática, independentemente de suas aplicações práticas, favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico, do espírito de investigação e da capacidade de produzir argumentos convincentes. 2. Estabelecer relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento e comunicá-las por meio de representações adequadas. 3. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes. 4. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático- utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens: gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna. 5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. 6. Agir individual ou cooperativamente com autonomia, responsabilidade e flexibilidade, no desenvolvimento e/ou discussão de projetos, que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
  • 7. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 44 7. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. 8. Sentir-se seguro da própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções. 9. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho. • Sugerimos, a todos, que os professores consultem materiais de apoio para o trabalho com jogos. Um livro de consulta que sugerimos é o Caderno de Jogos do Mathema, do 1º ao 5º ano. Sugerimos também material para trabalhar com sequências didáticas está disponível no link https://matematicanaescola.com/lucas-do-rio-verde/.
  • 8. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 45 1º TRIMESTRE – 1º ano UNIDADES TEMÁTICAS OBJETO DE CONHECIMENTO HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Números Evolução histórica dos números naturais. Contagem de rotina Contagem ascendente e descendente Reconhecimento de números no contexto diário: indicação de quantidades, indicação de ordem ou indicação de código para a organização de informações (EF01MA23MG) Relacionar a história da Matemática na construção do número e sua importância no contexto social. (EF01MA01A) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA01B) Reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. Vamos começar? ●Brincadeira de roda ●Música: A barata, Mariana Conta Um ●Sugestão de leitura: Ana Maria Machado: Camilão, o comilão. ●Utilizar material concreto, os dedos da mão para contar até 10. ●Trabalhar sequência e quantidade até 20. ●Levar os alunos para o pátio e realizar contagem; ●Estabelecer relação entre a quantidade e o número que a representa; ●Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos para indicar onde há mais e onde há menos quantidade; ●Identificar o zero como representação numérica para ausência de quantidade. Álgebra Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências (EF01MA09X) Identificar, comparar e organizar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida. Noções de Medida ●Construir com os alunos um painel de altura. ●Comparação de objetos do cotidiano escolar. Figuras Geométricas Planas ● As três partes, de Edson Luiz Kozminski. Classificação e Sequências ●Ordenar ligue-ligue por cores. Sequências recursivas: observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo) (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. Classificação e Sequências ●Jogo da memória com figuras geométricas; ●Classificar figuras geométricas por cor e forma; ●Sequência lógica de imagens; ●Sequência de construção de uma oca ( livro didático pág. 56) ●Sequência através de imagem dos contos infantis ●Sequência de imagens de frutas em um tabuleiro; ●Descobrir a próxima figura de uma sequência dada; ●Alfredo Volpi: Barco com bandeirinhas e pássaros, Bandeiras e mastros e Grande fachada festiva;
  • 9. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 46 ●Trilha explorando a ideia de sequência; ●Produção de colares utilizando canudos ou macarrões coloridos para explorar a sequência; ●Descobrir o objeto, figura ou numeral em uma sequência. ●Sequência em malha quadriculada. Geometria Localização de objetos e de pessoas no espaço, utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado (EF01MA11) Identificar, interpretar, representar e descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás. Noções de Posição ● Situações que permitam que o aluno observe os conceitos de na frente, entre e atrás; ● Explorar as mãos para trabalhar os conceitos de direita e esquerda; ● Utilizar o corpo como referência; ● Brincadeira Espelho Mágico (livro). ● Brincadeira Alerta (livro). ● Brincadeira: O mestre mandou. ● Jogo Direção certa, Pag. 50 a 53. Caderno de jogos Pnaic. ● Construir com os alunos itinerários na escola. ● Incentivar os alunos a observarem o espaço à sua volta e a representá-lo através de um desenho simples. É importante que os alunos percebam e registrem o que há à sua volta. ● Leve para sala de aula alguns brinquedos,que lembram formas geométricas como bola, carrinho, boneca, etc. ● Disponha alguns objetos em cima da mesa e outros embaixo das cadeiras, por exemplo. Neste momento, converse com as crianças e exemplifique as noções de "em cima" e "embaixo". Pergunte para elas qual objeto está em cima da mesa e qual está embaixo da cadeira. Deixe que as crianças se expressem. Caso não consigam dizer os conceitos corretos, você deve mostrar e informar. ● Leve as crianças para brincar no parquinho ou para um passeio e vá explorando nos cenários o conceito embaixo e em cima, e também outros conceitos como na frente, atrás, dentro, fora, mais perto, mais longe, etc; ● Brinque com as crianças, cantando a música "A História da Serpente". Selecione uma criança para ser a serpente. Comece a cantar a música com ela e chame as demais crianças para formar uma fila atrás dela, formando o rabo da serpente. Para completar o rabo da serpente as crianças que vão sendo chamadas para a fila devem passar por baixo das pernas (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial.
