4. MANUTENÇÃO
• DEPENDÊNCIA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
• ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES –
INTEGRADA COM A APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS
DE MANUTENÇÃO
• EQUIPAMENTOS MAIS COMPLEXOS CONTRIBUINDO
PARA O AUMENTO DE ERROS HUMANOS
6. PRINCÍPIOS DA
MANUTENÇÃO
A tecnologia de Manutenção deve ser
desenvolvida para identificar as possíveis falhas
e gerenciar suas conseqüências.
A Manutenção depende de pessoas que bem
compreendam o que precisa ser corretamente
realizado e estejam querendo fazer tudo de
forma correta.
7. MACRO FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
• METODOLOGIA E NORMATIZAÇÃO:
Diretrizes básicas do método (filosofia, metodologia,
normas e regulamentos gerais e critérios de
operacionalização)
• PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO:
Definição e elaboração do plano de manutenção, a
partir das necessidades, recursos e restrições da
produção
• PROGRAMAÇÃO:
Detalhamento do plano de manutenção
(operacionalização da execução)
8. MACRO FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
• EXECUÇÃO:
Realização dos trabalhos periódicos e aperiódicos da
manutenção
• ACOMPANHAMENTO E CONTROLE:
Tratamento e armazenamento das informações
(histórico de manutenções)
• ANÁLISE DE DESEMPENHO E CUSTOS:
Análise das informações provenientes da aplicação do
método, detectando desvios, diagnosticando
problemas e propondo soluções
9. MODELO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO
AMBIENTE EXTERNO
FILOSOFIA
TERMINOLOGIA
REGULAMENTOS
E NORMAS
METODOLOGIA
E
NORMATIZAÇÃO
NECESSIDADES DE
REPROGRAMAÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
FILOSOFIA
DE MANUTENÇÃO
O.S. CORRETIVAS
TERMINOLOGIA
DE MANUTENÇÃO
RECURSOS HUMANOS
PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
NECESSIDADES
DA MANUTENÇÃO
PROGRAMAÇÃO
PROGRAMA SEMANAL
MANUTENÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
PLANO ANUAL DE MANUTENÇÃO
PREMISSAS
GERENCIAIS/
TÉCNICAS
PLANEJAMENTO
PRODUÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
RECURSOS
MATERIAIS
SOBRESSALENTES
PERIODICIDADE
ÁREA DE EXECUÇÃO
O QUE FAZER
O QUE FAZER
PLANILHA DE
INSPEÇÃO
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
EXECUÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
MANUTENÇÃO EXECUTADA
SISTEMAS DE
MONITORAÇÃO
REALIMENTAÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
MONITORAÇÃO
OCORRÊNCIAS EM TEMPO REAL
SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA
NECESSIDADES DE
REPROGRAMAÇÃO
DADOS
EQUIPAMENTOS
CODIFICAÇÃO
ACOMPANHAMENTO E
CONTROLE
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
ÍNDICADORES
DE
DESEMPENHO
INSTRUÇÃO DE
MANUTENÇÃO
CADASTRO
DADOS HISTÓRICOS
ANÁLISE DE
DESEMPENHO
E CUSTOS
COMO FAZER
ESTUDOS DE
MANUTENÇÃO
PROGRAMAÇÃO PREVISTA
10. MACRO FUNÇÕES E AÇÕES DE SEGURANÇA
MACRO FUNÇÃO
SEGURANÇA
Metodologia e Normatização
Normas regulamentadoras
Padronização de procedimentos
Planejamento da Produção
Análise de riscos
Programação
Avaliação das atividades
Execução
Conformidade com procedimentos e
capacitação
Acompanhamento e Controle
Supervisão da execução
Análise de Desempenho e Custos
Análise ocorrências (incidentes e acidentes)
11. TEORIAS DE ANÁLISE DE ERROS
Teoria monocausal – Foco no indivíduo
- Culpabilidade (negligência, imprudência)
- Prédisposição (psicológica)
- Acidentalidade (desconformidade indivíduo-máquina)
Teoria Multicausal:
- Homem – Sistema Técnico – Meio
Teoria dos portadores de perigos:
- Perigos potenciais entre o homem e o sistema
Teoria do erro humano
12. CLASSIFICAÇÕES DE
ERROS
• INTENCIONAIS E NÃO- INTENCIONAIS
(CORRELAÇÃO COM O CUMPRIMENTO DE
PROCEDIMENTOS)
• RECUPERÁVEIS E IRRECUPERÁVEIS (
CORRELAÇÃO COM OS CUSTOS ASSOCIADOS)
• ERRO POR OMISSÃO; ERRO POR AÇÃO; ERRO
POR ATO EXTERNO; ERRO SEQUENCIAL; ERRO
DE TEMPO (CORRELAÇÃO COM AÇÃO
EXECUTADA OU NÃO)
