SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
1
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS
Existem diversas técnicas de análise de
investimentos, das mais simples às mais
sofisticadas, porém, destacamos as três
principais e mais utilizadas na análise de
investimentos:
• Período de retorno (payback);
• Valor Presente Líquido (VLP);
• Taxa Interna de Retorno (TIR).
2
2
O método do payback tem como
pressuposto avaliar o tempo que o projeto
demorará para retornar o total do investimento
inicial.
Quanto mais rápido o retorno , menor o
payback e melhor o projeto.
O payback sempre deve ser mensurado em
tempo – dias, semanas, meses, anos – quanto
menor o tempo de retorno, mais interessante
será o investimento.
3
4
A melhor forma de calcular o payback é construir
uma tabela com o valor do investimento inicial,
os períodos, o fluxo de caixa de cada período e o
valor acumulado dos fluxos de caixa.
500 mil
100 mil
200 mil
300 mil
1 2 3 4 5
3
5
Projeto A Acumulado
InvestimentoInicial (500.00) -500.000
Ano Entradas de Caixa Acumulado
1 100.000 100.000
2 200.000 300.000
3 200.000 500.000
4 200.000 700.000
5 300.000 1.000.000
No momento em que o valor acumulado dos fluxos atingir o valor do
investimento inicial, atingiu-se o playback, ou seja, o investimento
retornou os recursos utilizados.
O playback do projeto é de três anos, pois esse é o tempo necessário
para retornar o valor do investimento inicial de R$ 500 mil,
6
Critérios de decisão com o payback
O modelo do payback pode ser aplicado tanto para
projetos únicos como projetos concorrentes.
• Projeto Único: É o tempo que o investidor estaria
disposto a aguardar o retorno do investimento.
No nosso exemplo anterior o payback foi de 3 anos.
Suponha que o payback máximo aceitável fosse
estipulado em dois anos.
Então como o payback foi de 3 anos e o nosso investidor
estaria disposto a dois anos, o mesmo rejeita o projeto
4
7
• Projeto Concorrentes: Com dois ou mais projetos
que são excludentes, deve-se escolher apenas o
melhor, o que tem o menor playback, portanto tendo
um retorno mais rápido.
Uma empresa de bebidas deseja construir uma nova
fábrica de refrigerantes, que pode ser de guaraná
(projeto A) ou de soda limonada (projeto B).
Os projetos são excludentes, qual dever ser o projeto
escolhido?
8
Projeto A Acumulado
InvestimentoInicial (7.000.00) (7.000.00)
Ano Entradas de Caixa Acumulado
1 3.000.000 3.000.000
2 4.000.000 7.000.000
3 3.000.000 10.000.000
4 2.000.000 12.000.000
5 2.500.000 14.500.000
Projeto B Acumulado
InvestimentoInicial (6.000.00) (6.000.00)
Ano Entradas de Caixa Acumulado
1 1.500.000 1.500.000
2 1.500.000 3.000.000
3 1.500.000 4.500.000
4 1.500.000 6.000.000
5 2.000.000 8.000.000
O projeto A tem payback de dois anos;
O projeto B tem de quatro anos, o melhor payback é o do guaraná
5
9
Criticas ao payback
Em termos de análise de investimentos o método payback é a mais
intuitiva e simples, suas grandes virtudes.
Mas em virtude de sua simplicidade o payback pode nos levar a
cometer graves falhas de análise.
1) Não leva em conta o valor do dinheiro no tempo:
Ele não leva me conta o custo do dinheiro, não compara com
