SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS NA CULTURA
DO MAMOEIRO
INTRODUÇÃO
• Sua origem é de varias hipoteses mais a mais evidente é localizado no
noroeste da america do sul, localizada na parte alta da bacia
amazônica;
• O mamoeiro é da classe dicotyledoneae;
• É uma cultura de clima tropical, vegeta bem em regiões com bastante
sol;
• Sua propagação a nível de pomares comerciais é principalmente por
sementes;
• O mamoeiro apresenta 3 formas sexuadas;
• Ginóica com plantas femeninas;
• Androicas com plantas masculinas;
• Andromonoica com flores hermafroditas;
• O mamoeiro e uma das fruteiras mais comum em quase
todos os países da américa tropical;
• Sendo agora largamente cultivado na Índia em países da
América Central, do Sul e Antilhas;
• Principais países produtores:
Brasil
Nigéria
México Índia Indonésia
• A produção do mamão ocupa 11ª lugar da produção
de frutíferas em escala mundial;
• As américas tem a maior produção desta frutífera
com 5% da produção mundial.
• O Brasil é o que mais produz mamão na escala
internacional 29% da oferta mundial.
• No brasil, o nordeste é a região que mais produz
mamão com 61.27%
NO BRASIL
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
EM PORCENTAGEM
O controle de plantas daninhas pode ser feito por
capinas manuais ou mecanizadas, com uso de grades ou
roçadeiras. Só se recomenda o uso das grades até os seis
primeiros meses. Outra opção é a capina química, pela
aplicação de herbicidas.
FORMAS DE MANEJO E CONTROLE DE
PLANTAS DANINHAS NO MAMOEIRO
• Espaçamento:
• 3,6 x 1,8 m – fileira simples;
• 3,6 x 1,8 x 1,8 m – fileira dupla.
• Grande área de solo exposta na cultura do mamoeiro;
• Favorece, a germinação, o crescimento e o desenvolvimento de
plantas daninhas.
• Outros fatores que favorecem as daninhas:
• Altas temperaturas;
• Altas irradiâncias;
• Irrigação;
• Fertilizantes;
• Matéria Orgânica.
GASTOS COM CAPINAS
• Os gastos nos três primeiros meses de cultivo do mamoeiro :
• R$ 1.200,00 por hectare
• Do transplantio à sexagem (90 dias após o transplantio (DAT)), realizam-se quatro
operações (capinas a cada 22-23 dias):
• de 15 a 30 DAT – 1a capina (utilizam-se 27 homens dia-1 ha-1);
• de 30 a 45 DAT – 2a capina (15 homens dia-1 ha-1);
• de 45 a 60 DAT – 3a capina (11 homens dia-1 ha-1);
• de 60 a 90 DAT – 4a capina (6 homens dia-1 ha-1).
• Logo, para o controle de plantas daninhas até os 90 DAT, gasta-se, por hectare, o
total de equivale a R$ 1.180,00 ha (Ferregueti, comunicação pessoal)
PERDAS DE PRODUÇÃO
• Semeadura direta: Perdas de quase 100% (Nishimoto et al.,
1973);
• Transplantadas, sob competição: Perdas de 41 a 66%
(Nishimoto, 1993). Mederos-Olalde et al. (2000),
• Perdas de 92% na produtividade de lavouras sob infestação
de plantas daninhas, comparadas àquelas com controle total
destas. (> incidência de viroses).
PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO
• Após esse período, a presença das plantas daninhas pode
reduzir a produção da cultura (Buchanan et al., 1982; Pitelli,
1985).
• Na cultura do mamoeiro, o período crítico de competição é
absolutamente desconhecido (RONCHI, C.P. et al., 2008).
MANEJO DE DANINHAS
• Transplantio até a sexagem ( 3 a 4 meses):
• Três operações são realizadas, com predominância de capinas manuais.

• Após a sexagem, faz-se a amontoa:
• (geralmente mecanizada), independentemente se a lavoura foi plantada
em fileira simples(irrigação por gotejamento) ou dupla (irrigação por
microaspersão), ou em terreno plano ou sobre pequenos camalhões.

• Após à amontoa:
• ou se faz mais uma capina ou;
• utiliza-se de herbicidas não-seletivos, em pós-emergência.

• Na entrelinha, o controle é feito com grade, roçadeira ou com
herbicidas não-seletivos em pós-emergência.
MANEJO DE DANINHAS
• O controle de plantas daninhas é subdividido em duas fases:
• Antes da amontoa;
• Depois da amontoa.

