SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
História 8º ano Professora: Carla Freitas
Lancei ao mar um madeiro,
espetei-lhe um pau e um lençol.
Com palpite marinheiro
medi a altura do Sol.
Deu-me o vento de feição,
levou-me ao cabo do mundo.
pelote de vagabundo,
rebotalho de gibão.
Dormi no dorso das vagas,
pasmei na orla das prais
arreneguei, roguei pragas,
mordi pelouros e zagaias.
Chamusquei o pêlo hirsuto,
tive o corpo em chagas vivas,
estalaram-me a gengivas,
apodreci de escorbuto.
Com a mão esquerda benzi-me,
com a direita esganei.
Mil vezes no chão, bati-me,
outras mil me levantei.
Meu riso de dentes podres
ecoou nas sete partidas.
Fundei cidades e vidas,
rompi as arcas e os odres.
Tremi no escuro da selva,
alambique de suores.
Estendi na areia e na relva
mulheres de todas as cores.
Moldei as chaves do mundo
a que outros chamaram seu,
mas quem mergulhou no fundo
do sonho, esse, fui eu.
O meu sabor é diferente.
Provo-me e saibo-me a sal.
Não se nasce impunemente
nas praias de Portugal.
No continente africano, os portugueses encontraram
inúmeras tribos, estados, reinos e impérios.
Reinos como :
Etíópia
Benin
Congo
Impérios como:
Songhai
Mali
Bornu
Os povos acreditavam ainda em
cultos ligados à natureza ou já
tinham sido influenciados pelo
islamismo
Instalaram-se sobretudo
no litoral, estabelecendo
contactos com os povos
locais e criando feitorias
(entrepostos comerciais
fortificados) em pontos
estratégicos para
estabelecer comércio.
Os arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe,
como eram desabitados foram colonizados, foi
introduzida a agricultura e a criação de gado e para aí
foram levados muitos escravos negros.
Tornaram-se entrepostos de
tráfico negreiro
A Escravatura
Por um lado,
vendidos como
animais
Por outro,
tentava-se
“civilizá-los” e
cristianizá-los
Ao chegarem à Ásia, os portugueses encontraram diversos
pequenos estados rivais e dois grandes impérios (China e
Império Persa)
Na Índia a religião dominante era o Hinduísmo.
Na China e Japão era o Budismo
O Islamismo encontrava-se disseminado desde o sudoeste
asiático até à Índia
Os primeiros contactos com a Índia não foram fáceis,
já que habituados a negociar com os muçulmanos
aceitavam apenas ouro e pedras preciosas em troca
das suas mercadorias:
especiarias e tecidos de algodão
Com os chineses também se estabeleceram contactos
comerciais, aqui os portugueses tinham acesso a
sedas,
porcelanas
e chá
Chegados ao
Japão, os
portugueses
trataram de
estabelecer
contactos
comerciais, aí iam
buscar
papel e
objectos lacados,
também
introduziram o uso
da espingarda.
Portugal criou no Oriente um
Império Comercial, com a
oposição dos muçulmanos.
Foi nomeado para este território
um Vice-rei, sendo o primeiro D.
Francisco de Almeida
A sua acção foi importante,
sobretudo no domínio dos
mares, pois travou vários
combates decisivos com os
muçulmanos
O 2º Vice-Rei
Afonso de Albuquerque
Conquistou pontos
estratégicos em terra,
como foi o caso das
cidades:
Goa
Ormuz
Malaca.
A partir destas conquistas Portugal vai exercer o
domínio exclusivo do comércio no Índico, em
regime de monopólio comercial, controlado pela
coroa (monopólio régio), a partir da Casa da India,
em Lisboa
Goa tornou-se a
capital do Império
português no oriente e
a ela chegavam
produtos oriundos de
todo o oriente
A missionação também se verificou no oriente, graças à acção dos
jesuitas, entre eles S. Francisco de Xavier, ainda que tenha sido dificil
e tivesse gerado alguns mártires.
A miscigenação (casamento entre marinheiros e mulheres indigenas)
foi outra das práticas dos portugueses no oriente
O Brasil era habitado
por tribos nómadas
que viviam ainda no
período neolítico sem
conhecerem os
metais
Inicialmente os
portugueses não
exploraram o Brasil,
limitando-se a trazer daí
pau-brasil e animais
exóticos.
Com a ameaça dos
franceses e espanhois,
portugal começa as
primeiras tentativas de
colonização e são criadas
as capitanias.
As rivalidades entre os