outros investimentos (aplicações financeiras) que poderiam
levar o investidor a escolher investimentos com retorno mais
longos do que seria necessário.
10
Um exemplo:
Um investidor é confrontado com dois projetos concorrentes. O
projeto A tem um payback de 8 anos e o projeto B de 10 anos.
Pela técnica do payback o investidor escolhe o projeto A.
Mas uma análise financeira mais profunda nos mostra que a
caderneta de poupança oferece retorno de 6% ao ano, que, se
considerarmos os juros compostos, permite um retorno do
investimento (100% de retorno) após 7 anos.
Assim não faz sentido econômico-financeiro aceitar um projeto de
payback de 8 anos quando é possível obter o mesmo retorno em uma
aplicação financeira em oito anos.
6
11
2) Não considera os riscos de cada projeto, que podem ser muito
diferentes:
O payback considera que todos os investimentos analisados
possuem o mesmo risco, desprezando a análise de risco de cada
um.
Assim, um investidor, utilizando o payback pode escolher um
projeto muito mais ariscado que outro, sem ter uma recompensa
significativa no retorno por esse risco adicional, ou seja, ele não
foi levado a fazer a escolha mais racional possível.
12
3) Não considera os fluxos de caixa após o período de payback:
O payback só analisa o investimento até este ser recuperado
pelo investidor, ou seja, ao atingir-se o tempo de payback,
cessa-se a análise, desprezando todos os fluxos de caixa
posteriores.
Essa postura pode levar a graves erros.
7
13
Uma empresa possui dois projetos concorrentes de
investimentos A e B.
Com investimento inicial de R$ 6 milhões.
A análise do payback será a descrita a seguir:
14
Projeto A Acumulado
InvestimentoInicial (6.000.00) (6.000.00)
Ano Entradas de Caixa Acumulado
1 3.000.000 3.000.000
2 3.000.000 6.000.000
3 500.000 6.500.000
4 500.000 7.000.000
5 500.000 7.500.000
Projeto B Acumulado
InvestimentoInicial (6.000.00) (6.000.00)
Ano Entradas de Caixa Acumulado
1 2.000.000 2.000.000
2 2.000.000 4.000.000
3 2.000.000 6.000.000
4 3.000.000 9.000.000
5 6.000.000 15.000.000
O projeto A tem payback de dois anos.
O projeto B tem payback de três anos.
Dessa forma, pelo método do payback,devemos escolher o Projeto B.
Contudo o Projeto B apresenta um retorno acumulado de 15 milhões em
cinco anos, o dobro do retorno do Projeto A, de 7,5 milhões.
8
15
O método do payback, é muito atraente por sua simplicidade
e facilidade de cálculo.
Porém pode induzir a graves erros de análise.
Dessa forma, qualquer análise de investimento séria não pode
basear-se, exclusivamente, no método do payback, sob pena
de cometer graves erros e provocar sérios prejuízos.
Podemos utilizar o payback, porém apenas como uma
primeira estimativa do investimento, sendo necessárias
análises adicionais por métodos mais robustos, como o VPL ou
a TIR.
A técnica do payback pode ser útil se utilizada em conjunto
com esses outras técnicas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Analise de alternativas com diferentes tempos de vida
Analise de alternativas com diferentes tempos de vidaAnalise de alternativas com diferentes tempos de vida
Analise de alternativas com diferentes tempos de vidaDiego Henrique
 