  • 10. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 47 daquelas que já estão na fila. ● As noções de espaço são desenvolvidas pela criança a partir da experimentação, tendo como referência o próprio corpo. Como a compreensão dessas noções depende da maturação neurológica da criança e, neste sentido, cada um tem seu ritmo, o ideal é estimulá-las, desde cedo, para que possam experimentar situações diferenciadas que favoreçam essa compreensão. ● Trabalhar através de jogos e atividades lúdicas sempre é a opção mais eficaz e divertida. Por isso, neste especial sugerimos algumas atividades… ● Para desenvolver o conceito de “** direita e esquerda”** é importante que o professor perceba qual é a dominância lateral, ou seja, lado dominante dos alunos, pois é a partir desse referencial que a criança começa a desenvolver as noções de lateralidade. Uma atividade com esse objetivo, e que vai movimentar a turma, é pedir que todos os alunos retirem seus sapatos e misturem todos os pares. Em seguida, eles devem procurar os respectivos calçados e vestí-los, mas, antes disso, o professor deve solicitar que coloquem primeiro o pé direito e em seguida o esquerdo, pedindo que eles observem as diferenças. ● Outra atividade lúdica, com essa finalidade, é ler com os alunos o livro de Ziraldo – Pelegrino e Petrônio. Em seguida, solicite que contornem os próprios pés em uma folha de papel pardo, pedindo que contornem, primeiro, o pé direito e, em seguida, o pé esquerdo. Ao final, eles poderão pintar o que foi contornado, inventando uma história inspirada no livro, mas, agora, tendo como referência os próprios pés. O professor poderá estimular os alunos, perguntando: “qual será o nome do
  • 11. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 48 Geometria pé direito?” “Quais características ele terá?” “E do pé esquerdo?” ● Os conceitos de “frente e trás” , “** em cima e embaixo” , “dentro e fora” e “entre objetos”**, podem ser trabalhados a partir do espaço da sala de aula, que deve ser preparado, com antecedência, pelo professor, organizando diversos objetos em posições que favoreçam a compreensão do conceito. A partir disso é possível criar um jogo em que o professor dará comandos para que os alunos localizem os objetos, como, por exemplo: “pegue o objeto que está na frente do apagador”, “traga o apontador que está entre a caneta e o lápis” e assim por diante. Quem pegar primeiro, ganha um ponto e vai passando a vez para os outros alunos. ● Também para trabalhar esse conceito, é interessante fazer a atividade de caça ao tesouro, sendo que as pistas devem ser baseadas nos termos mencionados. Como, nessa faixa etária, os alunos ainda não sabem ler, o professor poderá fazer desenhos simples que representem esses conceitos. Assim, os alunos têm maior possibilidade de fixá-los. ● Construir uma cidade, na sala de aula, utilizando sucata e outros materiais gráficos, pode ser uma ótima opção para trabalhar os conceitos relativos à noção espacial. Quanto maiores forem as estruturas montadas, melhores para serem utilizadas com os alunos, que devem ajudar na ● montagem. Como complemento, os alunos poderão trazer bonecos e carrinhos, para movimentá-los na cidade, seguindo as orientações do professor e/ou colegas, que darão indicações do tipo “vire à direita”, “siga em frente”, “pegue a rua de cima” etc. Em outro momento, os alunos podem se direcionar por conta própria, mas terão que verbalizar, da mesma forma, o que estão fazendo.