• E o controle de plantas daninhas é diferenciado em função
do:
• Sistema de plantio;
• Tipo de irrigação:
• Fileira simples – gotejamento;
• Fileira dupla – microaspersão.
MANEJO DE DANINHAS
MANEJO INTEGRADO
• O mamoeiro, necessita que se mantenha limpa uma
determinada área de solo ao redor do caule, para prevenir a
interferência entre as plantas daninhas e a cultura,
mantendo-se a vegetação na entrelinha (Bogantes & Mora,
2004).
• É na região de solo próximo ao caule da planta que se
concentra a maioria do sistema radicular do mamoeiro (Masr,
1993; Costa & Costa, 2003).
• Devido à irrigação e ao uso intenso de fertilizantes e de matéria
orgânica nela localizados.
MANEJO INTEGRADO
• Cobertura verde do solo, entre as linhas de plantio.
• Após o transplantio, o controle de plantas daninhas é feito
em faixa.
• Plantios feitos em fileira simples, definir a largura da faixa de
controle de plantas daninhas de cada lado da linha de
plantio, para que não ocorra interferência com a cultura.
CONSÓRCIO - VANTAGENS
• Com caupi (Vigna unguiculata) reduziu a biomassa das plantas
daninhas em mais de 90%, não sombreou o mamoeiro e
aumentou o rendimento da cultura.
• com Amaranthus sp. e Mentha sp são usadas tanto para controle
de plantas daninhas como para aumentar a produtividade do
mamoeiro.
• O cultivo de espécies como Canavalia ensiformis, Crotalaria
juncia e Vigna unguiculata, além de propiciar a cobertura e
proteção do solo, promove a ciclagem de nutrientes.
• Leguminosas promovem redução da massa seca de plantas
daninhas na lavoura, diminuição significativa no banco de
sementes (Santana et al., 2005) e melhoria das propriedades
físicas do solo (Carvalho et al., 2004).
Consórcio
de
mamão com café.
CONSÓRCIO - DESVANTAGENS
• Cucurbitáceas:
• Redução de produtividade do mamoeiro em 13%.
• São hospedeiras do vírus do mosaico (Ventura et al., 2003; Martins
& Ventura, 2007).

• Muitas espécies de plantas daninhas são hospedeiras de
afídeos vetores do vírus mosaico (Ventura et al., 2003).
• Representa 68% das viroses que acometem a cultura.

• São hospedeiras de cochonilhas e pulgões.
• (Bidens pilosa, Chamaesyce hirta, C. hyssopifolia, C. benghalensis,
Emilia coccinea, E. sonchifolia, Gnaphalium spicatum, Malvastrum
americanum, Sida spp. e Solanum americanum).
OUTROS MÉTODOS DE CONTROLE
• Irrigação por gotejamento;
• Uso de mulching;
Irrigação por
gotejamento;
Uso de mulching;
CONTROLE QUIMICO DE PLANTAS
DANINHAS NO MAMOEIRO
•

POR QUE USAR HERBICIDAS?
DIFICULDADE DE CONSEGUIR MÃO DE OBRA;

• ECONOMIA COM MÃO DE OBRA;
• TRABALHO DE CAPINA MUITO PREJUDICIAL AO TRABALHADOR, PERIGO COM ANIMAIS
PEÇONHENTOS;

• APLICAÇÕES PODEM SER FEITAS COM PULVERIZADORES TRATORIZADOS COM BARRAS, E
ENTRE PLANTAS COM COSTAIS MANUAIS OU MOTORIZADOS;
• AGILIDADE NO CONTROLE, ECONOMIZANDO TEMPO E MÃO DE OBRA;
• MAIOR EFICIÊNCIA E CONTROLE;
• FACILIDADE DE SE CONSEGUIR HERBICIDAS;
• PODE SER USADO EM PEQUENAS E GRANDES ÁREAS;
• EVITA DANOS CAUSADOS POR FERRAMENTAS NA PLANTA E MANGUEIRAS;
FOTO:Ítalo
Arrais
DIFICULDADES EM USAR HERBICIDAS
• O CONTROLE QUÍMICO CARECE DE HERBICIDAS SELETIVOS;
• PRODUTOS REGISTRADOS PARA USO EM PRÉ OU PÓS-EMERGÊNCIA;
• CARECE DE TECNOLOGIAS ADEQUADAS À APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NÃOSELETIVOS;
• ALTA DERIVA EM REGIÕES ONDE VENTA MUITO;
• DESCONHECIMENTO POR PARTE DE PEQUENOS PRODUTORES QUANTO AOS
HERBICIDAS E TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO;
PRINCIPAIS HERBICIDAS UTILIZADOS NO CONTROLE
DE PLANTAS DANINHAS NO MAMÃO

GRAMOXONE®
FINALE®
ROUNDUP ULTRA®
COMPOSIÇÃO: Ingrediente ativo: 1,1`-dimethyl-4,4`-bipyridinium (PARAQUATE)
CLASSE: Herbicida Não Seletivo de Ação Não Sistêmica, do Grupo Químico Bipiridílio
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – Extremamente tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – Produto
Muito perigoso ao meio ambiente
INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO
• NÃO REGISTRADO E NÃO SELETIVO PARA CULTURA;
• HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES;
• APLICAÇÃO NAS SEGUINTES MODALIDADES:
 JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;
 ÁREA TOTAL ANTES DA SEMEADURA OU TRANSPLANTIO;
• PARA LIMPAR A ÁREA ANTES DO TRANSPLANTIO DAS MUDAS OU PARA APLICAÇÃO COM O
“COPINHO”;
• UTILIZAR JUNTO COM ESPALHANTE ADESIVO;
• AS DOSES MAIORES SÃO RECOMENDADAS PARA CONTROLE DE ERVAS EM ESTÁGIO MAIS
ADIANTADO DE DESENVOLVIMENTO OU EM CONDIÇÕES DE VÁRIOS FLUXOS DE PLANTAS

