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História 7º ano Prof. Carla Freitas
SÉCULO XIV
CRISE
Escassez de recursos
FOME
Epidemias (ex. peste
bubónica ou peste
negra)
PESTE
Guerras (ex : Guerra
dos
Cem Anos)
GUERRA
 Maus anos agrícolas
 Invernos muito chuvosos
 Destruição de campos
pelos soldados
 Falta de mão-de-obra
 Escassez de alimentos
 Populações menos
resistentes a doenças
 Epidemias: Peste Negra
 Trazida do Oriente por
marinheiros
 Contágio através das pulgas
e do ar respirável
 Progressão muito rápida
 Provocou a morte a cerca de
um terço da população
europeia
 Médicos protegiam-se com
luvas, uma túnica e uma
máscara em forma de bico
de pato onde acumulavam
ervas aromáticas.
 Falta de Higiene
 Homens infestados de pulgas
 Dejetos acumulados nas ruas
 Vestuário raramente mudado
 Falta de limpeza
 Corpos enfraquecidos
pela fome
 Falta de conhecimentos
médicos
 Contágio dos soldados
 Elevada Mortalidade
 Abandono dos campos
 Abandono das cidades
 Abandono dos doentes
 Século Pródigo em
Guerras e Revoltas Sociais
 Guerra dos Cem anos
entre França e Inglaterra
(1337-1453)
 Guerras Fernandinas
 Revoltas de camponeses e
população urbana
 Soldados mortos
 Violência dos exércitos
 Searas espezinhadas
 Celeiros roubados
 Gado confiscado
 Assassínios
Fome
GuerraPeste
 Crise Económica
 Crise Demográfica
 Crise Social
 Crise Política
 Crise Económica devido à
guerra e à peste.
 Crise Social (revoltas
populares) - causa subida
dos preços e
desvalorização da moeda.
 Crise Política – Morte de
D. Fernando e casamento
de D. Beatriz com D. João
de Castela (Tratado de
Salvaterra de Magos).
• Em 1383 - Golpe de
Estado – D. João Mestre
de Avis à frente da
rebelião.
• D. LeonorTeles e D.
Beatriz afastadas do
poder.
• Mestre de Avis era
apoiado pelo povo e por
parte da burguesia, do
clero e da nobreza.
• D. João Mestre de Avis
nomeado regedor e
defensor do reino.
• Nuno Álvares Pereira
vence os castelhanos na
Batalha de Atoleiros (6
Abril 1384).
• O cerco de Lisboa (Maio
a Agosto 1384)
• Aclamação do Mestre
de Avis, nas cortes de
Coimbra 1385, como rei
de Portugal.
• Batalha de Aljubarrota,
vitória definitiva de
Portugal (Agosto de
1385)
• Início da dinastia de
Avis – D. João I
• Tratado deWindsor
(1386).
• Casamento de D. João
com a princesa Filipa
de Lencastre
• Burguesia – maior
influência política.
• Tratado de paz com
Castela (1411).
 Revolução – Conjunto de mudanças relativamente rápidas que provocam uma
transformação profunda nas condições económicas, sociais , políticas ou culturais de
uma sociedade
 Mestre de Avis - Título de D. João porque era o responsável máximo da ordem
religiosa e militar de Avsi, que tinha a sua sede na vila alentejana com o mesmo
nome
1. Explicar o aumento da fome neste
período.
2. Explicar o aparecimento da peste
negra.
3. Relacionar os fatores que levaram à
crise do século XIV.
4. Justificar a crise existente em Portugal
5. Descrever a crise dinástica.
6. Identificar o rei e a dinastia após a
revolução de 1383-85
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22 - A crise do século XIV

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22 - A crise do século XIV

  • 1. História 7º ano Prof. Carla Freitas
  • 2. SÉCULO XIV CRISE Escassez de recursos FOME Epidemias (ex. peste bubónica ou peste negra) PESTE Guerras (ex : Guerra dos Cem Anos) GUERRA
  • 3.  Maus anos agrícolas  Invernos muito chuvosos  Destruição de campos pelos soldados  Falta de mão-de-obra  Escassez de alimentos  Populações menos resistentes a doenças  Epidemias: Peste Negra
  • 4.  Trazida do Oriente por marinheiros  Contágio através das pulgas e do ar respirável  Progressão muito rápida  Provocou a morte a cerca de um terço da população europeia  Médicos protegiam-se com luvas, uma túnica e uma máscara em forma de bico de pato onde acumulavam ervas aromáticas.
  • 5.  Falta de Higiene  Homens infestados de pulgas  Dejetos acumulados nas ruas  Vestuário raramente mudado  Falta de limpeza  Corpos enfraquecidos pela fome  Falta de conhecimentos médicos  Contágio dos soldados  Elevada Mortalidade  Abandono dos campos  Abandono das cidades  Abandono dos doentes
  • 6.  Século Pródigo em Guerras e Revoltas Sociais  Guerra dos Cem anos entre França e Inglaterra (1337-1453)  Guerras Fernandinas  Revoltas de camponeses e população urbana  Soldados mortos  Violência dos exércitos  Searas espezinhadas  Celeiros roubados  Gado confiscado  Assassínios
  • 7. Fome GuerraPeste  Crise Económica  Crise Demográfica  Crise Social  Crise Política
  • 8.  Crise Económica devido à guerra e à peste.  Crise Social (revoltas populares) - causa subida dos preços e desvalorização da moeda.  Crise Política – Morte de D. Fernando e casamento de D. Beatriz com D. João de Castela (Tratado de Salvaterra de Magos).
  • 9. • Em 1383 - Golpe de Estado – D. João Mestre de Avis à frente da rebelião. • D. LeonorTeles e D. Beatriz afastadas do poder. • Mestre de Avis era apoiado pelo povo e por parte da burguesia, do clero e da nobreza. • D. João Mestre de Avis nomeado regedor e defensor do reino.
  • 10. • Nuno Álvares Pereira vence os castelhanos na Batalha de Atoleiros (6 Abril 1384). • O cerco de Lisboa (Maio a Agosto 1384) • Aclamação do Mestre de Avis, nas cortes de Coimbra 1385, como rei de Portugal. • Batalha de Aljubarrota, vitória definitiva de Portugal (Agosto de 1385)
  • 11. • Início da dinastia de Avis – D. João I • Tratado deWindsor (1386). • Casamento de D. João com a princesa Filipa de Lencastre • Burguesia – maior influência política. • Tratado de paz com Castela (1411).
  • 12.  Revolução – Conjunto de mudanças relativamente rápidas que provocam uma transformação profunda nas condições económicas, sociais , políticas ou culturais de uma sociedade  Mestre de Avis - Título de D. João porque era o responsável máximo da ordem religiosa e militar de Avsi, que tinha a sua sede na vila alentejana com o mesmo nome
  • 13. 1. Explicar o aumento da fome neste período. 2. Explicar o aparecimento da peste negra. 3. Relacionar os fatores que levaram à crise do século XIV. 4. Justificar a crise existente em Portugal 5. Descrever a crise dinástica. 6. Identificar o rei e a dinastia após a revolução de 1383-85 7. Explicar as consequências da crise de 1383-85 para Portugal