  • 12. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 49 Figuras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico. Sólidos Geométricos ●Levar para a sala de aula chapéu de festa, porta lápis cilíndrico, dado, bola, caixa de sapato, pirâmide para apresentar o conceito de sólidos geométricos por meio de manipulações e análise daquilo que assemelha a essas figuras daquilo que se diferencie delas; ● Pedir aos alunos embalagens do dia a dia para manuseio e nomeação dos sólidos geométricos; ● Jogo da memória com sólidos geométricos; ● Construção do cubo das cores com os alunos; ● Brincadeira: Pé de lata; ● Geometria das Dobraduras, de Luiz Márcio Imenes. ● https://novaescola.org.br/plano-de- aula/58/conhecendo-as-formas-nao-planas https://novaescola.org.br/plano-de- aula/475/caracteristicas-de-cubo-e-bloco- retangular ● Criação de escultura utilizando massinha de modelar com elementos que lembrem sólidos geométricos e expor na sala de aula. Construir os sólidos geométricos com canudinhos ou palitos.
  • 13. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 50 Figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de figuras geométricas espaciais (EF01MA26MG) Observar formas geométricas presentes em elementos da natureza e nos objetos criados pelo homem e suas características. (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. Figuras Geométricas Planas ● Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=O3Qn mGfI9eE; ● Carimbos com sólidos geométricos com as faces dos objetos em folhas de cartolina; ● Manipular livremente modelos que representem as figuras planas para auxiliar os alunos na compreensão do conteúdo; ● Solicitar aos alunos que levem caixas(embalagem de creme dental, sabonete,embalagens no geral) para a sala de aula, abrir e nomear as figuras planas. ● Apresentar aos alunos as figuras planas nomeando corretamente: círculo, quadrado, retângulo e triângulo; Caminhar sobre figuras planas; ● Conhecendo o tangran: contar a lenda sobre o tangran; ● Recortar o tangran e montar as figuras sugeridas na pág. 49 e aumentar a dificuldade proprondo novas figuras. ● Os animais do mundinho, de Ingrid B. Bellinghausen; ● Quebra-cabeça com tangran oval; ● Criação de um livro coletivo de Adivinhas sobre formas geométricas; ● Trabalhar a história: O pintinho que nasceu quadrado. Classificação e Sequências ● Organizar objetos de acordo com critérios diversos (quantidade, natureza).
  • 14. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 51 ● Utilizar lápis, réguas, fitas, fios, barbantes, bastões, varetas, etc. ● Preparar uma caixa de material de apoio. ● Classificar objetos e agrupá-los. ● Jogo da memória com figuras geométricas ( triângulos verdes e vermelhos , círculos amarelos e verdes, retângulos azuis e laranja), por exemplo. ● Brincando com tecidos ( Pág. 57, livro didático) ● Classificar considerando mais de um atributo (tamanho, cor, forma). Material: blocos lógicos. Atividade: separar as peças circulares das quadradas, depois as amarelas das azuis, depois as grandes das pequenas. A atividade pode ser ampliada: separar as peças vermelhas grossas e quadradas, das azuis grossas e triangulares, fazer vários conjuntos combinando critérios variados. A classificação poderá ser feita pelo critério escolhido pela criança, depois pergunte se as peças podem ser separadas de outra forma. ● Separar dois grupos de objetos e perguntar: por que eu separei deste jeito? A criança então deverá citar o critério usado. ● Classificar sólidos geométricos, figuras, números e letras, para que sejam separados. ● Propor uma arrumação na sala de aula, separando, por exemplo, brinquedos de madeira dos brinquedos de plástico, sucatas dos brinquedos industrializados. ● Utilizar uma caixa de sapato ou outra que possibilite fazer seis orifícios do tamanho de potes de iogurte vire-a de cabeça para baixo, recorte os orifícios e introduza os potes, fixando-os com cola quente. A partir daí ofereça diferentes materiais pequenos como tampas de garrafas, botões, bolinhas de gude...
