SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
1
INTRODUÇÃO
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema,
segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC (Planejar, Organizar,
Controlar, Coordenar e comandar), atribuída a Fayol, é do planeamento (o "P" da
sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas
categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa
forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de
um objetivo fim, que é o cerne da organização.
É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos,
documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do
CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir
recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos
de uma empresa.
A estrutura de uma organização é representada através do seu organograma,
fluxograma e Contabilidade. Em Administração, organização tem sempre e
necessariamente dois sentidos
2
CONCEITOS BÁSICOS
ORGANIZAÇÃO
Grupo social (ou humano) construído deliberadamente para alcançar
objectivos específicos. (A. Etzioni)
Grupo de indivíduos com objectivos explícitos e específicos, agindo em
função de normas institucionalmente estabelecidas a fim de realizar esses objectivos,
e com uma estrutura interna necessária á realização dos objectivos. (T.Hopkins)
Formação social, claramente diferenciada do meio, com estrutura interna
diferenciada e orientada á pressãode metas específicas ou ao cumprimento de tarefas
predefinidas. (R. Mayntz).
Sistema estruturado, dotado de subsistemas capazes de executar as suas
finalidades. Unidade social votada á consecução de metas de metas específicas. (T.
Perrow).
Sistema de relações humanas pra realizar trabalho, o que pressupõe a
existência de membros, que realizam acções conscientes para alcançar determinados
objectivos. (C. Perrow).
Coordenação plena das actividades de uma série de pessoas para a
consecução de algum propósito ou objectivo comum, explicito, através da divisão de
trabalho e de uma hierarquia de autoridade e responsabilidade. (E. Schein).
Estrutura social criada deliberadamente para obter um certo fim. (Blau e
Scott).
Em síntese
Entidade social e internacional criada, composta por indivíduos que
integram, na base de regras comumente aceites, e que realizam tarefas visando o
alcance de determinadas metas.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
A organização formal
A maneira mais fácil de definir organização formal seria dizer que é uma
hierarquia de cargos e tarefas, cujo desenvolvimento atravessa algumas fases sem as
quais não se pode esperar um comportamento eficiente. São as seguintes fases:
 Determinação de objectivos
 Divisão do trabalho
 Reagrupamento das actividades e das pessoas para as realizar.
 Definição dos padrões de desempenho e consignação dos meios
para a sua execução
3
 Informação a cada membro do seu grau de responsabilidade e
relações com outras pessoas.
Sobre o Conceito de “Organização”
O conceito de organização tem vindo a perfilar – se nestes últimos tempos e
a ganhar corpo como princípio de base das ciências sociológicas e educativas de tal
forma que se está constituindo uma ciência da organização. O termo organização
possui uma entidade própria não dependente de uma realidade concreta.
“Para determinar a natureza essencial da organização em qualquer nível de
análise temos que nos elevar a um nível superior de abstracção para descobrir as
propriedades ou características essenciais do conceito de organização. Quando
utilizamos o termo “organização” não nos estamos a referir a uma fábrica em
particular, a uma repartiçãogovernamental, a uma escola ou a um sindicato. Estamos
a referir – se ao constructo abstracto de organização”.
As organizações foram definidas por Harry Leibestien como “um grupo algo
duradouro de indivíduos que realizam certas actividades das quais, pelo menos
alguma delas se dirige à consecução de fins comuns a todos os individuos”.
Esta ideia relaciona – se perfeitamente como o que P. Blau e R. Scott
referiram a propósito. Eles consideram que “todas as organizações têm em comum
um certo número de pessoas que seorganizam numa unidade social estabelecida com
o propósito explícito de alcançar determinadas metas (…) Uma vez que se tenha
estabelecido firmemente uma organização, está tende assumir uma identidade
própria que torna independente das pessoas que a fundaram…”.
Isto ocorre em muitas organizações que acabam por se desviar da ideia
original da sua fundação. O grupo como tal, adquire vida própria que, com o seu
dinamismo, se vai desenrolando numa linha evolutiva não uniforme. Nas
organizações existem dimensões, que se podem realizar num amplo campo de
possibilidade. A organização não tem que perder, por isso, a sua identidade embora
isso possa ocorrer em alguns casos dando lugar a que se transforme numa outra
organização diferente.
Em síntese, Renate Mayntz diz que se pode falar de uma organização na
medida em que o agrupamento em questão cumpra três características: “comum a
todas as organizações na medida em que o de se tratar de formações sociais, de
totalidades articuladas, com um círculo precioso de membros e uma diferenciação
interna de funções sociais. Em segundo lugar, tem em comum o facto de estarem
orientadas de uma maneira consciente para obtenção de fins e objectivos específicos.
Em terceirolugar, o facto de estarem configuradas racionalmente, pelo menos na sua
intenção, com vista ao cumprimento destes fins ou objectivos”.
Deste modo, as características de uma organização podem especificar – se
em:
 Formações sociais articuladas, como diferenciação interna de
funções;
4
 Orientadas para fins e objectivos específicos;
 Configuradas racionalmente.
P. Blau e R. Scott definem organização social como “as formas nas quais
se pode organizar socialmente a conduta humana, ou seja, as regulamentações
observáveis na conduta das pessoas devidas às condições, os pontos básicos da
organização social são:
1.Estrutura das relações sociais que faz com que soma de
indivíduos se transforme num grupo, aparecendo relações de atracçõa –
hostilidade, respeito ou indiferença, de que resultam de líderes e
servidores, membros integrados ou não.
2. Cultura social como sistema de crenças e orientações
partilhadas pelos membros e que servem como normas para a conduta
humana, isto é, valor que governam, expetativasdecomo as pessoas devem
