SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
História 7º Ano Prof. Carla
Freitas
Crescimento Demográfico
 Ficou a dever-se a:
 Melhoria das condições
de vida
 Melhor alimentação
 Diminuição da taxa de
mortalidade
 Diminuição das guerras
 Maior resistência às
doenças
 Aumento da produção
agrícola
Aumento da Produção
Agrícola
 Ficou a dever-se a:
 Arroteias para aumentar a área
de cultivo
 Abate de Florestas
 Drenagem de Pântanos
 Progressos Técnicos
 Utilização do ferro nos
instrumentos agrícolas
 Afolhamento trienal
 Adubação dos campos
 Utilização de novos sistemas de
irrigação (nora e canais de
irrigação)
 Utilização de moinhos de vento
e de água
Melhorias nos transportes
 Ficaram a dever-se a:
 Transportes Terrestres:
 Novo sistema de
atrelagem
 Atrelagem em fila
 Coelheira
 Utilização da Ferradura
 Transportes Marítimos
 Utilização do leme fixo à
popa
 Utilização de
Reanimação do comércio
 Ficou a dever-se a:
 Maior segurança nas
vias de comunicação
devido ao clima de
paz
 Existência de
excedentes
 Crescimento
populacional
 Melhoria nos
transportes
O comércio na Baixa Idade
Média
Principais pólos comerciais
 Pólos comerciais mais
importantes
 Itália (Florença, Veneza, Génova)
 Intermediários entre o Oriente e o
Ocidente, comerciavam essencialmente
produtos como especiarias e sedas.
 Norte da Europa - Liga Hanseática
(Hamburgo, Bruges, Gand, Lubeque)
 Comercializavam trigo, metais, peixe
seco e peles.
 Feiras de Champagne (França)
 Ligação entre comerciantes do Mar do
Norte, do Mar Báltico e do Mediterrâneo
Cambistas
 Cambistas – Avaliavam as
diversas moedas e faziam as trocas
 Letra de Câmbio – Espécie de
cheque que permitia levantar numa
outra cidade e numa outra moeda, a
importância que constava do
documento.
 Banqueiros – Cambistas que
emprestavam dinheiro a troco do
pagamento de juros
Feiras e Mercados
 Almocreves – andavam de terra
em terra com as suas
mercadorias
 Mercados – Eram locais e
regionais e realizavam-se com
frequência
 Feiras – realizavam-se uma a
duas vezes por ano, por vezes
em festas religiosas e juntavam
pessoas de várias regiões e até
de reinos distantes.
 Cartas de Feira (documento que
estabelecia os direitos e deveres
dos feirantes e a paz de feira,
que garantia a segurança e
O Ressurgimento das
Cidades
 As cidades crescem devido a:
 Expansão comercial
 Aumento populacional
 Comerciantes, artesãos e
camponeses em busca de melhores
condições de vida.
Burgos (cidades)
Crescem e constroem-se novas
muralhas para abranger a população
que se tinha instalado em redor do
Burgo original.
Surge um novo grupo social a
 Afolhamento Trienal – Divisão da terra de cultivo em três partes,
utilizando-as para diferentes culturas de forma rotativa, sendo que uma
delas se enocntra em repouso, ou pousio, durante um ano.
 Coelheira – Parte dos arreios que se ajusta sobre o pescoço do cavalo e
onde se prendem os tirantes.
 Cambistas – Os cambistas eram os que se dedicavam ao câmbio.
Nas feiras medievais e nos núcleos urbanos no feudalismo, eles trocavam
moedas de vários valores, por uma de valor único (O valor das moedas
dependia do metal com que eram produzidas).
 Letra de Câmbio – Papel onde o banqueiro que recebia, em depósito,
as moedas em circulação no burgo de seu estabelecimento, dizia ao
banqueiro no local de destino de quem pagava que pagasse ao
comerciante, ou a quem ele indicasse, em moeda local, o equivalente ao
montante depositado.
 Feira – Eram pontos de encontro de mercadores, que ocorriam
ocasionalmente em datas e locais estipulados e que facilitavam o
escoamento de produtos. Surgiram graças à reanimação do comércio.
 Burgo – Designa antiga cidade, normalmente uma cidade comercial, que
se desenvolvia fora das muralhas do núcleo urbano primitivo, senhorial.
 Burguesia – Habitante do burgo, normalmente eram mercadores ou
artesãos, mais tarde passa a designar apenas os mercadores que se
Conceitos a Reter
1. Justificar o aumento demográfico ocorrido nestes
séculos.
2. Identificar progressos técnicos na agricultura e
nos transportes.
3. Justificar a reanimação do comércio.
4. Identificar os principais pólos comerciais na
Baixa Idade Média.
5. Explicar a importância do aparecimento dos
cambistas e banqueiros.
6. Identificar formas de comércio na Idade Média.
7. Justificar o ressurgimento das cidades/burgos.
Metas
O que deves saber desta matéria
20  - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A intervenção no poder local
A intervenção no poder localA intervenção no poder local
A intervenção no poder localKarina Bastos
 
Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugalcattonia
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
 
Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoBeatrizMarques25
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Sociedade medieval
Sociedade medievalSociedade medieval
Sociedade medievalcattonia
 
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVConcelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
Economia sec. xiii e xiv
Economia sec. xiii e xivEconomia sec. xiii e xiv
Economia sec. xiii e xivcattonia
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIVCarla Freitas
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeSusana Simões
 
A conquista de ceuta
A conquista de ceuta A conquista de ceuta
A conquista de ceuta Maria Gomes
 
Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Carla Teixeira
 
Reconquista Cristã
Reconquista CristãReconquista Cristã
Reconquista Cristãcattonia
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimeCarlos Pinheiro
 
GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...
GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...
GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...SusanaP5
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 

Mais procurados (20)

A intervenção no poder local
A intervenção no poder localA intervenção no poder local
A intervenção no poder local
 
Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugal
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
 
Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºano
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
Sociedade medieval
Sociedade medievalSociedade medieval
Sociedade medieval
 
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIVConcelhos e cortes - séculos XIII e XIV
Concelhos e cortes - séculos XIII e XIV
 
Economia sec. xiii e xiv
Economia sec. xiii e xivEconomia sec. xiii e xiv
Economia sec. xiii e xiv
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
 
formação de portugal
formação de portugalformação de portugal
formação de portugal
 
A conquista de ceuta
A conquista de ceuta A conquista de ceuta
A conquista de ceuta
 
Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3
 
História da moeda em portugal
História da moeda em portugalHistória da moeda em portugal
História da moeda em portugal
 
Reconquista Cristã
Reconquista CristãReconquista Cristã
Reconquista Cristã
 
Sociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIVSociedade nos séculos XIII e XIV
Sociedade nos séculos XIII e XIV
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo Regime
 
GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...
GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...
GEOGRAFIA 8 ANO. MANUAL MAPA MUNDOcidades_ principais áreas de fixação humana...
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A expansão agrária e o cre...
 

Destaque

Causas gerais e caracterização da crise do séc. xiv
Causas gerais e caracterização da crise do séc. xivCausas gerais e caracterização da crise do séc. xiv
Causas gerais e caracterização da crise do séc. xivRicardo Pinto
 
24 os impérios ibéricos
24   os impérios ibéricos24   os impérios ibéricos
24 os impérios ibéricosCarla Freitas
 
A crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalA crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalRúben Filipe
 
Formação Portugal
Formação PortugalFormação Portugal
Formação PortugalEBseis
 
Crises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aCrises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aAlbino217
 
Ppt aula de história final
Ppt   aula de história finalPpt   aula de história final
Ppt aula de história finalturma5C
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
 
27 a arte renascentista
27   a arte renascentista27   a arte renascentista
27 a arte renascentistaCarla Freitas
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauraçãoCarla Freitas
 
25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundialCarla Freitas
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastiakhistoria
 
Portugal no século xiv
Portugal no século xivPortugal no século xiv
Portugal no século xivborgia
 
Os reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastiaOs reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastiaAna Pereira
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
 
Mensagem, D. Filipa de Lencastre
Mensagem,  D. Filipa de Lencastre Mensagem,  D. Filipa de Lencastre
Mensagem, D. Filipa de Lencastre Ana Cristina Matias
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu inessalgado
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVCarlos Vieira
 

