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Desenvolvimento de recursos
humanos: capacitação,
treinamento, remuneração,
recompensas
GESTÃO DE PESSOAS
Professora Ketry Passos
Disciplina: Administração de Unidades de
Informação 2
Objetivos
Refletir sobre a importância do fator humano
dentro das organizações e principalmente em
unidades de informação.
Compreender o desenvolvimento da competência,
motivação e liderança aplicados às unidades de
Informação.
Relacionar conceitos de competências e gestão de
pessoas.
“O futuro está nas
pessoas”.
Vergueiro e Castro Filho
(2007, p. 91)
Por que é importante fazer
a gestão das pessoas nas
organizações?
Sistemas
Sistemas e
Processos
Empresas
(Estrutura)
Cultura
ECONOMIA TECNOLOGIA
INSTITUIÇÕES
MERCADO
(DUTRA, 2002)
Fator chave
nas
organizações:
Pessoas
(capital
humano)
Desenvolvi
mento de
competênci
as
Entrega de valor
Criatividade
Inovação
Melhores resultados
Silva e Fernandes (2017)
CONCEITO
É uma atividade meio que não gera receita,
porém tem como objetivo auxiliar a
instituição a atingir os objetivos
organizacionais.
Para Chiavenato, a área de RH busca criar,
manter e desenvolver os recursos humanos
para atender as empresas, além disso busca
criar, manter e desenvolver condições para
que os seres humanos realizam suas ações
para produzir resultados para a empresa.
MUDANÇA
DE
PARADIGMA
• “O trabalhador é um ser humano que
vive em um meio social com família,
valores, aspirações pessoais e que
deseja reconhecimento no ambiente de
trabalho”.
• “O antigo operário hoje é um ser
pensante”!! Precisamos dar
oportunidades para eles apresentarem
resultados.
• “Capital humano é um termo novo para
definir profissionais que não devem ser
mais vistos apenas como recursos
humanos e sim capitais que geram lucro
para as organizações onde cada um
pode compartilhar o seu trabalho com
os outros e trazer criatividade e
inovação, compartilhamento de ideias
atingindo a competitividade e o seu
destaque”.
(MOREIRA, MAIOR, 2007, p. 386-387).
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS X
GESTÃO DE PESSOAS
• A gestão de pessoas é uma atividade executada pelos gestores de
uma organização, contando com o apoio do setor de recursos
humanos e tem como finalidade alcançar um desempenho que
possa combinar as necessidades individuais das pessoas com as
da organização.
• Apesar da disseminação em tempos recentes da aplicação da
gestão de pessoas, esta prática ainda é confundida com a
atividade do setor de recursos humanos.
• A grande diferença entre ambas as denominações é que os
recursos humanos estão calcados nos modelos clássicos,
científicos e burocráticos, fundamentados em um sistema
econômico industrial, e, a gestão de pessoas está fundamentada
na especialidade individual, no talento de seus agentes.
Pinto e Moreiro González (2010, p.53)
GESTÃO DE PESSOAS:
UM OLHAR SOBRE O PRINCIPAL ATIVO DAS
ORGANIZAÇÕES
EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ONDE O FUNCIONÁRIO
NÃO É MAIS VISTO COMO EMPREGADO E SIM COMO
COLABORADOR.
EMPREGADO COLABORADOR
Somente faz Faz e pensa
Seu poder de decisão é zero É responsável pelas suas decisões
Somente cumpre ordens Participa da melhoria do trabalho
Precisa de supervisão constante É autogerenciável
Se dá algo errado?Não sei... Não vi. Foi
ele que mandou fazer assim.
Tem capacidade de auto adaptação e
toma decisões fundamentais.
Se algum imprevisto acontece, fica
perdido ou imobilizado.
Busca rotinas de recorrência e atualização
contínua.