actuar e sene sanções para o cumprimento das normas.
A organização social cria – se deliberadamente, ou seja, ela não
surge espontaneamente; aparece como estrutura consciente criada, com
sistema de regra para prver e orientar as interações e as actividades
humanas.
In: C. Ciscar & M. Uria, Organization Escolar y Directiva, 1988:57
– 61
A organização como estrutura.
A acção de organizar produz Como resultado uma estrutura que se torna
independentemente institucionalmente e que pode considerar – se como um macro
de trabalho em que as pessoas, as funções e as ferramentas operam com respeito a
um determinado esquema, lógico e imperativo, para a de fim específico. Convém
sublinhar que as funções (competências de uma pessoa) e as relações (hierárquicas e
de responsabilidades) constituem a essência da organização porque está
simplesmente o resultado da identificação e colocação em prática, de modo
coordenado, de funções e relações de trabalho. A consecução d um fim específico por
um grupo de pessoas requer, pois, uma estrutura organizativa. Se uma das
características distintivas da organização é racionalidade no modo de se organizar e
alcançar os seus objectivos específicos, isto pode servir como critério diferenciador
para se admitir a existência de organizações formais e organizações informais.
A organização formal pressupõe uma hierarquia de cargos e tarefas, cujo
desenvolvimento atravessa algumas fases sem as quais não se pode esperar um
comportamento eficiente. São as seguintes: Determinação dos objectivos; Divisão do
trabalho; Regulamento das actividades e das pessoas para as realizar; definição dos
padrões de desempenho e consignação dos meios para a sua execução; Escolha das
pessoas qualificadas; Informação a cada membro do seu grau de responsabilidade e
relações com outras pessoas.
A Organização como acção
“a organização é o estabelecimento de relações efectivas de comportamento
entre pessoas, de maneira que possam trabalhar juntos com eficácia e posam obter
uma satisfação pessoal ao realizar tarefas selecionadas sob determinadas condições
5
ambientais como o propósito de alcançar alguma meta ou objectivo” (Terry,
1980:304).
Daqui se destaca que a organização constitui fundamentalmente uma
estrutura de relações entre pessoas, que realizam trabalho eficaz em busca satisfação
pessoal. Outra ideia a sublinhar é o efeito sinérgico da organização, segundo o qual o
resultado coordenado das distintas partes de um organismo é maior do que a soma
da acção dos seus componentes considerados individualmente. Um terceiro suposto
em que se apoia a organização é o da previsibilidade da acção. A dinâmica das
organizações está concebida de modo que as suas acções sejam previsíveis ou, pelo
menos, garantam algum grau de probabilidade.
In: M. Delgado &O. Barrio, Organización Escolar. Una PerspectivaEcologica,
1995:15-17
6
COMPONENTES DA ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO E GESTÃO
Tarefas
Estrutura
s
Pessoas
Ambiente
Tecnologia
COMPONENTES
Tarefas: Divisão de tarefas; actividades
ligadas aos objectivos; processos e
dinâmicas.
Estrutura: conjunto de órgãos, regras,
funções; modos de coordenação;
corgos e Hierarquia; Sistema de metas;
Pessoas: membros comprometidos com os
objectivos e em interacção, que
desempenham papéis específicos;
Ambiente: cultura, valores, rituais,
exigências, clima de trabalho, factores
de coesão ou desagregação;
Tecnologias: equipamentos e instrumentos;
Sistemas de gestão da informação;
Recursos Produtivos;
Administração
Direcção
Gestão
Administração: Influência estratégica sobre a organização, determinado as
políticas, as orientações gerais, de modo a determinar o desenvolvimento
organizacional global
Direcção: Função de gestão que se prende com a definição de linha de acção
concretas (orientações) para resolver situações de acordo com as especificidade
da organização
Gestão: Implementação das decisões e orientações superiormente definidas:
função que se prende com acções de execução para assegurar o quotidiano.
7
PERFIS DE ORGANIZAÇÃO E COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
COMO TERORIA
Representa um conjunto de teoria, concepções e modelos de análise que
visam analisar e interpretar o funcionamento da organização para revelar as leis,
regularidades, características e modos de acção que expliquem a dinâmica e o
desenvolvimento organizacional.
Papel da administração:
É o factor – chave para o asseguramento da dinâmica e do desempenho
organizacional, para a solução dos problemas complexos da organização, para a
maximização do efeito dos recursos organizacionais, funcionando com a mola
impulconadora do sistema ou organização visando promover a sua eficiência. A
Administração visa fazer funcionar a organização com os recursos disponíveis.
ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL
Comportamento
Atributo do perfil INCRIMENTAL EMPREENDEDOR
Objectivo Maximizar rentabilidade Elevar potência de
rentabilidade
Metas Extrapolação de metas
passadas e adaptação a novos
contextos
Definição através da
interacção de oportunidades e
potencialidades
Penalidades Por desvio Por falta de iniciativa
Problemas
enfrentados
Repetitivos, familiares
Aversão a novas situações
Não repetitivos, novas
buscas de soluções inovadoras
Estilo de liderança Habilidade para gerar
consensos
Habilidade para
inspirar pessoas a aceitar
desafios e mudanças
Estrutura
organizacional
Estável ou em expansão
e hierarquizada
Fluida, em mudança
estrutural circular ou
achatada
Solução de
problemas
Disfarçada, reactiva, em
resposta a problemas
Busca activa de
oportunidades com sentido de
antecipação
Busca de
alternativas
Geração de um mínimo
de alternativas
Geração de
alternativas múltiplas
Avaliação de
alternativas
Aceitação da primeira
alternativa
Escolha da melhor
alternativa
Atitude face ao
risco
Minimização do risco
atitude reactiva
Busca e
enfrentamento dos riscos
atitude pró - activa
8
É uma teoria que tem por objecto o estudo dos processos /práticas de
administração do sistema educativo, visando explicar a sua estrutura,funcionamento
e dinâmica. Constitui – se em concepções e modelos de análise.
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Teoria administração que se refere à escola, considerada como organização
básica do sistema educativo. Preocupa – se com os processos de intervenção sobre a
estrutura, o funcionamento me a eficácia da escola
