O documento discute o tratamento cirúrgico de hérnias da parede abdominal, comparando técnicas convencionais com o uso de próteses. Aponta que as próteses trouxeram avanços, mas seu uso indiscriminado pode ser um abuso, devido ao risco aumentado de complicações como infecção, rejeição, deformação e formação de fistulas ou tumores. Hérnias menores tipo I e II podem ser tratadas sem prótese, enquanto as demais dependem da avaliação cirúrgica.