  • 15. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 52 Solicitar que coloque cada tipo de material em lugares diferentes. Pode-se também colocar uma peça em cada pote e solicitar que deixe todos os potes com a mesma quantidade. ● Conjunto de peças de jogar dominó. Atividade: cada criança recebe uma peça, que vai sendo colocada “em pé”, uma após a outra, deixando um pequeno espaço entre elas. Um aluno escolhido deve empurrar só a primeira peça, a qual derrubará todas as demais. ● Cinco objetos de diferentes tamanhos e formas, tais como: botões, tampas, bolinhas de gude, grãos. Atividade: as crianças, em pequenos grupos, devem colocar os objetos em fila e expor a forma dessa organização. É importante que o professor observe se já aparece algum critério de ordem. ● Papel laminado de diversas cores. Atividade: as crianças devem recortar tiras e colá-las uma atrás da outra em um cordão. Grandezas e medidas Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais. (EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano, utilizando material concreto, quando necessário. Noções de Medida ●https://novaescola.org.br/plano-de- aula/60/mais-comprido-ou-mais-alto ●Ordenar blocos, objetos...em ordem crescente/ decrescente; ●Organizar cartões segundo quantidades de imagens; ●Formar a fila segundo o tamanho dos alunos; (EF01MA27MG) Utilizar unidades não padronizadas para medir comprimentos, capacidades ou massas. ●Ordenar canudinhos/ varas conforme tamanhos; ●Com um barbante, medir os tamanhos das crianças e colocar em ordem do mais alto para o mais baixo e vice-versa; ●Levar para a sala recipientes de tamanhos variados e encher de líquido, comparando qual recipiente cabe mais e qual cabe menos; ●Utilizar objetos de acordo com os critérios de mais pesado e mais leve; mais largo e mais estreito, mais grosso e mais fino.
  • 16. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 53 Medidas de tempo: Unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário (EF01MA28MG) Identificar instrumentos apropriados (relógios e calendários) para medir tempo (incluindo dias, semanas e meses). (EF01MA29MG) Estimar e medir o decorrer do tempo usando “antes ou depois”; “ontem, hoje ou amanhã”; “dia ou noite”; “manhã, tarde ou noite”; “hora ou meia hora”. (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário. ● Rotina diária da sala de aula; ● Construção de calendário; ● Observação do tempo; ● Horário de início e término da aula. ● Utilizar o calendário para marcar a rotina, acompanhar a passagem do tempo e identificar os dias da semana. ● Construir calendário anual com os aniversariantes da turma. Probabilidade e estatística Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples (EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. (EF01MA30MG) Coletar e organizar (com auxílio do professor) informações em tabelas, listas e gráficos. (EF01MA31MG) Representar (com auxílio do professor) dados coletados por meio de tabelas e gráficos. ● Construir com os alunos um painel com a altura de todos utilizando o barbante, prendendo-o com fita adesiva em ordem crescente, identificando os nomes de cada aluno; ● Construção de tabela e gráfico a partir de dados coletados através dos alunos, após as medições. Noção de acaso (EF01MA20X) Identificar e classificar eventos envolvendo o acaso, tais como "acontecerá com certeza", "talvez aconteça" e "é impossível acontecer", em situações do cotidiano. ●Moedas para os alunos observarem alguns lançamentos, para que percebam que qualquer uma das faces pode ficar voltada para cima. Explique qual face chamamos de cara e qual chamamos de coroa. ●Levar para sala de aula uma caixa com bolinhas vermelhas, azuis, amarelas e verdes. ●Livro didático pág. 38 e 39.