Caminha sobre erros passados Registra e antecipa problemas futuros
É reativo, não admite mudanças É preparado e motivado
Faz de conta que entende o que está
fazendo
Domina sua tarefa, interpreta comandos,
gráficos, tabelas.
Acha que... Sabe que...
Fernandes (2002) apud Moreira e Maior (2007, p. 389)
Capital humano – Entrevista com Idalberto Chiavenato.
https://www.youtube.com/watch?v=bqsif4zMI18&list=PL02A5FE3F4A2ADBD0
“Diante da competitividade de mercado, do avanço informacional e da era do
conhecimento, no mundo globalizado, o fator chave nos dias atuais está no capital humano
das organizações” (MOREIRA; MAIOR, 2007, p. 385).
SÉCULO XXI: GESTÃO DE (COM)
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Drucker (1999) coloca como um dos desafios
gerenciais para o século XXI. Por que?
“Processo de gestão descentralizada apoiada nos gestores
responsáveis, cada qual em sua área, pelas atividades fins e
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Segundo Chiavenato (1999) apud Vergueiro e Castro Filho (2007, p. 82)
a gestão de pessoas deve ser focada sob três aspectos:
As pessoas como seres humanos.
As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais.
As pessoas como parceiras na organização.
Segundo Chiavenato (1999) apud Vergueiro e Castro
Filho (2007, p. 82) a gestão de pessoas deve ser
focada sob três aspectos:
• As pessoas como seres humanos.
• As pessoas como ativadores inteligentes de
recursos organizacionais.
• As pessoas como parceiras na organização.
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O sucesso da equipe passa por uma boa administração,
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BIBLIOTECÁRIAS NA GESTÃO DE PESSOAS
(SILVA, FERNANDES, 2017)
• Conscientização da equipe: o gestor
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devem estar alinhadas aos objetivos
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mantenedora, se for o caso.
COMPETÊNCIAS
DOS
BIBLIOTECÁRIOS
E BIBLIOTECÁRIAS
NA GESTÃO DE
PESSOAS
(SILVA,
FERNANDES,
2017)
• Definição das competências de
cada função/atividade:
Descrição das tarefas e funções
e perfil desejado
(competências) para cada
função;
• Identificação das competências
dos colaboradores: Por meio da
avaliação, identificar as
competências dos
colaboradores (avaliação por
competências);
COMPETÊNCIAS
DOS
BIBLIOTECÁRIOS
E BIBLIOTECÁRIAS
NA GESTÃO DE
PESSOAS (SILVA,
FERNANDES,
2017)
• Desenvolvimento dos colaboradores: A
partir das deficiências observadas na
avaliação, é necessária a criação de um
plano de treinamento e qualificação. Tal
treinamento deve ser baseado nas
competências necessárias para o
colaborador (necessita do aval da
instituição mantenedora);
• Controle e acompanhamento do
desenvolvimento dos colaboradores:
identificar os perfis talentosos para
novas atividades, analisar a equipe,
motivar os colaboradores e criar um
plano de cargos e promoções (necessita
do aval da instituição mantenedora).
Papel do líder na gestão da equipe
• Análise da matriz SWOT para conhecer as
competências dos colaboradores.
• Perfil da instituição X perfil do colaborador.
• Avaliação de desempenho para identificar
gaps (lacunas).
• Fornecimento de feedback.
• Elaboração de plano individual de capacitação
por competências.
• Liderança é a habilidade de influenciar
pessoas para trabalharem
entusiasticamente visando a atingir os
objetivos identificados como sendo para o
bem (HUNTER, 2004).
• Liderança é uma influência interpessoal
exercida em uma dada situação e dirigida
através do processo de comunicação
humana, para consecução de um ou mais
objetivos (CHIAVENATO, 2004).
• Lima (2012) foca na importância do
desenvolvimento em liderança para o
bibliotecário.
• Pereira e Braga (2010) abordam a questão
da liderança no contexto das bibliotecas.
• Baptista (2008) enfatiza o papel do
bibliotecário como líder.