Viabilidade de Projetos
Viabilidade de ProjetosViabilidade de Projetos
Viabilidade de ProjetosVinícius Luiz
 
Métodos de Análise de Investimento
Métodos de Análise de InvestimentoMétodos de Análise de Investimento
Métodos de Análise de InvestimentoKenneth Corrêa
 
6 avaliação de investimentos
6   avaliação de investimentos6   avaliação de investimentos
6 avaliação de investimentosJeferson Silva
 
Aula 12-Análise de Investimentos-In Company
Aula 12-Análise de Investimentos-In CompanyAula 12-Análise de Investimentos-In Company
Aula 12-Análise de Investimentos-In Companyzeusi9iuto
 
Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Universidade Pedagogica
 
Decisões de investimento
Decisões de investimentoDecisões de investimento
Decisões de investimentoDelza
 
Exercícios análise de investimento
Exercícios análise de investimentoExercícios análise de investimento
Exercícios análise de investimentoRaphaelOliveira357589
 
TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?
TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?
TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?Roberto Emery-Trindade
 
Aulas de Investimentos (VPL)
Aulas de Investimentos (VPL)Aulas de Investimentos (VPL)
Aulas de Investimentos (VPL)Adriano Bruni
 
Aula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de InvestimentoAula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de InvestimentoLuciano Rodrigues
 
Aulas de Investimentos (custo de capital)
Aulas de Investimentos (custo de capital)Aulas de Investimentos (custo de capital)
Aulas de Investimentos (custo de capital)Adriano Bruni
 
Aulas de Investimentos (TIR)
Aulas de Investimentos (TIR)Aulas de Investimentos (TIR)
Aulas de Investimentos (TIR)Adriano Bruni
 

Mais procurados (20)

Analise de alternativas com diferentes tempos de vida
Analise de alternativas com diferentes tempos de vidaAnalise de alternativas com diferentes tempos de vida
Analise de alternativas com diferentes tempos de vida
 
Viabilidade de Projetos
Viabilidade de ProjetosViabilidade de Projetos
Viabilidade de Projetos
 
Métodos de Análise de Investimento
Métodos de Análise de InvestimentoMétodos de Análise de Investimento
Métodos de Análise de Investimento
 
Presentation1
Presentation1Presentation1
Presentation1
 
6 avaliação de investimentos
6   avaliação de investimentos6   avaliação de investimentos
6 avaliação de investimentos
 
Aula 12-Análise de Investimentos-In Company
Aula 12-Análise de Investimentos-In CompanyAula 12-Análise de Investimentos-In Company
Aula 12-Análise de Investimentos-In Company
 
Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)
 
Decisões de investimento
Decisões de investimentoDecisões de investimento
Decisões de investimento
 
Exercícios análise de investimento
Exercícios análise de investimentoExercícios análise de investimento
Exercícios análise de investimento
 
Adm financeira
Adm financeiraAdm financeira
Adm financeira
 
TIR, VAL, PAYBACK
TIR, VAL, PAYBACKTIR, VAL, PAYBACK
TIR, VAL, PAYBACK
 
Payback simples
Payback simplesPayback simples
Payback simples
 
TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?
TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?
TIR - Taxa Interna de Retorno. O que é isso?
 
Projetos5
Projetos5Projetos5
Projetos5
 
Aulas de Investimentos (VPL)
Aulas de Investimentos (VPL)Aulas de Investimentos (VPL)
Aulas de Investimentos (VPL)
 
Aula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de InvestimentoAula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de Investimento
 
Analise projectos investimento
Analise projectos investimentoAnalise projectos investimento
Analise projectos investimento
 
Bizcool matemática financeira
Bizcool   matemática financeiraBizcool   matemática financeira
Bizcool matemática financeira
 
Aulas de Investimentos (custo de capital)
Aulas de Investimentos (custo de capital)Aulas de Investimentos (custo de capital)
Aulas de Investimentos (custo de capital)
 
Aulas de Investimentos (TIR)
Aulas de Investimentos (TIR)Aulas de Investimentos (TIR)
Aulas de Investimentos (TIR)
 

Destaque

Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)
Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)
Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)Adriano Bruni
 
Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...
Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...
Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...Carlos Benjoino Bidu
 
Aulas de matematica financeira (series uniformes)
Aulas de matematica financeira (series uniformes)Aulas de matematica financeira (series uniformes)
Aulas de matematica financeira (series uniformes)Adriano Bruni
 
Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)
Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)
Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)Adriano Bruni
 
BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015]
BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015] BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015]
BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015] iProcess Soluções em BPM e RPA
 
1.ClassificaçãO De Investimentos
1.ClassificaçãO De Investimentos1.ClassificaçãO De Investimentos
1.ClassificaçãO De InvestimentosFineduc
 
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeiraO mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeiraCarlos Benjoino Bidu
 
Capitulo 6 metodo de centros de custos
Capitulo 6   metodo de centros de custosCapitulo 6   metodo de centros de custos
Capitulo 6 metodo de centros de custosDaniel Moura
 
Matematica financeira
Matematica financeiraMatematica financeira
Matematica financeiraAllangCruz
 
Atps analise de investimento
Atps analise de investimentoAtps analise de investimento
Atps analise de investimentoMai Reginato
 