  • 17. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 54 2º TRIMESTRE – 1º ano UNIDADES TEMÁTICAS OBJETO DE CONHECIMENTO HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Números Evolução histórica dos números naturais. Contagem de rotina Contagem ascendente e descendente Reconhecimento de números no contexto diário: indicação de quantidades, indicação de ordem ou indicação de código para a organização de informações (EF01MA23MG) Relacionar a história da Matemática na construção do número e sua importância no contexto social. (EF01MA01A) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA01B) Reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. Quantos? ● Livro, Maria vai com as outras, de Sílvia Orthof; ● Dois ou um. Mapa do brincar. Disponível em: http://livro.pro/eicugm; ● Utilizar diversas estratégias para contagem; ● Utilizar ábaco e material dourado para estimar quantidades e após estimativas, verificar se acertou; ● Brincar de roda; ● Cantigas ● Ciência hoje das crianças. Disponível em http://livro.pro/tk3c3a; ● Jogo Boca do Palhaço ( Bocão) _ Livro de jogos do PNAIC página 21; ● Confeccionar cartaz com numeral e quantidade. Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação. Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 50). Reta Numérica. (EF01MA02X) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento, a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais e outros agrupamentos. (EF01MA03X) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”, utilizando estratégias próprias, como desenhos e materiais manipuláveis. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
  • 18. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 55 Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 50) Reta numérica (EF01MA05A) Localizar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. (EF01MA05XB)Representare comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. Números Naturais ● Trabalhar com: Material dourado, Ábaco e Quadro posicional. ● Construir a reta numérica com os alunos levando-os a perceber que a direita acrescenta-se + 1 e a esquerda subtrai-se – 1. ● Comparar números naturais até 50; ● Completar reta numérica com números faltosos. Construção de fatos básicos da adição. Construção de fatos básicos da subtração. Tabuada da adição e subtração. Dezena (EF01MA06X) Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. (EF01MA01A) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. Adição ● Demonstre o funcionamento da soma através de objetos. As crianças respondem bem às ferramentas visuais que ajudam na compreensão de conceitos. Praticamente qualquer objeto serve, de grãos de feijão a livros. Comece com um número pequeno e experimente diversas táticas para demonstrar os relacionamentos numéricos: Entregue dois grupos pequenos de itens para a criança — por exemplo, um grupo de dois blocos e um grupo de três blocos. Peça que conte a quantidade de blocos em cada grupo. ● Peça que a criança junte os dois grupos e conte o número total. Explique que ela "somou" os grupos.
  • 19. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 56 Entregue um conjunto de objetos — seis salgadinhos, por exemplo — e pergunte de quantos modos é possível combinar os grupos para totalizar seis. Ela pode criar um grupo com cinco e outro com um, por exemplo. Empilhe os objetos para demonstrar a soma. Comece com uma pilha de três moedas, por exemplo, e adicione mais duas. Pergunte quantas moedas agora estão na pilha. ● Trabalhar com material concreto; ● Quadro posicional; ● Material dourado; ● Livro: usando as mãos e materiais concretos contando de 5 em 5. De Michael Dahi; ● Fatos da adição. ● Livro Jogando e Aprendendo no fundo do mar. Composição e decomposição de números naturais. Estimativas e cálculo mental. (EF01MA07A) Compor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. (EF01MA07B) Decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. (EF01MA24MG) Realizar estimativas e cálculo mental com números naturais (até ordem de dezenas). ● Introduzir dezena. Unidade 6 do livro didático. ● Brincadeira: Amarelinha; ● Brincadeira: Jogo nunca 10. Caderno de jogos do Pnaic Pag. 16 e 17; ● Explorar material dourado ( barrinhas e cubinhos); ● Composição e decomposição de números naturais até 50.