Não confunda chefia
com liderança!
• A chefia está na hierarquia da
empresa;
• A liderança é uma atitude;
• A um chefe você obedece;
• A um líder você segue,
procura e admira.
QUALQUER UM PODE
LIDERAR?
QUAL O
PAPEL DO
LÍDER NA
GESTÃO
DA
EQUIPE?
Estilos de liderança
Qual a
importância da
motivação dentro
de unidades de
informação?
MOTIVO + AÇÃO
• Agimos de acordo com fatores internos e não motivos
externos (dinheiro, pessoas, etc).
• Quem é o único responsável em encontrar motivos para
agir?
• Motivação é a interpretação dos estímulos onde
decidimos se aquilo nos move ou não. A motivação é
interna. Aquilo que alguém nos diz pode servir ou não de
estímulo e eu decido se vou agir ou não.
Hierarquia das Necessidades de Maslow
MOTIVAÇÃO
• A palavra motivação vem do latim movere e significa
mover.
• É um processo essencial na vida de qualquer
pessoa. Também pode ser definida como uma
força pela qual os profissionais desenvolvem bem
suas atividades para que sejam promovidos e
valorizados (CRISÓSTOMO, 2010).
• As pessoas não fazem as mesmas coisas pelas
mesmas razões, cada ser tem seus objetivos, todos
são diferentes. Que podem ser:
• Conquistar aquilo que deseja;
• Saber onde chegar;
• Ter as próprias metas, etc.
A motivação está contida dentro das próprias pessoas e
pode ser amplamente influenciada por fontes externas
ao indivíduo ou pelo próprio trabalho na empresa
(CHIAVENATO, 1999).
MOTIVAÇÃO
De acordo com o livro “Os Segredos da Motivação”
citado por Christy (2006):
• Há pessoas que jamais serão motivadas.
• Elas preferem ser apenas coadjuvantes da vida,
nunca agindo ativamente em nada. As
organizações estão abarrotadas destes
indivíduos.
• Eles se prendem aos seus empregos, fazem o
que mandam, não perguntam, não
argumentam, não questionam, só executam.
• Satisfeitas ou não com sua condição, elas são
assim e dificilmente mudarão.
• Não há programa motivacional que tenha
efeito sobre estas pessoas.
A motivação é intrínseca, ou seja, ninguém motiva ninguém, nós
é que nos motivamos, ou não.
FATORES MOTIVACIONAIS
• Quando existe motivação o ambiente organizacional
é positivo, o clima é de colaboração, interesse e
satisfação.
• Exemplos de fatores motivacionais:
• Trabalho desafiante/maior responsabilidade;
• Reconhecimento do bom desempenho;
• Crescimento/desenvolvimento/perspectiva
de progressão no futuro;
• Realização;
• Orientação.
Fatores que influenciam
na motivação das
pessoas
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estruturais
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organizacional
(VERGUEIRO; CASTRO FILHO, 2007)
• Ribeiro (2004) apresenta passos
para motivar as pessoas em
unidades de informação.
• Santos, Almeida e Valentim (2011)
apresentam referencial teórico
sobre motivação de equipes em
unidades de informação.
• Barreto (2005) cita a importância do
fator humano no desenvolvimento
de competências e na motivação
em unidades de informação.
Recapitulando...
Gerenciando com as pessoas
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modernas
Repensando
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gestão
Reajustando
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cultura
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Escolhendo
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a equipe de
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a equipe de
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a equipe de
trabalho
Avaliando a
equipe de
trabalho
Recompensando
a equipe de
trabalho
(CHIAVENATO, 2004)
REFERÊNCIAS
• BARBALHO, Celia; ROZADOS, Helen. Competências do profissional bibliotecário brasileiro: o olhar do
Sistema CFB/CRBs. In. ENANCIB, 2008. São Paulo. Anais. São Paulo, 2008.
• BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação brasileira de ocupações. Brasília, 2002. Disponível em:
<http://www.mtecbo.gov.br/index.htm>. Acesso em: 30 jun. 2013
• CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 10. ed. São�Paulo,
SP: Atlas, 2002.
• HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história� sobre a liderança.� 17. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Sextante, 2004.
• MACEDO, Evolânia. A evolução histórica do RH: do Departamento de Pessoal à Gestão de Pessoas.
Fortaleza, 2012. Disponível em: http://www.tce.ce.gov.br/imprensa/artigos/787-a-evolucao-historica-do-
rh-do-departamento-de-pessoal-a-gestao-de-pessoas. Acesso em: 01 jul. 2013.
• MOREIRA, Elaine C. B.; MAIOR, Robéria C. S. O capital humano em unidade de informação: estudo com as
competências individuais como fator de estímulo ao melhor desenvolvimento de atividades. In: DUARTE,
Emeide N.; SLVA, Alzira K. (Orgs.) Gestão de unidade de informação: teoria & prática. João Pessoa: Ed.
UFPB, 2007. p. 385-400.
• PINTO, Adilson Luiz; GONSÁLEZ, José Antonio Monteiro. O Profissional bibliotecário como gestor de
pessoas. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Florianópolis. v. 15, n. 29, p. 52-
65. 2010.
• VALENTIM, M. L. Formação: competências e habilidades do profissional da informação. In: VALENTIM, M.
L. (Org.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2002. p. 117-132.
• VERGUEIRO, Waldomiro; CASTRO FILHO, Claudio Claudio Marcondes. Gestão de pessoas em unidades de
informação. Administração de unidades de informação. Rio Grande: EDFURG, 2007. p. 81-92.)

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Gestão de pessoas e desenvolvimento de competências

  • 1. Desenvolvimento de recursos humanos: capacitação, treinamento, remuneração, recompensas GESTÃO DE PESSOAS Professora Ketry Passos Disciplina: Administração de Unidades de Informação 2
  • 2. Objetivos Refletir sobre a importância do fator humano dentro das organizações e principalmente em unidades de informação. Compreender o desenvolvimento da competência, motivação e liderança aplicados às unidades de Informação. Relacionar conceitos de competências e gestão de pessoas.
  • 3. “O futuro está nas pessoas”. Vergueiro e Castro Filho (2007, p. 91) Por que é importante fazer a gestão das pessoas nas organizações?
  • 7. CONCEITO É uma atividade meio que não gera receita, porém tem como objetivo auxiliar a instituição a atingir os objetivos organizacionais. Para Chiavenato, a área de RH busca criar, manter e desenvolver os recursos humanos para atender as empresas, além disso busca criar, manter e desenvolver condições para que os seres humanos realizam suas ações para produzir resultados para a empresa.
  • 8. MUDANÇA DE PARADIGMA • “O trabalhador é um ser humano que vive em um meio social com família, valores, aspirações pessoais e que deseja reconhecimento no ambiente de trabalho”. • “O antigo operário hoje é um ser pensante”!! Precisamos dar oportunidades para eles apresentarem resultados. • “Capital humano é um termo novo para definir profissionais que não devem ser mais vistos apenas como recursos humanos e sim capitais que geram lucro para as organizações onde cada um pode compartilhar o seu trabalho com os outros e trazer criatividade e inovação, compartilhamento de ideias atingindo a competitividade e o seu destaque”. (MOREIRA, MAIOR, 2007, p. 386-387).