O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?
O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?
O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?Universidade de São Paulo
 
Matemática Financeira - Descontos
Matemática Financeira - DescontosMatemática Financeira - Descontos
Matemática Financeira - Descontosguest20a5fb
 
Análise e Elaboração de Projetos - Visão Financeira
Análise e Elaboração de Projetos - Visão FinanceiraAnálise e Elaboração de Projetos - Visão Financeira
Análise e Elaboração de Projetos - Visão FinanceiraJoão Afonso Germano Filho
 

Destaque (20)

Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)
Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)
Aulas de matematica financeira (series nao uniformes)
 
Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...
Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...
Conceitos e formas de investimento: a importância do investimento para as org...
 
Trabalho investimento
Trabalho investimentoTrabalho investimento
Trabalho investimento
 
Aulas de matematica financeira (series uniformes)
Aulas de matematica financeira (series uniformes)Aulas de matematica financeira (series uniformes)
Aulas de matematica financeira (series uniformes)
 
Atps analise de investimentos
Atps   analise de investimentosAtps   analise de investimentos
Atps analise de investimentos
 
Análise de investimentos
Análise de investimentosAnálise de investimentos
Análise de investimentos
 
Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)
Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)
Aulas de matematica financeira (diagramas de fluxo de caixa)
 
BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015]
BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015] BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015]
BPMN: modelando a comunicação entre processos [Webinares iProcess 2015]
 
1.ClassificaçãO De Investimentos
1.ClassificaçãO De Investimentos1.ClassificaçãO De Investimentos
1.ClassificaçãO De Investimentos
 
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeiraO mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira
O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira
 
Monografia marcelo eng seg
Monografia marcelo eng segMonografia marcelo eng seg
Monografia marcelo eng seg
 
Investimentos
InvestimentosInvestimentos
Investimentos
 
Capitulo 6 metodo de centros de custos
Capitulo 6   metodo de centros de custosCapitulo 6   metodo de centros de custos
Capitulo 6 metodo de centros de custos
 
Manual monografia uninove
Manual monografia uninoveManual monografia uninove
Manual monografia uninove
 
Investimento
InvestimentoInvestimento
Investimento
 
Matematica financeira
Matematica financeiraMatematica financeira
Matematica financeira
 
Atps analise de investimento
Atps analise de investimentoAtps analise de investimento
Atps analise de investimento
 
O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?
O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?
O que é Periódico Indexado e como identificar nas principais bases de dados?
 
Matemática Financeira - Descontos
Matemática Financeira - DescontosMatemática Financeira - Descontos
Matemática Financeira - Descontos
 
Análise e Elaboração de Projetos - Visão Financeira
Análise e Elaboração de Projetos - Visão FinanceiraAnálise e Elaboração de Projetos - Visão Financeira
Análise e Elaboração de Projetos - Visão Financeira
 

Semelhante a Análise de investimentos: Payback, VPL e TIR

Semelhante a Análise de investimentos: Payback, VPL e TIR (20)

Sistemas flexíveis de manufatura aula2
Sistemas flexíveis de manufatura   aula2Sistemas flexíveis de manufatura   aula2
Sistemas flexíveis de manufatura aula2
 
Aula 2 finanças corporativas
Aula 2    finanças corporativasAula 2    finanças corporativas
Aula 2 finanças corporativas
 
Calculo financeiro
Calculo financeiroCalculo financeiro
Calculo financeiro
 
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
 
Pay back
Pay backPay back
Pay back
 
Pay%20 back
Pay%20 backPay%20 back
Pay%20 back
 
A montagem do fluxo de caixa
A montagem do fluxo de caixaA montagem do fluxo de caixa
A montagem do fluxo de caixa
 
Apostila vi avaliacao de projetos
Apostila vi   avaliacao de projetosApostila vi   avaliacao de projetos
Apostila vi avaliacao de projetos
 
Orçamento Empresarial
Orçamento EmpresarialOrçamento Empresarial
Orçamento Empresarial
 