Característica
Funções
Actividade
Intelectual
Planificação e
Controlo
Período
Encarado
Resultado
Final
DIRECÇÃO Analítica
criadora
Predomínio
da
Planificação
algum
controlo
Longo Definição de
objectivos e
elaboração de
políticas
GESTÃO Administrativa
Organizadora
Igual para a
planificação e
o controlo
Curto Acção de
acordo com as
políticas
EXECUÇÃO Conforme as
orientações
Relevo para o
controlo e a
informação
Dia – a – dia Execução das
tarefas
determinadas.
Direção
Gestão
Execução
Direção: Funções directivas
Definição de objectivos, políticas,
orientações Decisões estratégicas
Ges tão: Funções ges tacionais
Combinação de meios para realizar
objectivos fornecimentos de elementos
Direcção
Controlo dos processos e resultados
Execução: Funções executivas
Concretização das medidas e realização
dos objectivos
9
CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO
Modelo de administração de ensino (Formosinho, 1986)
Administração do sistema escolar em qualquer país pode ser:
Centralizada: as decisões importantes são tomadas nas chefias dos serviços
centrais do Ministério. No topo formula – se (Direcções), nos escalões inferior
executa – se apenas. A centralização caracteriza – se concentração de decisão nos
órgãos centrais.
Descentralizada: uma administração descentralizada quando existem
organizações e órgãos locais não dependentes hierarquicamente da dimensão central
do estado (não sujeito por tanto ao poder da direcção do estado), autónomas
administrativa e financeiramente, com competências próprias e representado os
interesses locais.
Descentralização da autoridade:
A descentralização fundamenta – na delegação da autoridade no seio da
estrutura organizativa. Quando maior for a difusão dos poderes decisórios, de cima
pra baixona escola hierárquica, maior será a descentralização. É necessário distinguir
entre descentralização e desconcentração. A descentralização difere da
descentralização, no sentido em que aquela implica uma dispersão dos indivíduos dos
recursos sobre um território sem no entanto conduzir a uma delegação
correspondente do poder decisório.
Centralização concentrada: quando o superior hierárquico dos serviços
centrais é o único competente para tomar decisões (ao nível da direcção dirigida).
Centralizada desconcentralizada: em graus intermédios e inferiores há chefes
que podem tomar decisões embora sujeitos à direcção e inspecção dos superiores que
podem modificas essas decisões. Os chefes situados anível inferiores receberão o
poder através da delegação dos seus superiores hierárquicos. o modelo
desconcentrado aumenta a eficácia dos serviços centrais (é uma administração
centralizada e desconcentrada).
Até em 1974, a dimensão das escolas Portuguesas foi concentralizada
concentrada desde a década de 1980 surgiram formas crescentes de desconcentração
(concentralizada desconcentralizada).
Regionalização: é um processo que visa a criação de instituições religionários
e o reforço da sua capacidade de decisão automática. Descentralização: (Organização
territorial – descentralização administrativa).
Vantagens da centralização
 Uniformização da política dos processos, das direcções.
 Coordenação acrescida ao nível mais alto da direcção
 Eliminação de processo de controlo demasiado elaborado
 Redução das duplicações.
A desconcentração pode reforçar o controlo central
10
Aumentar a participação e logo a democraticidade
Vantagens da descentralização:
 Melhor valoração do pessoal; desenvolvimento das capacidades generalistas.
 Resposta às condições locais da clientela com a máxima rapidez e pertinência.
 Relações inter – pessoais mais estreitas
 Satisfação acrescida do pessoal.
Desvantagens da descentralização:
 Passividade, conformismo desmobilização dos grupos e associações e
comunidades locais
Circunstancias em que é preferível descentralizar:
 Dimensão importante da empresa
 Ambiente dinâmico (complexidade dos problemas organizacionais: o avanço
tecnológico, as inovações, intensificação das comunicações, a instabilidade
dos mercados, etc.)
 Decisões rotineiras
 Pessoal competente, independente e bem informado.
 Afastamento geográfico entre o centro global e os centros proféricos
Condições para uma descentralização eficaz
 Delegar progressivamente até que o máximo possívela da autoridade tenha
sido delegada.
 Instruturar programa de formação em gestão
 Difundir aos novos centros de decisões todas a informações úteis.
 Implementar políticas e sistema de controlo gerais (organização
descentralizada compleneamente e controlos gerais discentralizados)
Grau de descentralização administrativa de uma organização é maior
quanto:
a) Maior for o número de decisões tomadas na escola mais baixa da hierarquia
administrativa
b) Mais importante forem essas decisões
c) Maior for o número de funções afectadas pelas decisões nas escolas mais
baixas.
d) Menor for a supervisão das decisões.
A desconcentralização é maior quanto nenhuma supervisão é feita ao tomar – se uma
decisão: menor, quando os superiores têm de ser informados da decisão de pois que
é tomada; ainda menor quando os superiores têm de consultados antes de tomar as
decisões. Quanto menor o número de pessoas consultadas e mais baixo estiverem na
hierarquia administrativa, maior será o grau de descentralçização.
11
12
CONCLUSÃO
Segundo as investigações feitas concluímos que uma organização é uma
combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos
coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar
objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Uma grande empresa ou uma
pequena oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola
são todos exemplos de organizações."
Uma organização é formada pelo soma de pessoas, máquinas e outros
equipamentos, recursos financeiros e outros.
A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos
orientados a um objetivo comum.
A qualidade é o resultado de um trabalho de organização
13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e
tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
 MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
 BILHIM, João Abreu de Faria. Teoria Organizacional: estruturas e pessoas.
Lisboa: ISCSP, 2006.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Gestão e Organização de Empresas parte 1
Gestão e Organização de Empresas parte 1Gestão e Organização de Empresas parte 1
Gestão e Organização de Empresas parte 1
 