capitães- donatários, a falta
de recursos de alguns e os
ataques dos indios e dos
franceses decretaram o fim
do sistema de capitanias
Em 1549, D. João III nomeia um governador geral para o
Brasil
Tomé de Sousa
Também aqui os Jesuitas
tiveram um importante
papel na cristianização da
população local e dos
escravos trazidos de África
para as plantações de cana-
de-açúcar
O açúcar
tornou-se, rapidamente o
principal produto na
economia brasileira
Cometi crime de amor à morte fui
condenado
Mas antes do cadafalso a um capitão fui
chamado
Que partia para a Guiné e me prometeu
perdão
Se fosse numa galé e aceitasse a missão
De à sorte ser Lançado na má terra do
gentio
Sózinho e abandonado durante meses a
fio
Entre o inferno e o algóz dançava meu
triste fado
Medi os contras e os prós e escolhi ser
Lançado
E assim fui embarcado até às costa da
Guiné
E em terra fui deixado com biscoito
medo e fé
Com ordem de haver língua com todas
as criaturas
Saber das fontes do ouro e conhecer
essas culturas
Refrão:
Fui lançado às feras o mato foi a minha
casa
Não havia Primavera nem Outono
E era sempre um estio em braza
Venci as febres do mato e o veneno das
cobras
Cativo levei mau trato paguei pelas
minhas obras
Das gentes tornei-me amigo com artes
que já nem sei
E ao fim de muitos meses era visita dum
rei
Fiz-me amante de gentia com ela juntei
fazenda
A vida até já sorria feliz era a minha
emenda
O batel chegou um dia para saber se eu
era vivo
E nas areias da baía foi um encontro
festivo
Regressei a Portugal com ideia de ficar
E ao infante contei tudo do que pudera
indagar
E tal foi o meu sucesso que el-rei me
deu perdão
Mas mandou-me de regresso e eu não
pude dizer não
Refrão
Mandou-me o senhor infante em
companhia de abade
Que baptizou toda a gente e aumentou
a cristandade
" que boa colheita de almas ! " disse de
contente o papa
Ao vêr as chagas de cristo a tomar conta
do mapa
E em paga dos meus serviços ali fui feito
feitor
E eis tudo o que passei só por um crime
de amor
Música
Incas
Maias
Astecas
Fernando Cortez
e a vitória sobre os Astecas
Francisco Pizarro
e a conquista dos Incas
Na América os espanhois
tiveram acesso a
quantidades significativas
de ouro, escravizando os
índios para trabalharem nas
minas
A população índia diminuiu
bruscamente devido a:
Trabalho forçado
Conquistas
Doenças dos colonizadores
As missões tiveram
um papel importante
na cristianização
das populações.
 Feitorias - Posto de comércio dirigido por um funcionário que o
governa em nome do rei, o feitor. Normalmente são fortalezas
protegidas por muralhas.
 Aculturação – Conjunto de mudanças que se processa num grupo
social ou num povo quando mantém contactos frequentes com
outro(s).
 Império Colonial – Conjunto de territórios mares e povos que são
dominados, política e economicamente, por outro Estado.
 Tráfico negreiro – transporte forçado de negros como escravos para
as Américas e para outras colónias de países europeus, durante
o período colonialista.
 Vice-rei – Cargo atribuído a alguns governadores do Império
Português do Oriente. Governavam em nome do rei, substituindo-o
nestes territórios.
 Monopólio comercial – Poder de exclusividade no comércio com
certas regiões e/ou povos.
 Ameríndio – Índio, ameríndio ou nativo americano são os nomes
dados aos habitantes do continente americano antes da chegada dos
europeus.
 Miscigenação – Cruzamento de indivíduos de raças ou de etnias
diferentes
Conceitos a Reter
Metas – O que deves saber desta matéria
1. Caracterizar a presença portuguesa no
continente africano.
2. Caracterizar a presença portuguesa na Ásia.
3. Avaliar a importância e efeitos da escravatura.
4. Opinar sobre as condições do tráfico negreiro.
5. Explicar a importância da miscigenação na
Ásia.
6. Caracterizar a presença portuguesa no Brasil.
7. Caracterizar a presença espanhola no
continente americano.
8. Justificar a diminuição demográfica no
continente americano.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.Ana Pereira
 
Expansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IIExpansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IILucilia Fonseca
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIcruchinho
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
 
O império português
O império portuguêsO império português
O império portuguêsCarla Freitas
 
Expansão Portuguesa
Expansão PortuguesaExpansão Portuguesa
Expansão PortuguesaAna Barreiros
 
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESFicha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
 
África Medieval - 7º Ano (2018)
África Medieval - 7º Ano (2018)África Medieval - 7º Ano (2018)
África Medieval - 7º Ano (2018)Nefer19
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasilcristianoperinpissolato
 
Expansao portuguesa
Expansao portuguesaExpansao portuguesa
Expansao portuguesaborgia
 
Historia da Expansão Marítima e Comercial
Historia da Expansão Marítima e ComercialHistoria da Expansão Marítima e Comercial
Historia da Expansão Marítima e ComercialThaís Bozz
 
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoPortugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoAna Pereira
 
A rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhanaA rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhanaMaria Gomes
 
Exploração da costa africana
Exploração da costa africanaExploração da costa africana
Exploração da costa africanaMaria Gomes
 

Mais procurados (20)

Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.
 
Expansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João IIExpansão a partir de D. João II
Expansão a partir de D. João II
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVI
 
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaOs descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de Espanha
 
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIIA Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVII
 
O império português
O império portuguêsO império português
O império português
 
Expansão Portuguesa
Expansão PortuguesaExpansão Portuguesa
Expansão Portuguesa
 
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESFicha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
 
A Colonizaçâo
A  ColonizaçâoA  Colonizaçâo
A Colonizaçâo
 
África Medieval - 7º Ano (2018)
África Medieval - 7º Ano (2018)África Medieval - 7º Ano (2018)
África Medieval - 7º Ano (2018)
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
História de portugal1
História de portugal1História de portugal1
História de portugal1
 
Expansao portuguesa
Expansao portuguesaExpansao portuguesa
Expansao portuguesa
 
Historia da Expansão Marítima e Comercial
Historia da Expansão Marítima e ComercialHistoria da Expansão Marítima e Comercial
Historia da Expansão Marítima e Comercial
 
A expansao portuguesa 01
A expansao portuguesa 01A expansao portuguesa 01
A expansao portuguesa 01
 
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoPortugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
 
Portugal Xv Xvi
Portugal Xv XviPortugal Xv Xvi
Portugal Xv Xvi
 
A rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhanaA rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhana
 
Exploração da costa africana
Exploração da costa africanaExploração da costa africana
Exploração da costa africana
 

Destaque

20 - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII20  - Portugal no séc. XII e XIII
20 - Portugal no séc. XII e XIIICarla Freitas
 
A crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalA crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalRúben Filipe
 
Formação Portugal
Formação PortugalFormação Portugal
Formação PortugalEBseis
 
Crises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aCrises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aAlbino217
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
 
27 a arte renascentista
27   a arte renascentista27   a arte renascentista
27 a arte renascentistaCarla Freitas
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIVCarla Freitas
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauraçãoCarla Freitas
 
25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundialCarla Freitas
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastiakhistoria
 
Portugal no século xiv
Portugal no século xivPortugal no século xiv
Portugal no século xivborgia
 
Os reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastiaOs reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastiaAna Pereira
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
 
Mensagem, D. Filipa de Lencastre
Mensagem,  D. Filipa de Lencastre Mensagem,  D. Filipa de Lencastre
Mensagem, D. Filipa de Lencastre Ana Cristina Matias
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu inessalgado
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVCarlos Vieira
 
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.Carla Freitas
 

Destaque (19)

