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HM Dr. Christóvão da Gama
Santo André, 27 de agosto de 2016
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As comissões ligadas à Diretoria Clínica têm enfoque
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Diretoria Técnica se faz representar 24 h/dia, todos os dias, no hospital. Durante a semana
com o apoio da Auditoria Médica e nos finais de semana com os Plantões de Diretoria:
* Conhecer os processos assistenciais do hospital, para garantir que o atendimento seja o
mais homogêneo possível, a qualquer hora e em qualquer dia da semana.
* Orientar médicos que não estejam familiarizados com as rotinas do hospital, para que o
atendimento possa fluir o mais tranqüilo possível.
* Autorizar uso de recurso, material ou medicamento de prévia autorização por parte das
operadoras, para as urgências que não puderem esperar.
* Avaliar a necessidade de compra de alguma medicação ou material não padronizado no
hospital, frente à possibilidade de substituí-la por similar.
* Garantir que o paciente internado tenha a devida visita médica todos os dias, e tenha
assistência em eventual intercorrência.
* Autorizar o empréstimo de material ou medicamento para outros serviços, conforme nosso
estoque e demanda (ou o contrário)
* Autorizar o uso de nossa infra-estrutura para apoiar outro hospital que tenha tido problema
com a dele (ou o contrário)
* Representar o hospital frente à insatisfação do cliente, a problemas com os serviços públicos
ou com imprensa.
* Autorizar ou proibir processos internos que tragam transtornos ao atendimento de clientes,
mesmo que sejam processos administrativos.
Médicos Externos – aqueles que apenas usam as dependências do
hospital para tratar ou fazer exames em seus pacientes. O acerto dos
honorários médicos com os convênios ou mesmo acerto particular com
o paciente não é feito pelo hospital.
São classificados como Clientes do hospital.
Médicos Internos – aqueles pelos quais o hospital administra o
relacionamento com os convênios, e cede local e condições para
atendimento dos pacientes. Quando o paciente procura o hospital, é
encaminhado para um médico interno (respeitamos quando o paciente
informa já estar em tratamento com médico externo).
São classificados como Força de Trabalho do hospital
Tanto os médicos internos como externos fazem parte do corpo clínico
da instituição, mas só podem votar e ser votados os médicos do corpo
clínico interno.
Dimensionamento Médico
Novo serviço – a Diretoria Clínica é quem define a
necessidade de um novo serviço ou especialidade médica na
casa. Para tanto, usa dos paradigmas de dimensionamento (a
seguir) e da pesquisa de opinião médica feita a cada 2 anos,
com médicos internos e externos. Uma vez definida a
necessidade de um novo serviço, a Diretoria Técnica
dimensiona a quantidade necessária de médicos seguindo os
paradigmas de dimensionamento, bem como a forma de
contratação e/ou remuneração
Paradigmas de Dimensionamento Médico
• Queremos ser um dos dois melhores locais de trabalho para
cada médico do corpo clínico interno
• Resolvemos mais de 99% dos casos que nos procuram
• O médico tem o direito de restringir suas ações, mas tem total
responsabilidade sobre o que decidir fazer
• Não precisamos ser pioneiros na região, na oferta de algum
serviço, mas o que oferecemos é duradouro
• Hospital da Família
Paradigmas de Dimensionamento Médico
Atendimento Ambulatorial
• O agendamento de consultas ambulatoriais para uma especialidade
médica, não deve demorar mais que 2 semanas
• Nas especialidades que têm mais de um médico, consideramos o menor
prazo de espera entre os médicos.
• Antes de aumentar o número de médicos, procuramos aumentar a
oferta de serviço dos médicos já atuantes (horários de atendimento).
Atendimento Internado
• Especialidades que assumam integralmente uma internação têm que ter
médicos suficientes para atender todos os dias, e assumir as
intercorrências.
• Especialidades que prestam apenas consultorias não precisam estar
disponíveis todos os dias, mas o corpo clínico tem que ser suportado.
Contratação de Médicos
Salário – Funcionários (CLT), carga horária, atividades pré-definidas, com
direitos trabalhistas e influência sindical
Produtividade – Pagamento proporcional à produção de atendimentos
realizados pelo profissional, tanto com CLT ou firma prestadora de serviço
Pacote – Contratação de firma para atendimento de demanda pré-estimada,
com pagamento fixo. Havendo mudança da demanda com o tempo, pode
ser revisto o valor fixo do pacote.
Terceirização – Uma empresa médica assume todos os custos de seu local
de atendimento, contratação de funcionários (recepção, higiene,
enfermagem, administrativo, etc), e recebe maior repasse do valor pago pela
operadora. Pode atender outros convênios
Outros profissionais
Eram mais vistos como custos, frente a baixa cobertura pelas
operadoras e baixa remuneração de honorários.