2014 01 24_adm cap giro_parte 04
2014 01 24_adm cap giro_parte 042014 01 24_adm cap giro_parte 04
2014 01 24_adm cap giro_parte 04
 
Apostila mqaa
Apostila mqaaApostila mqaa
Apostila mqaa
 
Pay back
Pay backPay back
Pay back
 
Projeto ANGUS
Projeto ANGUSProjeto ANGUS
Projeto ANGUS
 
FINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdf
FINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdfFINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdf
FINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdf
 
Palestra capital de giro
Palestra capital de giroPalestra capital de giro
Palestra capital de giro
 
Engenharia de Produção
Engenharia de ProduçãoEngenharia de Produção
Engenharia de Produção
 
Gestão dos projetos de melhorias operacionais
Gestão dos projetos de melhorias operacionaisGestão dos projetos de melhorias operacionais
Gestão dos projetos de melhorias operacionais
 
Teoria aula 1
Teoria aula 1Teoria aula 1
Teoria aula 1
 
Análise Econômica das Decisões
Análise Econômica das DecisõesAnálise Econômica das Decisões
Análise Econômica das Decisões
 
Case Study 2 – ICA Project Management.pptx
Case Study 2 – ICA Project Management.pptxCase Study 2 – ICA Project Management.pptx
Case Study 2 – ICA Project Management.pptx
 

Mais de Carlos Benjoino Bidu

“Resumão” da Filosofia para o Vestibular
“Resumão” da Filosofia para o Vestibular“Resumão” da Filosofia para o Vestibular
“Resumão” da Filosofia para o VestibularCarlos Benjoino Bidu
 
Revisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempo
Revisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempoRevisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempo
Revisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempoCarlos Benjoino Bidu
 
Uma Breve linha do Tempo: Século XX
Uma Breve linha do Tempo: Século XXUma Breve linha do Tempo: Século XX
Uma Breve linha do Tempo: Século XXCarlos Benjoino Bidu
 
Cultura de Massa e Indústria Cultural
Cultura de Massa e Indústria CulturalCultura de Massa e Indústria Cultural
Cultura de Massa e Indústria CulturalCarlos Benjoino Bidu
 
Partidos políticos, eleições e voto
Partidos políticos, eleições e votoPartidos políticos, eleições e voto
Partidos políticos, eleições e votoCarlos Benjoino Bidu
 
Esferas culturais: O Popular, o Erudito e o Patrimônio
Esferas culturais:  O Popular, o Erudito e o Patrimônio Esferas culturais:  O Popular, o Erudito e o Patrimônio
Esferas culturais: O Popular, o Erudito e o Patrimônio Carlos Benjoino Bidu
 
Cultura: definição antropológica
Cultura: definição antropológicaCultura: definição antropológica
Cultura: definição antropológicaCarlos Benjoino Bidu
 
Da Vinci, anatomia e a arte que transforma
Da Vinci, anatomia e a arte que transforma Da Vinci, anatomia e a arte que transforma
Da Vinci, anatomia e a arte que transforma Carlos Benjoino Bidu
 
Clássicos da Sociologia Brasileira
Clássicos da Sociologia BrasileiraClássicos da Sociologia Brasileira
Clássicos da Sociologia BrasileiraCarlos Benjoino Bidu
 

Mais de Carlos Benjoino Bidu (20)

Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 04
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 04Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 04
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 04
 
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 03
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 03Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 03
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 03
 
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
 
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 01
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 01Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 01
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 01
 
“Resumão” da Filosofia para o Vestibular
“Resumão” da Filosofia para o Vestibular“Resumão” da Filosofia para o Vestibular
“Resumão” da Filosofia para o Vestibular
 
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIARevisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
 
Revisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempo
Revisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempoRevisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempo
Revisão temporal do século XX e aplicação da linha do tempo
 
Arte: Vanguardas Europeias
Arte: Vanguardas EuropeiasArte: Vanguardas Europeias
Arte: Vanguardas Europeias
 
O que é Arte?
O que é Arte?O que é Arte?
O que é Arte?
 