20 - Portugal no séc. XII e XIII
20  - Portugal no séc. XII e XIII20  - Portugal no séc. XII e XIII
20 - Portugal no séc. XII e XIII
 
1º Crises do Século XIV
1º  Crises do Século XIV1º  Crises do Século XIV
1º Crises do Século XIV
 
A crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalA crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugal
 
Formação Portugal
Formação PortugalFormação Portugal
Formação Portugal
 
Crises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aCrises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14a
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugal
 
27 a arte renascentista
27   a arte renascentista27   a arte renascentista
27 a arte renascentista
 
26 - Renascimento
26 - Renascimento26 - Renascimento
26 - Renascimento
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial25 - Comércio à escala mundial
25 - Comércio à escala mundial
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastia
 
Portugal no século xiv
Portugal no século xivPortugal no século xiv
Portugal no século xiv
 
Os reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastiaOs reis da 1ª dinastia
Os reis da 1ª dinastia
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
 
Mensagem, D. Filipa de Lencastre
Mensagem,  D. Filipa de Lencastre Mensagem,  D. Filipa de Lencastre
Mensagem, D. Filipa de Lencastre
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
 

Semelhante a 24 os impérios ibéricos

Escravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasEscravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasCarlos Glufke
 
O negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileiraO negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileiraDandara Lima
 
CorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaCorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaHist8
 
Os imperios peninsulares
Os imperios peninsularesOs imperios peninsulares
Os imperios peninsularesSusana Simões
 
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)GERALDEIXOM
 
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)GERALDEIXOM
 
Rio de sangue parte i
Rio de sangue parte iRio de sangue parte i
Rio de sangue parte iAna Paula
 
Apresentação da história da República
Apresentação  da história da RepúblicaApresentação  da história da República
Apresentação da história da Repúblicaclaracalheiros
 
Aula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América PortuguesaAula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América PortuguesaLuannaGentil
 
África nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlânticoÁfrica nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlânticoPortal do Vestibulando
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALcarlosbidu
 

Semelhante a 24 os impérios ibéricos (20)

Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Escravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasEscravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras Histórias
 
O negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileiraO negro na formação da sociedade brasileira
O negro na formação da sociedade brasileira
 
Adaptação D&D 4th
Adaptação D&D 4thAdaptação D&D 4th
Adaptação D&D 4th
 
Adaptação D&D 4th
Adaptação D&D 4thAdaptação D&D 4th
Adaptação D&D 4th
 
CorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaCorrecçãO Ficha
CorrecçãO Ficha
 
Pálido ponto azul
Pálido ponto azulPálido ponto azul
Pálido ponto azul
 
Historia ms aula2
Historia ms aula2Historia ms aula2
Historia ms aula2
 
Os imperios peninsulares
Os imperios peninsularesOs imperios peninsulares
Os imperios peninsulares
 
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
Aspectos culturais da amazônia (Djalma batista)
 
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
Aspectos culturais da amazônia (DIJALMA BATISTA,AMAZONIA)
 
Rio de sangue parte i
Rio de sangue parte iRio de sangue parte i
Rio de sangue parte i
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
Apresentação da história da República
Apresentação  da história da RepúblicaApresentação  da história da República
Apresentação da história da República
 
Brasil negros no sistema colonial 2020
Brasil negros no sistema colonial 2020Brasil negros no sistema colonial 2020
Brasil negros no sistema colonial 2020
 
Mandinga - Sebastião Pinheiro
Mandinga - Sebastião PinheiroMandinga - Sebastião Pinheiro
Mandinga - Sebastião Pinheiro
 
Aula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América PortuguesaAula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América Portuguesa
 
Português 3°A
Português 3°APortuguês 3°A
Português 3°A
 
África nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlânticoÁfrica nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlântico
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
 

Mais de Carla Freitas

Mais de Carla Freitas (20)