13. OUTRA CLASSIFICAÇÃO ...
- ERRO DE AÇÃO NÃO-PRETENDIDA:
• DISTRAÇÃO (FALHA DE ATENÇÃO)
• LAPSO (FALHA DE MEMÓRIA)
- ERRO DE AÇÃO PRETENDIDA:
• ENGANO (FALHAS BASEADAS EM REGRAS
OU CONHECIMENTO)
14. COMPARAÇÃO ENTRE ERROS E
VIOLAÇÕES
ERROS
VIOLAÇÕES
Origem principalmente relacionada à
informação (incorreta ou incompleta)
Origem principalmente relacionada à
motivação (certas atitudes, normas
sociais ou a cultura organizacional)
Não-intencionais
Intencionais, deliberadas
Características individuais de
processamento de informações.
Tem relação com o contexto social.
Minimizados: melhoria das
informações relevantes.
• .
Minimizadas: mudança de atitudes,
normas sociais e cultura
organizacional
15. ANÁLISE DE UMA OCORRÊNCIA
SIM
VIOLAÇÃO
FALHA
Intencional ?
NÃO
Erro
SIM
Falta de
Conhecimento
ENGANO
Falta de
Atenção
DISTRAÇÃO
Falta de
Memória
LAPSO
Ação
Pretendida?
SIM
NÃO
Ação
Realizada?
NÃO
16. BARREIRAS ORGANIZACIONAIS
FRENTE À PREVENÇÃO
• Falta de padrões e métodos
• Confiança na interpretação subjetiva
• Pouco apoio à predições em tempo real e as
predições na época do projeto
17. BARREIRAS ORGANIZACIONAIS FRENTE À
PREVENÇÃO
• Foco em acidentes e não em incidentes;
em usuários e sistemas individuais; na
operação e não na regulamentação
• Falta de integração entre análise
contextual e análise de especificações
• Pouca preocupação com o erro humano
durante a análise de especificações
18. INCIDENTE E ACIDENTE
• Incidente: acontecimento não desejado ou não
programado, que venha deteriorar ou diminuir a
eficiência operacional.
Normalmente não causa lesão ou prejuízo
significativo, ocorrendo as vezes sem ser
percebido ou valorizado.
• Acidente: acontecimento imprevisto, casual ou
não, que resulta em ferimento, dano, estrago,
avaria, ruína...
Normalmente gera conseqüências indesejáveis.
especificações
20. PROGRAMAS DE INCENTIVO À
REDUÇÃO DE ACIDENTES
• Programa tradicional: recompensa ou reconhecimento
ao empregado que permanece certo período de tempo
sem registrar nenhum acidente
• Programa baseado em comportamento: recompensa
ou reconhecimento aos empregados que adotam
determinados comportamentos
• Programa não-tradicional: recompensa ou
reconhecimento a empregados que participam em
atividades específicas (propõem sugestões, participam
de projetos de melhoria da segurança)
21. NORMAS REGULAMENTADORAS
• Conhecidas como NRs, regulamentam e fornecem
orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados
à segurança e medicina do trabalho no Brasil.
• Normas do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis
do Trabalho CLT), relativas à Segurança e Medicina do
Trabalho.
• Aprovadas pela Portaria N.° 3.214, 08 de junho de 1978.
• De observância obrigatória por todas as empresas
brasileiras regidas pela (CLT).
• Estabelece os requisitos e condições mínimas de controle,
de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores.
22. NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 01 : Disposições Gerais
• NR 02: Inspeção Prévia
• NR 03: Embargo ou Interdição
• NR 04: Serviços Especializados em Eng. de
Segurança e em Medicina do Trabalho
• NR 05: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
• NR 06: Equipamentos de Proteção Individual - EPI
• NR 07: Programas de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
• NR 08: Edificações
23. NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 09: Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
• NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade
• NR 11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais
• NR 11 - Anexo I: Regulamento Técnico de Procedimentos
para Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas
de Mármore, Granito e outras Rochas
• NR 12: Máquinas e Equipamentos
• NR 13: Caldeiras e Vasos de Pressão
• NR 14: Fornos
• NR 15: Atividades e Operações Insalubres
• NR 16: Atividades e Operações Perigosas
24. NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 17: Ergonomia
• NR 17 - Anexo I: Trabalho dos Operadores de
Checkouts: (supermercados, hipermercados e comércio
atacadista)
• NR 17 - Anexo II: Trabalho em Teleatendimento /
Telemarketing
• NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
• NR 19: Explosivos
• NR 19 - Anexo I: Segurança e Saúde na Indústria de
Fogos de Artifício e outros Artefatos Pirotécnicos
• NR 20: Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
• NR 21: Trabalho a Céu Aberto
25. NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 22: Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
• NR 23: Proteção Contra Incêndios
• NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais
de Trabalho
• NR 25: Resíduos Industriais
• NR 26: Sinalização de Segurança
• NR 27: Registro Profissional do Técnico de Segurança
do Trabalho no MTB
• NR 28: Fiscalização e Penalidades
• NR 29: Norma Regulamentadora de Segurança e
Saúde no Trabalho Portuário
26. NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 30: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no
Trabalho Aquaviário
• NR 30 - Anexo I: Pesca Comercial e Industrial
• NR 30 - Anexo II: Plataforma de Exploração de Petróleo
Offshore (14/maio/10)
• NR 31: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no
Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração
Florestal e Aquicultura
• NR 32: Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimentos de Saúde
• NR 33: Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços
Confinados
• NR 34: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção e Reparação Naval
27. NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
• Aplicável para trabalhadores que, direta ou
indiretamente, interajam em instalações elétricas e
serviços com eletricidade
• Refere-se às fases de geração, transmissão,
distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção das
instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados
nas suas proximidades
28. NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
Recomendações Básicas:
• as medidas de controle adotadas devem integrar-se às
demais iniciativas da empresa, no âmbito da
preservação da segurança, da saúde e do meio
ambiente do trabalho
• as empresas estão obrigadas a manter esquemas
unifilares atualizados das instalações elétricas dos
seus estabelecimentos, com as especificações do
sistema de aterramento e demais equipamentos e
dispositivos de proteção
29. NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Outros aspectos abordados:
• MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
• MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• TREINAMENTO
• SEGURANÇA EM PROJETOS
• SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
30. NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
Outros aspectos abordados:
• HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E
AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES
• PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
• SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
• SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
31. NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
RESPONSABILIDADES:
- As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR
são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos
- É de responsabilidade dos contratantes manter os
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e
medidas de controle contra os riscos elétricos a serem
adotados
- Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho
envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor
e adotar medidas preventivas e corretivas
32. DADOS MAIS RECENTES
ACIDENTES DE TRABALHO
DADOS ESTATÍSTICOS - MINISTÉRIO PREVIDENCIA SOCIAL 2010
701.496 ACIDENTES DE TRABALHO
Redução de 4,35 % em relação a 2009
Redução de 7,2% em relação a 2008
SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA – 2011
CONTABILIZADOS 79 ACIDENTES FATAIS
Fonte: Fundação COGE – Comite de Gestão Empresarial – Eletrobrás
OBS: segundo o TST terceirização principal causa
33. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DA MANUTENÇÃO
SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E MEIO
AMBIENTE
Professor Dr. Enon Laércio Nunes
JULHO 2013 - JOINVILLE/SC
34. AÇÕES PREVENTIVAS
• Habilitar os profissionais envolvidos nas intervenções de
manutenção objetivando a minimização de acidentes e
incidentes
• Dispor da documentação técnica direcionada para
bloquear os modos de falhas e capacitar ao executante
quanto ao domínio do funcionamento dos equipamentos
dentro dos padrões requeridos
35. AÇÕES PREVENTIVAS
• Contar com ferramentas, dispositivos e instrumentos
voltados para a adequada realização da manutenção
• Executar as intervenções de urgência que envolvam falha
de equipamento
• Cumprir normas de isolação de equipamentos visando a
intervenção segura dos equipamentos quanto aos
aspectos de segurança pessoal, operativa e preservação
do meio ambiente.