DANINHAS;
FOTO:Ítalo
Arrais

FOTO:Vander
Mendonça
FOTO:Vander
Mendonça

FOTO:Vander
Mendonça
FOTO:Vander
Mendonça

FOTO:Vander
Mendonça
COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou
ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINA TO-SALDE AMÔNIO)
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total do grupo homoalanina substituída.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I– Extremamente tóxico
CLASSIFICAÇÃO DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II– Produto
Muito perigoso ao meio ambiente
INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO
• NÃO REGISTRADO E NÃO SELETIVO PARA CULTURA;
• HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES;
• APLICAÇÃO NA SEGUINTE MODALIDADE:
 JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;
• UTILIZADO NOS 3 PRIMEIROS MESES APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS;
• NECESSITA O USO DE ESPALHANTE ADESIVO;
• DEVE-SE PROTEGER AS PLANTAS DE MAMÃO DO CONTATO COM O HERBICIDA;
• CHUVAS OU IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NO PERÍODO DE 6 HORAS APÓS A
DO PRODUTO PODE REDUZIR O SEU EFEITO HERBICIDA;

APLICAÇÃO
FOTO:Ítalo
Arrais

FOTO:Ítalo
Arrais
FOTO:Ítalo
Arrais
PROBLEMAS
NÃO SELETIVIDADE DO HERBICIDA;
PROBLEMAS COM DERIVA;

FOTO:Ítalo

FOTO:Ítalo
Arrais
COMPOSIÇÃO: Sal de Amônio de GLIFOSATO, Equivalente
ácido de N - (fosfonometil) glicina (GLIFOSATO)
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
MECANISMO DE AÇÃO: Inibidor da EPSPS
CLASSE TOXICOLÓGICA III - Altamente Tóxico
PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - Perigoso ao Meio
Ambiente
• ÚNICO HERBICIDA REGISTRADO PARA MAMÃO, PORÉM NÃO SELETIVO PARA CULTURA;

• HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES;
• APLICAÇÃO NA SEGUINTE MODALIDADE:
 JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;
• UTILIZADO DEPOIS DO TERCEIRO MÊS APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS;

• NÃO DANIFICA AS PLANTAS COM CAULES SUBERIZADOS, CASO OS ATINJA;
• OBSERVAR ATENTAMENTE AO REALIZAR AS APLICAÇÕES, PARA QUE NÃO OCORRA QUALQUER
DERIVA PARA CULTURAS VIZINHAS;
• CASO OCORRA CHUVA NA PRIMEIRA HORA APÓS A APLICAÇÃO, A EFICIÊNCIA DO PRODUTO
PODE DIMINUIR. ESTE INTERVALO DE TEMPO É O MÍNIMO NECESSÁRIO PARA A ABSORÇÃO;
• NÃO APLICAR QUANDO AS FOLHAS DAS PLANTAS INFESTANTES ESTIVEREM COBERTAS DE
POEIRA, PORQUE NESTAS CONDIÇÕES PODE DIMINUIR A AÇÃO DO PRODUTO (ADSORÇÃO),
PROBLEMA PARA NOSSA REGIÃO, MUITA POEIRA;
FOTO:Ítalo
Arrais

FOTO:Ítalo
Arrais
OUTROS HERBICIDAS USADOS

Isoxaflutole
METÓDOS DE APLICAÇÃO
DE HERBICIDAS
PULVERIZADOR MANUAL COSTAL
• MENOS DESCONFORTÁVEL DO QUE CAPINA MANUAL, POR

SE TRABALHAR MAIS ERETO;
• USADA PRINCIPALMENTE PARA APLICAÇÃO NA LINHA DE
PLANTIO;
• MAIOR RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NO CONTROLE, CAPINA
QUIMICA;
• ÁREA APLICADA POR HOMEM/DIA MAIOR;
• MENOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO;
• EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO
HERBICIDA;
FOTO:Ítalo
PULVERIZADOR DE BARRAS
• MAIOR CONFORTABILIDADE DO APLICADOR;

• USADA PARA APLICAÇÃO NA ENTRELINHA DE PLANTIO;
• RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO;
• APLICAÇÃO EM GRANDES ÁREAS;
• MAIOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO;
• EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO
HERBICIDA;
• MENOR CONTATO DO APLICADOR COM O HERBICIDA,
AUMENTANDO EM TRATORES DE CABINE FECHADA;
• PERIGO PARA AS PLANTAS DE MAMÃO DEVIDO A ALTA
DERIVA;
USAR PULVERIZADOR ADAPTADO PARA DIMINUIR A
DERIVA DO HERBICIDA
ATOMIZADOR COSTAL
• MENOS DESCONFORTÁVEL, POR SE TRABALHAR MAIS ERETO,
PORÉM MAIS PESADO QUE O PULVERIZADOR COSTAL;
• USADA PARA APLICAÇÃO NA LINHA DE PLANTIO OU
ENTRELINHA;
• MAIOR RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO;
• ÁREA APLICADA POR HOMEM/DIA MAIOR;
• MAIOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO;
• EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO

HERBICIDA;
• POUCO UTILIZADO PARA APLICAÇÃO DE HERBICIDAS DEVIDO A
DERIVA;
• DISPONIBILIDADE NO MERCADO LOCAL;
OBRIGADO!

“Se você deseja a paz, cultive a justiça, mas ao mesmo tempo cultive
os campos para produzir mais pão, caso contrário não haverá paz”
Norman Borlaug

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
AULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptx
AULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptxAULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptx
AULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptxMateusGonalves85
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaGeagra UFG
 
slide produção de berinjela apresentação
slide produção de berinjela apresentaçãoslide produção de berinjela apresentação
slide produção de berinjela apresentaçãoJARDSON ROCHA
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasAgriculturaSustentavel
 
Produção de Mandioca
Produção de MandiocaProdução de Mandioca
Produção de MandiocaÍtalo Arrais
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controleGeagra UFG
 
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraManejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraDavid Rodrigues
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasGeagra UFG
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferaspaisagista
 
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim
Conhecimentos Gerais da Cultura do AmendoimConhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim
Conhecimentos Gerais da Cultura do AmendoimWilgner Landemberger
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoGeagra UFG
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 

Mais procurados (20)

A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
AULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptx
AULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptxAULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptx
AULA 1 INTRODUÇÃO A OLERICULTURA.pptx
 
Tomate
TomateTomate
Tomate
 
aulas de friticultura
aulas de friticulturaaulas de friticultura
aulas de friticultura
 
Banana cultura
Banana culturaBanana cultura
Banana cultura
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
 
Apresentação abacaxi
Apresentação abacaxiApresentação abacaxi
Apresentação abacaxi
 
slide produção de berinjela apresentação
slide produção de berinjela apresentaçãoslide produção de berinjela apresentação
slide produção de berinjela apresentação
 
Abacaxi
AbacaxiAbacaxi
Abacaxi
 
Colheita e Pós Colheita de Banana
Colheita e Pós Colheita de BananaColheita e Pós Colheita de Banana
Colheita e Pós Colheita de Banana
 
Cultura da Mandioca.pptx
Cultura da Mandioca.pptxCultura da Mandioca.pptx
Cultura da Mandioca.pptx
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
Produção de Mandioca
Produção de MandiocaProdução de Mandioca
Produção de Mandioca
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraManejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidas
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferas
 
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim
Conhecimentos Gerais da Cultura do AmendoimConhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio Direto
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 

Destaque

Mamão - Curando Doenças Nelson J Comegnio
Mamão - Curando Doenças Nelson J ComegnioMamão - Curando Doenças Nelson J Comegnio
Mamão - Curando Doenças Nelson J ComegnioPupi Crystel
 
Estudo das plantas invasoras
Estudo das plantas invasorasEstudo das plantas invasoras
Estudo das plantas invasorasRosinalldo Santos
 
Plantas daninhas definicao_embrapa
Plantas daninhas definicao_embrapaPlantas daninhas definicao_embrapa
Plantas daninhas definicao_embrapagizelebaldo
 
Ctrl aula 2 gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta...
 Ctrl aula 2   gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta... Ctrl aula 2   gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta...
Ctrl aula 2 gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta...Carol Castro
 
Simulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhasSimulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhasAndré Fontana Weber
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
 
Prg aula 2 pragas de pastagens
 Prg aula 2 pragas de pastagens Prg aula 2 pragas de pastagens
Prg aula 2 pragas de pastagensCarol Castro
 

Destaque (16)

Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Mamão - Curando Doenças Nelson J Comegnio
Mamão - Curando Doenças Nelson J ComegnioMamão - Curando Doenças Nelson J Comegnio
Mamão - Curando Doenças Nelson J Comegnio
 
Estudo das plantas invasoras
Estudo das plantas invasorasEstudo das plantas invasoras
Estudo das plantas invasoras
 
Plantas daninhas definicao_embrapa
Plantas daninhas definicao_embrapaPlantas daninhas definicao_embrapa
Plantas daninhas definicao_embrapa
 
Mamoeiro
MamoeiroMamoeiro
Mamoeiro
 
Ctrl aula 2 gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta...
 Ctrl aula 2   gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta... Ctrl aula 2   gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta...
Ctrl aula 2 gabarito avaliação de nivelamento e revisão de anatomia vegeta...
 