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

24 os impérios ibéricos

  • 1. História 8º ano Professora: Carla Freitas
  • 2. Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol. Com palpite marinheiro medi a altura do Sol. Deu-me o vento de feição, levou-me ao cabo do mundo. pelote de vagabundo, rebotalho de gibão. Dormi no dorso das vagas, pasmei na orla das prais arreneguei, roguei pragas, mordi pelouros e zagaias. Chamusquei o pêlo hirsuto, tive o corpo em chagas vivas, estalaram-me a gengivas, apodreci de escorbuto. Com a mão esquerda benzi-me, com a direita esganei. Mil vezes no chão, bati-me, outras mil me levantei. Meu riso de dentes podres ecoou nas sete partidas. Fundei cidades e vidas, rompi as arcas e os odres. Tremi no escuro da selva, alambique de suores. Estendi na areia e na relva mulheres de todas as cores. Moldei as chaves do mundo a que outros chamaram seu, mas quem mergulhou no fundo do sonho, esse, fui eu. O meu sabor é diferente. Provo-me e saibo-me a sal. Não se nasce impunemente nas praias de Portugal.
  • 3.
  • 4. No continente africano, os portugueses encontraram inúmeras tribos, estados, reinos e impérios. Reinos como : Etíópia Benin Congo Impérios como: Songhai Mali Bornu Os povos acreditavam ainda em cultos ligados à natureza ou já tinham sido influenciados pelo islamismo
  • 5. Instalaram-se sobretudo no litoral, estabelecendo contactos com os povos locais e criando feitorias (entrepostos comerciais fortificados) em pontos estratégicos para estabelecer comércio. Os arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, como eram desabitados foram colonizados, foi introduzida a agricultura e a criação de gado e para aí foram levados muitos escravos negros. Tornaram-se entrepostos de tráfico negreiro
  • 7.
  • 8. Por um lado, vendidos como animais Por outro, tentava-se “civilizá-los” e cristianizá-los
  • 9.
  • 10. Ao chegarem à Ásia, os portugueses encontraram diversos pequenos estados rivais e dois grandes impérios (China e Império Persa) Na Índia a religião dominante era o Hinduísmo. Na China e Japão era o Budismo O Islamismo encontrava-se disseminado desde o sudoeste asiático até à Índia
  • 11. Os primeiros contactos com a Índia não foram fáceis, já que habituados a negociar com os muçulmanos aceitavam apenas ouro e pedras preciosas em troca das suas mercadorias: especiarias e tecidos de algodão
  • 12. Com os chineses também se estabeleceram contactos comerciais, aqui os portugueses tinham acesso a sedas, porcelanas e chá
  • 13. Chegados ao Japão, os portugueses trataram de estabelecer contactos comerciais, aí iam buscar papel e objectos lacados, também introduziram o uso da espingarda.
  • 14. Portugal criou no Oriente um Império Comercial, com a oposição dos muçulmanos. Foi nomeado para este território um Vice-rei, sendo o primeiro D. Francisco de Almeida A sua acção foi importante, sobretudo no domínio dos mares, pois travou vários combates decisivos com os muçulmanos
  • 15. O 2º Vice-Rei Afonso de Albuquerque Conquistou pontos estratégicos em terra, como foi o caso das cidades: Goa Ormuz Malaca.
  • 16. A partir destas conquistas Portugal vai exercer o domínio exclusivo do comércio no Índico, em regime de monopólio comercial, controlado pela coroa (monopólio régio), a partir da Casa da India, em Lisboa
  • 17. Goa tornou-se a capital do Império português no oriente e a ela chegavam produtos oriundos de todo o oriente
  • 18. A missionação também se verificou no oriente, graças à acção dos jesuitas, entre eles S. Francisco de Xavier, ainda que tenha sido dificil e tivesse gerado alguns mártires. A miscigenação (casamento entre marinheiros e mulheres indigenas) foi outra das práticas dos portugueses no oriente
  • 19.
  • 20. O Brasil era habitado por tribos nómadas que viviam ainda no período neolítico sem conhecerem os metais
  • 21. Inicialmente os portugueses não exploraram o Brasil, limitando-se a trazer daí pau-brasil e animais exóticos. Com a ameaça dos franceses e espanhois, portugal começa as primeiras tentativas de colonização e são criadas as capitanias. As rivalidades entre os capitães- donatários, a falta de recursos de alguns e os ataques dos indios e dos franceses decretaram o fim do sistema de capitanias
