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Estra&ficação 
de 
risco 
das 
condições 
crônicas, 
programação 
da 
atenção 
à 
saúde 
e 
agenda 
de 
atendimentos 
Giselle 
Aparecida 
Pinto 
Silveira
ESTRATIFICAÇÃO 
DE 
RISCO 
ANTES 
ü Não 
acontecia 
de 
maneira 
sistema&zada. 
Não 
era 
ro&na 
da 
APS. 
ü Havia 
o 
conhecimento 
por 
causa 
das 
referência 
do 
CIRSVVH, 
porém 
nada 
era 
feito. 
ü Gestão 
da 
Oferta, 
com 
cuidados 
que 
não 
agrega 
valor 
as 
pessoas. 
COM 
O 
LIACC 
ü Ro&na 
da 
APS, 
de 
maneira 
sistema&zada 
para 
as 
condições 
crônicas. 
ü Estra&ficação 
de 
risco 
do 
individual 
de 
conhecimento 
de 
todo 
o 
&me.
PONTOS 
POSITIVOS 
• Foi 
possível 
iden&ficar 
pessoas 
e 
grupos 
com 
necessidades 
de 
saúde 
semelhantes 
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devem 
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por 
tecnologias 
e 
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específicos, 
segundo 
uma 
estra&ficação 
de 
riscos. 
• Interação 
com 
a 
equipes 
mul&profissional 
da 
ESF, 
com 
forte 
ênfase 
em 
apoiar 
as 
pessoas 
a 
se 
autocuidarem. 
• Decisões 
clínicas 
tomadas, 
em 
geral, 
a 
par&r 
de 
diretrizes 
clínicas 
com 
base 
em 
evidências 
cienUficas. 
• Abordagem 
mo&vacional 
do 
&me.
Idoso 
Adulto 
Adolescente 
Criança 
População 
SJR 
0,00% 
10,00% 
20,00% 
30,00% 
40,00% 
50,00% 
60,00% 
Criança 
Adolescente 
Adulto 
Idoso 
Series1 
12,20% 
13,50% 
57% 
17,30%
120 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
Hipertensos 
ATENDIDO 
ESTIMADO 
Series1 
105 
82 
50 
40 
30 
20 
10 
0 
DM 
ATENDIDO 
ESTIMADO 
Series1 
13 
41
7 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
0 
EstraAficação 
-­‐ 
DM 
Alto 
Risco 
Médio 
Risco 
Baixo 
Risco 
Series1 
7 
1 
5 
40 
30 
20 
10 
0 
EstraAficação 
-­‐ 
HAS 
Alto 
Risco 
Médio 
Risco 
Baixo 
Risco 
Par&cular 
Series1 
37 
38 
23 
7
RELATOS 
DRA. 
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ESF 
SJR 
-­‐ 
EQUIPE 
MÓVEL 
• Usuários 
que 
estavam 
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como 
hipertenso: 
– Faz 
uso 
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que 
estavam 
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diabé&cos: 
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diagnós&co 
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diabetes 
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na 
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capilar, 
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realizar 
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exames 
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estra&ficação 
evidenciou 
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o 
usuário 
não 
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diabé&co. 
O 
usuário 
não 
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Ao 
todo 
foram 
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usuários 
com 
condição 
crônica 
referida 
cadastrado 
erroneamente. 
600 
500 
400 
300 
200 
100 
0 
ESF 
SÃO 
JOSÉ 
DOS 
ROSAS 
SJR 
BATATAL 
CAPELA 
COQUEIRO 
FCO. 
BRAZ 
TEIXEIRA 
Series1 
549 
168 
262 
111 
312 
51 
TOTAL: 
1453 
HABITANTES
R. 
HABITUAL 
R. 
MÉDIO 
R. 
ALTO 
E 
MTO 
ALTO 
61% 
26% 
Crianças 
menor 
1 
ano 
13% 
31% 
26% 
43% 
Gestantes 
R. 
HABITUAL 
R. 
MÉDIO 
R. 