Aula 1.pedologia
Aula 1.pedologiaAula 1.pedologia
Aula 1.pedologia
 
Características do solo
Características do soloCaracterísticas do solo
Características do solo
 
Plantas daninhas no feijão
Plantas daninhas no feijãoPlantas daninhas no feijão
Plantas daninhas no feijão
 
Simulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhasSimulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhas
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
 
Prg aula 2 pragas de pastagens
 Prg aula 2 pragas de pastagens Prg aula 2 pragas de pastagens
Prg aula 2 pragas de pastagens
 
Herbicidas
HerbicidasHerbicidas
Herbicidas
 
Morfologia do solo
Morfologia do soloMorfologia do solo
Morfologia do solo
 
Origem dos Solos
Origem dos SolosOrigem dos Solos
Origem dos Solos
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 

Semelhante a Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro

Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasEvangela Gielow
 
Sistemas de cultivo
Sistemas de cultivoSistemas de cultivo
Sistemas de cultivoWilian Dias
 
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeon
Produtos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  CampeonProdutos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  Campeon
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeoncrosslink
 
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaSistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaRural Pecuária
 
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)Sara Cabral
 
Apostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhasApostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhasRômulo Magno
 
culturas AVEIA.pptx
culturas  AVEIA.pptxculturas  AVEIA.pptx
culturas AVEIA.pptxMurilo574925
 
Slide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptxSlide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptxMilenaAlmeida74
 
Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%
Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%
Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%Gleidson Martins
 
Cultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptx
Cultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptxCultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptx
Cultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptxValderlandiaOliveira1
 
Problemas da agricultura convencional
Problemas da agricultura convencionalProblemas da agricultura convencional
Problemas da agricultura convencionalCarlos Priante
 
Práticas culturais nas hortícolas
Práticas culturais nas hortícolasPráticas culturais nas hortícolas
Práticas culturais nas hortícolasEpfr De Estaquinha
 
Controle do Capim-navalha com Enxada Química Manual
Controle do Capim-navalha com Enxada Química ManualControle do Capim-navalha com Enxada Química Manual
Controle do Capim-navalha com Enxada Química ManualRural Pecuária
 

Semelhante a Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro (20)

Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragas
 
Olericultura 1
Olericultura 1Olericultura 1
Olericultura 1
 
Sistemas de cultivo
Sistemas de cultivoSistemas de cultivo
Sistemas de cultivo
 
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeon
Produtos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  CampeonProdutos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  Campeon
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeon
 
Trop (1)
Trop  (1)Trop  (1)
Trop (1)
 
Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......
Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......
Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......
 
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaSistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
 
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)
G 07 sistemas de cultivo em arroz inundado e sequeiro (1)
 
Cropstar
CropstarCropstar
Cropstar
 
Apostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhasApostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhas
 
culturas AVEIA.pptx
culturas  AVEIA.pptxculturas  AVEIA.pptx
culturas AVEIA.pptx
 
Slide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptxSlide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptx
 
Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%
Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%
Cultivo da Mamona - Lucro médio de 200%
 
Cultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptx
Cultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptxCultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptx
Cultura do amendoim (Arachis hypogaea).pptx
 
Problemas da agricultura convencional
Problemas da agricultura convencionalProblemas da agricultura convencional
Problemas da agricultura convencional
 
Práticas culturais nas hortícolas
Práticas culturais nas hortícolasPráticas culturais nas hortícolas
Práticas culturais nas hortícolas
 
Controle do Capim-navalha com Enxada Química Manual
Controle do Capim-navalha com Enxada Química ManualControle do Capim-navalha com Enxada Química Manual
Controle do Capim-navalha com Enxada Química Manual
 
Gramocil
GramocilGramocil
Gramocil
 
TRABALHO DE GRANDES CULTURAS I.pptx
TRABALHO DE GRANDES CULTURAS I.pptxTRABALHO DE GRANDES CULTURAS I.pptx
TRABALHO DE GRANDES CULTURAS I.pptx
 
Tomate e cenoura
Tomate e cenouraTomate e cenoura
Tomate e cenoura
 

Mais de Ítalo Arrais

Cultivo do Algodão Orgânico
Cultivo do Algodão OrgânicoCultivo do Algodão Orgânico
Cultivo do Algodão OrgânicoÍtalo Arrais
 
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarProdução e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarÍtalo Arrais
 
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...Ítalo Arrais
 
Medicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificadosMedicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificadosÍtalo Arrais
 
Alcaloides Tropanicos
Alcaloides TropanicosAlcaloides Tropanicos
Alcaloides TropanicosÍtalo Arrais
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
 
Apresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_climaApresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_climaÍtalo Arrais
 
Apresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaApresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaÍtalo Arrais
 

Mais de Ítalo Arrais (8)

Cultivo do Algodão Orgânico
Cultivo do Algodão OrgânicoCultivo do Algodão Orgânico
Cultivo do Algodão Orgânico
 
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarProdução e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
 
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
 
Medicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificadosMedicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificados
 
Alcaloides Tropanicos
Alcaloides TropanicosAlcaloides Tropanicos
Alcaloides Tropanicos
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
Apresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_climaApresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_clima
 
Apresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaApresentação pós colheita
Apresentação pós colheita
 

Último

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 

Último (20)

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 

Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro

  • 1. MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MAMOEIRO
  • 3. • Sua origem é de varias hipoteses mais a mais evidente é localizado no noroeste da america do sul, localizada na parte alta da bacia amazônica; • O mamoeiro é da classe dicotyledoneae; • É uma cultura de clima tropical, vegeta bem em regiões com bastante sol; • Sua propagação a nível de pomares comerciais é principalmente por sementes; • O mamoeiro apresenta 3 formas sexuadas; • Ginóica com plantas femeninas; • Androicas com plantas masculinas; • Andromonoica com flores hermafroditas;
  • 4. • O mamoeiro e uma das fruteiras mais comum em quase todos os países da américa tropical; • Sendo agora largamente cultivado na Índia em países da América Central, do Sul e Antilhas; • Principais países produtores: Brasil Nigéria México Índia Indonésia
  • 5. • A produção do mamão ocupa 11ª lugar da produção de frutíferas em escala mundial; • As américas tem a maior produção desta frutífera com 5% da produção mundial. • O Brasil é o que mais produz mamão na escala internacional 29% da oferta mundial. • No brasil, o nordeste é a região que mais produz mamão com 61.27%
  • 8. O controle de plantas daninhas pode ser feito por capinas manuais ou mecanizadas, com uso de grades ou roçadeiras. Só se recomenda o uso das grades até os seis primeiros meses. Outra opção é a capina química, pela aplicação de herbicidas.
  • 9. FORMAS DE MANEJO E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO MAMOEIRO
  • 10. • Espaçamento: • 3,6 x 1,8 m – fileira simples; • 3,6 x 1,8 x 1,8 m – fileira dupla. • Grande área de solo exposta na cultura do mamoeiro; • Favorece, a germinação, o crescimento e o desenvolvimento de plantas daninhas. • Outros fatores que favorecem as daninhas: • Altas temperaturas; • Altas irradiâncias; • Irrigação; • Fertilizantes; • Matéria Orgânica.
  • 11. GASTOS COM CAPINAS • Os gastos nos três primeiros meses de cultivo do mamoeiro : • R$ 1.200,00 por hectare • Do transplantio à sexagem (90 dias após o transplantio (DAT)), realizam-se quatro operações (capinas a cada 22-23 dias): • de 15 a 30 DAT – 1a capina (utilizam-se 27 homens dia-1 ha-1); • de 30 a 45 DAT – 2a capina (15 homens dia-1 ha-1); • de 45 a 60 DAT – 3a capina (11 homens dia-1 ha-1); • de 60 a 90 DAT – 4a capina (6 homens dia-1 ha-1). • Logo, para o controle de plantas daninhas até os 90 DAT, gasta-se, por hectare, o total de equivale a R$ 1.180,00 ha (Ferregueti, comunicação pessoal)
  • 12. PERDAS DE PRODUÇÃO • Semeadura direta: Perdas de quase 100% (Nishimoto et al., 1973); • Transplantadas, sob competição: Perdas de 41 a 66% (Nishimoto, 1993). Mederos-Olalde et al. (2000), • Perdas de 92% na produtividade de lavouras sob infestação de plantas daninhas, comparadas àquelas com controle total destas. (> incidência de viroses).
  • 13. PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO • Após esse período, a presença das plantas daninhas pode reduzir a produção da cultura (Buchanan et al., 1982; Pitelli, 1985). • Na cultura do mamoeiro, o período crítico de competição é absolutamente desconhecido (RONCHI, C.P. et al., 2008).
  • 14. MANEJO DE DANINHAS • Transplantio até a sexagem ( 3 a 4 meses): • Três operações são realizadas, com predominância de capinas manuais. • Após a sexagem, faz-se a amontoa: • (geralmente mecanizada), independentemente se a lavoura foi plantada em fileira simples(irrigação por gotejamento) ou dupla (irrigação por microaspersão), ou em terreno plano ou sobre pequenos camalhões. • Após à amontoa: • ou se faz mais uma capina ou; • utiliza-se de herbicidas não-seletivos, em pós-emergência. • Na entrelinha, o controle é feito com grade, roçadeira ou com herbicidas não-seletivos em pós-emergência.
  • 15. MANEJO DE DANINHAS • O controle de plantas daninhas é subdividido em duas fases: • Antes da amontoa; • Depois da amontoa. • E o controle de plantas daninhas é diferenciado em função do: • Sistema de plantio; • Tipo de irrigação: • Fileira simples – gotejamento; • Fileira dupla – microaspersão.