  • 20. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 57 Operações com números naturais. Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar) (EF01MA25MG) Operar com os números naturais: adição e subtração, sem agrupamento e desagrupamento (até duas ordens). (EF01MA08A) Resolver problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. (EF01MA08B) Elaborar (coletivamente) problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Adição e Subtração ●Realizar operação no Quadro Posicional; ●Realizar subtração utilizando os dedos; ●Jogo das Operações. Caderno do Pnaic pág. 27; ●Para o aluno compreender os significados da adição, utilizar material dourado, o papel quadriculado e outros materiais manipuláveis existentes na sala de aula; ●Problemas envolvendo os significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar); ●Material manipulável para resolver as operações. Álgebra Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências (EF01MA09X) Identificar, comparar e organizar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida. Adição ● Recortar de jornais e revistas figuras e agrupá-las conforme formas, cores, etc. Sequências recursivas: observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo) (EF01MA10X) Identificar e descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. ●Jogo: Viajem a Lua; ●Reta numérica (descobrir os números faltosos e utilizar figuras ou desenhos); ●Sequencia numérica crescente e descrente; ●Sequência numérica de 1 em 1, de 2 em 2, de 3 em 3. ●Sequências numéricas até 49. Geometria Localização de objetos e de pessoas no espaço, utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado (EF01MA11) Identificar, interpretar, representar e descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás. ● Sugestões de aulas disponíveis em : https://novaescola.org.br/plano-de- aula/182/utilizando-a-linguagem-posicional-
  • 21. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 58 (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial. (EF01MA13X) Reconhecer e relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico, sem uso obrigatório de nomenclatura. para-uma-construcao-em-cima-e-embaixo- perto-e-longe; ●https://novaescola.org.br/plano-de- aula/1154/utilizando-a-direita-e-a-esquerda- com-a-brincadeira-da-bomba Grandezas e medidas Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais (EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano, utilizando material concreto, quando necessário. (EF01MA27MG) Utilizar unidades não padronizadas para medir comprimentos, capacidades ou massas. Adição ●Material dourado; ●Construir tabela comparativa com as medidas dos alunos (tamanho); ●Levar para sala diferentes objetos de texturas e massas diferentes para comparação. Probabilidade e estatística Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples (EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. Números Naturais de 0 a 50 ●Construir uma tabela com os animais favoritos da turma; número de meninos e de meninas, altura. ●Gráficos de coluna dos dias do mês; ●Jogo: corrida de peões. Caderno do Pnaic. Pag. 68; ●Tabela do dia-a-dia (horário escolar). Coleta e organização de informações Registros pessoais para comunicação de informações coletadas (EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais. ●Coleta de dados junto à família: comida favorita, programa de televisão preferido, levantamento da idade dos membros da família.
  • 22. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 59 3º TRIMESTRE – 1º ano UNIDADES TEMÁTICAS OBJETO DE CONHECIMENTO HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Números Contagem de rotina Contagem ascendente e descendente Reconhecimento de números no contexto diário: indicação de quantidades, indicação de ordem ou indicação de código para a organização de informações (EF01MA23MG) Relacionar a história da Matemática na construção do número e sua importância no contexto social. (EF01MA01A) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF01MA01B) Reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. Números naturais até 100. ● Expor uma tabela de 0 a 100, para os alunos identificarem as semelhanças por coluna. ● Jogo: Disco Mágico. Caderno do Pnaic. Pag. 18 ● Ordem crescente e decrescente; ● Ordenar numerais aleatórios. Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 50). Reta Numérica. (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. Números naturais até 100. ● Montar um álbum de figurinhas com os alunos. ● Contar e registrar quantidades até 100; ● Jogo dos crachás (livro didático) explorando numeração de 50 a 100. Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100) Reta numérica (EF01MA05X) Localizar, representar e comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. Números naturais até 100. ● Contar e representar os números até 99; ● Realizar agrupamentos e 10 e identificá-los na escrita numérica; ● Reta numérica; ● Fita métrica; ● Atividade com barrinhas coloridas de valores diferenciados. Composição e decomposição de números naturais. de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. Números naturais até 100. ● Quadro posicional; ●Material dourado; Ábaco ; ●Compor e decompor utilizando material dourado; ●Escrita dos numerais por extenso.
  • 23. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 60 Números até 100 Dezenas exatas Número 100 Dobro Metade (EF01MA01A) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. (EF02MA25MG) Localizar e representar os números naturais (até a ordem de centenas) na reta numérica. (EF02MA08) Resolver e elaborar problemas envolvendo dobro, metade. • Trabalhar o Quadro Posicional • Jogo das trocas brincar de amarelinha ( dezenas exatas ) • Livro : Contando de um a dez de Nilson José Machado. • Aula prática: levar fruta para a sala, partir ao meio para os alunos perceberem inteiro e a metade . Geometria Figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de figuras geométricas espaciais (EF01MA26MG) Observar formas geométricas presentes em elementos da natureza e nos objetos criados pelo homem e suas características. (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. ●Sugestões de aula disponível em: https://novaescola.org.br/plano-de- aula/92/conhecendo-as-formas-geometricas- planas; Grandezas e medidas Medidas de massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais (EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano, utilizando material concreto, quando necessário. (EF01MA27MG) Utilizar unidades não padronizadas para medir comprimentos, capacidades ou massas. Qual é a massa? Quanto cabe? ● Comparar a massa de objetos, utilizando a balança de 2 pratos ( utilizar para confeccionar a balança: cabide, barbante, pratos ou copos descartáveis), Livro didático pág. 162. ● Se a escola tiver balança, leve para a sala de aula e deixe que os alunos explorem e conheçam. Caso não tenha, leve figuras de diferentes balanças levando os alunos a perceberem que existem balanças para medir a massa de objetos mais leves e para medir a massa de objetos mais pesados. ● Utilizar copos como unidade não convencional para medir a capacidade de uma jarra. Desafiar os alunos: quantos copos caberão na jarra? Qual é maior? Qual é menor? Qual cabe mais? Qual cabe menos? ● Receita de suco de laranja.
