Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
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Estudo de caso sobre apendicite aguda
1.
2. Estudo de Caso em Paciente da Clínica
Cirúrgica do Hospital Geral Clériston Andrade
- HGCA
Trabalho solicitado pela disciplina
Estágio Supervisionado Curricular II do
curso de graduação em Enfermagem,
turma 9AN da Faculdade de Tecnologias
e Ciências, tendo como Preceptores
Sanmara Souza e Sebastião Oliveira.
.
ENFERMEIRANDO: ROMEU GONZAGA
3. Conceito
Para Goode e Hatt, o estudo de caso é um meio de organizar
os dados, preservando o objeto estudado do seu caráter unitário.
Considera a unidade como um todo, incluindo o seu
desenvolvimento (pessoa, família, conjunto de relações ou
processos etc.). Vale, no entanto, lembrar que a totalidade de
qualquer objeto é uma construção mental, pois concretamente
não há limites, se não forem relacionados com o objeto de
estudo da pesquisa no contexto em que será investigada.
Portanto, por meio do estudo do caso o que se pretende é
investigar, como uma unidade, as características importantes
para o objeto de estudo da pesquisa.
4. Introdução
Este estudo de caso foi realizado na Clínica Cirúrgica do
HGCA com o paciente J.F.N., 51 anos, com diagnóstico de
Apendicite.
O caso estudado foi escolhido devido ao fato de se tratar
de uma patologia de notável incidência social, bem como
na unidade onde foi desenvolvido o Estágio Supervisionado
II, a qual apresenta uma representativa demanda de
pacientes diagnosticados com Apendicite.
5. Coleta de Dados
Instituição: HGCA Profissão: Pintor
Iniciais do nome: J.F.N. Nº de filhos: 3 filhos
Idade: 51 Religião: Católico
Sexo: Masculino Procedência: Policlínica George
Américo
Cor: Parda Naturalidade: Sergipe
Estado Civil: União Estável Admissão de setor: 04/12/2015
Escolaridade: Não Alfabetizado Diagnóstico: Apendicite Aguda
6. Informações da Doença
História clínica pregressa: Paciente nega
alergia a medicamentos e HAS. Refere
história patológica DM. Não soube informar
sobre história patológica familiar.
Hábitos anteriores a internação: Nega
tabagismo e etilismo, refere sono e repouso
satisfatório. Eliminações presentes.
7. História Clínica Atual
Paciente advindo da Policlínica do George Américo foi
regulado para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA)
no dia 04 de Dezembro de 2015. Queixa-se de dor abdominal
difusa, náuseas e cursa com dispneia em repouso. Nega HAS
e alergias medicamentosas.
Diagnóstico médico: Apendicite Aguda
9. Apendicite
O apêndice é um pequeno anexo semelhante a um
dedo, ligado ao Ceco logo abaixo da válvula
ileocecal. O apêndice enche-se de alimento e
esvazia-se regularmente no Ceco. Como ele se
esvazia insuficiente e a sua luz é pequena, está
propenso a torna-se obstruído e vulnerável a
infecção.
10. Fisiopatologia
O apêndice torna-se inflamado e edemaciado como
resultado de uma torção ou obstrução, possivelmente por
um fecaloma, tumor ou corpo estranho.
O processo inflamatório aumenta a pressão intralumial,
dando inicio uma dor progressivamente intensa,
generalizada, ou na região abdominal superior; dentro de
poucas horas, torna-se localizada no quadrante inferior
direito.
Eventualmente, o apendicite inflamado fica cheio de pus.
11. Dados Epidemiológicos
É a causa mais comum de inflamação aguda no quadrante
inferior direito da cavidade abdominal;
É a razão mais comum de cirurgia abdominal de
emergência;
Estima-se que cerca de 7% da população terão apendicite
em algum momento da vida;
Os homens são mais susceptíveis do que as mulheres, e os
adolescentes mais do que os adultos;
Incide mais frequentemente entre os 10 e 30 anos.
12. Manifestações Clínicas
Dor no QID;
Febre;
Náuseas;
Vômito;
Inapetência;
O nível de sensibilidade existente, os espasmo, a
ocorrência ou não de diarreia ou constipação não depende
tanto da intensidade da infecção do apêndice, mas da sua
localização.
13. Causas da Apendicite
Apesar das causas da apendicite não serem completamente
esclarecidas, algumas possíveis causas da apendicite são:
Acúmulo de fecaloma dentro do apêndice;
Pedra na vesícula;
Pressão dos gânglios linfáticos;
Parasitas intestinais;
Acúmulo de gases dentro do apêndice;
15. Fases da Apendicite
Fase Edematoso
Há processo inflamatório;
Congestão vascular;
O apêndice estará edemaciado;
O ideal é que todo paciente
seja operado nessa fase.