36. FORMAS DE MANUTENÇÃO E A
PREVENÇÃO
FORMA MANUTENÇÃO
PREVENÇÃO ACIDENTE
Preventiva
Procedimento padronizado
Planejamento atividades
Análise de riscos
Corretiva
Análise de contingências
Análise de riscos
Planejamento atendimentos
emergenciais
37. METODOLOGIAS APLICÁVEIS À
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA
MANUTENÇÃO
• FMEA (Failure Modes and Effects Analysis)
• Árvore de Falhas
• Diagrama Ishikawa (espinha de peixe)
• Análise de riscos
38. ANÁLISE DOS MODOS E EFEITOS DE FALHA
- FMEA
FMEA de sistema
Modo de falha
O problema
Efeito
As ramificações do
Causas
As causas do problema
problema
FMEA de projeto
Modo de falha
As causas do problema
do FMEA de sistema
Efeito
Causas
As causas do problema
Novas causas raízes para os
com uma melhor definição modos de falha de projeto
FMEA de processo e
FMEA de serviço
Modo de falha
As causas do problema
do FMEA de projeto
Efeito
Os mesmos efeitos do
FMEA de projeto
Causas
Causas raízes específicas
para os modos de falha de
processo
39. DIAGRAMA ISHIKAWA – ESPINHA DE
PEIXE
Máquina
Matéria-prima
Medida
Instrumento
Deterioração
Fornecedores
Condições
locais
Fornecimento
próprio
Inspeção
Manutenção
Efeito
Oficina
Físico
Informação
Clima
Meio ambiente
Mental
Mão-de-obra
Instrução
Método
40. ÁRVORE DE FALHAS
Evento de Topo
Compressor Liga-desliga
T1
T2
Eixo trancado
T3
Causa raiz
Óleo
lubrific.
ausente
Protetor
térmico
trocado
T4
T5
Eixo
trocado
Bloco
trocado
Tn
•••
44. 1 – DADOS DE CADASTRO
1.1
Equipamento:
1.2 -
Localização:
1.3 -
Características:
Fabricante:
Tipo:
Tensão:
Potência:
Nº de Série:
1.4 -
Frequência:
Outras:
Data de Entrada em Operação ou Energização:
2 – OCORRÊNCIA
2.1 -
Data:
2.3 -
Tipo:
2.4 -
Descrição:
2.5 -
Condições Operativas:
2.6 -
Ações Imediatas:
2.7 -
Tempo de Restabelecimento da Função:
2.8 -
Informações Adicionais:
2.2 – Hora:
45. 3 – ANÁLISE
3.1 3.2 3.3 -
3.4 -
Taxa de Falha acumulada do Equipamento:
Há reincidência?
(
) SIM
(
) NÃO
Em caso aplicável, elaborar “Gráfico de Pareto”.
Causa fundamental (aplicar “Método dos Porquês”):
Classificação para CDE:
Equipamento:
Componente:
Causa fundamental:
Causa secundária:
Efeito:
Caso seja classificada como “Em Estudo” ou “Indeterminada”, elaborar “Diagrama de Causa
e Efeito”.
3.5 -
Há material de reserva para reparo?
(
) SIM (
) NÃO
(
) NÃO UTILIZADO
Em negativo, reavaliar necessidade de redefinição ou inclusão em estoque.
Mínimo:
3.6 -
Manifestação da Falha:
(
) PROGRESSIVA
Se progressiva, verificar se há item de inspeção na:
(
Caso positivo, analisar a última:
SSP nº:
Periodicidade:
Manutenção Aperiódica: SSA nº:
Periodicidade de Inspeção é adequada?
(
) SIM
Há possibilidade de aplicação de Técnica Preditiva?
Qual?
3.7 -
(
) PIC
) REPENTINA
(
) PIC ROTINEIRA
Semana de Execução:
Semana de Execução:
(
) NÃO
(
) SIM
(
) NÃO
Consequência:
DETALHAMENTO
BAIXO
MÉDIO
ALTO
Tempo de Reparo da
Não comprometeu
Comprometeu até
Compromete três ou mais
Função
O período de ponta
Dois períodos de
Períodos de ponta de carga
De carga (1)
Ponta de carga (2)
(3)
Disponibilização do
Disponível em
Depende de compra
Depende de importação ou
Material Reserva
Estoque (1)
Local/nacional (2)
Modernização (3)
Custo de Reparo
Assumido em nível
Assumido em nível
Assumido somente em nível
De SM.DT(1)
De DT (2)
De Diretoria Geral (3)
GRAU
46. 4 – PROVIDÊNCIAS
4.1 -
Ações:
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
Responsável:
Prazo previsto para solução:
Emissão de SDS:
Emissão de SSA:
Há necessidade de revisão de documentos?
-
(
) SIM
(
) NÃO
Quais?