  • 9. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS X GESTÃO DE PESSOAS • A gestão de pessoas é uma atividade executada pelos gestores de uma organização, contando com o apoio do setor de recursos humanos e tem como finalidade alcançar um desempenho que possa combinar as necessidades individuais das pessoas com as da organização. • Apesar da disseminação em tempos recentes da aplicação da gestão de pessoas, esta prática ainda é confundida com a atividade do setor de recursos humanos. • A grande diferença entre ambas as denominações é que os recursos humanos estão calcados nos modelos clássicos, científicos e burocráticos, fundamentados em um sistema econômico industrial, e, a gestão de pessoas está fundamentada na especialidade individual, no talento de seus agentes. Pinto e Moreiro González (2010, p.53)
  • 10. GESTÃO DE PESSOAS: UM OLHAR SOBRE O PRINCIPAL ATIVO DAS ORGANIZAÇÕES
  • 11. EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ONDE O FUNCIONÁRIO NÃO É MAIS VISTO COMO EMPREGADO E SIM COMO COLABORADOR. EMPREGADO COLABORADOR Somente faz Faz e pensa Seu poder de decisão é zero É responsável pelas suas decisões Somente cumpre ordens Participa da melhoria do trabalho Precisa de supervisão constante É autogerenciável Se dá algo errado?Não sei... Não vi. Foi ele que mandou fazer assim. Tem capacidade de auto adaptação e toma decisões fundamentais. Se algum imprevisto acontece, fica perdido ou imobilizado. Busca rotinas de recorrência e atualização contínua. Caminha sobre erros passados Registra e antecipa problemas futuros É reativo, não admite mudanças É preparado e motivado Faz de conta que entende o que está fazendo Domina sua tarefa, interpreta comandos, gráficos, tabelas. Acha que... Sabe que... Fernandes (2002) apud Moreira e Maior (2007, p. 389)
  • 12. Capital humano – Entrevista com Idalberto Chiavenato. https://www.youtube.com/watch?v=bqsif4zMI18&list=PL02A5FE3F4A2ADBD0 “Diante da competitividade de mercado, do avanço informacional e da era do conhecimento, no mundo globalizado, o fator chave nos dias atuais está no capital humano das organizações” (MOREIRA; MAIOR, 2007, p. 385).
  • 13. SÉCULO XXI: GESTÃO DE (COM) PESSOAS Drucker (1999) coloca como um dos desafios gerenciais para o século XXI. Por que? “Processo de gestão descentralizada apoiada nos gestores responsáveis, cada qual em sua área, pelas atividades fins e meios nas organizações”. Takeshy Tachizawa (2015) Função gerencial que visa à cooperação das pessoas que atuam nas organizações para o alcance dos objetivos tanto organizacionais como individuais.
  • 14. MODELO ATUAL DE GESTÃO DE PESSOAS Takeshy Tachizawa (2015)
  • 15. Quais aspectos interferem na gestão de pessoas? Segundo Chiavenato (1999) apud Vergueiro e Castro Filho (2007, p. 82) a gestão de pessoas deve ser focada sob três aspectos: As pessoas como seres humanos. As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais. As pessoas como parceiras na organização. Segundo Chiavenato (1999) apud Vergueiro e Castro Filho (2007, p. 82) a gestão de pessoas deve ser focada sob três aspectos: • As pessoas como seres humanos. • As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais. • As pessoas como parceiras na organização. Cultura, estrutura, ambiente, tipo de negócio, clima organizacional, tecnologia, etc.
  • 16. O sucesso da equipe passa por uma boa administração, tanto em relação aos conflitos quanto à delegação de atividades a serem realizadas por seus colaboradores. O QUE PRECISO FAZER, ENQUANTO GESTOR DE UMA UNIDADE DE INFORMAÇÃO, PARA ATENDER ESSA DEMANDA?
  • 17. Qual a relação entre desenvolvimento de competências e gestão de pessoas na Biblioteconomia? Araújo e Varão (2014) Silva e Fernandes (2017) Marcondes e Castro Filho (2007) Moreira e Maior (2007)
  • 18. COMPETÊNCIAS DOS BIBLIOTECÁRIOS E BIBLIOTECÁRIAS NA GESTÃO DE PESSOAS (SILVA, FERNANDES, 2017) • Conscientização da equipe: o gestor deve apresentar os objetivos e reais motivos da implantação da gestão por competências; • Definição das competências da Unidade de Informação: a partir do estudo das atividades desenvolvidas no ambiente da Unidade de Informação, serão definidas as competências de cada perfil que devem estar alinhadas aos objetivos da UI e a missão da instituição mantenedora, se for o caso.