  • 24. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 61 Medidas de tempo: Unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário. Relógio. Dias da semana. Meses do ano. (EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos. (EF01MA28MG) Identificar instrumentos apropriados (relógios e calendários) para medir tempo (incluindo dias, semanas e meses). (EF01MA29MG) Estimar e medir o decorrer do tempo usando “antes ou depois”; “ontem, hoje ou amanhã”; “dia ou noite”; “manhã, tarde ou noite”; “hora ou meia hora”. (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário. (EF01MA28MG) Identificar instrumentos apropriados (relógios e calendários) para medir tempo (incluindo dias, semanas e meses). (EF01MA29MG) Estimar e medir o decorrer do tempo usando “antes ou depois”; “ontem, hoje ou amanhã”; “dia ou noite”; “manhã, tarde ou noite”; “hora ou meia hora”. (EF01MA18X) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários, inclusive o calendário linear. Que dia é hoje? Que horas são? ● A hora, de André Veldet; ● Jogo: calendário dinâmico. Caderno do Pnaic, pág. 63; ● Dias da semana, ● Meses do ano; ● Retomar calendário; ● Jogo: Marcando as horas. Caderno do Pnaic, Pág. 65; ● Relógio digital e analógico ( exemplos) ● Construção do relógio pelos alunos (hora inteira); ● Parlenda: dança das caveiras; ● Ditado de Datas, utilizando o calendário (livro didático) ● Utilizar o calendário para marcar a rotina, acompanhar a passagem do tempo e identificar os dias da semana. ● Construir calendário anual com os aniversariantes da turma. ● Produzir um calendário com as datas comemorativas do mês. Sistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moedas (EF01MA19X) Reconhecer e relacionar cédulas e moedas que circulam no Brasil e possíveis trocas entre cédulas, entre moedas e entre cédulas e moedas, em função de seus valores para resolver situações simples do cotidiano do estudante, explorando o uso de material concreto. Sistema monetário ● Trabalhar com situações que envolvam o uso do dinheiro; ● Dinheirinho ( cédulas e moedas); ● Equivalência entre moedas; ● Pesquisa dos itens da cesta básica com ajuda dos pais. ● Criação de uma vendinha em sala com embalagens ou brinquedos. ● Feira de vendas: os alunos recebem um determinado valor por dia durante o Projeto relativo a disciplina/comportamento ( atividades completas, para casa, comportamento em sala de aula e outros
  • 25. REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SARZEDO Secretaria Municipal de Educação / 2024 Coordenação Pedagógica Municipal 62 espaços da escola). Ao final do projeto será feita uma feira onde cada aluno poderá comprar itens arrecadados com os pais de acordo com a preferência dos alunos. Probabilidade e estatística Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples (EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. (EF01MA30MG) Coletar e organizar (com auxílio do professor) informações em tabelas, listas e gráficos. (EF01MA31MG) Representar (com auxílio do professor) dados coletados por meio de tabelas e gráficos. Sistema monetário ● Tabela da quantidade de moedas que Caio possui ( Livro didático pág. 158); ● Comparação dos resultados em sala da pesquisa feita anteriormente e elaboração de uma tabela; ● Gráfico de moedas de Caio ( Livro didático pág. 159). Coleta e organização de informações Registros pessoais para comunicação de informações coletadas (EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais. Sistema monetário • Trabalhar com folhetos de supermercados, utilizando preços diferentes.