Teorias das relações humanas
Teorias das relações humanasTeorias das relações humanas
Teorias das relações humanas
 
Gestão Empresarial
Gestão EmpresarialGestão Empresarial
Gestão Empresarial
 
Teoria das organizações
Teoria das organizaçõesTeoria das organizações
Teoria das organizações
 
Cultura Organizacional 1
Cultura Organizacional 1Cultura Organizacional 1
Cultura Organizacional 1
 
Clima e cultura organizacional
Clima e cultura organizacionalClima e cultura organizacional
Clima e cultura organizacional
 
Perfil do Profissional do Futuro
Perfil do Profissional do FuturoPerfil do Profissional do Futuro
Perfil do Profissional do Futuro
 
A Ética Através dos Séculos
A Ética Através dos SéculosA Ética Através dos Séculos
A Ética Através dos Séculos
 
Trabalho em Equipe
Trabalho em EquipeTrabalho em Equipe
Trabalho em Equipe
 
Cultura organizacional
Cultura organizacionalCultura organizacional
Cultura organizacional
 
Tipos de organização
Tipos de organizaçãoTipos de organização
Tipos de organização
 
Gestão e Liderança_Prof. Randes
Gestão e Liderança_Prof. RandesGestão e Liderança_Prof. Randes
Gestão e Liderança_Prof. Randes
 
Cultura e clima organizacionais 4
Cultura e clima organizacionais 4Cultura e clima organizacionais 4
Cultura e clima organizacionais 4
 
Recrutamento e Seleção
Recrutamento e SeleçãoRecrutamento e Seleção
Recrutamento e Seleção
 
Responsabilidade social
Responsabilidade socialResponsabilidade social
Responsabilidade social
 
Cultura Organizacional
Cultura OrganizacionalCultura Organizacional
Cultura Organizacional
 
Teorias da Administração
Teorias da AdministraçãoTeorias da Administração
Teorias da Administração
 
Avaliação de desempenho ppt
Avaliação de desempenho pptAvaliação de desempenho ppt
Avaliação de desempenho ppt
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Empreendedorismo
 
Aula de gestão empresarial 11 01-2014
Aula de gestão empresarial 11 01-2014Aula de gestão empresarial 11 01-2014
Aula de gestão empresarial 11 01-2014
 

Semelhante a Organização: Conceitos e Componentes

Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalConceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalGustavo Pereira
 
InclusãO E Afeto Nos Grupos
InclusãO E Afeto Nos GruposInclusãO E Afeto Nos Grupos
InclusãO E Afeto Nos Gruposmat_empreendedora
 
Tga teoria estruturalista
Tga teoria estruturalistaTga teoria estruturalista
Tga teoria estruturalistaEdivan Barreto
 
Características básicas das organizações formais modernas apostila
Características básicas das organizações formais modernas   apostilaCaracterísticas básicas das organizações formais modernas   apostila
Características básicas das organizações formais modernas apostilaDébora Soares Teodoro
 
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Ana Ferraz
 
CULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdf
CULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdfCULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdf
CULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdfjoaoantunes110
 
Texto cultura e poder nas organizações - case bradesco
Texto   cultura e poder nas organizações - case bradescoTexto   cultura e poder nas organizações - case bradesco
Texto cultura e poder nas organizações - case bradescoPsicologia_2015
 
Cultura e clima_organizacional_apostila
Cultura e clima_organizacional_apostilaCultura e clima_organizacional_apostila
Cultura e clima_organizacional_apostilaFagner Neri
 
Apostila administracao completa
Apostila administracao completaApostila administracao completa
Apostila administracao completaClenio Farias
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...A. Rui Teixeira Santos
 
Teoria das Organizações
Teoria das OrganizaçõesTeoria das Organizações
Teoria das OrganizaçõesClaudio Toldo
 
A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...
A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...
A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...Odilio Augusto
 
Administração e Organização
Administração e OrganizaçãoAdministração e Organização
Administração e OrganizaçãoJonathan Nascyn
 