  • 19. COMPETÊNCIAS DOS BIBLIOTECÁRIOS E BIBLIOTECÁRIAS NA GESTÃO DE PESSOAS (SILVA, FERNANDES, 2017) • Definição das competências de cada função/atividade: Descrição das tarefas e funções e perfil desejado (competências) para cada função; • Identificação das competências dos colaboradores: Por meio da avaliação, identificar as competências dos colaboradores (avaliação por competências);
  • 20. COMPETÊNCIAS DOS BIBLIOTECÁRIOS E BIBLIOTECÁRIAS NA GESTÃO DE PESSOAS (SILVA, FERNANDES, 2017) • Desenvolvimento dos colaboradores: A partir das deficiências observadas na avaliação, é necessária a criação de um plano de treinamento e qualificação. Tal treinamento deve ser baseado nas competências necessárias para o colaborador (necessita do aval da instituição mantenedora); • Controle e acompanhamento do desenvolvimento dos colaboradores: identificar os perfis talentosos para novas atividades, analisar a equipe, motivar os colaboradores e criar um plano de cargos e promoções (necessita do aval da instituição mantenedora).
  • 21. Papel do líder na gestão da equipe • Análise da matriz SWOT para conhecer as competências dos colaboradores. • Perfil da instituição X perfil do colaborador. • Avaliação de desempenho para identificar gaps (lacunas). • Fornecimento de feedback. • Elaboração de plano individual de capacitação por competências.
  • 22. • Liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando a atingir os objetivos identificados como sendo para o bem (HUNTER, 2004). • Liderança é uma influência interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida através do processo de comunicação humana, para consecução de um ou mais objetivos (CHIAVENATO, 2004). • Lima (2012) foca na importância do desenvolvimento em liderança para o bibliotecário. • Pereira e Braga (2010) abordam a questão da liderança no contexto das bibliotecas. • Baptista (2008) enfatiza o papel do bibliotecário como líder.
  • 23. Não confunda chefia com liderança! • A chefia está na hierarquia da empresa; • A liderança é uma atitude; • A um chefe você obedece; • A um líder você segue, procura e admira. QUALQUER UM PODE LIDERAR?
  • 24. QUAL O PAPEL DO LÍDER NA GESTÃO DA EQUIPE?
  • 26. Qual a importância da motivação dentro de unidades de informação?
  • 27. MOTIVO + AÇÃO • Agimos de acordo com fatores internos e não motivos externos (dinheiro, pessoas, etc). • Quem é o único responsável em encontrar motivos para agir? • Motivação é a interpretação dos estímulos onde decidimos se aquilo nos move ou não. A motivação é interna. Aquilo que alguém nos diz pode servir ou não de estímulo e eu decido se vou agir ou não.
  • 29. MOTIVAÇÃO • A palavra motivação vem do latim movere e significa mover. • É um processo essencial na vida de qualquer pessoa. Também pode ser definida como uma força pela qual os profissionais desenvolvem bem suas atividades para que sejam promovidos e valorizados (CRISÓSTOMO, 2010). • As pessoas não fazem as mesmas coisas pelas mesmas razões, cada ser tem seus objetivos, todos são diferentes. Que podem ser: • Conquistar aquilo que deseja; • Saber onde chegar; • Ter as próprias metas, etc. A motivação está contida dentro das próprias pessoas e pode ser amplamente influenciada por fontes externas ao indivíduo ou pelo próprio trabalho na empresa (CHIAVENATO, 1999).