  • 17. MANEJO INTEGRADO • O mamoeiro, necessita que se mantenha limpa uma determinada área de solo ao redor do caule, para prevenir a interferência entre as plantas daninhas e a cultura, mantendo-se a vegetação na entrelinha (Bogantes & Mora, 2004). • É na região de solo próximo ao caule da planta que se concentra a maioria do sistema radicular do mamoeiro (Masr, 1993; Costa & Costa, 2003). • Devido à irrigação e ao uso intenso de fertilizantes e de matéria orgânica nela localizados.
  • 18. MANEJO INTEGRADO • Cobertura verde do solo, entre as linhas de plantio. • Após o transplantio, o controle de plantas daninhas é feito em faixa. • Plantios feitos em fileira simples, definir a largura da faixa de controle de plantas daninhas de cada lado da linha de plantio, para que não ocorra interferência com a cultura.
  • 19. CONSÓRCIO - VANTAGENS • Com caupi (Vigna unguiculata) reduziu a biomassa das plantas daninhas em mais de 90%, não sombreou o mamoeiro e aumentou o rendimento da cultura. • com Amaranthus sp. e Mentha sp são usadas tanto para controle de plantas daninhas como para aumentar a produtividade do mamoeiro. • O cultivo de espécies como Canavalia ensiformis, Crotalaria juncia e Vigna unguiculata, além de propiciar a cobertura e proteção do solo, promove a ciclagem de nutrientes. • Leguminosas promovem redução da massa seca de plantas daninhas na lavoura, diminuição significativa no banco de sementes (Santana et al., 2005) e melhoria das propriedades físicas do solo (Carvalho et al., 2004).
  • 21. CONSÓRCIO - DESVANTAGENS • Cucurbitáceas: • Redução de produtividade do mamoeiro em 13%. • São hospedeiras do vírus do mosaico (Ventura et al., 2003; Martins & Ventura, 2007). • Muitas espécies de plantas daninhas são hospedeiras de afídeos vetores do vírus mosaico (Ventura et al., 2003). • Representa 68% das viroses que acometem a cultura. • São hospedeiras de cochonilhas e pulgões. • (Bidens pilosa, Chamaesyce hirta, C. hyssopifolia, C. benghalensis, Emilia coccinea, E. sonchifolia, Gnaphalium spicatum, Malvastrum americanum, Sida spp. e Solanum americanum).
  • 22. OUTROS MÉTODOS DE CONTROLE • Irrigação por gotejamento; • Uso de mulching;
  • 25. CONTROLE QUIMICO DE PLANTAS DANINHAS NO MAMOEIRO
  • 26. • POR QUE USAR HERBICIDAS? DIFICULDADE DE CONSEGUIR MÃO DE OBRA; • ECONOMIA COM MÃO DE OBRA; • TRABALHO DE CAPINA MUITO PREJUDICIAL AO TRABALHADOR, PERIGO COM ANIMAIS PEÇONHENTOS; • APLICAÇÕES PODEM SER FEITAS COM PULVERIZADORES TRATORIZADOS COM BARRAS, E ENTRE PLANTAS COM COSTAIS MANUAIS OU MOTORIZADOS; • AGILIDADE NO CONTROLE, ECONOMIZANDO TEMPO E MÃO DE OBRA; • MAIOR EFICIÊNCIA E CONTROLE; • FACILIDADE DE SE CONSEGUIR HERBICIDAS; • PODE SER USADO EM PEQUENAS E GRANDES ÁREAS; • EVITA DANOS CAUSADOS POR FERRAMENTAS NA PLANTA E MANGUEIRAS;
  • 28. DIFICULDADES EM USAR HERBICIDAS • O CONTROLE QUÍMICO CARECE DE HERBICIDAS SELETIVOS; • PRODUTOS REGISTRADOS PARA USO EM PRÉ OU PÓS-EMERGÊNCIA; • CARECE DE TECNOLOGIAS ADEQUADAS À APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NÃOSELETIVOS; • ALTA DERIVA EM REGIÕES ONDE VENTA MUITO; • DESCONHECIMENTO POR PARTE DE PEQUENOS PRODUTORES QUANTO AOS HERBICIDAS E TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO;
  • 29. PRINCIPAIS HERBICIDAS UTILIZADOS NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO MAMÃO GRAMOXONE® FINALE® ROUNDUP ULTRA®
  • 30. COMPOSIÇÃO: Ingrediente ativo: 1,1`-dimethyl-4,4`-bipyridinium (PARAQUATE) CLASSE: Herbicida Não Seletivo de Ação Não Sistêmica, do Grupo Químico Bipiridílio CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – Extremamente tóxico CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – Produto Muito perigoso ao meio ambiente
  • 31. INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO • NÃO REGISTRADO E NÃO SELETIVO PARA CULTURA; • HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES; • APLICAÇÃO NAS SEGUINTES MODALIDADES:  JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;  ÁREA TOTAL ANTES DA SEMEADURA OU TRANSPLANTIO; • PARA LIMPAR A ÁREA ANTES DO TRANSPLANTIO DAS MUDAS OU PARA APLICAÇÃO COM O “COPINHO”; • UTILIZAR JUNTO COM ESPALHANTE ADESIVO; • AS DOSES MAIORES SÃO RECOMENDADAS PARA CONTROLE DE ERVAS EM ESTÁGIO MAIS ADIANTADO DE DESENVOLVIMENTO OU EM CONDIÇÕES DE VÁRIOS FLUXOS DE PLANTAS DANINHAS;