Fase Flegmonosa
Há aumento do edema;
Começando a surgir áreas de
necrose;
Formação de úlceras dentro do
apêndice.
Nessa fase já existem abcessos
intraluminais (já há infecção
dentro do apêndice).
16. Fases da Apendicite
Fase Gangrenosa
Há necrose do apêndice;
Há translocação bacteriana,
onde já se pode encontrar
peritonite, ainda que o
apêndice não tenha sido
perfurado.
Fase Perfurativa
Há necrose do apêndice;
O apêndice está perfurado.
Extravasamento do conteúdo
apendicular para a cavidade
peritoneal, contaminando-a.
17. Tratamento
A cirurgia é indicada se a apendicite for diagnosticada.
Antibióticos e líquidos endovenosos (para corrigir ou
prevenir desequilíbrio hidroeletrolítico e desidratação) são
administrados até que a cirurgia seja realizada. Os
analgésicos podem ser administrado após o diagnóstico ser
feito. A apendicectomia (remoção cirúrgica do apêndice) é
realizada o mais cedo possível para diminuir o risco de
perfuração. Ela pode ser realizada sob anestesia geral ou
peridural com incisão abdominal ou por laparoscopia.
18. Atuação do Enfermeiro
Anamnese e exame físico;
Monitorizar SSVV;
Atentar dieta: zero, líquida,
pastosa, branda;
Realizar curativo;
Avaliar ferida: aspecto, secreção,
fase de cicatrização;
Orientar paciente e
acompanhantes;
Acompanhar resultados de
exames;
Estimular deambulação
Prevenir atelectasia e trombose;
Atentar para queixas e
complicações;
Manter ambiente tranquilo;
Medidas de controle de infecção
hospitalar;
Registro de enfermagem;
Orientações durante e quando
estiver de alta hospitalar;
19. Prescrição Médica
SF 0,9% 2000ml, IV, 28gts/mim
Ciprofloxacino 400mg EV de 12/12h (D3)
Metrodinazol 500mg EV de 8/8h (D3)
Dipirona 2g EV 6/6h Sistemático
Tramal 100mg IV 8/8h SN
Plasil 10mg IV 6/6h Sistemático
Bromoprida 10mg EV Sistemático
Heparina 5000 UI 12/12h
Omeprazol 40mg EV 1vez ao dia
Glicose 25% 4 amp EV se HGT<70mg/dl
Insulina Regular conforme protocolo:
200-250- 04UI 251-300- 06UI
301-350- 08UI >350- 10UI
Dados Vitais e Cuidados Gerais
20. Prescrição Médica
SF 0,9% 2000ml, IV,
28gts/mim
Ciprofloxacino 400mg EV de
12/12h
Para o restabelecimento de fluido e
eletrólitos. A solução também é utilizada
como repositora de água e eletrólitos em
caso de alcalose metabólica de grau
moderado, em carência de sódio e como
diluente para medicamentos.
Antibiótico
Indicação: Infecções complicadas e não
complicadas causadas pormicro-
organismos sensíveis ao ciprofloxacino.
Justificativa de uso: Profilaxia de
infecções.
21. Prescrição Médica
Metrodinazol 500mg EV de
8/8h
Dipirona 2g EV 6/6h
Sistemático
Anti-infeccioso, antibacteriano e anti-
parasita.
Indicação: Este medicamento é usado
em casos de uretrite, amebíase intestinal
e hepática, infeção por bactérias
anaeróbicas, prevenção de infeção pós-
operatória.
Justificativa do uso: Usado para
prevenir infecção no pós-operatório.
Dipirona é um analgésico e antipirético
Indicação: Para o tratamento da dor e
febre.
Justificativa de uso: Alivio de dores e
febre.
22. Prescrição Médica
Tramal 100mg IV 8/8h SN Plasil 10mg IV 6/6h
Sistemático
Analgésico
Indicação: Para dor de intensidade
moderada a grave, de caráter agudo,
subagudo e crônico.
Justificativa do uso: Alívio de dores.
É um antiemético que age nas funções
digestivas comuns como: náuseas e
vômitos.
Indicação: Distúrbios da motilidade
gastrintestinal. Náuseas e vômitos de
origem central e periférica (cirurgias,
doenças metabólicas e infecciosas,
secundárias a medicamentos). Para
facilitar os procedimentos radiológicos do
trato gastrintestinal.
Justificativa de uso: Diminuição de
náuseas e vômitos.
23. Prescrição Médica
Bromoprida 10mg EV
Sistemático
Heparina 5000 UI 12/12h
Antiemético que age no estômago
aumentando seu movimento e levando ao
esvaziamento gástrico.
Indicação: Este medicamento está
indicado para o alívio dos distúrbios da
motilidade gastrintestinal, situações de
refluxo gastroesofágico, náuseas, vômitos
e para facilitar procedimentos
radiológicos do trato gastrintestinal.