Conceitos de Organização Industrial
Conceitos de Organização IndustrialConceitos de Organização Industrial
Conceitos de Organização IndustrialOdirlei Tavares
 
Aula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fávero
Aula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fáveroAula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fávero
Aula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fáveroKarina Martins
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisRafael Evans
 
Tga abordagem estruturalista
Tga   abordagem estruturalistaTga   abordagem estruturalista
Tga abordagem estruturalistaAmandaDias58
 

Semelhante a Organização: Conceitos e Componentes (20)

Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalConceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
InclusãO E Afeto Nos Grupos
InclusãO E Afeto Nos GruposInclusãO E Afeto Nos Grupos
InclusãO E Afeto Nos Grupos
 
Tga teoria estruturalista
Tga teoria estruturalistaTga teoria estruturalista
Tga teoria estruturalista
 
Características básicas das organizações formais modernas apostila
Características básicas das organizações formais modernas   apostilaCaracterísticas básicas das organizações formais modernas   apostila
Características básicas das organizações formais modernas apostila
 
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
Estruturasorganizacionais 131022044328-phpapp02 (1)
 
CULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdf
CULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdfCULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdf
CULTURA_E_CLIMA_ORGANIZACIONAL_APOSTILA.pdf
 
Texto cultura e poder nas organizações - case bradesco
Texto   cultura e poder nas organizações - case bradescoTexto   cultura e poder nas organizações - case bradesco
Texto cultura e poder nas organizações - case bradesco
 
Cultura e clima_organizacional_apostila
Cultura e clima_organizacional_apostilaCultura e clima_organizacional_apostila
Cultura e clima_organizacional_apostila
 
Apostila administracao completa
Apostila administracao completaApostila administracao completa
Apostila administracao completa
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 
Teoria das Organizações
Teoria das OrganizaçõesTeoria das Organizações
Teoria das Organizações
 
Aula 01 recursos humano
Aula 01 recursos humanoAula 01 recursos humano
Aula 01 recursos humano
 
A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...
A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...
A Influencia da Cultura Organizacional em um Orgão Público da Cidade de Carir...
 
Administração e Organização
Administração e OrganizaçãoAdministração e Organização
Administração e Organização
 
Conceitos de Organização Industrial
Conceitos de Organização IndustrialConceitos de Organização Industrial
Conceitos de Organização Industrial
 
Aula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fávero
Aula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fáveroAula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fávero
Aula 01 -_administração_pública_-_prof[1]._eduardo_fávero
 
Estruturas organizacionais
Estruturas organizacionaisEstruturas organizacionais
Estruturas organizacionais
 
Trabalho de TGA I - Modelos de Organização
Trabalho de TGA I - Modelos de OrganizaçãoTrabalho de TGA I - Modelos de Organização
Trabalho de TGA I - Modelos de Organização
 
Tga abordagem estruturalista
Tga   abordagem estruturalistaTga   abordagem estruturalista
Tga abordagem estruturalista
 

Mais de Filipe Simão Kembo

Mais de Filipe Simão Kembo (20)

Vidav e obra de Platão e Sócrates
Vidav e obra de Platão e SócratesVidav e obra de Platão e Sócrates
Vidav e obra de Platão e Sócrates
 
Vida e obra de Wuanhenga Xitu
Vida e obra de Wuanhenga XituVida e obra de Wuanhenga Xitu
Vida e obra de Wuanhenga Xitu
 
Novos processo de formação de palavras completo
Novos processo de formação de palavras completoNovos processo de formação de palavras completo
Novos processo de formação de palavras completo
 
O Sistema de informação
O Sistema de informaçãoO Sistema de informação
O Sistema de informação
 
Tendencias
TendenciasTendencias
Tendencias
 
Tales de Mileto
Tales de MiletoTales de Mileto
Tales de Mileto
 
Surgimento da sociologia
Surgimento da sociologiaSurgimento da sociologia
Surgimento da sociologia
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Resumo Reino de Matamba
Resumo Reino de MatambaResumo Reino de Matamba
Resumo Reino de Matamba
 
Remuneração nas organizações
Remuneração nas organizaçõesRemuneração nas organizações
Remuneração nas organizações
 
Reino da matamba
Reino da matambaReino da matamba
Reino da matamba
 
Química analítica
Química analíticaQuímica analítica
Química analítica
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Proliferação das seitas religiosas em Angola
Proliferação das seitas religiosas em AngolaProliferação das seitas religiosas em Angola
Proliferação das seitas religiosas em Angola
 
Martiz extracelular biologia
Martiz extracelular   biologiaMartiz extracelular   biologia
Martiz extracelular biologia
 
Breve Historial do Município de Cacuaco
Breve Historial do Município de CacuacoBreve Historial do Município de Cacuaco
Breve Historial do Município de Cacuaco
 
Matriz extra celelular
Matriz extra celelularMatriz extra celelular
Matriz extra celelular
 
Insulinoterapia
InsulinoterapiaInsulinoterapia
Insulinoterapia
 
Informática na ciencia
Informática na cienciaInformática na ciencia
Informática na ciencia
 
Infecção urinária e gravidez
Infecção urinária e gravidezInfecção urinária e gravidez
Infecção urinária e gravidez
 

Último

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Organização: Conceitos e Componentes