  • 30. MOTIVAÇÃO De acordo com o livro “Os Segredos da Motivação” citado por Christy (2006): • Há pessoas que jamais serão motivadas. • Elas preferem ser apenas coadjuvantes da vida, nunca agindo ativamente em nada. As organizações estão abarrotadas destes indivíduos. • Eles se prendem aos seus empregos, fazem o que mandam, não perguntam, não argumentam, não questionam, só executam. • Satisfeitas ou não com sua condição, elas são assim e dificilmente mudarão. • Não há programa motivacional que tenha efeito sobre estas pessoas. A motivação é intrínseca, ou seja, ninguém motiva ninguém, nós é que nos motivamos, ou não.
  • 31. FATORES MOTIVACIONAIS • Quando existe motivação o ambiente organizacional é positivo, o clima é de colaboração, interesse e satisfação. • Exemplos de fatores motivacionais: • Trabalho desafiante/maior responsabilidade; • Reconhecimento do bom desempenho; • Crescimento/desenvolvimento/perspectiva de progressão no futuro; • Realização; • Orientação.
  • 32. Fatores que influenciam na motivação das pessoas Problemas estruturais Estilos gerenciais Cultura organizacional (VERGUEIRO; CASTRO FILHO, 2007)
  • 33. • Ribeiro (2004) apresenta passos para motivar as pessoas em unidades de informação. • Santos, Almeida e Valentim (2011) apresentam referencial teórico sobre motivação de equipes em unidades de informação. • Barreto (2005) cita a importância do fator humano no desenvolvimento de competências e na motivação em unidades de informação.
  • 34. Recapitulando... Gerenciando com as pessoas Desafios das empresas modernas Repensando o modelo de gestão Reajustando a cultura corporativa Construindo e reconstruindo o espírito de equipe no trabalho. Escolhendo A equipe de trabalho Modelando o trabalho da equipe Preparando a equipe de trabalho Conduzindo a equipe de trabalho Incentivando a equipe de trabalho Avaliando a equipe de trabalho Recompensando a equipe de trabalho (CHIAVENATO, 2004)
  • 35. REFERÊNCIAS • BARBALHO, Celia; ROZADOS, Helen. Competências do profissional bibliotecário brasileiro: o olhar do Sistema CFB/CRBs. In. ENANCIB, 2008. São Paulo. Anais. São Paulo, 2008. • BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação brasileira de ocupações. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/index.htm>. Acesso em: 30 jun. 2013 • CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. • DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 10. ed. São�Paulo, SP: Atlas, 2002. • HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história� sobre a liderança.� 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sextante, 2004. • MACEDO, Evolânia. A evolução histórica do RH: do Departamento de Pessoal à Gestão de Pessoas. Fortaleza, 2012. Disponível em: http://www.tce.ce.gov.br/imprensa/artigos/787-a-evolucao-historica-do- rh-do-departamento-de-pessoal-a-gestao-de-pessoas. Acesso em: 01 jul. 2013. • MOREIRA, Elaine C. B.; MAIOR, Robéria C. S. O capital humano em unidade de informação: estudo com as competências individuais como fator de estímulo ao melhor desenvolvimento de atividades. In: DUARTE, Emeide N.; SLVA, Alzira K. (Orgs.) Gestão de unidade de informação: teoria & prática. João Pessoa: Ed. UFPB, 2007. p. 385-400. • PINTO, Adilson Luiz; GONSÁLEZ, José Antonio Monteiro. O Profissional bibliotecário como gestor de pessoas. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Florianópolis. v. 15, n. 29, p. 52- 65. 2010. • VALENTIM, M. L. Formação: competências e habilidades do profissional da informação. In: VALENTIM, M. L. (Org.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2002. p. 117-132. • VERGUEIRO, Waldomiro; CASTRO FILHO, Claudio Claudio Marcondes. Gestão de pessoas em unidades de informação. Administração de unidades de informação. Rio Grande: EDFURG, 2007. p. 81-92.)