Justificativa do uso: Foi usado para
evitar e/ou amenizar náuseas e vômitos.
A Heparina é um anticoagulante.
Indicação: Tratamento das afecções
tromboembólicas de qualquer etiologia e
localização, bem como após um
tratamento trombolítico, com
estreptoquinase, por exemplo, na
coagulação intravascular disseminada, no
infarto do miocárdio, na inibição da
coagulação ao utilizar a circulação
extracorpórea ou a hemodiálise. Profilaxia
e terapêutica das hiperlipidemias.
Justificativa do uso: Profilaxia das
afecções tromboembólicas.
24. Prescrição Médica
Omeprazol 40mg EV 1vez ao
dia
Glicose 25% 4 amp EV se
HGT<70mg/dl
O Omeprazol é um medicamento
pertencente à classe dos inibidores da
bomba de prótons, inibindo a produção
de ácido no estômago.
Indicações: Está indicado nas úlceras
pépticas benignas, tanto gástrica como
duodenal.
Justificativa do uso: Foi utilizado para
evitar que o excesso de acidez provoque
sintomas associados à hiperacidez
gástrica.
Fonte de energia do nosso organismo
Indicação: É indicado como fonte
calórica em nutrição parenteral, atuando
no tratamento da redução de carboidratos
e fluidos.
Justificativa do uso: Manutenção dos
níveis de glicose no organismo.
25. Prescrição Médica
Insulina Regular conforme
protocolo:
Antidiabético. Insulina de ação rápida
Indicação: Por sua ação rápida, atingem
a corrente sanguínea e começam a
baixar o nível de glicose no sangue.
Usadas em: cetoacidose diabética; coma
diabético.
Justificativa do uso: Para controlar a
taxa de glicose sanguínea.
28. Alterações nos Valores dos
Exames
Relatório de Ultrassonografia de Abdômen Total
Exame realizado com transdutor 3,5 Mhz
Ao estudo complementar da fossa ilíaca direita com
transdutor linear; nota-se imagem tubular, de paredes
espessadas, terminando em fundo cego, com imagens
sugestivas de apendicólitos em seu interior e líquido ao
redor sugestivo de apendicite.
29. Evolução Clínica
No momento, o paciente encontra-se em VE sem suporte
de O2 com padrão confortável. Hemodinamicamente
estável, normocárdico (Fc: 96 bpm), afebril. Refere náuseas,
sem vômitos, fraqueza e tontura. Diurese presente em bom
fluxo, com coloração e odor alterados. Refere flatos e
desejeções ausentes. AB: globoso, distendido à custa de
gases, RHA+, levemente doloroso a palpação profunda de
flanco direito. Sem sinais de IP.
30. Evolução de Enfermagem
Paciente 51 anos, no 3º DIH na Clínica Cirúrgica do HGCA com
diagnóstico de Apendicite Aguda, DM, normocárdico, eupnéico, afebril,
consciente, orientado, respondendo as solicitações verbais, pele limpa e
íntegra, com turgor e elasticidade preservado, extremidades aquecidas e
oxigenadas, TEC 2”. Ao exame físico: couro cabeludo limpo e íntegro,
MMOO normocrômicas, escleróticas anectéricas; região cervical com boa
mobilidade, ausência de gânglios palpáveis; tórax simétrico, com boa
expansibilidade, BCNF em 2T, MVBD; Abdômen globoso, distendido,
reativo à palpação, RHA+, refere flatos, penso limpo e seco; Genitália
limpa e íntegra, eliminações intestinais ausentes +/-3 dias, e diurese
presentes (SIC);MMSS com boa mobilidade, MSE com AVP fluindo SF
0,9% (28gts/min.); MMII com boa mobilidade. Aferido SSVV: PA
130X80mmHg, P 86 bpm,, FR 18 rpm, T 36,4° C._________EFTC Romeu
31. Levantamento de problemas
de Enfermagem
Dor Abdominal
Acesso Venoso Periférico
Terapia Medicamentosa
Abdômen Distendido
32. Levantamento de problemas de Enfermagem
PROBLEMA DE
ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE
ENFERMAGEM
SEGUNDO REFERENCIAL
DA NANDA
PLANO ASSISTENCIAL APRAZAMENTO
Dor abdominal Dor aguda
Relacionado à:
Traumatismo tissular,
secundários à:
Apendicite
Evidenciado por:
Relato verbal de dor
Evidência observada
de dor
Explicar a causa da dor à pessoa;
Reconhecer a presença da dor e ouvir a respeito;
Incentivar a família a dar atenção também quando
não houver dor;
Proporcionar a pessoa oportunidades para repousar
durante o dia e períodos de sono ininterrupto
durante a noite;
Trabalhar método de distração durante a dor aguda
que não seja difícil de medidas não invasivas para
alívio da dor;
Proporcionar o alívio ideal da dor com os
analgésicos prescritos e após administrar retornar
para avaliar a eficácia;
No período
30 minutos após
administrar
33. Levantamento de problemas de
Enfermagem
PROBLEMA DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE
ENFERMAGEM SEGUNDO
REFERENCIAL DA NANDA
PLANO ASSISTENCIAL
APRAZAMENTO
Abdômen Distendido Motilidade Gastrintestinal
Disfuncional
Relacionado à:
• Distensão abdominal
Evidenciado por:
• Procedimento cirúrgico e
relato verbal
• Avaliar os hábitos
intestinais do paciente;
• Rever dieta do paciente;
• Estimular a deambulação;
• Avaliar efeitos colaterais
dos medicamentos sobre
o padrão intestinal do
paciente;
• Orientar paciente a
comunicar desconforto;
• Monitorizar presença de íleo
paralítico, flatulência e
distensão abdominal.