  • 1. 1 INTRODUÇÃO Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC (Planejar, Organizar, Controlar, Coordenar e comandar), atribuída a Fayol, é do planeamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa. A estrutura de uma organização é representada através do seu organograma, fluxograma e Contabilidade. Em Administração, organização tem sempre e necessariamente dois sentidos
  • 2. 2 CONCEITOS BÁSICOS ORGANIZAÇÃO Grupo social (ou humano) construído deliberadamente para alcançar objectivos específicos. (A. Etzioni) Grupo de indivíduos com objectivos explícitos e específicos, agindo em função de normas institucionalmente estabelecidas a fim de realizar esses objectivos, e com uma estrutura interna necessária á realização dos objectivos. (T.Hopkins) Formação social, claramente diferenciada do meio, com estrutura interna diferenciada e orientada á pressãode metas específicas ou ao cumprimento de tarefas predefinidas. (R. Mayntz). Sistema estruturado, dotado de subsistemas capazes de executar as suas finalidades. Unidade social votada á consecução de metas de metas específicas. (T. Perrow). Sistema de relações humanas pra realizar trabalho, o que pressupõe a existência de membros, que realizam acções conscientes para alcançar determinados objectivos. (C. Perrow). Coordenação plena das actividades de uma série de pessoas para a consecução de algum propósito ou objectivo comum, explicito, através da divisão de trabalho e de uma hierarquia de autoridade e responsabilidade. (E. Schein). Estrutura social criada deliberadamente para obter um certo fim. (Blau e Scott). Em síntese Entidade social e internacional criada, composta por indivíduos que integram, na base de regras comumente aceites, e que realizam tarefas visando o alcance de determinadas metas. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS A organização formal A maneira mais fácil de definir organização formal seria dizer que é uma hierarquia de cargos e tarefas, cujo desenvolvimento atravessa algumas fases sem as quais não se pode esperar um comportamento eficiente. São as seguintes fases:  Determinação de objectivos  Divisão do trabalho  Reagrupamento das actividades e das pessoas para as realizar.  Definição dos padrões de desempenho e consignação dos meios para a sua execução
  • 3. 3  Informação a cada membro do seu grau de responsabilidade e relações com outras pessoas. Sobre o Conceito de “Organização” O conceito de organização tem vindo a perfilar – se nestes últimos tempos e a ganhar corpo como princípio de base das ciências sociológicas e educativas de tal forma que se está constituindo uma ciência da organização. O termo organização possui uma entidade própria não dependente de uma realidade concreta. “Para determinar a natureza essencial da organização em qualquer nível de análise temos que nos elevar a um nível superior de abstracção para descobrir as propriedades ou características essenciais do conceito de organização. Quando utilizamos o termo “organização” não nos estamos a referir a uma fábrica em particular, a uma repartiçãogovernamental, a uma escola ou a um sindicato. Estamos a referir – se ao constructo abstracto de organização”. As organizações foram definidas por Harry Leibestien como “um grupo algo duradouro de indivíduos que realizam certas actividades das quais, pelo menos alguma delas se dirige à consecução de fins comuns a todos os individuos”. Esta ideia relaciona – se perfeitamente como o que P. Blau e R. Scott referiram a propósito. Eles consideram que “todas as organizações têm em comum um certo número de pessoas que seorganizam numa unidade social estabelecida com o propósito explícito de alcançar determinadas metas (…) Uma vez que se tenha estabelecido firmemente uma organização, está tende assumir uma identidade própria que torna independente das pessoas que a fundaram…”. Isto ocorre em muitas organizações que acabam por se desviar da ideia original da sua fundação. O grupo como tal, adquire vida própria que, com o seu dinamismo, se vai desenrolando numa linha evolutiva não uniforme. Nas organizações existem dimensões, que se podem realizar num amplo campo de possibilidade. A organização não tem que perder, por isso, a sua identidade embora isso possa ocorrer em alguns casos dando lugar a que se transforme numa outra organização diferente. Em síntese, Renate Mayntz diz que se pode falar de uma organização na medida em que o agrupamento em questão cumpra três características: “comum a todas as organizações na medida em que o de se tratar de formações sociais, de totalidades articuladas, com um círculo precioso de membros e uma diferenciação interna de funções sociais. Em segundo lugar, tem em comum o facto de estarem orientadas de uma maneira consciente para obtenção de fins e objectivos específicos. Em terceirolugar, o facto de estarem configuradas racionalmente, pelo menos na sua intenção, com vista ao cumprimento destes fins ou objectivos”. Deste modo, as características de uma organização podem especificar – se em:  Formações sociais articuladas, como diferenciação interna de funções;
  • 4. 4  Orientadas para fins e objectivos específicos;  Configuradas racionalmente. P. Blau e R. Scott definem organização social como “as formas nas quais se pode organizar socialmente a conduta humana, ou seja, as regulamentações observáveis na conduta das pessoas devidas às condições, os pontos básicos da organização social são: 1.Estrutura das relações sociais que faz com que soma de indivíduos se transforme num grupo, aparecendo relações de atracçõa – hostilidade, respeito ou indiferença, de que resultam de líderes e servidores, membros integrados ou não. 2. Cultura social como sistema de crenças e orientações partilhadas pelos membros e que servem como normas para a conduta humana, isto é, valor que governam, expetativasdecomo as pessoas devem actuar e sene sanções para o cumprimento das normas. A organização social cria – se deliberadamente, ou seja, ela não surge espontaneamente; aparece como estrutura consciente criada, com sistema de regra