Começavam ser vistos como geradores de receitas:
• Prescritores de materiais e serviços
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• Prevenção de complicações
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• Otimização de esforços (Bundle)
Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama
• Sociedade com 34 sócios iniciais, que com o tempo se tornaram 78
• Especialidades administradas pelos acionistas, em cotas funcionais:
Clínica Médica, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Cir.
Buco-Maxilo-Facial, Cirurgia de Mão, Neurocirurgia, Urologia, Ortopedia,
Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ginecologia, Anestesiologia,
Pediatria, Laboratório Análises Clínicas
• Estatuto prevendo direito de exploração de cada cota
• Processos diferentes em cada cota
• Áreas não subordinadas a cotas funcionais são de gestão do hospital
Dois grandes investimentos não tiveram harmonia no
comportamento das cotas, levando a endividamento: ampliação do
prédio e atualização tecnológica.
Com o endividamento, vem-se enxergando cada vez mais a
necessidade do trabalho conjunto e coordenado em prol da
instituição prioritariamente a cada cota.
Atrair serviços externos e casos de complexidade ainda desagradam
algumas cotas.
Sem a sinergia não haverá a recuperação financeira do hospital,
então a opção de venda
Organograma
Diretoria
Técnica
Enfermagem Exames
Equipe
Assistencial
Serviços
Médicos do
Hospital
Diretoria
Clínica
Cotas
Funcionais
Equipe Assistencial
• Diretrizes que coloquem o paciente e a família no centro da
atenção
• Estabelecimento de políticas assistenciais que garantam
práticas de qualidade e segurança
• Assistência coerente com as áreas estratégicas pré
estabelecidas pela instituição
• Políticas que reforcem e sustentem modelos multidisciplinares
e interprofissionais
• Gestão sistematizada do cuidado
• Incorporação de ações de eficácia, eficiência com equidade
• Estrutura organizacional com representação na alta direção das
atividades assistenciais
Governança
Clínica
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Intervenção
Clínica
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e Pesquisa Clínica
Transparência nos
Processos
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Treinamento dos
Profissionais
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Riscos
Governança Clínica é um sistema onde as
organizações são responsáveis por garantir
elevados padrões de atendimento e melhorar
continuamente a qualidade dos seus serviços,
criando um ambiente de excelência de cuidados
clínicos. Requer iniciativas voltadas para a
melhoria da assistência, baseando-se nos
processos de Qualidade e Governança
Organizacional. Destaca-se a Segurança do
Paciente
Comissões
Gerenciamento de Risco – Diretoria Administrativa, Clínica e Técnica,
Qualidade, Jurídico, Marketing
Núcleo de Segurança do Paciente – Diretoria Clínica, Diretoria
Técnica, Qualidade, Gerência de Enfermagem, Enfermeira da Segurança
do Paciente, Engenharia Clínica, Hotelaria, TI, Farmácia Clínica
Padronização de Mat/Med – Diretoria Clínica, Diretoria Técnica,
Gerência de Enfermagem, Farmácia, Compras, Comercial, Análise de
Glosas
CCIH, Óbitos, Prontuário, Hemovigilância, EMTN, etc
Pontos a Perseguir
O Hospital não será uma instituição que simplesmente
forneça as condições para o médico levar seu paciente e
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Mais que instalações, o Hospital fornecerá tratamento
institucional, aceitando limitadas variações.
Terá que ter seus controles precisos e confiáveis, com bons
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Gestão Por Processos
•Definição dos macroprocessos da empresa
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•Cada setor da empresa encontra sua participação
•Estrutura Matricial
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Emergência
Internação Clínica
S
E
T
O
R
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Newton Takashima
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Gestão Clínica

  • 1. Health Minds Gestão Clínica HM Dr. Christóvão da Gama Santo André, 27 de agosto de 2016
  • 2. Hospital Geral de grande porte e alta complexidade 199 leitos, sendo 40 de UTIs 9 salas cirúrgicas (e parto) REM, Hemodinâmica, Cirurgia cardíaca, neurocirurgia 160 partos/mês 700 cirurgias/mês Atende planos de saúde e particulares Sócio de uma operadora – Unihosp Teve CQH, em 2016 começou ONA 1
  • 3. Pano de Fundo Leis Federais > Estaduais > Municipais ou Regionais Ministério da Saúde Ministério do Trabalho Agência Nacional Saúde Conselhos, Pareceres, etc
  • 4. Gestão Clínica Apresentação de Case 1 – Case Concluído – HMB até 2011 2 – Case em Desenvolvimento - HMCG 3 – Pontos a perseguir
  • 5. Dir. Técnica Enfermagem Bloco Operatório SADT Internados Externos Comercial Dir. Clínica Corpo Médico Hospital e Maternidade Brasil – até 2011
  • 6. Diretoria Clínica • Eleita pelo corpo clínico • Jornada de 3 h diárias • Representar o corpo clínico junto às entidades de saúde • Zelar pelas boas condições e bom desempenho do corpo médico • Facilitar o relacionamento interno do corpo clínico e deste com todo o Hospital. • Representar o corpo clínico no planejamento estratégico Diretoria Técnica • Definida pela administração • Período Integral • Representar a instituição frente aos órgãos oficiais de saúde • Determinar os acertos administrativos da prestação de serviços de saúde • Definir os critérios de remuneração dos serviços aos prestadores, e de cobrança das operadoras. • Zelar pelas boas condições e bom desempenho dos médicos e demais profissionais.