Destaque (20)

Causas gerais e caracterização da crise do séc. xiv
Causas gerais e caracterização da crise do séc. xivCausas gerais e caracterização da crise do séc. xiv
Causas gerais e caracterização da crise do séc. xiv
 
Ppt os descobrimentos
Ppt os descobrimentosPpt os descobrimentos
Ppt os descobrimentos
 
24 os impérios ibéricos
24   os impérios ibéricos24   os impérios ibéricos
24 os impérios ibéricos
 
1º Crises do Século XIV
1º  Crises do Século XIV1º  Crises do Século XIV
1º Crises do Século XIV
 
A crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalA crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugal
 
Formação Portugal
Formação PortugalFormação Portugal
Formação Portugal
 
Crises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aCrises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14a
 
Ppt aula de história final
Ppt   aula de história finalPpt   aula de história final
Ppt aula de história final
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugal
 
27 a arte renascentista
27   a arte renascentista27   a arte renascentista
27 a arte renascentista
 
26 - Renascimento
26 - Renascimento26 - Renascimento
26 - Renascimento
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastia
 
Portugal no século xiv
Portugal no século xivPortugal no século xiv
Portugal no século xiv
 
Os reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastiaOs reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastia
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
 
Mensagem, D. Filipa de Lencastre
Mensagem,  D. Filipa de Lencastre Mensagem,  D. Filipa de Lencastre
Mensagem, D. Filipa de Lencastre
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 

Semelhante a 20 - Portugal no séc. XII e XIII

A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2Carla Teixeira
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2Carla Teixeira
 
Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1pravda78
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivcattonia
 
7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp
7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp
7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 respSEMEC
 
2. capítulo 2 mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital
2. capítulo 2   mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital2. capítulo 2   mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital
2. capítulo 2 mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capitaldayvidprofessor
 
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.Azul Assessoria Acadêmica
 
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.Azul Assessoria Acadêmica
 
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.Azul Assessoria Acadêmica
 
O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio
O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régioO romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio
O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régiofilomena morais
 
O feudalismo e o mercantilismo
O feudalismo e o mercantilismoO feudalismo e o mercantilismo
O feudalismo e o mercantilismoEryka Fernanda
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xivFlora Domingos
 

Semelhante a 20 - Portugal no séc. XII e XIII (20)

A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
 
Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
Mapa Mental historia
Mapa Mental historiaMapa Mental historia
Mapa Mental historia
 
7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp
7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp
7ª ano revisão unidade 3 temas 1 e 2 resp
 
Surto urbano 2
Surto urbano 2Surto urbano 2
Surto urbano 2
 
2. capítulo 2 mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital
2. capítulo 2   mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital2. capítulo 2   mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital
2. capítulo 2 mercado, riqueza e as técnicas e acumulação de capital
 
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º anoH8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
 
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
 
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
 
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
a) Explique o que era considerado como riqueza na Idade Média.
 
Concelhos 2
Concelhos 2Concelhos 2
Concelhos 2
 
O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio
O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régioO romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio
O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio
 
86465.pptx
86465.pptx86465.pptx
86465.pptx
 
O feudalismo e o mercantilismo
O feudalismo e o mercantilismoO feudalismo e o mercantilismo
O feudalismo e o mercantilismo
 
A baixa idade média
A baixa idade médiaA baixa idade média
A baixa idade média
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
 

Mais de Carla Freitas

Mais de Carla Freitas (20)