para prver e orientar as interações e as actividades humanas. In: C. Ciscar & M. Uria, Organization Escolar y Directiva, 1988:57 – 61 A organização como estrutura. A acção de organizar produz Como resultado uma estrutura que se torna independentemente institucionalmente e que pode considerar – se como um macro de trabalho em que as pessoas, as funções e as ferramentas operam com respeito a um determinado esquema, lógico e imperativo, para a de fim específico. Convém sublinhar que as funções (competências de uma pessoa) e as relações (hierárquicas e de responsabilidades) constituem a essência da organização porque está simplesmente o resultado da identificação e colocação em prática, de modo coordenado, de funções e relações de trabalho. A consecução d um fim específico por um grupo de pessoas requer, pois, uma estrutura organizativa. Se uma das características distintivas da organização é racionalidade no modo de se organizar e alcançar os seus objectivos específicos, isto pode servir como critério diferenciador para se admitir a existência de organizações formais e organizações informais. A organização formal pressupõe uma hierarquia de cargos e tarefas, cujo desenvolvimento atravessa algumas fases sem as quais não se pode esperar um comportamento eficiente. São as seguintes: Determinação dos objectivos; Divisão do trabalho; Regulamento das actividades e das pessoas para as realizar; definição dos padrões de desempenho e consignação dos meios para a sua execução; Escolha das pessoas qualificadas; Informação a cada membro do seu grau de responsabilidade e relações com outras pessoas. A Organização como acção “a organização é o estabelecimento de relações efectivas de comportamento entre pessoas, de maneira que possam trabalhar juntos com eficácia e posam obter uma satisfação pessoal ao realizar tarefas selecionadas sob determinadas condições
  • 5. 5 ambientais como o propósito de alcançar alguma meta ou objectivo” (Terry, 1980:304). Daqui se destaca que a organização constitui fundamentalmente uma estrutura de relações entre pessoas, que realizam trabalho eficaz em busca satisfação pessoal. Outra ideia a sublinhar é o efeito sinérgico da organização, segundo o qual o resultado coordenado das distintas partes de um organismo é maior do que a soma da acção dos seus componentes considerados individualmente. Um terceiro suposto em que se apoia a organização é o da previsibilidade da acção. A dinâmica das organizações está concebida de modo que as suas acções sejam previsíveis ou, pelo menos, garantam algum grau de probabilidade. In: M. Delgado &O. Barrio, Organización Escolar. Una PerspectivaEcologica, 1995:15-17
  • 6. 6 COMPONENTES DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO E GESTÃO Tarefas Estrutura s Pessoas Ambiente Tecnologia COMPONENTES Tarefas: Divisão de tarefas; actividades ligadas aos objectivos; processos e dinâmicas. Estrutura: conjunto de órgãos, regras, funções; modos de coordenação; corgos e Hierarquia; Sistema de metas; Pessoas: membros comprometidos com os objectivos e em interacção, que desempenham papéis específicos; Ambiente: cultura, valores, rituais, exigências, clima de trabalho, factores de coesão ou desagregação; Tecnologias: equipamentos e instrumentos; Sistemas de gestão da informação; Recursos Produtivos; Administração Direcção Gestão Administração: Influência estratégica sobre a organização, determinado as políticas, as orientações gerais, de modo a determinar o desenvolvimento organizacional global Direcção: Função de gestão que se prende com a definição de linha de acção concretas (orientações) para resolver situações de acordo com as especificidade da organização Gestão: Implementação das decisões e orientações superiormente definidas: função que se prende com acções de execução para assegurar o quotidiano.
  • 7. 7 PERFIS DE ORGANIZAÇÃO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMO TERORIA Representa um conjunto de teoria, concepções e modelos de análise que visam analisar e interpretar o funcionamento da organização para revelar as leis, regularidades, características e modos de acção que expliquem a dinâmica e o desenvolvimento organizacional. Papel da administração: É o factor – chave para o asseguramento da dinâmica e do desempenho organizacional, para a solução dos problemas complexos da organização, para a maximização do efeito dos recursos organizacionais, funcionando com a mola impulconadora do sistema ou organização visando promover a sua eficiência. A Administração visa fazer funcionar a organização com os recursos disponíveis. ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Comportamento Atributo do perfil INCRIMENTAL EMPREENDEDOR Objectivo Maximizar rentabilidade Elevar potência de rentabilidade Metas Extrapolação de metas passadas e adaptação a novos contextos Definição através da interacção de oportunidades e potencialidades Penalidades Por desvio Por falta de iniciativa Problemas enfrentados Repetitivos, familiares Aversão a novas situações Não repetitivos, novas buscas de soluções inovadoras Estilo de liderança Habilidade para gerar consensos Habilidade para inspirar pessoas a aceitar desafios e mudanças Estrutura organizacional Estável ou em expansão e hierarquizada Fluida, em mudança estrutural circular ou achatada Solução de problemas Disfarçada, reactiva, em resposta a problemas Busca activa de oportunidades com sentido de antecipação Busca de alternativas Geração de um mínimo de alternativas Geração de alternativas múltiplas Avaliação de alternativas Aceitação da primeira alternativa Escolha da melhor alternativa Atitude face ao risco Minimização do risco atitude reactiva Busca e enfrentamento dos riscos atitude pró - activa