  • 7. Comissões As comissões ligadas à Diretoria Clínica têm enfoque assistencial e são frequentadas quase que exclusivamente por médicos. Revisão de Óbitos, Prontuário Médico, Hemoterapia, Núcleo de Epidemiologia As comissões ligadas à Diretoria Técnica têm enfoque em gestão, e são multiprofissionais. Controle Infecção Hospitalar, Compras Técnicas, Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, Gerenciamento de Risco
  • 8. Diretoria Técnica se faz representar 24 h/dia, todos os dias, no hospital. Durante a semana com o apoio da Auditoria Médica e nos finais de semana com os Plantões de Diretoria: * Conhecer os processos assistenciais do hospital, para garantir que o atendimento seja o mais homogêneo possível, a qualquer hora e em qualquer dia da semana. * Orientar médicos que não estejam familiarizados com as rotinas do hospital, para que o atendimento possa fluir o mais tranqüilo possível. * Autorizar uso de recurso, material ou medicamento de prévia autorização por parte das operadoras, para as urgências que não puderem esperar. * Avaliar a necessidade de compra de alguma medicação ou material não padronizado no hospital, frente à possibilidade de substituí-la por similar. * Garantir que o paciente internado tenha a devida visita médica todos os dias, e tenha assistência em eventual intercorrência. * Autorizar o empréstimo de material ou medicamento para outros serviços, conforme nosso estoque e demanda (ou o contrário) * Autorizar o uso de nossa infra-estrutura para apoiar outro hospital que tenha tido problema com a dele (ou o contrário) * Representar o hospital frente à insatisfação do cliente, a problemas com os serviços públicos ou com imprensa. * Autorizar ou proibir processos internos que tragam transtornos ao atendimento de clientes, mesmo que sejam processos administrativos.
  • 9. Médicos Externos – aqueles que apenas usam as dependências do hospital para tratar ou fazer exames em seus pacientes. O acerto dos honorários médicos com os convênios ou mesmo acerto particular com o paciente não é feito pelo hospital. São classificados como Clientes do hospital. Médicos Internos – aqueles pelos quais o hospital administra o relacionamento com os convênios, e cede local e condições para atendimento dos pacientes. Quando o paciente procura o hospital, é encaminhado para um médico interno (respeitamos quando o paciente informa já estar em tratamento com médico externo). São classificados como Força de Trabalho do hospital Tanto os médicos internos como externos fazem parte do corpo clínico da instituição, mas só podem votar e ser votados os médicos do corpo clínico interno.
  • 10. Dimensionamento Médico Novo serviço – a Diretoria Clínica é quem define a necessidade de um novo serviço ou especialidade médica na casa. Para tanto, usa dos paradigmas de dimensionamento (a seguir) e da pesquisa de opinião médica feita a cada 2 anos, com médicos internos e externos. Uma vez definida a necessidade de um novo serviço, a Diretoria Técnica dimensiona a quantidade necessária de médicos seguindo os paradigmas de dimensionamento, bem como a forma de contratação e/ou remuneração
  • 11. Paradigmas de Dimensionamento Médico • Queremos ser um dos dois melhores locais de trabalho para cada médico do corpo clínico interno • Resolvemos mais de 99% dos casos que nos procuram • O médico tem o direito de restringir suas ações, mas tem total responsabilidade sobre o que decidir fazer • Não precisamos ser pioneiros na região, na oferta de algum serviço, mas o que oferecemos é duradouro • Hospital da Família
  • 12. Paradigmas de Dimensionamento Médico Atendimento Ambulatorial • O agendamento de consultas ambulatoriais para uma especialidade médica, não deve demorar mais que 2 semanas • Nas especialidades que têm mais de um médico, consideramos o menor prazo de espera entre os médicos. • Antes de aumentar o número de médicos, procuramos aumentar a oferta de serviço dos médicos já atuantes (horários de atendimento). Atendimento Internado • Especialidades que assumam integralmente uma internação têm que ter médicos suficientes para atender todos os dias, e assumir as intercorrências. • Especialidades que prestam apenas consultorias não precisam estar disponíveis todos os dias, mas o corpo clínico tem que ser suportado.