ALTO 
E 
MTO 
ALTO
Estra&ficação 
de 
Risco 
-­‐ 
Crianças
Estra&ficação 
de 
Risco 
-­‐ 
Gestantes
Estra&ficação 
de 
Risco 
– 
Renal 
Crônico
PROGRAMAÇÃO 
ANTES 
ü Não 
exis&a 
programação 
baseado 
na 
quan&dade 
de 
usuários 
da 
área 
de 
abrangência: 
Gestão 
da 
Oferta. 
ü Lista 
de 
hipertensos 
e 
diabé&cos 
an&ga, 
sem 
atualização; 
sem 
estra&ficação 
de 
risco. 
COM 
O 
LIACC 
ü Programação 
que 
contempla 
a 
realidade 
de 
cada 
US, 
com 
parâmetros 
da 
OMS 
e 
diretrizes 
clínicas: 
Gestão 
de 
base 
populacional. 
ü Garan&a 
de 
vaga 
para 
CC, 
sendo 
o 
retorno 
pactuado 
com 
o 
usuário 
durante 
a 
consulta. 
ü Previsão 
ASS, 
Apoio 
Diagnós&co. 
ü Planilha 
de 
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atualizada 
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estra&ficação.
PONTOS 
POSITIVOS 
• A 
programação 
de 
base 
populacional 
u&liza 
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epidemiológicos. 
• Programação 
discu&da 
em 
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equipe 
da 
ESF. 
• Melhora 
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profissionais 
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saúde. 
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áreas 
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• Gestão 
da 
condição 
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saúde.
AGENDA 
PROGRAMADA 
ANTES 
ü Oferta 
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exis&a 
cuidado 
con&nuado. 
ü Dia 
do 
Hipertenso. 
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do 
Diabé&co. 
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Pré-­‐Natal. 
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não 
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puericultura. 
COM 
O 
LIACC 
• Garan&a 
da 
consulta 
programada 
para 
as 
condições 
crônicas. 
• Flexibilidade 
de 
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usuários 
chegam 
10 
min 
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realizadas 
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enfermeiro 
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cuidado. 
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agudo: 
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diariamente 
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POSITIVOS 
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agenda 
global, 
construída 
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pessoa 
usuária, 
a 
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Reavaliação 
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usuários. 
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diagnós&co 
Estra&ficado 
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Risco 
Programado 
a 
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“Quando as atividades são distribuídas com 
equilíbrio, de uma maneira organizada, o 
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Obrigada! 
E-­‐mail: 
giselle_enf@hotmail.com 
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  • 1. Estra&ficação de risco das condições crônicas, programação da atenção à saúde e agenda de atendimentos Giselle Aparecida Pinto Silveira
  • 2.
  • 3. ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO ANTES ü Não acontecia de maneira sistema&zada. Não era ro&na da APS. ü Havia o conhecimento por causa das referência do CIRSVVH, porém nada era feito. ü Gestão da Oferta, com cuidados que não agrega valor as pessoas. COM O LIACC ü Ro&na da APS, de maneira sistema&zada para as condições crônicas. ü Estra&ficação de risco do individual de conhecimento de todo o &me.
  • 4. PONTOS POSITIVOS • Foi possível iden&ficar pessoas e grupos com necessidades de saúde semelhantes que devem ser atendidos por tecnologias e recursos específicos, segundo uma estra&ficação de riscos. • Interação com a equipes mul&profissional da ESF, com forte ênfase em apoiar as pessoas a se autocuidarem. • Decisões clínicas tomadas, em geral, a par&r de diretrizes clínicas com base em evidências cienUficas. • Abordagem mo&vacional do &me.