Revisão SOCIOLOGIA
Revisão SOCIOLOGIARevisão SOCIOLOGIA
Revisão SOCIOLOGIA
 
Uma Breve linha do Tempo: Século XX
Uma Breve linha do Tempo: Século XXUma Breve linha do Tempo: Século XX
Uma Breve linha do Tempo: Século XX
 
Movimentos Sociais
Movimentos SociaisMovimentos Sociais
Movimentos Sociais
 
Cultura de Massa e Indústria Cultural
Cultura de Massa e Indústria CulturalCultura de Massa e Indústria Cultural
Cultura de Massa e Indústria Cultural
 
Partidos políticos, eleições e voto
Partidos políticos, eleições e votoPartidos políticos, eleições e voto
Partidos políticos, eleições e voto
 
Esferas culturais: O Popular, o Erudito e o Patrimônio
Esferas culturais:  O Popular, o Erudito e o Patrimônio Esferas culturais:  O Popular, o Erudito e o Patrimônio
Esferas culturais: O Popular, o Erudito e o Patrimônio
 
Os 03 Poderes da Federação
Os 03 Poderes da FederaçãoOs 03 Poderes da Federação
Os 03 Poderes da Federação
 
Cultura: definição antropológica
Cultura: definição antropológicaCultura: definição antropológica
Cultura: definição antropológica
 
Da Vinci, anatomia e a arte que transforma
Da Vinci, anatomia e a arte que transforma Da Vinci, anatomia e a arte que transforma
Da Vinci, anatomia e a arte que transforma
 
Cuidar de você
Cuidar de vocêCuidar de você
Cuidar de você
 
Clássicos da Sociologia Brasileira
Clássicos da Sociologia BrasileiraClássicos da Sociologia Brasileira
Clássicos da Sociologia Brasileira
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 