  • 22. Em 1549, D. João III nomeia um governador geral para o Brasil Tomé de Sousa
  • 23. Também aqui os Jesuitas tiveram um importante papel na cristianização da população local e dos escravos trazidos de África para as plantações de cana- de-açúcar
  • 24. O açúcar tornou-se, rapidamente o principal produto na economia brasileira
  • 25. Cometi crime de amor à morte fui condenado Mas antes do cadafalso a um capitão fui chamado Que partia para a Guiné e me prometeu perdão Se fosse numa galé e aceitasse a missão De à sorte ser Lançado na má terra do gentio Sózinho e abandonado durante meses a fio Entre o inferno e o algóz dançava meu triste fado Medi os contras e os prós e escolhi ser Lançado E assim fui embarcado até às costa da Guiné E em terra fui deixado com biscoito medo e fé Com ordem de haver língua com todas as criaturas Saber das fontes do ouro e conhecer essas culturas Refrão: Fui lançado às feras o mato foi a minha casa Não havia Primavera nem Outono E era sempre um estio em braza Venci as febres do mato e o veneno das cobras Cativo levei mau trato paguei pelas minhas obras Das gentes tornei-me amigo com artes que já nem sei E ao fim de muitos meses era visita dum rei Fiz-me amante de gentia com ela juntei fazenda A vida até já sorria feliz era a minha emenda O batel chegou um dia para saber se eu era vivo E nas areias da baía foi um encontro festivo Regressei a Portugal com ideia de ficar E ao infante contei tudo do que pudera indagar E tal foi o meu sucesso que el-rei me deu perdão Mas mandou-me de regresso e eu não pude dizer não Refrão Mandou-me o senhor infante em companhia de abade Que baptizou toda a gente e aumentou a cristandade " que boa colheita de almas ! " disse de contente o papa Ao vêr as chagas de cristo a tomar conta do mapa E em paga dos meus serviços ali fui feito feitor E eis tudo o que passei só por um crime de amor Música
  • 26.
  • 27. Incas
  • 28. Maias
  • 30. Fernando Cortez e a vitória sobre os Astecas
  • 31. Francisco Pizarro e a conquista dos Incas
  • 32. Na América os espanhois tiveram acesso a quantidades significativas de ouro, escravizando os índios para trabalharem nas minas
  • 33. A população índia diminuiu bruscamente devido a: Trabalho forçado Conquistas Doenças dos colonizadores
  • 34. As missões tiveram um papel importante na cristianização das populações.
  • 35.  Feitorias - Posto de comércio dirigido por um funcionário que o governa em nome do rei, o feitor. Normalmente são fortalezas protegidas por muralhas.  Aculturação – Conjunto de mudanças que se processa num grupo social ou num povo quando mantém contactos frequentes com outro(s).  Império Colonial – Conjunto de territórios mares e povos que são dominados, política e economicamente, por outro Estado.  Tráfico negreiro – transporte forçado de negros como escravos para as Américas e para outras colónias de países europeus, durante o período colonialista.  Vice-rei – Cargo atribuído a alguns governadores do Império Português do Oriente. Governavam em nome do rei, substituindo-o nestes territórios.  Monopólio comercial – Poder de exclusividade no comércio com certas regiões e/ou povos.  Ameríndio – Índio, ameríndio ou nativo americano são os nomes dados aos habitantes do continente americano antes da chegada dos europeus.  Miscigenação – Cruzamento de indivíduos de raças ou de etnias diferentes Conceitos a Reter
  • 36. Metas – O que deves saber desta matéria 1. Caracterizar a presença portuguesa no continente africano. 2. Caracterizar a presença portuguesa na Ásia. 3. Avaliar a importância e efeitos da escravatura. 4. Opinar sobre as condições do tráfico negreiro. 5. Explicar a importância da miscigenação na Ásia. 6. Caracterizar a presença portuguesa no Brasil. 7. Caracterizar a presença espanhola no continente americano. 8. Justificar a diminuição demográfica no continente americano.