  • 5. Idoso Adulto Adolescente Criança População SJR 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% Criança Adolescente Adulto Idoso Series1 12,20% 13,50% 57% 17,30%
  • 6. 120 100 80 60 40 20 0 Hipertensos ATENDIDO ESTIMADO Series1 105 82 50 40 30 20 10 0 DM ATENDIDO ESTIMADO Series1 13 41
  • 7. 7 6 5 4 3 2 1 0 EstraAficação -­‐ DM Alto Risco Médio Risco Baixo Risco Series1 7 1 5 40 30 20 10 0 EstraAficação -­‐ HAS Alto Risco Médio Risco Baixo Risco Par&cular Series1 37 38 23 7
  • 8. RELATOS DRA. MARCELA – MÉDICA ESF SJR -­‐ EQUIPE MÓVEL • Usuários que estavam cadastrados como hipertenso: – Faz uso conUnuo de atenolol para palpitações; – Faz uso con&nuo de propanalol para taquicardia; – Faz uso de carvedilol devido I.C.C.; – Faz uso de aldactone devido Doença de Chagas. • Usuários que estavam cadastrados como diabé&cos: – Usuário com diagnós&co de diabetes devido alteração na glicemia capilar, ao realizar os exames para estra&ficação evidenciou que o usuário não era diabé&co. O usuário não teve aceitação.
  • 9. Ao todo foram 41 usuários com condição crônica referida cadastrado erroneamente. 600 500 400 300 200 100 0 ESF SÃO JOSÉ DOS ROSAS SJR BATATAL CAPELA COQUEIRO FCO. BRAZ TEIXEIRA Series1 549 168 262 111 312 51 TOTAL: 1453 HABITANTES
  • 10. R. HABITUAL R. MÉDIO R. ALTO E MTO ALTO 61% 26% Crianças menor 1 ano 13% 31% 26% 43% Gestantes R. HABITUAL R. MÉDIO R. ALTO E MTO ALTO
  • 11. Estra&ficação de Risco -­‐ Crianças
  • 12. Estra&ficação de Risco -­‐ Gestantes
  • 13.
  • 14. Estra&ficação de Risco – Renal Crônico
  • 15. PROGRAMAÇÃO ANTES ü Não exis&a programação baseado na quan&dade de usuários da área de abrangência: Gestão da Oferta. ü Lista de hipertensos e diabé&cos an&ga, sem atualização; sem estra&ficação de risco. COM O LIACC ü Programação que contempla a realidade de cada US, com parâmetros da OMS e diretrizes clínicas: Gestão de base populacional. ü Garan&a de vaga para CC, sendo o retorno pactuado com o usuário durante a consulta. ü Previsão ASS, Apoio Diagnós&co. ü Planilha de subpopulação atualizada e com estra&ficação.
  • 16. PONTOS POSITIVOS • A programação de base populacional u&liza parâmetros epidemiológicos. • Programação discu&da em conjunto com a equipe da ESF. • Melhora da comunicação entre os profissionais de saúde. • Iden&ficar áreas de inves&gação e de desenvolvimento. • ESF se modelando para a capacidade de ser organização do SUS e de coordenação de toda a RAS. • Gestão da condição de saúde.
  • 17.
  • 18.
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  • 20.
  • 21.
  • 22. AGENDA PROGRAMADA ANTES ü Oferta de consultas por demanda. ü Não exis&a cuidado con&nuado. ü Dia do Hipertenso. ü Dia do Diabé&co. ü Dia de Pré-­‐Natal. ü Médico não realizava puericultura. COM O LIACC • Garan&a da consulta programada para as condições crônicas. • Flexibilidade de horários agendados, usuários chegam 10 min antes da consulta. • Puericultura realizadas pelo médico, enfermeiro e TSB. • Previsão de férias dos profissionais sem afetar o cuidado. • Atenção ao evento agudo: Triagem de Manchester diariamente e atendimentos.
  • 23. PONTOS POSITIVOS • Estabelecimento de uma agenda global, construída pelo profissional e pela pessoa usuária, a troca de informações e a decisão compar&lhada.
  • 24.
  • 25. Reavaliação dos usuários. Confirmação do diagnós&co Estra&ficado o Risco Programado a próxima avaliação
  • 26. “Quando as atividades são distribuídas com equilíbrio, de uma maneira organizada, o tempo será mais produtivo”