Análise de investimentos: Payback, VPL e TIR

  • 1. 1 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples às mais sofisticadas, porém, destacamos as três principais e mais utilizadas na análise de investimentos: • Período de retorno (payback); • Valor Presente Líquido (VLP); • Taxa Interna de Retorno (TIR). 2
  • 2. 2 O método do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorará para retornar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno , menor o payback e melhor o projeto. O payback sempre deve ser mensurado em tempo – dias, semanas, meses, anos – quanto menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. 3 4 A melhor forma de calcular o payback é construir uma tabela com o valor do investimento inicial, os períodos, o fluxo de caixa de cada período e o valor acumulado dos fluxos de caixa. 500 mil 100 mil 200 mil 300 mil 1 2 3 4 5
  • 3. 3 5 Projeto A Acumulado InvestimentoInicial (500.00) -500.000 Ano Entradas de Caixa Acumulado 1 100.000 100.000 2 200.000 300.000 3 200.000 500.000 4 200.000 700.000 5 300.000 1.000.000 No momento em que o valor acumulado dos fluxos atingir o valor do investimento inicial, atingiu-se o playback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados. O playback do projeto é de três anos, pois esse é o tempo necessário para retornar o valor do investimento inicial de R$ 500 mil, 6 Critérios de decisão com o payback O modelo do payback pode ser aplicado tanto para projetos únicos como projetos concorrentes. • Projeto Único: É o tempo que o investidor estaria disposto a aguardar o retorno do investimento. No nosso exemplo anterior o payback foi de 3 anos. Suponha que o payback máximo aceitável fosse estipulado em dois anos. Então como o payback foi de 3 anos e o nosso investidor estaria disposto a dois anos, o mesmo rejeita o projeto
  • 4. 4 7 • Projeto Concorrentes: Com dois ou mais projetos que são excludentes, deve-se escolher apenas o melhor, o que tem o menor playback, portanto tendo um retorno mais rápido. Uma empresa de bebidas deseja construir uma nova fábrica de refrigerantes, que pode ser de guaraná (projeto A) ou de soda limonada (projeto B). Os projetos são excludentes, qual dever ser o projeto escolhido? 8 Projeto A Acumulado InvestimentoInicial (7.000.00) (7.000.00) Ano Entradas de Caixa Acumulado 1 3.000.000 3.000.000 2 4.000.000 7.000.000 3 3.000.000 10.000.000 4 2.000.000 12.000.000 5 2.500.000 14.500.000 Projeto B Acumulado InvestimentoInicial (6.000.00) (6.000.00) Ano Entradas de Caixa Acumulado 1 1.500.000 1.500.000 2 1.500.000 3.000.000 3 1.500.000 4.500.000 4 1.500.000 6.000.000 5 2.000.000 8.000.000 O projeto A tem payback de dois anos; O projeto B tem de quatro anos, o melhor payback é o do guaraná
  • 5. 5 9 Criticas ao payback Em termos de análise de investimentos o método payback é a mais intuitiva e simples, suas grandes virtudes. Mas em virtude de sua simplicidade o payback pode nos levar a cometer graves falhas de análise. 1) Não leva em conta o valor do dinheiro no tempo: Ele não leva me conta o custo do dinheiro, não compara com outros investimentos (aplicações financeiras) que poderiam levar o investidor a escolher investimentos com retorno mais longos do que seria necessário. 10 Um exemplo: Um investidor é confrontado com dois projetos concorrentes. O projeto A tem um payback de 8 anos e o projeto B de 10 anos. Pela técnica do payback o investidor escolhe o projeto A. Mas uma análise financeira mais profunda nos mostra que a caderneta de poupança oferece retorno de 6% ao ano, que, se considerarmos os juros compostos, permite um retorno do investimento (100% de retorno) após 7 anos. Assim não faz sentido econômico-financeiro aceitar um projeto de payback de 8 anos quando é possível obter o mesmo retorno em uma aplicação financeira em oito anos.
  • 6. 6 11 2) Não considera os riscos de cada projeto, que podem ser muito diferentes: O payback considera que todos os investimentos analisados possuem o mesmo risco, desprezando a análise de risco de cada um. Assim, um investidor, utilizando o payback pode escolher um projeto muito mais ariscado que outro, sem ter uma recompensa significativa no retorno por esse risco adicional, ou seja, ele não foi levado a fazer a escolha mais racional possível. 12 3) Não considera os fluxos de caixa após o período de payback: O payback só analisa o investimento até este ser recuperado pelo investidor, ou seja, ao atingir-se o tempo de payback, cessa-se a análise, desprezando todos os fluxos de caixa posteriores. Essa postura pode levar a graves erros.
  • 7. 7 13 Uma empresa possui dois projetos concorrentes de investimentos A e B. Com investimento inicial de R$ 6 milhões. A análise do payback será a descrita a seguir: 14 Projeto A Acumulado InvestimentoInicial (6.000.00) (6.000.00) Ano Entradas de Caixa Acumulado 1 3.000.000 3.000.000 2 3.000.000 6.000.000 3 500.000 6.500.000 4 500.000 7.000.000 5 500.000 7.500.000 Projeto B Acumulado InvestimentoInicial (6.000.00) (6.000.00) Ano Entradas de Caixa Acumulado 1 2.000.000 2.000.000 2 2.000.000 4.000.000 3 2.000.000 6.000.000 4 3.000.000 9.000.000 5 6.000.000 15.000.000 O projeto A tem payback de dois anos. O projeto B tem payback de três anos. Dessa forma, pelo método do payback,devemos escolher o Projeto B. Contudo o Projeto B apresenta um retorno acumulado de 15 milhões em cinco anos, o dobro do retorno do Projeto A, de 7,5 milhões.
  • 8. 8 15 O método do payback, é muito atraente por sua simplicidade e facilidade de cálculo. Porém pode induzir a graves erros de análise. Dessa forma, qualquer análise de investimento séria não pode basear-se, exclusivamente, no método do payback, sob pena de cometer graves erros e provocar sérios prejuízos. Podemos utilizar o payback, porém apenas como uma primeira estimativa do investimento, sendo necessárias análises adicionais por métodos mais robustos, como o VPL ou a TIR. A técnica do payback pode ser útil se utilizada em conjunto com esses outras técnicas.