  • 35. COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINA TO-SALDE AMÔNIO) CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total do grupo homoalanina substituída. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I– Extremamente tóxico CLASSIFICAÇÃO DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II– Produto Muito perigoso ao meio ambiente
  • 36. INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO • NÃO REGISTRADO E NÃO SELETIVO PARA CULTURA; • HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES; • APLICAÇÃO NA SEGUINTE MODALIDADE:  JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA; • UTILIZADO NOS 3 PRIMEIROS MESES APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS; • NECESSITA O USO DE ESPALHANTE ADESIVO; • DEVE-SE PROTEGER AS PLANTAS DE MAMÃO DO CONTATO COM O HERBICIDA; • CHUVAS OU IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NO PERÍODO DE 6 HORAS APÓS A DO PRODUTO PODE REDUZIR O SEU EFEITO HERBICIDA; APLICAÇÃO
  • 39. PROBLEMAS NÃO SELETIVIDADE DO HERBICIDA; PROBLEMAS COM DERIVA; FOTO:Ítalo FOTO:Ítalo Arrais
  • 40. COMPOSIÇÃO: Sal de Amônio de GLIFOSATO, Equivalente ácido de N - (fosfonometil) glicina (GLIFOSATO) CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica MECANISMO DE AÇÃO: Inibidor da EPSPS CLASSE TOXICOLÓGICA III - Altamente Tóxico PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - Perigoso ao Meio Ambiente
  • 41. • ÚNICO HERBICIDA REGISTRADO PARA MAMÃO, PORÉM NÃO SELETIVO PARA CULTURA; • HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES; • APLICAÇÃO NA SEGUINTE MODALIDADE:  JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA; • UTILIZADO DEPOIS DO TERCEIRO MÊS APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS; • NÃO DANIFICA AS PLANTAS COM CAULES SUBERIZADOS, CASO OS ATINJA; • OBSERVAR ATENTAMENTE AO REALIZAR AS APLICAÇÕES, PARA QUE NÃO OCORRA QUALQUER DERIVA PARA CULTURAS VIZINHAS; • CASO OCORRA CHUVA NA PRIMEIRA HORA APÓS A APLICAÇÃO, A EFICIÊNCIA DO PRODUTO PODE DIMINUIR. ESTE INTERVALO DE TEMPO É O MÍNIMO NECESSÁRIO PARA A ABSORÇÃO; • NÃO APLICAR QUANDO AS FOLHAS DAS PLANTAS INFESTANTES ESTIVEREM COBERTAS DE POEIRA, PORQUE NESTAS CONDIÇÕES PODE DIMINUIR A AÇÃO DO PRODUTO (ADSORÇÃO), PROBLEMA PARA NOSSA REGIÃO, MUITA POEIRA;
  • 45. PULVERIZADOR MANUAL COSTAL • MENOS DESCONFORTÁVEL DO QUE CAPINA MANUAL, POR SE TRABALHAR MAIS ERETO; • USADA PRINCIPALMENTE PARA APLICAÇÃO NA LINHA DE PLANTIO; • MAIOR RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NO CONTROLE, CAPINA QUIMICA; • ÁREA APLICADA POR HOMEM/DIA MAIOR; • MENOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO; • EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO HERBICIDA; FOTO:Ítalo
  • 46. PULVERIZADOR DE BARRAS • MAIOR CONFORTABILIDADE DO APLICADOR; • USADA PARA APLICAÇÃO NA ENTRELINHA DE PLANTIO; • RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO; • APLICAÇÃO EM GRANDES ÁREAS; • MAIOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO; • EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO HERBICIDA; • MENOR CONTATO DO APLICADOR COM O HERBICIDA, AUMENTANDO EM TRATORES DE CABINE FECHADA; • PERIGO PARA AS PLANTAS DE MAMÃO DEVIDO A ALTA DERIVA;
  • 47. USAR PULVERIZADOR ADAPTADO PARA DIMINUIR A DERIVA DO HERBICIDA
  • 48. ATOMIZADOR COSTAL • MENOS DESCONFORTÁVEL, POR SE TRABALHAR MAIS ERETO, PORÉM MAIS PESADO QUE O PULVERIZADOR COSTAL; • USADA PARA APLICAÇÃO NA LINHA DE PLANTIO OU ENTRELINHA; • MAIOR RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO; • ÁREA APLICADA POR HOMEM/DIA MAIOR; • MAIOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO; • EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO HERBICIDA; • POUCO UTILIZADO PARA APLICAÇÃO DE HERBICIDAS DEVIDO A DERIVA; • DISPONIBILIDADE NO MERCADO LOCAL;
  • 49. OBRIGADO! “Se você deseja a paz, cultive a justiça, mas ao mesmo tempo cultive os campos para produzir mais pão, caso contrário não haverá paz” Norman Borlaug