  • 13. Contratação de Médicos Salário – Funcionários (CLT), carga horária, atividades pré-definidas, com direitos trabalhistas e influência sindical Produtividade – Pagamento proporcional à produção de atendimentos realizados pelo profissional, tanto com CLT ou firma prestadora de serviço Pacote – Contratação de firma para atendimento de demanda pré-estimada, com pagamento fixo. Havendo mudança da demanda com o tempo, pode ser revisto o valor fixo do pacote. Terceirização – Uma empresa médica assume todos os custos de seu local de atendimento, contratação de funcionários (recepção, higiene, enfermagem, administrativo, etc), e recebe maior repasse do valor pago pela operadora. Pode atender outros convênios
  • 14. Outros profissionais Eram mais vistos como custos, frente a baixa cobertura pelas operadoras e baixa remuneração de honorários. Começavam ser vistos como geradores de receitas: • Prescritores de materiais e serviços • Segurança do paciente • Prevenção de complicações • Agilizar rotatividade do leito • Otimização de esforços (Bundle)
  • 15. Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama • Sociedade com 34 sócios iniciais, que com o tempo se tornaram 78 • Especialidades administradas pelos acionistas, em cotas funcionais: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Cir. Buco-Maxilo-Facial, Cirurgia de Mão, Neurocirurgia, Urologia, Ortopedia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ginecologia, Anestesiologia, Pediatria, Laboratório Análises Clínicas • Estatuto prevendo direito de exploração de cada cota • Processos diferentes em cada cota • Áreas não subordinadas a cotas funcionais são de gestão do hospital
  • 16. Dois grandes investimentos não tiveram harmonia no comportamento das cotas, levando a endividamento: ampliação do prédio e atualização tecnológica. Com o endividamento, vem-se enxergando cada vez mais a necessidade do trabalho conjunto e coordenado em prol da instituição prioritariamente a cada cota. Atrair serviços externos e casos de complexidade ainda desagradam algumas cotas. Sem a sinergia não haverá a recuperação financeira do hospital, então a opção de venda
  • 18. Equipe Assistencial • Diretrizes que coloquem o paciente e a família no centro da atenção • Estabelecimento de políticas assistenciais que garantam práticas de qualidade e segurança • Assistência coerente com as áreas estratégicas pré estabelecidas pela instituição • Políticas que reforcem e sustentem modelos multidisciplinares e interprofissionais • Gestão sistematizada do cuidado • Incorporação de ações de eficácia, eficiência com equidade • Estrutura organizacional com representação na alta direção das atividades assistenciais
  • 19. Governança Clínica Efetividade da Intervenção Clínica Auditoria Clínica Desenvolvimento e Pesquisa Clínica Transparência nos Processos Educação e Treinamento dos Profissionais Gestão dos Riscos
  • 20. Governança Clínica é um sistema onde as organizações são responsáveis por garantir elevados padrões de atendimento e melhorar continuamente a qualidade dos seus serviços, criando um ambiente de excelência de cuidados clínicos. Requer iniciativas voltadas para a melhoria da assistência, baseando-se nos processos de Qualidade e Governança Organizacional. Destaca-se a Segurança do Paciente
  • 21. Comissões Gerenciamento de Risco – Diretoria Administrativa, Clínica e Técnica, Qualidade, Jurídico, Marketing Núcleo de Segurança do Paciente – Diretoria Clínica, Diretoria Técnica, Qualidade, Gerência de Enfermagem, Enfermeira da Segurança do Paciente, Engenharia Clínica, Hotelaria, TI, Farmácia Clínica Padronização de Mat/Med – Diretoria Clínica, Diretoria Técnica, Gerência de Enfermagem, Farmácia, Compras, Comercial, Análise de Glosas CCIH, Óbitos, Prontuário, Hemovigilância, EMTN, etc
  • 22. Pontos a Perseguir O Hospital não será uma instituição que simplesmente forneça as condições para o médico levar seu paciente e instituir o tratamento que quiser. Mais que instalações, o Hospital fornecerá tratamento institucional, aceitando limitadas variações. Terá que ter seus controles precisos e confiáveis, com bons referenciais externos, ou mesmo uma parceria de referência
  • 23. Gestão Por Processos •Definição dos macroprocessos da empresa •Detalhamento dos processos, etapas, etc •Cada setor da empresa encontra sua participação •Estrutura Matricial Cirurgia Eletiva Emergência Internação Clínica S E T O R