5 – CONCLUSÃO
6 – ANEXOS
Espaço destinado ao gráfico de Pareto e/ou diagrama de Causa/Efeito (se necessário):
47. D D S - DIÁLOGO DIÁRIO DE
SEGURANÇA
• Programa destinado a criar, desenvolver e manter
atitudes prevencionistas na empresa, através da
conscientização de todos os empregados
• Foco principal: realização de discussões/reuniões
focadas na segurança e prevenção, com a equipe das
áreas operacionais, possibilitando melhor integração e
o estabelecimento de um canal de comunicação ágil
48. D D S - DIÁLOGO DIÁRIO DE
SEGURANÇA
• Diariamente, antes do inicio da jornada de trabalho,
com duração de 05 a 10 minutos, com leitura de
temas aqui apresentados ou outros relativos a
Segurança e Medicina do Trabalho
• Responsável: Líder/Supervisor, registrando
diariamente o tema da DDS
49. D D S - DIÁLOGO DIÁRIO DE
SEGURANÇA
ALGUNS TEMAS ABORDADOS:
• Equipamentos de proteção individual e coletiva
• Necessidade de sinalização e isolação do local de
trabalho com placas, cones, cordas, fita zebrada...
• Proteções contra a queda de materiais e contra a
queda de pessoas
• Procedimentos em caso de emergências de diversas
naturezas
• Procedimentos de de arrumação e limpeza
• Primeiros socorros
50. MEIO AMBIENTE E A MANUTENÇÃO
• Breve histórico sobre o Meio Ambiente
• Visão contemporânea dos clientes da manutenção
• Riscos para o meio ambiente nas atividades de
manutenção
• Aplicação de um programa de preservação do meio
ambiente na manutenção
• Alguns acidentes catastróficos
51. MEIO AMBIENTE
Década de 1960 : alterações na relação homemnatureza com a abordagem de administração dos
recursos naturais
Início dos anos de 1970: algumas políticas
ambientais com foco no conflito entre o meio
ambiente e o desenvolvimento (criação do PNUMA
– Programa das Nações Unidas de Meio
Ambiente)
52. MEIO AMBIENTE
Desenvolvimento Sustentável :
Processo de mudança, onde:
- a exploração de recursos;
- a orientação dos investimentos;
- os rumos do desenvolvimento ecológico ; e
- a mudança institucional...
devem levar em conta as necessidades das gerações
futuras.
53. MEIO AMBIENTE
Década de 1980: preocupação com os riscos
globais e a conscientização de que a questão
ambiental transcende as fronteiras nacionais
Anos de 1990: normas internacionais para o
meio ambiente (ISO 14000) e conscientização da
importância estratégica da questão ambiental
para um mercado globalizado
Atualmente: Pauta Permanente
54. QUEM SÃO OS CLIENTES DA
MANUTENÇÃO?
- PROPRIETÁRIOS DOS ATIVOS
Estarão satisfeitos se os ativos gerarem retorno
financeiro do investimento realizado
- USUÁRIOS DOS ATIVOS
Estarão satisfeitos se cada ativo mantenha um
padrão de desempenho
- SOCIEDADE
Estará satisfeita se os ativos não falharem, de
modo a colocar em risco o meio onde estão
instalados
55. PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Usina de Itaipu possui cerca de 1,35 milhões de litros de óleo
lubrificante em suas instalações, com uma vida útil estimada em
20 anos
Cada mancal combinado possui uma carga de 34 mil litros de
óleo
Tem-se um valor médio de 75 mil litros de óleo lubrificante
em cada uma das 20 unidades geradoras
56. PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Otimização do processos de lubrificação, de armazenamento
e de purificação de cargas de óleo, além do correto manuseio
dos lubrificantes e do acompanhamento do desempenho das
cargas de óleo
Em 2003 as primeiras unidades postas em operação
completaram 20 anos
57. PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Implementada a recuperação do óleo adicionando um
coquetel de aditivos especialmente desenvolvido pela
Petrobrás
Em sete anos a entidade economizou mais de R$ 1 milhão
58. PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Eliminou o descarte de aproximadamente 250 mil litros de
óleo usado
A regeneração do óleo proporcionou à Itaipu uma redução
de custo superior a 70%, ou seja, o óleo regenerado custa
30% do valor do novo
59. ALGUNS ACIDENTES CATASTRÓFICOS
1979: Usina Nuclear Three Miles Island – Pensilvânia/ USA
1986: Usina Nuclear de Chernobyl – Ucrânia
1986: Lançamento Challenger – Flórida/USA
1988: Plataforma de Petróleo – Mar do Norte - Inglaterra
2011: Usina Nuclear de Fukushima (Tsunami) - Japão
60. ALGUM CONCEITO QUE ABORDAMOS
AO LONGO DA DISCIPLINA QUE VOCÊS
QUEIRAM PERGUNTAR PARA
CONTRIBUIR JUNTO AO SEU TCC?
TCC - Trabalho e Conclusão de Curso
PEA - Projeto Empresarial Aplicado + Artigo Científico
OU
Monografia + MES Metodologia do Ensino Superior
3026 4950
sustentare