Com nutricionista
No período
34. Levantamento de problemas de
Enfermagem
PROBLEMA DE
ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE
ENFERMAGEM SEGUNDO
REFERENCIAL DA NANDA
PLANO ASSISTENCIAL
APRAZAMENTO
Acesso venoso
periférico
Integridade Tissular prejudicada
Relacionada à:
Vias invasivas
Evidenciado por:
Cateter venoso periférico
CP: Risco para infecção
Obstrução
Flebite
Sobrecarga hídrica
Embolia/trombose
Monitorar os sinais de obstrução do cateter;
Manter um registro preciso do infundido;
Monitorar sinais de hiperemia, edema, dor e
calor;
Monitorar a situação dos líquidos, quando
adequado;
Monitorar as condições do local de inserção
do cateter;
Manter o cateter hidrolisado, se não houver
prescrição de infusão contínua;
Datar o acesso e realizar troca
Permanentemente
No período
3 em 3 dias, ou quando
necessário
35. Levantamento de problemas de Enfermagem
PROBLEMA DE
ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE
ENFERMAGEM
SEGUNDO
REFERENCIAL DA
NANDA
PLANO ASSISTENCIAL
APRAZAMENTO
Terapia
medicamentosa
CP: Efeitos adversos
da terapia
medicamentosa.
Coletar informações sobre reações alérgicas;
Atentar para os cinco certos: dose certa, horário certo, paciente
certo, medicamento certo e via certa;
Garantir técnica asséptica na preparação dos medicamentos e
soluções;
Administrar as medicações prescritas e registrar no prontuário tudo
que for executado e observado;
Informar ao cliente e observar os efeitos terapêuticos dos
medicamentos;
Suspender a medicação e comunicar ao médico caso o cliente
apresente algum efeito colateral;
Atentar para as interações medicamentosas;
No período
36. Impressões do Investigador
Sobre Paciente
No período de acompanhamento, o paciente encontrava-se
bastante otimista com a recupeção e ansioso para ter alta
hospitalar, colaborativo com a equipe. Demonstrou-se bastante
estimulado ao diálogo. O paciente estava acompanhado de seus
familiares que é fundamental para recuperação do mesmo.
37. Considerações Finais
Conclui-se que a presença do enfermeiro é de suma relevância, pois
tem maior contato diariamente com o paciente. Assim, um exame físico
detalhado, buscando compreender o processo patológico, tratamentos
adequados e relacionados ao quadro apresentado pelo paciente.
Permite-nos uma assistência humanizada ao acompanhá-lo em seu
período de internação, e também dar orientações para após alta
continuar a cuidar-se, e não ter agravamento. No trajeto para formação
como profissionais de enfermagem, observamos que os Estudos de
Casos nos permitem uma reflexão crítica, proporcionando conhecer na
integralidade a necessidade de usuários hospitalizados, atentando-se
para o paciente como um todo, e jamais, observar somente a patologia.
38. Referências
FRANZON, Orli; PICCOLI, Maria Claudia; NEVES, Thaís Torres e VOLPATO, Marília
Granzotto.Apendicite aguda: análise institucional no manejo peri-operatório.ABCD, arq.
bras. cir. dig.[online]. 2009, vol.22, n.2, pp. 72-75. ISSN 0102-6720.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202009000200002.
BARROS, A. L. B. L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no
adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CARPENITO-MOYET, L. J; THORELL, A; GARCEZ, R. M; AMBROSINI, L. Planos de
cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas
colaborativos. 4. ed Porto Alegre: Artmed, 2006.
PORTO, C. P. Exame Clínico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
SMELTZER, S. C; BARE, B.G. BRUNNER & SUDDARTH: Tratado de Enfermagem
Médico- Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Vol. 2.