  • 8. 8 É uma teoria que tem por objecto o estudo dos processos /práticas de administração do sistema educativo, visando explicar a sua estrutura,funcionamento e dinâmica. Constitui – se em concepções e modelos de análise. ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Teoria administração que se refere à escola, considerada como organização básica do sistema educativo. Preocupa – se com os processos de intervenção sobre a estrutura, o funcionamento me a eficácia da escola Característica Funções Actividade Intelectual Planificação e Controlo Período Encarado Resultado Final DIRECÇÃO Analítica criadora Predomínio da Planificação algum controlo Longo Definição de objectivos e elaboração de políticas GESTÃO Administrativa Organizadora Igual para a planificação e o controlo Curto Acção de acordo com as políticas EXECUÇÃO Conforme as orientações Relevo para o controlo e a informação Dia – a – dia Execução das tarefas determinadas. Direção Gestão Execução Direção: Funções directivas Definição de objectivos, políticas, orientações Decisões estratégicas Ges tão: Funções ges tacionais Combinação de meios para realizar objectivos fornecimentos de elementos Direcção Controlo dos processos e resultados Execução: Funções executivas Concretização das medidas e realização dos objectivos
  • 9. 9 CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO Modelo de administração de ensino (Formosinho, 1986) Administração do sistema escolar em qualquer país pode ser: Centralizada: as decisões importantes são tomadas nas chefias dos serviços centrais do Ministério. No topo formula – se (Direcções), nos escalões inferior executa – se apenas. A centralização caracteriza – se concentração de decisão nos órgãos centrais. Descentralizada: uma administração descentralizada quando existem organizações e órgãos locais não dependentes hierarquicamente da dimensão central do estado (não sujeito por tanto ao poder da direcção do estado), autónomas administrativa e financeiramente, com competências próprias e representado os interesses locais. Descentralização da autoridade: A descentralização fundamenta – na delegação da autoridade no seio da estrutura organizativa. Quando maior for a difusão dos poderes decisórios, de cima pra baixona escola hierárquica, maior será a descentralização. É necessário distinguir entre descentralização e desconcentração. A descentralização difere da descentralização, no sentido em que aquela implica uma dispersão dos indivíduos dos recursos sobre um território sem no entanto conduzir a uma delegação correspondente do poder decisório. Centralização concentrada: quando o superior hierárquico dos serviços centrais é o único competente para tomar decisões (ao nível da direcção dirigida). Centralizada desconcentralizada: em graus intermédios e inferiores há chefes que podem tomar decisões embora sujeitos à direcção e inspecção dos superiores que podem modificas essas decisões. Os chefes situados anível inferiores receberão o poder através da delegação dos seus superiores hierárquicos. o modelo desconcentrado aumenta a eficácia dos serviços centrais (é uma administração centralizada e desconcentrada). Até em 1974, a dimensão das escolas Portuguesas foi concentralizada concentrada desde a década de 1980 surgiram formas crescentes de desconcentração (concentralizada desconcentralizada). Regionalização: é um processo que visa a criação de instituições religionários e o reforço da sua capacidade de decisão automática. Descentralização: (Organização territorial – descentralização administrativa). Vantagens da centralização  Uniformização da política dos processos, das direcções.  Coordenação acrescida ao nível mais alto da direcção  Eliminação de processo de controlo demasiado elaborado  Redução das duplicações. A desconcentração pode reforçar o controlo central
  • 10. 10 Aumentar a participação e logo a democraticidade Vantagens da descentralização:  Melhor valoração do pessoal; desenvolvimento das capacidades generalistas.  Resposta às condições locais da clientela com a máxima rapidez e pertinência.  Relações inter – pessoais mais estreitas  Satisfação acrescida do pessoal. Desvantagens da descentralização:  Passividade, conformismo desmobilização dos grupos e associações e comunidades locais Circunstancias em que é preferível descentralizar:  Dimensão importante da empresa  Ambiente dinâmico (complexidade dos problemas organizacionais: o avanço tecnológico, as inovações, intensificação das comunicações, a instabilidade dos mercados, etc.)  Decisões rotineiras  Pessoal competente, independente e bem informado.  Afastamento geográfico entre o centro global e os centros proféricos Condições para uma descentralização eficaz  Delegar progressivamente até que o máximo possívela da autoridade tenha sido delegada.  Instruturar programa de formação em gestão  Difundir aos novos centros de decisões todas a informações úteis.  Implementar políticas e sistema de controlo gerais (organização descentralizada compleneamente e controlos gerais discentralizados) Grau de descentralização administrativa de uma organização é maior quanto: a) Maior for o número de decisões tomadas na escola mais baixa da hierarquia administrativa b) Mais importante forem essas decisões c) Maior for o número de funções afectadas pelas decisões nas escolas mais baixas. d) Menor for a supervisão das decisões. A desconcentralização é maior quanto nenhuma supervisão é feita ao tomar – se uma decisão: menor, quando os superiores têm de ser informados da decisão de pois que é tomada; ainda menor quando os superiores têm de consultados antes de tomar as decisões. Quanto menor o número de pessoas consultadas e mais baixo estiverem na hierarquia administrativa, maior será o grau de descentralçização.
  • 11. 11
  • 12. 12 CONCLUSÃO Segundo as investigações feitas concluímos que uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola são todos exemplos de organizações." Uma organização é formada pelo soma de pessoas, máquinas e outros equipamentos, recursos financeiros e outros. A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos orientados a um objetivo comum. A qualidade é o resultado de um trabalho de organização
  • 13. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.  MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.  BILHIM, João Abreu de Faria. Teoria Organizacional: estruturas e pessoas. Lisboa: ISCSP, 2006.