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

20 - Portugal no séc. XII e XIII

  • 1. História 7º Ano Prof. Carla Freitas
  • 2. Crescimento Demográfico  Ficou a dever-se a:  Melhoria das condições de vida  Melhor alimentação  Diminuição da taxa de mortalidade  Diminuição das guerras  Maior resistência às doenças  Aumento da produção agrícola
  • 3. Aumento da Produção Agrícola  Ficou a dever-se a:  Arroteias para aumentar a área de cultivo  Abate de Florestas  Drenagem de Pântanos  Progressos Técnicos  Utilização do ferro nos instrumentos agrícolas  Afolhamento trienal  Adubação dos campos  Utilização de novos sistemas de irrigação (nora e canais de irrigação)  Utilização de moinhos de vento e de água
  • 4. Melhorias nos transportes  Ficaram a dever-se a:  Transportes Terrestres:  Novo sistema de atrelagem  Atrelagem em fila  Coelheira  Utilização da Ferradura  Transportes Marítimos  Utilização do leme fixo à popa  Utilização de
  • 5. Reanimação do comércio  Ficou a dever-se a:  Maior segurança nas vias de comunicação devido ao clima de paz  Existência de excedentes  Crescimento populacional  Melhoria nos transportes
  • 6. O comércio na Baixa Idade Média
  • 7. Principais pólos comerciais  Pólos comerciais mais importantes  Itália (Florença, Veneza, Génova)  Intermediários entre o Oriente e o Ocidente, comerciavam essencialmente produtos como especiarias e sedas.  Norte da Europa - Liga Hanseática (Hamburgo, Bruges, Gand, Lubeque)  Comercializavam trigo, metais, peixe seco e peles.  Feiras de Champagne (França)  Ligação entre comerciantes do Mar do Norte, do Mar Báltico e do Mediterrâneo
  • 8. Cambistas  Cambistas – Avaliavam as diversas moedas e faziam as trocas  Letra de Câmbio – Espécie de cheque que permitia levantar numa outra cidade e numa outra moeda, a importância que constava do documento.  Banqueiros – Cambistas que emprestavam dinheiro a troco do pagamento de juros
  • 9. Feiras e Mercados  Almocreves – andavam de terra em terra com as suas mercadorias  Mercados – Eram locais e regionais e realizavam-se com frequência  Feiras – realizavam-se uma a duas vezes por ano, por vezes em festas religiosas e juntavam pessoas de várias regiões e até de reinos distantes.  Cartas de Feira (documento que estabelecia os direitos e deveres dos feirantes e a paz de feira, que garantia a segurança e
  • 10. O Ressurgimento das Cidades  As cidades crescem devido a:  Expansão comercial  Aumento populacional  Comerciantes, artesãos e camponeses em busca de melhores condições de vida. Burgos (cidades) Crescem e constroem-se novas muralhas para abranger a população que se tinha instalado em redor do Burgo original. Surge um novo grupo social a
  • 11.  Afolhamento Trienal – Divisão da terra de cultivo em três partes, utilizando-as para diferentes culturas de forma rotativa, sendo que uma delas se enocntra em repouso, ou pousio, durante um ano.  Coelheira – Parte dos arreios que se ajusta sobre o pescoço do cavalo e onde se prendem os tirantes.  Cambistas – Os cambistas eram os que se dedicavam ao câmbio. Nas feiras medievais e nos núcleos urbanos no feudalismo, eles trocavam moedas de vários valores, por uma de valor único (O valor das moedas dependia do metal com que eram produzidas).  Letra de Câmbio – Papel onde o banqueiro que recebia, em depósito, as moedas em circulação no burgo de seu estabelecimento, dizia ao banqueiro no local de destino de quem pagava que pagasse ao comerciante, ou a quem ele indicasse, em moeda local, o equivalente ao montante depositado.  Feira – Eram pontos de encontro de mercadores, que ocorriam ocasionalmente em datas e locais estipulados e que facilitavam o escoamento de produtos. Surgiram graças à reanimação do comércio.  Burgo – Designa antiga cidade, normalmente uma cidade comercial, que se desenvolvia fora das muralhas do núcleo urbano primitivo, senhorial.  Burguesia – Habitante do burgo, normalmente eram mercadores ou artesãos, mais tarde passa a designar apenas os mercadores que se Conceitos a Reter
  • 12. 1. Justificar o aumento demográfico ocorrido nestes séculos. 2. Identificar progressos técnicos na agricultura e nos transportes. 3. Justificar a reanimação do comércio. 4. Identificar os principais pólos comerciais na Baixa Idade Média. 5. Explicar a importância do aparecimento dos cambistas e banqueiros. 6. Identificar formas de comércio na Idade Média. 7. Justificar o ressurgimento das cidades/burgos. Metas O que deves saber desta matéria